Manual do Aluno - 6º Período - FPS
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<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> <strong>Aluno</strong> - <strong>6º</strong> Perío<strong>do</strong>
SUMÁRIO<br />
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 3<br />
GRADE DO SEMESTRE .................................................................................................................................. 6<br />
SEMANA PADRÃO ........................................................................................................................................ 8<br />
DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS ......................................................................................................................... 9<br />
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA POR MÓDULO .......................................................................................... 16<br />
CORPO DOCENTE ....................................................................................................................................... 26<br />
FERIADOS NACIONAIS PARA O ANO DE 2009 ............................................................................................ 33<br />
ATIVIDADES INSTITUCIONAIS PARA O ANO DE 2009 ................................................................................. 33<br />
CRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES ................................................................................................................ 34<br />
O PROCESSO DE AVALIAÇÃO ...................................................................................................................... 35<br />
AVALIAÇÃO DO ESTUDANTE ...................................................................................................................... 35<br />
AVALIAÇÃO SOMATIVA .............................................................................................................................. 37<br />
AVALIAÇÃO DE TUTORES, PRECEPTORES, COORDENADORES E INSTITUCIONAIS ..................................... 38<br />
COMPOSIÇÃO DAS NOTAS DAS AVALIAÇÕES DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES ................................. 41<br />
CÁLCULO DA NOTA FINAL DO SEMESTRE E CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO: .................................................. 42<br />
OBSERVAÇÕES: ........................................................................................................................................... 42<br />
REGRAS E PRAZOS PARA REQUERIMENTOS NA ESCOLARIDADE ............................................................... 44<br />
2
INTRODUÇÃO<br />
Os sete saberes necessários à educação <strong>do</strong> futuro<br />
Edgar Morin<br />
Os sete saberes necessários à educação <strong>do</strong> futuro não têm nenhum programa educativo, escolar<br />
ou universitário. Aliás, não estão concentra<strong>do</strong>s no primário, nem no secundário, nem no ensino<br />
universitário, mas abordam problemas específicos para cada um desses níveis. Eles dizem respeito aos<br />
setes buracos negros da educação, completamente ignora<strong>do</strong>s, subestima<strong>do</strong>s ou fragmenta<strong>do</strong>s nos<br />
programas educativos. Programas esses que, na minha opinião, devem ser coloca<strong>do</strong>s no centro das<br />
preocupações sobre a formação <strong>do</strong>s jovens, futuros cidadãos.<br />
O Conhecimento<br />
O primeiro buraco negro diz respeito ao conhecimento. Naturalmente, o ensino fornece<br />
conhecimento, fornece saberes. Porém, apesar de sua fundamental importância, nunca se ensina o que<br />
é, de fato, o conhecimento. E sabemos que os maiores problemas neste caso são o erro e a ilusão.<br />
Também sabemos que não há nenhuma diferença intrínseca entre uma percepção e uma alucinação.<br />
Até nos processos de leitura isto acontece. Nós sabemos que não seguimos a linha <strong>do</strong> que está escrito,<br />
pois, às vezes, nossos olhos saltam de uma palavra para outra e reconstrói o conjunto de uma maneira<br />
quase alucinatória. Neste momento, é o nosso espírito que colabora com o que nós lemos. E não<br />
reconhecemos os erros porque deslizamos neles.<br />
Outras causas de erro são as diferenças culturais, sociais e de origem. Cada um pensa que suas idéias<br />
são as mais evidentes e esse pensamento leva a idéias normativas. Aquelas que não estão dentro desta<br />
norma, que não são consideradas normais, são julgadas<br />
O Conhecimento Pertinente<br />
O segun<strong>do</strong> buraco negro é que não ensinamos as condições de um conhecimento pertinente, isto é, de<br />
um conhecimento que não mutila o seu objeto. Nós seguimos, em primeiro lugar, um mun<strong>do</strong> forma<strong>do</strong><br />
pelo ensino disciplinar. É evidente que as disciplinas de toda ordem ajudaram o avanço <strong>do</strong><br />
conhecimento e são insubstituíveis. O que existe entre as disciplinas é invisível e as conexões entre elas<br />
também são invisíveis. Mas isto não significa que seja necessário conhecer somente uma parte da<br />
realidade. É preciso ter uma<br />
visão capaz de situar o conjunto. É necessário dizer que não é a quantidade de informações, nem a<br />
sofisticação em Matemática que podem dar sozinhas um conhecimento pertinente, mas sim a<br />
capacidade de colocar o conhecimento no contexto.<br />
A economia, que é das ciências humanas, a mais avançada, a mais sofisticada, tem um poder muito<br />
fraco e erra muitas vezes nas suas previsões, porque está ensinan<strong>do</strong><br />
de mo<strong>do</strong> a privilegiar o cálculo. Com isso, acaba esquecen<strong>do</strong> os aspectos humanos, como o sentimento, a<br />
paixão, o desejo, o temor, o me<strong>do</strong>. Quan<strong>do</strong> há um problema na bolsa, quan<strong>do</strong><br />
as ações despencam, aparece um fator totalmente irracional que é o pânico, e que, freqüentemente, faz<br />
com que o fator econômico tenha a ver com o humano, ligan<strong>do</strong>-se, assim, à sociedade, à psicologia, à<br />
mitologia. Essa realidade social é multidimensional e o econômico é apenas uma dimensão dessa<br />
sociedade. Por isso, é necessário contextualizar to<strong>do</strong>s os da<strong>do</strong>s.<br />
3
A Identidade Humana<br />
O terceiro aspecto é a identidade humana. É curioso que nossa identidade seja completamente<br />
ignorada pelos programas de instrução. Podemos perceber alguns aspectos <strong>do</strong> homem biológico em<br />
Biologia, alguns aspectos psicológicos em Psicologia, mas a realidade humana é indecifrável. Somos<br />
indivíduos de uma sociedade e fazemos parte de uma espécie. Mas, ao mesmo tempo em que fazemos<br />
parte de uma sociedade, temos a sociedade como parte de nós, pois desde o nosso nascimento a<br />
cultura se nos imprime Eu acredito possível a convergência entre todas as ciências e a identidade<br />
humana.<br />
É preciso ensinar a unidade <strong>do</strong>s três destinos, porque somos indivíduos, mas como indivíduos somos,<br />
cada um, um fragmento da sociedade e da espécie Homo sapiens, à qual pertencemos<br />
A Compreensão Humana<br />
O quarto aspecto é sobre a compreensão humana. Nunca se ensina sobre como compreender uns aos<br />
outros, como compreender nossos vizinhos, nossos parentes, nossos pais. O que significa compreender?<br />
A palavra compreender vem <strong>do</strong> latim, compreendere, que quer dizer: colocar junto to<strong>do</strong>s os elementos<br />
de explicação, ou seja, não ter somente um elemento de explicação, mas diversos. Mas a compreensão<br />
humana vai além disso, porque, na realidade, ela comporta uma parte de empatia e identificação.<br />
A grande inimiga da compreensão é a falta de preocupação em ensiná-la. Na realidade, isto está se<br />
agravan<strong>do</strong>, já que o individualismo ganha um espaço cada vez maior.<br />
Estamos viven<strong>do</strong> numa sociedade individualista, que favorece o senti<strong>do</strong> de responsabilidade individual,<br />
que desenvolve o egocentrismo, o egoísmo e que, conseqüentemente, alimenta a autojustificação e a<br />
rejeição ao próximo.<br />
Por isso, é importante este quarto ponto: compreender não só os outros como a si mesmo, a<br />
necessidade de se auto-examinar, de analisar a autojustificação, pois o mun<strong>do</strong> está cada vez mais<br />
devasta<strong>do</strong> pela incompreensão, que é o câncer <strong>do</strong> relacionamento entre os seres humanos.<br />
A Incerteza<br />
O quinto aspecto é a incerteza. Apesar de, nas escolas, ensinar-se somente as certezas, como a<br />
gravitação de Newton e o eletromagnetismo, atualmente a ciência tem aban<strong>do</strong>na<strong>do</strong> determina<strong>do</strong>s<br />
elementos mecânicos para assimilar o jogo entre certeza e incerteza, da micro-física às ciências<br />
humanas. É necessário mostrar em to<strong>do</strong>s os <strong>do</strong>mínios, sobretu<strong>do</strong> na história, o surgimento <strong>do</strong><br />
inespera<strong>do</strong><br />
As ciências mantêm diálogos entre da<strong>do</strong>s hipotéticos e outros da<strong>do</strong>s que parecem mais prováveis. Os<br />
processos físicos, assim como outros também, pressupõem variações que nos levam à desordem caótica<br />
ou à criação de uma nova organização, como nas teorias<br />
sobre a incerteza de Prigogine, baseadas nos exemplos <strong>do</strong>s turbilhões de Born Assim tem aconteci<strong>do</strong> em<br />
todas as etapas da história.<br />
O inespera<strong>do</strong> aconteceu e acontecerá, porque não temos futuro e não temos certeza nenhuma <strong>do</strong><br />
futuro. As previsões não foram concretizadas, não existe determinismo <strong>do</strong> progresso. Os espíritos,<br />
portanto, têm que ser fortes e arma<strong>do</strong>s para enfrentarem essa incerteza e não se desencorajarem<br />
4
A Condição Planetária<br />
O sexto aspecto é a condição planetária, sobretu<strong>do</strong> na era da globalização no século XX – que começou,<br />
na verdade no século XVI com a colonização da América e a interligação de toda a humanidade. Esse<br />
fenômeno que estamos viven<strong>do</strong> hoje, em que tu<strong>do</strong> está conecta<strong>do</strong>, é um outro aspecto que o ensino<br />
ainda não tocou, assim como o planeta e seus problemas, a aceleração histórica, a quantidade de<br />
informação que não conseguimos processar e organizar.<br />
Conhecer o nosso planeta é difícil: os processos de todas as ordens – econômicos, ideológicos e sociais –<br />
estão de tal maneira imbrica<strong>do</strong>s e são tão complexos, que compreendê-los é um verdadeiro desafio<br />
para o conhecimento. Ortega y Gasset dizia: “não sabemos o que acontece, isto é o que acontece”.<br />
A Antropo-ética<br />
O último aspecto é o que vou chamar de antropo-ético, porque os problemas da moral e da ética<br />
diferem a depender da cultura e da natureza humana. Existe um aspecto individual, outro social e outro<br />
genético, diria de espécie. Algo como uma trindade em queas terminações são ligadas: a antropo-ética.<br />
Cabe ao ser humano desenvolver, ao mesmo<br />
tempo, a ética e a autonomia pessoal (as nossas responsabilidades pessoais), além de desenvolver a<br />
participação social (as responsabilidades sociais), ou seja, a nossa participação no gênero humano, pois<br />
compartilhamos um destino comum.<br />
A antropo-ética tem um la<strong>do</strong> social que não tem senti<strong>do</strong> se não for na democracia, porque a democracia<br />
permite uma relação indivíduo-sociedade e nela o cidadão deve se sentir solidário e responsável.<br />
Penso que tu<strong>do</strong> deva estar integra<strong>do</strong> para permitir uma mudança de pensamento;<br />
para que se transforme a concepção fragmentada e dividida <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, que impede a visão total da<br />
realidade. Essa visão fragmentada faz com que os problemas permaneçam invisíveis para muitos,<br />
principalmente para muitos governantes.<br />
E hoje que o planeta já está, ao mesmo tempo, uni<strong>do</strong> e fragmenta<strong>do</strong>, começa a se desenvolver uma<br />
ética <strong>do</strong> gênero humano, para que possamos superar esse esta<strong>do</strong> de caos e<br />
começar, talvez, a civilizar a terra.<br />
Texto Extraí<strong>do</strong> - Os sete saberes necessários à educação <strong>do</strong> futuro.<br />
Edgar Morin. http://www2.ufpa.br/ensinofts/artigo3/setesaberes.pdf<br />
5
GRADE DO SEMESTRE<br />
Módulos <strong>do</strong> Semestre: - Bases Teórico Meto<strong>do</strong>lógicas <strong>do</strong> Trabalho da Enfermagem a atenção ao<br />
adulto e ao i<strong>do</strong>so.<br />
Área Temática<br />
Bases biológicas humanas e sociais <strong>do</strong> trabalho de saúde enfermagem<br />
Módulo<br />
A enfermagem e os determinantes sociais comportamentais e psicológicos no processo saúde-<strong>do</strong>ença<br />
<strong>do</strong> adulto e i<strong>do</strong>so.<br />
Área Temática<br />
Bases teórico-meto<strong>do</strong>lógicas <strong>do</strong> trabalho de enfermagem<br />
Módulo<br />
A integralidade como eixo estruturante da construção <strong>do</strong> SUS.<br />
Área Temática<br />
Bases teórico-meto<strong>do</strong>lógicas <strong>do</strong> trabalho de enfermagem<br />
Módulo<br />
Saúde e meio ambiente.<br />
Área Temática<br />
Bases teórico-meto<strong>do</strong>lógicas <strong>do</strong> trabalho de enfermagem<br />
Módulo<br />
A ética e a bioética na construção da cidadania.<br />
Área Temática<br />
Processo assistir/intervir gerenciar da enfermagem<br />
Módulo<br />
O assistir/intervir e gerenciar no processo saúde <strong>do</strong>ença <strong>do</strong> adulto e <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so no modelo epidemiológico<br />
e clínico.<br />
6
Área Temática<br />
Processo ensinar/aprender e<br />
investigar de enfermagem<br />
Módulo<br />
Compromisso ético-político <strong>do</strong> enfermeiro com a formação/qualificação <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res de<br />
enfermagem: capacitação pedagógica.<br />
Área Temática<br />
Processo ensinar/aprender e<br />
investigar de enfermagem<br />
Módulo<br />
Temas especiais da pesquisa em enfermagem.<br />
Módulo<br />
Integração<br />
Módulo<br />
Interação com a comunidade<br />
7
SEMANA PADRÃO<br />
No início de cada módulo, os estudantes serão dividi<strong>do</strong>s em grupos de 3 componentes, nos quais cada<br />
grupo receberá a indicação de um número (1 a 20). De acor<strong>do</strong> com o número recebi<strong>do</strong> pelo grupo, será<br />
indica<strong>do</strong> ao estudante no seu horário específico.<br />
Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta<br />
13:20h – 14:00h Exp M/<br />
Exp C<br />
IMIP IMIP Exp M/<br />
Exp C<br />
14:00h – 15:30h GT GT<br />
15:30h – 17:00h GT GT<br />
17:00h – 18:00h GT GT<br />
07:00h – 21:00h Estu<strong>do</strong> individual; em grupo; biblioteca (até às 21:00h) e Labs<br />
Legendas:<br />
Exp M - Exposição <strong>do</strong> Módulo<br />
Exp C- Exposição <strong>do</strong> Caso<br />
GT - Grupo Tutorial<br />
Labs - Laboratórios<br />
8
DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS<br />
Detalhamento <strong>do</strong> <strong>6º</strong> Perío<strong>do</strong>: A Enfermagem e a Atenção ao Adulto E<br />
I<strong>do</strong>so<br />
ÁREA TEMÁTICA: BASES BIOLÓGICAS HUMANAS E SOCIAIS DO TRABALHO DE SAÚDE ENFERMAGEM<br />
MÓDULO 1: A enfermagem e os determinantes sociais comportamentais e psicológicos no processo<br />
saúde-<strong>do</strong>ença <strong>do</strong> adulto e i<strong>do</strong>so<br />
COMPETÊNCIAS/HABILIDADES<br />
• Articular os conteú<strong>do</strong>s anteriores à especificidade <strong>do</strong> adulto e <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so;<br />
• Conhecer as políticas de atenção ao adulto e i<strong>do</strong>so;<br />
• Conhecer os determinantes sociais comportamentais e psicológicos no processo saúde-<strong>do</strong>ença <strong>do</strong><br />
adulto, particularmente ao adulto hospitaliza<strong>do</strong>;<br />
• Conhecer os determinantes sociais comportamentais e psicológicos no processo saúde-<strong>do</strong>ença <strong>do</strong><br />
i<strong>do</strong>so, particularmente ao i<strong>do</strong>so hospitaliza<strong>do</strong>.<br />
CONTEÚDOS ESSENCIAIS<br />
• Conteú<strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>s em outros perío<strong>do</strong>s que se articulam à saúde <strong>do</strong> adulto e <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so;<br />
• Políticas de Atenção a Saúde <strong>do</strong> adulto e i<strong>do</strong>so e as dimensões da realidade: estrutural, particular e<br />
singular;<br />
• A gerontologia: mudanças psicológicas; estilo de vida e mudança social, depressão, disfunção<br />
cognitiva; personalidade <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so; instrumentos mais usa<strong>do</strong>s para avaliação <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> psicológico <strong>do</strong><br />
i<strong>do</strong>so;<br />
• Normas, procedimentos e rotinas de enfermagem X necessidades individualizadas <strong>do</strong> adulto<br />
hospitaliza<strong>do</strong>;<br />
• A determinação social e comportamental sobre a morte e o morrer no adulto e no i<strong>do</strong>so.<br />
9
ÁREA TEMÁTICA: BASES TEÓRICO METODOLÓGICAS DO TRABALHO DE ENFERMAGEM<br />
MÓDULO 2: A integralidade como eixo estruturante da construção <strong>do</strong> SUS<br />
COMPETÊNCIAS/HABILIDADES<br />
• Compreender a integralidade como conceito estrutural e constituinte de ações que devem<br />
nortear as práticas na produção <strong>do</strong> cuida<strong>do</strong>, sobretu<strong>do</strong> no desenvolvimento <strong>do</strong> trabalho e da<br />
educação na saúde, ten<strong>do</strong> em vista um sistema de saúde usuário-centra<strong>do</strong>;<br />
• Compreender a rede de serviços, os saberes e práticas que são produzi<strong>do</strong>s e reproduzi<strong>do</strong>s no<br />
cotidiano das instituições de saúde, como espaços de construção da integralidade, espaços de<br />
construção da integralidade;<br />
• Tomar a integração como idéia-força na construção da integralidade.<br />
CONTEÚDOS ESSENCIAIS<br />
• Integralidade como conceito estrutural e constituinte de ações que devem nortear as práticas<br />
na produção <strong>do</strong> cuida<strong>do</strong>;<br />
• Integralidade como eixo nortea<strong>do</strong>r <strong>do</strong> desenvolvimento <strong>do</strong> trabalho e da educação na saúde;<br />
• Espaços de construção da integralidade;<br />
• Compromisso <strong>do</strong> IMIP com a construção da integralidade na atenção à saúde.<br />
10
ÁREA TEMÁTICA: BASES TEÓRICO-METODOLÓGICAS DO TRABALHO DE ENFERMAGEM<br />
MÓDULO 3: Saúde e meio ambiente.<br />
COMPETÊNCIAS/HABILIDADES<br />
• Identificar ações de exploração de recursos naturais que podem levar a problemas de saúde no<br />
adulto e i<strong>do</strong>so; tais como: silicose, neoplasias, <strong>do</strong>enças relacionadas a exploração de minerais;<br />
• Identificar meios de assegurar ao homem um ambiente de vida saudável com promoção <strong>do</strong><br />
desenvolvimento sustentável;<br />
• Identificar as <strong>do</strong>enças <strong>do</strong> indivíduo vinculadas a inadequação <strong>do</strong> saneamento básico, lixo e<br />
abastecimento de água;<br />
• Conhecer o programa e a norma regulamenta<strong>do</strong>ra sobre a prevenção de riscos ambientais ao<br />
ministério <strong>do</strong> trabalho.<br />
CONTEÚDOS ESSENCIAIS<br />
• Saúde/<strong>do</strong>ença e sua relação com o meio ambiente nos seus aspectos históricos, jurídicos e<br />
epidemiológicos;<br />
• Programa de prevenção de riscos ambientais – PPRA.<br />
11
ÁREA TEMÁTICA: BASES TEÓRICO-METODOLÓGICAS DO TRABALHO DE ENFERMAGEM<br />
MÓDULO 4: A ética e a bioética na construção da cidadania<br />
COMPETÊNCIAS/HABILIDADES<br />
• Conhecer os princípios éticos e legais que regem o atendimento <strong>do</strong> adulto e <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so;<br />
• Conhecer as políticas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> que asseguram os direitos <strong>do</strong> adulto e <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so;<br />
• Identificar as questões éticas contemporâneas relacionadas à saúde <strong>do</strong> adulto e <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so e as<br />
implicações de enfermagem;<br />
• Discutir os valores culturais e o etnocentrismo que permeiam o contexto social <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so e <strong>do</strong><br />
adulto;<br />
• Conhecer núcleos e grupos de pesquisa volta<strong>do</strong>s a produção de conhecimentos e tecnologias de<br />
cuida<strong>do</strong>s desenvolvi<strong>do</strong>s na enfermagem geronto-geriátrica.<br />
CONTEÚDOS ESSENCIAIS<br />
• A ética e o exercício profissional na assistência ao adulto e ao i<strong>do</strong>so;<br />
• Direitos constitucionais <strong>do</strong> adulto e <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so;<br />
• Implicações contemporâneas da ética e bioética em saúde;<br />
• Valores e crenças;<br />
• Regulação e regulamentação <strong>do</strong> trabalho de enfermagem.<br />
12
ÁREA TEMÁTICA: PROCESSO ASSISTIR/INTERVIR E GERENCIAR DA ENFERMAGEM<br />
MÓDULO 5: O assistir/intervir e gerenciar no processo saúde <strong>do</strong>ença <strong>do</strong> adulto e <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so no modelo<br />
epidemiológico e clínico<br />
COMPETÊNCIAS/HABILIDADES<br />
• Discutir o processo saúde / <strong>do</strong>ença <strong>do</strong> adulto e <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so inseri<strong>do</strong> no contexto das políticas de saúde<br />
nacional, particularizan<strong>do</strong> para as políticas de atenção a saúde <strong>do</strong> adulto, toman<strong>do</strong> a determinação<br />
social como teoria explicativa para a compreensão <strong>do</strong> mesmo;<br />
• Instrumentalizar o educan<strong>do</strong> através da construção de novos conhecimentos e atitudes para<br />
compreender os processos de trabalho de enfermagem na saúde <strong>do</strong> adulto e <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so contemplan<strong>do</strong><br />
clínicas médicas, cirúrgicas, saúde mental, <strong>do</strong>enças infecciosas e parasitárias, urgências e emergências;<br />
• Conhecer a especificidade de atenção à saúde <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so;<br />
• Refletir sobre a realidade local, observan<strong>do</strong> as singularidades regionais, na perspectiva de contribuir<br />
com a (re)organização <strong>do</strong> processo de produção <strong>do</strong>s serviços de saúde em Recife;<br />
• Levantar as patologias <strong>do</strong> adulto e <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so, mais prevalentes, em Recife;<br />
• Conhecer os processos terapêuticos inerentes à atenção à saúde <strong>do</strong> adulto e i<strong>do</strong>so;<br />
• Realizar procedimentos terapêuticos inerentes ao trabalho de enfermagem na atenção à saúde <strong>do</strong><br />
adulto e <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so;<br />
• Conhecer e atuar nas práticas complementares da atenção à saúde <strong>do</strong> adulto e <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so;<br />
• Participar <strong>do</strong> processo de educação alimentar como terapêutica inerente à saúde <strong>do</strong> adulto e <strong>do</strong><br />
i<strong>do</strong>so;<br />
• Conhecer a morfofisiologia celular tegumentar <strong>do</strong>s órgãos e <strong>do</strong>s sistemas relaciona<strong>do</strong>s à saúde <strong>do</strong><br />
adulto e <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so aplica<strong>do</strong>s aos trabalhos de enfermagem;<br />
• Identificar os principais problemas ético-sociais e seus determinantes;<br />
• Discutir questões relacionadas com a ética, a moral e a bioética;<br />
• Compreender a ética enquanto princípio e instrumento de trabalho da saúde / enfermagem;<br />
CONTEÚDOS ESSENCIAIS<br />
• O Processo de produção <strong>do</strong>s serviços de saúde nas unidades básicas e hospitalares de atenção à<br />
saúde;<br />
• Estruturação e organização tecnológica <strong>do</strong> trabalho nas unidades de atenção à saúde <strong>do</strong> adulto e<br />
i<strong>do</strong>so;<br />
• Aspectos morfofuncionais, das reações celulares, regulações de teci<strong>do</strong>s, órgãos e sistemas <strong>do</strong><br />
organismo indispensáveis ao trabalho da enfermagem na atenção ao adulto e i<strong>do</strong>so;<br />
• Processos patológicos em geral inerentes à saúde <strong>do</strong> adulto e i<strong>do</strong>so;<br />
• Processos terapêuticos inerentes à atenção à saúde <strong>do</strong> adulto e i<strong>do</strong>so;<br />
• Práticas complementares inerentes à atenção à saúde <strong>do</strong> adulto e i<strong>do</strong>so;<br />
• Educação alimentar como processo terapêutico inerente à atenção da saúde <strong>do</strong> adulto e i<strong>do</strong>so;<br />
• Processos de trabalho da enfermagem (Assistir/intervir; Gerenciar; Pesquisar; Ensinar/aprender) na<br />
unidade de pronto socorro; na unidade de terapia intensiva; na clínica médica, médico-cirúrgica, centro<br />
cirúrgico e recuperação pós-anestésica;<br />
• Terminologias cirúrgicas; na unidade oncológica; nas unidades de <strong>do</strong>enças infecciosas e<br />
parasitárias; nas unidades de saúde mental;<br />
• Intervenções da equipe nas situações de urgências e emergências observadas na realidade;<br />
• Atenção à saúde <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so em sua especificidade em nível individual e coletivo.<br />
13
ÁREA TEMÁTICA: PROCESSO ENSINAR/APRENDER E INVESTIGAR DA ENFERMAGEM<br />
MÓDULO 6: Compromisso ético-político <strong>do</strong> enfermeiro com a formação/qualificação <strong>do</strong>s<br />
trabalha<strong>do</strong>res de enfermagem: capacitação pedagógica<br />
COMPETÊNCIAS/HABILIDADES<br />
• Reconhecer as dimensões da formação em geral e da enfermagem em particular;<br />
• Discutir as antigas e novas meto<strong>do</strong>logias <strong>do</strong> ensino de enfermagem;<br />
• Conhecer as concepções <strong>do</strong> papel da ABEN na formação <strong>do</strong> forma<strong>do</strong>r;<br />
• Conhecer as bases para a formação <strong>do</strong> forma<strong>do</strong>r;<br />
• Elaborar proposta preliminar para a educação permanente nos cenários de prática.<br />
CONTEÚDOS ESSENCIAIS<br />
• As dimensões da formação: político-filosófica; epistemológica; pedagógica e das relações sociais;<br />
• As novas e antigas meto<strong>do</strong>logias que embasam o processo de formação em enfermagem;<br />
• Concepções <strong>do</strong> papel da ABEN na formação <strong>do</strong> forma<strong>do</strong>r;<br />
• A formação <strong>do</strong> enfermeiro como forma<strong>do</strong>r <strong>do</strong>s demais trabalha<strong>do</strong>res;<br />
• Bases para a formação <strong>do</strong> forma<strong>do</strong>r: sólida formação teórica, interdisciplinar, unidade entre teoria e<br />
prática, gestão democrática, compromisso social e ético, trabalho coletivo e interdisciplinar, articulação<br />
entre graduação e pós-graduação e nível técnico.<br />
14
ÁREA TEMÁTICA: PROCESSO ENSINAR/APRENDER E INVESTIGAR DE ENFERMAGEM<br />
MÓDULO 7: Temas especiais da pesquisa em enfermagem<br />
Competências/Habilidades<br />
• Desenvolver atividades relacionadas à elaboração <strong>do</strong> trabalho monográfico;<br />
• Produzir trabalhos a serem apresenta<strong>do</strong>s em eventos.<br />
CONTEÚDOS ESSENCIAIS<br />
• Temas relaciona<strong>do</strong>s à produção <strong>do</strong> conhecimento;<br />
• Seminários de orientação à produção <strong>do</strong> conhecimento e monografia.<br />
MÓDULO DE INTEGRAÇÃO<br />
Serão aborda<strong>do</strong>s assuntos transversais relaciona<strong>do</strong>s ou não com a areada saúde através de peças,<br />
entrevistas, palestras, filmes entre outros.<br />
CONTEÚDOS ESSENCIAIS<br />
Temas que aprofundem os conhecimentos <strong>do</strong> semestre.<br />
MÓDULO DE INTERAÇÃO COM A COMUNIDADE<br />
• Prestar assistência de forma integral ao adulto e ao i<strong>do</strong>so em seu contexto social;<br />
• Visitar instituições representativas <strong>do</strong>s direitos <strong>do</strong> adulto e <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so e programas ( casas geriátricas,<br />
programas para a 3ª idade, etc.).<br />
ARTICULAÇÃO COM OUTROS SABERES<br />
Administração, Anatomia, Antropologia, Deontologia, Direitos Trabalhistas, Educação, Epidemiologia,<br />
Ética, Farmacologia, Filosofia, Fisiologia, Geologia, Gerontologia, Histologia, Nutrição, Parasitologia,<br />
Pedagogia, Políticas de Saúde, Psicologia, Psiquiatria, Semiologia, Semiotécnica e Sociologia.<br />
15
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA POR MÓDULO<br />
MÓDULO 1<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
1. Angerami-camon, Valdemar Augusto (org.). A ética na saúde. São Paulo: Pioneira, 2002.<br />
2. CIPE Versão 1: Classificação Internacional para a Prática da Enfermagem. São Paulo:<br />
Algol, 2007<br />
3. Eliopoulos, Charlotte. Enfermagem gerontológica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.<br />
4. Fletcher RH, Fletcher SW. Epidemiologia Clínica: Elementos Essenciais. 4.ed. Porto Alegre:<br />
Artmed; 2006.<br />
5. Fontinele Júnior K. Ética e Bioética em Enfermagem. 2. ed. Goiana: AB; 2002.<br />
6. Greenberg, Raymond S; [et al.]. Epidemiologia clínica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,<br />
2005.<br />
7. Irion, Glenn Feridas | Novas Abordagens, Manejo Clínico e Atlas em Cores. EDITORA<br />
LAB.<br />
8. Wallach, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de janeiro: Medsi,<br />
2003<br />
9. Lima RL. Medicina de Família: Saúde <strong>do</strong> Adulto e <strong>do</strong> I<strong>do</strong>so. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;<br />
2006.<br />
10. Maria, Vera L R (org.); [et al.]. Exame clínico em enfermagem <strong>do</strong> adulto: focos de<br />
atenção psicobiológicos. 3. ed. São Paulo: Látria, 2008.<br />
11. Ramayana M. Estatuto <strong>do</strong> I<strong>do</strong>so Comenta<strong>do</strong>. Rio de Janeiro: Roma Victor; 2004.<br />
12. Rey, Luis. Parasitologia: parasitos e <strong>do</strong>enças parasitárias <strong>do</strong> homem nas Américas e na<br />
África. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001<br />
13. Santos, Nívea Cristina Moreira. Home care: a enfermagem no desafio <strong>do</strong> atendimento<br />
<strong>do</strong>miciliar. São Paulo: Iátria, 2005.<br />
14. Santos, Elaine Franco <strong>do</strong>s. Legislação em enfermagem: atos normativos <strong>do</strong><br />
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15. Santos I, Figueire<strong>do</strong> NMA, Padilha MICS et al. Enfermagem Assistencial no Ambiente<br />
Hospitalar. Volume 2. São Paulo: Atheneu; 2004.<br />
16. Santos EF, Santos EB, Santana GO et al. Legislação em Enfermagem. São Paulo: Atheneu; 2005.<br />
17. Smeltzer, S. Brunner & Suddarth trata<strong>do</strong> de enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2005. v.1<br />
18. Smeltzer, S. Brunner & Suddarth trata<strong>do</strong> de enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2005. v.2<br />
19. Smeltzer, S. Brunner & Suddarth trata<strong>do</strong> de enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2005. v.3<br />
20. Smeltzer, S. Brunner & Suddarth trata<strong>do</strong> de enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2005. v.4<br />
16
MÓDULO 2<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
1. Angerami-camon, Valdemar Augusto (org.). A ética na saúde. São Paulo:<br />
Pioneira, 2002.<br />
2. Braunwald, Eugene. Trata<strong>do</strong> de medicina cardiovascular. 6.ed. São Paulo: roca,<br />
2003. v.1<br />
3. Braunwald, Eugene. Trata<strong>do</strong> de medicina cardiovascular. 6.ed. São Paulo: roca,<br />
2003. v.2<br />
4. Bradway, Christine. W. Cuida<strong>do</strong>s de enfermagem nas emergencias geriátricas.<br />
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2005.<br />
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9. Goodman, Lee. Cecil trata<strong>do</strong> de medicina interna. 21.ed. Rio de Janeiro: guanabara<br />
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13. Wallach, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de janeiro:<br />
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15. Lima RL. Medicina de Família: Saúde <strong>do</strong> Adulto e <strong>do</strong> I<strong>do</strong>so. Rio de Janeiro: Guanabara<br />
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17. Marino, P Compêndio de UTI, 3ª edição Artmed.<br />
18. Oliveira RG, Pedroso ERP. Blackbook: Clínica Médica. Belo Horizonte: Blackbook; 2007.<br />
19. Santos, Nívea Cristina Moreira. Urgência e emergência para a enfermagem: <strong>do</strong><br />
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20. Santos, Nívea Cristina Moreira. Home care: a enfermagem no desafio <strong>do</strong><br />
atendimento <strong>do</strong>miciliar. São Paulo: Iátria, 2005.<br />
21. Santos, Elaine Franco <strong>do</strong>s. Legislação em enfermagem: atos normativos <strong>do</strong><br />
exercício...São Paulo: atheneu, 2006.<br />
22. Santos EF, Santos EB, Santana GO et al. Legislação em Enfermagem. São Paulo: Atheneu;<br />
2005.<br />
23. Série de Estu<strong>do</strong>s em Enfermagem. Saúde Mental e Enfermagem Psiquiátrica. 2. ed. Rio de<br />
Janeiro: Guanabara Koogan; 1998.<br />
17
24. Smeltzer SC, Bare BG. Brunner e Suddarth: Trata<strong>do</strong> de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10.<br />
ed. 2 volumes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.<br />
25. Smeltzer, S. Brunner & Suddarth trata<strong>do</strong> de enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2005. v.1<br />
26. Smeltzer, S. Brunner & Suddarth trata<strong>do</strong> de enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2005. v.2<br />
27. Smeltzer, S. Brunner & Suddarth trata<strong>do</strong> de enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2005. v.3<br />
28. Smeltzer, S. Brunner & Suddarth trata<strong>do</strong> de enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2005. v.4<br />
29. Soares, Maria Augusta Moraes. Cuida<strong>do</strong>s de enfermagem ao indivíduo<br />
hospitaliza<strong>do</strong>: uma abordagem para...Porto Alegre: artmed, 2004.<br />
30. Trata<strong>do</strong> de medicina cardiovascular. São Paulo: Roca, 2003. 2 v.<br />
18
MÓDULO 3<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
1. Bradway, Christine. W. Cuida<strong>do</strong>s de enfermagem nas emergencias geriátricas. São<br />
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19. Santos, VLCG; Cesaretti, IUR Assistência em Estomaterapia: Cuidan<strong>do</strong> <strong>do</strong> Ostomiza<strong>do</strong>,<br />
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20. Santos, Nívea Cristina Moreira. Urgência e emergência para a enfermagem: <strong>do</strong><br />
atendimento ...5.ed. São Paulo: látria, 2008.<br />
21. Santos, Nívea Cristina Moreira. Home care: a enfermagem no desafio <strong>do</strong> atendimento<br />
<strong>do</strong>miciliar. São Paulo: Iátria, 2005.<br />
22. Santos I, Figueire<strong>do</strong> NMA, Padilha MICS et al. Enfermagem Assistencial no Ambiente<br />
Hospitalar. Volume 2. São Paulo: Atheneu; 2004.<br />
23. Santos EF, Santos EB, Santana GO et al. Legislação em Enfermagem. São Paulo: Atheneu; 2005.<br />
24. Smeltzer SC, Bare BG. Brunner e Suddarth: Trata<strong>do</strong> de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10. ed. 2<br />
volumes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.<br />
19
25. Soares MAM, Gerelli AM, Amorim AS. Cuida<strong>do</strong>s de Enfermagem ao Indivíduo Hospitaliza<strong>do</strong>.<br />
Porto Alegre: Artmed; 2003.<br />
26. Smeltzer, S. Brunner & Suddarth trata<strong>do</strong> de enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2005. v.1<br />
27. Smeltzer, S. Brunner & Suddarth trata<strong>do</strong> de enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2005. v.2<br />
28. Smeltzer, S. Brunner & Suddarth trata<strong>do</strong> de enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2005. v.3<br />
29. Smeltzer, S. Brunner & Suddarth trata<strong>do</strong> de enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2005. v.4<br />
30. Soares, Maria Augusta Moraes. Cuida<strong>do</strong>s de enfermagem ao indivíduo hospitaliza<strong>do</strong>:<br />
uma abordagem para...Porto Alegre: artmed, 2004.<br />
20
MÓDULO 4<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
1. Almeida Filho, N; Rouquayrol, Z. Intr à epidemiologia. 4. ed. rev e ampl. R Janeiro:<br />
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3. Chaui, Marilena. Convite à filosofia. 13.ed. São Paulo: ática, 2003.<br />
4. CIPE Versão 1: Classificação Internacional para a Prática da Enfermagem. São Paulo:<br />
Algol, 2007<br />
5. Cohn, Amélia. A saúde como direito e como serviço. 3.ed. São Paulo: cortez, 2002.<br />
6. Eliopoulos, Charlotte. Enfermagem gerontológica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.<br />
7. Fontinele Júnior K. Ética e Bioética em Enfermagem. 2. ed. Goiana: AB; 2002.<br />
8. Francone CA, Jacob SW, Walter JL. Anatomia e Fisiologia Humana. 5. ed. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 1990.<br />
9. Goodman, Lee. Cecil trata<strong>do</strong> de medicina interna. 21.ed. Rio de Janeiro: guanabara<br />
koogan, 2001.<br />
10. Greenberg, Raymond S; [et al.]. Epidemiologia clínica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,<br />
2005.<br />
11. Wallach, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de janeiro: Medsi,<br />
2003<br />
12. Jorge, Silvia Angélica, Dantas, Sõnia. Abordagem multiprofissional <strong>do</strong> tratamento de<br />
feridas. Ed. Atheneu.<br />
13. Knobel, E. Conduta ao paciente Grave, 3ª edição, vol 1 e 2Editora Atheneu<br />
14. Maria, Vera L R (org.); [et al.]. Exame clínico em enfermagem <strong>do</strong> adulto: focos de<br />
atenção psicobiológicos. 3. ed. São Paulo: Látria, 2008.<br />
15. Marino, P. Compêndio de UTI. 3ª edição Artmed.<br />
16. Moore, EE. <strong>Manual</strong> <strong>do</strong> Trauma, 4ª Edição. Editora Artmed.<br />
17. Santos, VLCG; Cesaretti, IUR Assistência em Estomaterapia: Cuidan<strong>do</strong> <strong>do</strong> Ostomiza<strong>do</strong>,<br />
Atheneu .<br />
18. Santos, Nívea Cristina Moreira. Home care: a enfermagem no desafio <strong>do</strong> atendimento<br />
<strong>do</strong>miciliar. São Paulo: Iátria, 2005.<br />
19. Santos EF, Santos EB, Santana GO et al. Legislação em Enfermagem. São Paulo: Atheneu;<br />
2005.<br />
20. Santos I, Figueire<strong>do</strong> NMA, Padilha MICS et al. Enfermagem Assistencial no Ambiente<br />
Hospitalar. Volume 2. São Paulo: Atheneu; 2004.<br />
21. Smeltzer SC, Bare BG. Brunner e Suddarth: Trata<strong>do</strong> de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10. ed. 2<br />
volumes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.<br />
22. Soares MAM, Gerelli AM, Amorim AS. Cuida<strong>do</strong>s de Enfermagem ao Indivíduo Hospitaliza<strong>do</strong>.<br />
Porto Alegre: Artmed; 2003.<br />
23. Oliveira RG, Pedroso ERP. Blackbook: Clínica Médica. Belo Horizonte: Blackbook; 2007.<br />
24. Keiko, Iwa. Matemática aplicada à enfermagem: cálculo de <strong>do</strong>sagens. São Paulo:<br />
atheneu, 2006.<br />
25. Lima RL. Medicina de Família: Saúde <strong>do</strong> Adulto e <strong>do</strong> I<strong>do</strong>so. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;<br />
2006.<br />
21
26. Smeltzer, S. Brunner & Suddarth trata<strong>do</strong> de enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2005. v.1<br />
27. Smeltzer, S. Brunner & Suddarth trata<strong>do</strong> de enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2005. v.2<br />
28. Smeltzer, S. Brunner & Suddarth trata<strong>do</strong> de enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2005. v.3<br />
29. Smeltzer, S. Brunner & Suddarth trata<strong>do</strong> de enfermagem. 10.ed. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2005. v.4<br />
30. Soares, Maria Augusta Moraes. Cuida<strong>do</strong>s de enfermagem ao indivíduo hospitaliza<strong>do</strong>:<br />
uma abordagem para...Porto Alegre: artmed, 2004.<br />
PERIÓDICOS:<br />
1. Caderno de Saúde Pública/Reports in Public Health - Escola Nacional de Saúde Pública/FIOCRUZ.<br />
2. Revista Brasileira de Enfermagem/REBEN – Associação Brasileira de Enfermagem Revista<br />
Enfermagem UERJ/UERJ Nursing Journal- Universidade <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio de Janeiro(UERJ).<br />
3. Revista da Escola de Enfermagem/ Journal of São Paulo University School of Nursing –<br />
Universidade de São Paulo.<br />
4. Revista da Escola de Enfermagem/ Journal of São Paulo University School of Nursing –<br />
Universidade de São Paulo.<br />
5. Revista de Saúde Pública/ Journal of Public Health – Universidade de São Paulo.<br />
6. Revista Latino-Americana de Enfermagem/Latin American Journal of Nursing – Escola de<br />
Enfermagem de Ribeirão Preto(USP).<br />
7. Texto & Contexto Enfermagem/ Text & Context Nursing – Universidade Federal de Santa<br />
Catarina.<br />
22
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
1. Baynes, John. Bioquímica médica. São Paulo: Manole, 2000.<br />
2. Berger, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 26.ed. Petrópolis:<br />
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3. Bickley, Lynn S. Bates propedêutica médica. 8.ed. Rio de Janeiro: guanabara koogan,<br />
2005<br />
4. Bradway CW. Cuida<strong>do</strong>s de Enfermagem nas Emergências Geriátricas. São Paulo:<br />
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5. Carvalho R, Bianchi ERF. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. São Paulo:<br />
Manole; 2007.<br />
6. Coleman, Gary C. Princípios de diagnósticos bucal. Rio de Janeiro: guanabara koogan,<br />
1996.<br />
7. Cotran, Ranzi Robbins. Patologia estrutural e funcional. 6.ed. Guanabara koogan, 2000.<br />
8. Cuppari L. Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. Barueri, 2.ed. São Paulo: Manole, 2005.<br />
9. Dani, Renato. Gastroenterologia clínica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.<br />
v. 1<br />
10. Dani, Renato. Gastroenterologia clínica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.<br />
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11. Dani, Renato. Gastroenterologia essencial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,<br />
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12. Diogo MJD, Neri AL, Cachioni M. Saúde e Qualidade de Vida na Velhice. Alínea; 2004.<br />
13. Dorland: dicionário médico. 25. ed. São Paulo: Roca, 1997.<br />
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32. Moore, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara<br />
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33. Neves, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.<br />
34. Nettina, Sandra M. Prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,<br />
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35. Oguisso, Taka. O exercício de enfermagem: uma abordagem ético-legal. 2. ed. atual. e<br />
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36. Pinto, Victor Gomes. Saúde bucal coletiva. 4. ed. São Paulo: Santos, 2000.<br />
37. Polit, Denise F. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: méto<strong>do</strong>s, avaliação e<br />
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38. Reese, Richard E. <strong>Manual</strong> de antibióticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002<br />
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40. Rowland, Lewis P. Merritt. Trata<strong>do</strong> de neurologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara<br />
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41. Santos, Norma Suely de Oliveira. Introdução à virologia humana. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan,2002.<br />
42. Santos SSC. Enfermagem Gerontogeriátrica: reflexão à ação cuidativa. 2. ed. São Paulo:<br />
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43. Santos NCM. Urgência e Emergência para a Enfermagem. 4. ed. São Paulo: Iátria; 2007.<br />
44. Santos NCM. Enfermagem na Prevenção e Controle da Infecção Hospitalar. São Paulo:<br />
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45. Santos NCM. Home Care: a Enfermagem no Desafio <strong>do</strong> Atendimento Domiciliar. São<br />
Paulo: Iátria; 2005.<br />
46. Santos, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem na prevenção e controle da infecção<br />
hospitalar. 2.ed. São Paulo: látria, 2005.<br />
47. Santos, Iraci <strong>do</strong>s [et al.]. Enf assistencial no amb hosp: realidade, questões, soluções.<br />
São Paulo: Atheneu, 2004. v. 2.<br />
24
48. Santos, Iraci <strong>do</strong>s [et al.]. Enf assistencial no amb hosp: realidade, questões, soluções.<br />
São Paulo: Atheneu, 2005. v. 2.<br />
49. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.<br />
50. Severino, Antonio Joaquim. Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> trabalho científico. 22.ed. São Paulo:<br />
Cortez, 2002.<br />
51. Tarantino, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara<br />
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52. Tarrega MCVB. Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: RCS;<br />
2007.<br />
53. Timby, B K. Conc. e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem.<br />
6.ed.Porto Alegre: Artmed,2002<br />
54. Ulisses F. Araújo e Genoveva Sastre. Aprendizagem Baseada em Problemas no Ensino<br />
Superior. 1. Ed. São Paulo: Summus. 2009.<br />
55. Utyama IKA, Ohnishi M, Mussi NM et al. Matemática Aplicada à Enfermagem: Cálculo<br />
de Dosagens. São Paulo: Atheneu; 2003.<br />
56. Veronesi, Ricar<strong>do</strong>. Trata<strong>do</strong> de infectologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 2 v.<br />
57. Wallach J. Interpretação de Exames Laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro: Medsi; 2003.<br />
BIBLIOGRAFIA PARADIDÁTICA<br />
1. Arruda BKG. Escritos Inspira<strong>do</strong>s Pelas Circunstâncias. Recife: Liceu Ltda; 2007.<br />
2. Batista Filho, M. A telha, a estrada e outras poesias. Recife: Liceu Ltda. 2007.<br />
3. Castro, Josué de. Geografia da fome. 4.ed. Rio de Janeiro: civilização brasileira, 2004.<br />
4. Hanna, Judith Lynne. Dança, sexo e gênero: signos de identidade, <strong>do</strong>minação, desafio e<br />
desejo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.<br />
5. Lins, Paulo. Cidade de Deus: Romance. 2.ed. São Paulo: companhia das letras, 2002.<br />
6. Neto JCM. Morte e Vida Severina. 1.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 2006.<br />
7. Remen, Rachel Naomi. O paciente como ser humano. 3.ed. São Paulo: Summus, 1993.<br />
8. Saint-Exupery A de. O Pequeno Príncipe: Com Aquarelas <strong>do</strong> Autor. 48.ed. Rio de<br />
Janeiro: Agir; 2000<br />
9. Stendhal. O vermelho e o negro. São Paulo: Martin Claret, 2003.<br />
25
CORPO DOCENTE<br />
Função Nome e-mail<br />
Coordena<strong>do</strong>ra <strong>do</strong> Curso Mª Cristina <strong>do</strong>s S. Figueira cristinafigueira@fbvimip.edu.br<br />
Coordena<strong>do</strong>ra <strong>do</strong>s Tutores Mª Celina Rocha Morimura celinamorimura@fbvimip.edu.br<br />
Tutores: Amanda Valois amandavalois@fbvimip.edu.br<br />
Marília Perrelli Valença mariliaperrelli@fbvimip.edu.br<br />
Nayara Rosane Vasconcelos nayararosane@fbvimip.edu.br<br />
26
CALENDÁRIO SEMESTRAL 2009.2<br />
Julho 2009<br />
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB SEM<br />
5 6<br />
MATRÍCULA<br />
VETERANOS<br />
7<br />
MATRÍCULA<br />
VETERANOS<br />
1<br />
SEMANA<br />
ACADÊMICA<br />
8<br />
MATRÍCULA<br />
VETERANOS<br />
2<br />
SEMANA<br />
ACADÊMICA<br />
9<br />
MATRÍCULA<br />
VETERANOS<br />
12 13 14 15 16<br />
FERIADO<br />
DIA N. S. DO<br />
CARMO<br />
3<br />
SEMANA<br />
ACADÊMICA<br />
10<br />
MATRÍCULA<br />
VETERANOS<br />
RETARDATÁRIOS<br />
DATA DE VENC.<br />
10.07.09<br />
4<br />
11<br />
17 18<br />
19 20 21 22 23 24 25<br />
26 27<br />
SEMANA DE<br />
ACOLHIMENTO<br />
TARDE<br />
1º MÓDULO<br />
EXP. MÓD I<br />
EXP. C. GT<br />
GT 1<br />
28<br />
SEMANA DE<br />
ACOLHIMENTO<br />
29<br />
SEMANA DE<br />
ACOLHIMENTO<br />
30<br />
SEMANA DE<br />
ACOLHIMENTO<br />
TARDE<br />
EXP. GT2<br />
REL. GT1<br />
GT2<br />
31<br />
SEMANA DE<br />
ACOLHIMENTO<br />
27
Agosto 2009<br />
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB SEM<br />
2 3<br />
TARDE<br />
EXP. GT3<br />
REL. GT2<br />
GT3<br />
9 10<br />
TARDE<br />
EXP. GT5<br />
REL. GT4<br />
GT5<br />
16 17<br />
TARDE<br />
EXP. GT7<br />
REL. GT6<br />
GT7<br />
23 24<br />
TARDE<br />
REL. GT8<br />
16:00H<br />
TESTE<br />
COGNITIVO 1<br />
30 31<br />
MANHÃ<br />
08:00H<br />
RECUPERAÇÃO<br />
MÓDULO 1<br />
TARDE<br />
EXP. GT2<br />
REL. GT1<br />
GT2<br />
4<br />
5 6<br />
TARDE<br />
EXP. GT4<br />
REL. GT3<br />
GT4<br />
11 12 13<br />
TARDE<br />
EXP. GT6<br />
REL. GT5<br />
GT6<br />
18 19 20<br />
TARDE<br />
EXP. GT8<br />
REL. GT7<br />
GT8<br />
25 26 27<br />
TARDE<br />
2º<br />
MÓDULO<br />
EXP. MÓD<br />
2<br />
EXP. C.<br />
GT1<br />
GT 1<br />
1<br />
INTEGRAÇÃO<br />
7 8 1ª<br />
14 15<br />
INTEGRAÇÃO<br />
2ª<br />
21 22 3ª<br />
28<br />
29<br />
INTEGRAÇÃO<br />
4ª<br />
5ª<br />
28
Setembro 2009<br />
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB SEM<br />
6 7<br />
FERIADO<br />
DIA DA<br />
INDEPENDÊNCIA<br />
13 14<br />
TARDE<br />
EXP. GT5<br />
REL. GT4<br />
GT5<br />
20 21<br />
TARDE<br />
EXP. GT7<br />
REL. GT6<br />
GT7<br />
27 28<br />
TARDE<br />
REL. GT8<br />
16:00H<br />
TESTE<br />
COGNITIVO 2<br />
1 2 3<br />
TARDE<br />
EXP. GT3<br />
REL. GT2<br />
GT3<br />
8 9 10<br />
TARDE<br />
EXP. GT4<br />
REL. GT3<br />
GT4<br />
15 16 17<br />
TARDE<br />
EXP. GT6<br />
REL. GT5<br />
GT6<br />
22 23 24<br />
TARDE<br />
EXP. GT8<br />
REL. GT7<br />
GT8<br />
29<br />
30<br />
4 5 5ª<br />
11 12 6ª<br />
18 19<br />
INTEGRAÇÃO<br />
7ª<br />
25 26 8ª<br />
9ª<br />
29
Outubro 2009<br />
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB SEM<br />
4 5<br />
MANHÃ<br />
08:00H<br />
RECUPERAÇÃO<br />
MÓDULO 2<br />
TARDE<br />
EXP. GT2<br />
REL. GT1<br />
GT2<br />
TESTE<br />
PROGRESSIVO<br />
11 12<br />
FERIADO<br />
DIA DE N. S.<br />
APARECIDA<br />
18 19<br />
TARDE<br />
EXP. GT4<br />
REL. GT3<br />
GT4<br />
25 26<br />
TARDE<br />
EXP. GT6<br />
REL. GT5<br />
GT6<br />
6<br />
TESTE<br />
PROGRESSIVO<br />
7<br />
TESTE<br />
PROGRESSIVO<br />
1<br />
TARDE<br />
3º MÓDULO<br />
EXP. MÓD 3<br />
EXP. C. GT1<br />
GT1<br />
8<br />
TARDE<br />
EXP. GT3<br />
REL. GT2<br />
GT3<br />
TESTE<br />
PROGRESSIVO<br />
13 14 15<br />
FERIADO<br />
DIA DO<br />
PROFESSOR<br />
20 21 22<br />
TARDE<br />
EXP. GT5<br />
REL. GT4<br />
GT5<br />
27 28 29<br />
TARDE<br />
EXP. GT7<br />
REL. GT6<br />
GT7<br />
2<br />
9<br />
TESTE<br />
PROGRESSIVO<br />
16<br />
23<br />
30<br />
3<br />
INTEGRAÇÃO<br />
9ª<br />
10 10ª<br />
17<br />
INTEGRAÇÃO<br />
11ª<br />
24 12ª<br />
31 13ª<br />
30
Novembro 2009<br />
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB SEM<br />
1 2<br />
FINADOS<br />
8 9<br />
TARDE<br />
REL. GT8<br />
16:00H<br />
TESTE<br />
COGNITIVO 3<br />
15<br />
DIA DA<br />
REPUBLICA<br />
16<br />
MANHÃ<br />
08:00H<br />
RECUPERAÇÃO<br />
MÓDULO 3<br />
TARDE<br />
EXP. GT2<br />
REL. GT1<br />
GT2<br />
AVALIAÇÕES<br />
INSTITUCIONAIS<br />
22 23<br />
TARDE<br />
EXP. GT4<br />
REL. GT3<br />
GT4<br />
29 30<br />
THC<br />
TARDE<br />
EXP. GT6<br />
REL. GT5<br />
GT6<br />
3 4 5<br />
TARDE<br />
EXP. GT8<br />
REL. GT7<br />
GT8<br />
10 11 12<br />
TARDE<br />
4º MÓDULO<br />
EXP. MÓD 4<br />
EXP. C. GT1<br />
GT1<br />
17<br />
AVALIAÇÕES<br />
INSTITUCIONAIS<br />
18<br />
AVALIAÇÕES<br />
INSTITUCIONAIS<br />
24 25<br />
19<br />
TARDE<br />
EXP. GT3<br />
REL. GT2<br />
GT3<br />
AVALIAÇÕES<br />
INSTITUCIONAIS<br />
26<br />
TARDE<br />
EXP. GT5<br />
REL. GT4<br />
GT5<br />
6 7 14ª<br />
13 14 15ª<br />
20<br />
AVALIAÇÕES<br />
INSTITUCIONAIS<br />
21<br />
INTEGRAÇÃO<br />
16ª<br />
27 28 17ª<br />
18ª<br />
31
Dezembro 2009<br />
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB SEM<br />
6<br />
THC<br />
7<br />
THC<br />
TARDE<br />
EXP. GT8<br />
REL. GT7<br />
GT8<br />
13 14<br />
MANHÃ<br />
08:00H<br />
RECUPERAÇÃO<br />
MÓDULO 4<br />
SEMANA<br />
ACADÊMICA<br />
20 21<br />
TARDE<br />
14:00H<br />
TESTE<br />
COGNITIVO<br />
FINAL<br />
1<br />
THC<br />
8<br />
FERIADO<br />
DIA DE N. S.<br />
DA<br />
CONCEIÇÃO<br />
15<br />
SEMANA<br />
ACADÊMICA<br />
22<br />
2<br />
THC<br />
9<br />
THC<br />
16<br />
SEMANA<br />
ACADÊMICA<br />
3<br />
TARDE<br />
EXP. GT7<br />
REL. GT6<br />
GT7<br />
THC<br />
10<br />
THC<br />
TARDE<br />
REL. GT8<br />
16:00H<br />
TESTE<br />
COGNITIVO 4<br />
17<br />
SEMANA<br />
ACADÊMICA<br />
27 28 29 30 31<br />
23<br />
24<br />
4<br />
THC<br />
11<br />
THC<br />
18<br />
SEMANA<br />
ACADÊMICA<br />
25<br />
FERIADO<br />
NATAL<br />
5<br />
THC<br />
12<br />
THC<br />
18ª<br />
19ª<br />
19 20ª<br />
26 21ª<br />
22ª<br />
32
FERIADOS NACIONAIS PARA O ANO DE 2009<br />
DATA DIA DA SEMANA FERIADO<br />
07/09 Segunda Dia da Independência<br />
12/10 Segunda Dia de N.S. Aparecida<br />
15/10 Quinta Dia <strong>do</strong> professor<br />
02/11 Segunda Dia de Fina<strong>do</strong>s<br />
08/12 Terça Dia de N. S. da Conceição<br />
ATIVIDADES INSTITUCIONAIS PARA O ANO DE 2009<br />
Atividades Data Hora<br />
Teste Progressivo 05 à 09/10 Manhã/Tarde<br />
Avaliações Institucionais 16 à 20/11 Manhã/Tarde<br />
33
CRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES<br />
TESTE DIA HORA<br />
Cognitivo Mód 1 24/08 16:00h<br />
Recupera Mód 1 31/08 08:00h<br />
Cognitivo Mód 2 28/09 16:00h<br />
Recupera Mód 2 05/10 08:00h<br />
Cognitivo Mód 3 09/11 16:00h<br />
Recupera Mód 3 16/11 08:00h<br />
Cognitivo Mód 4 10/12 16:00h<br />
Recupera Mód 4 14/12 08:00h<br />
Testes Finais 21/12 14:00h<br />
34
O PROCESSO DE AVALIAÇÃO<br />
Ten<strong>do</strong> como cerne <strong>do</strong> processo de ensino-aprendizagem aplica<strong>do</strong> à Aprendizagem Baseada em<br />
Problemas (ABP) o sistema de avaliação, a Escola Pernambucana de Saúde objetiva em seu processo<br />
avaliativo mensurar as competências nos eixos cognitivo, psicomotor e afetivo de mo<strong>do</strong> contínuo e<br />
sistemático incluin<strong>do</strong> ainda, em sua proposta educacional, a medição de todas as demais variáveis<br />
envolvidas no processo de ensino-aprendizagem utilizan<strong>do</strong> méto<strong>do</strong>s que tenham relação com os<br />
princípios psicopedagógicos e sociais expressos no currículo.<br />
Este processo utiliza 2 tipos de avaliação: Avaliação Formativa e Somativa. A Avaliação Formativa tem<br />
como objetivo acompanhar o desenvolvimento <strong>do</strong> processo de aprendizagem <strong>do</strong> estudante e, a<br />
Avaliação Somativa visa identificar o conhecimento efetivamente incorpora<strong>do</strong> ao final de cada fase.<br />
AVALIAÇÃO DO ESTUDANTE<br />
Avaliação Formativa:<br />
Avaliação <strong>do</strong> Estudante pelo Tutor <strong>do</strong>s Grupos Tutoriais: identifica habilidades, atitudes e o progresso<br />
<strong>do</strong> estudante nos grupos tutoriais. Realizada ao final de cada grupo tutorial, ou seja, duas vezes por<br />
semana. Os conceitos são pontua<strong>do</strong>s de forma individual, por estudante, utilizan<strong>do</strong> a seguinte escala: 1<br />
Péssimo; 2 ruim; 3 regular; 4 bom e 5 ótimo.<br />
Aspectos avalia<strong>do</strong>s: Pontualidade; Assiduidade; Uso <strong>do</strong> conhecimento prévio para explicar o problema;<br />
Participação no fórum (exceto na abertura <strong>do</strong> primeiro caso <strong>do</strong> módulo) e contribuição com<br />
informações para o estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> grupo; Exposição de idéias de forma sintética, clara e organizada no<br />
grupo; Bom desempenho da função no grupo (coordena<strong>do</strong>r, secretário, membro); Interação harmônica<br />
com os demais membros <strong>do</strong> grupo.<br />
Auto-avaliação: o estudante avalia o seu próprio desempenho ao final de cada módulo, reconhecen<strong>do</strong><br />
êxitos e falhas, assumin<strong>do</strong> responsabilidades. Os conceitos são pontua<strong>do</strong>s de forma individual utilizan<strong>do</strong><br />
a seguinte escala: 1 Péssimo; 2 ruim; 3 regular; 4 bom e 5 ótimo.<br />
Aspectos avalia<strong>do</strong>s: Pontualidade; Assiduidade; Uso <strong>do</strong> conhecimento prévio para explicar o problema;<br />
Participação no fórum e contribuição com informações para o estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> grupo; Exposição de idéias de<br />
forma sintética, clara e organizada no grupo; Bom desempenho da função no grupo (coordena<strong>do</strong>r,<br />
secretário, membro); Interação harmônica com os demais membros <strong>do</strong> grupo.<br />
Avaliação pelos Pares: realizada pelos membros <strong>do</strong> grupo sobre o desempenho de cada um <strong>do</strong>s<br />
participantes <strong>do</strong> grupo tutorial, ao final de cada módulo. Os conceitos são pontua<strong>do</strong>s de forma<br />
individual utilizan<strong>do</strong> a seguinte escala:<br />
1 Péssimo; 2 ruim; 3 regular; 4 bom e 5 ótimo.<br />
Aspectos avalia<strong>do</strong>s: Pontualidade; Assiduidade; Uso <strong>do</strong> conhecimento prévio para explicar o problema;<br />
Participação no fórum e contribuição com informações para o estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> grupo; Exposição de idéias de<br />
forma sintética, clara e organizada no grupo; Bom desempenho da função no grupo (coordena<strong>do</strong>r,<br />
secretário, membro); Interação harmônica com os demais membros <strong>do</strong> grupo.<br />
35
Avaliação <strong>do</strong> Estudante pelos Tutores de Laboratórios: objetiva identificar habilidades, atitudes e o<br />
progresso <strong>do</strong> estudante nas atividades <strong>do</strong>s laboratórios. Realizada ao final <strong>do</strong> semestre. Os conceitos<br />
são pontua<strong>do</strong>s de forma individual utilizan<strong>do</strong> a seguinte escala: 1 Péssimo; 2 ruim; 3 regular; 4 bom e 5<br />
ótimo.<br />
Aspectos avalia<strong>do</strong>s: Pontualidade; Assiduidade; Participação e interesse nas atividades;<br />
Desenvolvimento das habilidades segun<strong>do</strong> os objetivos de aprendizagem <strong>do</strong> perío<strong>do</strong>; Contribuição para<br />
o relacionamento harmônico <strong>do</strong> grupo; Atitudes condizentes com a Boa prática profissional.<br />
Avaliação <strong>do</strong> Estudante pelo Preceptor da Prática Comunitária: objetiva identificar habilidades,<br />
atitudes e competências, além <strong>do</strong> progresso <strong>do</strong> estudante durante o semestre nas atividades de prática<br />
comunitária. Realizada ao final <strong>do</strong> semestre. Os conceitos são pontua<strong>do</strong>s de forma individual utilizan<strong>do</strong><br />
a seguinte escala:<br />
1 Péssimo; 2 ruim; 3 regular; 4 bom e 5 ótimo.<br />
Aspectos avalia<strong>do</strong>s: Pontualidade; Assiduidade; Participação e interesse nas atividades; Relação com os<br />
usuários; Relação com a equipe multiprofissional; Relação com a comunidade; Desenvolvimento das<br />
habilidades segun<strong>do</strong> os objetivos de aprendizagem <strong>do</strong> semestre; Contribuição para um relacionamento<br />
harmônico <strong>do</strong> grupo; Atitudes condizentes com a boa prática profissional.<br />
Avaliação <strong>do</strong> Estudante pelos Preceptores das Atividades de Vivência da Prática Profissional: identifica<br />
habilidades, atitudes e o progresso <strong>do</strong> estudante nas atividades <strong>do</strong>s diversos cenários de prática.<br />
Realizada ao final <strong>do</strong> semestre/final de cada perío<strong>do</strong> de prática. Os conceitos são pontua<strong>do</strong>s de forma<br />
individual utilizan<strong>do</strong> a seguinte escala:<br />
Péssimo 1; Ruim 2; Regular 3; Bom 4; Ótimo 5<br />
Aspectos Avalia<strong>do</strong>s: Pontualidade; Assiduidade; Participação e interesse nas atividades;<br />
Desenvolvimento das habilidades segun<strong>do</strong> os objetivos de aprendizagem da vivência da prática<br />
profissional; Contribuição para o relacionamento harmônico <strong>do</strong> grupo; Atitudes condizentes com a boa<br />
prática profissional.<br />
Avaliação <strong>do</strong> Estudante pelo Preceptor <strong>do</strong> Internato/Estágio Curricular: objetiva identificar<br />
habilidades, atitudes e competências, alem <strong>do</strong> progresso <strong>do</strong> estudante durante o semestre nas<br />
atividades <strong>do</strong> internato. Realizada ao final <strong>do</strong> semestre de internato/estágio curricular. Os conceitos são<br />
pontua<strong>do</strong>s de forma individual utilizan<strong>do</strong> a seguinte escala:<br />
1 Péssimo; 2 ruim; 3 regular; 4 bom e 5 ótimo.<br />
Aspectos Avalia<strong>do</strong>s: Pontualidade; Assiduidade; Participação e interesse nas atividades práticas e<br />
teóricas; Relação com o paciente; Relação com a equipe multiprofissional; Relação com a família;<br />
Alcance <strong>do</strong>s objetivos de aprendizagem <strong>do</strong> semestre; Desenvoltura nas habilidades segun<strong>do</strong> os<br />
objetivos de aprendizagem <strong>do</strong> semestre; Atitudes condizentes com a boa prática profissional.<br />
Teste Progressivo: utiliza<strong>do</strong> como instrumento de acompanhamento <strong>do</strong> estudante e de auto-avaliação,<br />
propicia o acompanhamento da progressão na incorporação <strong>do</strong> conhecimento no decorrer <strong>do</strong> curso.<br />
Realiza<strong>do</strong> uma vez por semestre durante to<strong>do</strong> o curso. É composto de questões de múltipla escolha<br />
abrangen<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os conteú<strong>do</strong>s <strong>do</strong> curso.<br />
36
AVALIAÇÃO SOMATIVA<br />
Avaliação Cognitiva: objetiva identificar o conhecimento adquiri<strong>do</strong> ao final de cada módulo e ao final<br />
<strong>do</strong> semestre no internato/estágio curricular. É composto por perguntas dicotômicas e associativas. A<br />
quantidade das perguntas varia de acor<strong>do</strong> com o número de semanas <strong>do</strong>s módulos:<br />
módulos de 2 semanas – 10 perguntas, de 4 semanas – 16 perguntas, de 6 semanas – 20 perguntas, de 8<br />
semanas – 30 perguntas.<br />
Para o semestre (internato/estágio curricular), esta avaliação será composta de 40 a 50 questões.<br />
Avaliação de Atitudes, Habilidades e Competências Clínicas Específicas (THC) em Cenários Simula<strong>do</strong>s e<br />
de Prática Real: utilizam-se as diversas formas de prática profissional, empregan<strong>do</strong> cenários, materiais e<br />
recursos organiza<strong>do</strong> em estações. É realiza<strong>do</strong> ao final <strong>do</strong> semestre.<br />
Em cenários simula<strong>do</strong>s: enfermagem: <strong>do</strong> 1º ao 3º semestre; fisioterapia: 1º e<br />
2º semestre; farmácia: <strong>do</strong> 1º ao 7º semestre; medicina: <strong>do</strong> 1º ao 4º semestre; psicologia: <strong>do</strong> 1º ao 3º<br />
semestre. Os conceitos são pontua<strong>do</strong>s de forma individual utilizan<strong>do</strong> a seguinte escala: Adequa<strong>do</strong> 1 e<br />
Inadequa<strong>do</strong> 2.<br />
Em cenários de prática real: enfermagem: <strong>do</strong> 4º ao 8º semestre; fisioterapia: <strong>do</strong> 3º ao 8º semestre;<br />
farmácia: no 8º semestre; medicina: <strong>do</strong> 5º ao 12º semestre; psicologia: 4º ao 8º semestre. Para os<br />
cursos de enfermagem e medicina utiliza-se o MiniCEX (Miniclinical Evaluation Exercise).<br />
Avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC: o TCC é uma atividade acadêmica curricular que<br />
pode ser iniciada desde o primeiro perío<strong>do</strong> <strong>do</strong> curso e com o término no penúltimo perío<strong>do</strong> <strong>do</strong> curso.<br />
Deve ser realiza<strong>do</strong> individualmente. É um trabalho de pesquisa científica, uma proposta de intervenção<br />
com sua respectiva avaliação ou uma revisão de literatura. O TCC será submeti<strong>do</strong> à banca examina<strong>do</strong>ra<br />
e deve ser apresenta<strong>do</strong> de forma oral e pôster em sessão pública durante a jornada científica da Escola.<br />
O trabalho em sua versão final poderá ser: APROVADO, E REPROVADO. O trabalho considera<strong>do</strong><br />
reprova<strong>do</strong> deverá ser refeito e será submeti<strong>do</strong> a uma outra banca examina<strong>do</strong>ra e somente após essa<br />
nova avaliação, e se o trabalho for aprova<strong>do</strong>, o estudante estará apto para a colação de grau <strong>do</strong> curso.<br />
Para orientações sobre a elaboração <strong>do</strong> TCC, consultar o <strong>do</strong>cumento “Regulamento para Trabalho de<br />
Conclusão de Curso (TCC) – Escola Pernambucana de Saúde – FBV/IMIP”.<br />
37
AVALIAÇÃO DE TUTORES, PRECEPTORES, COORDENADORES E<br />
INSTITUCIONAIS<br />
Avaliação <strong>do</strong> Tutor <strong>do</strong>s Grupos Tutoriais pelo Estudante: avalia a condução da dinâmica <strong>do</strong>s grupos<br />
tutoriais pelo tutor. Realizada uma vez ao final de cada módulo. Os conceitos são pontua<strong>do</strong>s de forma<br />
individual utilizan<strong>do</strong> a seguinte escala:<br />
1 Péssimo; 2 ruim; 3 regular; 4 bom e 5 ótimo.<br />
Aspectos avalia<strong>do</strong>s: Orientação pelos objetivos de aprendizagem; Estímulo à participação ativa e auxílio<br />
na condução <strong>do</strong> grupo; Estímulo ao interesse e à curiosidade; Orientação no uso <strong>do</strong>s recursos de<br />
aprendizagem; Estímulo ao raciocínio crítico; Contribuição para um relacionamento harmônico <strong>do</strong><br />
grupo; Identificação das necessidades individuais; Objetividade, pertinência e segurança nas<br />
intervenções; Acolhe críticas; Exemplo de conduta profissional.<br />
Avaliação <strong>do</strong> Coordena<strong>do</strong>r de Tutores <strong>do</strong>s Grupos Tutoriais pelo Estudante: o estudante avalia o<br />
desempenho <strong>do</strong> coordena<strong>do</strong>r de tutores na condução <strong>do</strong>s grupos tutoriais. Realizada ao final de cada<br />
módulo. Os conceitos são pontua<strong>do</strong>s de forma individual utilizan<strong>do</strong> a seguinte escala: 1 Péssimo; 2<br />
ruim; 3 regular; 4 bom e 5 ótimo.<br />
Aspectos a serem avalia<strong>do</strong>s: Exposição <strong>do</strong> módulo e <strong>do</strong>s casos <strong>do</strong>s grupos tutoriais; Estímulo ao<br />
interesse e à curiosidade <strong>do</strong> estudante; Atendimento oportuno às solicitações e necessidades <strong>do</strong> grupo;<br />
Objetividade, pertinência e segurança nas intervenções; Relacionamento e integração com o grupo;<br />
Exemplo de conduta profissional.<br />
Avaliação <strong>do</strong> Tutor <strong>do</strong> Laboratório pelo Estudante: o estudante avalia o desempenho <strong>do</strong> tutor na<br />
condução das atividades de cada laboratório. Realizada ao final <strong>do</strong> semestre. Os conceitos são<br />
pontua<strong>do</strong>s de forma individual utilizan<strong>do</strong> a seguinte escala:<br />
1 Péssimo; 2 ruim; 3 regular; 4 bom e 5 ótimo.<br />
Aspectos avalia<strong>do</strong>s: Demonstra adequadamente as habilidades e competências planejadas para as<br />
atividades; Estímulo à participação ativa <strong>do</strong> estudante; Orientação quanto ao uso <strong>do</strong>s recursos de<br />
aprendizagem; Objetividade, pertinência e segurança nas intervenções; Relacionamento e integração<br />
com o grupo; Exemplo de conduta profissional.<br />
38
Avaliação <strong>do</strong> Preceptor da Prática Comunitária pelo Estudante: o estudante avalia o desempenho <strong>do</strong><br />
preceptor na condução das atividades na prática comunitária. Realizada ao final <strong>do</strong> semestre. Os<br />
conceitos são pontua<strong>do</strong>s de forma individual utilizan<strong>do</strong> a seguinte escala: 1 Péssimo; 2 ruim; 3 regular; 4<br />
bom e 5 ótimo.<br />
Aspectos avalia<strong>do</strong>s: Orientação pelos objetivos de aprendizagem; Disponibilidade e empenho para o<br />
ensino <strong>do</strong> grupo; Objetividade, pertinência e segurança nas intervenções; Identificação das<br />
necessidades individuais; Relacionamento e integração com o grupo; Acolhe críticas; Exemplo de<br />
conduta profissional.<br />
Avaliação <strong>do</strong> Preceptor das Atividades de Vivência da Prática Profissional pelo Estudante: o estudante<br />
avalia o desempenho <strong>do</strong> preceptor na condução das atividades de vivência da prática profissional.<br />
Realizada ao final <strong>do</strong> semestre/final de cada perío<strong>do</strong> de prática. Os conceitos são pontua<strong>do</strong>s de forma<br />
individual utilizan<strong>do</strong> a seguinte escala:<br />
1 Péssimo; 2 ruim; 3 regular; 4 bom e 5 ótimo.<br />
Aspectos avalia<strong>do</strong>s: Pontualidade; Disponibilidade e empenho para o ensino <strong>do</strong> grupo; Objetividade,<br />
pertinência e segurança nas intervenções; Identificação das necessidades individuais; Relacionamento e<br />
integração com o grupo; Acolhe críticas; Exemplo de conduta profissional.<br />
Avaliação <strong>do</strong> Preceptor <strong>do</strong> Internato/Estágio Curricular pelo Estudante: o estudante avalia o<br />
desempenho <strong>do</strong> preceptor na condução das atividades <strong>do</strong> internato/estágio curricular. Realizada ao<br />
final <strong>do</strong> semestre. Os conceitos são pontua<strong>do</strong>s de forma individual utilizan<strong>do</strong> a seguinte escala: 1<br />
Péssimo; 2 ruim; 3 regular; 4 bom e 5 ótimo.<br />
Aspectos avalia<strong>do</strong>s: Pontualidade; Disponibilidade e empenho para o ensino <strong>do</strong> grupo; Objetividade,<br />
pertinência e segurança nas intervenções; Identificação das necessidades individuais; Relacionamento e<br />
integração com o grupo; Acolhe críticas; Exemplo de conduta profissional.<br />
Avaliação <strong>do</strong> Módulo pelo Estudante: avalia o módulo em fechamento, identifican<strong>do</strong> aspectos positivos<br />
e negativos da estrutura e <strong>do</strong> processo de aprendizagem no perío<strong>do</strong>. Realizada ao final de cada módulo.<br />
Os conceitos são pontua<strong>do</strong>s de forma individual utilizan<strong>do</strong> a seguinte escala:<br />
1 Péssimo; 2 ruim; 3 regular; 4 bom e 5 ótimo.<br />
Aspectos avalia<strong>do</strong>s: Conteú<strong>do</strong> proposto; Objetivos cognitivos atingi<strong>do</strong>s; Bibliografia oferecida; Recursos<br />
humanos disponíveis.<br />
Avaliação <strong>do</strong>s Laboratórios pelo Estudante: avalia os laboratórios identifican<strong>do</strong> aspectos positivos e<br />
negativos da estrutura e <strong>do</strong> processo de aprendizagem no perío<strong>do</strong>. Realizada ao final <strong>do</strong> semestre. Os<br />
conceitos são pontua<strong>do</strong>s de forma individual utilizan<strong>do</strong> a seguinte escala:<br />
1 Péssimo; 2 ruim; 3 regular; 4 bom e 5 ótimo.<br />
Aspectos avalia<strong>do</strong>s: Tempo suficiente para o aprendiza<strong>do</strong>; Ambiente adequa<strong>do</strong> para as atividades;<br />
Disponibilidade de equipamento em quantidade suficiente; Disponibilidade de equipamento em<br />
qualidade.<br />
39
Avaliação da Prática Comunitária pelo Estudante: avalia a prática comunitária quanto às atividades,<br />
recursos de aprendizagem e ambiente. Realizada ao final <strong>do</strong> semestre. Os conceitos são pontua<strong>do</strong>s de<br />
forma individual utilizan<strong>do</strong> a seguinte escala:<br />
1 Péssimo; 2 ruim; 3 regular; 4 bom e 5 ótimo.<br />
Aspectos avalia<strong>do</strong>s: Equipe multiprofissional disponível e interessada; Treinamento das habilidades<br />
segun<strong>do</strong> os objetivos de aprendizagem <strong>do</strong> semestre; Ambiente propício ao processo de ensinoaprendizagem;<br />
Utilização <strong>do</strong> ambiente da prática comunitária como recurso de aprendizagem.<br />
Avaliação das Atividades de Vivência da Prática Profissional pelo Estudante: analisa os diversos<br />
cenários de prática, identifican<strong>do</strong> aspectos positivos e negativos da estrutura e <strong>do</strong> processo de<br />
aprendizagem no perío<strong>do</strong>. Neste caso o estudante avaliará cada ambulatório ao final <strong>do</strong> semestre/final<br />
de cada perío<strong>do</strong> de prática com os conceitos:<br />
Péssimo 1; Ruim 2; Regular 3; Bom 4; Ótimo 5.<br />
Aspectos Avalia<strong>do</strong>s: Tempo suficiente para o aprendiza<strong>do</strong>; Ambiente adequa<strong>do</strong> para as atividades;<br />
Casos nos cenários de prática em quantidade suficiente; Casos nos cenários de prática em variedade<br />
suficiente.<br />
Avaliação <strong>do</strong> Internato/Estágio Curricular pelo Estudante: avalia o internato/estágio curricular quanto<br />
às atividades, recursos de aprendizagem e ambiente. Realizada ao final <strong>do</strong> semestre. Os conceitos são<br />
pontua<strong>do</strong>s de forma individual utilizan<strong>do</strong> a seguinte escala:<br />
1 Péssimo; 2 ruim; 3 regular; 4 bom e 5 ótimo.<br />
Aspectos avalia<strong>do</strong>s: Equipe multiprofissional disponível e interessada; Treinamento das habilidades<br />
segun<strong>do</strong> os objetivos de aprendizagem <strong>do</strong> semestre; Ambiente propício ao processo de ensinoaprendizagem;<br />
Utilização <strong>do</strong> ambiente de prática como recurso de aprendizagem.<br />
Avaliação das Atividades de Integração pelo Estudante: avalia as reuniões de integração <strong>do</strong> grupo<br />
quanto aos recursos e atividades desenvolvidas. Realizada ao final <strong>do</strong> semestre. Os conceitos são<br />
pontua<strong>do</strong>s de forma individual utilizan<strong>do</strong> a seguinte escala:<br />
1 Péssimo; 2 ruim; 3 regular; 4 bom e 5 ótimo; Não se aplica.<br />
Aspectos avalia<strong>do</strong>s: Dinâmica das reuniões de integração; Ambiente propício para troca de<br />
experiências; Contribuição para maior integração/socialização entre os estudantes; Atividades<br />
desenvolvidas no semestre: Filme – Palestra – Debate – Atividade Solidária - Outras (conceituar cada<br />
item com a escala de 1 a 5. Para o item não realiza<strong>do</strong> no semestre assinalar ‘não se aplica’).<br />
40
COMPOSIÇÃO DAS NOTAS DAS AVALIAÇÕES DE DESEMPENHO DOS<br />
ESTUDANTES<br />
Final de cada Módulo (Perío<strong>do</strong>s 1 ao 6):<br />
Nota 1 Avaliação Cognitiva (AC) Peso 5,00<br />
Nota 2 Avaliação <strong>do</strong> Tutor (AT) Peso 3,00<br />
Nota 3 Média da Avaliação <strong>do</strong>s Pares (AP) Peso 1,00<br />
Nota 4 Auto-Avaliação (AA) Peso 1,00<br />
TOTAL Média <strong>do</strong> Módulo (MM) 10,00<br />
Final <strong>do</strong> Semestre (Perío<strong>do</strong>s 1 ao 3):<br />
Nota 1 Média da Avaliação <strong>do</strong>s Módulos (MG) Peso 5,00<br />
Nota 2 Teste de Habilidades e Competências (THC) Peso 3,00<br />
Nota 3 Prática comunitária (PSF) Peso 1,00<br />
Nota 4 Média da avaliação <strong>do</strong>s Laboratórios (LAB) Peso 1,00<br />
TOTAL Média <strong>do</strong> Semestre (MS) 10,00<br />
Final <strong>do</strong> Semestre (Perío<strong>do</strong>s 4 ao 6):<br />
Nota 1 Média da avaliação <strong>do</strong>s módulos (MG) Peso 5,00<br />
Nota 2 Teste de Habilidades e Competências (THC) Peso 4,00<br />
Nota 3 Vivência da Prática Profissional (VPP) Peso 1,00<br />
TOTAL Média <strong>do</strong> Semestre (MS) 10,00<br />
Final <strong>do</strong> Semestre – Internato (Perío<strong>do</strong>s 7 e 8):<br />
Nota 1 Avaliação Cognitiva (AC) Peso 3,00<br />
Nota 2 Avaliação pelo Preceptor <strong>do</strong> Internato (PI) Peso 4,50<br />
Nota 3 Auto-Avaliação (AA) Peso 0,50<br />
Nota 4 Teste de Habilidades e Competências (THC) Peso 2,00<br />
TOTAL Média <strong>do</strong> Semestre (MS) 10,00<br />
41
CÁLCULO DA NOTA FINAL DO SEMESTRE E CRITÉRIOS DE<br />
APROVAÇÃO:<br />
Do 1º ao 3º perío<strong>do</strong><br />
• O rendimento semestral é a média aritmética entre as médias de Módulo e Habilidades e<br />
Atitudes.<br />
• Será aprova<strong>do</strong> o estudante que obtiver nota na Avaliação Cognitiva e na Média <strong>do</strong> Módulo<br />
maior ou igual a 5.<br />
• Para Habilidades e atitudes, o estudante deverá atingir média maior ou igual a 5 (média entre<br />
THC, PSF e Laboratórios consideran<strong>do</strong> os respectivos pesos).<br />
• A reprovação por falta acontece em duas situações:<br />
o Caso o estudante tenha computa<strong>do</strong> ausência em mais <strong>do</strong> que 25% <strong>do</strong> total de tutorias<br />
<strong>do</strong> semestre (ex.1: semestre de 20 sem = 40 encontros, então 10 faltas = 25%; ex.2:<br />
semestre de 18 sem = 36 encontros, então 08 faltas = 25%), ou<br />
o Caso o estudante tenha computa<strong>do</strong> ausência em mais <strong>do</strong> que 25% <strong>do</strong> total de encontros<br />
<strong>do</strong>s laboratórios <strong>do</strong> semestre.<br />
Do 4º ao <strong>6º</strong> perío<strong>do</strong><br />
• O rendimento semestral é a média aritmética entre as médias de Módulo e Habilidades e<br />
Atitudes.<br />
• Será aprova<strong>do</strong> o estudante que obtiver nota na Avaliação Cognitiva e na Média <strong>do</strong> Módulo<br />
maior ou igual a 5.<br />
• Para Habilidades e atitudes, o estudante deverá atingir média maior ou igual a 5 (média entre<br />
THC e Vivência da Prática Profissional consideran<strong>do</strong> os respectivos pesos),<br />
• A reprovação por falta acontece em duas situações:<br />
o Caso o estudante tenha computa<strong>do</strong> ausência em mais <strong>do</strong> que 25% <strong>do</strong> total de tutorias<br />
<strong>do</strong> semestre (ex.1: semestre de 20 sem = 40 encontros, então 10 faltas = 25%; ex.2:<br />
semestre de 18 sem = 36 encontros, então 08 faltas = 25%), ou<br />
o Caso o estudante tenha computa<strong>do</strong> ausência em mais <strong>do</strong> que 25% <strong>do</strong> total de encontros<br />
<strong>do</strong> semestre nos ambulatórios (Vivência da Prática Profissional).<br />
Do 7º ao 8º perío<strong>do</strong><br />
• O rendimento semestral é a média ponderada, respeitan<strong>do</strong> pesos, da Avaliação Cognitiva, THC,<br />
Avaliação pelo preceptor <strong>do</strong> internato e Auto-avaliação.<br />
• Será aprova<strong>do</strong> o estudante que obtiver nota na Avaliação Cognitiva e THC maior ou igual a 5.<br />
• Para Habilidades e atitudes, o estudante deverá atingir média maior ou igual a 5 (média<br />
calculada com seus pesos conforme descrito acima – internato).<br />
• A reprovação por falta acontece caso o estudante tenha ausência em mais <strong>do</strong> que 25% da carga<br />
horária total <strong>do</strong> Internato ou não apresentação <strong>do</strong> Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.<br />
42
OBSERVAÇÕES:<br />
.<br />
1. Para os Módulos:<br />
• O estudante que obtiver nota na Avaliação Cognitiva inferior a 5,00 (cinco), fará um novo<br />
teste de recuperação após o teste regular, e, se ainda obtiver nota inferior a 5,00 (cinco),<br />
fará novo exame ao final <strong>do</strong> semestre, para os Módulos correspondentes.<br />
• Não atingin<strong>do</strong> a nota da Avaliação Cognitiva maior ou igual a 5,00 (cinco),<br />
independentemente de ter obti<strong>do</strong> média de módulo maior ou igual a 5,00 (cinco), a situação<br />
deste estudante será “Reprova<strong>do</strong> por Nota”.<br />
2. Para Habilidades e Atitudes<br />
• O estudante que não obtiver nota em Habilidades e Atitudes maior ou igual a 5,00 (cinco),<br />
fará uma nova Avaliação de Atitudes, Habilidades e Competências Clínicas Específicas (THC).<br />
Não atingin<strong>do</strong> a nota maior ou igual a 5,00 (cinco), a situação deste estudante será<br />
“Reprova<strong>do</strong> por Nota”.<br />
3. Para aprovação final <strong>do</strong> semestre:<br />
• Para aprovação final <strong>do</strong> semestre, será calculada a média <strong>do</strong> semestre de acor<strong>do</strong> com cada<br />
tipo de avaliação e respectivos pesos como descrito acima para cada curso.<br />
• Independentemente <strong>do</strong> estudante ter coeficiente de rendimento maior ou igual a 5,00<br />
(cinco), caso tenha Média de módulo e/ou avaliação cognitiva menor que 5,00 (cinco) e/ou<br />
média para Habilidades e Atitudes menor que 5,00 (cinco), sua situação é “Reprova<strong>do</strong> por<br />
Nota”.<br />
• Independentemente <strong>do</strong> estudante ter coeficiente de rendimento maior ou igual a 5,00<br />
(cinco) no semestre, caso tenha ausência em mais <strong>do</strong> que 25% <strong>do</strong> total de tutorias em<br />
módulos ou em práticas, sua situação é “Reprova<strong>do</strong> por Falta”.<br />
4. Qualquer caso excepcional será submeti<strong>do</strong> ao Conselho Acadêmico para deliberação.<br />
43
REGRAS E PRAZOS PARA REQUERIMENTOS NA ESCOLARIDADE<br />
1. O prazo para publicação das notas das Avaliações Cognitivas no Portal é de 48 horas a contar da<br />
execução da última turma.<br />
2. O prazo para solicitação de revisão de notas de Avaliações Cognitivas é de 24 horas a contar da<br />
data de publicação no Portal.<br />
3. O prazo para análise da solicitação de revisão de notas de Avaliações Cognitivas é de 48 horas a<br />
contar da data <strong>do</strong> requerimento.<br />
4. O aluno só poderá fazer 2ª chamada das Avaliações Cognitivas após solicitação na secretaria da<br />
Escola através de requerimento e, pagamento da taxa de solicitação (verificar tabela na<br />
secretaria).<br />
5. Os abonos de faltas nos Grupos Tutoriais, Laboratórios, Integração e Prática Comunitária<br />
deverão ser solicita<strong>do</strong>s via requerimento na secretaria da Escola, com os devi<strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos<br />
comprobatórios para que a referida solicitação seja analisada. O prazo limite para solicitação é<br />
de 48 horas após a data da Avaliação Cognitiva <strong>do</strong> módulo.<br />
6. O prazo para fechamento da média <strong>do</strong> módulo e abonos de faltas, correções de nota é de 10<br />
(dez) dias a contar da data de Recuperação da Avaliação Cognitiva <strong>do</strong> módulo.<br />
7. O prazo para a publicação <strong>do</strong> gabarito oficial das Avaliações Cognitivas é de 2 horas a contar <strong>do</strong><br />
término da realização da referida avaliação <strong>do</strong> módulo.<br />
8. Só estará habilita<strong>do</strong> a participar de processos seletivos de monitoria, Pibic, estímulos<br />
acadêmicos financia<strong>do</strong>s pela Escola e outros, o estudante que durante o semestre:<br />
a. Tenha participa<strong>do</strong> <strong>do</strong> Teste Progressivo<br />
b. Tenha feito as Avaliações Institucionais (avaliação de módulo, <strong>do</strong>s laboratórios, da<br />
vivência da prática profissional, da prática comunitária, <strong>do</strong> internato/estágio curricular,<br />
das atividades de integração)<br />
c. Ter menos de 20% de faltas na Integração<br />
9. Não existe 2ª chamada para o Teste Progressivo.<br />
10. O prazo de fechamento e publicação da média <strong>do</strong> semestre é de 10 dias a contar da data de<br />
realização <strong>do</strong> THC.<br />
11. O prazo para análise de dispensa de módulos é de 72 horas a contar da data <strong>do</strong> requerimento.<br />
12. Demais solicitações, 72 horas para análise a contar da data <strong>do</strong> requerimento.<br />
44