O Menino Jesus no Templo - União Neo-Teosófica
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O <strong>Meni<strong>no</strong></strong> <strong>Jesus</strong> <strong>no</strong> <strong>Templo</strong><br />
o que acabo de falar – e só então passaremos ao texto mencionado!<br />
22. A ti, sumo sacerdote, dou o conselho de te manteres <strong>no</strong>s limites<br />
da justa moderação, do contrário terás desafiado o Poder do Meu Espírito<br />
Divi<strong>no</strong>! Já ontem percebeste o que Me é possível, – tanto que sabes o<br />
que te espera, caso te excedas! Possuo um direito bem pago para falar dos<br />
assuntos concernentes a Jehovah! Já é um escândalo que a pessoa se veja<br />
obrigada a isto, pagando a vós, que vos alegais servos de Deus, um direito<br />
contado por horas. Pior seria se não fosse possível usá-lo!”<br />
22 O CAPÍTULO<br />
Palavras de reconhecimento do juiz roma<strong>no</strong>. O <strong>Meni<strong>no</strong></strong> <strong>Jesus</strong> fala sobre as<br />
leis de Estado e a Lei Divina do Amor ao próximo<br />
1. Diz o roma<strong>no</strong>: “<strong>Meni<strong>no</strong></strong> adorável, caído diretamente dos Céus!<br />
És mais sábio que todos os sábios que já viveram nesta terra! Que será de<br />
ti?! Sim, és, sem dúvida, um verdadeiro Messias (mediador entre Deus e<br />
o homem); jamais um sábio descreveu de maneira tão clara e em tão<br />
poucas palavras, a diferença entre corpo, alma e espírito, como tu! Realmente,<br />
este ensinamento merece um prêmio especial!”<br />
2. Digo Eu: “Deixa estar, <strong>no</strong>bre amigo! Qual prêmio Me poderias<br />
dar que Eu não te restituísse mil vezes?! Digo-te, quem fizer algo de bem<br />
a um necessitado por amor verdadeiro e puro a Deus, tê-lo-á feito a Mim<br />
e receberá mil vezes mais! De modo idêntico, porém, o mal que praticar!”<br />
3. Diz o juiz: “De que mal falas?! Desejava sabê-lo, pois como magistrado<br />
sou muitas vezes levado a fazer mal às criaturas, embora contra a<br />
minha vontade. Nossa lei, porém, é implacável e desconhece considerações,<br />
até com os próprios filhos! – Aponta-me algo de conciso!”<br />
4. Digo Eu: “Se fosses o autor das leis, poderias modificá-las. Entretanto,<br />
representam a vontade deliberada do povo, e tens a incumbência<br />
de levar os pecadores ao justo castigo. Fazendo conscientemente e com<br />
justiça o que a lei prescreve, nada de <strong>no</strong>civo farás, e sim o Bem!<br />
5. Pois todo membro da sociedade tem que se submeter às leis da<br />
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