Ata da Reunião do Conselho Deliberativo realizada em 07/08/2007
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TAUBATÉ COUNTRY CLUB<br />
plenário que a carta seja redigi<strong>da</strong> através <strong>da</strong> comissão jurídica com a participação <strong>da</strong>queles<br />
que queiram aju<strong>da</strong>r na feitura <strong>da</strong> carta. Por favor Paulo.<br />
Conselheiro Paulo Ferraz <strong>da</strong> Hora: boa noite Mesa <strong>do</strong> <strong>Conselho</strong>, boa noite senhoras e<br />
senhores. Já que está se deliberan<strong>do</strong> Gustavo gostaria de esclarecer, já que eu faço parte <strong>da</strong><br />
comissão jurídica, um norteamento a respeito dessa carta, como você citou. A intenção é fazer<br />
uma errata onde se tire o nome <strong>do</strong> <strong>Conselho</strong>? Ou vai ser uma carta com esclarecimentos sobre<br />
a situação dizen<strong>do</strong> que o conselho não tinha conhecimento ain<strong>da</strong>, porque de fato já se tinha<br />
conhecimento <strong>do</strong> sumiço piano, se alguém falar aqui que não se tinha conhecimento que o<br />
piano tinha sumi<strong>do</strong> está mentin<strong>do</strong>. Então, logicamente há uma dupla interpretação, onde a<br />
diretoria pode estar, eu não li realmente não li esse texto as crianças mexeram na revista então<br />
eu não li, mas não sei quan<strong>do</strong> a diretoria coloca “o conselho está saben<strong>do</strong>” eu não sei se o<br />
conselho como uma instituição <strong>do</strong> que aconteceu. Então é só uma errata?<br />
Presidente Luis Gustavo: na minha concepção, vou submeter a vocês, eu acho o seguinte, é o<br />
que está contraditório é que foi com o consentimento <strong>do</strong> <strong>Conselho</strong>, mas nós tomamos ciência<br />
quan<strong>do</strong> o fato já havia ocorri<strong>do</strong>, e é esse o probl<strong>em</strong>a, com o conhecimento <strong>do</strong> conselho. Nós<br />
tomamos sim o conhecimento, mas não <strong>do</strong> processo, quan<strong>do</strong> nós tomamos ciência o piano já<br />
havia sumi<strong>do</strong> há alguns meses e é essa a visão.<br />
Conselheiro Paulo Ferraz: eu só queria deixar claro para poder nortear. Muitas pessoas que<br />
vão querer nos auxiliar na confecção desse <strong>do</strong>cumento, logicamente as ideias serão b<strong>em</strong><br />
divergentes, então, a partir <strong>do</strong> momento <strong>em</strong> que for defini<strong>do</strong> qual a intenção porque fica mais<br />
fácil para definir.<br />
Conselheiro Antonio Cláudio L<strong>em</strong>i Furquim: boa noite a Mesa, nobres colegas. O nosso colega<br />
o Paulo Ferraz fala que já era de conhecimento de to<strong>do</strong>s nós, eu não concor<strong>do</strong> com isso,<br />
porque se for olhar quan<strong>do</strong> teve a discussão parece que foi uma s<strong>em</strong>ana, não foi? Isso, uma<br />
s<strong>em</strong>ana vazou para mim, aí eu fui cobrar, talvez eu tivesse me excedi<strong>do</strong> na cobrança ou<br />
tivesse si<strong>do</strong> até s<strong>em</strong> educação, sei lá, e houve uma discussão. Ele tomou, por conta própria,<br />
querer que passasse um ato de repúdio pela minha pessoa de ter fala<strong>do</strong> que tinha o piano<br />
sumi<strong>do</strong>, mas como que eu não posso falar que o piano sumiu? Faz um ano que o piano sumiu<br />
e t<strong>em</strong> até boletim de ocorrência, t<strong>em</strong> um monte de coisa, como é que eu vou falar que não?<br />
Quanto ao Paulo Ferraz que ele fala que é de conhecimento de to<strong>do</strong> mun<strong>do</strong> eu não acredito<br />
Paulo, <strong>em</strong> uma s<strong>em</strong>ana se to<strong>do</strong> mun<strong>do</strong> tivesse conhecimento estaria erra<strong>do</strong> o <strong>Conselho</strong>, se<br />
tivesse o conhecimento e não tivesse toma<strong>do</strong> as devi<strong>da</strong>s providencias. Não acredito que fosse<br />
de conhecimento de to<strong>do</strong>s aqui não. Eu digo que não era de conhecimento pelo menos uma