Los Cemíes Olvidados

cuando- ie abnía en La bahía ti La que todos llamaban. como a é l: Baní. 'Un débil
h ila de humo- iu iú a con. le n titud aiqo más a la derecha de la deAembocadusa.
¡ju nto a l mas ie divisaban apenas vaníoS bohíos de otna aldea-, cyionAe y po~
desoSa como- La Suya. J la ¡uqa j, línea- de la co ita quiá- iu vista en la diAtancia
hasta que ie detuvo ante- e l m uro a ju l oScuno de la iiensa de Ñipe.. ^ "2>etsáS de
e lla , penSó, viven m i hermano y olroS caciques amiqaS. M ás a llá podía diS-
tin qu ís otra iiensa, mucho- más alta, de un, qsiA ajuioSo, ytesdida entre La n iebla
: Maqua,
tiuA besmonoS de Ñipe.
en donde habitaban qenteS extrañad., d^AconocidaS y enemíqaS de.
Ninguna, a ld e a o c u p a b a la A p ia n teS a lta A d e La U eA A a d e Ñ ip e . Jiabía
iu ¡ic ie n t e tieA A a e n tn e e i ¡¡A m e- d e l lo m e r ío y la s a ld e a A d e iu S h e rm a n o s
d e l o tra - la d o o la A q u e ie le v a n ta b a n , a l ¡o n d o d e La h a b ía . 2 uien p la n to s a
a l l í iu A b o h ío s , te n d A Ía tieA A aA ¡e n tile s , a q u a , c a ja a b u n d a n te , y p to d lría
b a ja n a i m aA e n b u S ca d e ca A o co leS q, pieceS . f la n í to m ó e n to n c e s u n a d e ­
c is ió n . Q ía ó io b n e i í . A iu S e S p a ld a A la a ld e a h a b ía to m a d o v id a . J lo S
hom bn eA ie n e u n ía n e n p e q u e ñ o s q s u p o S n e c ib ie n d o in s tA u c c io n e S d e lo s n i-
ta ín o S , je ¡e S d e ¡a m ilia S , p a n a co m e n jO A iuA tra b a jo s . JlaA mujeneS y LoS
n iñ o s ie a b a n a b a n , h a c ie n d lo p a n - d e u u c a o ia lía n e n b u A ca d e a lim e n to s
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h a c ia e l b o s q u e , lle v a n d o co n A iq o iu S ca tau n o S q, ja b o A . C l b e h íq u e , e n
c u c lilla s , in v o c a b a a lo i. e A p ÍA ituS m in a n d o - a i M o l, c o n lo s o jo s e n toA n a d oS ,
a q ita n d o iu S m a ñ o ca s y io n a je s o S . R a n í d is tin q u ió a iu h ijo e n ts e LoS
d em á A , d e p íe en- m e d io d e l b a te y , c o n d o s LanqaS a -ja c^ a y a ^ su, u n a m a n o if.
u n , h a c h a en. la alna., y e i p e c h o c a u jo A o pton, v a n ia S c a lu y a S . & n c a d a
p íen n o -, poA. d e b a ja d e la A n od U lla S , L le v a b a a ta d a s cu e s d a S d e a lq o d á n . C-n
lo ó - b s a jo S , e n J ie LoS h o m b s o s y, lo i. b íce p A -, ta m b ié n m o s tn-a b a b a n d a s d e
a lq o d ó n -, if- n a d e a b a i u c in tu r a , u n a cuen-dla d e La q u e, a S e q u s a b a iu S
g e n ita le s . M e d is p o n ía Q u a iia b á , q u e a s í ie lla m a b a e i jo v e n , a p io rtin . h a ­
c ia e l b o s q u e e n lu ic a d e ju t ía i, c u a n d o iu puuLne B >aní le lla m ó :
—Q u a tia lá , ifa eseS todLo u n . b o m lvie, h a ce tneS LunaS q u e v iv e s en. La coS a d e
LoS iolte A a S tf, eS n eceS a n io q u e to m e s m u jes . J lo S ca c iq u e s d e Ñ ip e y e eSa m a n e ra e v itá s e m o s q u e v e n q a n e x tra ñ o s a
o c u p a rla y te n q a m o S q u e p e le a r co n e llo s o a ce p tan ioS i i io n ¡u e n te S . ¿V eS
a q u e lla lo m a qu e p a re c e la n a n ij d e u n a ju lio ?
M í, p a d re fe a n í, la veo.
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