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Tópico 4 - Editora Saraiva

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80 PARTE I – TERMOLOGIA<br />

a)<br />

19,68<br />

9,84<br />

b)<br />

39,36<br />

9,84<br />

c)<br />

14,76<br />

9,84<br />

P (atm)<br />

0 3 6 V ()<br />

P (atm)<br />

0 3 6 V ()<br />

P (atm)<br />

d)<br />

9,84<br />

4,92<br />

e)<br />

9,84<br />

2,46<br />

P (atm)<br />

0 3 6 V ()<br />

P (atm)<br />

0 3 6 V ()<br />

0 3 6 V ()<br />

Resolução:<br />

Na primeira transformação (isométrica), podemos aplicar a Equação de<br />

Clapeyron para o cálculo do volume do gás ideal: p V = n R T<br />

9,84 V = 1 · 0,082 · 360 ⇒ V = 3,0 L<br />

Na segunda transformação (isotérmica), o diagrama é expresso por:<br />

P (atm)<br />

9,84<br />

4,92<br />

0 3,0 6,0 V ()<br />

Observemos que, na transformação isotérmica, quando duplicamos o<br />

volume, a pressão cai à metade do valor inicial.<br />

Resposta: d<br />

80 (Ufl a-MG) A teoria cinética dos gases propõe um modelo microscópico<br />

para um gás ideal, baseado nas leis da mecânica e em alguns<br />

postulados. Admite-se que o gás é composto de um grande número<br />

de partículas separadas por distâncias consideráveis, se comparadas<br />

às dimensões dessas partículas. Estas se movimentam rapidamente e<br />

ao acaso, não exercendo forças entre si, exceto quando colidem. Por<br />

f im, admite-se também que as colisões entre as partículas, ou com<br />

as paredes do recipiente que as contém, são perfeitamente elásticas.<br />

Dessa forma, o gráf ico que melhor representa a relação entre a energia<br />

cinética média (E) do gás e sua temperatura é:<br />

a)<br />

c)<br />

e)<br />

E<br />

E<br />

E<br />

b)<br />

E<br />

T<br />

T<br />

d)<br />

E<br />

i<br />

T<br />

T<br />

f<br />

T<br />

Resolução:<br />

E = cm 3<br />

k T<br />

2<br />

Resposta: a<br />

E<br />

0<br />

81 (Unifesp-SP) A f igura ilustra duas transformações de um gás<br />

ideal contido em um cilindro de paredes adiabáticas. Em I, através de<br />

uma base diatérmica (que permite a passagem do calor), o gás recebe<br />

calor e faz o êmbolo, também construído de material adiabático, subir<br />

livremente, aumentando seu volume de V 0 a V, atingindo a temperatura<br />

T. Nesse estado, a fonte quente é retirada e substituída por um<br />

reservatório térmico à mesma temperatura T do gás. Em seguida, na<br />

transformação II, colocam-se grãos de areia sobre o êmbolo, lentamente,<br />

para que o gás possa manter-se em equilíbrio térmico com o reservatório.<br />

Nessas condições, o êmbolo baixa até que o gás volte a ocupar<br />

o mesmo volume V 0 do início.<br />

v 0<br />

Q<br />

I II<br />

T<br />

v 0<br />

T T<br />

Considere desprezíveis as variações da pressão atmosférica. O diagrama<br />

p V que melhor representa essas duas transformações é<br />

o da f igura:<br />

a)<br />

d)<br />

p<br />

p<br />

II<br />

II<br />

p0 I<br />

p0 I<br />

V<br />

V<br />

b)<br />

c)<br />

p<br />

p 0<br />

p<br />

p 0<br />

V 0<br />

V 0<br />

V 0<br />

II<br />

II<br />

I<br />

I<br />

V<br />

V<br />

e)<br />

p<br />

p 0<br />

I<br />

V 0<br />

V 0<br />

II<br />

V

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