O lar cristão

O firme propósito de manterdes bons princípios será de grande influência
para guiar as pessoas na direção certa. Não há limite para o bem
que podeis fazer.” — Ibidem, p. 122.
Quarta-feira
4. SER CRISTÃO NO LAR
A
12 de junho
Ano bíblico: Jó 32-34
Em que medida os verdadeiros cristãos manifestarão o Espírito
de Deus e terão harmonia no lar? 1 Coríntios 13:6 e 7; 1 João 4:7.
“Muito se pode ganhar pela disciplina própria no lar. [...] Que cada
um procure fazer a vida o mais agradável possível para o outro. [...]
Devemos ter o Espírito de Deus, senão jamais poderemos ter harmonia
no lar. [...] A afeição no lar nunca é em demasia, porque o lar, se o
Espírito do Senhor habitar nele, é um símbolo do Céu. [...] Qualquer
coisa que possa prejudicar a paz e a unidade do círculo familiar tem de
ser eliminada. [...]
A mais terna afeição deve ser cultivada entre marido e mulher, entre
pais e filhos, irmãos e irmãs. [...] É o dever de cada um na família ser
agradável e falar com bondade.
Um lar que tenha amor, onde o amor é expresso em palavras, olhares
e ações, é um lugar onde os anjos gostam de manifestar sua presença e
consagrar a cena pelos raios de luz da glória. [...] O amor deve ser visto
no olhar e nas maneiras, e ouvido nos tons da voz.
O domínio próprio por parte de todos os membros da família tornará o
lar quase um paraíso.” — My Life Today (Minha consagração hoje), p. 84.
B
De que maneira o verdadeiro amor torna-se manifesto? 1 João 5:2
e 3; 2 João 6; Romanos 13:10.
“A afeição manifestada no lar é a uma manifestação do amor de Cristo,
que flui por Ele, de um coração de infinito amor, para abençoar os
membros do círculo familiar. O amor é que constituirá a felicidade da
família celeste. Os que cultivam o amor na vida doméstica formarão
caráter segundo a semelhança de Cristo, e serão levados a exercer uma
influência útil além do círculo familiar, a fim de que possam abençoar
outros por um sacerdócio bondoso, solícito, por palavras agradáveis,
por simpatia semelhante à de Cristo, por atos de benevolência.
[…] Aqueles que têm discernimento celeste e terna consideração
por cada membro da família irão, ao cumprir seus deveres por inteiro,
capacitar-se a fazer uma obra que iluminará outros lares e ensinará
outros, por preceito e exemplo, o que fará o lar feliz.” — The Review
and Herald, 15 de outubro de 1895.
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Lições da Escola Sabatina, 2º Trimestre de 2013