Projecto Curricular - Agrupamento de Escolas de Pedro de Santarém

1 

Projecto Curricular de Escola

ÍNDICE 

2 

Projecto Curricular de Escola 

1. Preâmbulo 4 

2. Metas e Finalidades 4 

3. Princípios Orientadores da Organização e Gestão do Currículo 6 

4. Desenho Curricular 7 

4.1. Horário da Escola 7 

4.2. Desenho Curricular – 5º Ano 8 





5. Objectivos do Ensino Básico 13 

6. Noção de Competência 15 

7. Competências Gerais 15 

8. Competências Transversais 16 

9. Áreas Curriculares : Competências e Conteúdos 17 

9.1. Áreas Curriculares Disciplinares 18 

9.1.1. Língua Portuguesa 18 

Competências Específicas 2º ciclo 18 

Conteúdos 5º ano 21 

6º ano 24 



8º ano 34 

9º ano 38 

9.1.2. Inglês 42 

Competências Especificas 2º ciclo 42 


6º ano 46 



8º ano 53 

9º ano 54 

9.1.3. Francês 55 



8º ano 59 

9º ano 61 

9.1.4. História e Geografia de Portugal 63 



6º ano 67 

9.1.5. História 69 



8º ano 71 

9º ano 72 

9.1.6. Geografia 73 



8º ano 75 

9º ano 76

3 


9.1.7. Educação Moral e Religiosa Católica 77 



6º ano 79 



8º ano 82 

9º ano 82 

9.1.8. Matemática 83 



6º ano 90 



8º ano 98 

9º ano 100 

9.1.9. Ciências da Natureza 102 



6º ano 104 

9.1.10. Ciências Naturais 105 



8º ano 107 

9º ano 108 

9.1.11. Ciências Físico-Químicas 109 



8º ano 112 

9º ano 113 

9.1.12. Educação Musical 114 



6º ano 117 

9.1.13. Educação Visual e Tecnológica 118 



6º ano 122 

9.1.14. Educação Visual 124 



8º ano 126 

9º ano 129 

9.1.15. Pintura 128 



8º ano 129 

9.1.16. Design 130 



8º ano 131 

9.1.17. Educação Tecnológica 132 


Conteúdos 135

4 


9.1.18. Tecnologias da Informação e da Comunicação 137 



9.1.19. Educação Física 143 



6º ano 146 



8º ano 150 

9º ano 151 

9.2. Áreas Curriculares Não Disciplinares 152 

9.2.1. Área de Projecto 153 

9.2.2. Estudo Acompanhado 154 

9.2.3. Formação Cívica 155 

10. Ofertas da Escola 156 

10.1. Oficina da Leitura 156 

Competências 5º e 7º anos 156 

10.2. Oficina da Matemática 157 

Competências 6º ano 157 


Competências 8º ano 157 

11. Actividades de Enriquecimento Curricular 158 

12. Modalidades e Estratégias de Apoio Educativo 160 

13. Critérios de Avaliação 162 

13.1. Língua Portuguesa 164 

13.2. Línguas Estrangeiras 167 

13.3. História e Geografia de Portugal 170 

13.4. História 172 

13.5. Geografia 174 

13.6. Educação Moral e Religiosa Católica 176 

13.7. Matemática 178 

13.8. Ciências da Natureza 181 

13.9. Ciências Naturais 183 

13.10. Ciências Físico-Químicas 185 

13.11. Educação Musical 187 

13.12. Educação Visual e Tecnológica 191 

13.13. Educação Visual - Pintura - Design 193 

13.14. Educação Tecnológica 195 

13.15. Tecnologias da Informação e da Comunicação 199 

13.16. Educação Física 201 

13.17. Área de Projecto 208 

13.18. Estudo Acompanhado 210 

13.19. Formação Cívica 210 

13.20. Oficina da Leitura 211 


14. Efeitos da Avaliação Sumativa 212 

15. Projecto Curricular de Turma 217 

16. Avaliação 218 

Anexos 219

1. PREÂMBULO 

5 


No âmbito do regime de autonomia, administração e gestão das escolas 

(Decreto-Lei 115-A/98, de 4 de Maio) e dentro dos limites estabelecidos pelo 

currículo nacional, o Projecto Curricular de Escola (PCE), deve ser um 

instrumento aberto, dinâmico e adequado ao contexto educativo onde se 

insere. Por isso, o PCE, enquanto instrumento de gestão pedagógica da 

instituição, fomenta uma cultura de reflexão e de análise dos processos 

pedagógicos, bem como do trabalho cooperativo entre os professores e entre 

os restantes actores educativos, gerando, progressivamente, intervenções de 

melhor qualidade. 

O PCE vai estabelecer as opções curriculares e organizativas, concretizando, 

assim, as metas do Projecto Educativo do Agrupamento (PEA). 

O Decreto-Lei nº 6/2001, de 18 de Janeiro veio estabelecer “os princípios 

orientadores da organização e da gestão curricular do ensino básico, bem 

como da avaliação das aprendizagens e do processo de desenvolvimento do 

currículo nacional”. 

Ao criar as três áreas curriculares não disciplinares – Área de Projecto, Estudo 

Acompanhado e Formação Cívica –, este diploma consagra uma formação 

transdisciplinar no âmbito do ensino básico, dando relevo à avaliação como 

processo regulador, orientador e certificador das aprendizagens. 

O PCE deve ser aprovado e avaliado pelos respectivos órgãos de 

administração e gestão e desenvolvido, em função da especificidade de cada 

turma, num Projecto Curricular de Turma (PCT), concebido, aprovado e 

avaliado pelo Conselho de Turma. 

2. METAS E FINALIDADES 

O contexto actual de Agrupamento, que implica maior autonomia e maior 

responsabilidade, vai potencializar na sua comunidade educativa, em geral e, 

nas suas escolas, em particular, uma intervenção e uma articulação assentes 

num Projecto Educativo comum. 

O Agrupamento de Escolas de Pedro de Santarém, para o triénio de 

2005/2008, assumiu um projecto educativo, cujo tema integrador – Melhor 

Escola, Melhor Futuro - propõe, simultaneamente, aprofundar o 

conhecimento do meio envolvente e procurar caminhos potenciadores do 

sucesso escolar. 

O PCE pretende, assim, indicar alguns percursos que permitam pôr em prática 

as linhas orientadoras definidas no PEA, nomeadamente as metas e as 

finalidades aí delineadas: 

Promoção do sucesso educativo, melhorando a capacidade linguística e o 

raciocínio matemático dos alunos; 

Incremento da qualidade do sucesso, promovendo a qualidade na 

organização escolar, melhorando a participação de todos os intervenientes e 

parceiros educativos, valorizando a reflexão e a crítica e propiciando 

aprendizagens cada vez mais significativas;

6 


Melhoria do clima e ambiente escolares, promovendo o bem estar, o 

cumprimento de regras e a segurança da comunidade escolar, de modo a 

prevenir comportamentos de risco e a promover o sistema de auto-regulação 

interna. 

Promoção da relação do Agrupamento de Escolas com a comunidade 

local e com as famílias dos discentes, incentivando actividades de ligação. 

Face à realidade descrita, deverão ser implementadas dinâmicas criativas, tais 

como: 

• Desenvolver nos alunos atitudes de auto - estima, respeito mútuo e 

regras de convivência, que contribuam para a sua educação como 

cidadãos tolerantes, justos, autónomos, organizados e civicamente 

responsáveis; 

• Facilitar a aprendizagem de saberes que contribuam para o 

desenvolvimento harmonioso da personalidade do aluno e que 

proporcionem a formação integral destes jovens; 

• Proporcionar vivências de situações que favoreçam o desenvolvimento 

de valores como a justiça, a verdade e a solidariedade; 

• Favorecer o crescimento individual assente nos valores da persistência, 

da iniciativa e da criatividade; 

• Fomentar relações de entreajuda e cooperação; 

• Promover a igualdade de oportunidades, nomeadamente através de 

medidas que contribuam para compensar desigualdades económicas e 

sociais e resolver dificuldades de aprendizagem; 

• Contribuir para a melhoria da qualidade da vida escolar, em particular, 

no que se refere às condições de trabalho e lazer dos alunos, 

professores e pessoal não docente; 

• Criar condições para o desenvolvimento de competências sociais, tais 

como, ser capaz de trabalhar em equipa, gerir os conflitos, a 

comunicação, a avaliação dos processos e a tomada de decisões; 

• Fomentar a relação entre as escolas do Agrupamento e a comunidade 

local, com vista ao enriquecimento cultural e à integração dos alunos no 

meio.

7 


3. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO 

CURRÍCULO (1) 

1. Coerência e sequencialidade entre os três ciclos do ensino básico e 

articulação destes com o ensino secundário; 

2. Integração do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua o 

elemento regulador do ensino e da aprendizagem; 

3. Existência de áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, visando a 

realização de aprendizagens significativas e a formação integral dos alunos, 

através da articulação e da contextualização dos saberes; 

4. Integração, com carácter transversal, da educação para a cidadania em 

todas as áreas curriculares; 

5. Valorização das aprendizagens experimentais nas diferentes áreas e 

disciplinas, em particular, e com carácter obrigatório, no ensino das ciências, 

promovendo a integração das dimensões teórica e prática; 

6. Racionalização da carga horária lectiva semanal dos alunos; 

7. Reconhecimento da autonomia da escola no sentido da definição de um 

projecto de desenvolvimento do currículo adequado ao seu contexto e 

integrado no respectivo projecto educativo; 

8. Valorização da diversidade de metodologias e estratégias de ensino e 

actividades de aprendizagem, em particular com recurso a tecnologias de 

informação e comunicação, visando favorecer o desenvolvimento de 

competências numa perspectiva de formação ao longo da vida; 

9. Diversidade de ofertas educativas, tomando em consideração as 

necessidades dos alunos, por forma a assegurar que todos possam 

desenvolver as competências essenciais e estruturantes definidas para cada 

um dos ciclos e concluir a escolaridade obrigatória. 

(1) Artigo 3º do Decreto-Lei Nº 6/2001, de 18 de Janeiro

4. DESENHO CURRICULAR 

4.1. HORÁRIO DA ESCOLA 

Turnos Blocos Tempos 

Manhã 

Tarde 

1º 

2º 

3º 

4º 

5º 

5º e 1/2 

8 

Horas 

início fim 

1º 8.15 9.00 

2º 9.00 9.45 

Intervalo – 25 minutos 

3º 10.10 10.55 

4º 10.55 11.40 


5º 11.50 12.35 

6º 12.35 13.20 


7º 13.30 14.15 

8º 14.15 15.00 


9º 15.25 16.10 

10º 16.10 16.55 


11º 17.00 17.45 


4.2. DESENHO CURRICULAR 

9 


5º Ano 

COMPONENTES DO CURRÍCULO CARGA HORÁRIA SEMANAL 

EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA 

ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES 

Observações : 

Línguas e Estudos 

Sociais 

Língua Portuguesa 

Inglês 

História e Geografia de 

Portugal 

Matemática 

Matemática e Ciências Ciências da Natureza 

Educação Artística e 

Tecnológica 

Educação Física 

ÁREAS CURRICULARES 

NÃO DISCIPLINARES 

Oferta da Escola 

Educação Visual e 

Tecnológica 

Educação Musical 


Área de Projecto 

Estudo Acompanhado 

Formação Cívica 

Oficina da Leitura 

Educação Moral e 

Religião Católica 

TOTAL 

TOTAL DOS 

TEMPOS 

GESTÃO DOS 

TEMPOS 

(em minutos) 

4 90+90 

3 90+45 

3 90+45 

4 90+90 

3 90+45 

4 90+90 

2 

90 ou 

45+45 

3 90+45 

2 90 

3 90+45 

1 45 

1 

45 

1 45 

34


10 


6º Ano 




Observações : 

Línguas e Estudos 

Sociais 


Inglês 

História e Geografia de 

Portugal 

Matemática 

Matemática e Ciências Ciências da Natureza 


Tecnológica 





Educação Visual e 

Tecnológica 






Oficina da Matemática 



TOTAL 

TOTAL DOS 

TEMPOS 

GESTÃO DOS 

TEMPOS 

(em minutos) 

4 90+90 

4 90+90 

3 90+45 

4 90+90 

3 90+45 

4 90+90 

2 

90 ou 

45+45 

3 90+45 

2 90 

2 90 

1 45 

1 

45 

1 45 

34


11 


7º Ano 



Observações: 



Línguas Estrangeiras 


Inglês 

Francês 

História 

Ciências Humanas 

e Sociais Geografia 

Matemática 

Matemática 

Ciências Naturais 

Ciências Físicas 

e Naturais Físico-Químicas 


Tecnológica 





Ed. Visual 

Ed. Tecnológica 

Pintura ou Design 



a) 

a) b) 



Oficina da Leitura 



TOTAL 

a) Áreas Curriculares Disciplinares que alternam semestralmente 

b) Disciplina de opção 

TOTAL DOS 

TEMPOS 

GESTÃO DOS 

TEMPOS 

(em minutos) 

4 90+90 

3 90+45 

3 90+45 

2 90 

2 90 

4 90+90 

2 

45+45 

2 45+45 

2 90 

2 90 

2 90 

3 90+45 

2 90 

2 45+45 

1 45 

1 45 

1 45 

36


12 


8º Ano 








Inglês 

Francês 

História 



Matemática 

Matemática 





Tecnológica 





Ed. Visual 

Ed. Tecnológica 

a) 

Pintura ou Design 

a) b) 





Oficina da Matemática 



TOTAL 

a) Áreas Curriculares Disciplinares que alternam semestralmente 

b) Disciplina de opção 

TOTAL DOS 

TEMPOS 

GESTÃO DOS 

TEMPOS 

(em minutos) 

4 90+90 

3 90+45 

2 90 

3 90+45 

2 90 

4 90+90 

2 

45+45 

2 45+45 

2 90 

2 90 

2 90 

3 90+45 

2 90 

2 45+45 

1 45 

1 45 

1 45 

36


13 


9º Ano 








Inglês 

Francês 

História 



Matemática 

Matemática 




Ed. Visual 


a) 

Tecnológica Ed. Tecnológica 

a) 





a) Disciplina de opção 

TIC 






TOTAL 

TOTAL DOS 

TEMPOS 

GESTÃO DOS 

TEMPOS 

(em minutos) 

4 90+90 

3 90+45 

2 90 

3 90+45 

2 90 

4 90+90 

2 

45+45 

3 90+45 

3 90+45 

3 90+45 

3 90+45 

2 90 

2 90 

1 45 

1 45 

1 45 

36

5. OBJECTIVOS DO ENSINO BÁSICO (2) 

14 


1. Assegurar uma formação geral comum a todos os portugueses que lhes 

garanta a descoberta e o desenvolvimento dos seus interesses e aptidões, 

capacidade de raciocínio, memória e espírito crítico, criatividade, sentido moral 

e sensibilidade estética promovendo a realização individual em harmonia com 

os valores da solidariedade social; 

2. Assegurar que nesta formação sejam equilibradamente inter-relacionados 

com o saber e o saber fazer, a teoria e a prática, a cultura escolar e a cultura 

do quotidiano; 

3. Proporcionar o desenvolvimento físico e motor, valorizar as actividades 

manuais e promover a educação artística de modo a sensibilizar para as 

diversas formas de expressão estética, detectando e estimulando aptidões 

nesses domínios; 

4. Proporcionar a aprendizagem de uma primeira língua estrangeira e a 

iniciação de uma segunda; 

5. Proporcionar a aquisição dos conhecimentos basilares que permitam o 

prosseguimento de estudos ou a inserção do aluno em esquemas de formação 

profissional, bem como facilitar a aquisição e o desenvolvimento de métodos e 

instrumentos de trabalho pessoal e em grupo, valorizando a dimensão humana 

do trabalho; 

6. Fomentar a consciência nacional aberta à realidade concreta numa 

perspectiva de humanismo universalista, de solidariedade e de cooperação 

internacional; 

7. Desenvolver o conhecimento e apreço pelos valores característicos da 

identidade, língua, história e cultura portuguesas; 

8. Proporcionar aos alunos experiências que favoreçam a sua maturidade 

cívica e sócio-afectiva, criando neles atitudes e hábitos positivos de relação e 

cooperação, quer no plano dos seus vínculos de família, quer no da 

intervenção consciente e responsável na realidade circundante; 

9. Proporcionar a aquisição de atitudes autónomas, visando a formação de 

cidadãos civicamente responsáveis e democraticamente intervenientes na vida 

comunitária; 

10. Assegurar às crianças com necessidades educativas específicas, devidas, 

designadamente a deficiências física e mentais, condições adequadas ao seu 

desenvolvimento e pleno aproveitamento das suas capacidades; 

11. Fomentar o gosto por uma constante actualização de conhecimentos;

15 


12. Participar no processo de informação e orientação educacionais em 

colaboração com as famílias; 

13. Proporcionar, em liberdade de consciência, a aquisição de noções de 

educação cívica e moral; 

14. Criar condições de promoção do sucesso escolar e educativo a todos os 

alunos. 

Os objectivos específicos de cada ciclo integram-se nos objectivos gerais do 

ensino básico, tendo em atenção as seguintes particularidades: 

Para o 2º Ciclo: 

• a formação humanística, artística, física e desportiva, científica e 

tecnológica e a educação moral e cívica, visando habilitar os alunos a 

assimilar e interpretar crítica e criativamente a informação, de modo a 

possibilitar a aquisição de métodos e de instrumentos de trabalho e de 

conhecimento que permitam o prosseguimento da sua formação, numa 

perspectiva de desenvolvimento de atitudes activas e conscientes 

perante a comunidade e os seus problemas mais importantes; 

Para o 3º Ciclo: 

• a aquisição sistemática e diferenciada da cultura moderna, nas suas 

dimensões humanística, literária, artística, física e desportiva, científica e 

tecnológica, indispensável ao ingresso na vida activa e ao 

prosseguimento de estudos, bem como a orientação escolar e 

profissional que faculte a opção de formação subsequente na vida activa, 

com respeito pela realização autónoma da pessoa humana. 

(2) Artigo 7º do Decreto-Lei Nº 46/86, de 14 de Outubro – Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE)

6. NOÇÃO DE COMPETÊNCIA 

16 


A competência é um saber em acção ou em uso que integra conhecimentos, 

capacidades e atitudes, promovendo o seu desenvolvimento progressivo e 

integrado, tendo em vista a sua utilização em situações concretas. 

A competência está também associada à autonomia uma vez que ela é posta 

em prática quando surgem situações problemáticas. 

A formulação de competências, por ciclo, evidencia as diferentes fases de 

desenvolvimento dos alunos e, de uma forma gradual, entende-se a 

aprendizagem como processo contínuo ao longo do Ensino Básico. 

7. COMPETÊNCIAS GERAIS (3) 

O desenvolvimento das competências gerais pressupõe que todas as áreas 

curriculares actuem em convergência. 

Para cada uma das competências gerais deve ser clarificada e explicitada a 

sua operacionalização transversal e específica. 

A operacionalização transversal é da competência dos docentes das diferentes 

áreas curriculares, através da explicitação do modo como essa 

operacionalização se concretiza e se desenvolve em cada campo específico do 

saber e para cada contexto de aprendizagem do aluno. 

A operacionalização específica explicita-se, através do conjunto de acções 

relativas à prática docente, que se reconhecem essenciais para o adequado 

desenvolvimento de cada competência geral e específica, nas diferentes áreas 

e dimensões da educação básica. 

Perfil do aluno à saída do Ensino Básico: 

1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a 

realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; 

2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, 

científico e tecnológico para se expressar; 

3. Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada 

e para estruturar pensamento próprio; 

4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do 

quotidiano e para apropriação de informação; 

(3) “Ensino Básico. Competências Gerais e Transversais”, Lisboa, Departamento de Educação Básica, 1999.

17 


5. Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem 

adequadas a objectivos visados; 

6. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em 

conhecimento mobilizável; 

7. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de 

decisões; 

8. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa; 

9. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns; 

10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva 

pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. 

8. COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS (3) 

Inicialmente designadas por competências nucleares, as Competências 

Transversais não só atravessam todas as áreas curriculares propostas no 

currículo, ao longo dos diferentes ciclos de escolaridade, como são 

fundamentais para a vida activa dos alunos. 

Assim, capacidades como o gosto e o saber pesquisar, a autonomia, a 

cooperação são comuns aos diferentes ambientes de aprendizagem escolar do 

aluno, exigindo, por isso, articulação entre as competências de cada área 

curricular e as competências transversais. 

São competências transversais: 

• Os métodos de trabalho e de estudo, 

• O tratamento da informação, 

• A comunicação, 

• A construção de estratégias cognitivas, 

• O relacionamento interpessoal e de grupo. 

(3) “Ensino Básico. Competências Gerais e Transversais”, Lisboa, Departamento de Educação Básica, 1999.

9. ÁREAS CURRICULARES : COMPETÊNCIAS E CONTEÚDOS 

18 


As Competências Essenciais, centrais em cada área disciplinar do currículo, 

envolvem os conteúdos específicos de cada disciplina e os seus modos de 

pensar respectivos. 

A concepção das competências essenciais sugere um processo interactivo 

entre os saberes de cada disciplina, das disciplinas entre si, os seus diferentes 

contextos de utilização e as competências transversais, convertendo estas em 

competências específicas de cada área disciplinar.

9.1. ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES 

9.1.1. LÍNGUA PORTUGUESA 

Língua Portuguesa (4) 

Competências Específicas 

19 


2º Ciclo 

A meta do currículo de Língua Portuguesa na educação básica é desenvolver 

nos jovens um conhecimento da língua que lhes permita: 

• Compreender e produzir discursos orais formais e públicos; 

• Interagir verbalmente de uma forma apropriada em situações formais e 

institucionais; 

• Ser um leitor fluente e crítico; 

• Usar multifuncionalmente a escrita, com correcção linguística e domínio das 

técnicas de composição de vários tipos de textos; 

• Explicitar aspectos fundamentais da estrutura e do uso da língua, através 

da apropriação de metodologias básicas de análise, e investir esse 

conhecimento na mobilização das estratégias apropriadas à compreensão 

oral e escrita e na monitorização da expressão oral e escrita. 

A disciplina de Língua Portuguesa desempenha um papel fundamental no 

desenvolvimento das competências gerais de transversalidade disciplinar. Assim, 

tais competências são operacionalizadas do seguinte modo na disciplina de Língua 

Portuguesa: 

• Descobrir a multiplicidade de dimensões da experiência humana, através 

do acesso ao património escrito legado por diferentes épocas e sociedades, 

e que constitui um arquivo vivo da experiência cultural, científica e 

tecnológica da Humanidade; 

• Ser rigoroso na recolha e observação de dados linguísticos e objectivo na 

procura de regularidades linguísticas e na formulação das generalizações 

adequadas para as captar; 

• Assumir o papel de ouvinte atento, de interlocutor e locutor cooperativo em 

situações de comunicação que exijam algum grau de formalidade; 

• Reconhecer a pertença à comunidade nacional e transnacional de falantes 

da língua portuguesa e respeitar as diferentes variedades linguísticas do 

Português e as línguas faladas por minorias linguísticas no território 

nacional; 

• Transferir o conhecimento da língua materna para a aprendizagem das 

línguas estrangeiras; 

• Dominar metodologias de estudo (tais como sublinhar, tirar notas e 

resumir); 

• Transformar informação oral e escrita em conhecimento; 

• Usar estratégias de raciocínio verbal na resolução de problemas; 

• Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e 

criativa; 

• Comunicar de forma correcta e adequada em contextos diversos e com 

objectivos diversificados; 

(4) Para esclarecimento dos níveis de desempenho que se propõem para cada ciclo, ver Sim-Sim, Duarte & Ferraz (1997)

Competências específicas 

20 


Na disciplina de Língua Portuguesa, é necessário garantir a cada aluno, em 

cada ciclo de escolaridade, o desenvolvimento de competências específicas no 

domínio do modo oral (compreensão e expressão oral), do modo escrito (leitura e 

expressão escrita) e do conhecimento explícito da língua. 

Considera-se indispensável perseguir os seguintes objectivos no 

desenvolvimento destas competências ao longo da escolaridade básica: 

(i) Relativamente às competências do modo oral 

• Alargar a compreensão a discursos em diferentes variedades do Português, 

incluindo o Português padrão 

• Dominar progressivamente a compreensão em géneros formais e públicos 

do oral, essenciais à vida profissional e ao prosseguimento de estudos; 

• Alargar a expressão oral em Português padrão; 

• Dominar progressivamente a produção de géneros formais e públicos do 

oral, essenciais para entrada na vida profissional e para o prosseguimento 

de estudos. 

(ii) Relativamente às competências do modo escrito 

• Criar autonomia e hábitos de leitura, com vista à fluência de leitura e à 

eficácia na selecção de estratégias adequadas à finalidade em vista; 

• Apropriar-se das técnicas fundamentais da escrita, com vista à 

desenvoltura, naturalidade e correcção no seu uso multifuncional. 

(iii) Relativamente ao conhecimento explícito 

• Desenvolver a consciência linguística, tendo em vista objectivos 

instrumentais e atitudinais, e desenvolver um conhecimento reflexivo, 

objectivo e sistematizado da estrutura e do uso do Português padrão. 

COMPREENSÃO ORAL 

Capacidade para atribuir significado a discursos orais em diferentes variedades 

do Português. Envolve a recepção e a decifração da mensagem com utilização 

organizada da memória. 

Alargamento da compreensão a géneros formais do público e do oral: 

• Capacidade de seleccionar e reter informação necessária a um 

determinado objectivo, na compreensão de diferentes géneros do oral; 

• Conhecimento do vocabulário e das estruturas gramaticais do português 

padrão que permitam: 

o Seleccionar e reter informação em função do objectivo visado. 

EXPRESSÃO ORAL 

Capacidade para produzir cadeias fónicas (sons) dotadas de significado e 

conformes à gramática da língua. Implica o recrutamento de saberes linguísticos e 

sociais, uma atitude cooperativa e interactiva dos falantes, em diferentes contextos da 

comunicação.

Domínio progressivo de géneros formais e públicos do oral: 

21 


• Capacidade para utilizar recursos prosódicos e pragmáticos adequados ao 

objectivo visado; 

• Conhecimento de vocabulário preciso e da complexidade gramatical 

requerida para: 

o Narrar situações vividas e imaginadas: 

o Elaborar relatos; 

o Formular perguntas. 

LEITURA 

Processo interactivo entre o leitor e o texto, em que o primeiro reconstrói o 

sentido do segundo. Implica a capacidade de descodificação de cadeias grafemáticas 

(organização das letras em palavras) extraindo informação e construindo 

conhecimento. 

Autonomia e velocidade de leitura e criação de hábitos de leitura: 

• Capacidade para ler com autonomia, velocidade e perseverança; 

• Conhecimento de estratégias diversificadas para: 

o Procurar e seleccionar informação a partir de material escrito. 

EXPRESSÃO ESCRITA 

Produção com significado conforme à gramática da língua, implicando o 

conhecimento do sistema de representação gráfica adoptado pelo escrevente. Implica 

processos cognitivos e linguísticos complexos: planeamento, formatação linguística, 

revisão, correcção e reformulação do texto. 

Autonomia e desenvolvimento no processo de escrita: 

• Capacidade para produzir textos escritos adequados ao objectivo, à 

situação e ao destinatário; 

• Conhecimento das técnicas fundamentais da escrita compositiva. 

CONHECIMENTO EXPLÍCITO 

Conhecimento reflectido, explícito e sistematizado das unidades, regras e 

processos gramaticais da língua. Implica o desenvolvimento de processos 

metacognitivos dependentes de instrução formal, permitindo aos falantes controlar as 

regras que usam e a respectiva selecção de estratégias adequadas à compreensão e 

expressão em cada situação de comunicação. 

Alargamento e sedimentação da consciência linguística com objectivos 

instrumentais e atitudinais : 

• Capacidade de reflexão linguística com objectivos instrumentais e 

atitudinais; 

• Conhecimento sistematizado de aspectos fundamentais da estrutura e 

do uso do Português padrão.


DOMÍNIO: OUVIR/FALAR 

COMUNICAÇÃO ORAL: 

Conteúdos 

- Expressão Verbal em Interacção: 

5º ANO 

• Intencionalidade comunicativa; 

• Adequação comunicativa. 

- Comunicação Oral Regulada por Técnicas: 


• Adequação comunicativa: 

- formas de tratamento; 

- entoação; 

- pertinência das ideias. 

- Compreensões de Enunciados Orais: 

DOMÍNIO: LER 

LEITURA: 

• sentido global e pormenores; 

• intencionalidade comunicativa; 

• eficácia comunicativa. 

- Leitura Recreativa: 

• sentido global; 

• recepção afectiva e estética; 

• recriação de textos. 

- Leitura Orientada: 

NARRATIVA 

POESIA 


• valores estéticos e semânticos; 

22 


2º Ciclo

• recursos expressivos: 

• onomatopeia; 

• adjectivo; 

• interjeição; 

• suspensão de frase; 

• repetição; 

NARRATIVA 

• personificação. 

• acção: 

• relevância dos acontecimentos; 

• ordenação dos acontecimentos; 

• espaço; 

• tempo; 

• personagens: 

• retrato físico; 

• sentimentos; 

• comportamento; 

• narrador; 

• modos de apresentação: 

POESIA 

• narração; 

• diálogo; 

• sentido/sentidos; 

• jogos de sons; 

23 


• relação dos textos lidos com contextos evocados ou com outros textos. 

• recepção e apreciação das leituras; 


- Leitura para Informação e Estudo: 

• selecção de materiais de consulta; 

• métodos de consulta: 

• ordem alfabética; 

• organização temática; 

• selecção e organização da informação. 

DOMÍNIO: ESCREVER 

- Escrita Expressiva e Lúdica: 

• divulgação de escritos;

- Escrita para Apropriação de Técnicas e Modelos: 

• preparação do texto: 

• exploração do tema; 


• adequação comunicativa; 

• organização das ideias. 

• construção do texto: 

• encadeamento das partes do texto; 

• construção do parágrafo e da frase; 

• pontuação; 

• vocabulário; 

• ortografia; 

• apresentação: 

• organização gráfica; 

• grafia. 

- Aperfeiçoamento do texto: 









• grafia. 

24 





Conteúdos 


6º ANO 


• Adequação comunicativa. 



• Adequação comunicativa: 

- formas de tratamento; 

- entoação; 

- pertinência das ideias. 

- Compreensões de Enunciados Orais: 

DOMÍNIO: LER 

LEITURA: 

• sentido global e pormenores; 


• eficácia comunicativa. 



• recepção afectiva e estética; 



NARRATIVA 

POESIA 


• valores estéticos e semânticos; 


25 


2º Ciclo



• interjeição; 

• suspensão de frase; 

• repetição; 

NARRATIVA 

• personificação 

• sentido próprio e figurado. 

• acção: 


• ordenação dos acontecimentos; 

• espaço; 

• tempo; 




• comportamento; 

• narrador: 

• presente; 

• ausente; 


POESIA 


• diálogo; 

• sentido/sentidos; 

• jogos de sons; 

26 


• relação dos textos lidos com contextos evocados ou com outros textos. 





• métodos de consulta; 

• ordem alfabética; 

• organização temática; 

• selecção e organização da informação.



• divulgação de escritos; 


• preparação do texto: 











• apresentação: 


• grafia. 

- Aperfeiçoamento do texto: 









• grafia. 

27 


Língua Portuguesa (4) 


28 


3º Ciclo 

A meta do currículo de Língua Portuguesa na educação básica é desenvolver 

nos jovens um conhecimento da língua que lhes permita: 

• Compreender e produzir discursos orais formais e públicos; 

• Interagir verbalmente de uma forma apropriada em situações formais e 

institucionais; 

• Ser um leitor fluente e crítico; 

• Usar multifuncionalmente a escrita, com correcção linguística e domínio das 

técnicas de composição de vários tipos de textos; 

• Explicitar aspectos fundamentais da estrutura e do uso da língua, através 

da apropriação de metodologias básicas de análise, e investir esse 

conhecimento na mobilização das estratégias apropriadas à compreensão 

oral e escrita e na monitorização da expressão oral e escrita. 

A disciplina de Língua Portuguesa desempenha um papel fundamental no 

desenvolvimento das competências gerais de transversalidade disciplinar. Assim, 

tais competências são operacionalizadas do seguinte modo na disciplina de Língua 

Portuguesa: 

• Descobrir a multiplicidade de dimensões da experiência humana, através 

do acesso ao património escrito legado por diferentes épocas e sociedades, 

e que constitui um arquivo vivo da experiência cultural, científica e 

tecnológica da Humanidade; 

• Ser rigoroso na recolha e observação de dados linguísticos e objectivo na 

procura de regularidades linguísticas e na formulação das generalizações 

adequadas para as captar; 

• Assumir o papel de ouvinte atento, de interlocutor e locutor cooperativo em 

situações de comunicação que exijam algum grau de formalidade; 

• Reconhecer a pertença à comunidade nacional e transnacional de falantes 

da língua portuguesa e respeitar as diferentes variedades linguísticas do 

Português e as línguas faladas por minorias linguísticas no território 

nacional; 

• Transferir o conhecimento da língua materna para a aprendizagem das 

línguas estrangeiras; 

• Dominar metodologias de estudo (tais como sublinhar, tirar notas e 

resumir); 

• Transformar informação oral e escrita em conhecimento; 

• Usar estratégias de raciocínio verbal na resolução de problemas; 

• Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e 

criativa; 

• Comunicar de forma correcta e adequada em contextos diversos e com 

objectivos diversificados. 


Na disciplina de Língua Portuguesa, é necessário garantir a cada aluno, em 

cada ciclo de escolaridade, o desenvolvimento de competências específicas no 

domínio do modo oral (compreensão e expressão oral), do modo escrito (leitura e 

expressão escrita) e do conhecimento explícito da língua. 

Considera-se indispensável perseguir os seguintes objectivos no 

desenvolvimento destas competências ao longo da escolaridade básica: 

(4) Para esclarecimento dos níveis de desempenho que se propõem para cada ciclo, ver Sim-Sim, Duarte & Ferraz (1997)

29 


(i) Relativamente às competências do modo oral 

• Alargar a compreensão a discursos em diferentes variedades do Português, 

incluindo o Português padrão; 

• Dominar progressivamente a compreensão em géneros formais e públicos 

do oral, essenciais à vida profissional e ao prosseguimento de estudos; 

• Alargar a expressão oral em Português padrão; 

• Dominar progressivamente a produção de géneros formais e públicos do 

oral, essenciais à vida profissional e ao prosseguimento de estudos. 

(ii) Relativamente às competências do modo escrito 

• Criar autonomia e hábitos de leitura, com vista à fluência e à eficácia na 

selecção de estratégias adequadas à finalidade em vista; 

• Apropriar-se das técnicas fundamentais da escrita, com vista à 

desenvoltura, naturalidade e correcção no seu uso multifuncional. 

(iii) Relativamente ao conhecimento explícito 

• Desenvolver a consciência linguística, tendo em vista objectivos 

instrumentais e atitudinais, e desenvolver um conhecimento reflexivo, 

objectivo e sistematizado da estrutura e do uso do Português padrão. 

COMPREENSÃO ORAL 

Capacidade para atribuir significado a discursos orais em diferentes variedades 

do Português. Envolve a recepção e a decifração da mensagem com utilização 

organizada da memória. 

Compreensão de formas complexas do oral exigidas para o prosseguimento de 

estudos e entrada na vida profissional: 

• Capacidade de extrair informação de discursos de diferentes géneros 

formais e públicos do oral, cuja complexidade e duração exijam focalização 

da atenção por períodos prolongados; 

• Conhecimento das estratégias linguísticas e não linguísticas utilizadas 

explícita e implicitamente para realizar diferentes objectivos comunicativos. 

EXPRESSÃO ORAL 

Capacidade para produzir cadeias fónicas (sons) dotadas de significado e 

conformes à gramática da língua. Implica o recrutamento de saberes linguísticos e 

sociais, uma atitude cooperativa e interactiva dos falantes, em diferentes contextos da 

comunicação. 

Fluência e adequação da expressão oral em contextos formais: 

• Capacidade de utilização de recursos expressivos, linguísticos e não 

linguísticos, como estratégias de adesão, de oposição e de persuasão; 

• Conhecimento vocabular e gramatical requerido nos géneros formais e 

públicos do oral necessários para o prosseguimento de estudos e entrada 

na vida profissional. 

LEITURA 

Processo interactivo entre o leitor e o texto, em que o primeiro reconstrói o 

sentido do segundo. Implica a capacidade de descodificação de cadeias grafemáticas

30 


(organização das letras em palavras) extraindo informação e construindo 

conhecimento. 

Fluência de leitura e eficácia na selecção de estratégias adequadas ao fim em 

vista: 

• Capacidade para reconstruir o significado de um texto (literário e não 

literário) em função da relevância e da hierarquização das unidades 

informativas deste; 

• Conhecimento das chaves linguísticas e textuais que permitem desfazer 

ambiguidades, deduzir sentidos implícitos e reconhecer usos figurativos. 

EXPRESSÃO ESCRITA 

Produção com significado conforme à gramática da língua, implicando o 

conhecimento do sistema de representação gráfica adoptado pelo escrevente. Implica 

processos cognitivos e linguísticos complexos: planeamento, formatação linguística, 

revisão, correcção e reformulação do texto. 

Naturalidade e correcção no uso multifuncional do processo de escrita 

• Capacidade para usar multifuncionalmente a escrita, com a consciência 

das escolhas decorrentes da função, forma e destinatário; 

• Conhecimento dos géneros textuais e das técnicas de correcção e 

aperfeiçoamento dos produtos do processo de escrita. 

CONHECIMENTO EXPLÍCITO 

Conhecimento reflectido, explícito e sistematizado das unidades, regras e 

processos gramaticais da língua. Implica o desenvolvimento de processos 

metacognitivos dependentes de instrução formal, permitindo aos falantes controlar as 

regras que usam e a respectiva selecção de estratégias adequadas à compreensão e 

expressão em cada situação de comunicação. 

Conhecimento sistematizado dos aspectos básicos da estrutura e do uso do 

Português 

• Capacidade de reflexão linguística com objectivos cognitivos gerais e 

específicos; 

• Conhecimento sistematizado dos aspectos fundamentais da estrutura e 

do uso do Português padrão, pela apropriação de metodologias de 

análise da língua.




Conteúdos 


7º ANO 


• adequação comunicativa. 



• adequação comunicativa: 

• formas de tratamento; 

• registos de língua; 

• entoação; 


- Compreensão de Enunciados Orais: 

DOMÍNIO: LER 

LEITURA: 

• ideia geral; 

• ideias principais e ideias secundárias; 





• recepção afectiva e estética. 


TEXTO NARRATIVO 

TEXTO POÉTICO 

TEXTO DRAMÁTICO 

• tema ou temas; 

31 


3º Ciclo


• valores estéticos e simbólicos; 



• acção: 

• espaço; 

• tempo; 

• nome; 


• adjunto de modo (advérbio de modo); 

• verbo; 

• campo lexical; 

• tipos e formas de frase; 

• interjeições; 

• suspensões de frase; 

• repetições; 

• comparação; 

• personificação. 


• ordenação dos acontecimentos. 


• narrador: 



• comportamento. 

• presente; 

• ausente. 




• descrição; 

• diálogo. 

• versificação: 

• verso; 

• estrofe; 

• recursos fónicos: 

32 



• personagens; 

• acção; 

• espaço; 

• sonoridade; 

• onomatopeia. 

TEXTO NARRATIVO/TEXTO POÉTICO/TEXTO DRAMÁTICO 

33 


• relação dos textos lidos (narrativos, poéticos e dramáticos) com 

contextos e outros textos; 



OUTROS TEXTOS 



• processos: 

• informativos; 

• persuasivos. 





• selecção de informação. 


• planificação de texto: 










• ortografia. 

• apresentação do texto:


• grafia. 

- Aperfeiçoamento de Texto: 









• grafia. 

34 





Conteúdos 


8º ANO 









• organização das ideias; 

• construção frásica. 


DOMÍNIO: LER 

LEITURA: 

• informação pertinente: 

• factos e opiniões; 





• processos comunicativos e persuasivos; 

• recursos verbais e não verbais. 



35 


3º Ciclo









• acção: 

• espaço; 

• tempo; 

• nome; 



• verbo; 







• personificação; 

• metáfora; 

• enumeração; 

• hipérbole. 


• ordenação dos acontecimentos. 


• narrador: 



• comportamento. 

• presente; 

• ausente; 

• subjectivo; 

• objectivo. 


36 





• diálogo. 

• organização do texto; 



• verso; 

• estrofe; 




• acção; 

• espaço; 



• aliteração. 


37 






OUTROS TEXTOS 












• divulgação dos escritos.













• apresentação do texto: 


• grafia. 










• grafia. 

38 





Conteúdos 


9º ANO 









• organização das ideias; 

• construção frásica; 

• propriedade do vocabulário. 


DOMÍNIO: LER 

LEITURA: 

• informação pertinente: 

• factos e opiniões; 








• processos comunicativos e persuasivos; 

• recursos verbais e não verbais. 

39 


3º Ciclo








• acção: 

• espaço; 

• tempo; 

• nome; 



• verbo; 







• personificação; 

• metáfora; 

• enumeração; 

• hipérbole; 

• antítese; 

• ironia. 


40 


• ordenação dos acontecimentos e ordenação da narrativa. 


• narrador: 



• comportamentos; 

• linguagem. 

• presente; 

• ausente; 

• subjectivo;

• objectivo. 





• diálogo; 

• monólogo. 

• organização do texto; 



• verso; 

• estrofe; 

• rima; 

• métrica. 




• acção; 

• espaço; 

• tempo; 


• aliteração; 

• assonância. 

• articulação do texto. 


41 






OUTROS TEXTOS 







• selecção de materiais de consulta;





• divulgação dos escritos. 













• apresentação do texto: 


• grafia. 









• organização gráfica e grafia. 

42 


9.1.2. INGLÊS 

Inglês 


Competência de comunicação 

COMPREENDER 

43 


2º Ciclo 

OUVIR/VER textos orais e audiovisuais de natureza diversificada adequados aos 

desenvolvimentos intelectual, sócio-afectivo e linguístico do aluno. 

Identificação de: 

• Uma acção/tarefa a realizar a partir das respectivas instruções de execução 

(actividade escolar, utilização de um objecto, realização de um percurso, 

receita culinária); 

• Informações em função de um objectivo preciso a partir de textos informativos 

(aviso, anúncio publicitário, informação meteorológica); 

• Informações em função de um objectivo preciso, a partir de diálogos usuais na 

vida quotidiana; 

• Informações em mensagens telefónicas curtas; 

• Uma personagem, objecto, lugar, a partir da sua descrição (apresentação de 

uma personagem, cidade, objecto). 

Reconhecimento de: 

• Traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a 

língua; 

• Afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira. 

Perfis de saída: 

• Compreende o essencial de um texto simples, breve e claro relacionado com 

aspectos da vida quotidiana. 

COMPREENDER 

LER textos escritos de natureza diversificada adequados aos desenvolvimentos 

intelectual, sócio-afectivo e linguístico do aluno. 

Identificação de: 

• Uma acção/tarefa a realizar a partir das respectivas instruções de execução 

(actividade escolar, utilização de um objecto, realização de um percurso, 

receita culinária); 

• Informações em função de um objectivo preciso, a partir de textos informativos 

(aviso, anúncio publicitário, mapa, artigo de dicionário, lista telefónica, boletim 

meteorológico, embalagem, etiqueta, bilhete de transporte, programa ... ); 

• Uma personagem, objecto, lugar a partir da sua descrição (ficha biográfica de 

uma personagem, etiqueta, embalagem);

44 


• Mensagens em textos de relação social e interpessoal (carta, fax, correio 

electrónico). 

Reconhecimento de: 

• Num texto narrativo simples dos acontecimentos e das personagens principais; 

• Traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a 

língua; 


Estabelecimento de: 

• Relações som-sentido em textos lúdico-poéticos. 


• Compreende textos curtos e simples sobre assuntos do quotidiano. É capaz de 

encontrar uma informação previsível e concreta em textos simples de uso 

comum. 

INTERAGIR 

OUVIR/FALAR em situações de comunicação diversificadas. 

Participação em: 

• Conversas sobre assuntos do quotidiano; 

• Conversas no contexto das actividades da aula. 

Auto-apresentação e apresentação de: 

• Pessoas a partir de tópicos (elementos de identificação, situação familiar, 

características pessoais, gostos, hábitos) e ou de elementos linguísticos. 

Conversa telefónica (autêntica, simulada) a partir de: 

• Tópicos e ou elementos linguísticos. 

Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta: 

• Os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que 

usam a língua; 



• Comunica em situações de quotidiano que exijam apenas troca de informação 

simples e directa sobre assuntos e actividades correntes; 

• Participa numa conversa curta, sem ter de a alimentar. 

LER/ESCREVER em situações de comunicação diversificadas. 

Resposta a: 

• Inquéritos simples sobre a vida quotidiana

Recepção/produção de: 

45 


• Mensagens em situações de relação interpessoal e social: carta, postal, bilhete 

(recado, instrução, aviso, saudação... ), convite, utilizando canais diversificados 

(correio postal, fax, correio electrónico). 

Preenchimento de: 

• Formulários simples (ficha de identificação, de inscrição de leitura...) 






• Compreende mensagens curtas, cartas pessoais e formulário simples e 

elabora respostas adequadas nestas situações de interacção. 

PRODUZIR 

FALAR/PRODUZIR textos escritos correspondendo a necessidades específicas 

de comunicação. 

Relato de: 

• Episódios/acontecimentos da vida quotidiana a partir de tópicos e ou elementos 

linguísticos. 

Descrição, com o objectivo de dar a conhecer: 

Objectos, lugares, personagens com ou sem apoio visual ou linguístico. 

Reprodução/recriação de: 

• Lengalengas, advinhas, provérbios, anedotas, canções. 






• Utiliza frases simples e curtas para falar da família, dos outros e do seu 

percurso pessoal. 

ESCREVER/PRODUZIR textos orais correspondendo a necessidades específicas 


Narração de: 

• Episódios/acontecimentos da vida quotidiana (página de diário, relato de 

viagens...) a partir de suportes vários: imagens, situações, tópicos e ou 

elementos linguísticos.

Descrição, com o objectivo de dar a conhecer. 

46 


• Personagens, objectos, lugares, a partir de suportes vários: imagens, 

situações, tópicos e ou elementos linguísticos. 

Reprodução de: 

• Informações recolhidas em fontes diversas. 






• Escreve textos curtos e simples, relacionados com aspectos da vida 

quotidiana.

Inglês 

TEMÁTICOS 

Conteúdos 

• Identificação pessoal: nome, 

idade, nacionalidade, morada e 

telefone 

• Família 

• Casa (divisões, mobília) 

• Horário escolar/disciplinas 

• Rotina diária 

• Comidas e bebidas 

• Profissões 

• Actividades de lazer 

TEMÁTICOS 

• Identificação pessoal: nome, 

idade, nacionalidade, morada e 

telefone, descrição física 

• Família 

• Cidades – locais públicos 

• Casa 

• Rotina diária 

• Vestuário 

• Comidas e bebidas 

• Tempo atmosférico 

• Actividades de lazer 

• Doenças 

• Profissões 

• Viagens 

5º ANO 

6º ANO 

47 


GRAMATICAIS 

2º Ciclo 

• Pronomes pessoais sujeito 

• Determinantes possessivos (meu, 

teu, dele, dela) 

• Determinantes e pronomes 

demonstrativos 

• Preposições de lugar e de tempo 

• Tempos verbais (Presente do 

Indicativo) 

• Advérbios de frequência 

GRAMATICAIS 

• Pronomes pessoais (sujeito e 

complemento) 


possessivos 


demonstrativos 

• Graus dos adjectivos 

(monossilábicos/polissilábicos) 

• Preposições e advérbios (tempo e 

lugar) 

• Advérbios de frequência 

• Question-tags 

• Tempos verbais – Presente do 

Indicativo, Gerúndio, Passado, 

Futuro (“going to”)

Inglês 


Competência de comunicação 

COMPREENDER 

48 


3º Ciclo 



• Identificação de uma acção/tarefa a realizar a partir das respectivas instruções 

de execução (actividade escolar, utilização de um objecto, realização de um 

percurso, receita culinária). 

• Identificação de informações em função de um objectivo preciso a partir de 

textos informativos (aviso, anúncio publicitário, notícia, programa, informação 

meteorológica, ... em gravação áudio ou vídeo). 

• Identificação de informações em função de um objectivo preciso, a partir de 

diálogos usuais na vida quotidiana. 

• Identificação de informações em mensagens telefónicas. 

• Identificação de uma personagem, objecto, lugar, a partir da sua descrição 

(apresentação de uma personagem, região/cidade/paisagem, objecto – em 

gravação áudio ou vídeo). 

• Identificação, numa narrativa transmitida oralmente, de sequências de 

acontecimentos, de personagens e lugares e suas características. 

• Identificação de traços característicos da sociedade e da cultura das 

comunidades que usam a língua. 

• Estabelecimento de relações-afinidades/diferenças entre a cultura de origem e 

a cultura estrangeira. 


• Compreende as ideias gerais e de pormenor de um texto em língua corrente 

sobre aspectos relativos à escola, aos tempos livres, a temas actuais e 

assuntos do seu interesse pessoal, quando o discurso é claro e pausado. 

COMPREENDER 







textos informativos (cartaz, aviso, anúncio publicitário, programa, guia, mapa, 

artigo de dicionário, lista telefónica, boletim meteorológico, embalagem, 

etiqueta, bilhete de transporte, ... ). 

• Identificação de uma personagem, objecto, lugar a partir da sua descrição 

(ficha biográfica de uma personagem, guia turístico, catálogo). 

• Identificação , num texto narrativo, de sequências de acontecimentos, de 

personagens e lugares e suas características. 

• Identificação de mensagens em textos de relação social e interpessoal (carta, 

fax, correio electrónico).

49 


• Estabelecimento de relações som-sentido em textos poéticos. 

• Identificação de traços característicos da sociedade e da cultura das 


• Estabelecimento de afinidades/diferenças - entre a cultura de origem e a 

cultura estrangeira. 


• Compreende um texto em língua corrente sobre assuntos do quotidiano. 

Entende acontecimentos relatados, assim como sentimentos expressos. 

INTERAGIR 


• Participação em conversas sobre assuntos do quotidiano e da actualidade; 

• Participação em conversas no contexto das actividades da aula. 

• Auto-apresentação e apresentação de pessoas a partir de tópicos (elementos 

de identificação, situação familiar, características pessoais, gostos, hábitos) e 

ou de elementos linguísticos. 

• Conversa telefónica (autêntica, simulada) a partir de tópicos e ou elementos 


• Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta: 

- os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades 

que usam a língua; 

- afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira. 


• Participa numa conversa simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral 

da actualidade. 


• Resposta a inquéritos simples sobre a vida quotidiana 

• Recepção/produção de mensagens em situações de relação interpessoal e 

social: carta, postal, bilhete (recado, instrução, aviso, saudação... ), convite, 

utilizando canais diversificados (correio postal, fax, correio electrónico). 

• Preenchimento de formulários simples (ficha de identificação, de inscrição de 

leitura...) 






• Compreende mensagens curtas, cartas pessoais e formulário e elabora 

respostas adequadas nestas situações de interacção.

PRODUZIR 

50 




• Relato de episódios/acontecimentos da vida quotidiana. 

• Descrição, com o objectivo de dar a conhecer, de objectos, lugares, 

personagens. 

• Reprodução/recriação de textos poéticos, lengalengas, advinhas, provérbios, 

anedotas, canções. 






• Produz enunciados para narrar, descrever, expor informações e pontos de 

vista. 



• Narração de episódios/acontecimentos da vida quotidiana (página de diário, 

textos biográficos, notícia de jornal). 

• Descrição, com o objectivo de dar a conhecer, de personagens, objectos, 

lugares. 

• Registo estruturado de informações recolhidas em fontes diversas. 

• Criação de textos com características poéticas a partir de suportes vários: um 

tópico, um som, uma letra, uma palavra-chave. 






• Escreve textos estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse. 

SABER APRENDER 

• Participar de forma consciente na construção de uma competência plurilingue 

e pluricultural: 

- adoptar uma atitude de abertura e tolerância face às línguas e 

culturas estrangeiras; 

- estabelecer relações de afinidade/contraste entre a língua materna e 

as línguas estrangeiras. 

• Utilizar estratégias de apropriação da língua estrangeira enquanto instrumento 

de comunicação: 

- relacionar sentidos e intenções em situações de comunicação em 

que foram produzidos; 

- seleccionar, no reportório disponível, recursos que permitam 

produzir textos adequados às situações comunicativas; 

- utilizar meios de compensação de insuficiências no uso da língua: 

gestos, definições, perífrases, paráfrases ...;

51 


- gerir a tomada de palavra em situações de interacção verbal tendo 

em vista a eficácia da comunicação; 

- avaliar a justeza dos processos utilizados. 

• Utilizar estratégias de apropriação do sistema da língua estrangeira: 

- analisar e inferir princípios que regem a organização e a utilização 

da língua, de modo a favorecer a integração dos conhecimentos 

novos num quadro estruturado que progressivamente se vá 

enriquecendo. 

- estabelecer relações de afinidade/contraste entre os sistemas da 

língua materna e das línguas estrangeiras. 

• Adoptar estratégias e procedimentos adequados às necessidades de 

aprendizagem próprias: 

- identificar as finalidades das tarefas a executar; 

- planificar actividades; 

- seleccionar, de entre os auxiliares de aprendizagem, os mais 

adequados; 

- identificar dúvidas e dificuldades; 

- auto-regular os desempenhos exigidos em cada tarefa; 

- gerir adequadamente o tempo na realização das tarefas; 

- tomar decisões/iniciativas, com base em critérios pré-estabelecidos, 

no sentido de uma participação em actos comunicativos, projectos 

de trabalho, processos de aprendizagem; 

- organizar e utilizar materiais num processo de trabalho autónomo; 

- mobilizar, de entre os recursos disponíveis, aqueles que, num 

determinado contexto, permitem a resolução de problemas de 

comunicação imprevistos, a adaptação a situações novas; 

- explorar as oportunidades de relação interactiva, na sala de aula, 

para praticar a interacção verbal; 

- cooperar, de forma produtiva, na realização das tarefas em grupo; 

- contribuir para a criação, na sala de aula, de um clima de trabalho 

favorável: organizar o espaço de forma funcional; organizar os 

materiais de trabalho; gerir, de forma equilibrada, os ritmos de 

trabalho, garantir a qualidade estética do ambiente nos planos visual 

e sonoro, garantir a segurança e a higiene do espaço e dos 

equipamentos. 

PROCESSOS DE APRENDIZAGEM AO LONGO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 

COMPREENDER 

• Utilizar conhecimentos prévios sobre o assunto do texto na formação de 

hipóteses de sentido. 

• Associar marcas textuais (título, formato, ilustração, palavra-chave) ao assunto 

e ao tipo de texto. 

• Associar unidades linguísticas do texto ou fornecidas pelo professor (léxico, 

estruturais gramaticais, categorias semânticas) às ideias principais e 

secundárias. 

• Deduzir o sentido de palavras e de estruturas gramaticais desconhecidas a 

partir do contexto, da análise morfológica das palavras e de analogia/contraste 

com a língua materna. 

• Relacionar elementos do texto que permitam confirmar hipóteses de sentido 

(elementos lexicais utilizados na referência a uma personagem, a um objecto, a 

uma acção ...). 

• Prescindir de compreender o significado da palavras que não são essenciais à 

compreensão do sentido do texto.

INTERAGIR 

52 


• Caracterizar o contexto do acto comunicativo com a previsão de possíveis 

trocas verbais. 

• Seleccionar, no conjunto de saberes disponíveis, enunciados, estruturas 

linguísticas e vocábulos necessários ao desempenho comunicativos. 

• Negociar os papéis de ouvinte e de locutor. 

• Cooperar mutuamente no esclarecimento dos significados, de intenções 

comunicativas. 

• Compensar insuficiências mediante recurso a mímica, gestos, substituições 

lexicais, entoações ... 

• Avaliar o grau de adequação do desempenho à situação de comunicação, ao 

interlocutor, à intenção de comunicação, ao assunto. 

PRODUZIR 

• Caracterizar o contexto do acto comunicativo com previsão de possíveis trocas 

verbais/realizações linguísticas. 

• Seleccionar, no conjunto de saberes disponíveis, enunciados, estruturas 

linguísticas e vocábulos necessários aos desempenhos comunicativos. 

• Compensar insuficiências mediante o recurso a mímica, gestos, entoação, 

substituições lexicais. 

• Avaliar o grau de adequação do desempenho às intenções comunicativas, ao 

público, ao assunto.

Inglês 

TEMÁTICOS 

Conteúdos 

Let’s speak English in the classroom 

O Inglês na sala de aula 

British English/American English 

Inglês Britânico/Inglês Americano 

Classroom Objects 

Material Escolar 

Personal File 

Ficheiro Pessoal 

Physical description 

Retrato Físico 

Psychological description 

Retrato Psicológico 

Everyday Life 

O dia a dia 

Family 

A Família 

Daily routine 

A rotina diária 

Home File 

Ficheiro da Casa 

Home and Furniture 

Casa e Mobiliário 

Types of Houses 

Tipos de Casas 

Rooms of the House 

Partes da Casa 

Jobs 

Profissões 

School File 

Ficheiro da Escola 

School: Facilities, Objects, Subjects 

A Escola: Instalações/Serviços, 

Objectos e Disciplinas 

The Time 

As Horas 

7º ANO 

53 


GRAMATICAIS 

Tempo Verbal:Imperative 

Plural dos Nomes 

Verbo to be: Present Simple 

Verbo There to be 

Question Words 

Verbos To be e To have: 

Tempo Verbal: Present Simple 

Pronomes Pessoais (Sujeito) 

Determinantes Possessivos 

Ordem dos Adjectivos na frase 

3º Ciclo 


Advérbios de Frequência 

Caso Possessivo 

Tempo Verbal: Present Continuous 

Present Simple vs Present Continuous 

Pronomes Demonstrativos 

Graus dos Adjectivos 

Preposições de Lugar 

Artigos Definido/Indefinido e Zero 

Article 

Advérbios e Expressões de Tempo 

Tempo Verbal: Past Simple (Verbos 

Regulares e Irregulares) 

Tempo Verbal: Past Continuous 

Connectors 

Tempo Verbal: Future-going to 

Community File 

Ficheiro da Comunidade 

Quantificadores: Some, any, no, every 

Shopping 

+ Compounds Much, many, a lot of / 

Compras 

lots of 

Means of Transport 

Question-Tags 

Meios de Transporte 

Phrasal Verbs 

Preposições de Posição e Direcção 

Modal Verbs: can/ could/ would/ 

may/ must/ mustn’t 

“Time in the Tower” - Extensive Reading (Leitura Extensiva)

Inglês 

TEMÁTICOS 

Back again 

De Regresso às aulas 

Being a Teenager 

Ser Adolescente 

Conteúdos 

Meeting People! Making Friends 

Conhecer pessoas! Fazer amigos 

Meeting Celebrities 

Celebridades 

Sport 

Desporto 

Media Mania 

Os Media 

Eating In and Out 

Alimentação 

Heroes 

Heróis 

8º ANO 

54 


GRAMATICAIS 

Nomes: Plurais irregulares 

Nomes Colectivos 

Nomes: Género 

Artigos Definido/ Indefinido e 

Zero Article 

3º Ciclo 



Advérbios de Frequência 

Graus de Adjectivos 

Tempo Verbal: Past Simple 

Modal Verbs: shall, should, will, would 

Advérbios de Tempo: at, in, on, by, 

during, for, until (till) 

Gerúndio 

Pronomes Relativos: who, which, that, 

where, whose 

Connectors: to, in order to, by the way 

Tempo Verbais: Past Continuous vs 

Past Simples 

Advérbio de modo 

Connectors: when, while, before, 

after, until 

Tempo Verbal: Future (will-form) 

Caso Possessivo 

Pronomes e Determinante 

Possessivos 

Orações Condicionais (If Clauses - 

Type 1) 

Connectors: and, so, but, finally 

although, first, however, then 

Voz Passiva (Present Simple, Past 

Simple e Future-will) 

Quantificadores: much/ a lot of/ (a) 

few/ (a) little / any/ many/ some 

Tempo Verbal: Present Perfect 

Advérbios: already, ever, never 

“A Christmas Carol” - Extensive Reading (Leitura Extensiva)

Inglês 

TEMÁTICOS 

Conteúdos 

English is My Cup of Tea 

O Inglês faz parte de mim 

The English Language 

The English- Speaking World+AmE/BrE 

A Língua Inglesa 

Países onde se fala Inglês 

Inglês Americano vs Inglês Britânico 

Types of Texts 

Tipos de Textos 

British Personalities 

Personalidades Britânicas 

It’s Show Time 

Entretenimento 

Cinema 

Techniques used in Cinema 

Professions/ Jobs related to Cinema 

O Cinema 

Técnicas usadas no Cinema 

Profissões ligadas ao Cinema 

Music 

Musical Instruments+ Jobs related to 

Music 

A Música 

Instrumentos Musicais 

Profissões ligadas à Música 

All Play and No Work … 

“Trabalhar só sem nunca brincar, 

embrutecido vai ficar” (Provérbio) 

Types of Holidays 

Tipos de Férias 

Working Life 

Jobs and Occupations 

Qualifications, Qualities and Skills 

Job Ads / Application Letters 

O Mundo do Trabalho 

Profissões e Ocupações 

Habilitações, Capacidades e Qualidades 

Oferta de Emprego: Anúncio / Resposta 

Hooked on a Habit 

Dependências 

Additions: Symptoms+Consequences, 

Emotions+Experiences 

Vícios: Sintomas, Consequências, 

Emoções e Experiências 

Advertising and its impact on Teens 

And Adults 

A Publicidade: Impacto nos Jovens e 

nos Adultos 

9º ANO 

55 


GRAMATICAIS 

3º Ciclo 

Pronomes Pessoais 

Pronomes Possessivos 

Determinantes Possessivos 

Tempos Verbais: Revisão 

Tempo Verbal: Present Perfect Simple 

+Advérbio (ever, never, already, yet, 

recently, just, since, for) 

Tempo Verbal: Present Perfect 

Continuous 

Orações Condicionais (If – Clauses: 

Type I e II) 

Quantifiers: few, a few, a little, some, 

any, no e os seus Compounds 

Discurso Indirecto na Afirmativa 


with Future Reference 

Formação de Palavras: Por Sufixação 

para formar Nomes 

Advérbios: 

Tempo / Lugar / Movimento 

Voz Passiva: Presente / Passado e 

Futuro 

Connectors 

“The new Kid at School” - Extensive Reading (Leitura Extensiva)

9.1.3. FRANCÊS 

Língua Estrangeira - Francês 


COMPREENDER 

56 


3º Ciclo 



Desempenhos esperados no final do 3º ciclo 




• Identificação de informações em função de um objectivo preciso a partir de 

textos informativos (aviso, anúncio publicitário, notícia, programa, informação 

meteorológica, ... em gravação áudio ou vídeo). 


diálogos usuais na vida quotidiana. 

• Identificação de informações em mensagens telefónicas. 

• Identificação de uma personagem, objecto, lugar, a partir da sua descrição 

(apresentação de uma personagem, região/cidade/paisagem, objecto – em 

gravação áudio ou vídeo). 

• Reconhecimento, numa narrativa transmitida oralmente, dos acontecimentos 

principais e de personagens. 

• Reconhecimento de traços característicos da sociedade e da cultura das 


• Reconhecimento de afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura 

estrangeira. 








textos informativos (cartaz, aviso, anúncio publicitário, programa, guia, mapa, 

artigo de dicionário, lista telefónica, boletim meteorológico, embalagem, 

etiqueta, bilhete de transporte, ... ). 

• Identificação de uma personagem, objecto, lugar a partir da sua descrição 

(ficha biográfica de uma personagem, guia turístico, catálogo). 

• Identificação , num texto narrativo, dos acontecimentos, de das personagens 

principais. 

• Identificação de mensagens em textos de relação social e interpessoal (carta, 

fax, correio electrónico). 

• Estabelecimento de relações som-sentido em textos poéticos.

57 


• Reconhecimento de traços característicos da sociedade e da cultura das 


• Reconhecimento de afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura 

estrangeira. 

INTERAGIR 



• Participação em conversas sobre assuntos do quotidiano e da actualidade; 

• Participação em conversas no contexto das actividades da aula. 

• Auto-apresentação e apresentação de pessoas a partir de tópicos (elementos 

de identificação, situação familiar, características pessoais, gostos, hábitos) e 

ou de elementos linguísticos. 

• Conversa telefónica (autêntica, simulada) a partir de tópicos e ou elementos 


• Entrevista simulada a partir de tópicos e ou elementos linguísticos. 







• Resposta a inquéritos sobre a vida quotidiana 

• Recepção/produção de mensagens em situações de relação interpessoal e 

social: carta, postal, bilhete (recado, instrução, aviso, saudação... ), convite, 

utilizando canais diversificados (correio postal, fax, correio electrónico). 

• Preenchimento de formulários simples (ficha de identificação, de inscrição de 

leitura...) 





PRODUZIR 




• Relato de episódios/acontecimentos da vida quotidiana a partir de tópicos e ou 

elementos linguísticos. 

• Descrição, com o objectivo de dar a conhecer, de objectos, lugares, 

personagens com ou sem o apoio visual ou linguístico. 

• Reprodução/recriação de textos poéticos, lengalengas, advinhas, provérbios, 

anedotas, canções. 




- afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira.

58 





• Narração de episódios/acontecimentos da vida quotidiana (página de diário, 

textos biográficos, notícia de jornal, ...) a partir de suportes vários: imagens, 

situações, tópicos e ou elementos linguísticos. 

• Descrição, com o objectivo de dar a conhecer, de personagens, objectos, 

lugares, a partir de suportes vários. Imagens, situações, tópicos e ou 

elementos linguísticos. 

• Registo estruturado de informações recolhidas em fontes diversas. 

• Criação de textos com características poéticas a partir de suportes vários: um 

tópico, um som, uma letra, uma palavra-chave. 




- afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira.

Francês 

Conteúdos 

ÁREAS TEMÁTICAS / VOCABULARES 

L’identité, le nom, l’âge, l’adresse, 

la nationalité 

• L’alphabet 

• Les nombres ordinaux 

• Les nombres cardinaux 

• La caractérisation physique 

• La caractérisation phsychologique 

• Les goûts et les préférences 

• L’école 

• La routine scolaire 

• La salle de classe 

• Le matériel scolaire 

• Les matières scolaires 

• L’heure 

• La routine 

• La famille 

• Les métiers 

• Les tâches ménagères 

• Le corps humain 

• La santé et les maladies 

• Les bonnes habitudes d’hygiène 

• Les bonnes habitudes d’alimentation 

• La météo 

• Les paysages 

• La ville et la campagne 

• La mer 

• La nature 

• Les vacances 

• La francophonie 

7º ANO 

59 


3º Ciclo 

FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA 

• Les pronoms personnels sujet 

• Les verbes être, avoir, s’ appeler et 

habiter 

• Les verbes en – er 

• Les prépositions à, au, en et aux 

• La phrase négative 

• Les expressions d’ opposition 

• Les articles définis et indéfinis 

• Le féminin et le pluriel des adjectifs 

• Les verbes en – ir 

• Les verbes aller et venir 

• Les déterminants démonstratifs 

• Les articles contractés 

• Le masculin et le féminin des noms 

• Le pluriel des noms 

• Les déterminants possessifs 

• Les verbes du 3 ème groupe 

• Les articles partitifs 

• L’impératif 

• L’ expression de l’obligation 

• Les verbes pronominaux 

• La condition 

• La cause 

• Le futur proche 

• Le degré des adjectifs 

• Les pronoms relatifs qui, que, où 

• Le passé composé

Francês 

Conteúdos 


Les loisirs 

• Les amis 

• L’argent 

• La bande 

• Les copains 

• L’argent de poche 

• L’Euro (français) 

• Les pièces, les billets, les chèques et les 

cartes 

• Les aliments: 

* fruits 

* légumes 

* entrées 

* viandes 

* poissons 

* desserts 

* boissons 

• Les habitudes alimentaires 

• La famine dans les pays pauvres 

• Les spécialités françaises 

• Les différents types de maison 

• Les pièces de la maison 

• Les objets 

• Les tâches ménagères 

• Le quotidien familial 

• Les vêtements 

• Les tenues 

• Les objets 

• Les styles 

• Les couleurs 

• Les marques 

8º ANO 

60 


3º Ciclo 


• Les verbes 

* Présent Indicatif 

* Passé Composé 

* Imparfait 

* Futur Simple 

* Impératif: affirmatif et négatif 

* Conditionnel 

* Subjonctif Présent 

* Plus – que – parfait 

• Beaucoup / Très (rappel) 

• Les déterminants possessifs 

• Les déterminants indéfinis 

• L’expression de but: pour + Infinitif 

• Les déterminants démonstratifs 

• L’expression d’opposition 

• Les articles partitifs 

• Les pronoms adverbiaux Y et EN 

• Les pronoms personnels c.o.d. et c.o.i. 

• L’expression de temps 

• Les pronoms relatifs (rappel) 

• La negation ( l’omission de pas) 

• L’expression de la condition 

• Les adjectifs indéfinis 

• L’expression de l’interrogation (rappel) 

• Les adverbes de manière 

• L’expression du besoin 

* Il faut que 

* Avoir besoin 

* Avoir envie 

• Les expressions « Il a » et « il y a » 

• L’expression de condition 

Si + Imparfait - Conditionnel


• Les défilés de mode 

• Les moyens de transport 

• Les pays, les continents, les lieux, les 

océans, les paysages et les monuments 

• La situation géographique 

• Les habitudes alimentaires 

• Les activités physiques 

• Les soins quotidiens 

• Les moyens de communication: 

* la télévision 

* le téléphone 

* le portable 

* l’ordinateur 

* l’Internet 

• La presse: 

* les journaux 

* les magazines 

• La publicité 

• Les jeux 

• Les feuilletons 

• Le journal télévisé 

• Les magasins 

• Les commerçants 

• Les produits essentials indispensables 

et les autres 

• La ville: 

* les rues 

* les avenues 

* les monuments 

* les jardins 

* les places 

* les immeubles 

* les écoles 

* les universités 

* les magasins 

* les centres commerciaux 

* les hôpitaux 

* les hôtels 

* les restaurants 

* les cafés 

* les musées 

* les bibliothèques 

61 


FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA

Francês 

Conteúdos 


L’environnement 

• La vie active 

• La culture et l’esthétique 

• La coopération internationale 

• La science et la technologie 

• La santé 

• Les loisirs 

• La caractérisation 

• L’école / activités scolaires 

• Les amis et la bande 

• Les métiers 

• Les activités 

• Les endroits 

• L’école 

• Les matières 

• Les intérêts 

• Les choix de carrière 

• L’avenir 

• Les professions des artistes 

• La lecture 

• La poésie 

• Les instruments de musique 

• Le théâtre 

• Les acteurs 

• Les sorties 

• Les tableaux 

9º ANO 

62 


3º Ciclo 


• Les verbes 

* Le Présent (Indicatif) 

* Le Futur Simple 

* Le Passé Composé 

* L’ Imparfait 

* Le Conditionnel 

* Le Gérondif 

* La voix passive 

• Les adjectifs 

* masculin et féminin 

* les degrés 

• Les déterminants et les pronoms 

possessifs 

• Les déterminants indéfinis 

• La négation 

• Les pronoms relatifs qui, que, où, dont 

• Les pronoms En et Y 

• Les déterminants et pronoms 

démonstratifs 

• Le masculin et le féminin des noms 

(rappel) 

• Les adverbes de manière 

• L’expression de temps 

• L’expression de quantité / intensité 

• Le discours rapporté


Les sculptures 

• Les bâtiments 

• Les peintres, les sculpteurs, les 

architectes, les musiciens 

• Les arts 

• La couleur 

• Les objects inventés 

• Les inventeurs 

• L’Internet 

• Les ordinateurs 

• La médecine 

• Les expériences, les médicaments, les 

vaccins 

• Les maladies 

• Les guérisons 

• Les problèmes humanitaires et sociaux 

dans le monde 

• Le nom et les objectifs des organisations 

de solidarité 

• Les métiers d’enfants 

• Les pays pauvres (le Tiers Monde) 

• La pauvreté et la richesse 

• La pollution / la protection de la nature 

• Les changements climatériques 

• Les catastrophes naturelles 

63 


FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA

9.1.4. HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 


História e Geografia de Portugal 

I - TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO / UTILIZAÇÃO DE FONTES 

64 


1. Observar, descrever e interpretar imagens ou documentos iconográficos. 

2. Ler e interpretar textos e documentos escritos. 

3. Ler, interpretar e completar mapas e gráficos. 

4. Ler, interpretar e completar quadros e frisos cronológicos. 

II - COMPREENSÃO HISTÓRICA 

TEMPORALIDADE 

1. Interpretar, construir/completar frisos cronológicos. 

2. Interpretar árvores genealógicas. 

3. Utilizar unidades de referência temporal: década, século, milénio. 

4. Ordenar factos/acontecimentos. 

5. Identificar alterações na sociedade portuguesa. 

6. Estabelecer relações passado/presente. 

ESPACIALIDADE 

1. Interpretar, descrever e completar mapas. 

2. utilizar a rosa-dos-ventos/pontos cardeais. 

CONTEXTUALIZAÇÃO 

2º Ciclo 

1. Explorar as ideias tácitas dos alunos. 

2. Observar e interpretar documentos. 

3. Caracterizar diferentes sociedades em vários domínios: sociais, culturais, 

artísticos, económicos, políticos. 

4. Comparar as características de diferentes épocas. 

III - COMUNICAÇÃO EM HISTÓRIA 

1. Interpretar e descrever mapas e gráficos, oralmente e por escrito. 

2. Interpretar e descrever quadros e frisos cronológicos, oralmente e por escrito. 

3. Interpretar e descrever imagens, oralmente e por escrito. 

4. Ler e interpretar textos e documentos, oralmente e por escrito. 

5. Interpretar questões e responder por escrito utilizando correctamente o 

vocabulário específico. 

6. Elaborar resumos fazendo uso correcto do vocabulário específico.

Conteúdos 


5º ANO 

Tema A 

65 


2º Ciclo 

A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de Portugal (séc. XII) 

• A Península Ibérica na Europa e no Mundo 

- Representações da Terra 

- Oceanos e continentes 

- Localização da Europa 

- Localização da Península Ibérica 

- Limites da Península Ibérica 

• O relevo, os rios, o clima e a vegetação natural da Península Ibérica 

- Relevo e rios 

- Clima e vegetação 

- Influência do clima na vegetação 

- Recursos naturais 

• Povos recolectores da Península Ibérica 

- Dependência da Natureza e luta pela sobrevivência 

• Povos agro-pastoris da Península Ibérica 

- O homem produtor e sedentário 

- Novos instrumentos e técnicas 

- Grandes monumentos 

• Povos visitantes da Península Ibérica 

- Contacto com os povos mediterrâneos 

• Os Romanos na Península Ibérica 

- Formação do Império Romano 

- Resistência dos povos da Península Ibérica 

- Riquezas naturais da Península Ibérica 

- A herança romana 

- Era cristã 

• Os Muçulmanos na Península Ibérica 

- Império Muçulmano 

- Resistência e reconquista cristã 

- Convivência entre Muçulmanos e Cristãos 

- A herança muçulmana 

• Portugal, um novo reino 

- O Condado Portucalense 

- O Reino de Portugal 

Acção de D. Afonso Henriques: 

- combater contra o rei de Leão e Castela 

- combater contra os muçulmanos

• Geografia de Portugal 

- Dimensão e fronteiras de Portugal 

- Relevo 

- Rios 

- Costa 

- Clima 

- Vegetação natural 

Tema B 

Do século XII à União Ibérica e Restauração (séc. XVII) 

• O rei, os grupos sociais e as actividades económicas, no século XII 

- Fixação das fronteiras 

- Grupos sócias 

- Defesa e povoamento das terras 

- Actividades económicas e recursos naturais 

- Iniciativas culturais 

• As terras senhoriais no século XIII 

- A vida quotidiana nas terras senhoriais: 

- a vida dos camponeses 

- a vida dos nobres 

• Os mosteiros no século XIII 

- A vida quotidiana nos mosteiros: 

- principal função dos mosteiros 

- outras tarefas 

- A importância da religião e do clero 

• Os concelhos no século XIII 

- A vida quotidiana nos concelhos urbanos 

- A concessão de foral e a autonomia DOS CONCELHOS 

- A Cidade: 

- os habitantes 

- o trabalho 

- Características das cidades 

66 


• A Crise de 1383 – 1385 

- Antecedentes da crise política: 

- problemas económicos 

- acordo de paz com Castela 

- O problema da sucessão: posição dos grupos sócias 

- As revoltas populares 

- A escolha do Mestre de Avis para Regedor e Defensor do Reino 

- A reacção castelhana: 

- cerco de Lisboa 

- Batalha de Atoleiros 

- Início de uma nova dinastia 

- A importância da batalha de Aljubarrota para a resolução do conflito 

entre Portugueses e Castelhanos 

- Alterações na sociedade portuguesa 

• As descobertas do século XV 

- A vida a bordo das naus nos séculos XV e XVI

- Razões da expansão marítima 

- Rumos da expansão marítima: 

- Ceuta 

- Madeira e Açores 

- costa ocidental africana 

- Índia e Brasil 

- Novos conhecimentos 

• O Império Português nos séculos XV e XVI 

- O aproveitamento das terras descobertas 

- As ilhas Atlânticas 

- localização 

- relevo 

- clima 

- vegetação natural 

- colonização e aproveitamento económico 

- Costa ocidental africana 

- Índia / Oriente 

- Brasil 

- O Império Português no século XVI 

67 


• O encontro dos Mundos 

- Os povos aprenderam uns com os outros: 

- novas crenças 

- novas palavras 

- novos hábitos alimentares 

- Os povos reconheceram-se, misturaram-se e maltrataram-se 

• Lisboa quinhentista 

- O crescimento de Lisboa 

- A situação de Lisboa 

- Lisboa, pólo de atracção de gentes 

- A vida na corte 

- Cultura, ciência e arte: 

- Literatura 

- Ciência 

- Arte 

• O tempo dos Filipes e a Restauração 

- A morte de D. Sebastião e a sucessão ao trono 

- O domínio filipino: 

- compromissos assumidos nas Cortes de Tomar 

- dificuldades em Espanha e consequências em Portugal 

- A revolta de 1640 

- A Guerra da Restauração

Conteúdos 


6º ANO 

Tema C 

68 


Do Portugal do século XVIII à consolidação da sociedade liberal 

• Portugal no século XVIII 

• Império e monarquia absoluta no século XVIII 

- O açúcar e o ouro do Brasil 

- A sociedade no tempo de D. João V 

- A acção do Marquês de Pombal 

• 1820 e o Liberalismo 

- As invasões francesas 

- A revolução liberal de 1820 

- A guerra civil entre liberais e absolutistas 

• Portugal na segunda metade do século XIX 

• A modernização do Reino 

- Mudanças nos transportes, nas comunicações e no ensino 

- Recenseamentos 

- Mudanças no campo; a vida quotidiana no campo 

- Mudanças na cidade; a vida quotidiana nas grandes cidades 

Tema D 

O século XX 

• A revolução republicana 

- A queda da monarquia e a revolução de 5 de Outubro de 1910 

- A 1ª República 

- O fim da 1ª República 

• O Estado Novo – os anos da ditadura 

- O golpe militar de 28 de Maio de 1926 

- Salazar e o Estado Novo 

- A guerra colonial 

• O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático 

- A Revolução de 25 de Abril e o programa do MFA 

- A independência das colónias portuguesas 

- A consolidação do regime democrático 

• Portugal nos dias de hoje 

• A população portuguesa 

- A evolução da população portuguesa 

- Características da população portuguesa 

- Distribuição da população portuguesa 


• Os lugares onde vivemos 

2º Ciclo

- A vida no campo e os seus problemas 

- A vida na cidade e os seus problemas 


• As actividades económicas 

- As actividades económicas – sectores da actividade: 

- primário, 

- secundário 

- e terciário 


• Ocupação dos tempos livres 

- O lazer e o turismo 

- Áreas de protecção da Natureza 

69 



• A ligação ao Mundo – O Mundo mais perto de nós 

- Transportes e comunicações: tipos de transporte; telecomunicações 

- Organizações a que Portugal pertence: União Europeia; ONU

9.1.5. HISTÓRIA 

História 

TEMPORALIDADE 


70 


3º Ciclo 

• Identifica as fases principais da evolução Histórica e os grandes momentos de 

ruptura. 

• Localiza no tempo eventos e processos. 

• Distingue ritmos de evolução em sociedades diferentes e no interior de uma 

mesma sociedade. 

• Estabelece relações entre passado e presente. 

• Aplica noções emergentes de multiplicidade temporal. 

ESPACIALIDADE 

• Localiza no espaço, com recurso a formas diversas de representação espacial, 

diferentes aspectos das sociedades humanas em evolução e interacção. 

CONTEXTUALIZAÇÃO 

• Distingue numa dada realidade, os aspectos de ordem demográfica, 

económica, social e política e cultural estabelecendo inter-relações entre eles. 

• Interpreta o papel dos indivíduos e dos grupos na dinâmica social. 

• Reconhece a simultaneidade de diferentes valores e culturas e o valor relativo 

dos valores culturais em diferentes espaços e tempos históricos. 

• Relaciona a História nacional com a Europeia e a mundial, abordando a 

especificidade do caso português. 

• Aplica os princípios básicos da metodologia específica da História. 

COMUNICAÇÃO 

• Utiliza diferentes formas de comunicação escrita na produção de narrativas, 

sínteses, relatórios e pequenos trabalhos temáticos, aplicando o vocabulário 

específico da História na descrição, relacionamento e explicação dos diferentes 

aspectos da História Mundial, Europeia e de Portugal. 

• Analisa e produz materiais iconográficos , frisos cronológicos, gráficos, 

tabelas, quadros, esquemas plantas/mapas e genealogias dominando os 

códigos específicos.

71 


• Comunica oralmente através da participação em debates, colóquios, mesas 

redondas, painéis apresentações orais dos trabalhos temáticos sobre temas da 

História de Portugal, Europeia e Mundial. 

• Recria situações da História sob a forma plástica, dramática ou outra.

História 

Conteúdos 

7º ANO 

PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU E MUNDIAL 

A – Das sociedades recolectoras às primeiras civilizações 

• Sociedades recolectoras e as primeiras sociedades produtoras. 

• A civilização egípcia. 

B – A herança do Mediterrâneo Antigo 

• Os Gregos no século V a.C. 

• O mundo romano no apogeu do Império. 

• Origem e difusão do Cristianismo 

C – A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica 

• A Europa do século VI ao século IX. 

• A sociedade europeia nos séculos IX a XII. 

• Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica. 

D – Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV 

• Desenvolvimento económico. 

• Relações sociais e poder político. 

• Lisboa nos circuitos do comércio europeu. 

• Cultura, arte e religião. 

• Crises e revolução no século XIV. 

8º ANO 


E – Expansão e mudança nos séculos XV e XVI 

• O expansionismo europeu. 

• Renascimento e Reforma. 

F – Portugal no contexto europeu dos séculos XVII e XVIII 

• O Império Português e a concorrência internacional. 

• Absolutismo e Mercantilismo numa sociedade de ordens. 

• O Antigo Regime português na primeira metade do século XVIII. 

• A cultura e o Iluminismo em Portugal face à Europa. 

72 


G – O arranque da Revolução Industrial e o triunfo das revoluções liberais 

• A Revolução Agrícola e o arranque da Revolução Industrial. 

• As revoluções liberais. 

H – A civilização industrial no século XIX 

• O mundo industrializado no século XIX. 

• O caso português. 

• Novos modelos culturais. 

3º Ciclo

9º ANO 


I – A Europa e o Mundo no limiar do século XX 

• Hegemonia e declínio da influência europeia. 

• Portugal: da I República à Ditadura Militar. 

• Sociedade e cultura num mundo em mudança. 

J – Da Grande Depressão à II Guerra Mundial 

• A grande crise do capitalismo nos anos 30. 

• Regimes ditatoriais na Europa. 

• II Guerra Mundial. 

K – Do segundo após-guerra aos desafios do nosso tempo 

• O mundo saído da guerra. 

• As transformações do mundo contemporâneo. 

• Portugal: do autoritarismo à democracia. 

73 


9.1.6. GEOGRAFIA 

Geografia 

A LOCALIZAÇÃO 

Ser capaz de: 


74 


3º Ciclo 

• Comparar representações diversas da superfície da Terra, utilizando o conceito 

de escala. 

• Ler e interpretar globos, mapas e plantas de várias escalas, utilizando a 

legenda, a escala e as coordenadas geográficas. 

• Localizar Portugal e a Europa no Mundo, completando e construindo mapas. 

• Localizar lugares utilizando plantas e mapas de diferentes escalas. 

• Descrever a localização relativa do lugar onde vive, utilizando como referência 

a região do país onde se localiza, o país, a Europa e o Mundo. 

O CONHECIMENTO DOS LUGARES E REGIÕES 


• Utilizar o vocabulário geográfico em descrições orais e escritas de lugares, 

regiões e distribuições de fenómenos geográficos. 

• Formular e responder a questões geográficas (Onde se localiza? Como se 

distribui? Porque se localiza/distribui deste modo? Porque sofre alterações?), 

utilizando atlas, fotografias aéreas, bases de dados, CD-ROMs e Internet. 

• Discutir aspectos geográficos dos lugares/regiões/assuntos em estudo, 

recorrendo a programas de televisão, filmes, videograma, notícias da imprensa 

escrita, livros e enciclopédias. 

• Comparar distribuições de fenómenos naturais e humanos, utilizando 

planisférios e mapas de diferentes escalas. 

• Ordenar e classificar as características dos fenómenos geográficos, 

enumerando os que são mais importantes na sua localização. 

• Seleccionar as características dos fenómenos geográficos responsáveis pela 

alteração das localizações. 

• Realizar pesquisas documentais sobre a distribuição irregular dos fenómenos 

naturais e humanos a nível nacional, europeu e mundial, utilizando um conjunto 

de recursos que incluem material audiovisual, CD-ROMs, Internet, notícias da 

imprensa escrita, gráficos e quadros de dados estatísticos. 

• Seleccionar e utilizar técnicas gráficas, tratando a informação geográfica de 

forma clara e adequada em gráficos (lineares, histogramas, sectogramas, 

pirâmides etárias), mapas (de manchas, temáticos) e diagramas. 

• Desenvolver a utilização de dados/índices estatísticos, tirando conclusões a 

partir de exemplos reais que justifiquem as conclusões apresentadas. 

• Problematizar as situações evidenciadas em trabalhos realizados, formulando 

conclusões e apresentando-as em descrições escritas e/ou orais simples e/ou 

em material audiovisual. 

• Utilizar técnicas e instrumentos adequados de pesquisa em trabalho de campo 

(mapas, entrevistas, inquéritos), realizando o registo da informação gregráfica. 

• Analisar casos concretos e reflectir sobre soluções possíveis, utilizando 

recursos, técnicas e conhecimentos geográficos.

O DINAMISMO DAS INTER-RELAÇÕES ENTRE ESPAÇOS 


75 


• Interpretar, analisar e problematizar as inter-relações entre fenómenos naturais 

e humanos evidenciadas em trabalhos realizados, formulando conclusões e 

apresentando-as em descrições escritas e/ou orais simples e/ou material 

audiovisual. 

• Analisar casos concretos de impacte dos fenómenos humanos no ambiente 

natural, reflectindo sobre as soluções possíveis. 

• Reflectir criticamente sobre a qualidade ambiental do lugar/região, sugerindo 

acções concretas e viáveis que melhorem a qualidade ambiental desses 

espaços. 

• Analisar casos concretos de gestão do território que mostrem a importância da 

preservação e conservação do ambiente como forma de assegurar o 

desenvolvimento sustentável.

Geografia 

Conteúdos 

7º ANO 

A Terra: estudos e representações 

• Descrição das paisagens 

• Mapas como forma de representar a superfície terrestre 

• Localização dos diferentes elementos da superfície terrestre 

Meio Natural 

• Climas e formação vegetais: 

Estado do tempo e clima 

Distribuição e características do clima 

Distribuição e características da vegetação 

8º ANO 

Meio Natural 

• Climas e formação vegetais na Terra 

• Relevo: 

Grandes conjuntos de relevo 

Dinâmica de uma bacia hidrográfica 

Dinâmica do litoral 

• Riscos e Catástrofes: 

Causas das catástrofes naturais 

Efeitos sobre o homem e o ambiente 

População e Povoamento 

76 


3º Ciclo 

• População: 

Distribuição e seus factores 

Evolução da população e comportamento dos indicadores demográficos 

• Mobilidade: 

Tipo de migrações 

Fluxos migratórios 

Causas e consequências das migrações 

• Diversidade Cultural: 

Factores de identidade e de diferenciação da população 

Áreas de fixação Humana 

Urbanização e ruralidade 

Estrutura das áreas urbanas 

Modos de vida em meio urbano e em meio rural

9º ANO 

Actividades Económicas 

• Actividades económicas: recursos, processos e sustentabilidade 

Agricultura e pesca 

Industria 

Serviços e turismo 

Impactes ambientais, sociais e económicas 

77 


• Redes e meios de transporte e telecomunicações: 

Modos de transporte, produtos a transportar e distâncias a percorrer 

Impactes do desenvolvimento das redes de transportes nos espaços 

envolventes 

Importância das telecomunicações na sociedade actual 

Contrastes de Desenvolvimento 

• Países Desenvolvidos e Países em Desenvolvimento: 

Indicadores de desenvolvimento 

• Interdependência entre espaços com diferentes níveis de desenvolvimento: 

Obstáculos ao desenvolvimento 

Soluções para atenuar contrastes 

Ambiente e Sociedade 

• Ambiente e Desenvolvimento Sustentável: 

Alterações do ambiente global 

Grandes desafios ambientais 

Estratégias de prevenção do património

9.1.7. EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 


Educação Moral e Religiosa Católica 

78 


2º Ciclo 

1. Reconhecer-se na sua dignidade como ser único e singular, capaz de fazer 

opções assertivas e de assumir a responsabilidade dos seus actos. 

2. Saber estar consigo e gostar de si como ser em desenvolvimento. 

3. Assumir a sexualidade integrando-se na construção do seu projecto de 

realização humana. 

4. Fundamentar a priorização dos valores e dar razões das escolhas pessoais. 

5. Respeitar, valorizar e relacionar-se com os outros na sua diversidade de seres, 

culturas e formas de estar. 

6. Valorizar a cooperação e agir na sociedade de forma criativa, fraterna e 

solidária. 

7. Conhecer o mundo e apreciá-lo. 

8. Saber julgar criteriosamente a realidade. 

9. Reconhecer e promover o valor do património histórico, ecológico, cultural e 

humano. 

10. Compreender a importância da dimensão religiosa como parte integrante do 

indivíduo e da sociedade. 

11. Reconhecer a originalidade do Cristianismo e valorizar o contributo da Igreja 

Católica na construção da pessoa e da sociedade. 

12. Entender de forma consciente a proposta da Mensagem Cristã. 

FORMAÇÃO PESSOAL 

• Conhecer-se a si próprio. 

• Desenvolver a auto-estima. 

• Viver a sexualidade como algo que faz parte do ser pessoa. 

• Reconhecer os seus direitos. 

• Cumprir os seus deveres. 

• Reconhecer a interioridade como dimensão integrante do ser humano que o 

torna único no Universo. 

• Conhecer a perspectiva cristã da origem da Pessoa. 

• Valorizar a igual dignidade do homem e da mulher.

FORMAÇÃO SOCIAL 

Eu e a família 

79 


• Identificar e caracterizar os diferentes tipos de família. 

• Reconhecer os valores presentes na família. 

• Reconhecer a importância da família no seu crescimento. 

• Reconhecer-se como ser amado, numa relação de afectividade e carinho. 

• Contribuir para o bem-estar familiar. 

• Conhecer a noção da família na Bíblia, no ensinamento da Igreja e nas 

principais religiões. 

Eu e o grupo 

• Identificar a constituição e a finalidade de diferentes grupos. 

• Definir a noção de grupo e elaborar regras. 

• Reconhecer a importância do grupo no seu crescimento. 

• Confrontar-se com o modelo das primeiras comunidades cristãs. 

• Investigar nos Evangelhos a mensagem de Jesus acerca das relações entre as 

pessoas. 

• Compreender o Mandamento do Amor e a vida nos primeiros cristãos. 

• Assumir uma atitude crítica em relação a si próprio e crescer numa dinâmica de 

perdão. 

Eu e a sociedade 

• Olhar e valorizar a realidade envolvente assumindo gestos de fraternidade e 

solidariedade. 

• Respeitar aqueles que pertencem a culturas, religiões ou grupos diferentes. 

• Conhecer os Dez Mandamentos como expressão da consciência ética da 

humanidade. 

• Conhecer a Declaração Universal dos Direitos Humanos. 

• Conhecer a finalidade de Instituições e organismos nacionais e internacionais 

que contribuem para a promoção e valorização das pessoas. 

• Reconhecer as actividades da Igreja Católica no campo religioso, social e 

cultural. 

• Valorizar o testemunho de pessoas que vivem e viveram em prol dos outros. 

• Valorizar as tradições reconhecendo os significados das festas e feriados 

religiosos e civis que retratam a nossa cultura e as nossas gentes. 

• Valorizar o sentido cristão do Natal e da Páscoa. 

Eu e o Mundo 

• Admirar e valorizar as maravilhas existentes na natureza. 

• Definir alguns termos ecológicos. 

• Conhecer os direitos do consumidor. 

• Identificar Instituições e organismos que contribuem para a preservação do 

ambiente. 

• Reconhecer e valorizar o património histórico e religioso local. 

• Aprofundar o conhecimento da perspectiva cristã da natureza. 

• Adequar os seus comportamentos à preservação do ambiente.

Conteúdos 


5º ANO 

Livres para crescer 

Módulo 1 – Sou Pessoa 

(Criada por Deus para ser feliz) 

Módulo 2 – A Família 

(Os membros amam-se e 

respeitam-se mutuamente) 

Módulo 3 – O meu grupo 

(Dou e recebo para o 

crescimento de todos) 

Módulo 4 – Sou Cidadão 

(Vivo na sociedade e empenho-me 

no seu crescimento) 

Módulo 5 – A Igreja Católica 

(Conheço-a e participo na sua 

vida e acção) 

6º ANO 

Viver é acreditar 

Módulo 1 – Uma oferta de amor 

(Dádiva dos pais e dom de Deus) 

Módulo 2 – A Fraternidade 

(Em Jesus Cristo sou irmão 

de todos 

Módulo 3 – A Reconciliação 

(Jesus Cristo ensina-me a 

reconciliar-me) 

Módulo 4 – A Vida Espiritual 

(o Espírito de Deus anima-nos) 

Módulo 5 – Viver para sempre 

(Jesus Cristo ressuscitado dá-me 

esta certeza) 

80 


2º Ciclo



FORMAÇÃO PESSOAL 

81 


3º Ciclo 

• Reconhecer a importância dos sentimentos e da afectividade vivendo a 

dimensão sexual. 

• Aprofundar o conhecimento das características da adolescência aceitando as 

mudanças fisiológicas próprias da idade. 

• Reconhecer a autonomia, a opção livre e a informação adequada como 

aspectos essenciais para assumir atitudes e comportamentos responsáveis no 

relacionamento sexual. 

• Viver a sua liberdade aprendendo a escolher o melhor. 

• Reconhecer-se como construtor da sua história pessoal. 

• Consolidar convicções e desenvolver atitudes de cidadão ecológico. 

• Aprofundar o fenómeno religioso e tomar decisões pessoais, livres e 

responsáveis face à diversidade de propostas religiosas. 

• Identificar a procura humana do transcendente. 

• Tomar consciência da sua situação existencial desenvolvendo um projecto de 

vida com sentido. 

FORMAÇÃO SOCIAL 

Eu e a família 

• Identificar a família como lugar de comunicação e de desenvolvimento afectivo. 

• Valorizar a família como espaço de encontro e de realização humana e 

espiritual. 

• Reconhecer a perspectiva cristã da liberdade, da felicidade e da sexualidade. 

Eu e o grupo 

• Valorizar as relações inter-pessoais como espaço de construção da felicidade. 

• Reflectir sobre a identidade dos grupos no contexto social do respeito pelas 

diferenças e pelos direitos de cada um. 

• Compreender a especificidade do Cristianismo e da Igreja Católica descobrindo 

o seu contributo para uma proposta de realização pessoal e social. 

Eu e a sociedade 

• Reconhecer e promover a vivência dos Direitos Humanos 

• Reflectir criticamente sobre os papéis sexuais estereotipados. 

• Viver na fraternidade universal e promover a solidariedade 

• Construir a paz promovendo o perdão. 

• Descobrir-se como construtor da história humana. 

• Respeitar a liberdade dos outros e promover a alteridade. 

• Reconhecer a perspectiva cristã da liberdade, da felicidade e da sexualidade. 

• Identificar dimensões do religioso na cultura. 

• Conhecer as principais religiões. 

• Compreender e promover o valor do Ecumenismo.

Eu e o Mundo 

82 


• Entender o património ecológico como essencial à vida. 

• Promover e valorizar a preservação do património histórico e cultural. 

• Reconhecer a originalidade, a universalidade e os desafios do Mandamento 

Novo de Jesus Cristo.

Conteúdos 


7º ANO 

À procura de novos caminhos 

Módulo 1 – Estou diferente 

(Deus-Fiel, quer o meu crescimento) 

Módulo 2 – Os meus obstáculos 

(Deus-Força, ajuda-me e vencê-los) 

Módulo 3 – Os meus deveres 

(Deus-Amor, ensina-me a obedecer) 

Módulo 4 – O Perdão 

(Deus-Misericordia, ensina-me a perdoar) 

Módulo 5 – A Esperança 

(Deus-Criador, renova-me) 

8º ANO 

Caminho de vida 

Módulo 1 – As minhas aventuras 

(Descubro em Jesus Cristo o amigo fiel) 

Módulo 2 – A Amizade 

(Aprendo a ser gratuito com Jesus Cristo) 

Módulo 3 – A Liberdade 

(Jesus Cristo ensina-me a escolher) 

Módulo 4 – A Felicidade 

(Jesus Cristo ensina-me a construí-la) 

9º ANO 

Escolher para viver 

Módulo 1 – O Amor Humano 

(Ser homem ou mulher à imagem de Deus) 

Módulo 2 – O Deus de Jesus Cristo 

(Aprendo a identificá-lo) 

Módulo 3 – O Meu Ideal 

(Jesus de Nazaré, o Filho de Deus, aponta-mo) 

Módulo 4 – Compromisso 

(Na Comunidade Humana e Cristã onde estou inserido) 

83 


3º Ciclo

9.1.8. MATEMÁTICA 

Matemática 

1. Sólidos geométricos 

Competências 

5º ANO 

84 


2º Ciclo 

• Observar formas geométricas existentes na natureza, na escola, em casa e na 

rua. 

• Manipular modelos de sólidos geométricos. 

• Identificar e descrever sólidos geométricos nomeadamente, prismas, 

pirâmides, cilindros, cones e esferas. 

• Distinguir poliedros de não-poliedros. 

• Distinguir prismas de pirâmides. 

• Relacionar o número de faces, arestas e vértices de uma pirâmide e de um 

prisma com o polígono da base. 

• Utilizar com correcção instrumentos de medição. 

• Esboçar perspectivas de sólidos. 

• Identificar e construir modelos de sólidos a partir de planificações dadas e viceversa. 

• Melhorar a resolução de problemas. 

2. Números inteiros e números decimais; Adição e Subtracção; Perímetro 

• Ler e escrever números inteiros e decimais. 

• Identificar e relacionar classes e ordens. 

• Representar números na recta numérica. 

• Comparar e ordenar números inteiros e decimais. 

• Enquadrar números inteiros e decimais. 

• Identificar o conjunto dos números naturais e inteiros. 

• Representar em extensão e em compreensão. 

• Identificar conjuntos finitos e infinitos. 

• Relacionar um elemento com um conjunto, utilizando os símbolos adequados. 

• Reconhecer as propriedades da adição. 

• Utilizar as propriedade da adição para simplificar o cálculo mental e escrito. 

• Aplicar a identidade fundamental da subtracção. 

• Estimar valores de somas ou diferenças. 

• Efectuar pesquisas e cálculos com a calculadora, criticando os resultados. 

• Calcular o valor numérico de expressões que envolvam a dição e a subtracção. 

• Traduzir em linguagem matemática uma situação exposta em linguagem 

corrente e vice-versa. 

• Medir um comprimento. 

• Relacionar as unidades do sistema métrico. 

• Estimar comprimentos em situações reais.

• Resolver problemas ligados à vida real, utilizando as operações, os 

conhecimentos de geometria e a noção de perímetro. 

• Calcular perímetros de figuras. 

• Aplicar o cálculo de perímetros em situações problemáticas. 

3. Áreas; Multiplicação 

85 


• Verificar, por sobreposição, se duas figuras são geometricamente iguais. 

• Distinguir figuras equivalentes de figuras geometricamente iguais. 

• Indicar a medida da área de uma superfície numa unidade escolhida. 

• Calcular a área de figuras planas simples, decomponíveis em rectângulos e em 

quadrados. 

• Indicar valores aproximados da área de uma figura desenhada em papel 

quadriculado, a partir do seu enquadramento. 

• Distinguir área de perímetro. 

• Resolver problemas da vida corrente utilizando as operações estudadas e 

conhecimentos sobre áreas e perímetros. 

• Reconhecer as propriedades da multiplicação. 

• Utilizar propriedades da multiplicação para simplificar o cálculo mental ou 

escrito. 

• Estimar o valor de um produto. 

• Identificar múltiplos de um número inteiro. 

• Ler e escrever correctamente potências. 

• Calcular o valor de potências. 

• Calcular o valor de expressões numéricas com adição, subtracção, 

multiplicação e com parêntesis. 

• Resolver problemas. 

• Elaborar esboços que facilitem a resolução de um problema. 

• Discutir estratégias de resolução de um problema. 

• Ajuizar se um resultado é plausível. 

4. Divisão 

• Distinguir divisão exacta de divisão não exacta. 

• Aplicar a identidade fundamental da divisão. 

• Calcular mentalmente o quociente de um número por 10; 100; 1000; 0,1; 0,01; 

0,001. 

• Identificar divisores de um número inteiro. 

• Utilizar critérios de divisibilidade na resolução de problemas. 

• Traduzir em linguagem matemática uma situação dada em linguagem corrente 

e vice-versa. 


multiplicação, divisão e com parêntesis. 

5. Estatística 

• Reconhecer a necessidade de recolher e organizar informação para estudar 

uma situação da vida real. 

• Construir tabelas de frequência e gráficos de barras ou pictogramas, a partir de 

dados fornecidos ou recolhidos pelos alunos.

86 


• Ler e interpretar informação contida em tabelas, gráficos de barras ou 

pictogramas. 

• Comparar dados e fazer conjecturas a partir da interpretação da informação. 

6. Números racionais; adição e subtracção 

NOTA – o conteúdo da Unidade 6 “Números racionais – adição e subtracção será 

leccionado no 6º ano de escolaridade. 

7. Ângulos e Triângulos 

• Identificar e traçar rectas paralelas, concorrentes oblíquas e concorrentes 

perpendiculares. 

• Identificar e traçar ângulos agudos, rectos, obtusos, rasos e giros. 

• Medir a amplitude de um ângulo. 

• Descobrir experimentalmente o valor da soma das amplitudes dos ângulos 

internos de um triângulo. 

• Classificar triângulos quanto aos ângulos e quanto aos lados, a partir de 

medidas dadas ou determinadas pelos alunos. 

• Resolver problemas. 

8. Volumes 

• Reconhecer que a medida do volume de um sólido depende da unidade 

escolhida. 

• Estabelecer equivalência entre unidades de volume. 

• Relacionar as unidades de volume com as unidades de capacidade do sistema 

métrico. 

• Resolver problemas ligados à vida real, que envolvam volumes de 

paralelepípedos e de cubos.

6º ANO 

1. Adição e Subtracção de números representados por fracções 

87 


• Representar números inteiros e fraccionários sob a forma de uma fracção. 

• Reconhecer e escrever fracções equivalentes. 

• Comparar números racionais. 

• Adicionar e subtrair números racionais. 

• Estimar o valor de somas e diferenças. 

• Resolver problemas utilizando a adição e a subtracção. 


e vice-versa. 

• Calcular o valor de expressões numéricas com adição, subtracção e 

parêntesis. 

2. Construção de Triângulos; Quadriláteros; Simetria em relação a uma 

recta 

• Classificar triângulos quanto ao comprimento dos lados e quanto à amplitude 

dos ângulos. 

• Construir triângulos conhecendo o comprimento dos seus lados. 

• Construir triângulos conhecendo dois lados e a amplitude dos ângulos por eles 

formado. 

• Construir triângulos conhecendo um lado e a amplitude dos ângulos adjacentes 

a esse lado. 

• Descobrir, a partir dos casos de impossibilidade de construção de triângulos, 

uma relação entre os comprimentos dos lados de um triângulo. 

• Classificar quadriláteros. 

• Identificar um quadrilátero segundo as suas propriedades. 

• Descobrir experimentalmente propriedades dos paralelogramos. 

• Utilizar correctamente instrumentos de desenho e de medição na construção 

de paralelogramos. 

• Descobrir eixos de simetria de figuras geométricas simples. 

• Identificar figuras simétricas em relação a uma recta. 

• Reconhecer que a bissectriz de um ângulo é um eixo de simetria. 

• Construir, em papel quadriculado, a simetria de uma figura simples em relação 

a uma recta. 

3. Multiplicação e Divisão de números racionais 

• Reconhecer que uma adição de parcelas iguais é um produto de dois factores. 

• Determinar o produto de números racionais. 

• Representar o produto de números racionais de modos diferentes. 

• Identificar as propriedades da multiplicação para simplificar os cálculos. 

• Verificar que uma potência é um produto de factores iguais. 

• Calcular o valor de potências cuja base é um número racional. 

• Escrever o inverso de um número. 


e vice-versa. 


multiplicação e parêntesis.

88 


• Resolver problemas recorrendo à escrita e cálculo de expressões numéricas. 

• Identificar a divisão de números racionais como a operação inversa da 

multiplicação. 

• Calcular o quociente de um número fraccionário por um número inteiro. 

• Representar o quociente de dois números racionais de diversas formas. 

• Estimar quocientes. 

• Reconhecer que, no conjunto dos números racionais, a divisão por um número 

diferente de zero é sempre possível. 


multiplicação e parêntesis. 

• Resolver problemas utilizando as operações estudadas. 

4. Proporcionalidade directa 

• Determinar o valor de uma razão entre duas quantidades. 

• Reconhecer situações de proporcionalidade directa. 

• Verificar se duas grandezas são directamente proporcionais. 

• Averiguar se duas razões formam uma proporção. 

• Descobrir experimentalmente a propriedade fundamental das proporções. 

• Indicar a constante de proporcionalidade directa. 

• Calcular o valor de uma dada grandeza, conhecendo a constante de 

proporcionalidade. 

• Resolver problemas que envolvam o conceito de proporcionalidade directa. 

• Identificar ampliações e reduções. 

• Ler e interpretar escalas 

• Usar escalas para desenhar reproduções de figuras. 

• Ampliar ou reduzir figuras, dada a escala. 

• Determinar distâncias reais, dada a escala. 

• Ler e interpretar uma percentagem num dado contexto. 

• Determinar o valor da percentagem de um número. 

• Calcular percentagens. 

• Interpretar gráficos circulares relativos a percentagens. 

• Resolver problemas da vida corrente que envolvam a aplicação directa de uma 

percentagem. 

• Calcular mentalmente, em casos simples, o resultado da aplicação de uma 

percentagem. 


• Recolher e organizar informação para estudar uma situação da vida real. 

• Construir tabelas de frequência. 

• Indicar a frequência absoluta de um acontecimento. 

• Construir gráficos de barras, pictogramas e gráficos circulares. 

• Ler e interpretar a informação contida em tabelas ou gráficos. 

• Identificar a moda. 

• Calcular a média aritmética. 

• Tirar conclusões a partir da interpretação de informação dada. 

• Aplicar os termos certo, impossível, provável e possível a situações concretas. 

• Tirar conclusões de experiências simples relacionadas com o conceito de 

probabilidades.

6. Áreas e Volumes; Cilindro de revolução 

89 


• Descobrir as fórmulas das áreas dos triângulo e paralelogramo. 

• Resolver problemas que envolvam áreas de triângulos e de paralelogramos. 

• Discutir estratégias de resolução de um problema. 

• Determinar valores aproximados à área de um círculo, a partir do seu 

enquadramento. 

• Determinar a área de um círculo. 

• Determinar o volume de um cilindro. 

• Resolver problemas que envolvam o cálculo da área de um círculo, utilizando a 

fórmula. 

• Relacionar as unidades de volume com as unidades de capacidade do sistema 

métrico. 

• Resolver problemas ligados à vida real que envolvam o cálculo do volume do 

cilindro. 

• Identificar cilindros. 

• Reconhecer que o cilindro é um dos sólidos de revolução. 

• Identificar planificações da superfície de cilindros. 

• Traçar uma circunferência, utilizando o compasso. 

• Construir cilindros a partir de planificações e vice-versa. 

• Distinguir circunferência de círculo. 

• Determinar o perímetro de um círculo. 

• Descobrir o valor aproximado de pi a partir do perímetro do círculo, usando a 

calculadora. 

• Estimar, em casos simples, perímetros de círculos. 

• Resolver problemas do quotidiano que envolvam o perímetro do círculo. 

7. Números inteiros relativos – Adição e Subtracção 

NOTA – o conteúdo da Unidade 7 “Números inteiros relativos – Adição e Subtracção”, 

será leccionado no 7º ano de escolaridade.

Matemática 

1. Sólidos geométricos 

Conteúdos 

• Planificações. 

• Construção de modelos de sólidos. 

• Classificação de polígonos. 

5º ANO 

90 


2º Ciclo 

2. Números inteiros e números decimais; Adição; Subtracção; Perímetro 

• Números inteiros e números decimais. 

• Ordenação. 

• Conjuntos numéricos. 

• Adição de números inteiros e de números decimais. 

• Propriedades comutativa e associativa da adição. 

• Subtracção de números inteiros e decimais. 

• Adição de números inteiros e de números decimais. 

• Propriedades comutativa e associativa da adição. 

• Subtracção de números inteiros e de números decimais. 

• Expressões numéricas. 

• Perímetros. 

3. Áreas; Multiplicação 

• Equivalência de figuras planas. 

• Áreas e perímetros de rectângulos e de quadrados. 

• Áreas por decomposição. 

• Áreas por enquadramento. 

• Multiplicação de números inteiros e de números decimais. 

• Propriedades da multiplicação. 

• Potência de expoente natural. 


• Multiplicação de números inteiros e de números decimais. 

• Propriedades da multiplicação. 

• Potência de expoente natural. 


4. Divisão 

• Divisão de números inteiros e de números decimais. 


• Recolha e organização de dados. 

• Frequência absoluta. 

• Representação da informação em tabelas e gráficos de barras.

6. Números racionais; adição e subtracção 

91 


NOTA – o conteúdo da Unidade 6 “Números racionais – adição e subtracção será 

leccionado no 6º ano de escolaridade. 

7. Ângulos e Triângulos 

• Ângulos 

• Triângulos 

8. Volumes 

• Volumes 

6º ANO 

1. Adição e Subtracção de números representados por fracções 

• Adição e Subtracção de números racionais. 

2. Construção de Triângulos; Quadriláteros; Simetria em relação a uma 

recta 

• Construção de triângulos. 

• Quadriláteros 

• Simetria em relação a uma recta. 

• Simetria em relação a uma recta. 

3. Multiplicação e Divisão de números racionais 

• Multiplicação de números racionais. 

• Divisão de números racionais. 

• Divisão de números racionais. 

4. Proporcionalidade directa 

• Proporcionalidade directa. 


• Estatística. 

6. Áreas e Volumes; Cilindro de revolução 

• Áreas e Volumes 

• Planificação da superfície do cilindro. 

• Perímetro do círculo. 

• Planificação da superfície do cilindro. 

• Perímetro do círculo.

7. Números inteiros relativos – Adição e Subtracção 

92 


NOTA – o conteúdo da Unidade 7 “Números inteiros relativos – Adição e Subtracção 

será leccionado no 7º ano de escolaridade.

Matemática 


93 


3º Ciclo 

• Aptidão para visualizar e descrever propriedades e relações geométricas, através da 

análise e comparação de figuras, para fazer conjecturas e justificar os seus 

raciocínios; 

• Aptidão para realizar construções geométricas, nomeadamente, quadriláteros e 

outros polígonos; 

• Compreensão do conceito de forma de uma figura geométrica e o reconhecimento 

das relações entre elementos de figuras semelhantes; 

• Aptidão para trabalhar com potências; 

• Compreensão global dos números e das operações e a sua utilização de maneira 

flexível para fazer julgamentos matemáticos e desenvolver estratégias úteis de 

manipulação dos números e das operações; 

• Reconhecimento do significado de fórmulas no contexto de situações concretas e a 

aptidão para usá-las na resolução de problemas; 

• Aptidão para construir e interpretar tabelas de valores, gráficos, regras verbais e 

outros processos que traduzam relações entre variáveis, assim como passar de umas 

formas de representação para outras, recorrendo ou não a instrumentos tecnológicos; 

• Reconhecimento de situações de proporcionalidade directa e aptidão para resolver 

problemas no contexto de tal situação; 

• Compreensão das noções de moda, média aritmética e mediana, bem como a 

aptidão para as determinar e interpretar o que significam em situações concretas; 

• Sensibilidade para decidir qual das medidas de tendência central é mais adequada 

para caracterizar uma dada situação; 

• Aptidão para comparar distribuições com base nas medidas de tendência central e 

numa análise da dispersão dos dados; 

• Sentido crítico face à apresentação tendenciosa de informação sob a forma de 

gráficos enganadores e a informações baseadas em amostras não representativas; 

• Simplificar expressões numéricas e algébricas; 

• Simplificar expressões algébricas utilizando parênteses; 

• Interpretar o enunciado de um problema; 

• Resolver equações literais, nomeadamente fórmulas usadas em outras disciplinas, 

em ordem a uma das incógnitas; 

• Identificar os catetos e a hipotenusa num triângulo rectângulo; 

• Relacionar as áreas dos quadrados construídos sobre os lados de um triângulo 

rectângulo; 

• Fazer uma demonstração geométrica do Teorema de Pitágoras; 

• Aplicar o Teorema de Pitágoras na resolução de problemas geométricos; 

• Aplicar o Teorema de Pitágoras na resolução de problemas da vida real; 

• Resolver problemas usando o Teorema de Pitágoras e a semelhança de triângulos; 

• Efectuar cálculos mentalmente com potências de 10; 

• Escrever um número em notação científica; 

• Efectuar mentalmente cálculos com números muito grandes ou muito pequenos; 

• Resolver problemas envolvendo operações com números muito grandes ou muito 

pequenos; 

• Resolver problemas envolvendo sequências; 

• Conhecer linguagem e simbologia das funções; 

• Identificar, numa função, domínio e contradomínio, reconhecendo objecto e imagem;

94 


• Interpretar uma função definida por um diagrama de setas, por uma tabela, por um 

gráfico ou por uma expressão analítica; 

• Identificar o coeficiente, a parte literal e o grau de um monómio; 

• Identificar e reduzir monómios semelhantes numa expressão; 

• Calcular o produto de monómios e potências de monómios; 

• Calcular o produto de um monómio por um polinómio; 

• Calcular o produto de polinómios; 

2 

• Aplicar a fórmula do quadrado do binómio: ( ) 2 

2 

a + b = a + 2ab 

+ b ; 

• Aplicar a fórmula da diferença de quadrados: ( )( ) 2 2 

a + b a − b = a − b ; 

• Aplicar a lei do anulamento do produto; 

• Decompor em factores um polinómio; 

• Resolver equações de grau superior ao primeiro; 

• Associar o termo “lugar geométrico” a conjuntos de pontos já conhecidos como 

circunferência, círculo, esfera e superfície esférica; 

• Distinguir circunferência de círculo; 

• Desenhar, usando um compasso, uma circunferência ou um círculo com um 

determinado raio; 

• Desenhar um círculo aberto; 

• Descrever e desenhar lugares geométricos: 

- Desenhar o lugar geométrico dos pontos que distam 1cm de um ponto 

dado, C. Trata-se de uma circunferência de centro C e raio 1cm; 

- Desenhar o lugar geométrico dos pontos cuja distância a um ponto C é 

inferior ou igual a 1cm. Trata-se de um círculo de centro C e raio 1cm; 

- Desenhar a mediatriz de um segmento de recta; 

- Desenhar a bissectriz de um ângulo; 

• Conhecer a propriedades da bissectriz de um ângulo e da mediatriz de um segmento 

de recta e aplicar essas propriedades na resolução de problemas; 

• Desenhar uma circunferência inscrita e circunscrita a um triângulo; 

• Conhecer os lugares geométricos do espaço: esfera, superfície esférica e plano 

mediador; 

• Resolver problemas de lugares geométricos usando conjunção ou disjunção de 

condições; 

• Identificar translações na vida quotidiana; 

• Efectuar translações de figuras em quadrículas; 

• Construir a imagem de uma figura numa translação definida por um vector dado; 

• Reconhecer propriedades das translações; 

• Resolver problemas simples que envolvam translações; 

• Compor translações, relacionando com a adição de vectores; 

• Utilizar instrumentos e medição e de desenho na construção de figuras; 

• Seguir os seguintes passos para fazer um estudo estatístico: 

- definir qual o objectivo do estudo; 

- saber qual o tipo de dados que vão ser recolhidos; 

- decidir a forma de condensar e apresentar os dados; 

- elaborar o inquérito para obter os dados ou usar outras fontes de 

informação; 

• Saber quando os dados devem ser agrupados em classes; 

• Desenhar um gráfico de barras; 

• Desenhar e interpretar gráficos circulares; 

• Desenhar e interpretar um pictograma; 

• Desenhar e interpretar um histograma e um polígono de frequências;

95 


• Determinar a média, a mediana e a moda quando os dados têm de ser lidos num 

gráfico; 

• Sensibilidade para distinguir fenómenos aleatórios e fenómenos deterministas e para 

interpretar situações concretas de acordo com essa distinção; 

• Aptidão para entender e usar de modo adequado a linguagem das probabilidades 

em casos simples; 

• Compreensão da noção de probabilidade e a aptidão para calcular a probabilidade 

de um acontecimento em casos simples; 

• Usar a frequência relativa como aproximação de probabilidade; 

• Reconhecimento e a utilização de diferentes formas de representação dos 

elementos dos conjuntos numéricos, assim como das propriedades das operações 

nesses conjuntos; 

• Aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para reconhecer as operações 

que são necessárias à sua resolução, assim como para explicar os métodos e o 

raciocínio que foram usados; 

• Reconhecimento dos conjuntos dos números inteiros, racionais e reais, das 

diferentes formas de representação dos elementos desses conjuntos e das relações 

entre eles, bem como a compreensão das propriedades das operações em cada um 

deles e a aptidão para usá-las em situações concretas; 

• Aptidão para trabalhar com valores aproximados de números racionais ou irracionais 

de maneira adequada ao contexto do problema ou da situação em estudo; 

• Aptidão para analisar as relações numéricas de uma situação, explicitá-las em 

linguagem corrente e representá-las através de diferentes processos, incluindo o uso 

de símbolos; 

• Aptidão para usar inequações como meio de representar situações problemáticas e 

para resolver inequações, assim como para realizar procedimentos algébricos simples; 

• A aptidão para usar equações como meio de representar situações problemáticas e 

para resolver equações e sistemas, assim como para realizar procedimentos 

algébricos simples; 

• Aptidão para representar relações funcionais de vários modos e passar de uns tipos 

de representação para outros, usando regas verbais, tabelas, gráficos e expressões 

algébricas e recorrendo, nomeadamente, à tecnologia gráfica; 

• Aptidão para concretizar, em casos particulares, relações entre variáveis e fórmulas 

e para procurar soluções de equações simples; 

• Aptidão para usar equações como meio de representar situações problemáticas e 

para resolver equações, assim como para realizar procedimentos algébricos simples. 

• Aptidão para resolver problemas do dia a dia, da Matemática ou de outras Ciências, 

que envolvam proporcionalidade directa; 

• Aptidão para resolver problemas do dia-a-dia, da Matemática ou de outras Ciências, 

que envolvam proporcionalidade inversa; 

• Compreensão do conceito de função e das facetas de vários modos de passar de 

uns tipos de representação para outros, usando regras verbais, tabelas, gráficos e 

expressões algébricas e recorrendo, nomeadamente, à tecnologia gráfica; 

• Sensibilidade para entender o uso de funções como modelos matemáticos de 

situações do mundo real, em particular nos casos em que traduzem relações de 

proporcionalidade directa e inversa; 

• Reconhecimento de situações de proporcionalidade directa e inversa e a aptidão 

para resolver problemas no contexto de tais situações; 

• Aptidão para ler e interpretar gráficos; 

• Compreensão do conceito de forma de uma figura geométrica e o reconhecimento 

das relações entre os elementos de figuras semelhantes; 

• Aptidão para resolver problemas geométricos através da construção, nomeadamente 

envolvendo igualdade e semelhança de triângulos, assim como para justificar os 

processos utilizados; 

• Escrever as razões trigonométricas de um ângulo agudo;

96 


• Utilizar a calculadora para determinar uma razão trigonométrica de um ângulo; 

• Utilizar a calculadora para determinar um ângulo conhecida uma das suas razões 

trigonométricas; 

• Resolver problemas usando a trigonometria; 

• Desenhar um ângulo ao centro e um ângulo inscrito numa circunferência; 

• Relacionar a amplitude de um ângulo ao centro com o arco correspondente; 

• Relacionar as amplitudes de um ângulo ao centro e de um ângulo inscrito que 

contêm o mesmo arco; 

• Conhecer que a tangente a uma circunferência é perpendicular ao raio no ponto de 

tangência; 

• Relacionar arcos e cordas compreendidos entre cordas paralelas; 

• Identificar como linha de simetria de uma circunferência a recta perpendicular ao 

meio de uma corda; 

• Resolver problemas usando propriedades entre ângulos e circunferências; 

• Determinar a amplitude de um ângulo interno e de um ângulo externo de um 

polígono regular; 

• Determinar a área de um polígono regular usando trigonometria; 

• Predisposição para identificar transformações geométricas e a sensibilidade para 

relacionar a geometria com a arte e com a técnica; 

• Aptidão para distinguir poliedro de um sólido não poliedro; 

• Dizer o nome de um sólido que verifique a descrição dos seus elementos; 

• Identificar os elementos de um sólido geométrico; 

• Reconhecimento do significado de fórmulas e a sua utilização no cálculo de áreas e 

volumes de sólidos e de objectos do mundo real, em situações diversificadas; 

• Tendência para procurar invariantes em figuras geométricas e para utilizar modelos 

geométricos na resolução de problemas reais; 

• Identificar posições relativas de planos, rectas e planos e rectas no espaço; 

• Conhecer critérios de paralelismo e perpendicularidade entre planos e rectas e 

planos; 

• Distinguir teorema de axioma.

Matemática 

• Perímetros, áreas e volumes 

Conteúdos 

7ºANO 

UMA AVENTURA NA GEOMETRIA 

1.ª ETAPA – DO ESPAÇO AO PLANO 

• Posições relativas de planos e rectas 

• Ângulos. Classificação de ângulos 

• Polígonos. Triângulos e quadriláteros 

• Figuras semelhantes 

2.ª ETAPA – FIGURAS SEMELHANTES 

• Construção de figuras semelhantes 

• Polígonos semelhantes 

UMA AVENTURA NOS NÚMEROS 

1.ª ETAPA – CONHECER MELHOR OS NÚMEROS 

• Números primos e compostos 

• Múltiplos e divisores 

• Critérios de divisibilidade 

• Decomposição em factores primos 

• Aproximações e arredondamentos 

• Raiz quadrada e raiz cúbica 

2.ª ETAPA – CONJUNTOS E OPERAÇÕES 

i Conjuntos numéricos i Potenciação 

i Números negativos i Sinal de uma potência 

i A recta numérica i Operações com potências 

i Valor absoluto 

iNúmeros simétricos 

iO referencial cartesiano 

iOperações com números racionais 

97 


3º Ciclo

3.ª ETAPA – EQUAÇÕES 

• Vamos desenvolver o cálculo mental… 

• Simplificação de expressões com variáveis 

• Noção de equação 

• Resolução de equações 

• Classificação de equações 

• Resolução de problemas 

UMA AVENTURA NA PROPORCIONALIDADE DIRECTA 

• Razão e Proporção 

• Propriedades das proporções 

• Variáveis directamente proporcionais 

• Regra de três simples 

• Gráficos de proporcionalidade directa 

• Aplicações da proporcionalidade directa. Escalas e percentagens 

• O que é a Estatística? 

• Noções básicas 

UMA AVENTURA NA ESTATÍSTICA 

• Variáveis estatísticas e tipos de dados 

• Frequência absoluta e frequência relativa 

• Organização dos dados 

• Medidas de tendência central. Média, moda e mediana 

• Gráficos 

• Etapas a seguir para realizar um estudo estatístico 

98 


8ºANO 

99 


UNIDADE 1 - EQUAÇÕES DO 1ºGRAU. EQUAÇÕES DO TIPO ax 

2 

= b , a ≠ 0 

• Constantes e variáveis 

• Simplificação de expressões com termos semelhantes 

• Expressões com parênteses. Simplificação de expressões com parênteses 

• Simplificação de expressões multiplicando e dividindo números negativos 

• Equações e problemas 

• Equações. Princípios de equivalência 

• Equações com parênteses 

• Equações com fracções. M.m.c. e m.d.c. de dois ou mais números 

• Equações literais 

• Resolução de equações do tipo ax b 

2 = , a ≠ 0 

UNIDADE 2 – TEOREMA DE PITÁGORAS. DECOMPOSIÇÃODE FIGURAS E 

ÁREAS.SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS 

• Triângulos rectângulos: relação entre as áreas dos quadrados construídos 

sobre os lados 

• Teorema de Pitágoras 

• Aplicações do Teorema de Pitágoras 

• Resolução de problemas usando o Teorema de Pitágoras no plano e no 

espaço 

• Decomposição de figuras e áreas. Área do trapézio 

• Semelhança de triângulos 

• Resolução de problemas usando os critérios de semelhança de triângulos 

• Relações entre perímetros e áreas de triângulos semelhantes 

• Teorema de Pitágoras e semelhança de triângulos 

UNIDADE 3 – AINDA OS NÚMEROS. POTÊNCIAS DE EXPOENTE INTEIRO. 

NOTAÇÃO CIENTÍFICA 

• Potências de expoente inteiro. Operações com potências 

• Regras de operações com potências 

• Potências de 10 

• Notação científica 

• Aplicações da escrita em notação cientifica 

• Sequências 

UNIDADE 4 – SEQUÊNCIAS E FUNÇÕES. GRÁFICOS 

• Introdução ao estudo das funções

• Definição de função. Domínio e contradomínio de uma função 

• Formas de representar uma função 

• Gráficos de rectas 

• Função afim 

• Leitura, interpretação e construção de gráficos de viagens 

• Leitura, interpretação e construção de gráficos em contextos reais 

• Monómios e polinómios 

UNIDADE 5 – POLINÓMIOS E EQUAÇÕES 

• Adição algébrica de monómios e polinómios 

• Produto de um monómio por um polinómio 

• Produto de polinómios 

• Fórmula do quadrado do binómio 

• Fórmula da diferença de quadrados 

100 


• Equações de grau superior ao primeiro. Lei do anulamento do produto 

• Factorização de um polinómio. Resolução de equações 

• Complementos sobre decomposição de polinómios em factores 

UNIDADE 6 – LUGARES GEOMÉTRICOS 

• Lugares geométricos. Circunferência e círculo 

• Mediatriz de um segmento de recta 

• Bissectriz de um ângulo 

• Lugares geométricos no espaço 

• Lugares geométricos. Disjunção e conjunção de condições 

• Movimento de Translação 

UNIDADE 7 – TRANSLAÇÕES 

• A translação como transformação geométrica 

• Vectores e translações 

• Soma de dois vectores. Translação composta de duas translações 

UNIDADE 8 – ESTATÍSTICA 

• População e amostra. Variáveis estatísticas 

• Tabelas de frequências e gráficos 

• Pictogramas 

• Histogramas e polígono de frequências 

• Moda, média e mediana

9º ANO 

UNIDADE 1 – PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA 

• A linguagem das probabilidades. 

101 


• A escala das probabilidades. Acontecimentos elementares equiprováveis 

• Lei de Laplace. Determinação da Probabilidade de um Acontecimento 

• Frequência relativa e probabilidade 

UNIDADE 2 – OS NÚMEROS REAIS. INEQUAÇÕES 

• Os números irracionais. O conjunto dos números reais 

• Operações e problemas com números reais 

• Equações e problemas do 1ºgrau 

• Inequações e intervalos de números reais. Monotonia da adição 

• Resolução de inequações. Monotonia parcial da multiplicação 

• Intersecção e reunião de intervalos de números reais. Conjunção e disjunção 

de condições 

UNIDADE 3 – SISTEMAS DE EQUAÇÕES 

• Equações do 1ºgrau com duas incógnitas 

• Resolução gráfica e analítica de um sistema 

• Classificação e resolução de sistemas 

• Resolução de problemas utilizando sistemas de equações 

UNIDADE 4 – EQUAÇÕES DO 2ºGRAU 

• Operações com polinómios. Casos notáveis da multiplicação de polinómios. 

• Decomposição em factores 

• Resolução de equações do 2ºgrau incompletas. Lei do anulamento do produto 

• Resolução de equações do 2ºgrau incompletas. Fórmula resolvente 

• Resolução de problemas do 2ºgrau 

UNIDADE 5 – PROPORCIONALIDADE INVERSA. REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS 

• Proporcionalidade Directa 

• Resolução de problemas usando proporcionalidade directa entre as variáveis 

• Proporcionalidade inversa 

• Função de proporcionalidade inversa 

• Leitura e interpretação de gráficos 

• Representação gráfica de funções

102 


UNIDADE 6 – TRIGONOMETRIA DO TRIÂNGULO RECTÂNGULO 

• Razões trigonométricas de um ângulo agudo 

• A calculadora e a trigonometria 

• Resolução de triângulos rectângulos 

• Resolução de problemas aplicando a trigonometria 

• Relações entre as razões trigonométricas do mesmo ângulo 

UNIDADE 7 – CIRCUNFERÊNCIA E POLÍGONOS. ROTAÇÕES 

• Ângulos numa circunferência 

• Ângulos ao centro e ângulos inscritos numa circunferência. Propriedades 

• Rectas e circunferências. Tangente a uma circunferência 

• Polígonos. Ângulos de um polígono 

• Área de um polígono regular 

• Rotações e outras isometrias 

UNIDADE 8 – SÓLIDOS GEOMÉTRICOS. ÁREAS E VOLUMES 

• Sólidos geométricos 

• Áreas e volumes de sólidos: prismas e cilindros 

• Áreas e volumes de sólidos: pirâmides e cones 

• Áreas e volumes de sólidos: superfície esférica e esfera 

• Rectas e planos no espaço 

• Critérios de paralelismo e perpendicularidade. Construção da geometria (breve 

referência)

9.1.9. CIÊNCIAS DA NATUREZA 

Ciências da Natureza 

TERRA NO ESPAÇO 


103 


2º Ciclo 

As experiências de aprendizagem no âmbito deste tema devem possibilitar aos alunos, 

no final do 2º ciclo o desenvolvimento das seguintes competências: 

• compreensão global da constituição da Terra, nos seus aspectos 

complementares de biosfera, litosfera, hidrosfera e atmosfera; 

• reconhecimento do papel importante da atmosfera terrestre para a vida da 

Terra; 

• planificação e realização de pequenas investigações que relacionem os 

constituintes da atmosfera com aspectos da vida na Terra. 

TERRA EM TRANSFORMAÇÃO 



• identificação de relações entre a diversidade de seres vivos, seus 

comportamentos e a diversidade ambiental; 

• reconhecimento que, dadas as dimensões das células, há necessidade de 

utilizar instrumentos adequados à sua observação; 

• utilização de critérios de classificação de materiais e de seres vivos; 

• explicação da dinâmica da Terra com base nos fenómenos e transformações 

que ocorrem; 

• compreensão da importância de se questionar sobre transformações que 

ocorrem na Terra e de analisar as explicações dadas pela Ciência. 

SUSTENTABILIDADE NA TERRA 


no final do 2º ciclo a sua vivência de forma activa e contextualizada visando o 

desenvolvimento das seguintes competências: 

• reconhecimento de que a intervenção humana na Terra é fundamental para a 

obtenção dos alimentos e da energia necessária à vida; 

• compreensão de como a intervenção humana na Terra pode afectar a 

qualidade da água, do solo e do ar, com implicações para a vida das pessoas; 

• discussão das necessidades de utilização dos recursos hídricos e geológicos 

de uma forma sustentável; 

• identificação de medidas a tomar para a exploração sustentável dos recursos; 

• planificação e implementação de acções visando a necessidade de protecção 

do ambiente, da preservação do Património e do equilíbrio entre a Natureza e a 

Sociedade.

VIVER MELHOR NA TERRA 

104 




• explicação sobre o funcionamento do corpo humano e sua relação com 

problemas de saúde e sua prevenção; 

• reconhecimento de que o organismo humano está sujeito a factores nocivos 

que podem colocar em risco a sua saúde física e mental; 

• compreensão de que o funcionamento do organismo decorre da interacção de 

diferentes sistemas de órgãos que asseguram a realização das funções 

essenciais à vida; 

• compreensão da importância da alimentação para o funcionamento equilibrado 

do organismo; 

• discussão sobre a influência da publicidade e da comunicação social nos 

hábitos de consumo e na tomada de decisões que tenham em conta a defesa 

da saúde e a qualidade de vida.

Ciências da Natureza 

Conteúdos 

5º ANO 


105 


2º Ciclo 

• Onde existe vida? Primeira abordagem ao conceito de Biosfera. 

• Constituintes do ar – suas propriedades. 

• A água, importante componente dos seres vivos. 

• A água como solvente. 

• Distribuição da água na Natureza. 

• Rochas frequentes na região. Comparação com outras rochas relativamente a 

algumas propriedades. 

• Alteração das rochas pelos agentes atmosféricos e biológicos – génese dos 

solos. 

• Alguns tipos de solos e suas propriedades. 

• Importância dos gases atmosféricos. 


• Diversidade nos animais. 

• Diversidade nas plantas. 

• A célula – unidade na constituição dos seres vivos. 

• Classificação dos seres vivos. 


• Conservação dos solos – a tecnologia e suas consequências. 

• A qualidade da água. 

• A água e actividades humanas. 

• Rochas, minerais e actividades humanas. 

• Influência do ser humano nos animais. 

• Influência do ser humano nas plantas. 

6º ANO 


• Como se alimentam as plantas? 

• Importância das plantas para o mundo vivo. 


• Importância das plantas para o mundo vivo. 


• Trocas nutricionais entre os animais e o meio. 

• Transmissão da vida humana. 

• Agressões do meio e integridade do organismo. 

• Higiene e problemas sociais.

9.1.10. CIÊNCIAS NATURAIS 




106 


3º Ciclo 

• Compreensão de que os seres vivos estão integrados no sistema Terra, 

participando nos fluxos de energia e nas trocas de matéria. 

• Reconhecimento da necessidade de trabalhar com unidades específicas, tendo 

em conta as distâncias do Universo. 

• Conhecimento sobre a caracterização do Universo e a interacção sistémica 

entre componentes. 

• Utilização de escalas adequadas para a representação do Sistema Solar. 

• Identificação de causas e de consequências dos movimentos dos corpos 

celestes. 

• Discussão sobre a importância do avanço do conhecimento científico e 

tecnológico no conhecimento sobre o Universo , o Sistema Solar e a Terra. 

• Reconhecimento de que as novas ideias geralmente encontram oposição de 

outros indivíduos e grupos por razões sociais, políticas ou religiosas. 


• Reconhecimento de que na Terra ocorrem transformações de materiais por 

acção física, química, biológica e geológica, indispensáveis para a manutenção 

da vida na Terra. 

• Classificação dos materiais existentes na Terra, utilizando critérios 

diversificados. 

• Compreensão de que, apesar da diversidade de materiais e de seres vivos, 

existem unidades estruturais. 

• Utilização de símbolos e de modelos na representação de estruturas, sistemas 

e suas transformações. 

• Explicação de alguns fenómenos biológicos e geológicos, atendendo a 

processos físicos e químicos. 

• Apresentação de explicações científicas que vão para além dos dados, não 

emergindo simplesmente a partir deles, mas envolvendo pensamento criativo. 

• Identificação de modelos subjacentes a explicações científicas correspondendo 

ao que pensamos que pode estar a acontecer no nível não observado 

directamente. 


• Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra, ao nível da 

exploração, transformação e gestão sustentável dos recursos, exige 

conhecimento científico e tecnológico em diferentes áreas. 

• Discussão sobre as implicações do progresso científico e tecnológico na 

rentabilização dos recursos. 

• Compreensão de que a dinâmica dos ecossistemas resulta de uma 

interdependência entre seres vivos, materiais e processos.

107 


• Compreensão de que o funcionamento dos ecossistemas depende de 

fenómenos envolvidos, de ciclos de matéria, de fluxos de energia e de 

actividade de seres vivos, em equilíbrio dinâmico. 

• Reconhecimento da necessidade de tratamento de materiais residuais, para 

evitar a sua acumulação, considerando as dimensões económicas, ambientais, 

políticas e éticas. 

• Conhecimento das aplicações da tecnologia na música, nas telecomunicações, 

na pesquisa de novos materiais e no diagnóstico médico. 

• Pesquisa sobre custos, benefícios e riscos das inovações científicas e 

tecnológicas para os indivíduos, para a sociedade e para o ambiente. 

• Reconhecimento da importância da criação de parques naturais e protecção 

das paisagens e da conservação da variabilidade de espécies para a 

manutenção da qualidade ambiental. 

• Tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades, tendo em 

conta factores ambientais, económicos e sociais. 

• Divulgação de medidas que contribuam para a sustentabilidade na Terra. 


• Discussão sobre a importância da aquisição de hábitos individuais e 

comunitários que contribuam para a qualidade de vida. 

• Discussão de assuntos polémicos nas sociedades actuais sobre os quais os 

cidadãos devem ter uma opinião fundamentada. 

• Compreensão de que o organismo humano está organizado segundo uma 

hierarquia de níveis que funcionam de modo integrado e desempenham 

funções específicas. 

• Reconhecimento da contribuição da Química para a qualidade de vida, quer na 

explicação das propriedades dos materiais que nos rodeiam, quer na produção 

de novos materiais. 

• Avaliação e gestão de riscos e tomada de decisão face a assuntos que 

preocupam as sociedades, tendo em conta factores ambientais, económicos e 

sociais.


Conteúdos 

7º ANO 


Terra – Um Planeta com vida: 

• Condições da terra que permitem a existência de vida. 

• A Terra com um sistema. 

Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente: 

• Ciência produto da actividade humana. 

• Ciência e conhecimento do Universo. 


A Terra conta a sua história : 

• Fósseis e sua importância para a reconstituição da história da terra. 

• Grandes etapas na história da terra. 

Dinâmica interna da Terra: 

• Deriva dos continentes e tectónica de placas. 

• Ocorrência de falhas e dobras. 

Consequências da dinâmica interna da Terra: 

• Actividade vulcânica; riscos e benefícios da actividade vulcânica. 

• Actividade sísmica; riscos e protecção das populações. 

108 


3º Ciclo 

Estrutura interna da Terra: 

• Contributo da ciência e da tecnologia para o estudo da estrutura interna da 

terra. 

• Modelos propostos. 

Dinâmica externa da Terra: 

• Rochas, testemunhos da actividade da terra. 

• Rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas: génese e constituição; 

ciclo das rochas. 

• Paisagens geológicas. 

8º ANO 


Interacções seres vivos-ambiente: 

• Estrutura e funcionamento dos ecossistemas. 

• Factores bióticos e abióticos. 

Fluxos de energia e de matéria: 

• Cadeias e redes alimentares. 

• Sucessão Ecológica.

Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas: 

• Sismos, vulcões, tempestades, inundações, incêndios e secas. 

• Poluição. 

Gestão Sustentável dos Recursos: 

• Recursos naturais – utilização e consequências. 

• Protecção e conservação da natureza. 

• Riscos dos CTSA. 

9º ANO 


Saúde Individual e comunitária: 

• Indicadores do estado de saúde de uma população. 

• Medidas de acção para a promoção da saúde. 

Transmissão de vida: 

• Bases fisiológicas da reprodução. 

• Noções básicas de hereditariedade. 

109 


O Organismo humano em equilíbrio: 

• Sistemas neuro-hormonal, cardiorespiratório, digestivo e excretor em 

interacção. 

O Organismo humano em equilíbrio: 

• Opções que interferem no equilíbrio do organismo (tabaco, álcool, higiene, 

droga, actividade física e alimentação). 

Ciência, Tecnologia e qualidade de vida: 

• CT na resolução de problemas da saúde individual e comunitária. 

• Avaliação e gestão de riscos.

9.1.11. CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 

Ciências Físico-Químicas 



110 


3º Ciclo 

• Compreender globalmente a constituição e caracterização do Universo. 

• Compreender que o conhecimento sobre o Universo se deve a sucessivas 

teorias científicas, muitas vezes contraditórias e polémicas. 

• Conhecer alguns objectos celestes como: grupo local, galáxia, via láctea, 

estrela, planeta, sistema planetário, buraco negro, constelação, espaço “vazio” 

e quasar. 

• Ser capaz de compreender ordens de grandeza de distâncias no Universo. 

• Compreender globalmente a constituição e caracterização do Sistema Solar. 

• Compreender a posição que a Terra ocupa no Sistema Solar. 

• Conhecer os astros do Sistema Solar. 

• Reconhecer o interesse da construção de modelos, usando escalas 

adequadas, para melhor compreensão da constituição do Sistema Solar. 

• Ser capaz de recolher informação e organizar e compilar essa informação 

recolhida, usando para isso diferentes suportes. 

• Reconhecer a importância da Ciência e da Tecnologia no avanço do 

conhecimento sobre a Terra, o Sistema Solar e, globalmente, do Universo. 

• Reconhecer fenómenos que ocorrem na Terra e que resultam da interacção no 

sistema Sol, Terra e Lua. 

• Reconhecer a importância da Ciência e Tecnologia relativamente aos 

fenómenos relacionados com o sistema Sol, Terra e Lua. 

• Compreender a sucessão dos dias e das noites, as estações do ano, as fases 

da Lua e os eclipses da Lua e do Sol. 

• Ser capaz de identificar constelações. 

• Saber usar mapas celestes. 

• Compreender que os planetas descrevem trajectórias elípticas à volta do Sol e 

a diferentes velocidades. 

• Compreender, a partir da noção de força gravitacional, o movimento dos 

planetas à volta do Sol e dos satélites à volta dos planetas. 

• Compreender que os fenómenos das marés estão relacionados com as forças 

gravíticas do Sol e da Lua. 

• Compreender a diferença entre peso e massa. 


• Reconhecer que a diversidade de materiais existentes na Terra é essencial 

para a vida no planeta. 

• Reconhecer a existência de unidades estruturais comuns, apesar da 

diversidade de características e propriedades existentes no mundo material. 

• Compreender a classificação dos materiais existentes na Terra, utilizando 

critérios diversificados. 

• Compreender a importância das medições, classificações e representações 

como forma de olhar para o mundo perante a sua diversidade e complexidade.

111 


• Reconhecer, a partir da observação, as transformações físicas e as 

transformações químicas. 

• Reconhecer a necessidade humana de apropriação dos recursos existentes na 

Terra para os transformar e posteriormente utilizar. 

• Reconhecer a contribuição da Ciência e da Tecnologia para a compreensão da 

diversidade e das transformações que ocorrem na Terra. 

• Compreender as consequências que a utilização dos recursos existentes na 

Terra tem para a sociedade e para o ambiente. 


• Conhecer as aplicações da tecnologia na música, nas telecomunicações, na 

pesquisa de novos materiais e no diagnóstico médico. 

• Pesquisar sobre os custos, benefícios e riscos das inovações científicas e 


• Reconhecer a aplicabilidade das reacções ácido-base e de precipitação no 

quotidiano. 

• Reconhecer a importância prática dos conhecimentos sobre a velocidade das 

reacções químicas. 

• Reconhecer a importância que o conhecimento do tempo atmosférico tem para 

a sociedade e para a prevenção de desastres. 

• Compreender as implicações do progresso científico e tecnológico na 

rentabilização de recursos. 

• Conhecer alguns poluentes atmosféricos e conhecer os efeitos que provocam. 

• Compreender as implicações do progresso científico e tecnológico na 

rentabilização dos recursos. 

• Reconhecer a necessidade de tratamento de materiais residuais para evitar a 

sua acumulação, considerando as dimensões económicas, ambientais, 

políticas e éticas. 

• Pesquisar sobre custos, benefícios e riscos de inovações científicas e 


• Aprender a tomar decisões face a assuntos que preocupam as sociedades, 

tendo em conta factores ambientais, económicos e sociais. 

• Ser capaz de divulgar medidas que contribuam para a sustentabilidade na 

Terra. 


• Discutir sobre a importância da aquisição de hábitos individuais e comunitários 

que contribuam para a qualidade de vida. 

• Discutir assuntos polémicos nas sociedades actuais sobre os quais os 

cidadãos devem ter uma opinião fundamentada. 

• Avaliar aspectos de segurança associados quer à utilização de aparelhos e 

equipamentos, quer a infra-estruturas e trânsito. 

• Reconhecer a importância da utilização dos aparelhos eléctricos de forma 

eficiente com vista à segurança e à poupança de energia. 

• Conhecer normas de segurança na utilização de materiais e equipamentos de 

laboratório e de uso comum, bem como o respeito pelo seu cumprimento. 

• Compreender como a Ciência e a Tecnologia têm contribuído para a melhoria 

da qualidade de vida. 

• Reconhecer a contribuição da Química para a qualidade de vida, quer na 

explicação das propriedades dos materiais que nos rodeiam quer na produção 

de novos materiais. 

• Compreender a importância da aquisição de hábitos individuais e comunitários 

que contribuam para a qualidade de vida.

112 


• Reconhecer a necessidade de avaliação e gestão de riscos e tomada de 

decisão face a assuntos que preocupam as sociedades, tendo em conta 

factores ambientais, económicos e sociais.

Ciências Físico-Químicas 

Conteúdos 

• Universo: 

- O que existe no Universo 

- Distâncias no Universo 

7º ANO 


• Sistema Solar: 

- Astros do Sistema Solar 

- Características dos planetas 

• Planeta Terra: 

- Terra e Sistema Solar 

- Movimentos e forças 


• Materiais: 

- Constituição do mundo material 

- Propriedades físicas e químicas das substâncias 

- Separação dos componentes de misturas 

• Transformações da Matéria: 

- Transformações físicas e transformações químicas 

• Energia: 

- Fontes e formas de energia 

- Transferências de energia 

8º ANO 


• Som e luz: 

- Produção e transmissão do som 

- Propriedades e aplicações da luz 

• Reacções químicas: 

- Tipos de reacções químicas 

- Velocidade das reacções químicas 

- Explicação e representação das reacções químicas 

• Mudança global: 

- Previsão e descrição do tempo atmosférico 

- Influência da actividade humana na atmosfera e no clima 

113 


3º Ciclo

114 


• Gestão sustentável dos recursos: 

- Recursos naturais, utilização e consequências 

- Protecção e conservação da natureza 

- Riscos das inovações científicas e tecnológicas para o indivíduo, a 

sociedade e o ambiente 

• Em trânsito: 

- Segurança e prevenção 

- Movimento e forças 

9º ANO 


• Sistemas eléctricos e electrónicos: 

- Circuitos eléctricos 

- Electromagnetismo 

- Circuitos electrónicos e aplicações da electrónica 

• Classificação dos materiais: 

- Propriedades dos materiais e Tabela Periódica dos elementos 

- Estrutura atómica 

- Ligação química

9.1.12. EDUCAÇÃO MUSICAL 



115 


2º Ciclo 

As competências específicas a desenvolver na disciplina de Educação Musical 

são organizadas em torno de quatro pontos essenciais: 

- Interpretação e Comunicação 

- Criação e Experimentação 

- Percepção Sonora e Musical 

- Culturas Musicais dos Contextos 

Assim, desenvolvendo as suas competências, o aluno neste ciclo: 

• Canta as suas músicas e as dos outros, utilizando técnicas vocais simples. 

• Toca as suas músicas e as dos outros, utilizando instrumentos acústicos 

convencionais e não convencionais. 

• Explora diferentes códigos e convenções musicais na música gravada e ao 

vivo. 

• Prepara, dirige, apresenta e avalia peças musicais diferenciadas, atendendo à 

diversidade de funções e pressupostos. 

• Ensaia e apresenta publicamente interpretações individuais e em grupo de 

peças musicais em géneros e formas contrastantes de acordo com as 

intenções e características próprias de cada autor, estilo e género. 

• Analisa diferentes interpretações das mesmas ideias, estruturas e peças 

musicais em estilos e géneros variados. 

• Explora ideias sonoras e musicais partindo de determinados estilos e 

temáticas. 

• Inventa, cria e regista pequenas composições e acompanhamentos simples 

com aumento progressivo de segurança, imaginação e controlo. 

• Manipula conceitos, códigos, convenções e símbolos utilizando instrumentos 

acústicos, a voz e as Tecnologias da Informação e Comunicação para a 

criação de pequenas peças musicais, partindo de determinadas formas e 

estruturas de organização sonora e musical. 

• Utiliza diferentes conceitos, códigos e convenções para a criação de pequenas 

peças e improvisações musicais.

116 


• Apresenta publicamente e regista em diferentes tipos de suportes as criações 

realizadas, para avaliação, aperfeiçoamento e manipulação técnico-artistica e 

comunicacional. 

• Explora e responde aos elementos básicos da música. 

• Identifica e explora as qualidades do som. 

• Explora e descreve técnicas simples de organização e estruturação sonora e 

musical. 

• Identifica auditivamente mudanças rítmicas, melódicas e harmónicas. 

• Utiliza vocabulário e simbologias simples e apropriadas para descrever e 

comparar diferentes tipos de sons e peças musicais de diferentes estilos e 

géneros. 

• Reconhece um âmbito de padrões, estruturas, efeitos e qualidades dos sons. 

• Identifica auditivamente, escreve e transcreve elementos e estruturas musicais, 

utilizando tecnologias apropriadas. 

• Identifica e utiliza diferentes progressões harmónicas. 

• Completa uma música pré-existente, vocal e/ou instrumental. 

• Transcreve e toca de ouvido diferentes peças musicais com estilos 

diferenciados a uma ou a duas vozes. 

• Identifica auditivamente e descreve diferentes tipos de opções interpretativas. 

• Reconhece a música como parte do quotidiano e as diferentes funções que ela 

desempenha. 

• Identifica diferentes culturas musicais e os contextos onde elas se inserem. 

• Produz material escrito, audiovisual e multimédia ou outro, utilizando 

vocabulário apropriado. 

• Identifica e compara estilos e géneros musicais tendo em conta os 

enquadramentos socioculturais do passado e do presente. 

• Investiga funções e significados da música no contexto das sociedades 

contemporâneas. 

• Relaciona a música com as outras artes e áreas do saber e do conhecimento 

em contexto do passado e do presente. 

• Troca experiências com músicos e instituições musicais.


• Fontes sonoras. 

Conteúdos 

• Contraste e semelhança tímbrica. 

• Timbres corporais. 

• Instrumental Orff. 

• Famílias de timbres. 

• Diferentes intensidades sonoras. 

• Articulações legato e staccato. 

5º ANO 

• Organização dos elementos dinâmicos. 

• Pulsação e ritmo. 

• Compassos e barras. 

• Som e silêncio organizados com a pulsação. 

• Sons e silêncios com diferentes durações. 

• Andamentos: rápido, lento, moderato, accelerando e ritardando. 

• Padrões rítmicos de divisão dupla e tripla. 

• Contratempo. 

• Altura definida e indefinida. 

• Registos: grave, médio e agudo. 

• Linhas sonoras. 

• Melodia e harmonia. 

• Modo maior, modo menor e modo pentatónico. 

• Melodia com acompanhamento de acordes. 

• Combinação de linhas horizontais e verticais. 

• Escalas modais. 

• Padrões tonais. 

• Forma binária (AB) e ternária (ABA). 

• Motivo e frase. 

• Ostinato. 

• Imitação e cânone. 

117 


2º Ciclo

• Alteração tímbrica. 

• Realce tímbrico. 

6º ANO 

• Expressividade através da selecção tímbrica. 

118 


• Timbres preparados resultantes de novas técnicas vocais e instrumentais. 

• Articulações legato e staccato. 

• Densidade sonora. 

• Tenuto, sforzando e acentuações. 

• Quatro sons e silêncios iguais numa pulsação. 

• Polirritmia e monorritmia. 

• Ligaduras de expressão e de prolongação. 

• Síncopa. 

• Compassos. 

• Ritmos mecânicos produzidos por instrumentos electrónicos. 

• Padrões rítmicos de divisão dupla e tripla. 

• Simultaneidade de duas ou mais melodias. 

• Monodia e Polifonia. 

• Intervalos melódicos e harmónicos. 

• Modo maior. 

• Escalas maiores. 

• Modo menor. 

• Escalas menores. 

• Classificação de intervalos. 

• Acordes. 

• Melodia com acompanhamento de acordes. 

• Padrões tonais. 

• Forma binária (AB) 

• Forma ternária (ABA). 

• Rondó. 

• Formas abertas.

9.1.13. EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA 


Educação Visual e Tecnológica 

119 


2º Ciclo 

As competências artísticas que o aluno deve desenvolver ao longo do ensino básico 

organizam-se em quatro eixos estruturantes e inter-relacionados, constituindo algo que 

se poderá designar por literacia artística. 

A apropriação das competências é realizada de forma progressiva num 

aprofundamento dos conceitos e conteúdos próprios de cada área artística, dando 

origem a diferentes percursos, de acordo com a especificidade de cada arte. 

Apropriação das linguagens elementares das artes 

• Adquirir conceitos. 

• Aplicar os conhecimentos em novas situações. 

• Identificar técnicas e instrumentos e ser capaz de os aplicar com correcção e 

oportunidade. 

• Mobilizar todos os sentidos na percepção do mundo envolvente. 

• Aplicar adequadamente vocabulário específico. 

Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação 

• Aplicar as linguagens e código de comunicação de ontem e de hoje. 

• Ser capaz de interagir com os outros sem perder a individualidade 

autenticidade. 

• Ser capaz de se pronunciar criticamente em relação à sua produção e à dos 

outros. 

• Desenvolver a motricidade na utilização de diferentes técnicas artísticas. 

• Intervir em iniciativas para a defesa do ambiente, do património cultural e do 

consumidor no sentido da melhoria da qualidade de vida. 

• Compreender os estereótipos como elementos facilitadores, mas também 

empobrecedores da comunicação. 

• Ter em conta a opinião dos outros, quando justificada, numa atitude de 

construção de consensos como forma de aprendizagem em comum. 

• Cumprir normas democraticamente estabelecidas para o trabalho de grupo, 

gerir materiais e equipamentos colectivos, partilhar espaços de trabalho e ser 

capaz de avaliar esses procedimentos. 

Desenvolvimento da criatividade 

• Valorizar a expressão espontânea. 

• Procurar soluções originais, diversificadas, alternativas para os problemas. 

• Seleccionar a informação em função do problema. 

• Escolher técnicas e instrumentos com intenção expressiva. 

Compreensão das artes no contexto 

• Identificar características da arte portuguesa. 

• Identificar características da arte de diferentes povos, culturas e épocas.

120 


• Valorizar o património artístico. 

• Perceber a evolução das artes em consequência do avanço tecnológico. 

• Vivenciar acontecimentos artísticos em contacto directo (espectáculos, 

exposições ...) 

• Conhecer ambientes de trabalho relacionados com actividades artísticas 

(oficinas de artistas, artesãos ...) e suas problemáticas/especificidades 

(valores, atitudes, vocabulário específico). 

Ao longo do ensino básico as competências que o aluno de deve adquirir articulam-se 

em três eixos estruturantes: 

• Fruição – contemplação 

- Reconhecer a importância das artes visuais como valor cultural indispensável ao 

desenvolvimento do ser humano. 

- Conhecer o património artístico, cultural e natural da sua região, como um valor da 

afirmação da identidade nacional e encarar a sua preservação como um dever cívico. 

- Reconhecer e dar valor a formas artísticas de diferentes culturas, identificando o 

universal e o particular. 

• Produção – criação 

- Utilizar diferentes meios expressivos de representação. 

- Compreender e utilizar diferentes modos de dar a forma baseados na observação 

das criações da natureza e do homem. 

- Realizar produções plásticas usando os elementos da comunicação e da forma 

visual. 

- Usar diferentes tecnologias da imagem na realização plástica. 

• Reflexão – interpretação 

- Reconhecer a permanente necessidade de desenvolver a criatividade de modo a 

integrar novos saberes. 

- Compreender mensagens visuais expressas em diversos códigos. 

- Analisar criticamente os valores de consumo veiculados nas mensagens visuais. 

- Conhecer os conceitos e terminologias das Artes Visuais. 

Para a operacionalização e articulação destes três eixos e por uma questão 

metodológica enumeram-se dois domínios das competências específicas: a 

comunicação visual e os elementos da forma. 

Comunicação visual 

No domínio da comunicação visual, ao longo do 2º ciclo, os alunos devem desenvolver 

as seguintes competências: 

- Ler e interpretar narrativas nas diferentes linguagens visuais. 

- Conceber sequências visuais a partir de vários formatos narrativos. 

- Produzir objectos plásticos explorando temas, ideias e situações. 

- Conceber objectos gráficos aplicando regras de comunicação visual – composição, 

relação forma-fundo, módulo-padrão. 

- Compreender e interpretar símbolos e sistemas de sinais visuais. 

- Utilizar a simbologia visual com intenção funcional. 

- Aplicar regras da representação gráfica convencional em lettering, desenho 

geométrico, mapas, esquemas e gráficos.

Elementos da forma 

121 


Neste domínio, ao longo do 2º ciclo os alunos devem desenvolver as seguintes 

competências: 

- Reconhecer as proporções e noções de antropometria na representação da figura 

humana. 

- Reconhecer processos de representação do espaço a duas dimensões: 

sobreposição, tamanho relativo dos objectos, textura, luz/cor e perspectiva linear. 

- Organizar com funcionalidade e equilíbrio visual os espaços bidimensionais e 

tridimensionais. 

- Utilizar, nas suas experimentações bidimensionais, processos de representação do 

espaço. 

- Utilizar elementos definidores da forma – ponto, linha, plano, volume, luz/cor, textura 

e estrutura – nas experimentações plásticas. 

- Relacionar as formas naturais e ou construídas com as respectivas funções, 

materiais que as constituem e técnicas. 

- Compreender a relação entre luz e cor, síntese subtractiva, qualidade térmica e 

contraste. 

- Criar composições bidimensionais e tridimensionais a partir da observação e da 

imaginação, utilizando expressivamente os elementos da forma. 

Ao longo do ensino básico e no caso específico do 2º ciclo, as competências que o 

aluno deve adquirir no âmbito das aprendizagens em tecnologia organizam-se em três 

eixos: 

• Tecnologia e sociedade 

• Tecnologia e desenvolvimento social 

- Utilizar diferentes saberes (científicos, técnicos, históricos, sociais), 

para entender a sociedade no desenvolvimento e uso da tecnologia. 

- Distinguir modos de produção (artesanal e industrial). 

• Tecnologia e consumo 

- Situar a produção de artefactos/objectos e sistemas técnicos nos 

contextos históricos e sociais de produção e consumo. 

- Escolher os produtos de acordo com as normas respeitadoras do 

ambiente. 

- Reconhecer os perigos de algumas tecnologias e produtos a fim de 

os controlar ou evitar. 

• Processo tecnológico 

• Objecto técnico 

- Distinguir um objecto de produção artesanal de um objecto de 

produção industrial. 

- Descrever o funcionamento de objectos, explicando a relação entre 

as partes que o constituem. 

• Planeamento e desenvolvimento de produtos e sistemas técnicos 

- Recensear o conjunto de operações necessárias à produção de 

bens e serviços. 

- Observar, interpretar e descrever soluções técnicas.

• Conceitos, princípios e operadores tecnológicos 

• Estruturas resistentes 

122 


- Estabelecer analogias entre as funções das estruturas nas “coisas 

naturais” e os artefactos no mundo construído. 

- Identificar a partir da observação directa alguns dos esforços a que 

está submetida uma estrutura. 

• Movimento e mecanismos 

- Conhecer as duas famílias de movimento – movimento circular e 

movimento rectilíneo. 

• Acumulação e transformação de energia 

- Conhecer diferentes fontes de energia. 

- Valorizar o uso das energias alternativas, nomeadamente pela 

utilização de fontes energéticas renováveis. 

• Materiais 

- Identificar os diferentes materiais básicos e algumas das suas 

principais aplicações. 

- Conhecer a origem dos principais materiais básicos. 

- Reconhecer características físicas elementares e aptidão técnica 

dos materiais básicos mais correntes. 

- Seleccionar os materiais adequados para aplicar na resolução de 

problemas concretos. 

- Seleccionar e aplicar os materiais tendo em conta as suas 

qualidades expressivas/estéticas. 

• Fabricação-construção 

- Seleccionar e aplicar as ferramentas específicas aos materiais a 

trabalhar. 

- Medir e controlar distâncias e dimensões expressas em milímetros. 

- Valorizar o sentido de rigor e precisão.

Conteúdos 

Educação Visual e Tecnológica 

123 


2º Ciclo 

Em termos da gestão do programa, os conteúdos podem ser abordados ao longo do 

2º ciclo, tendo em conta determinadas recomendações e os níveis a que o diferente 

desenvolvimento dos alunos permitir tais abordagens. 

A listagem de conteúdos é uma previsão dos aspectos mais provavelmente 

evidenciados no desenvolvimento das unidades de trabalho 

Acentua-se que o importante é a diversificação das experiências dos alunos e a 

integração das aprendizagens na vida vivida por eles. 

O controlo dessas experiências e aprendizagens será feito através de fichas 

estruturadas a partir do mapa de conteúdos. 

• COMUNICAÇÃO 

- Problemática do sentido 

- Codificações 

- Imagem na comunicação 

• ENERGIA 

• ESPAÇO 

- Fontes de energia 

- Formas de energia 

- Transformação da energia 

5º ANO e 6º ANO 

- Relatividade da posição dos objectos no espaço 

- Organização do espaço 

- Representação do espaço 

• ESTRUTURA 

• FORMA 

- Estrutura das formas 

- Estrutura dos materiais 

- Elementos da forma 

- Relação entre as formas e os factores que as condicionam 

- Valor estético da forma 

• GEOMETRIA 

- Formas e estruturas geométricas no envolvimento 

- Formas e relações geométricas puras 

- Operações constantes na resolução de diferentes problemas: 

- traçados geométricos

• LUZ / COR 

- Natureza da cor 

- A cor no envolvimento 

- Simbologia da cor 

• MATERIAL 

• MEDIDA 

- Origem e propriedades 

- Transformação de matérias-primas 

- Impacte ambiental 

- Métodos de medição 

- Unidades de medida 

- Instrumentos de medição 

• MOVIMENTO 

- Tipos de movimento 

- Produção de movimento 

- Representação do movimento 

• TRABALHO 

- Relação técnicas/materiais 

- Produção e organização 

- Higiene e segurança 

124 


9.1.14. EDUCAÇÃO VISUAL 

Educação Visual 


Dimensões das competências específicas 

125 


3º Ciclo 

Ao longo do ensino básico as competências que o aluno deve adquirir em Artes 

Visuais articulam-se em três eixos estruturantes - fruição - contemplação, produção- 

- criação, reflexão - interpretação. 

• Fruição – contemplação 

- Reconhecer a importância das artes visuais como valor cultural indispensável ao 

desenvolvimento do ser humano; 

- Reconhecer a importância do espaço natural e construído, público e privado; 

- Conhecer o património artístico, cultural e natural da sua região, como um valor da 

afirmação da identidade nacional e encarar a sua preservação como um dever cívico; 

- Reconhecer e dar valor a formas artísticas de diferentes culturas, identificando o 

universal e o particular. 

• Produção – criação 

- Utilizar diferentes meios expressivos de representação; 

- Compreender e utilizar diferentes modos de dar a forma baseados na observação 

das criações da natureza e do homem. 

• Reflexão – interpretação 

- Reconhecer a permanente necessidade de desenvolver a criatividade de modo a 

integrar novos saberes; 

- Compreender mensagens visuais expressas em diversos códigos; 

- Analisar criticamente os valores de consumo veiculados nas mensagens visuais; 

- Conhecer os conceitos e terminologias das Artes Visuais. 

Para a operacionalização e articulação destes três eixos e por uma questão 

metodológica enumeram-se dois domínios das competências específicas: a 

comunicação visual e os elementos da forma. 

Comunicação visual 

No domínio da comunicação visual, ao longo do 3º ciclo, os alunos devem desenvolver 

as seguintes competências: 

- Ler e interpretar narrativas nas diferentes linguagens visuais; 

- Descrever acontecimentos aplicando metodologias do desenho de ilustração, da 

banda desenhada ou do guionismo visual; 

- Reconhecer, através da experimentação plástica, a arte como expressão do 

sentimento e do conhecimento; 

- Compreender que as formas têm diferentes significados de acordo com os sistemas 

simbólicos a que pertencem; 

- Conceber organizações espaciais dominando regras elementares da composição; 

- Entender o desenho como meio para a representação expressiva e rigorosa de 

formas;

126 


- Conceber formas obedecendo a alguns princípios de representação normalizada. 

Elementos da forma 

Neste domínio, ao longo do 3º ciclo, os alunos devem desenvolver as seguintes 

competências: 

- Compreender a geometria plana e a geometria no espaço como possíveis 

interpretações da natureza e princípios organizadores das formas; 

- Compreender as relações do Homem com o espaço: proporção, escala, movimento, 

ergonomia e antropometria; 

- Entender visualmente a perspectiva central ou cónica recorrendo à representação, 

através do desenho de observação; 

- Conceber projectos e organizar com funcionalidade e equilíbrio os espaços 

bidimensionais e tridimensionais; 

- Compreender através da representação de formas, os processos subjacentes à 

percepção do volume; 

- Compreender a estrutura das formas naturais e dos objectos artísticos, 

relacionando-os com os seus contextos; 

- Perceber os mecanismos perceptivos da luz/cor, síntese aditiva e subtractiva, 

contraste e harmonia e suas implicações funcionais; 

- Aplicar os valores cromáticos nas suas experimentações plásticas; 

- Criar composições a partir de observações directas e de realidades imaginadas 

utilizando os elementos e os meios da expressão visual.

Educação Visual 

Conteúdos 

7º ANO 

• Ponto e Linha - expressão livre e estrutural 

- malhas regulares e irregulares 

• Linha / Superfície - características expressivas do traço 

• Linha / Forma - claro / escuro 

- forma / fundo 

- proporção 

• Textura - texturas orgânicas e naturais 

• Estrutura - percepção bi e tridimensional 

• Organização formal - ritmo 

- cor e composição 

- cor e expressão 

• Cor - conhecimentos científicos 

- luz / cor na representação do espaço 

• Dinâmica / Movimento - módulo e padrão 

• Comunicação - elementos visuais 

- códigos visuais 

- papel de imagem na comunicação 

- imagem e imaginação 

127 


3º Ciclo 

• Geometria plana - polígonos 

- divisão da circunferência 

- ângulos 

- posição relativa entre duas circunferências 

8º ANO 

• Comunicação - imagem / comunicação 

- cor / comunicação 

- forma / comunicação 

• Forma e Espaço - organização formal / ritmo 

• Cor - cor / composição 

- cor / expressão 

• Estrutura - percepção bi e tridimensional

• Geometria plana - arcos 

- concordâncias 

- curvas usuais de concordância 

• Escalas 

9º ANO 

128 


• Comunicação - estrutura / forma / função 

- textura / percepção visual da forma 

- factores que determinam a forma dos objectos 

- organização formal / ritmo 

- forma e design 

• Cor - cor / composição 

- cor / expressão 

• Geometria plana - cónicas 

• Escalas 

• Estrutura - percepção bi e tridimensional 

- projecção diédrica 

- projecção triédrica 

• Sistemas de representação 

• Axonometrias 

• Desenho cotado

9.1.15. PINTURA 

Pintura 


Apropriação das linguagens elementares das Artes 


• Aplicar conhecimentos em novas situações. 


• Aprender técnicas de pintura em diversos suportes. 


129 


3º Ciclo 

• Tirar partido dos processos das técnicas de pintura 




• Desenvolver as capacidades criativas. 




• Desenvolver o campo cultural. 


• Desenvolver projectos de pesquisa em arte.

Pintura 

• A Comunicação 

• A Cor 

Conteúdos 

o Cor – comunicação 

o Imagem – comunicação 

o Forma – comunicação 

o Cor – composição 

o Cor – expressão 

7º e 8º ANOS 

Síntese aditiva e subtractiva da cor 

Cores primárias / secundárias 

Cores complementares / contrastes 

Sistematização das cores 

Qualidades térmicas das cores 

A cor / luz na representação do espaço 

130 


3º Ciclo

9.1.16. DESIGN 

Design 


Apropriação das linguagens elementares das Artes 


• Aplicar conhecimentos em novas situações. 


• Aprender técnicas de pintura em diversos suportes. 


131 


3º Ciclo 

• Tirar partido dos processos das técnicas de pintura 




• Desenvolver as capacidades criativas. 




• Desenvolver o campo cultural. 


• Desenvolver projectos de pesquisa em arte.

Design 

Conteúdos 

• Funcionalidade dos Objectos 


• Especificidade das Áreas de Design 

o Design gráfico 

o Design Industrial 

o Design de exterior 

o Design de interiores 

• Características do Objecto 

o Forma 

o Matéria 

o Dimensão 

o Cor 

o Textura 

o Função 

• Sistemas de representação 

132 


3º Ciclo

9.1.17. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 

Educação Tecnológica 

Tecnologia e sociedade 


Tecnologia e desenvolvimento social 


133 


3º Ciclo 

- Conhecer e apreciar a importância da tecnologia, como resposta às necessidades 

humanas. 

- Reconhecer e avaliar criticamente o impacto e as consequências dos sistemas 

tecnológicos sobre os indivíduos, a sociedade e o ambiente. 

- Intervir na melhoria dos efeitos nefastos da tecnologia no ambiente. 

- Predispor-se para uma vida de aprendizagem numa sociedade tecnológica. 

Tecnologia e consumo 

- Compreender a tecnologia como resultado dos desejos e necessidades humanas. 

- Tornar-se num consumidor atento e exigente, escolhendo racionalmente os produtos 

e serviços que utiliza e adquire. 

- Analisar criticamente abusos, perigos, vantagens e desvantagens do uso de uma 

tecnologia. 

- Reconhecer normas de saúde e segurança pessoal e colectiva, contribuindo com a 

sua reflexão e actuação para a existência de um ambiente agradável à sua volta. 

- Fazer escolhas acertadas, enquanto consumidores, seleccionando e eliminando 

aquilo que é prejudicial ao ambiente. 

Processo tecnológico 

Objecto técnico 

- Conhecer e caracterizar o ciclo de vida dos objectos técnicos. 

- Enumerar os principais factores que influenciam a concepção, escolha e uso de 

objectos técnicos. 

- Analisar o princípio do funcionamento dos objectos técnicos. 

- Avaliar o desempenho do objecto técnico relativamente às suas funções de uso. 

Planeamento e desenvolvimento de produtos e sistemas técnicos 

- Identificar e apresentar necessidades e oportunidades tecnológicas decorrentes da 

observação; 

- Elaborar, explorar e seleccionar ideias que podem conduzir a uma solução técnica 

viável, criativa, esteticamente agradável; 

- Representar e explorar graficamente ideias de objectos ou sistemas, usando 

diversos métodos e meios, para explorar a viabilidade de alternativas; 

- Realizar e apresentar diferentes informações orais e escritas, utilizando vários 

suportes e diversas técnicas de comunicação adequadas aos contextos;

134 


- Ler e interpretar documentos técnicos simples (textos, símbolos, esquemas, 

diagramas, fotografias, etc.). 

- Exprimir o pensamento e as propostas técnicas através de esboços e esquemas 

gráficos 

- Reunir, validar e organizar informação, potencialmente útil para abordar problemas 

técnicos simples; obtida a partir de fontes diversas (análise de objectos, sistemas e de 

ambientes existentes, documentação escrita e visual, pareceres de especialistas). 

- Realizar artefactos ou sistemas técnicos com base num plano apropriado que 

identifique as acções e recursos necessários. 

Conceitos, princípios e operadores tecnológicos 

Estruturas resistentes 

- Identificar e distinguir os diferentes tipos de forças que actuam sobre as estruturas; 

- Ser capaz de distinguir forças de tracção, compressão e flexão; 

- Analisar e compreender a influência da disposição geométrica dos elementos sobre 

a capacidade de resistência das estruturas. 

Movimento e mecanismos 

- Identificar diferentes tipos de transmissão e transformação de movimento: 

circular/circular, circular/rectilíneo, rectilíneo/circular; 

- Reconhecer alguns mecanismos elementares que transformam ou transmitem o 

movimento. 

Acumulação e transformação de energia 

- Compreender que é necessária a existência de energia para produzir trabalho. 

- Conhecer diferentes fontes de energia. 

- Identificar diferentes formas de energia. 

- Conhecer as normas de segurança de utilização técnica da electricidade. 

- Participar activamente na prevenção de acidentes eléctricos. 

- Valorizar o uso das energias alternativas, nomeadamente pela utilização de fontes 

energéticas renováveis. 

- Conhecer os principais operadores eléctricos e a sua aplicação prática. 

- Conhecer e identificar a simbologia eléctrica. 

- Dominar o conceito de intensidade, resistência e voltagem eléctrica. 

- Conhecer diversos tipos de circuitos eléctricos. 

- Montar e desmontar aparelhos eléctricos simples. 

- Construir pequenas montagens e instalações eléctricas. 

Materiais 

- Conhecer os principais materiais básicos segundo as suas aplicações técnicas. 

- Predispor-se para avaliar as características que devem reunir os materiais para a 

construção de um objecto. 

- Utilizar os materiais tendo em conta as normas de segurança específicas. 

- Ser sensível perante o impacto ambiental e social produzido pela exploração, 

transformação e desperdício de materiais no possível esgotamento dos recursos 

naturais. 

Fabricação - construção 

- Identificar e usar racionalmente instrumentos e ferramentas.

135 


- Estabelecer um plano racional de trabalho que relacione as operações a realizar e 

os meios técnicos disponíveis. 

- Valorizar o sentido de rigor e precisão. 

- Ser capazes de ler instrumentos de medida com aplicações técnicas. 

- Escolher e seleccionar os operadores técnicos adequados ao plano e à realização 

do projecto técnico. 

- Interpretar instruções de funcionamento de aparelhos e equipamentos comuns 

(montagem, fixação, instalação, funcionamento/uso e manutenção). 

- Ler e interpretar esquemas gráficos de informação técnica. 

- Sequenciar as operações técnicas necessárias para a fabricação-construção de um 

objecto. 

Sistemas tecnológicos 

- Predispor-se para analisar a complexidade do meio artificial. 

- Analisar o objecto técnico como um sistema. 

- Observar e descrever os elementos constitutivos de um dado sistema. 

- Compreender que o estudo do objecto se realiza tendo em conta as relações 

internas e externas dos seus componentes. 

9º ANO 

A partir da mobilização dos saberes e competências específicas desenvolvidas no 7º e 

no 8º anos, atrás definidas, o 9º Ano será de sistematização, aprofundamento e 

consolidação dessas competências específicas, que serão desenvolvidas em níveis 

mais elevados de rigor, de qualidade e de capacidade técnica de execução.

Educação Tecnológica 

Conteúdos 

136 


3º Ciclo 

A Educação Tecnológica realiza-se pela aquisição/desenvolvimento das 

competências essenciais definidas, conseguida através de uma acção didáctica 

intencional, independentemente do/s “domínios/s tecnológico/s” em que se 

desenvolva o processo de ensino/aprendizagem. 

Os Blocos de Conteúdos não se apresentam prescrevendo as sequências 

didácticas a realizar pelos alunos, mas sim dando ênfase a focalizações de 

conhecimentos, procedimentos e valores orientadas pelas consequências essenciais. 

Tecnologia e Sociedade 

Tecnologia e desenvolvimento social 

BLOCOS DE CONTEÚDOS 

- A tecnologia como resposta às necessidades humanas. 

- A evolução científica e técnica e o desenvolvimento progressivo de sociedade. 

- Transformações na sociedade, na organização social e no trabalho. 

- Modos de produção artesanal, manufactureiros, industrial e cibernético. 

Tecnologia e Consumo 

- Consumo crítico de tecnologias e produtos técnicos. 

- Os desperdícios sociais na área do consumo de bens e serviços. 

- Tecnologias e políticas ambientais: a política dos 3Rs (Reduzir. Reciclar. Reutilizar). 

- A informação ao consumidor. 

Processo Tecnológico 

O Objecto técnico 

- Objecto técnico como sistema. 

- A análise do objecto técnico: morfológica; estrutural; funcional e técnica. 

Planeamento e desenvolvimento de projectos e produtos. 

- Determinar a necessidade ou identificar o problema. 

- Descrever a necessidade ou o problema. 

- Reunir informações. 

- Formular ideias e soluções. 

- Ponderar/avaliar as propostas tomar decisões/aplicar as ideias/soluções. 

Comunicação de ideias de projectos e produtos 

- Organização da informação e comunicação técnica de produtos e projectos. 

- Uso de modelos de representação.

Conceitos, princípios e operadores tecnológicos 

Estruturas resistentes 

137 


- Esforços a que estão submetidas as estruturas resistentes: tracção, compressão e 

flexão. 

- Operadores fundamentais, características e funções: viga, pilar, tirante e esquadro. 

- Influência da disposição geométrica dos elementos das estruturas e capacidade de 

resistência das estruturas. 

Movimento e mecanismos 

- Produção de movimento, tipos de movimento (movimento circular e movimento 

rectilíneo). 

- Transformação e transmissão de movimento. 

- Operadores fundamentais específicos: características e funções básicas. 

Acumulação e transformação de energia 

- Transformações básicas entre as distintas formas de energia: mecânica, térmica, 

eléctrica, química e luminosa. 

- Operadores fundamentais específicos: características e funções básicas. 

Materiais 

- Materiais naturais e transformados, características físicas e aplicações técnicas. 

- Exploração e classificação dos materiais de uso comum. 

- Normalização industrial e comercial. 

Informação, comunicação e representação gráfica 

- Linguagens e sistemas de representação técnica, codificação e simbologia. 

- Esboços. Desenhos. Maquetas. Esquemas. Tabelas. 

Fabricação/construção 

- Utensílios, ferramentas e máquinas–ferramentas. 

- Procedimentos mais correntes nos processos de fabricação–construção: 

Higiene e segurança no trabalho 

- Sistemas de protecção e segurança. 

- Comportamentos seguros no trabalho técnico. 

- Normas e regras de segurança. 

- A simbologia da segurança. 

- Ergonomia no trabalho.

9.1.18. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO 


Tecnologias da Informação e da Comunicação 

138 


3º Ciclo 

• Rentabilizar as Tecnologias da Informação e Comunicação nas tarefas de 

construção do conhecimento em diversos contextos do mundo actual; 

• Mobilizar conhecimentos relativos à estrutura e funcionamento básico dos 

computadores, de modo a poder tomar decisões fundamentadas na aquisição 

e/ou remodelação de material informático; 

• Utilizar as funções básicas do sistema operativo de ambiente gráfico, fazendo 

uso das aplicações informáticas usuais; 

• Evidenciar proficiência na utilização e configuração de sistemas operativos de 

ambiente gráfico; 

• Configurar e personalizar o ambiente de trabalho; 

• Utilizar as potencialidades de pesquisa, comunicação e investigação 

cooperativa da Internet, do correio electrónico e das ferramentas de 

comunicação em tempo real; 

• Utilizar os procedimentos de pesquisa racional e metódica de informação na 

Internet, com vista a uma selecção criteriosa da informação; 

• Utilizar um processador de texto e um aplicativo de criação de apresentações; 

• Cooperar em grupo na realização de tarefas; 

• Aplicar as suas competências em TIC em contextos diversificados.

Conteúdos 

Tecnologias da Informação e da Comunicação 

9º ANO 

139 


3º Ciclo 

Unidade de Ensino/Aprendizagem 1 – Tecnologias da Informação e 

Comunicação 

1.1. CONCEITOS INTRODUTÓRIOS 

Conceitos básicos 

Informática 

Tecnologias da Informação 

Tecnologias da Informação e Comunicação 

A Informação 

Características da Informação 

Informação Digital e Dados 

Áreas de aplicação das TIC 

Computador 

Informática 

Burótica 

Comunicação 

Telecomunicações 

Telemática 

Controlo e Automação 

Robótica 

CAD-CAM 

Introdução à estrutura e funcionamento de um sistema informático (computador) 

Hardware e software 

A CPU – Unidade Central de Processamento 

Memórias 

Primárias: RAM, ROM e Cache 

Secundárias: Suportes de Armazenamento 

A placa principal (motherboard) 

O barramento (bus) 

Dispositivos de Entrada e Saída de dados 

Decisões fundamentais na aquisição e/ou remodelação de material informático 

Os programas Informáticos 

Tipos de software

1.2. SISTEMA OPERATIVO EM AMBIENTE GRÁFICO 

Ambiente gráfico 

Iniciação 

Os elementos básicos da interface de utilizador 

O ambiente de trabalho 

A barra de tarefas 

As janelas 

As pastas 

Os ícones 

Os menus 

Os atalhos 

As caixas de diálogo 

As operações básicas do sistema operativo de interface gráfico 

Obtenção de ajuda 

Activação de programas e ficheiros em ambiente gráfico 

Criação de atalhos 

Criação de pastas 

Encerramento do ambiente de trabalho 

Programa de gestão de ficheiros em ambiente gráfico 

Iniciação 

Modos de visualização 

Os comandos com pastas e atalhos 

Os comandos com ficheiros 

Os comandos com discos 

A pesquisa de ficheiros e pastas 

140 


Configuração do computador com o sistema operativo de interface gráfico 

O Painel de Controlo 

A Barra de Tarefas 

O sistema operativo de interface gráfico e a Internet 

Os programas de navegação (Browsers) 

Iniciação ao pacote de software de produtividade pessoal 

Outros pacotes de software de produtividade pessoal 

Utilitários 

Os acessórios 

O Bloco de notas 

O Programa de desenho 

O Processador de texto 

A Calculadora 

Os utilitários do sistema 

Desfragmentador de disco 

Cópia de segurança

Limpeza do disco rígido 

Outros utilitários 

1.3. INTERNET 

Compactador de ficheiros 

Antivírus 

Firewall 

Introdução à Internet 

O que é a Internet? 

O que é preciso para aceder à Internet? 

Qual a diferença entre Web e Internet? 

História da Internet 

NetEtiquette 

Serviços Básicos 

Correio Electrónico 

World Wide Web (WWW) 

Transferência de Ficheiros (FTP) 

Grupos de Discussão (Newsgroups) 

Listas de Correio 

Comunicação em tempo real (Chat: IRC; ICQ) 

Videoconferência (Netmeeting) 

Navegação na WWW (Web): 

Utilização dos programas de navegação (Browsers) 

Hiperligações 

Conceitos básicos de navegação 

Visualização e manutenção de uma lista Histórico 

141 


Compreensão dos conceitos de sites de procura, Favoritos e canais 

Procura de informações na Internet 

Criação e organização da lista Favoritos 

Visualização dos Favoritos offline 

Adição de um canal 

Download de Software 

Utilização do Correio Electrónico 

O programa de Correio Electrónico 

Criação de contas de correio em servidores 

Envio de documentos anexos por Correio Electrónico 

Segurança 

Protecção contra vírus

Unidade de Ensino/Aprendizagem 2 – Processamento de Texto 

Introdução ao Processamento de Texto 

Iniciação do Processador de Texto 

Visualização da Janela 

Modos de visualização 

Navegação na barra de menus e nas barras de ferramentas 

Criação e guarda de documentos 

Criação de um novo documento 

Abertura de um documento 

Guarda de um documento 

Guarda como HTML 

Pré-visualização 

Impressão 

Encerramento 

Edição e formatação de um documento 

Digitalização de um documento 

Inserção de texto automático e Símbolos 

Inserção de números de página, data e hora 

Inserção de cabeçalhos e notas de rodapé 

Inserção de imagens 

Selecção de objectos 

Movimentação num documento 

As hiperligações 

Localização e substituição de informação 

Formatação de um documento 

O alinhamento do texto 

O espaçamento entre linhas 

A formatação de caracteres 

A formatação de parágrafos 

Limites 

Sombreado 

Formatação automática 

Criação de listas com marcas e numeradas 

Ortografia e gramática 

Localização das palavras certas 

Configuração de páginas 

Inserção de novas páginas e Secções 

Utilização de outras ferramentas 

Personalização de estilos e modelos. 

Criação de designs para páginas 

Organização do texto em colunas e listas 

Operações com tabelas 

142 


Criação de índices automáticos 

Criação de cartas personalizadas 

Criação de envelopes e etiquetas 

Utilização do Processador de Texto em grupos de trabalho 

Automatização de tarefas com macros 

Introdução ao hipertexto 

Unidade de Ensino/Aprendizagem 3 – Criação de Apresentações 

Iniciação ao programa de apresentações 

A janela de apresentação do programa de apresentações 

Criação de apresentações com o programa de apresentações 

Criação de uma apresentação 

O assistente de conteúdo automático 

As Vistas do programa de apresentações 

Introdução e edição de texto 

Formatação de texto 

Criação e edição duma caixa de texto 

Reorganização de diapositivos 

Guarda de uma apresentação 

Aplicação de um esquema de cores a uma apresentação 

Utilização do ClipArt 

Inserção de imagens, sons e vídeos 

Edição de objectos 

Adição e eliminação de objectos 

Mostra de uma apresentação de diapositivos 

Navegação na Vista apresentação de diapositivos 

Criação de transições entre diapositivos 

Aplicação de efeitos de animação 

Definição de intervalos entre diapositivos 

Configuração da apresentação 

Execução de uma apresentação de diapositivos 

Impressão da apresentação 

Difusão de uma apresentação na Internet 

Criação de uma hiperligação à Internet 

Navegação com a barra de ferramentas da Internet 

143 


9.1.19. EDUCAÇÃO FÍSICA 



1. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS COMUNS A TODAS AS ÁREAS 

144 


2º Ciclo 

1. Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais e 

básicas, particularmente da Resistência Geral e de Longa Duração; da Força 

Rápida; da Velocidade de Reacção Simples e Complexa, de Execução; de 

Frequência de Movimentos e de Deslocamento; da Flexibilidade; da Força 

Resistente (esforços localizados) e das Destrezas Geral e Direccionadas. 

2. Conhecer os processos fundamentais das adaptações morfológicas, funcionais 

e psicológicas, que lhe permitem compreender os diversos factores Aptidão 

Física. 

3. Conhecer e aplicar cuidados higiénicos bem como as regras de segurança 

pessoal e dos companheiros, e de preservação dos recursos materiais 

4. Participar activamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do 

grupo: 

• Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, 

quer no papel de parceiros quer no de adversários; 

• Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento 

próprio, bem como as opções do (s) outro (s) e as dificuldades 

reveladas por eles; 

• Cooperando nas situações de aprendizagem de organização 

escolhendo as acções favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente 

relacional, na actividade da turma; 

5. Analisar e interpretar a realização das actividades físicas seleccionadas, 

aplicando os conhecimentos sobre técnica organização e participação ética e 

desportiva, etc. 

6. Praticar actividades lúdicas tradicionais populares de acordo com os padrões 

culturais característicos da região e cooperar com os companheiros para o 

alcance do objectivo dos jogos elementares, utilizando com oportunidade as 

acções técnico – tácticas características. 

2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS POR ÁREA 

1. Cooperar com os companheiros para o alcance do objectivo dos Jogos 

Desportivos Colectivos, desempenhando com oportunidade e correcção as 

acções solicitadas pelas situações de jogo, aplicando a ética do jogo e as suas 

regras. 

2. Compor e realizar, da Ginástica as destrezas elementares de solo, aparelhos e 

mini – trampolim, em esquemas individuais e/ou grupo, aplicando os critérios 

de correcção técnica e expressão e apreciando os esquemas de acordo com 

esses critérios.

145 


3. Patinar com equilíbrio e segurança, ajustando as suas acções para orientar o 

seu deslocamento com intencionalidade e oportunidade na realização de 

sequências rítmicas percursos ou jogos. 

4. Realizar, do Atletismo, Saltos, Corridas e Lançamentos, segundo padrões 

simplificados e cumprindo correctamente as exigências elementares técnicas e 

regulamentos. 

5. Realizar, da Luta, as acções de oposição directa solicitadas, utilizando as 

técnicas fundamentais de controlo e desequilíbrio, com segurança (própria e do 

opositor), aplicando as regras e os princípios éticos. 

6. Interpretar sequências de habilidades especificas elementares da dança, em 

coreografias individuais e/ou em grupo, aplicando os critérios de 

expressividade considerados, de acordo com os motivos das composições. 

7. Realizar com oportunidade e correcção as acções técnico-tácticas elementares 

dos jogos de raquetas, garantindo a iniciativa e ofensividade em participações 

“individuais” e “a pares”, aplicando as regras, quer como jogador, quer 

eventualmente como árbitro. 

8. Utilizar as habilidades apropriadas em percurso da natureza, de acordo com as 

características do terreno e obstáculos, orientando pela interpretação dos 

sinais da carta e do percurso, apoiando os colegas e respeitando as regras de 

segurança e da preservação da qualidade do ambiente.


Capacidades físicas 

- Aptidão Física 

Futebol 

Voleibol 

Basquetebol 

Badminton 

- História da modalidade 

- Regras 

- Acções técnicas 

- Acções tácticas 

Ginástica (Solo e Aparelhos) 


- Elementos técnicos 

- Material e manuseamento 

- Regras de segurança 

Conteúdos 

5º ANO 

Atletismo (Corridas, Saltos e Lançamentos) 

Patinagem 


- Regulamento 



- Regulamento 



Luta (opção do professor) 



- Regulamento 


Dança (opção do professor) 



- Expressão corporal 

Jogos 



- Regras 

146 


2º Ciclo


Capacidades físicas 

- Aptidão Física 

Futebol 

Voleibol 

Basquetebol 

Badminton 


- Regras 



Ginástica (Solo e Aparelhos) 



- Material e manuseamento 


Conteúdos 

6º ANO 


Patinagem 


- Regulamento 



- Regulamento 



Luta (opção do professor) 



- Regulamento 


Dança (opção do professor) 



- Expressão corporal 

147 


2º Ciclo



1. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS COMUNS A TODAS AS ÁREAS 

148 


3º Ciclo 

1. Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais, 

particularmente, de resistência geral de longa e média durações; da força resistente; 

da força rápida; da velocidade de reacção simples e complexa, de execução, de 

deslocamento e de resistência; das destrezas geral e específica. 

2. Conhecer e aplicar diversos processos de elevação e manutenção da Condição 

Física de uma forma autónoma e no seu quotidiano. 

3. Conhecer e interpretar factores de saúde e risco associados à prática das 

actividades físicas e aplicar regras de higiene e segurança. 

4. Participar activamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo: 

• Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no 

papel de parceiros, quer no de adversários; 

• Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, 

bem como as opções do(s) outro(s) e as dificuldades reveladas por eles; 

• Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as 

acções favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na actividade da 

turma; 

• Interessando-se e apoiando os esforços dos companheiros com oportunidade, 

promovendo a entre ajuda para favorecer o aperfeiçoamento e satisfação própria e 

do(s) outros; 

• Apresentando iniciativas e propostas pessoais de desenvolvimento da actividade 

individual e do grupo, considerando também as que são apresentadas pelos 

companheiros com interesse e subjectividade; 

• Assumindo compromissos e responsabilidades de organização e preparação das 

actividades individuais e ou de grupo, cumprindo com empenho e brio as tarefas 

inerentes. 

5. Analisar e interpretar a realização das actividades físicas seleccionadas, aplicando 

os conhecimentos sobre a técnica, organização e participação, ética desportiva, etc. 

6. Interpretar crítica e correctamente os acontecimentos da esfera da Cultura Física, 

compreendendo as actividades físicas e as condições da sua prática e 

aperfeiçoamento como elementos de elevação cultural dos praticantes e da 

comunidade em geral. 

7. Identificar e interpretar os fenómenos de industrialização, urbanismo, sedentarismo 

e poluição como factores limitativos da Aptidão Física das populações e das 

possibilidades de prática das modalidades da Cultura Física.

2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS POR ÁREA 

149 


1. Cooperar com os companheiros para o alcance dos Jogos Desportivos Colectivos, 

realizando com oportunidade e correcção as acções técnico tácticas elementares em 

todas as funções, conforme a oposição em cada fase do jogo, aplicando as regras, 

não só como jogador mas também como árbitro. 

2. Compor, realizar e analisar, da Ginástica, as destrezas elementares de acrobacia, 

dos saltos, do solo e dos outros aparelhos, em esquemas individuais e ou de grupo, 

aplicando os critérios de correcção técnica, expressão e combinação, e apreciando os 

esquemas de acordo com esses critérios. 

3. Realizar e analisar do Atletismo, saltos, corridas e marcha, cumprindo 

correctamente as exigências elementares, técnicas e do regulamento, não só como 

praticante mas também como juiz. 

4. Realizar com oportunidade e correcção as acções técnico tácticas elementares dos 

Jogos de Raquetas, garantindo a iniciativa e ofensividade em participações 

“individuais” e “a pares”, aplicando as regras, não só como jogador mas também como 

árbitro. 

5. Utilizar adequadamente os patins, em combinações de deslocamentos e paragens, 

com equilíbrio e segurança, realizando as acções técnicas elementares. 

6. Apreciar, compor e realizar sequências de elementos técnicos elementares da 

Dança em coreografias individuais e ou em grupo, aplicando os critérios de 

expressividade, de acordo com os critérios das composições. 

7. Praticar e conhecer jogos tradicionais populares de acordo com os padrões culturais 

característicos. 

8. Realizar percursos de nível elementar, utilizando técnicas de orientação e 

respeitando regras de organização, participação e preservação da qualidade do 

ambiente. 

9. Realizar com oportunidade e correcção as acções de oposição em actividade de 

combate, utilizando as técnicas elementares de projecção e controlo, com segurança 

(a própria e a do opositor) e aplicando as regras, quer como executante quer como 

árbitro.


Capacidades Físicas 

• Educação Física 

• Fenómeno Desportivo 

• Aptidão Física 

Futebol 

Voleibol 

Basquetebol 

Andebol 

Badminton 

- História modalidade 

- Regras 



Conteúdos 

7º ANO 

Ginástica (Solo, Aparelhos e Acrobática) 

• História modalidade 

• Regulamento 

• Elementos Técnicos 

• Material e manuseamento 

• Regras segurança 





Patinagem 





Dança 


• Elementos técnicos 

• Expressão Corporal 

Orientação (opção do professor) 

• História da modalidade 

• Percursos na natureza 

• Análise e interpretação de mapas 

Luta (matéria alternativa) – opção do professor 


• Regras de segurança 


• Acções técnicas 

150 


3º Ciclo





Futebol 

Voleibol 

Basquetebol 


Badminton 


- Regras 



8º ANO 

Corfebol (matéria alternativa) – opção do professor 


• Regras 

• Acções Técnicas 

• Acções Tácticas 











Patinagem 





Dança 




151 






Futebol 

Voleibol 

Basquetebol 


Badminton 


- Regras 



9º ANO 

Corfebol (matéria alternativa) – opção do professor 


• Regras 

• Acções Técnicas 

• Acções Tácticas 











Patinagem 





Dança 




Jogos Tradicionais (opção do professor) 

• Contexto sócio-cultural do jogo 

• Regras 

• Padrões técnicos 

152 


9.2. ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES 

153 


A operacionalização das áreas curriculares não disciplinares, designadamente a Área 

de Projecto e do Estudo Acompanhado, no 2º Ciclo, é da responsabilidade de dois 

docentes que constituem um par pedagógico, de preferência provenientes de áreas 

disciplinares/disciplinas diferentes. No 3º Ciclo, está entregue a um docente. 

Em ambas as situações trabalham em colaboração com o Conselho de Turma e com 

as directrizes do Projecto Curricular de Turma. 

A operacionalização da Formação Cívica é da responsabilidade do Director de Turma, 

em coordenação com o Conselho de Turma e o respectivo Projecto Curricular de 

Turma.

9.2.1. ÁREA DE PROJECTO 

154 


ÁREA DE PROJECTO, deverá ter em conta a concepção, realização e avaliação de 

projectos, através da articulação de saberes de diversas áreas curriculares, em torno 

de problemas ou temas de pesquisa ou de intervenção, de acordo com as 

necessidades e os interesses dos alunos. 


Organização 

• Organizar os materiais necessários ao trabalho que está a desenvolver. 

• Realizar as tarefas nos prazos previstos. 

Identificação de problemas / investigação 

• Identificar situações problemáticas simples. 

• Localizar informação. 

• Interpretar a informação recolhida. 

• Seleccionar informação distinguindo o essencial do acessório. 

• Traduzir informações expressas numa linguagem para outras linguagens. 

Resolução de problemas 

• Encontrar soluções para a resolução de problemas. 

• Seleccionar as soluções adequadas para a resolução de problemas. 

• Analisar resultados. 

• Responsabilizar-se pelas tarefas que lhe são atribuídas. 

• Contribuir com o seu trabalho e ideias para a resolução de problemas. 

Comunicação 

• Escrever com correcção, textos simples, a partir do material recolhido. 

• Elaborar registos escritos de natureza diversa. 

• Apresentar o produto do seu trabalho utilizando diversos suportes, exprimindo- 

-se por palavras suas e com clareza. 

• Participar oralmente de forma correcta e oportuna. 

Avaliação 

• Avaliar o seu desempenho. 

• Avaliar o desempenho dos seus colegas.

9.2.2. ESTUDO ACOMPANHADO 

155 


ESTUDO ACOMPANHADO deve contemplar a aquisição de competências que 

permitam a apropriação pelos alunos de métodos de estudo e de trabalho e 

proporcionem o desenvolvimento de atitudes e de capacidades que favoreçam uma 

cada vez maior autonomia na realização das aprendizagens. Ao longo do ano os 

encarregados de educação devem tomar conhecimento, através de um instrumento 

criado para o efeito, sobre o trabalho que os seus educandos vão realizando. (Plano 

Individual de Trabalho – P.I.T.) 

Competências a desenvolver ao nível: 

• da organização dos materiais e do tempo de estudo; 

• da autonomia, promovendo actividades de resolução individual de acordo com 

as dificuldades de cada aluno; 

• da responsabilidade, controlando e regulando o cumprimento das actividades 

que os alunos se propõem realizar; 

• da sociabilidade, estimulando o trabalho de pares e/ou de pequeno grupo; 

• da resolução de problemas, a diferentes níveis; 

• da avaliação, promovendo a auto-avaliação do trabalho realizado.

9.2.3. FORMAÇÃO CÍVICA 

156 


FORMAÇÃO CÍVICA é um espaço privilegiado para o desenvolvimento da educação 

para a cidadania, visando o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como 

elemento fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, 

activos e intervenientes com recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de experiências 

vividas pelos alunos e à sua participação, individual e colectiva, na vida da turma, da 

escola e da comunidade. 


• Desenvolver, nos alunos, competências necessárias ao exercício da cidadania: 

atitudes de auto-estima, respeito mútuo e regras de convivência que conduzam 

à formação de cidadãos tolerantes, autónomos, participativos e civicamente 

responsáveis. 

• Promover valores de tolerância, solidariedade e respeito pelos outros. 

• Participar activamente na vida da escola e da sociedade. 

• Proporcionar momentos de reflexão sobre a vida da escola e os princípios 

democráticos que devem reger o seu funcionamento.

10. OFERTAS DE ESCOLA 

157 


Suportada pela legislação em vigor (Decreto Lei 6 / 2001, de 18 de Janeiro e Decreto 

Lei 209 / 2002, de 17 de Outubro, anexos II e III), as Oficinas da Leitura e da 

Matemática são ofertas de escola, da responsabilidade respectivamente, dos 

Departamentos de Língua Portuguesa e de Matemática. 

Contextualizada pelo programa em vigor para as disciplinas de Língua Portuguesa - 

2º e 3º ciclos e no âmbito do Plano Nacional de Leitura, aprovado a 1 de Junho de 

2006, a Oficina da Leitura pode contribuir para o desenvolvimento da competência de 

ler e para a consecução do grande objectivo de transformar os alunos “ledores” em 

alunos leitores. 

A Oficina da Matemática destina-se a consolidar as aprendizagens, para que o 

desempenho dos alunos possa contribuir para uma melhoria dos resultados, na 

disciplina de Matemática. 

10.1. Oficina da Leitura 


• Ser um leitor fluente e crítico. 

• Exprimir-se oralmente de forma confiante, autónoma e criativa. 

• Apropriar-se da intencionalidade do texto. 


• Reconhecer variedades geográficas e sociais da Língua Portuguesa.

10.2. Oficina da Matemática 


• Ter motivação para aprender. 

158 


6º ANO 

• Estimular a ligação entre o saber teórico adquirido na sala de aula e a sua 

aplicação prática. 

• Desenvolver o gosto pelo trabalho e pelo estudo da Matemática. 

• Aumentar a autoconfiança na resolução de problemas. 

• Capacitar para uma aprendizagem cada vez mais autónoma. 

10.3. Oficina da Matemática 


• Efectuar cálculo mental e escrito. 

• Conhecer simbologia matemática. 

8º ANO 

• Estabelecer ligação entre linguagem corrente e linguagem matemática. 

• Descrever raciocínios. 

• Utilizar procedimentos diversos na resolução de problemas. 

• Reconhecer a utilidade das fórmulas. 

• Saber usar a calculadora e analisar os resultados obtidos.

11. ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 

159 


As actividades de enriquecimento curricular fazem parte do currículo da escola 

e devem articular-se com as actividades disciplinares. 

Com estas propostas pretende-se atingir, entre outras, as seguintes 

finalidades: 

• desenvolver a capacidade de análise e o sentido crítico; 

• desenvolver a sensibilidade para a criação cultural e artística; 

• favorecer o desenvolvimento progressivo da autoconfiança; 

promover o sentido de entreajuda; 

• incentivar o reconhecimento dos valores da autodisciplina, 

responsabilidade e persistência no trabalho; 

• proporcionar a colaboração entre diferentes pares da comunidade 

escolar. 

Clubes e Projectos: 

• Clube do Ambiente 

• Clube das Línguas 

• Clube de Matemática 

• Horta Biológica 

• Projecto das Energias Renováveis 

• Oficina Pedagógica 

• Clube de Actividades Físicas 

• Desporto Escolar 

CLUBE DO AMBIENTE 

Os objectivos deste clube são: a identificação de problemas ambientais; tomar 

um melhor conhecimento do Mundo e promover o respeito e preservação da 

Natureza. 

Ao longo do ano lectivo serão organizadas exposições, em dias 

comemorativos, com trabalhos realizados pelos alunos. 

CLUBE DE LÍNGUAS 

Este clube justifica-se dada a necessidade crescente de desenvolver a 

competência comunicativa e linguística em Línguas Estrangeiras nos dias de 

hoje. 

Assim, neste espaço, promover-se-ão as Línguas Estrangeiras não só no seu 

aspecto lúdico, como também numa perspectiva de comunicação polivalente 

no contexto da União Europeia.

CLUBE DE MATEMÁTICA 

160 


Este clube tem como objectivos: estimular a ligação entre os saberes teóricos 

adquiridos na sala de aula e a sua aplicação prática; desenvolver capacidades 

fundamentais à resolução de problemas; contribuir para a aquisição e/ou 

desenvolvimento de competências essenciais e transversais. 

Ao longo do ano, proceder-se-á à recolha e elaboração de jogos, passatempos 

e outros materiais que permitam estabelecer ligações de forma lúdica com os 

conteúdos matemáticos tratados nas aulas. 

HORTA BIOLÓGICA 

Tem como objectivos: conhecer práticas de conservação e protecção 

ambiental; conhecer, cultivar e utilizar produtos hortícolas e as plantas 

aromáticas mais comuns em Portugal. 

Será também importante valorizar e fomentar o trabalho manual e promover o 

intercâmbio entre alunos de níveis etários diferentes, com saberes e 

experiências complementares. 

PROJECTO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS 

O objectivo deste projecto é reconhecer o papel da Ciência e da Tecnologia na 

transformação e utilização dos recursos existentes na Terra. 

Pretende-se desenvolver o projecto, ao longo do ano lectivo, com uma turma 

de 7º ano de escolaridade e as duas turmas, que já trabalharam no ano lectivo 

anterior. 

OFICINA PEDAGÓGICA 

O objectivo desta oficina é: promover actividades lúdicas, de fácil execução, 

que melhorem a auto-estima e a integração na comunidade escolar dos alunos 

que apresentem dificuldades no desenvolvimento emocional ou psico-motor. 

As actividades a desenvolver serão sugeridas por alunos e/ou professores 

pretendendo-se que sejam inovadoras, mantendo o entusiasmo e motivação 

dos alunos. 

CLUBE DE ACTIVIDADES FÍSICAS 

Neste clube pretendem-se atingir os seguintes objectivos: proporcionar uma 

visão multidisciplinar e interdisciplinar da história e origem das actividades 

físicas; lutar contra o “analfabetismo motor” e favorecer a integração dos alunos 

da turma, prevenindo e resolvendo comportamentos indisciplinados. 

As actividades programadas desenrolar-se-ão ao longo do ano lectivo, 

existindo em cada um dos períodos a organização de torneios/encontros dos 

alunos envolvidos nestas actividades. 

DESPORTO ESCOLAR 

A prática desportiva nas escolas, para além de um dever decorrente do quadro 

normativo vigente no sistema de ensino, constitui um instrumento de grande 

relevo e utilidade no combate ao insucesso escolar e a melhoria da qualidade 

do ensino e da aprendizagem. Complementarmente, o Desporto Escolar 

promove estilos de vida saudáveis que contribuem para a formação equilibrada 

dos alunos e permitem o desenvolvimento da prática desportiva em Portugal.

12. MODALIDADES E ESTRATÉGIAS DE APOIO EDUCATIVO 

161 


Visam o reforço das aprendizagens e a plena integração dos alunos, 

especialmente daqueles cujas dificuldades são mais evidentes. 

A Escola assegura as seguintes modalidades e estratégias de apoio educativo: 

• GABAL 

É na Escola que se estabelecem as relações interpessoais entre os vários 

elementos da comunidade educativa. Os conflitos e as perturbações no 

clima de trabalho poderão ser resolvidos, de imediato, sem conduzir ao 

insucesso e ao abandono escolar. Para dar cabimento a este objectivo, 

continuará a existir o “Gabinete de Atendimento a Alunos”, onde estarão 

docentes para ajudar a resolver os problemas do dia-a-dia relacionados 

com o comportamento. 

• GAAF 

O GAAF é um projecto que surgiu no âmbito do programa de Mediação 

Escolar do Instituto de Apoio à Criança (IAC), o qual pretende dar um apoio 

diário a toda a Comunidade Escolar (alunos, famílias, pessoal docente e 

não docente), ajudando-os a encontrar uma resposta imediata e eficaz às 

problemáticas que surgem no espaço escolar, articulando frequentemente 

com uma rede de parceiros dentro da Escola e na Comunidade que a 

circunda. 

• SALA DE ESTUDO 

A Sala de Estudo é um espaço de apoio a alunos, que fora do seu horário 

escolar, desejem estudar. É, também, o local para onde são encaminhados 

os alunos, que tenham tido ordem de saída da sala de aula, devidamente 

acompanhados de tarefas atribuídas pelos professores, que deram tal 

ordem de saída. 

• CENTRO DE RECURSOS 

O Centro de Recursos é um local em que os professores e alunos, 

individualmente ou em conjunto, desenvolvem trabalhos, com o objectivo de 

melhorar o ensino-aprendizagem. Pretende-se que seja um pólo de 

dinamização de actividades e formação de pessoas e um espaço em que a 

escola e a comunidade educativa se entrecruzem, criando projectos de 

interesse comum. 

A dinamização do Centro é da responsabilidade de uma equipa de 

professores (sendo um deles o Coordenador do Centro), coadjuvado por 

auxiliares de acção educativa.

• OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES 

162 


Para dar cumprimento ao estipulado no Despacho Nº 13599/2006 de 28 de 

Junho, o Conselho Executivo elaborou um Plano de Ocupação Plena dos 

Tempos Escolares, onde se destacam as actividades: de substituição, de 

acompanhamento, na sala de estudo, no centro de recursos e nos 

diferentes clubes temáticos. 

• SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO 

Destinam-se a promover a existência de condições que assegurem a plena 

integração escolar dos alunos, devendo conjugar a sua actividade com as 

estruturas de orientação educativa. 

Nestes Serviços incluem-se: Serviço de Psicologia e Orientação; Núcleo de 

Apoios Educativos; Serviço de Acção Social Escolar. 

• APOIO EDUCATIVO 

Aulas de Apoio pedagógico para alunos que revelem dificuldades ou 

carências de aprendizagem em qualquer área curricular, privilegiando-se as 

de Língua Portuguesa, Matemática e Inglês. 

As actividades de apoio pedagógico são de frequência obrigatória, devendo 

ser planeadas de acordo com as necessidades dos alunos. 

• TUTORIA 

Actividades de acompanhamento regular a alunos, que apresentam 

dificuldades de integração, de auto-estima, de organização, visando o 

desenvolvimento de competências sociais e a orientação educativa.

13. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 

163 


1. A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo 

uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada 

de decisões adequadas à promoção da qualidade das aprendizagens. 

2. A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no Currículo 

Nacional para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo, expressas no Projecto 

Curricular de Escola e no Projecto Curricular de Turma, por ano de escolaridade e terá 

em conta os seguintes domínios: 

Domínio da aquisição de conhecimentos. 

Domínio da aplicação de métodos e técnicas. 

Domínio de realização de projectos. 

Domínio de atitudes. 

3. As aprendizagens ligadas a componentes do currículo de carácter transversal ou de 

natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da 

compreensão e expressão em Língua Portuguesa e da utilização das Tecnologias de 

Informação e Comunicação, constituem objecto de avaliação em todas as disciplinas e 

áreas curriculares. 

4. A avaliação das aprendizagens e competências assenta nos seguintes princípios: 

a) Consistência entre os processos de avaliação e as 

aprendizagens e competências pretendidas através da utilização 

de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados, de 

acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em 

que ocorrem; 

b) Primazia da avaliação formativa com a valorização dos 

processos de auto-avaliação regulada e sua articulação com os 

momentos de avaliação sumativa; 

c) Valorização da evolução do aluno; 

d) Transparência do processo de avaliação, nomeadamente 

através da clarificação e da explicitação dos critérios adoptados; 

e) Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação. 

5. Na classificação dos trabalhos, o professor deve utilizar sempre a mesma escala, de 

0 a 100%, evitando assim proceder a transformações resultantes da utilização de 

escalas diferentes. 

6. Aos trabalhos efectuados pelos alunos para classificação, serão atribuídos pesos 

diferentes, consoante a sua natureza, condições de realização e decisões tomadas no 

âmbito do Projecto Curricular de Turma, e delas se dará conhecimento aos alunos e 

encarregados de educação. 

7. As designações a utilizar na avaliação dos trabalhos dos alunos são as seguintes: 

• Muito Bom (entre 90% e 100%) 

• Bom (entre 70% e 89%) 

• Suficiente (entre 50% e 69%) 

• Medíocre (entre 20% e 49%) 

• Mau (entre 0% e 19%)

164 


As designações a utilizar só podem ser qualitativas, embora possam ser 

acrescentadas as palavras mais/menos, quando o professor entender necessário. 

Nota: Não pode ser escrita a percentagem (%) das avaliações. 

8. A avaliação sumativa interna consiste na formulação de um juízo globalizante sobre 

o desenvolvimento das aprendizagens do aluno e das competências definidas para 

cada área curricular e disciplinar, dando uma atenção especial à evolução do conjunto 

dessas aprendizagens e competências. 

9. A avaliação sumativa interna exprime-se numa escala de níveis de 1 a 5 nas Áreas 

Curriculares Disciplinares 

10. A Área de Projecto, o Estudo Acompanhado e a Formação Cívica serão objecto de 

uma menção qualitativa, de Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem. 

11. A Oficina da Leitura e a Oficina da Matemática serão também objecto de uma 

menção qualitativa, de Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem. 

12. No 3º ciclo, a avaliação sumativa interna das disciplinas de organização semestral, 

Educação Tecnológica, Design e Pintura processa-se do seguinte modo: 

a) Para a atribuição das classificações, o conselho de turma reúne 

extraordinariamente no final do 1º semestre e ordinariamente no 

final do 3º período; 

b) A classificação atribuída no 1º semestre fica registada em acta 

e, à semelhança das classificações das outras disciplinas, está 

sujeita a ratificação do conselho de turma de avaliação no final 

do 3º período; 

c) No final dos 1º e 2º períodos, a avaliação assume carácter 

descritivo para as disciplinas que se iniciam nos 1º e 2º 

semestres, respectivamente. 

13. Todos os trabalhos feitos pelo aluno para classificação, deverão ser corrigidos e 

entregues, com a brevidade possível. Por cada duas turmas que o professor leccione 

tem o prazo de uma semana para a sua entrega aos alunos. Nos finais de período 

serão entregues até às datas constantes da calendarização efectuada no início do ano 

lectivo. 

14. Avaliação dos alunos abrangidos pelo Serviço de Tutoria será feita com a 

colaboração do professor tutor e dos Serviços Especializados de Apoio Educativo e 

incidirá, essencialmente, sobre a integração dos alunos na turma e na escola. 

15. Os critérios de avaliação para os alunos ao abrigo do Despacho Normativo nº 319 / 

91, serão definidos no Conselho de Turma, com a colaboração do professor do Ensino 

Especial e aprovados pelo Conselho Pedagógico. 

16. Os critérios específicos de avaliação de cada disciplina são definidos pelo 

respectivo grupo disciplinar em conformidade com o estabelecido nos critérios gerais. 

17. Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns, sendo operacionalizados 

pelos conselhos de turma, no âmbito dos respectivos projectos curriculares.

13.1. LÍNGUA PORTUGUESA 

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 

AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS 

• Não adquire técnicas de leitura. 

• Não adequa o discurso oral ao objectivo 

comunicativo. 

• Não compreende diferentes discursos orais. 

• Nunca identifica as ideias principais de um texto. 

• Não adquire técnicas compositivas. 

• Não conhece regras gramaticais básicas nem o 

vocabulário específico da disciplina. 

• Adquire algumas técnicas de leitura. 

• Raramente adequa o discurso oral ao objectivo 

comunicativo. 

• Compreende com dificuldade discursos orais. 

• Identifica algumas ideias principais de textos. 

• Adquire com dificuldade técnicas compositivas. 

• Conhece apenas algumas regras gramaticais e 

nem sempre identifica o vocabulário específico 

da disciplina. 

• Adquire técnicas de leitura. 

• Adequa o discurso oral ao objectivo comunicativo. 

• Compreende diferentes discursos orais. 

• Identifica as ideias principais de um texto. 

• Adquire algumas técnicas compositivas. 

• Conhece regras básicas gramaticais e identifica 


• Adquire com facilidade técnicas de leitura. 

• Adequa bem o discurso oral ao objectivo 

comunicativo. 

• Compreende claramente diferentes discursos 

orais. 

• Distingue as ideias principais das acessórias. 

• Adquire bem técnicas compositivas. 

• Conhece regras gramaticais e identifica o 


• Adquire com muita facilidade técnicas de leitura. 

• Adequa muito bem o discurso oral ao objectivo 

comunicativo. 

• Compreende completamente diferentes discursos 

orais. 

• Distingue muito bem as ideias principais das 

acessórias. 

• Adquire facilmente técnicas compositivas. 

• Conhece bem as regras gramaticais e o 


Domínio Cognitivo 

165 


2º e 3º Ciclos 

APLICAÇÃO DE MÉTODOS E TÉCNICAS 

• Lê com dificuldade 

• Não adequa o discurso oral à intenção 

comunicativa. 

• Não interpreta a intencionalidade dos discursos 

orais. 

• Não interpreta textos de natureza diversa. 

• Não produz textos com correcção. 

• Não aplica aspectos básicos da estrutura da 

Língua Portuguesa. 

• Lê com incorrecções. 

• Nem sempre adequa o discurso oral à intenção 

comunicativa. 

• Nem sempre interpreta a intencionalidade dos 

discursos orais. 

• Interpreta com dificuldade textos de natureza 

diversa. 

• Produz textos com pouca correcção 

• Aplica com dificuldade aspectos básicos da 

Língua Portuguesa. 

• Lê correctamente. 

• Fala de forma adequada e correcta. 

• Interpreta a intencionalidade dos discursos orais. 

• Interpreta alguns textos. 

• Constrói textos com alguma coerência. 

• Aplica aspectos básicos da estrutura da Língua 

Portuguesa. 

• Lê de forma expressiva. 

• Expressa-se oralmente com correcção e de forma 

adequada. 

• Interpreta bem a intencionalidade dos discursos 

orais. 

• Constrói textos coerentes e com originalidade. 

• Aplica as regras da estrutura e do uso da Língua 

Portuguesa. 

• Faz juízos críticos fundamentados. 

• Lê com muita expressividade. 

• Expressa-se oralmente com muita correcção e 

de forma adequada. 

• Interpreta muito bem os diferentes discursos 

orais. 

• Constrói textos muitos coerentes e com 

intencionalidade estética. 

• Aplica com facilidade as regras da estrutura e 

do uso da Língua Portuguesa. 

• Faz juízos críticos muito bem fundamentados.

Competências 

no domínio das atitudes 

Participação / Cooperação 

Sociabilidade 

Responsabilidade 

Autonomia 

Espírito crítico 

LÍNGUA PORTUGUESA 

Atitudes / Indicadores Comportamentais 

166 


Indicadores comportamentais 

• Contribui com o seu trabalho e as suas ideias 

para tarefas comuns; 

• Intervém de forma adequada (comunica, 

discute e defende ideias dando espaços de 

intervenção aos seus parceiros); 

• Colabora nas actividades propostas ou da 

iniciativa do grupo; 

• Respeita as opiniões e o trabalho dos outros. 

• Relaciona-se com os outros sem conflitos; 

• Manifesta atitudes adequadas no espaço 

escolar; 

• Manifesta respeito por normas de segurança 

pessoal e colectiva. 

• É assíduo; 

• É pontual; 

• É portador do material escolar; 

• Organiza o material escolar; 

• Manifesta hábitos de trabalho; 

• Responsabiliza-se por realizar integralmente 

uma tarefa. 

• Ultrapassa dificuldades sem ajuda contínua 

dos outros; 

• Toma decisões, confrontando diferentes 

perspectivas de um problema; 

• Demonstra originalidade na elaboração dos 

trabalhos; 

• Realiza tarefas por iniciativa própria; 

• Dinamiza o trabalho do grupo. 

• Questiona situações concretas; 

• Expressa ideias próprias, argumentando-as.

LÍNGUA PORTUGUESA 

Na avaliação final de Língua Portuguesa, deve-se ter em conta que: 

167 


• a aquisição de conhecimentos e a aplicação de métodos e técnicas têm 

igual peso; 

• testes – peso 4 (quatro) ou 5 (cinco); 

• trabalhos de casa – peso 1 (um); 

• organização do caderno diário – peso 1 (um); 

• trabalhos adicionais realizados na aula – peso 2 (dois); 

• expressão oral – peso 3 (três). 

2º e 3º Ciclos

13.2. LÍNGUAS ESTRANGEIRAS 

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 


• Não identifica vocabulário. 

• Não reconhece as regras gramaticais. 

• Lê com muita dificuldade. 

• Não interpreta textos orais e escritos. 

• Não comunica oralmente e por escrito. 

• Identifica vocabulário com dificuldade . 

• Reconhece e aplica as regras gramaticais com 

dificuldade. 

• Lê com dificuldade. 

• Interpreta textos orais e escritos com 


• Comunica oralmente e por escrito com 


• Identifica e utiliza vocabulário específico. 

• Reconhece e aplica as regras gramaticais 

essenciais. 

• Lê com alguma correcção. 

• Interpreta textos orais e escritos com alguma 

correcção. 

• Comunica oralmente e por escrito com alguma 

correcção. 

• Identifica e utiliza vocabulário variado. 

• Reconhece e aplica as regras gramaticais. 

• Lê com bastante correcção. 

• Interpreta textos orais e escritos com facilidade 

e bastante correcção. 

• Comunica oralmente e por escrito com bastante 

correcção. 

• Utiliza vocabulário rico e variado. 

• Domina as regras gramaticais. 

• Lê com entoação, ritmo e expressividade. 

• Interpreta correctamente textos orais e escritos. 

• Comunica oralmente e por escrito com 

correcção, fluência e criatividade. 


168 




• Não organiza materiais de estudo e de trabalho. 

• Não consulta materiais de estudo (manual, 

dicionário e gramática). 

• Não recolhe informação. 

• Organiza materiais de estudo e de trabalho com 


• Consulta materiais de estudo (manual, 

dicionário e gramática) com dificuldade. 

• Recolhe informação com dificuldade. 

• Organiza materiais de estudo e de trabalho. 

• Consulta materiais de estudo (manual, 

dicionário e gramática). 

• Recolhe informação. 

• Organiza materiais de estudo e de trabalho 

adequadamente. 

• Consulta materiais de estudo de natureza 

diversa. 

• Recolhe e selecciona informação. 

• Organiza materiais de estudo e de trabalho 


• Consulta materiais de estudo de natureza 

diversa. 

• Recolhe, selecciona e utiliza informação 


• Planifica e realiza actividades de aprendizagem 

por iniciativa própria.

Competências 





Autonomia 


LÍNGUAS ESTRANGEIRAS 


169 













escolar; 









uma tarefa. 


dos outros; 




trabalhos; 





LÍNGUAS ESTRANGEIRAS 

Na avaliação final de Línguas Estrangeiras, deve-se ter em conta que: 

170 



• a aquisição de conhecimentos tem um peso superior à aplicação de métodos 

e técnicas; 

• aos testes será atribuído o peso 5 (cinco); 

• à oralidade (compreensão e expressão oral) será atribuído o peso 5 (cinco); 

• aos trabalhos realizados na sala de aula, tais como o preenchimento de um 

mapa de conceitos, a construção de um pequeno texto, a interpretação de 

um texto, uma comunicação oral, etc., será atribuído o peso 4 (quatro); 

• aos trabalhos adicionais realizados fora da sala de aula, tais como um 

trabalho de projecto, será atribuído o peso 3 (três); 

• aos trabalhos de casa será atribuído o peso 2 (dois); 

• à organização do caderno diário será atribuído o peso 1 (um).

13.3. HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 


-Não interpreta documentos / textos / gráficos / 

mapas / frisos cronológicos / imagens / figuras / 

quadros; 

-Não localiza no tempo nem no espaço; 

-Não relaciona factos, acontecimentos e conceitos; 

-Não utiliza vocabulário específico de História e 

Geografia; 

-Apresenta grandes dificuldades na comunicação 

escrita e na expressão oral. 

-Interpreta com dificuldade documentos / textos / 

gráficos / mapas / frisos cronológicos / imagens / 

figuras / quadros; 

-Localiza incorrectamente no tempo e no espaço; 

-Relaciona com alguma dificuldade factos, 

acontecimentos e conceitos; 

-Utiliza incorrectamente vocabulário específico de 

História e Geografia; 

-Apresenta algumas dificuldades na comunicação 


-Interpreta razoavelmente documentos / textos / 


figuras / quadros; 

-Localiza com alguma correcção no tempo e no 

espaço; 

-Relaciona factos, acontecimentos e conceitos; 

-Utiliza algumas vezes vocabulário específico de 


-Apresenta alguma clareza na comunicação escrita 

e na expressão oral. 

-Interpreta bem documentos / textos / gráficos / 

mapas / frisos cronológicos / imagens / figuras / 

quadros; 

-Localiza bem no tempo e no espaço; 

-Relaciona com facilidade factos, acontecimentos e 

conceitos; 

-Utiliza correctamente vocabulário específico de 


-Apresenta clareza e correcção na comunicação 


-Interpreta muito bem documentos / textos / gráficos 

/ mapas / frisos cronológicos / imagens / figuras / 

quadros; 

-Localiza correctamente no tempo e no espaço; 

-Relaciona com muita facilidade factos, 

acontecimentos e conceitos; 

-Utiliza correctamente vocabulário específico de 


-Apresenta muita clareza e originalidade na 

comunicação escrita e na expressão oral. 


171 


2º Ciclo 


-Não utiliza técnicas de pesquisa, de selecção e de 

organização da informação a partir de fontes 

diversas. 

-Não utiliza técnicas de pesquisa, de selecção e de 

organização da informação a partir de fontes 

diversas. 

-Utiliza algumas vezes técnicas de pesquisa, de 

selecção e de organização da informação a partir 

de fontes diversas. 

-Utiliza correctamente técnicas de pesquisa, de 


de fontes diversas. 

-Utiliza correctamente técnicas de pesquisa, de 


de fontes diversas 

Nota: No domínio cognitivo, a aquisição de conhecimentos tem mais peso 

que a aplicação de métodos e técnicas

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 

Participação / 

Cooperação 

-Não contribui com o seu 

trabalho e as suas ideias 


-Não intervém de forma 

adequada; 

-Não colabora nas 

actividades propostas ou 

da iniciativa do grupo; 

-Não respeita as opiniões e 

o trabalho dos outros. 

-Contribui de forma 

insuficiente com o seu 



-Intervém frequentemente 

de forma inadequada; 

-Colabora pouco nas 






satisfatória com o seu 



-Intervém de forma 


-Colabora 

satisfatoriamente nas 



-Respeita as opiniões e o 

trabalho dos outros. 

-Contribui bem com o seu 





-Colabora bem nas 




trabalho dos outros 

-Contribui muito bem com o 

seu trabalho e as suas 

ideias para tarefas 

comuns; 

-Intervém de forma muito 


-Colabora muito bem nas 





HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 


-Não se relaciona com os 

outros sem conflitos; 

-Não manifesta atitudes 

adequadas no espaço 

escolar; 

-Não manifesta respeito 

por normas de segurança 


-Por vezes, relaciona-se 

com os outros de forma 

conflituosa; 

-Manifesta algumas 

atitudes inadequadas no 

espaço escolar; 




-Relaciona-se com os 


-Manifesta geralmente 

atitudes adequadas no 

espaço escolar; 

-Nem sempre manifesta 

respeito por normas de 

segurança pessoal e 

colectiva. 



-Manifesta sempre atitudes 


escolar; 

-Manifesta sempre respeito 







escolar; 




Atitudes 

172 


Responsabilidade Autonomia 

-Não é assíduo; 

-Não é pontual; 

-Não é portador do material 

escolar; 

-Não organiza o material 

escolar; 

-Não manifesta hábitos de 

trabalho; 

-Não realiza as tarefas 

propostas. 

-Não é assíduo; 

-Não é pontual; 


escolar; 


escolar; 


trabalho; 


propostas. 

-É assíduo; 

-É pontual; 

-É geralmente portador do 

material escolar; 

-Organiza o material 

escolar; 

-Manifesta hábitos de 

trabalho; 

-Realiza geralmente as 

tarefas propostas. 

-É assíduo; 

-É pontual; 




escolar; 


trabalho; 

-Realiza as tarefas 

propostas. 

-É assíduo; 

-É pontual; 

-É sempre portador do 


-Organiza cuidadosamente 

o material escolar; 

-Manifesta sempre hábitos 

de trabalho; 

-Realiza sempre as tarefas 

propostas. 

-Não ultrapassa 

dificuldades sem ajuda 

contínua dos outros; 

-Não toma decisões; 

-Não demonstra 

originalidade na elaboração 

dos trabalhos; 

-Não realiza tarefas por 

iniciativa própria; 

-Não dinamiza o trabalho 

do grupo. 



contínua dos outros; 

-Não toma decisões; 







do grupo. 

-Nem sempre ultrapassa 

dificuldades sem ajuda dos 

outros; 

-Algumas vezes toma 

decisões; 

-Por vezes demonstra 



-Nem sempre realiza 

tarefas por iniciativa 

própria; 

-Nem sempre dinamiza o 

trabalho do grupo. 

-Ultrapassa dificuldades 

sem ajuda dos outros; 

-Toma decisões; 

-Demonstra originalidade 

na elaboração dos 

trabalhos; 

-Realiza tarefas por 


-Dinamiza o trabalho do 

grupo. 

-Ultrapassa muito bem 


outros; 

-Toma decisões; 

-Demonstra muita 



-Realiza frequentemente 


própria; 

-Dinamiza muito bem o 

trabalho do grupo.

13.4. HISTÓRIA 

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 


• Não interpreta documentos / textos / gráficos / 

mapas / frisos cronológicos / imagens / figuras 

• Não localiza no tempo nem no espaço 

• Não relaciona factos, acontecimentos e 

conceitos 

• Não utiliza vocabulário específico de História 

• Apresenta grandes dificuldades na expressão 

escrita e oral 

• Interpreta com dificuldade documentos / textos 

/ gráficos / frisos cronológicos / imagens / figuras 

• Localiza incorrectamente no tempo e no 

espaço 

• Relaciona com dificuldades factos, 

acontecimentos e conceitos 

• Não utiliza vocabulário específico 

• Apresenta dificuldades na comunicação escrita 

e oral. 

• Interpreta alguns documentos / textos / 


figuras 

• Localiza com alguma correcção no tempo e no 

espaço 

• Relaciona factos, acontecimentos e conceitos 

• Utiliza vocabulário específico de História 

• Apresenta alguma clareza na comunicação 

escrita e oral. 

• Interpreta bem documentos / textos / gráficos / 

mapas / frisos cronológicos / imagens / figuras 

• Localiza bem no tempo e no espaço 

• Relaciona com facilidade factos, 


• Utiliza correctamente vocabulário específico de 

História 

• Apresenta clareza e correcção na 

comunicação escrita e oral. 

• Interpreta muito bem documentos / textos / 


figuras 

• Localiza muito bem no tempo e no espaço 

• Relaciona com facilidade factos, 


• Utiliza muito bem vocabulário específico de 

História 

• Apresenta muita clareza e originalidade na 

comunicação escrita e oral. 


173 


3º Ciclo 


• Não utiliza técnicas de pesquisa, de 

selecção e de organização da informação a 

partir de fontes diversas. 

• Não utiliza técnicas de pesquisa, de 


partir de fontes diversas. 

• Utiliza técnicas de pesquisa, de selecção e 

de organização da informação a partir de 

fontes diversas. 

• Utiliza correctamente técnicas de pesquisa, 

de selecção e de organização da informação 

a partir de fontes diversas. 

• Utiliza muito bem, técnicas de pesquisa, de 


partir de fontes diversas 



Competências 





Autonomia 


HISTÓRIA 


174 





• Intervém de forma adequada (comunica, discute 

e defende ideias dando espaços de intervenção 

aos seus parceiros); 






escolar. 





• É podador do material escolar; 




uma tarefa. 

• Ultrapassa dificuldades sem ajuda contínua dos 

outros; 




trabalhos; 


• Dinamiza o trabalho do grupo 



13.5. GEOGRAFIA 

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 


175 


AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS APLICAÇÃO DE MÉTODOS E TÉCNICAS 

• Não utiliza vocabulário específico da 

disciplina. 

• Não interpreta textos, documentos, figuras e 

imagens. 

• Não localiza no tempo e no espaço. 

• Não relaciona conceitos. 

• Tem grande dificuldade de comunicação oral 

e escrita. 

• Utiliza muito incorrectamente vocabulário 

específico da disciplina. 

• Interpreta com dificuldade textos, 

documentos, figuras e imagens. 

• Localiza muito incorrectamente no tempo e 

no espaço. 

• Relaciona conceitos com muita dificuldade. 

• Tem alguma dificuldade de comunicação oral 

e escrita. 

• Utiliza com alguma correcção vocabulário 


• Interpreta razoavelmente textos, 

documentos, figuras e imagens. 

• Localiza com alguma correcção no tempo e 

no espaço. 

• Relaciona conceitos com alguma dificuldade. 

• Comunicação oral e escrita com alguma 

clareza. 

• Utiliza correctamente vocabulário específico 


• Interpreta bem textos, documentos, figuras e 

imagens. 

• Localiza correctamente no tempo e no 

espaço. 

• Relaciona conceitos com facilidade. 

• Comunicação oral e escrita com clareza e 

correcção. 

• Utiliza correctamente vocabulário específico 


• Interpreta muito bem textos, documentos, 

figuras e imagens. 

• Localiza correctamente no tempo e no 

espaço. 

• Relaciona conceitos com muita facilidade. 

• Comunicação oral e escrita com muita 

clareza, correcção e originalidade. 

3º Ciclo 

• Não lê, não interpreta, não analisa, não observa e 

não utiliza os diferentes instrumentos de trabalho, 

tais como: 

o Mapas, figuras, esquemas, gráficos, dados 

meteorológicos, dados estatísticos, 

documentos, textos e escalas. 

• Não se orienta pelo sol, pela bússola e não utiliza a 

Rosa-dos-Ventos. 

• Não faz estudos de caso. 

• Não lê, não interpreta, não analisa, não observa e 

não utiliza os diferentes instrumentos de trabalho, 

tais como: 




• Não se orienta pelo sol, pela bússola e não utiliza a 

Rosa-dos-Ventos. 

• Não faz estudos de caso. 

• Utiliza, lê, interpreta, analisa e observa os diferentes 

instrumentos de trabalho razoavelmente, tais como: 




• Orienta-se razoavelmente pelo sol, pela bússola e 

utiliza a Rosa-dos-Ventos. 

• Faz estudos de caso razoavelmente. 


instrumentos de trabalho correctamente, tais como: 




• Orienta-se correctamente pelo sol, pela bússola e 


• Faz correctamente estudos de caso. 


instrumentos de trabalho muito bem e com muita 

facilidade, tais como: 




• Orienta-se correctamente pelo sol, pela bússola e 


• Faz com muita facilidade estudos de caso. 



Competências 





Autonomia 


GEOGRAFIA 


176 





• Intervém de forma adequada (comunica, discute 

e defende ideias dando espaços de intervenção 

aos seus parceiros); 






escolar. 





• É podador do material escolar; 




uma tarefa. 

• Ultrapassa dificuldades sem ajuda contínua dos 

outros; 




trabalhos; 


• Dinamiza o trabalho do grupo 



14.6. EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 


177 




• Não interpreta a informação contida em 

diversos documentos. 

• Não distingue conceitos fundamentais 

• Não explica a sua opinião. 

• Revela muita dificuldade em descrever e 

explicar factos e situações. 

• Revela dificuldades em interpretar a 

informação contida em diversos documentos. 

• Não distingue conceitos fundamentais. 

• Revela dificuldades em exprimir a sua 

opinião. 

• Revela dificuldades em descrever e explicar 

factos e situações. 

• Interpreta a informação contida em diversos 

documentos. 

• Identifica conceitos fundamentais. 

• Revela alguma capacidade em dar a 

opinião. 

• Revela a capacidade de descrever e 

explicar factos e situações. 

• Interpreta com facilidade a informação 

contida em diversos documentos. 

• Identifica e relaciona conceitos. 

• Revela a capacidade de dar e explicar a 

opinião. 

• Revela facilidade em descrever e explicar 

factos e situações. 

• Interpreta muito bem a informação contida 

em diversos documentos. 

• Identifica e relaciona conceitos aplicandoos 

às situações do quotidiano. 

• Revela boa capacidade em dar e explicar a 

opinião, argumentando. 

• Revela boa capacidade em descrever e 

explicar factos e situações, distingue com 

facilidade causas de consequências. 

• Não é capaz de organizar os materiais de estudo e 

de trabalho. 

• Não é capaz de consultar e seleccionar 

documentos. 

• Muita dificuldade na comunicação. 

• Não tem capacidade de auto-avaliação. 

• Revela falta de organização dos materiais de 

estudo e de trabalho. 

• Não revela autonomia na consulta e selecção de 

documentos de natureza diversa. 

• Revela dificuldades na comunicação, tanto ao nível 

da linguagem como de técnicas. 

• Não revela capacidade de auto-avaliação. 

• Revela alguma organização dos materiais de 


• Consulta e selecciona documentos de natureza 

diversa, apesar de revelar ainda dificuldades. 

• Utiliza diferentes formas de comunicação. 

• Revela alguma capacidade de auto-avaliação. 

• Revela boa organização dos materiais de estudo e 



diversa. 

• Adequa as diferentes formas de comunicar, 

linguagens e técnicas aos conteúdos e 

necessidades. 

• Revela boa capacidade de auto-avaliação. 

• Organiza muito bem os materiais de estudo e de 

trabalho. 


diversa de forma autónoma. 

• Adequa correctamente as diferentes formas de 

comunicação, linguagens e técnicas aos conteúdos e 

necessidades. 

• Revela uma capacidade de auto-avaliação muito 

boa. 



Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 


Cooperação 

• Não contribui com o seu 

trabalho para as tarefas 

comuns. 

• Intervém de forma 

inadequada. 

• Não colabora nas 

actividades propostas. 

• Não respeita as 

opiniões e o trabalho dos 

outros. 

• Nem sempre se mostra 

disponível e interessado 

em contribuir com o seu 


comuns. 

• Nem sempre intervém 


• Nem sempre colabora 

nas actividades propostas. 

• Tem dificuldade em 

respeitar as opiniões e os 

trabalhos dos outros. 

• Contribui com o seu 


comuns. 

• Normalmente intervém 


• Colabora nas 


• Normalmente respeita 

as opiniões e o trabalho 

dos outros. 

• Contribui com o seu 


para as tarefas comuns. 

• Intervém de forma 


• Colabora bem nas 


• Respeita bem as 


outros. 

• O seu trabalho e as 

suas ideias contribuem de 

forma muito positiva para 

as tarefas comuns. 

• Intervém sempre de 

forma adequada. 

• Colabora muito bem nas 


• Respeita sempre as 


outros. 

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 


• O relacionamento é 

sempre conflituoso. 

• Manifesta atitudes 

inadequadas no espaço 

escolar. 

• Manifesta falta de 



colectiva. 

• O seu relacionamento é 

por vezes conflituoso. 

• Nem sempre manifesta 


espaço escolar. 

• Nem sempre manifesta 


segurança. 

• É pouco conflituoso no 

relacionamento com os 

outros. 

• Normalmente manifesta 



• Manifesta algum respeito 



• Relaciona-se com os 

outros sem conflitos. 

• Manifesta atitudes 


escolar. 

• Manifesta respeito por 

normas de segurança 


• Relaciona-se com os 

outros sem conflitos numa 

atitude conciliadora. 

• Manifesta sempre 



• Manifesta sempre 



colectiva. 


178 



• Aluno muito pouco 

assíduo. 

• Nunca trás o material 

escolar. 

• Não organiza o material 

escolar. 

• Não tem hábitos de 

trabalho. 

• Não se responsabiliza 

por realizar as tarefas. 

• Alguma falta de 

assiduidade. 

• Às vezes é portador de 

material escolar. 

• Tem dificuldade em 

organizar o material 

escolar. 

• Manifesta falta de 

hábitos de trabalho. 

• Raramente se 

responsabiliza por realizar 

integralmente as tarefas. 

• É normalmente assíduo 

e pontual. 

• Normalmente é portador 

do material escolar. 

• Organiza o material 

escolar. 

• Manifesta alguns 


• Às vezes é responsável 

por realizar as tarefas 

integralmente. 

• É assíduo e pontual. 

• É portador do material 

escolar. 

• Organiza bem o 


• Manifesta hábitos de 

trabalho. 

• Responsabiliza-se por 

realizar integralmente as 

tarefas. 

• É assíduo e pontual. 

• É sempre portador do 


• Organiza muito bem o 


• Manifesta bons hábitos 


• Responsabiliza-se por 

realizar integralmente 

todas as tarefas. 

• Precisa sempre de 

ajuda para ultrapassar 

dificuldades. 

• Dificilmente toma 

decisões. 

• Precisa de ajuda para 

ultrapassar as 


• Tem dificuldades em 

tomar decisões. 

• Tem dificuldade de 

trabalhar em grupo. 

• Por vezes precisa de 

ajuda para ultrapassar as 


• Toma decisões, mas 

sem se confrontar com 

outras perspectivas. 

• Realiza algumas 


própria. 

• Normalmente 

ultrapassa dificuldades 

sem ajuda. 

• Toma decisões, por 

vezes, já confronta 

diferentes perspectivas de 

um problema. 

• Realiza tarefas por 

iniciativa própria. 

• Ultrapassa dificuldades 

sem ajuda. 

• Toma decisões, 

confrontando diferentes 

perspectivas de um 

problema. 

• Realiza tarefas por 


• Demonstra grande 

originalidade na 

elaboração de trabalhos. 

• Dinamiza o trabalho do 

grupo.

13.7. MATEMÁTICA 

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 

- Não realiza nenhuma actividade proposta. 

- Não revela empenho. 

- Não é portador do material necessário. 

- Não é assíduo. 

- Revela um comportamento perturbador. 


- Não identifica vocabulário essencial da 

disciplina. 

- Não interpreta dados. 

- Não identifica situações ou problemas. 

- Identifica vocabulário essencial da disciplina. 

- Identifica situações e/ou problemas. 

- Identifica vocabulário essencial e específico da 

disciplina. 

- Interpreta dados. 

- Identifica situações e/ou problemas. 

- Formula hipóteses. 

- Elabora escritos de natureza diversa. 

- Identifica vocabulário essencial e específico da 

disciplina. 

- Interpreta situações e/ou problemas. 

- Formula hipóteses. 

- Elabora escritos de natureza diversa. 

- Reage prontamente a situações novas. 

- Revela criatividade. 


179 




- Não estabelece relações simples. 

- Não efectua cálculos recorrendo a cálculo 

mental, algoritmos e à calculadora. 

- Interpreta dados e estima resultados. 

- Efectua cálculos recorrendo a cálculo mental e/ou 

algoritmos. 

- Aplica regras e conceitos. 

- Utiliza instrumentos de medição e de desenho. 

- Resolve problemas simples. 

- Estima resultados. 

- Estabelece relações integrando experiências e 

conhecimentos adquiridos. 

- Aplica regras e conceitos. 

- Infere, identifica e justifica procedimentos e 

conclusões. 

- Utiliza modelos/diagramas na explicação de 

fenómenos e situações. 

- Utiliza instrumentos de recolha de informação. 

- Utiliza técnicas adquiridas na resolução de 

problemas. 

- Estima resultados. 

- Critica resultados. 

- Estabelece relações integrando experiências e 


- Aplica regras, conceitos e teorias. 

- Infere, identifica e justifica procedimentos e 

conclusões. 

- Utiliza instrumentos de recolha de informação. 

- Resolve problemas aplicando diferentes 

estratégias. 

- Utiliza o vocabulário específico da disciplina.

Competências 





Autonomia 


MATEMÁTICA 


180 





• intervém de forma adequada (comunica, 



• colabora nas actividades propostas ou da 


• respeita as opiniões e o trabalho dos outros. 


• manifesta atitudes adequadas no espaço 

escolar; 

• manifesta respeito por normas de segurança 



• é pontual; 

• é portador do material escolar; 

• organiza o material escolar; 

• manifesta hábitos de trabalho; 

• responsabiliza-se por realizar integralmente 

uma tarefa. 


dos outros; 

• toma decisões, confrontando diferentes 


• demonstra originalidade na elaboração dos 

trabalhos; 

• realiza tarefas por iniciativa própria; 

• dinamiza o trabalho do grupo. 



MATEMÁTICA 

O Departamento de Matemática decidiu atribuir os seguintes pesos: 

• testes – coeficiente 5 (cinco); 

• trabalhos de casa – coeficiente 2 (dois); 

• trabalhos adicionais – coeficiente 1 (um); 

• organização do caderno diário – coeficiente 1 (um). 

181 



Considerando que na disciplina de Matemática é difícil verificar se o aluno adquiriu os 

conhecimentos sem os aplicar correctamente, o Departamento decidiu não atribuir peso 

a cada um dos parâmetros. 

Dado que no “Registo de Avaliação” entregue aos encarregados de educação no final 

de cada período, a avaliação das atitudes é qualitativa, o Departamento de Matemática 

considerou que não as deve quantificar.

13.8. CIÊNCIAS DA NATUREZA 

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 


• Não tem noção de qualquer conceito da 

disciplina. 

• Não sabe utilizar vocabulário da disciplina. 

• Não interpreta qualquer texto. 

• Não identifica conceitos da disciplina. 

• Não descreve conceitos pelas suas próprias 

palavras. 

• Interpreta textos simples com ajuda. 

• Identifica os conceitos da disciplina 

• Descreve os conceitos por palavras próprias 

• Interpreta textos simples 

• Explica, com clareza, factos observados. 

•Utiliza, com correcção, no contexto 

adequado, os conceitos da disciplina 

• Explica factos de forma clara, lógica e 

coerente 

• Interpreta diferentes tipos de informação 

(textos, questões, representações gráficas) 

• Formula hipóteses 

• Relaciona factos/ situações. 

• Utiliza os conceitos adquiridos na aula em 

situações do quotidiano 

• Critica factos do quotidiano argumentando 

de forma válida para justificar as suas 

opiniões 

• Identifica causas e consequências na 

resolução de um problema 

• Interpreta qualquer tipo de informação 

adequado ao estudo em causa. 


182 


2º Ciclo 


• Não consegue produzir textos. 

• Não sabe consulta o manual para responder 

a questões 

• Recusa a realização de qualquer trabalho. 

• Produz pequenos textos com ajuda. 

•Consulta o manual para responder a 

questões 

• Não consegue preencher mapas de 

conceitos. 

• Produz textos diversos. 

•Consulta o manual para responder a 

questões 

•Segue procedimentos de rotina para 

responder a questões 

• Avalia o seu trabalho com ajuda 

• Preenche mapas de conceitos. 

•Produz textos diversos (de maior 

complexidade). 

• Constrói esquemas simples 

• Segue procedimentos para responder a 

questões, de forma autónoma 

• Recolhe informações de fontes diversas 

• Avalia o seu desempenho e sugerir formas 

de ultrapassar algumas das suas dificuldades. 

• Selecciona e organizar a informação de 

forma autónoma. 

• Constrói esquemas com um certo grau de 

complexidade 

• Utiliza o procedimento mais adequado na 

resolução de questões. 

• Avalia de forma crítica o seu desempenho e 

sugerir trabalho futuro. 

Nota: No domínio cognitivo, a aquisição de conhecimentos e a aplicação de 

métodos e técnicas têm o mesmo peso.

Competências 





Autonomia 


CIÊNCIAS DA NATUREZA 


183 













escolar; 









uma tarefa. 


dos outros; 




trabalhos; 





13.9. CIÊNCIAS NATURAIS 

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 


• Não conhece linguagem científica. 

• Não interpreta nem textos nem gráficos. 

• Conhece deficientemente linguagem 

científica. 

• Pesquisa com dificuldade informação. 

• Conhece deficientemente leis e modelos 

científicos. 

• Conhece linguagem científica. 

• Pesquisa e selecciona informação. 

• Conhece leis e modelos científicos. 

• Pesquisa, selecciona, organiza e interpreta 

informação. 

• Interpreta resultados de experiências. 

• Identifica relações. 

• Interpreta leis e modelos científicos. 

• Estabelece relações. 

• Formula hipóteses / problemas. 

• Prevê e avalia resultados. 


184 


3º Ciclo 


• Não utiliza informação. 

• Não aplica nem métodos nem técnicas. 

• Utiliza deficientemente a informação. 

• Estabelece comparações não 

fundamentadas. 

• Identifica incorrectamente problemas. 

• Utiliza linguagem científica. 

• Utiliza diferentes modos de representar 

informação. 

• Estabelece comparações. 

• Identifica problemas. 

• Formula hipóteses / problemas 

• Explica factos. 

• Equaciona problemas. 

• Resolve problemas. 

• Fundamenta tomadas de decisões. 

• Toma decisões adequadas face a um 

problema. 

• Questiona com pertinência resultados. 

Na avaliação de “Aquisição de Conhecimentos” e de “Aplicação de Métodos e 

Técnicas” aplica-se o critério de atribuição de 60 % e de 40%, respectivamente, 

na sua valorização.

Competências 





Autonomia 

CIÊNCIAS NATURAIS 


185 













escolar; 









uma tarefa. 


dos outros; 




trabalhos; 


• Dinamiza o trabalho do grupo.

13.10. CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 


• Não interpreta textos. 

• Não identifica/relaciona conceitos da disciplina. 

• Não utiliza vocabulário da disciplina. 

• Não participa nas aulas. 

• Não resolve problemas. 

• Interpreta textos com dificuldade. 

• Dificuldade em identificar conceitos da disciplina. 

• Dificuldade em compreender conceitos da disciplina. 

• Dificuldade na utilização do vocabulário específico da 

disciplina. 

• Dificuldade em resolver problemas. 

• Interpreta razoavelmente textos e produz de forma 

correcta enunciados orais e escritos. 

• Descreve razoavelmente factos e situações. 

• Identifica razoavelmente conceitos da disciplina. 

• Utiliza razoavelmente o vocabulário da disciplina. 


• Interpreta mensagens em diferentes códigos de 

linguagem simbólica e escrita. 

• Interpreta bem textos e produz de forma correcta 

enunciados orais e escritos. 

• Descreve e explica factos e situações. 

• Selecciona e organiza a informação. 

• Utiliza os conceitos da disciplina correctamente. 

• Relaciona conceitos e utiliza-os na explicação de 

factos e situações do quotidiano. 


• Interpreta mensagens em diferentes códigos de 

linguagem simbólica e escrita. 

• Interpreta muito bem textos e produz de forma 

correcta enunciados orais e escritos. 

• Identifica, descreve, exemplifica e relaciona com 

facilidade conceitos da disciplina 

• Selecciona e organiza a informação de forma 

autónoma. 

• Utiliza os conceitos da disciplina correctamente. 

• Relaciona conceitos e utiliza-os na explicação de 

factos e situações do quotidiano com clareza e 

correcção. 

• Resolve problemas mais complexos, explorando 

soluções alternativas e escolhendo estratégias 

adequadas. 


186 


3º Ciclo 


• Não tem o caderno organizado. 

• Não realiza as tarefas propostas. 

• Grande dificuldade em consultar o manual escolar. 

• Não é cuidadoso com os materiais escolares. 

• Grande dificuldade na comunicação oral /escrita. 

• Não coopera nos trabalhos de grupo. 

• Tem o caderno mal organizado. 

• Realiza poucas tarefas propostas. 

• Algumas dificuldades na consulta do manual escolar. 

• Grande dificuldade na recolha de informações. 

• Alguma dificuldade na comunicação oral /escrita. 

• Coopera muito pouco nos trabalhos de grupo. 

• Organiza o caderno diário 

• Sabe consultar o manual, enciclopédias, 

dicionários... 

• Recolhe razoavelmente as informações. 

• Elabora resumos, esquemas, relatórios. 

• Sabe comunicar oralmente e por escrito com alguma 

clareza.. 

• Avalia o seu trabalho. 

• Utiliza bem técnicas de pesquisa. 

• Planifica e realiza actividades práticas. 

• Produz textos mais elaborados, resumos, esquemas, 

relatórios. 

• Utiliza técnicas de informação e de comunicação. 

• Utiliza técnicas de resolução de problemas. 

• Avalia o processo e o resultado do seu trabalho. 

• Utiliza com facilidade técnicas de pesquisa de 

recolha e de tratamento de informação. 

• Planifica e realiza muito bem actividades práticas. 

• Produz textos mais elaborados, resumos, esquemas, 

relatórios. 

• Utiliza técnicas de informação e de comunicação 

com originalidade e de forma autónoma. 

• Utiliza técnicas de resolução de problemas, 

escolhendo soluções adequadas. 

• Analisa e avalia de forma crítica o seu trabalho. 



Competências 





Autonomia 


CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 


187 













escolar; 









uma tarefa. 


dos outros; 




trabalhos; 





13.11. EDUCAÇÃO MUSICAL 

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 


. Não identifica vocabulário da disciplina. 

. Não interpreta nem lê dados básicos. 

. Não reconhece os conceitos musicais. 

. Não utiliza conceitos. 

. Identifica vocabulário da disciplina com 


. Interpreta e lê dados básicos com 


. Reconhece e manipula com bastante 

dificuldade os conceitos básicos da música. 

. Não produz textos musicais sem ajuda. 

. Identifica vocabulário específico da 

disciplina. 

. Interpreta o texto musical com alguma 

correcção. 

. Reconhece, compreende e utiliza 

razoavelmente os conceitos básicos da 

música. 

. Produz textos musicais de maneira muito 

simples. 

. Identifica e utiliza vocabulário específico da 

disciplina. 

. Interpreta o texto musical com facilidade e 

bastante correcção. 

. Reconhece, compreende e utiliza com 

correcção os conceitos básicos da musica em 

diferentes contextos. 

. Utiliza técnicas simples para criar os seus 

próprios textos musicais. 

. Identifica e utiliza com facilidade o 

vocabulário da disciplina. 

. Interpreta correctamente o texto musical. 

. Interpreta e utiliza com à-vontade em 

diferentes contextos os elementos básicos da 

música. 

. Produz utilizando técnicas convencionais 

e/ou não convencionais os seus textos com 

correcção e criatividade. 


188 


2º Ciclo 


. Não organiza materiais de estudo e de 

trabalho. 

. Não consulta materiais de estudo. 

. Não recolhe informação. 

. Não identifica nem reproduz a nível vocal ou 

instrumental técnicas elementares. 

. Organiza com dificuldade material de estudo 

e de trabalho. 

. Consulta com dificuldade material de estudo. 

. Recolhe com dificuldade informação. 

. Identifica e reproduz com dificuldade a nível 

vocal ou instrumental técnicas elementares. 

. Organiza material de estudo e de trabalho. 

. Consulta razoavelmente materiais de estudo. 

. Recolhe alguma informação. 

. Utiliza razoavelmente técnicas de 

reprodução sonora a nível vocal e 

instrumental. 

. Organiza adequadamente materiais de 


. Consulta materiais de estudo de natureza 

diversa. 

. Recolhe e selecciona informação. 

. Utiliza correctamente as técnicas de 

reprodução sonora a nível vocal e 

instrumental. 

. Organiza adequadamente materiais de 


. Consulta materiais de estudo de natureza 

diversa. 

. Recolhe, selecciona e utiliza informação 


. Utiliza correctamente e com expressividade 

as técnicas de reprodução sonora a nível 

vocal e instrumental.

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 


Cooperação 

. Não participa nas 

actividades da aula. 

. Intervém de forma 

desadequada. 

. Não respeita as 

opiniões e o trabalho 

dos outros. 

. Participa nas 

actividades da aula com 



pouco adequada. 

. Nem sempre respeita 

as opiniões e o trabalho 

dos outros. 

. Participa nas 

actividades da aula. 



. Respeita a opinião e 


. Participa bem nas 

actividades das aulas. 


bastante adequada. 

. Respeita as opiniões e 


. Participa muito bem 

nas actividades das 

aulas. 


bastante adequada. 

. Respeita sempre as 

opiniões e trabalho dos 

outros. 

EDUCAÇÃO MUSICAL 

189 



Sociabilidade Responsabilidade Autonomia 

. Não se relaciona com 

os outros sem conflitos. 

. Manifesta atitudes 

desadequadas no 


. Não aceita as 

decisões tomadas por 

todos. 

. Revela dificuldades de 

relacionamento. 


pouco adequadas no 


. Nem sempre aceita as 


todos. 

. Revela por vezes 

alguma dificuldade de 

relacionamento. 



escolar. 

. Respeita as decisões 

tomadas por todos. 

. Relaciona-se com os 



bastante adequadas no 


. Respeita as decisões 

tomadas por todos. 

. Relaciona-se muito 

bem com os outros sem 

conflitos. 

. Manifesta excelentes 

atitudes no espaço 

escolar. 

. Respeita sempre as 


todos. 

. Não é assíduo. 

. Não é pontual. 

. Não é portador do 


. Não organiza o 


. Não tem hábitos de 

trabalho. 

. Não é responsável. 

. Pouco assíduo e 

pontual. 

. Nem sempre traz o 


. Não manifesta hábitos 


. Revela-se pouco 

responsável e pouco 

trabalhador. 

. É assíduo. 

. É pontual. 

. É portador do material 

escolar. 

. Organiza 

razoavelmente o 


. Revela algum 

interesse e trabalho. 

. É assíduo e pontual. 

. É organizado. 

. Traz sempre o material 

necessário. 

. Revela-se interessado, 

trabalhador e 

responsável. 

. É assíduo. 

. É pontual. 

. É muito. responsável, 

organizado e cumpridor 

das tarefas propostas. 

. Não ultrapassa 


contínua dos outros. 

. Não faz os trabalhos 

de casa. 

. Não toma decisões. 

. Não se integra. 

. Não é capaz de 


. Revela dificuldades 

em ultrapassar 

problemas. 

. Realiza os trabalhos 

de casa de forma 

irregular. 

. Nem sempre se 

integra. 

. Revela dificuldades 

em aceitar as regras de 

trabalho em grupo. 

. Ultrapassa 

dificuldades sem a 

ajuda contínua dos 

outros. 

. Realiza os trabalhos 

de casa com 

regularidade e alguma 

correcção. 

. Revela por vezes 

alguma dificuldade em 


. Não precisa de ajuda 

para ultrapassar 


. Realiza bem os 

trabalhos de casa. 

. Realiza tarefas por 


. Trabalha bem em 

grupo. 

. Ultrapassa 


expressando ideias 

próprias. 

. Realiza muito bem os 

trabalhos de casa. 

. Realiza tarefas 

autonomamente e com 

originalidade. 

. Trabalha muito bem 

em grupo, dinamizando- 

-o.

EDUCAÇÃO MUSICAL 

190 


O programa do 2º ciclo encontra-se organizado por níveis de espiral, pelo que se 

pressupõe que cada nível envolve um campo de compreensão musical mais 

alargado e mais complexo. Contudo, como toda a aprendizagem é cumulativa e 

evolutiva, todas as ideias musicais de um nível são integradas e alargadas nos níveis 

seguintes. É também importante salientar que o ensino aprendizagem deve ser 

aberto, não restritivo, isto é, permanentemente susceptível de ser acrescentado com 

novas informações segundo a sensibilidade do professor e os interesses dos alunos. 

Para que o aluno faça uma apropriação criativa dos conceitos musicais, o seu 

desenvolvimento far-se-á através de experiências individuais e colectivas que 

abranjam as três grandes áreas: Composição, Audição, Interpretação. Assim, no final 

do 2º ciclo do ensino básico o aluno tem capacidade de: 

• cantar sozinho e em grupo peças de diferentes géneros e estilos; 

• tocar sozinho e em grupo, pelo menos um instrumento utilizando técnicas 

instrumentais e interpretativas diferenciadas; 

• preparar, apresentar e dirigir peças e/ou espectáculos musicais de âmbitos 

diferenciados; 

• partilhar com os seus pares as músicas do seu quotidiano; 

• investigar e avaliar diferentes tipos de interpretações utilizando vocabulário 

apropriado; 

• compor e apresentar publicamente peças musicais com níveis de 

complexidade diferentes; 

• improvisar melodias; 

• manipular sons através de diversas tecnologias acústicas; 

• analisar obras vocais e instrumentais de diferentes culturas musicais utilizando 

vocabulário apropriado; 

• ler e escrever em notação convencional e não convencional diferentes 

tipologias musicais; 

• compreender a música como construção social e como cultura em diferentes 

períodos históricos e contextos diversificados; 

• reconhecer os diferentes tipos de funções que a música desempenha nas 

comunidades; 

• compreender e valorizar o fenómeno musical como património, factor 

identitário e de desenvolvimento social, económico e cultural; 

2º Ciclo

191 


• compreender as diferentes relações e interdependências entre a música, as 

outras artes e áreas de conhecimento; 

• investigar os modos como as sociedades contemporâneas se relacionam com 

a música. 

A avaliação faz-se através da Observação Directa e Indirecta. 

Directa: 

Participação 

Interesse 

Motivação 

Comportamento 

Assiduidade 

Trabalhos escritos 

Oralidade 

Indirecta: 

Fichas de avaliação formativa 

Fichas de avaliação sumativa 

Mini-fichas 

Auto-avaliação 

Hetero-avaliação 

Desta observação resultará a avaliação das duas categorias: domínio das Atitudes e 

domínio Cognitivo. Estas terão na avaliação final o mesmo peso (50%/50%). O mesmo 

acontece no domínio Cognitivo em que o nível da Aquisição de Conhecimentos e da 

Aplicação de Métodos e Técnicas têm também o mesmo valor na avaliação (50%:2).

13.12. EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA 

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 


Não identifica situações e/ou problemas. 

Não interpreta dados e esquemas. 

Não emprega vocabulário essencial e específico 


Não reconhece os elementos visuais que 

caracterizam a forma. 

Não conhece regras e conceitos. 

Não reconhece as diferentes formas de expressão. 

Identifica com dificuldade situações e / ou 

problemas. 

Interpreta com dificuldade dados e esquemas. 

Emprega com dificuldade vocabulário essencial e 


Reconhece com dificuldade os elementos visuais 

que caracterizam a forma. 

Conhece com dificuldade regras e conceitos. 

Reconhece com dificuldades as diferentes formas 

de expressão. 

Identifica situações e / ou problemas. 

Interpreta dados e esquemas. 

Emprega vocabulário essencial e específico da 

disciplina. 

Reconhece os elementos visuais que caracterizam 

a forma. 

Estabelece relações integrando experiências e 


Conhece regras e conceitos. 

Reconhece as diferentes formas de expressão. 



Emprega com facilidade vocabulário essencial e 






Interpreta e analisa situações de aprendizagem. 



Emprega vocabulário essencial e específico da 

disciplina de forma correcta. 





Analisa criticamente situações de aprendizagem. 


192 


2º Ciclo 


Não utiliza instrumentos de recolha de informação. 

Não utiliza técnicas adquiridas na resolução de 

problemas. 

Não utiliza de forma correcta os instrumentos de 

trabalho. 

Utiliza com dificuldade instrumentos de recolha de 

informação. 

Utiliza com dificuldade técnicas adquiridas na 

resolução de problemas. 

Utiliza instrumentos de trabalho de forma 

incorrecta. 

Utiliza técnicas na resolução de problemas 

inadequadamente. 

Utiliza instrumentos de recolha de informação 

Utiliza técnicas adquiridas na resolução de 

problemas. 

Utiliza de forma correcta os instrumentos de 

trabalho. 

Utiliza técnicas adequadas na resolução de 

problemas. 

Utiliza instrumentos de recolha de informação. 


problemas. 

Utiliza de forma correcta os instrumentos de 

trabalho. 


problemas. 

Elabora escritos de natureza diversa (resumos, 

esquemas, listas, sínteses). 

Utiliza instrumentos de recolha de informação 


problemas. 

Utiliza com rigor os instrumentos de trabalho. 


problemas. 

Elabora escritos de natureza diversa (resumos, 


Planifica e realiza actividades experimentais ou de 

pesquisa. 



Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 


Cooperação 

-Não contribui com o seu 


para tarefas comuns. 

-Não intervém de forma 




da iniciativa do grupo. 




insuficiente com o seu 



-Intervém frequentemente 

de forma inadequada. 

-Colabora pouco nas 






satisfatória com o seu 





-Colabora 

satisfatoriamente nas 





-Contribui com o seu 





-Colabora nas actividades 

propostas ou da iniciativa 

do grupo. 



-Contribui sempre com o 

seu trabalho e as suas 


comuns. 



-Colabora sempre nas 





EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA 


-Não se relaciona com os 


-Não manifesta atitudes 


aula/escolar. 




- Não respeita o direito à 

diferença. 

-Por vezes, relaciona-se 

com os outros de forma 

conflituosa. 

-Manifesta algumas 

atitudes inadequadas no 

espaço aula/escolar. 




-Nem sempre respeita o 

direito à diferença. 



-Manifesta geralmente 


espaço aula/escolar. 




colectiva. 

-Respeita o direito à 

diferença. 





aula/escolar. 





diferença. 





aula/escolar. 





diferença 


193 



-Não é assíduo. 

-Não é pontual. 


escolar. 


escolar. 


trabalho. 


propostas. 

-É pouco assíduo. 

-É pouco pontual. 

-Nem sempre é portador do 



escolar de forma 

inadequada. 

-Manifesta poucos hábitos 


-Nem sempre realiza as 


-É assíduo. 

-É pontual. 




escolar. 


trabalho. 

-Realiza geralmente as 


-É assíduo. 

-É pontual. 

-É portador do material 

escolar. 


escolar. 


trabalho. 

-Realiza as tarefas 

propostas. 

-É assíduo. 

-É pontual. 

-É sempre portador do 


-Organiza cuidadosamente 

o material escolar. 

-Manifesta sempre hábitos 


-Realiza sempre as tarefas 

propostas. 




-Não toma decisões. 



dos trabalhos. 




do grupo. 

-Nem sempre ultrapassa 



-Não toma decisões. 

-Demonstra pouca 






do grupo. 

-Tenta ultrapassar 


outros. 

-Algumas vezes toma 

decisões. 

-Por vezes demonstra 



-Nem sempre realiza 


própria. 

-Nem sempre dinamiza o 



sem ajuda dos outros. 

-Toma decisões. 

-Demonstra originalidade 

na elaboração dos 

trabalhos. 



-Dinamiza o trabalho do 

grupo. 


sem ajuda dos outros. 

-Toma decisões. 

-Demonstra muita 



-Realiza sempre tarefas 

por iniciativa própria. 

-Dinamiza de forma activa 

o trabalho do grupo.

13.13. EDUCAÇÃO VISUAL - PINTURA - DESIGN 

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 


194 


3º Ciclo 


• Não identifica vocabulário essencial e 


• Não interpreta dados. 

• Não estabelece relações integrando 

experiências e conhecimentos adquiridos. 

• Não identifica situações e/ou problemas. 

• Identifica com dificuldade vocabulário 

essencial e específico da disciplina. 

• Interpreta com dificuldade dados. 

• Estabelece com dificuldade relações 

integrando experiências e conhecimentos 

adquiridos. 

• Identifica com dificuldade situações e/ou 

problemas. 

• Identifica vocabulário essencial e 


• Interpreta dados. 

• Estabelece relações integrando 


• Identifica situações e/ou problemas. 




• Descreve e explica factos, acontecimentos 

e situações. 



• Aplica regras, conceitos e teorias. 


• Formula hipóteses. 




• Descreve e explica factos, acontecimentos 

e situações. 



• Aplica regras, conceitos e teorias. 


• Formula hipóteses e elabora conclusões. 

• Faz opções fundamentadas perante 

alternativas várias. 

• Não utiliza instrumentos de recolha e informação. 

• Não utiliza técnicas adquiridas na resolução de 

problemas. 

• Utiliza com dificuldade instrumentos de recolha e 

informação. 

• Utiliza com dificuldade técnicas adquiridas na 

resolução de problemas. 

• Utiliza instrumentos de recolha e informação. 

• Utiliza técnicas adquiridas na resolução de 

problemas. 

• Utiliza instrumentos de recolha e informação. 

• Elabora escritos de natureza diversa (resumos, 



problemas. 

• Utiliza instrumentos de recolha e informação; 

• Elabora escritos de natureza diversa (listas; 

resumos, esquemas; sínteses). 

• Planifica e realiza actividades experimentais de 

pesquisa. 


problemas. 

Nota: Nas Artes Visuais, nas disciplinas de Educação Visual, Pintura e 

Design, a aquisição de conhecimentos e a aplicação de métodos e técnicas 

têm o mesmo peso.

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 


Cooperação 

-Não respeita as 


dos outros. 

-Quando intervem fá-lo 

de forma inadequada. 



-Não respeita as 


dos outros. 

-Nem sempre colabora 

nas tarefas propostas. 

-Colabora nas 

actividades propostas 

ou da iniciativa do 

grupo. 

-Respeita as opiniões e 


-Colabora nas 



grupo. 


trabalho e as suas 


comuns. 




trabalho e as suas 


comuns. 



-Colabora nas 



grupo. 



EDUCAÇÃO VISUAL - PINTURA - DESIGN 


-É conflituoso. 

-Tem uma postura 

inadequada no espaço 

escolar. 


por normas de 


colectiva. 

- Não respeita o 

património público, 

cultural e artístico. 

-É conflituoso. 




colectiva. 

- Não manifesta 

respeito pelo 





-Manifesta respeito por 



-Manifesta respeito pelo 





-Manifesta atitudes 


escolar. 

-Manifesta respeito por 



-Manifesta respeito pelo 





-Manifesta atitudes 


escolar. 

-Manifesta sempre 



colectiva. 

- Manifesta respeito 

pelo 


cultural e artístico 


195 


Responsabilidade Autonomia Espírito Crítico 



-Não é portador do 


-Não trabalha e quando 

o faz serve-se 

abusivamente do 

material dos outros. 



-Não é portador do 


-É assíduo. 

-É pontual. 


escolar necessário. 

. 

-É assíduo. 

-É pontual. 


escolar. 


trabalho. 

-É assíduo. 

-É pontual. 


escolar. 


escolar. 


trabalho. 

-Responsabiliza-se por 

realizar integralmente 

uma tarefa. 

-Não realiza tarefas 

(desinteresse total pela 

disciplina de “Artes 

Visuais”) 




-não realiza tarefas por 


- ultrapassa dificuldades 

sem ajuda contínua dos 

outros. 


sem a ajuda contínua 

dos outros. 

-Demonstra 


elaboração dos 

trabalhos. 



Dinamiza o trabalho do 

grupo. 


sem a ajuda contínua 

dos outros. 

-Toma decisões, 

confrontando diferentes 

perspectivas de um 

problema. 

-Demonstra 


elaboração dos 

trabalhos. 



Dinamiza o trabalho do 

grupo. 

Quando questiona é só 

para destabilizar. 

-Quando questiona é só 

para destabilizar. 

Por vezes expressa 

ideias próprias 

argumentando-as. 

-Expressa ideias 

próprias argumentando- 

-as. 

-Questiona situações 

concretas. 

-expressa ideias 

próprias argumentando- 

-as.

13.14. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 


Não identifica vocabulário e simbologia 

essenciais e específicos da disciplina. 

Não interpreta dados e esquemas. 

Identifica incorrectamente vocabulário e 

simbologia essenciais e específicos da 

disciplina. 

Interpreta incorrectamente dados e esquemas. 

Adquire incorrectamente técnicas de resolução 

de problemas. 

Conhece vocabulário e simbologia essenciais e 

específicos da disciplina. 


Adquire técnicas de resolução de problemas. 

Identifica situações/problemas. 

Conhece vocabulário e simbologia essenciais e 

específicos da disciplina. 


Adquire técnicas de resolução de problemas. 

Identifica e analisa situações/problemas. 

Estabelece relações. 

Procura fontes de informação. 

Estabelece relações integrando conhecimentos 

adquiridos. 

Formula hipóteses. 

Prevê conclusões. 


196 


3º Ciclo 


Não utiliza técnicas de resolução de 

problemas. 

Não elabora resumos, esquemas e relatórios. 

Utiliza incorrectamente técnicas de resolução 

de problemas. 

Elabora incorrectamente resumos, esquemas 

e relatórios. 


Utiliza técnicas de resolução de problemas. 

Elabora esquemas e relatórios. 


Utiliza técnicas de resolução de problemas. 

Elabora esquemas e relatórios. 

Faz opções fundamentadas. 

Aplica regras, conceitos e teorias. 

Utiliza com rigor os instrumentos. 

Elabora com correcção documentos de 

natureza diversa. 

Planifica actividades.

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 


Cooperação 

Não manifesta 

interesse pelas 

propostas de trabalho 

no grupo. 

Não contribui para o 

trabalho comum. 

Manifesta pouco 

interesse pelas 

propostas de trabalho 

no grupo. 

Participa pouco no 


Manifesta interesse 

pelas propostas de 

trabalho. 

Participa em todas as 

fases do trabalho do 

grupo. 



trabalho. 

Participa activamente 

em todas as fases do 




trabalho. 

Participa activamente 

em todas as fases do 


Promove a 

planificação e a 

realização do 

trabalho. 

EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 


197 


Sociabilidade Responsabilidade Autonomia 


respeito pelos outros. 


respeito pelo 

património. 

Não cumpre regras. 


respeito pelos outros. 


respeito pelo 

património. 

Não cumpre regras. 

Respeita os outros. 

Respeita o 

património. 

Cumpre regras. 


Respeita o 

património. 



Respeita o 

património. 


Não é assíduo e/ou 

pontual. 

Não traz nem 

mantém organizado o 




Nem sempre é 

assíduo e/ou pontual. 

Nem sempre traz ou 

mantém organizado o 


Manifesta poucos 


É assíduo e pontual. 

Traz e mantém 

organizado o material 

escolar. 

Manifesta hábitos de 

trabalho. 




escolar. 


trabalho. 




escolar. 


trabalho. 

Não tenta ultrapassar 


Não toma decisões, 

nem assume 

consequências. 

Não tenta ultrapassar 

dificuldades sem 

ajuda contínua. 

Não toma decisões, 

evita assumir 


Tenta ultrapassar 


Toma decisões e 

assume as 


Ultrapassa 


Toma decisões e 

assume as 


Demonstra 

criatividade. 

Demonstra 

criatividade. 

Reformula o seu 

trabalho, em função 

da avaliação que faz.

ESCLARECIMENTOS 

REALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO 

198 


A avaliação sumativa, conforme os momentos em que se efectuar e a natureza das 

actividades e das competências a avaliar, será realizada por meio de: 

- Observação; 

- Testes (escritos, orais e práticos); 

- Relatórios; 

- Dossier. 

Os projectos, trabalhos práticos, serão avaliados ao longo do seu desenvolvimento: 

- Concepção; 

- Processo construtivo; 

- Produto final. 

Nos 7º e 8º anos, a avaliação sumativa respeitará, essencialmente, às aprendizagens e 

competências das componentes comunicacional e metodológica, com pesos/critérios 

equivalentes na determinação da avaliação dos alunos e na sua classificação. 

Componente comunicacional: 

- Elaborar documentos técnicos; 

- Desenhar objectos e construções; 

- Interpretar um enunciado / projecto técnico. 

Componente metodológica: 

- Identificar fontes de informação; 

- Pesquisar e seleccionar informações e soluções técnicas específicas; 

- Planificar processos produtivos; 

- Organizar o trabalho; 

- Trabalhar em grupo / integrar uma equipa. 

No 9º Ano, a avaliação sumativa respeitará também às aprendizagens e competências 

das componentes científica e técnica, com pesos/critérios também equivalentes na 

determinação da avaliação dos alunos e na sua classificação. 

Componente científica: 

- Realizar observações directas; 

- Interpretar dados numéricos; 

- Identificar o princípio científico de funcionamento de um objecto ou sistema técnico; 

- Interpretar símbolos, diagramas e gráficos; 

- Formular hipóteses; 

- Extrair conclusões. 

Componente técnica: 

- Analisar objectos, máquinas e processos de trabalho técnico; 

- Montar e desmontar aparelhos e objectos simples; 

- Seguir instruções técnicas escritas; 

- Combinar operadores tecnológicos; 

- Realizar projectos.

INDICADORES 

Face à informação: 

199 


- Manifesta interesse pelas fontes e relaciona os dados recolhidos com o trabalho a 

realizar; 

- Apresenta soluções criativas face ao problema em estudo; 

- Opta pela solução mais adequada. 

Face à proposta de actividades: 

- Manifesta disponibilidade para participar; 

- Aceita a divisão das tarefas; 

- Aceita ser co-responsável, no trabalho de grupo. 

Face à realização de actividades práticas: 

- Manifesta vontade na organização e realização; 

- Reúne os materiais necessários à realização da actividade e utiliza-os correctamente; 

- Executa com rigor e de acordo com o projecto; 

- Respeita as normas, a segurança e a higiene; 

- Analisa criticamente o produto. 

Outros indicadores de aprendizagem do domínio cognitivo, nomeadamente da aquisição 

de conhecimentos, cuja observação/avaliação venha a ser feita através de testes escritos, 

serão clarificados conforme esses instrumentos de avaliação. 

CRITÉRIOS 

A aquisição de conhecimentos e a aplicação de procedimentos e técnicas têm o mesmo 

peso na avaliação. 

O rigor da planificação e a qualidade da execução prática têm, também, o mesmo peso 

na avaliação. 

As aprendizagens/competências do domínio das atitudes, tal como estão enunciadas, 

determinam, dada a natureza da disciplina, o nível de sucesso do aluno no processo 

ensino/aprendizagem, conduzindo-o, objectivamente, para um dos níveis da escala de 

classificação.

13.15. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO 

Níveis 

1 

2 

3 

4 

5 


Não identifica as tarefas a realizar a partir das respectivas 

instruções; 

Não emprega adequadamente vocabulário específico; 

Não domina os diversos conteúdos abordados; 

Não consegue identificar, seleccionar, organizar e 

interpretar informação de uma forma crítica e criativa; 

Não avalia as diferentes funcionalidades de um sistema 

informático. 

Raramente identifica as tarefas a realizar a partir das 

respectivas instruções; 

Raramente emprega adequadamente vocabulário 

específico; 

Raramente domina os diversos conteúdos abordados; 

Raramente consegue identificar, seleccionar, organizar e 


Raramente avalia as diferentes funcionalidades de um 

sistema informático. 

Identifica as tarefas a realizar a partir das respectivas 

instruções; 

Emprega algum vocabulário específico; 

Domina, com alguma dificuldade, os diversos conteúdos 

abordados; 

Consegue identificar, seleccionar, organizar e interpretar 

informação de uma forma crítica e criativa; 

Avalia as diferentes funcionalidades de um sistema 

informático. 

Identifica com facilidade as tarefas a realizar a partir das 

respectivas instruções; 

Emprega adequadamente vocabulário específico; 

Domina os diversos conteúdos abordados; 

Consegue com virtude, identificar, seleccionar, organizar e 


Avalia com facilidade as diferentes funcionalidades de um 

sistema informático. 


Identifica com bastante facilidade as tarefas a realizar a 

partir das respectivas instruções; 

Emprega com muita correcção vocabulário específico; 

Compreende com bastante facilidade os diversos conteúdos 

abordados; 

Consegue muito bem identificar, seleccionar, organizar e 


Avalia com muita facilidade as diferentes funcionalidades de 

um sistema informático. 

200 


3º Ciclo 


Não executa projectos utilizando adequadamente as 

diferentes aplicações do Sistema Operativo; 

Não utiliza correctamente o sistema informático; 

Não apresenta os trabalhos com objectividade e rigor; 

Não executa os trabalhos com autonomia; 

Não participa com empenho e competência nas tarefas 

produtivas do grupo. 

Raramente executa projectos utilizando adequadamente 

as diferentes aplicações do Sistema Operativo; 

Raramente utiliza correctamente o sistema informático; 

Raramente apresenta os trabalhos com objectividade e 

rigor; 

Raramente executa os trabalhos com autonomia; 

Raramente participa com empenho e competência nas 

tarefas produtivas do grupo. 

Executa projectos utilizando as diferentes aplicações do 

Sistema Operativo; 

Utiliza com alguma facilidade o sistema informático; 

Revela algum sentido de objectividade e rigor na 

apresentação dos trabalhos; 

Executa os trabalhos com autonomia; 

Participa nas tarefas produtivas do grupo. 

Executa projectos utilizando adequadamente as 

diferentes aplicações do Sistema Operativo; 

Utiliza correctamente o sistema informático; 

Revela sentido de objectividade e rigor na apresentação 


Executa os trabalhos com bastante autonomia; 

Participa com empenho nas tarefas produtivas do grupo. 

Executa projectos utilizando muito bem as diferentes 

aplicações do Sistema Operativo; 

Utiliza correctamente o sistema informático; 

Revela muito sentido de objectividade e rigor na 

apresentação dos trabalhos; 

Apresenta trabalhos muito originais e expressivos; 

Participa com muito empenho nas tarefas produtivas do 

grupo. 

Nota: No domínio cognitivo, a aplicação de métodos e técnicas tem maior 

peso que aquisição de conhecimentos

201 


TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO 

Competências 





Autonomia 














escolar; 









uma tarefa. 


dos outros; 




trabalhos; 





13.16. EDUCAÇÃO FISÍCA 

1. Ponto Prévio 

202 



O presente documento elaborado em reunião de Departamento é resultado de uma 

solicitação e posterior aprovação emanada do Conselho Pedagógico e de acordo com o 

Decreto Lei n.º 6/2001 e Despacho Normativo n.º 1/2005, e que pretende situar a 

operacionalização do processo de avaliação em Educação Física. 

Este documento não deve ser desligado de outros documentos já produzidos pelo 

Departamento de Educação Física, destacando-se as competências essenciais e os 

critérios de êxito dos diferentes gestos técnicos, destrezas/habilidades que compõem 

cada Actividade tratada nesta disciplina. 

2. Introdução 

Para que não surjam quaisquer dúvidas interpretativas relativamente ao processo de 

avaliação, importa referir um conjunto de conceitos básicos que permitem enquadrar 

metodologicamente o processo de avaliação e de acordo com o Decreto Lei n.º 6/2001: 

• Avaliação Diagnóstica, Avaliação Formativa e Avaliação Sumativa; 

• Os seus intervenientes Professores e Técnicos dos Serviços Especializados 

de Apoio; 

• A participação dos alunos, através da sua auto-avaliação e dos Encarregados 

de Educação estabelecidos no Regulamento Interno da Escola; 

• Alunos abrangidos pela modalidade de Educação Especial, com condições de 

avaliação próprias e de acordo com as alterações curriculares específicas de 

cada aluno; 

• O Projecto Curricular de Escola e prosequente Projecto Curricular de Turma. 

3. Atribuição de Classificação 

A proposta de classificação em Educação Física assenta num processo de 

avaliação sumativa com escala de 1 a 5, centrada na análise dos progressos 

evidenciados pelos alunos nos seguintes domínios: 

• Domínio de Aquisição de Conhecimentos (DAC); 

• Domínio de Aplicação de Métodos e Técnicas e de Realização de Projectos 

(DMT); 

• Domínio de Atitudes (DA). 

O processo de avaliação tem em conta as orientações gerais do Departamento e no 

presente ano lectivo estabeleceu a seguinte ponderação:

2º CICLO 

Classificação = 1*(DAC) + 5*(DMT) + 4*(DA) 

3º CICLO 

10 

Classificação = 1*(DAC) + 6*(DMT) + 3*(DA) 

10 

203 


Para os alunos que estão temporariamente ou definitivamente dispensados da 

prática de Educação Física e comprovada por atestado médico, a avaliação centrar-se-á 

apenas nos Domínios de Aquisição de Conhecimentos (DAC) e de Atitude (DA), na 

seguinte ponderação: 

Classificação = 7*(DAC) + 3*(DA) 

10 

Domínio de Aquisição de Conhecimentos 

São parâmetros de avaliação o conhecimento dos gestos técnicos, 

destrezas/habilidades a realizar, regras, conceitos e princípios relacionados com a 

terminologia da disciplina, conteúdos e regulamentos das diferentes matérias 

(actividades) que constituem o programa adoptado nesta Escola. 

Os aspectos deste domínio são avaliados através de: 

• Questionamento – colocação de questões por via oral com anotação em 

grelha própria; 

• Observação – realizada durante a aplicação prática dos conhecimentos 

adquiridos nas aulas; 

• Testes escritos – com questões de resposta curta ou escolha múltipla sobre 

as competências adquiridas; 

• Fichas de observação – a preencher por alunos que não efectuem a aula 

prática; 

• Trabalhos de grupo ou individuais – sobre questões pertinentes da 

disciplina e com desenvolvimento dos assuntos. 

Domínio de Aplicação de Métodos e Técnicas e de Realização de Projectos 

Corresponde ao nível de desempenho dos alunos no conjunto das Actividades 

Físicas que sejam objecto de avaliação no período lectivo. 

A avaliação sumativa deverá realizar-se com base na observação sistemática e 

recolha de informação, efectuando-se em listas de verificação e grelhas específicas para 

cada actividade física. 

No caso das modalidades colectivas e da corrida de orientação aconselha-se não só 

a realização de percursos técnicos onde se determinam e avaliam as competências do 

aluno nos diferentes gestos técnicos e destrezas/habilidades motoras que constituem a

204 


actividade, como o recurso a situações reduzidas de jogo e jogo formal para avaliar a 

aplicação dos gestos técnicos e destrezas/habilidades, o desempenho em grupo 

(cooperação/oposição) e o desempenho na situação de competição. 

A classificação final deste domínio é obtida através da classificação da média 

aritmética das actividades físicas leccionadas no período. 

Σ xi 

x = 

N 

em que: 

x - é a média aritmética 

Σ xi - é o somatório dos níveis de cada uma das actividades físicas avaliadas 

N – é o número de actividades físicas avaliadas 

Domínio de Atitudes 

Neste domínio serão sujeitos a avaliação os seguintes parâmetros: 

• Participação/Colaboração – onde se avalia se o aluno intervém de forma 

adequada, colabora e cumpre as actividades propostas, participa na 

montagem, manuseamento e arrumação do material e se está atento; 

• Sociabilidade – se o aluno aceita os colegas de equipa, as decisões do 

árbitro, manifesta atitudes adequadas na aula e se respeita o professor; 

• Responsabilidade – onde se avalia se o aluno é pontual e assíduo, se está 

devidamente equipado e se preserva o material; 

• Autonomia – se o aluno inicia prontamente o seu trabalho, se ultrapassa as 

dificuldades sozinho e se dinamiza o trabalho de grupo; 

• Espírito crítico – onde se avalia se o aluno expressa ideias próprias, 


Estes itens serão avaliados tendo em conta os seguintes aspectos: os registos 

efectuados pelo professor na sua caderneta ou em grelha própria, bem como a auto e 

hetero-avaliação dos alunos referentes ao seu desempenho comportamental nas aulas. 

Os alunos só atingirão os objectivos propostos no Domínio das Atitudes se não 

apresentarem mais de 25% de faltas injustificadas por período. Por definição do 

Departamento os alunos só terão uma avaliação superior a 2, se participarem em pelo 

menos 75% das aulas, ou em caso de menor assiduidade, se tiverem as faltas justificadas 

com atestado médico e com conhecimento do Professor de Educação Física. 

Condicionantes do Processo de Avaliação de Educação Física 

Na proposta de classificação o Professor terá em conta as variáveis do contexto 

(características dos alunos, aquisições anteriores, número de aulas dadas, material e 

instalações, etc.) que condicionam o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. 

Estas preocupações contribuem para a ponderação final da avaliação sumativa dos 

alunos.

DOMÍNIOS 

APRENDIZAGEM 

1. AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS 

2. APLICAÇÃO DE MÉTODOS E TÉCNICAS 

( 10% ) 

( 50% - 2º CICLO; 60% - 3º CICLO ) 

COMPETÊNCIAS A 

DESENVOLVER 

- Descrição e explicação 

de factos e situações; 

- Identificação/ descrição/ 

exemplificação e 

relacionação de conceitos; 

- Utilização de conceitos 

na explicação de factos e 

situações do quotidiano; 

- Interpretação de 

documentos no 

contexto dos temas 

estudados 

- Produção de diferentes 

tipos de escritos 

- Comunicação oral e 

escrita 

- Resolução de problemas 

- Organização dos 

materiais de estudo e 

trabalho; 

- Planificação e realização 

de actividades 

experimentais e de 

pesquisa; 

- Utilização de diferentes 

tipos de comunicação, 

adequando linguagens e 

técnicas aos contextos e 

necessidades; 

- Utilização de técnicas de 

resolução de problemas; 

- Mobilização e 

coordenação de aspectos 

psicomotores necessários 

ao desempenho de tarefas 

- Avaliação do processo e 

do resultado das 

aprendizagens realizadas; 

AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA 

SABERES ESSENCIAIS 

CONHECIMENTOS RELATIVOS 

ÀS MATÉRIAS 

(história das modalidades, 

regulamento, regras, acções 

técnico-tácticas, etc) 


À APTIDÃO FÍSICA 


AO FENÓMENO DESPORTIVO 

E PARTICIPAÇÃO 

NAS ACTIVIDADES FÍSICAS 

ATENDENDO ÀS MATÉRIAS 

SELECCIONADAS: 

JOGOS DESP. COLECT. 

(desempenho técnico e táctico) 

RAQUETAS (desempenho 

técnico e táctico) 

GINÁSTICA (execução; 

elaboração e apreciação de 

sequências e esquemas) 

ATLETISMO (execução; nível 

quantitativo da prestação) 

DANÇA (execução, expressão, 


coreografias) 

PATINAGEM (execução; 


sequências) 

LUTA (desempenho técnico) 

ACT. EXPL. NATUREZA 

(orientação/participação) 

APTIDÃO/ CONDIÇÃO 

FÍSICA/PREPARAÇÃO FÍSICA 

(10% da avaliação da aplicação 

de métodos e técnicas) 

205 


SITUAÇÕES DE 

AVALIAÇÃO 

FICHAS DE AVALIAÇÃO 

FICHAS DE TRABALHO 

TRABALHOSDE GRUPO 

RELATÓRIOS 

PIT 

PARTICIPAÇÃO ORAL 

QUESTIONAMENTO 

SITUAÇÕES EXERCÍCIO 

SIT. EXERCÍCIO 

(percursos) 

SITUAÇÕES DE JOGO 

(reduzido, simplificado, 

formal) 

ESQUEMAS/SEQUÊNCIAS 

CONCURSOS/SIT. 

EXERCÍCIO 

COREOGRAFIAS 

SIT. 

EXERCÍCIO/SEQUÊNCIA 

PERCURSOS 

TESTES DE CONDIÇÃO 

FÍSICA (protocolo dos 

testes de Condição Física)

ATITUDES ( 40% - 2º CICLO; 30% - 3º CICLO ) 

COMPETÊNCIAS 

PARTICIPAÇÃO 

SOCIABILIDADE 

RESPONSABILI 

DADE 

AUTONOMIA 

ESPÍRITO 

CRÍTICO 

AVALIAÇÃO DAS ATITUDES 

INDICADORES COMPORTAMENTAIS 

- Contribui com o seu trabalho e as suas ideias para 

as tarefas comuns 

- Intervém de forma adequada 

- Colabora nas actividades propostas ou da iniciativa 

do grupo 

- Respeita a opinião e o trabalho dos outros 

- Colabora na montagem, manuseamento e 

arrumação do material 

- Está atento 

- Manifesta atitudes adequadas no espaço de aula 

(está atento e participativo; cumpre as regras de 

jogo; respeita as decisões de arbitragem; cumpre as 

regras de segurança; preserva o material; etc.). 

- Trata com igual cordialidade e respeito os 

companheiros e adversários, evitando as acções que 

ponham em risco a sua integridade física, mesmo 

que isso implique desvantagem no jogo. (para 

modalidades que não sejam de D.C. – retira 

adversários...e mesmo que isso implique 

desvantagem no jogo) 

- Coopera com os companheiros, apresentando 

sugestões quer nos exercícios, quer no jogo, 

escolhendo as acções favoráveis ao êxito pessoal e 

do grupo, admitindo as indicações que lhe dirigem e 

aceitando as opções e falhas dos colegas. (só para 

D.C.) 

- Coopera com os companheiros nas ajudas e 

correcções, analisa o seu desempenho, dando 

sugestões que favoreçam a melhoria das suas 

prestações, garantindo condições de segurança 

pessoal e dos companheiros, e colabora na 

arrumação e preservação do material. (para 

Ginástica, Atletismo, Patinagem, Luta e Dança) 

- É assíduo 

- É pontual 

- Apresenta-se correctamente equipado 

- Preserva o material 

- Manifesta hábitos de trabalho 

- Responsabiliza-se por realizar integralmente uma 

tarefa 

- Ultrapassa dificuldades sem ajuda contínua de 

outros 

- Toma decisões, confrontando diferentes 

perspectivas de um problema 

- Organiza o seu trabalho 

- Realiza tarefas por iniciativa própria 

- Dinamiza o trabalho do grupo 

- Expressa ideias próprias, argumentando-as 

206 


SIT. DE AVALIAÇÃO 

OBSERVAÇÃO 

DE 

COMPORTAMENTOS 

AUTO 

AVALIAÇÃO 

HETERO 

AVALIAÇÃO

NÍVEIS 

1 

2 

3 

4 

5 

EDUCAÇÃO FISÍCA 


(10% - 2º e 3º Ciclos) 

- Não conhece as regras/regulamento técnico 

- Não realiza os gestos técnicos/ elementos 

técnicos 

- Conhece algumas regras/ regulamento 

técnico, mas não as aplica em situação de 

jogo/exercício 

- Realiza os gestos técnicos/ elementos 

técnicos de uma forma rudimentar 

- Conhece algumas regras/ regulamento 

técnico e aplica-as em situação de 


- Realiza os gestos técnicos/ elementos em 

situação de exercício critério 

- Conhece bem as regras/ regulamento 




técnicos seleccionados de uma forma 

correcta em situação de exercício critério e 

em situação de jogo 

- Conhece muito bem as regras/ regulamento 


jogo/exercício, quer como jogador quer como 

árbitro/juiz 


técnicos seleccionados de uma forma 

correcta e oportuna em situação de exercício 

critério e em situação de jogo 


207 




(50% - 2º Ciclo; 60% - 3º Ciclo) 

DC: Não participa na acção defensiva e 

ofensiva; anda atrás da bola 

DI: Não domina o corpo nas várias situações 

DC: Recebe a bola/dribla, conduz ou passa 

sem intenção pré-determinada; corre atrás do 

adversário 

DI: Revela algum domínio do corpo nas 

várias situações, mas não realiza com êxito 

os elementos técnicos seleccionados 

DC: Enquadra-se com o adversário directo e 

a baliza/cesto 

Recebe a bola, dribla, conduz ou passa com 

uma intenção pré-determinada; sem bola 

desmarca-se 

DI: Realiza de forma rudimentar uma 

sequência de elementos técnicos 

DC: Corta as linhas de passe 

Dificulta a progressão do adversário com 

bola 

Após a recepção enquadra-se com a 

baliza/cesto e faz a leitura do jogo; sem bola 

oferece linhas de passe 

DI: Domina os vários elementos técnicos 

básicos, executando-os controladamente, 

sem grande amplitude e correcção e 

encadeando-os numa sequência 

DC: Executa as acções anteriores, mantendo 

uma postura defensiva correcta, não 

esquecendo a participação nos ressaltos e a 

partida para o contra-ataque 

DI: Domina os vários elementos técnicos 

básicos, executando-os controladamente, 

com grande amplitude e correcção e 

encadeando-os numa sequência

AVAL 

Ponderação de 40% na Nota Final para o 2º Ciclo; 30% na Nota Final para o 3º Ciclo 

Participação 



Autonomia 

Espírito 

Crítico 

208 

ATITUDES 


- Contribui com o seu trabalho e as suas ideias para as tarefas comuns 

- Intervém de forma adequada 

- Colabora nas actividades propostas ou da iniciativa do grupo 

- Respeita a opinião e o trabalho dos outros 

- Colabora na montagem, manuseamento e arrumação do material 

- Está atento 

- Manifesta atitudes adequadas no espaço de aula (está atento e 

participativo; cumpre as regras de jogo; respeita as decisões de arbitragem; 

cumpre as regras de segurança; preserva o material; etc.). 

- Trata com igual cordialidade e respeito os companheiros e adversários, 

evitando as acções que ponham em risco a sua integridade física, mesmo 

que isso implique desvantagem no jogo. (para modalidades que não sejam 

de D.C. – retira adversários...e mesmo que isso implique desvantagem no 

jogo) 

- Coopera com os companheiros, apresentando sugestões quer nos 

exercícios, quer no jogo, escolhendo as acções favoráveis ao êxito pessoal 

e do grupo, admitindo as indicações que lhe dirigem e aceitando as opções 

e falhas dos colegas. (só para D.C.) 

- Coopera com os companheiros nas ajudas e correcções, analisa o seu 

desempenho, dando sugestões que favoreçam a melhoria das suas 

prestações, garantindo condições de segurança pessoal e dos 

companheiros, e colabora na arrumação e preservação do material. (para 

Ginástica, Atletismo, Patinagem, Luta e Dança) 

- É assíduo 

- É pontual 

- Apresenta-se correctamente equipado 

- Preserva o material 

- Manifesta hábitos de trabalho 

- Responsabiliza-se por realizar integralmente uma tarefa 

- Ultrapassa dificuldades sem ajuda contínua de outros 

- Toma decisões, confrontando diferentes perspectivas de um problema 

- Organiza o seu trabalho 

- Realiza tarefas por iniciativa própria 

- Dinamiza o trabalho do grupo 

- Expressa ideias próprias, argumentando-as

13.17. ÁREA DE PROJECTO 

Não satisfaz 

Organização 

• Não organiza ou organiza com 

pouco cuidado, os materiais de 

que precisa para o trabalho que 

está a desenvolver. 

• Não realiza, ou realiza fora dos 

prazos, as tarefas propostas. 

Identificação de problemas / 

investigação 

• Raramente interpreta bem, 

textos e documentos simples de 

natureza diversa, mesmo com 

ajuda. 

• Não selecciona a informação 

mesmo com ajuda, e, raramente 

distingue o essencial do acessório. 


• Não escolhe soluções 

adequadas para os problemas. 

• Não analisa os resultados ainda 

que com ajuda. 

• Não se responsabiliza pela 

realização das tarefas que lhe são 

atribuídas. 

• Não contribui positivamente com 

o seu trabalho e ideias para as 

tarefas comuns. 

Comunicação 

• Elabora pequenos registos 

escritos com pouca coerência e 

pouca correcção a partir do 

material recolhido. 

• Raramente responde com 

correcção às questões que lhe são 

colocadas. 

• Apresenta o trabalho realizado 

com pouca ou nenhuma 

segurança. 

Avaliação 

• Avalia, com ajuda o seu 

desempenho, embora poucas 

vezes o faça correctamente. 

• Avalia, com ajuda, o 

desempenho dos colegas, mas 

poucas vezes o faz correctamente. 

209 


Satisfaz Satisfaz bem 

Organização 

• Organiza cuidadosamente os 

materiais de que precisa para o 

trabalho que está a desenvolver. 

• Realiza com alguma correcção 

as tarefas propostas nos prazos 

previstos. 



• Interpreta textos e documentos 

simples, de natureza diversa, com 

ajuda. 

• Selecciona, com ajuda, a 

informação, distinguindo 

frequentemente o essencial do 

acessório. 


• Escolhe soluções adequadas 

para os problemas. 

• Analisa os resultados com ajuda. 

• Responsabiliza-se pela 

realização das tarefas que lhe são 

atribuídas. 

• Contribui positivamente com o 

seu trabalho e ideias para as 

tarefas comuns. 

Comunicação 


escritos coerentes a partir do 

material recolhido. 

• Responde frequentemente com 


colocadas. 


com segurança. 

Avaliação 

• Avalia, com ajuda o seu 

desempenho, mas raramente 

sugere remediações. 

• Avalia, com ajuda, o 

desempenho dos colegas, mas 

raramente sugere remediações. 

Organização 

• Organiza bem e cuidadosamente 

os materiais de que precisa para o 

trabalho que está a desenvolver. 

• Realiza, correctamente, as 

tarefas propostas nos prazos 

previstos. 



• Interpreta textos e documentos 

simples, de natureza diversa, sem 

ajuda. 

• Selecciona, com ou sem ajuda, a 

informação, distinguindo quase 

sempre o essencial do acessório. 


• Escolhe soluções adequadas 

para os problemas. 

• Analisa criticamente os 

resultados. 

• Responsabiliza-se pela 

realização integral das tarefas que 

lhe são atribuídas. 

• Contribui positivamente e de 

forma empenhada com o seu 

trabalho e ideias para as tarefas 

comuns. 

Comunicação 


escritos com correcção e 

coerência a partir do material 

recolhido. 

• Responde quase sempre com 


colocadas. 


com segurança. 

Avaliação 

• Avalia, com ou sem ajuda o seu 

desempenho e sugere 

remediações. 

• Avalia, com ou sem ajuda, o 

desempenho dos colegas e sugere 

remediações.

ÁREA DE PROJECTO 


210 


Participação / Cooperação Sociabilidade Responsabilidade Autonomia Espírito Crítico 

Não satisfaz 

• Empenha-se muito pouco, ou 

nada no trabalho que está a 

realizar. 

• Não realiza o trabalho, mesmo 

coma a ajuda do professor. 


• Empenha-se no trabalho que 

está a realizar. 

• Contribui com ideias e trabalhos 


• Realiza o trabalho, pedindo ou 

não continuamente a ajuda do 

professor. 

• Empenha-se muito no trabalho 

que está a realizar. 

• Contribui com ideias e trabalhos 


• Realiza o trabalho com alguma 

iniciativa e originalidade e sem 

pedir continuamente a ajuda do 

professor. 

• Dinamiza o trabalho de grupo. 

• É capaz de questionar e 

argumentar para justificar as suas 

opiniões.

13.18. ESTUDO ACOMPANHADO 

Não satisfaz 

• Não é assíduo. 

• Não revela interesse nem 

empenho. 

• Revela dificuldade na 

organização dos materiais e do 

estudo. 

• Não realiza correctamente as 


• Revela dificuldade em se 

concentrar na realização das 

actividades. 

• Não revela autonomia na 

realização das tarefas. 

13.19. FORMAÇÃO CÍVICA 

Não satisfaz 

• Raramente actua de acordo com 

as normas / regras estabelecidas. 

• Raramente exprime as suas 

opiniões. 

• Não coopera nas discussões do 

grupo. 

• Raramente manifesta respeito 

pelos outros. 

211 



• É assíduo. 

• Revela interesse e empenho. 

• Realiza com correcção as 


• Concentra-se na realização das 

actividades. 

• Revela alguma autonomia na 

realização das tarefas. 

• Revela alguma organização dos 

materiais e do estudo. 


• Revela muito interesse e 

empenho. 

• Realiza com muita correcção as 


• Concentra-se com facilidade na 

realização das actividades. 

• Revela autonomia na realização 

das tarefas. 

• Organiza bem os materiais e o 

estudo. 


• Actua de acordo com as normas/ 

regras estabelecidas. 

• Exprime as suas opiniões e 

coopera nas discussões do grupo. 

• Manifesta respeito pelos outros. 

• Respeita sempre as normas / 

regras estabelecidas. 

• Revela capacidade de discussão 

e intervenção. 

• Manifesta sempre atitudes de 

respeito / educação.

13.20. OFICINA DA LEITURA 

Não satisfaz 

• Não lê nem fala com fluência. 

• Não interpreta textos variados. 

13.21. OFICINA DA MATEMÁTICA 

Não satisfaz 

• Não realiza as actividades 

propostas. 

• Não revela empenho. 

• Não é assíduo. 

• Revela um comportamento 

perturbador. 

• Não é portador do material 

necessário. 

• Lê e fala com fluência. 

212 



• Interpreta textos variados. 

• Lê e fala com muita fluência. 

• Interpreta bem textos variados. 


• Colabora nas actividades 

propostas. 

• Revela empenho. 


• Respeita as opiniões e o 


• Colabora nas actividades 

propostas demonstrando 

originalidade e iniciativa própria. 

• Revela muito empenho. 

• Expressa ideias próprias, 



• Relaciona-se com os outros sem 

conflitos. 

• É autónomo.

14. EFEITOS DA AVALIAÇÃO SUMATIVA 

213 


A avaliação sumativa, realizada no final de cada ciclo, dá origem a uma tomada de 

decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa através das menções, 

respectivamente, de Aprovado ou Não Aprovado. 

A avaliação sumativa, realizada no final de cada ano, dá origem a uma tomada de 

decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa através das menções, 

respectivamente, de Transitou ou Não Transitou. 

5º, 7º e 8º Anos 

RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DE CRITÉRIOS PARA A 

DECISÃO DE PROGRESSÃO OU RETENÇÃO EM ANOS NÃO TERMINAIS DE 

CICLO 

Um aluno que no final do ano lectivo tenha: 

a) Obtido classificação inferior a três nas disciplinas de Língua Portuguesa 

e de Matemática; 

b) Obtido classificação inferior a três em três disciplinas, ou em duas 

disciplinas e a menção de Não Satisfaz na Área de Projecto, desde que 

não integrem cumulativamente as disciplinas de Língua Portuguesa e 

Matemática. 

Não deve transitar, porque, em princípio, “não demonstra competências que lhe 

permitam o desenvolvimento das competências essenciais definidas para o final do 

respectivo ciclo” 

Porém , como “a decisão de retenção ou de progressão do aluno ao ano de 

escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica, tomada pelo Conselho de Turma”, 

este poderá decidir pela sua progressão se, unanimemente, considerar que esse aluno 

tem condições para no ano seguinte adquirir as aprendizagens e as competências 

essenciais consagradas no currículo. 

Caso não exista unanimidade, a decisão de progressão, devidamente fundamentada, 

pode ser tomada por dois terços dos professores que integram o Conselho de Turma. 

Nestes casos deve ser registado nas fichas informativas (registo de avaliação 

qualitativa e registo de classificações) e na pauta uma alínea com o seguinte teor: 

- Ao abrigo do artigo 54, alínea b) do Despacho Normativo nº 1/2005 de 5 de 

Janeiro. 

Nota: 

No 7º e no 8º ano, para as condições definidas na anterior alínea b), a classificação 

inferior a três numa só das duas disciplinas de organização semestral não será 

considerada. Se essa classificação se verificar em ambas, as duas disciplinas serão 

consideradas, para esse efeito, como sendo uma só.

6º Ano 

214 


A decisão de progressão do aluno é uma decisão pedagógica e deverá ser tomada 

sempre que o Conselho de Turma considere que o aluno desenvolveu as 

competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo ou 

nível de escolaridade subsequentes. 

A decisão de não aprovação no 6º ano pode ocorrer nas situações seguintes: 

Área de Projecto / Disciplinas em que o aluno não desenvolveu as 

competências essenciais, pelo que tem classificações inferiores a três. 

Língua Portuguesa + Matemática. 

Três disciplinas (desde que não integrem cumulativamente Língua 

Portuguesa e Matemática). 

Duas disciplinais + Área de Projecto (desde que não integrem 

cumulativamente Língua Portuguesa e Matemática). 

No entanto, o Conselho de Turma poderá decidir a progressão do aluno que se 

enquadre numa das situações anteriores, desde que essa decisão seja tomada por 

unanimidade. 

Se não houver unanimidade, deverá realizar-se novo Conselho de Turma para nova 

análise da situação. A decisão de progressão, devidamente fundamentada, deve ser 

tomada por 2/3 dos professores que integram o Conselho de Turma. 

Nestes casos deve ser registado nas fichas informativas (registo de avaliação 

qualitativa e registo de classificações) e na pauta uma alínea com o seguinte teor: 

- Ao abrigo dos artigos 58 e 59, do Despacho Normativo nº 1/2005, de 5 de 

Janeiro. 

9º Ano 

No 9º ano de escolaridade, a avaliação sumativa interna inclui, também, a realização 

de uma prova global ou de um trabalho final, em cada disciplina ou área disciplinar, 

incidindo sobre as aprendizagens e competências previstas para o final do ensino 

básico, à excepção das disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática, 

relativamente às quais os alunos estão sujeitos a exames nacionais (avaliação 

sumativa externa). 

No final do 3º período, o Conselho de Turma reúne após a realização das provas 

globais, para a atribuição da classificação da avaliação sumativa interna. A 

classificação, em cada uma das disciplinas, à excepção de Língua Portuguesa e 

Matemática, integrará, com uma ponderação de 25%, a classificação da prova 

global ou do trabalho final. 

Nota: O Despacho Normativo nº 5/2007 de 10 de Janeiro, altera o que está definido 

relativamente às provas globais (em actualização).

215 


Após a avaliação sumativa interna realiza-se a avaliação sumativa externa que é da 

responsabilidade dos serviços centrais do Ministério da Educação e compreende a 

realização de exames nacionais do 9º ano, nas disciplinas de Língua Portuguesa e 

Matemática, os quais incidem sobre as aprendizagens e competências do 3º ciclo. 

São admitidos aos exames nacionais do 9º ano todos os alunos, excepto aqueles 

que, após a avaliação sumativa interna, no final do terceiro período, se enquadrem 

nas seguintes situações: 

• Tenham obtido classificação de frequência de nível 1, simultaneamente, nas 

disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática; 

• Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em duas disciplinas e de 

nível 1 em Língua Portuguesa ou Matemática; 

• Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em três disciplinas, ou em 

duas disciplinas e a menção de Não Satisfaz na Área de Projecto, desde que 

nenhuma delas seja Língua Portuguesa ou Matemática; 

• Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 numa disciplina, a menção 

de Não Satisfaz na Área de Projecto e nível 1 em Língua Portuguesa ou Matemática. 

• Os alunos em situação de retenção – por terem ultrapassado o limite de faltas 

injustificadas numa ou mais disciplinas, embora abrangidos pela escolaridade 

obrigatória – sempre que o Conselho Pedagógico ratifique a retenção, após parecer do 

Conselho de Turma. (Lei nº 30/2002, de 20 de Dezembro, artigo 22, alínea a). 

A classificação final a atribuir a cada uma destas disciplinas, na escala de 1 a 5, é 

calculada de acordo com a seguinte fórmula, arredondada às unidades: 

7 Cf + 3 Ce 

CF = 

10 

em que : CF = classificação final; 

Cf = classificação de frequência no final do 3º período; 

Ce = classificação da prova de exame. 

Os exames nacionais realizam-se numa fase única com duas chamadas, sendo que a 

1ª chamada tem carácter obrigatório e a 2ª chamada destina-se a situações 

excepcionais devidamente comprovadas, que serão objecto de análise. 

A não realização dos exames de Língua Portuguesa e Matemática implica a retenção 

do aluno no 9º ano de escolaridade. 

As normas e os procedimentos relativos à realização dos exames nacionais são 

objecto de regulamento a aprovar pelo Ministério da Educação

216 


No final do 3º ciclo, o aluno não progride e obtém a menção de Não aprovado se 

estiver numa das seguintes situações: 

Área de Projecto/ Disciplinas em que o aluno não desenvolveu as competências 

essenciais, pelo que tem classificações inferiores a três. 

Língua Portuguesa + Matemática. 

Três disciplinas. 

Duas disciplinais + Não Satisfaz na Área de Projecto. 

A decisão sobre a progressão ou retenção do aluno será expressa através das 

menções Aprovado ou Não aprovado. 

Em situações de retenção, compete ao conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos, proceder 

em conformidade com o disposto no Despacho Normativo nº 50/2005, de 9 de 

Novembro. (Plano de Acompanhamento) 

A tomada de decisão relativamente a uma retenção repetida em qualquer ciclo, à 

excepção do 9º ano de escolaridade, só ocorre após a aplicação da avaliação 

extraordinária prevista no artigo 4º do Despacho Normativo nº 50/2005, de 9 de 

Novembro. 

Exames de Equivalência à Frequência dos 2º e 3º ciclos do Ensino Básico 

Os exames de equivalência à frequência nos anos terminais dos 2.º e 3.º ciclos do 

ensino básico realizam-se a nível de escola, com vista a uma certificação de 

conclusão de ciclo. Estes exames realizam-se em Junho/Julho e destinam-se aos 

candidatos que se encontrem numa das seguintes situações: 

- Alunos que atinjam a idade limite da escolaridade obrigatória sem 

aprovação na avaliação sumativa final no 6º ou 9º ano de escolaridade e se 

candidatem aos exames na qualidade de autopropostos, no mesmo ano 

lectivo; 

- Alunos que tenham iniciado o ano lectivo com 15 anos de idade no ensino 

básico e tenham anulado a matrícula até ao 5º dia de aulas do 3º período 

lectivo, candidatando-se aos exames na qualidade de autopropostos; 

- Estejam fora da escolaridade obrigatória e não frequentando qualquer 

estabelecimento de ensino se candidatem a estes exames na qualidade de 

autopropostos. 

Nota: O Despacho Normativo nº 5/2007 de 10 de Janeiro, altera o que definido 

sobre Exames de Equivalência à Frequência dos 2º e 3º ciclos (em actualização).

Os candidatos referidos, anteriormente, realizam numa única chamada: 

217 


- Exames de equivalência à frequência em todas as disciplinas do ciclo que 

incidem sobre as competências e as aprendizagens definidas no currículo 

nacional para o 2º ou 3º ciclos do ensino básico e contemplam ainda, no 

caso da Língua Portuguesa e das línguas estrangeiras, uma prova oral; 

- Exames nacionais nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática 

do 3º ciclo e de uma prova oral na disciplina de Língua Portuguesa. 

O aluno é considerado aprovado quando se verificam as condições de transição 

estabelecidas para o final dos 2º e 3º ciclos do ensino regular, nas disciplinas em que 

realiza exames. 

As normas e os procedimentos relativos à realização dos exames dos 2º e 3º ciclos do 

ensino básico são objecto de regulamento a aprovar pelo Ministério da Educação. 

Nota: O Despacho Normativo nº 5/2007 de 10 de Janeiro, altera o que definido 

sobre Exames de Equivalência à Frequência dos 2º e 3º ciclos (em actualização).

15. PROJECTO CURRICULAR DE TURMA 

218 


O Projecto Curricular de Turma (PCT), operacionaliza as estratégias de concretização e 

desenvolvimento do Currículo Nacional (CN) e do Projecto Curricular de Escola (PCE), 

adequando-as ao contexto de cada turma. 

O PCT é concebido, aprovado e avaliado pelo Conselho de Turma. 

PROPOSTA PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PCT 

o Registo Nominal dos Alunos da Turma 

o Registo Fotográfico dos Alunos da Turma 

o Desenho Curricular da Turma 

o Horário e Professores da Turma 

o Identificação do Director do Turma e Horário de Atendimento 

o Caracterização da Turma 

- Número de alunos 

- Número de raparigas e rapazes 

- Média de idades 

- Proveniência 

- Alunos fora da escolaridade obrigatória 

- Alunos que beneficiam do ASE 

- Alunos com retenções 

- Alunos ao abrigo do Dec. Lei nº 319/91 

- Agregado familiar 

- Constituição 

- Predominância de parentesco dos Enc. de Educação 

- Nível sociocultural 

o Identificação do Delegado e Subdelegado 

o Identificação do Representante dos Pais/Encarregados de Educação 

o Alunos com Planos de: 

- Recuperação 

- Acompanhamento 

- Desenvolvimento 

o Competências Gerais e Transversais a Desenvolver nos Alunos 

o Articulação de Actividades 

o Uniformização de Critérios 

o Problemas da Turma 

- Problemas Diagnosticados 

- Propostas de Solução 

o Alunos que frequentam Apoios 

o Alunos que frequentam Clubes 

o Visitas de estudo 

o Competências atingidas no final do ano lectivo 

o Conteúdos programados e leccionados ao longo do ano lectivo 

o Avaliação do Projecto Curricular de Turma

16. AVALIAÇÃO 

219 


A avaliação do Projecto Curricular de Escola (PCE) não pode ser feita sem ser 

tido em linha de conta o que foi pensado para a comunidade educativa onde a 

escola se insere. Assim, essa avaliação deverá ser permanente e 

sistemática, num processo contínuo de interacção reconstrutora e geradora de 

melhores condições para a própria realidade escolar e os seus intervenientes. 

Assumindo, essencialmente, uma dimensão interna e formativa, a avaliação do 

PCE deverá permitir, no final de cada triénio, diagnosticar, reformular e 

reorientar a acção educativa, fundamentalmente, em termos do processo 

ensino-aprendizagem dos seus alunos e da formação dos seus actores 

educativos. 

No final da cada ano lectivo, para além da avaliação do Plano Anual de 

Actividades, deverão, também, ser tidos em consideração indicadores relativos 

às aprendizagens dos alunos, relatórios dos diferentes órgãos de gestão da 

escola e das estruturas de orientação educativa, dos responsáveis pelos 

projectos existentes e da associação de pais e restantes parceiros educativos. 

Deste modo, devem ser analisados todos os instrumentos de avaliação que 

reflictam os processos utilizados pela Escola, de modo a que as conclusões se 

repercutam na organização do ano escolar imediato. Paralelamente e sempre 

que possível, o PCE deverá, no final de cada triénio, ser objecto de uma 

avaliação externa e, ainda, sempre que se considere pertinente, poderá ser 

revisto, numa perspectiva dum melhor auto-conhecimento da escola e, 

consequentemente, de uma melhoria da sua missão educativa.

Projecto Curricular - Agrupamento de Escolas de Pedro de Santarém

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