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DINÂMICA DA CAMADA DE MISTURA SUPERIOR DO ... - UFRJ

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da CM, permitindo identificar regiões com menor ou maior variação da profundi-<br />

dade da CM, nas referidas escalas. A comparação do Exp.1 com o Exp.3 permitiu<br />

analisar o impacto da forçante sinótica uma vez que o primeiro possui a referida<br />

escala ao passo que o segundo não. Por outro lado, a comparação do Exp.1 com<br />

o Exp.2 permitiu avaliar a importância da mesoescala, visto que o Exp.1 também<br />

resolve a referida escala e o Exp.3 não.<br />

Figura 3.2: Função resposta dos filtros passa-alta (esquerda) e passa-baixa (direita) utilizados<br />

para separar a variabilidade da profundidade da CM dos experimentos Exp.1,<br />

Exp.2 e Exp.3 em escalas temporais menores e maiores que 90 dias.<br />

3.9 Análise da resposta da CM aos diferentes pro-<br />

cessos físicos existentes na METAREA-V<br />

Uma vez descritos o padrão médio e a variabilidade da CM na METAREA-V,<br />

foram selecionadas algumas regiões do domínio para caracterizar a resposta da pro-<br />

fundidade da CM a fenômenos meteorológicos notáveis como a passagem de sistemas<br />

frontais na região SE do Brasil, além de alguns processos físicos de interesse como<br />

meandros e vórtices da CB e a passagem de ondas de plataforma na plataforma<br />

continental sul do Brasil. Tal análise foi realizada a partir dos resultados do Exp.1,<br />

cujos campos de profundidade da CM e das forçantes atmosféricas foram analisa-<br />

dos no domínio do tempo (pela comparação das séries temporais dos campos) e no<br />

domínio da frequência.<br />

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