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XIII Simpósio de Pesquisa Produção de mudas de tomate cereja em diferentes recipientes em ambiente protegido. Marcela Soares Pascoal (IC)¹ *, Maíra Vilela Campos (IC)¹, Marianna Lourenço de Faria (IC)¹, José Eduardo Santos (PQ)¹ ¹ ILES/ULBRA. Av. Beira Rio 1001, CEP 755023-200 Itumbiara, GO. *marcelapascoal_@hotmail.com) Palavras Chave: cultivar, recipiente, Samambaia Introdução Um dos fatores que devem ser considerados na produção de mudas de alta qualidade é o tamanho do recipiente ou da célula da bandeja, uma vez que este afeta diretamente o desenvolvimento e a arquitetura do sistema radicular o qual interfere no desenvolvimento da parte aérea (LATIMER, 1991). Este trabalho teve como objetivo avaliar mudas de tomate cereja em diferentes tipos de recipientes em ambiente protegido. Materiais e Métodos O experimento foi realizado no campus experimental do Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbiara, em Itumbiara-GO. O delineamento experimental foi de blocos casualisados (DBC), em esquema fatorial 2 X 3, sendo os fatores 2 bandejas (100 e 128 células) e 3 tipos de sementes (Carolina, Samambaia e Tomate Uva) com 4 repetições. Foram avaliados diâmetro do colo (mm), massa fresca das raízes (g), aos 30 dias. A semeadura foi realizada no mês de abril. Os dados foram submetidos à análise de variância e os resultados, havendo significâncias, foram avaliadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Resultados e Discussão Conforme a analise de variância verificou-se que houve variação significativa no diâmetro do colo para os diferentes cultivares utilizados, nos diferentes recipientes ocorreu variação na massa fresca sendo a interação (Cultivar x Recipiente) significativa. Diâmetro (mm) 1,45 1,4 1,35 1,3 1,25 1,2 1,15 1,42 Instituto de Ensino Superior de Itumbiara – ILES-ULBRA 1,32 1,27 Samambaia Carolina Uva Figura 1. Valores médios para diâmetro do colo para os diferentes cultivares de tomate cereja. Itumbiara, GO, 2012. Conforme a figura 1, a cultivar Samambaia obteve melhor desempenho no diâmetro do colo, independente do tamanho do recipiente. Tabela 1. Valores médios da interação Cultivar x Recipiente para a massa fresca, para os diferentes cultivares de tomate cereja e dois tamanhos de recipientes, Itumbiara, GO, 2012. Cultivar x Massa fresca (g) Recipiente 128 200 Uva 0,50 a B 2,00 a A Samambaia 0,88 a A 1,26 b A Carolina 0,75 a B 1,63 ab A * Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente entre si (na coluna letra minúscula e na linha maiúscula). Pelo Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Nas colunas, no recipiente de 128 células os cultivares não si diferenciaram e no recipiente de 200 células a cultivar Uva proporcionou melhor média não diferindo-se da cultivar Carolina esta sendo semelhante à cultivar Samambaia com média inferior. Nas linhas a cultivar Uva e Carolina teve melhores médias no recipiente de 200 células, a Samambaia teve medias semelhantes em ambos os recipientes. Conclusões A cultivar Samambaia obteve melhores resultados no diâmetro do colo e o recipiente de 200 células proporcionou melhor média na massa fresca. Agradecimentos A Aldaisa Martins e ao Sandro Ângelo pela colaboração durante o desenvolvimento do trabalho. ____________________ 1 LATIMER, J.G. Container size and shape influence growth and landscape performance of marigold seedling. HortScience, v. 26, n. 2, 124-126 p., 1991.
XIII Simpósio de Pesquisa Produtividade de soja transgênica x soja convencional no município de Itumbiara Goiás. Marcela Soares Pascoal (IC)¹ *, Nathália de Freitas Oliveira (IC)¹, José Eduardo Santos (PQ)¹ ¹ ILES/ULBRA. Av. Beira Rio 1001, CEP 755023-200 Itumbiara, GO. *marcelapascoal_@hotmail.com) Palavras Chave: soja, cultivares, produtividade Introdução As sementes geneticamente modificadas ganharam espaço nas plantações por sua produtividade, mas o cenário está mudando ao passo que ela adquire resistência aos defensivos agrícolas e não tem valorização no mercado. Há uma tendência pelo convencional em função dos royalties e dos herbicidas para convencionais que estão mais baratos e assim diminui os custos de produção. (IMEA, 2008). Objetiva-se, neste trabalho, identificar a produtividade de soja transgênica e soja convencional na fazenda Buritizal, em Itumbiara-GO. Materiais e Métodos O delineamento utilizado foi de blocos casualisados (DBC), com 4 (quatro) tratamentos e 5 (cinco) repetições. Cada parcela foi constituída de 14 m por 3.2 m, totalizando 44.8 m 2 , com 8 (oito) linhas de plantio de espaçadas 0.40m cada uma. Os tratamentos foram: soja convencional W 708; soja convencional BRSMG 752 S; soja transgênica BMX Potencia; soja transgênica NA 7337. A semeadura foi realizada no dia 28 de, novembro de forma mecanizada com o emprego de semeadoras-adubadoras de plantio direto. Foi avaliado o peso de 100 sementes (g), o número de vagens por planta (nº) e o número de grãos por planta (nº). Após o término da coleta dos dados, foi realizada a análise de variância dos mesmos e as médias foram avaliadas pelo teste de Scheffé a 5% de significância. Resultados e Discussão De acordo com a analise se variância houve variação significativa nos tratamentos para ambos os parâmetros avaliados, sendo que para blocos não houve significância, indicando que o controle local não foi efetivo. Instituto de Ensino Superior de Itumbiara – ILES-ULBRA Tabela 1. Valores médios para o peso de 100 grãos (peso g), número de grãos (Nº Grãos) e vagens (Nº Vagens) por planta nos diferentes cultivares de soja transgênica e convencional. Itumbiara, GO, 2012. Tratamento Médias Nº Grãos Nº Vagens Peso (g) 752 S C 107,0 43,6 14,8 W 708 C 99,6 39,6 14,2 7337 T 76,6 36,8 15,2 Potência T 76,6 31,6 14,4 * Os grupos de médias seguidas pelo mesmo colchete cheio nas colunas não diferem estatisticamente entre si, e seguidas de colchetes pontilhado diferem estatisticamente entre si. Observando as médias os grupos de soja se diferenciaram apenas no numero de grãos de modo que as cultivares convencionais teve as melhores médias. Conclusões De acordo com os resultados obtidos no presente trabalho, verificou-se que o grupo de soja convencional (W 708 e 752 S) obteve melhores resultados apenas no número de grãos, não diferenciando-se nos outros parâmetros avaliados. Agradecimentos A Caramuru Alimentos S.A pela colaboração durante o desenvolvimento do trabalho. ____________________ 1IMEA, Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária. Soja convencional toma espaço da transgênica. Cuiabá. 2008.
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