Ata da Reunião do Conselho Deliberativo realizada em 07/08/2007

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TAUBATÉ COUNTRY CLUB
dá tempo ainda, a comissão jurídica se reunir, ouvir se há mais interessado nisso aí, como
você mesmo falou para não deixar um vácuo de uma revista para outra.
Presidente Luis Gustavo: não, eu acho que a Diretoria não vai ter problema, eu acho que a
gente consegue intermediar isso sim. Lula, por favor, desculpa posso te chamar de Lula, acho.
Conselheiro Luiz Antonio Lemi Furquim: Senhor Presidente, é notório que o fato realmente deu
repercussão o modo com que a Diretoria Executiva coloca aqui à todos os associados que
tenham a informação de que nós conselheiros já estávamos a par do sumiço do piano e é claro
e evidente que esse fato se transcorreu após um ano, um ano que esse piano estava sumido e
todos nós sabemos que foi de um embate, não de um embate, mas de uma discussão em que
o meu irmão cobrou do Vice-Presidente que tinham roubado o piano do clube e que aí ele fez
uma carta de repudio a essa cobrança sobre o piano, que o meu irmão fez aqui embaixo no
grill/restaurante e agora ele nos coloca na condição de que todos nós conselheiros tínhamos
conhecimento dos fatos que estavam ocorrendo sobre o sumiço do piano. Eu também
concordo com o Dr. José Luiz, com o Dr. Decio e com o Presidente também de que não há
caça as bruxas, e sim a condição de que a gente possa recuperar esse piano. Eu acho que já
foi tomado um procedimento em que a Diretoria vai abrir um processo inominado para que se
tenha consciência dos fatos ocorridos e que se depois esse processo retornar aqui ao plenário
eu vou até antecipar o fato antes de ser conclusivo é que nós temos aqui um delegado de
policia, temos aqui um empresário de segurança, os dois conjuntamente poderão sair à caça
desse senhor para nos recuperar o piano, e nós sabemos aqui que o empresário da segurança
tem vários empregados que poderiam fazer isso e o Dr. José Luiz com toda a sua experiência
pode contribuir. Eu não acho que seja da condição de nenhum conselheiro querer prejudicar a
diretoria a não ser somente de recuperar o piano. Então, é uma sugestão, mas que fique bem
claro na resolução que o conselho não tinha consciência. Só concluindo que das outras vezes
em que se foi fazer a carta as vezes nem sempre precisou ser da comissão jurídica, foi
nomeada uma comissão e a comissão veio dois ou três dias depois e fez a carta. Só estou
colocando de que fique claro que os conselheiros não tinham conhecimento e que a intenção
não é de caça à bruxa nada e sim de recuperar o piano.
Presidente Luis Gustavo: eu acho que a comissão jurídica está bem a par do que a gente quer
que tenha nessa carta e continuo com a mesma ideia de que prevaleça a comissão jurídica e
aqueles que quiserem participar eu acho que não tem nenhum problema a comissão jurídica
está aí aberta para qualquer um que quiser auxiliar nessa feitura. Então, portanto, submeto ao