Inovações tecnológicas nas pesquisas e médias empresas industriais

More documents

Recommendations

Info

A globalização é um processo permanente de melhoras de produtividade, provocada pela necessidade de competir interna e externamente. v Mario Henrique Simonesen Brasil em Exame, maio/94 Se sua empresa é nacional, torne-a internacional. Se sua empresa é internacional, torne-a mundial. Estas são as palavras de ordem do "management" moderno Jean Brilman Ganhar a Competição Mundial, 1991, p.17 Os países têm êxito em indústrias onde as empresas internas são estimuladas a competir globalmente. Michael Porter Vantagem Competitiva das Nações, 1990, p.81 As empresas brasileiras que quiserem se manter e vencer na economia globalizada: "Tornem-se, rapidamente, companhias internacionais". C.P. Prahalad. Michigan University Chris Bartlett. Harvard University RBCE n.45 - out./dez. 1995, p.27
SUMÁRIO LISTA DE TABELAS........................................................................................................ xiii LISTA DE QUADROS....................................................................................................... xv LISTA DE FIGURAS......................................................................................................... xvi LISTA DE GRÁFICOS...................................................................................................... xvii RESUMO........................................................................................................................... xix ABSTRACT....................................................................................................................... xx CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO ......................................................................................... 1 1.1 Contexto de Mudanças do Modo Capitalista de Produção................................ 1 1.2 Problema da Pesquisa........................................................................................... 5 1.3 Hipóteses do Estudo ............................................................................................. 6 1.4 Objetivos do Estudo .............................................................................................. 7 1.5 Importância e Contribuição do Estudo................................................................ 8 1.6 Metodologia do Estudo e Universo da Pesquisa................................................ 11 1.7 Organização do Estudo......................................................................................... 13 CAPÍTULO 2 - GLOBALIZAÇÃO E A RECONVERSÃO PRODUTIVA .......................... 16 2.1 Globalização – O Novo Modo de Organização da Produção Capitalista.......... 16 2.2 Globalização e a Estratégia de Inserção Internacional da Economia Brasileira................................................................................................................. 31 2.2.1 Brasil e a Estratégia de Inserção Econômica Internacional .................................. 34 2.3 Globalização e o Desenvolvimento Local (Local-Global-Local)........................ 36 2.3.1 Importância do Local Diante do Global.................................................................. 36 2.3.2 Abrangência do Espaço Local............................................................................... 42 2.3.3 O Desenvolvimento do Local................................................................................. 43 2.4 Globalização e Ajustamento de Estratégias da Empresas de Pequeno e Médio Porte ............................................................................................................ 44 2.4.1 Globalização e Mudanças do Paradigma Técnico/Organizacional ....................... 44 2.4.2 Novas Estratégias de Produção e Competição..................................................... 46 2.4.3 Curva de Aprendizado e Estratégia de Custos...................................................... 47 2.4.4 Escala de Produção e Estratégia de Competição ................................................. 49 vi
Page 1 and 2: Universidade Federal de Santa Catar
Page 3 and 4: Antoninho Caron INOVAÇÕES TECNOL
Page 5: Agradeço aos empresários que part
Page 9 and 10: 3.3.3.3 Competitividade e desenvolv
Page 11 and 12: 5.2.1 Como a Globalização é Perc
Page 13 and 14: 5.9 Conclusões da Pesquisa de Camp
Page 15 and 16: 16 - ALTERNATIVAS UTILIZADAS PARA A
Page 17 and 18: LISTA DE FIGURAS 1 MIGRAÇÕES DE C
Page 19 and 20: 27 SERVIÇOS COMUNS DO MUNICÍPIO P
Page 21 and 22: ABSTRACT CARON, Antoninho. Technolo
Page 23 and 24: Os capitais deixam de ser nacionais
Page 25 and 26: QUADRO 1 - COMPARATIVO DO SISTEMA D
Page 27 and 28: processo de mudança que traz a inc
Page 29 and 30: 3. Analisar os elos facilitadores d
Page 31 and 32: comportamentos do empresário diant
Page 33 and 34: inovação e competição em suas e
Page 35 and 36: competitivos gerados em suas empres
Page 37 and 38: CAPÍTULO 2 GLOBALIZAÇÃO E A RECO
Page 39 and 40: O processo de transformações econ
Page 41 and 42: ) um novo processo de localização
Page 43 and 44: Isso leva à constatação da inten
Page 45 and 46: Ainda para destacar a importância
Page 47 and 48: Enquanto que o capital, por um lado
Page 49 and 50: FIGURA 1 - MIGRAÇÕES DE CAPITAIS
Page 51 and 52: O alcance global das companhias mul
Page 53 and 54: Como afirma Coutinho (1996, p.227):
Page 55 and 56: 2.2.1 Brasil e a Estratégia de Ins
Page 57 and 58:
A busca de maior competitividade na
Page 59 and 60:
Nesse cenário, é fundamental comp
Page 61 and 62:
do desenvolvimento local é rediscu
Page 63 and 64:
2.3.2 Abrangência do Espaço Local
Page 65 and 66:
disponíveis na região, sem destru
Page 67 and 68:
O processo de globalização tem le
Page 69 and 70:
com maior rapidez, com menores cust
Page 71 and 72:
grandes ou pequenas. Esta situaçã
Page 73 and 74:
Nesta parte está sendo analisada a
Page 75 and 76:
ciclo de vida cada vez menor; o fat
Page 77 and 78:
Este descaso torna compreensível a
Page 79 and 80:
estrategicamente dependendo das aç
Page 81 and 82:
mas como causa compartilhada, como
Page 83 and 84:
Conclui-se que a nova organização
Page 85 and 86:
2. Complementariedade tecnológica
Page 87 and 88:
A maioria dos estudos sobre coopera
Page 89 and 90:
mercado e tecnologias de organizaç
Page 91 and 92:
3.1 Importância da Pequena e Médi
Page 93 and 94:
dentro da própria nação. Portant
Page 95 and 96:
Destaca-se também que as pequenas
Page 97 and 98:
que geravam 67 milhões de postos d
Page 99 and 100:
porte têm buscado sua melhor parti
Page 101 and 102:
são uma boa alternativa para os pr
Page 103 and 104:
melhor os efeitos da "paralisação
Page 105 and 106:
desenvolvimento industrial que se a
Page 107 and 108:
um crescimento de número de empreg
Page 109 and 110:
Schmitz afirma: A revisão da pesqu
Page 111 and 112:
Inovação Inovação tecnológica
Page 113 and 114:
A inovação que dá lugar ao proce
Page 115 and 116:
velho produto, a velha tecnologia,
Page 117 and 118:
3.2.2 Decidindo Inovação A empres
Page 119 and 120:
endógena permitindo à empresa obt
Page 121 and 122:
Que estratégias estão sendo segui
Page 123 and 124:
características do setor industria
Page 125 and 126:
místicas transcendentais, que pred
Page 127 and 128:
se não forem ampliadas as bases ge
Page 129 and 130:
empresário são questões para as
Page 131 and 132:
ser atribuído um papel central à
Page 133 and 134:
de desenvolvimento. Porém, dificul
Page 135 and 136:
A evolução desse conceito de comp
Page 137 and 138:
A competitividade no setor industri
Page 139 and 140:
de tecnologias avançadas de produ
Page 141 and 142:
FIGURA 3 - DETERMINANTES DE VANTAGE
Page 143 and 144:
cooperação entre rivais; e) estim
Page 145 and 146:
conquistadas. De construir pontes e
Page 147 and 148:
empresa não é inovar e sim buscar
Page 149 and 150:
(SCHUMPETER, 1984, p.112-113). A es
Page 151 and 152:
avaliação. Estes fatores dependem
Page 153 and 154:
neutralização por parte de outras
Page 155 and 156:
Atratividade da indústria e a posi
Page 157 and 158:
A liderança por diferenciação im
Page 159 and 160:
Esta análise de Porter pode ser si
Page 161 and 162:
fenômeno da competitividade e têm
Page 163 and 164:
isto é, são competitivas, são ac
Page 165 and 166:
) um pacto social capaz de concorda
Page 167 and 168:
A economia do conhecimento é porta
Page 169 and 170:
QUADRO 4 - INSTRUMENTOS DE PROMOÇ
Page 171 and 172:
FIGURA 8 - O DIAMANTE DE MICHAEL PO
Page 173 and 174:
objetivo central o aumento de compe
Page 175 and 176:
) intervenção do Estado no estím
Page 177 and 178:
3.4.4 Importância da Pequena e Mé
Page 179 and 180:
3.5.1 Sistemas de Inovações Tecno
Page 181 and 182:
membros da OCDE. A seguir apresenta
Page 183 and 184:
ancos de incentivos, novos órgãos
Page 185 and 186:
a) considerada a retração do Esta
Page 187 and 188:
3.5.2.2 A construção de um sistem
Page 189 and 190:
Principais conceitos dos organismos
Page 191 and 192:
O setor de ensino e pesquisa abrang
Page 193 and 194:
ano, enquanto o setor privado nacio
Page 195 and 196:
outros agentes; importação e abso
Page 197 and 198:
inovações brasileiras é necessá
Page 199 and 200:
programas de apoio à formação de
Page 201 and 202:
o ensino de ciências; g) promover
Page 203 and 204:
Projeto INOVAR Agência Executora:
Page 205 and 206:
presentes na produção de bens e s
Page 207 and 208:
economia cafeeira de São Paulo, Mi
Page 209 and 210:
estratégicas: a) Financeira - cria
Page 211 and 212:
pesquisa e a formação de recursos
Page 213 and 214:
O Estado do Paraná conta também c
Page 215 and 216:
na comercialização e distribuiç
Page 217 and 218:
No caso do Paraná, destacam-se os
Page 219 and 220:
Desenvolvimento Científico e Tecno
Page 221 and 222:
necessidade de inovar, isto é, com
Page 223 and 224:
inovar e competir? Como os empresá
Page 225 and 226:
2. Analisar o grau de conhecimento
Page 227 and 228:
c) Experiência do próprio autor n
Page 229 and 230:
Constatou-se mediante o CNAE a exis
Page 231 and 232:
210 TABELA 2 - NÚMERO DE EMPRESAS
Page 233 and 234:
considerando-se as características
Page 235 and 236:
Analisando-se os dados dos grupos s
Page 237 and 238:
4.3.4 Retorno dos Questionários En
Page 239 and 240:
QUADRO 5 - EMPRESAS PARTICIPANTES D
Page 241 and 242:
4.3.6 Classificação das Empresas
Page 243 and 244:
QUADRO 6 - IDENTIFICAÇÃO DAS EMPR
Page 245 and 246:
Esta pesquisa teve por objetivo cap
Page 247 and 248:
país e pertencentes aos diversos s
Page 249 and 250:
tecnológicas inovadoras na empresa
Page 251 and 252:
que espontaneamente se dispuseram a
Page 253 and 254:
d) novos mercados, 49,06%; e) novas
Page 255 and 256:
4.5.8 Arranjos Produtivos e Desenvo
Page 257 and 258:
políticas públicas, analisando as
Page 259 and 260:
da Fazenda levando em consideraçã
Page 261 and 262:
4.6 Aspectos Teóricos da Questão
Page 263 and 264:
a) Usuários da inovação - exige
Page 265 and 266:
As organizações estão cada vez m
Page 267 and 268:
das estratégias de seus executivos
Page 269 and 270:
tácitos, as formas de entendimento
Page 271 and 272:
"intervencionismo simbólico". Nest
Page 273 and 274:
4.7 Principais Informações Levant
Page 275 and 276:
precisa inovar para participar do m
Page 277 and 278:
Como esse cenário construído pelo
Page 279 and 280:
CAPÍTULO 5 ANÁLISE DOS DADOS DA P
Page 281 and 282:
5.1.1 Classificação das Empresas
Page 283 and 284:
5.1.4 Tamanho da Empresa por Númer
Page 285 and 286:
de produção, competição e busca
Page 287 and 288:
Os empresários que interpretam a g
Page 289 and 290:
Um grupo de 69 empresa interpreta a
Page 291 and 292:
Como pode ser observado, para a gra
Page 293 and 294:
5.3 Percepções do Empresário sob
Page 295 and 296:
5.3.2 Política Nacional de Ciênci
Page 297:
Em relação ao apoio financeiro, 5
Page 300 and 301:
Parece que há um grande espaço pa
Page 302 and 303:
5.3.8 Política Municipal de Apoio
Page 304 and 305:
5.3.10 Contribuição das Grandes E
Page 306 and 307:
5.4.1 Importância da Localização
Page 308 and 309:
5.4.3 Importância das Entidades Ex
Page 311 and 312:
5.4.4 Serviços Comuns de Apoio às
Page 314 and 315:
5.4.5 Facilitadores Locais para Ino
Page 317 and 318:
5.4.6 Troca de Informações Freqü
Page 320 and 321:
5.5 Os Processos de Cooperação Em
Page 322 and 323:
GRÁFICO 31 - FORMAÇÃO DE REDE, P
Page 324 and 325:
GRÁFICO 33 - COOPERAÇÃO E ALIAN
Page 326:
TABELA 15 - TAMANHO DA EMPRESA PARA
Page 329 and 330:
GRÁFICO 37 - CONCORRENTES PERCEBEM
Page 331 and 332:
5.6.6 Estratégia da Empresa Com re
Page 333 and 334:
empresa; para 29,8% a empresa inova
Page 335 and 336:
5.7.4 Alternativas Utilizadas para
Page 338 and 339:
5.7.5 Razões Determinantes da Intr
Page 341 and 342:
5.7.6 Identificação da Necessidad
Page 344 and 345:
5.7.7 Fontes de Informações da Em
Page 347 and 348:
5.7.8 Utilização de Processos de
Page 349 and 350:
GRÁFICO 49 - LOCALIZAÇÃO DOS PRI
Page 351 and 352:
GRÁFICO 51 - ESTRATÉGIAS QUE ORIE
Page 353 and 354:
Estes fatos podem ser comprovados c
Page 355 and 356:
Conclui-se que a cadeia de valor re
Page 357 and 358:
competentes no que fazem em 34% dos
Page 359 and 360:
utilizam acordos com entidades de p
Page 361 and 362:
5.9 Conclusões da Pesquisa de Camp
Page 363 and 364:
empresário de pequeno e médio por
Page 365 and 366:
d) Diversidficação da produção
Page 367 and 368:
oferecendo serviços profissionais
Page 369 and 370:
de média importância para inovaç
Page 371 and 372:
5.9.4 Objetivo 4 - Conhecer as font
Page 373 and 374:
da empresa em 83% dos casos; adequa
Page 375 and 376:
Os países desenvolvidos, notadamen
Page 377 and 378:
da própria visão e percepção do
Page 379 and 380:
e não conhecem os instrumentos e m
Page 381 and 382:
políticas de desenvolvimento econ
Page 383 and 384:
e processo que facilitem aprender e
Page 385 and 386:
empresariais, dos arranjos produtiv
Page 387 and 388:
ALÉM, Ana Cláudia. As novas polí
Page 389 and 390:
BECKER, Bertha K.; MIRANDA, Mariana
Page 391 and 392:
CASSIOLATO, José Eduardo, LASTRES,
Page 393 and 394:
COOPERACIÓN Empresarial entre PYME
Page 395 and 396:
ETZKOWITZ, Henry; LEYDESDORFF, Loet
Page 397 and 398:
HAMEL, Gary; PRAHALAD, C.K. Competi
Page 399 and 400:
LAFER, Celso. Globalização da eco
Page 401 and 402:
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de c
Page 403 and 404:
OSHO, Bragwan Shree Rajneesh. O hom
Page 405 and 406:
POSSAS, Mário. A dinâmica da econ
Page 407 and 408:
SANTOS, Sandra Maria dos. A anális
Page 409 and 410:
SOUZA E SILVA, Carlam. Política de
Page 411 and 412:
WILLIANSON, O. E. The economic inst
show all

Inovações tecnológicas nas pesquisas e médias empresas industriais

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?