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6. Enois

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Reações de <strong>Enois</strong> e<br />

Enolatos<br />

Organic Chemistry<br />

4 th Edition<br />

Paula Yurkanis Bruice<br />

Irene Lee<br />

Case Western Reserve University 1<br />

Cleveland, OH<br />

©2004, Prentice Hall


Acidez do Hidrogênio<br />

Hidrogênio-a de Compostos<br />

Carbonílicos<br />

O<br />

CH 3 -C-CH 2 -H +<br />

O<br />

A -<br />

O ânion é estabilizado<br />

por ressonância (enolato)<br />

O<br />

CH 3 -C-CH 2 CH 3 -C=CH 2<br />

Resonance-stabilized enolate anion<br />

-<br />

+ H-A<br />

2


Acidez do Hidrogênio<br />

Hidrogênio-a de Compostos<br />

Carbonílicos<br />

Carbonílicos: : Valores de pK<br />

Tipo de ligação pK a<br />

CH 3 CH 2 O-H<br />

O<br />

CH 3 CCH 2 -H<br />

CH 3 C C-H<br />

CH 2 =CH-H<br />

CH 3 CH 2 -H<br />

16<br />

20<br />

25<br />

44<br />

51<br />

pK a<br />

3


Acidez C-H de Diferentes Derivados<br />

Ésteres versus Aldeídos/Cetonas:<br />

Deslocalização dos pares<br />

de elétrons do oxigênio<br />

Os elétrons no carbono a não são deslocalizados com facilidade devido à<br />

existência da estrutura de ressonância na esquerda: Ésteres menos ácidos<br />

Outros CC-H<br />

H Ácidos:<br />

nitroetano<br />

pK a = 8,6<br />

propanonitrila<br />

pK a = 26<br />

Deslocalização da carga<br />

negativa do carbono a<br />

N,N-dimetilacetamida<br />

pK a = 30<br />

4


Acidez do Hidrogênio<br />

Hidrogênio-a de Compostos<br />

Dicarbonílicos<br />

A acidez do hidrogênio-a é atribuída à estabilização da<br />

carga por ressonância. Maior deslocalização da carga.<br />

5


Tautomerismo Ceto–Enôlico<br />

Compostos Carbonílicos Simples: Predomina o Tautômero CETO<br />

Compostos Dicarbonílicos : Aumento do Tautômero ENOL<br />

ligação de<br />

hidrogênio<br />

Fenóis : Somente ‘Enol’ – Sistema Aromático<br />

conjugação<br />

100 % 0,0 %<br />

7


Ânion<br />

enolato<br />

Tautômeros versus Estruturas de<br />

Ressonância<br />

O<br />

-<br />

CH 3 -C-CH 2<br />

A - H-A<br />

O<br />

+ CH 3 -C-CH 3<br />

Forma cetônica<br />

Estruturas de Ressonância<br />

Tautômeros<br />

O<br />

-<br />

CH 3 -C=CH 2<br />

H-A<br />

OH<br />

CH 3 -C=CH 2 + A<br />

Forma enólica<br />

-<br />

8


O<br />

H CH 2CH<br />

CH 3CCHCCH 3<br />

O<br />

etanal<br />

(acetaldeído)<br />

O<br />

H CH 2CCH 3<br />

H<br />

O<br />

Equilíbrio Ceto Ceto–Enólico Enólico<br />

K = 5 x 10 -6<br />

CH 2<br />

CH 3C<br />

C<br />

CH 2<br />

H<br />

OH<br />

etenol<br />

(álcool vinílico)<br />

K = 6 x 10 -9<br />

propanona<br />

(acetona) 2-propenol<br />

10%<br />

2,4-pentanodiona<br />

(acetilacetona)<br />

hexano<br />

O<br />

H<br />

C<br />

C<br />

H<br />

O<br />

OH<br />

CH 3<br />

CCH 3<br />

90%<br />

Z-4-hidroxipent-3-en-2-ona<br />

Gº ~ + 9 kcal mol -1<br />

Gº ~ + 11 kcal mol -1<br />

9


Catálise Básica:<br />

Catálise Ácida:<br />

Mecanismos da Enolização<br />

10


Catálise Básica<br />

Catálise Ácida<br />

Troca Hidrogênio – Deutério<br />

C C<br />

C<br />

H<br />

O<br />

CH 3CHCH 2CH 3<br />

2-butanona<br />

C<br />

H<br />

C<br />

C C<br />

-<br />

O<br />

O<br />

OD<br />

C<br />

+<br />

O<br />

+ D +<br />

+ DO -<br />

D 2O, DO -<br />

O<br />

CD 3CCD 2CH 3<br />

1,1,1,3,3-pentadeuterio-2-butanona<br />

C C<br />

D OD C<br />

C C<br />

H<br />

O D<br />

D<br />

C<br />

-<br />

O<br />

O<br />

C C<br />

+ D C C<br />

+ C<br />

D<br />

O<br />

D<br />

D<br />

+ DOH<br />

C<br />

+ DO -<br />

OD<br />

O<br />

+ H +<br />

+ D +<br />

11


Isomerização no Carbono Carbono-a<br />

Isomerização cis/trans em 2,3-dialquilciclopentanona:<br />

O<br />

CH 3<br />

CH 2CH=CH 2<br />

10% KOH,<br />

CH 3CH 2OH<br />

Racemização da 3-fenil-2-butanona:<br />

C 6H 5<br />

H<br />

H3C O<br />

C CCH 3<br />

(S)-3-fenil-2-butanona<br />

CH3CH2O -<br />

CH<br />

CH 3CH2OH 3CH2O- C 6H 5<br />

C<br />

O - K +<br />

CH 3<br />

CH 2CH=CH 2<br />

CH3CH2OH CH<br />

H<br />

3CH2O 3C<br />

-<br />

C<br />

O -<br />

CH 3<br />

CH3CH2O -<br />

CH3CH2OH CH3CH2OH O<br />

H 3C<br />

C 6H 5<br />

H<br />

CH 3<br />

CH 2CH=CH 2<br />

C CCH 3<br />

aquiral (R)-3-fenil-2-butanona<br />

O<br />

12


Nucleofilicidade de <strong>Enois</strong> e Enolatos<br />

Estrutura de ressonâncio do enol com separação de cargas<br />

Porem: Todos os átomos possuem octeto.<br />

Um Enol é um Melhor Nucleófilo do que um Alceno.<br />

Compostos carbonílicos que formam enóis sofrem reações<br />

com eletrófilos: substituição no carbono-a<br />

13


Nucleofilicidade de <strong>Enois</strong> e Enolatos<br />

Estrutura de Ressonâncio do Enolato estrutura com carga<br />

negativa no oxigênio contribui mais.<br />

Um Enolato é um Nucleófilo Bidentado<br />

Reações no C ou O dependem do eletrófilo e das condições<br />

de reação. A protonação ocorre preferencialmente no<br />

oxigênio.<br />

14


Mecanismo Geral da Substituição<br />

Substituição-a a de <strong>Enois</strong><br />

Catálise Ácida: Via Enol<br />

Catálise Básica: Via Enolato<br />

15


Halogenação Catalisada por Ácido<br />

Sob condições ácidas, um único hidrogênio-a é<br />

substituído pelo bromo.<br />

16


Halogenação Catalisada por Base<br />

Sob condições básicas, todos os hidrogênios-a são<br />

substituídos pelo bromo.<br />

17


Conversão de Metil Cetona à Ácido<br />

Carboxílico (Reação Reação Halofórmio<br />

Halofórmio)<br />

Reação Halofórmio<br />

Halofórmio: :<br />

18


Halogenação<br />

Halogenação-a de Cetonas Cetonas: : Comparação<br />

entre Catálise Ácida e Básica<br />

O<br />

CH 3CCH 3<br />

CH 2CCH 3<br />

Br<br />

O<br />

+ H +<br />

- H +<br />

+ H +<br />

- H +<br />

O<br />

CH 3CCH 3<br />

H<br />

CH 2CCH 3<br />

Equilíbrio acima mais favorável:<br />

Efeito –I do bromo desestabiliza o<br />

ácido correspondente<br />

Br<br />

O<br />

H<br />

O<br />

RC CH2 H + OH C + HOH<br />

O<br />

O<br />

R<br />

CH 2<br />

RC CH H + OH C C + HOH<br />

Br<br />

Equilíbrio abaixo mais favorável:<br />

Efeito –I do bromo estabiliza o enolato<br />

O<br />

R<br />

H<br />

Br<br />

19


Formação de Enolato com Bases Fortes<br />

LDA (amideto de diisopropil lítio)<br />

20


Alquilação de Carbono Carbono-a de Compostos<br />

Carbonílicos<br />

Ocorrência de Poli-alquilação:<br />

21


Alquilação de Carbono Carbono-a de Compostos<br />

Carbonílicos<br />

Carbonílicos: : Regio Regio-Química Química<br />

Dois produtos diferentes podem ser formados com cetonas não<br />

simétricas.<br />

22


Alquilação de Compostos Carbonílicos<br />

Carbonílicos: :<br />

Regio Regio-Seletividade<br />

Seletividade na Formação de Enolatos<br />

enolatos regio-isômeros produtos regio-isoméricos<br />

23


Alquilação de Compostos Carbonílicos<br />

Carbonílicos: :<br />

Enolatos Termodinâmicos<br />

enolato mais estável<br />

formado exclusivamente<br />

alquilação descarboxilação<br />

ambos os grupos são<br />

introduzidos de<br />

maneira regio-seletiva<br />

Formação altamente preferencial do enolato mais estável, pela abstração do H mais ácido (duplamente<br />

ativado pelos grupo cetos e éster), enolato termodinâmico.<br />

KH como base<br />

forte e pequena<br />

formação do<br />

enolato conjugado<br />

enolato não-conjugado<br />

não formado<br />

Formação altamente preferencial do enolato conjugado mais estável, enolato termodinâmico.<br />

Ph<br />

24


Alquilação de Compostos Carbonílicos<br />

Carbonílicos: :<br />

Equivalentes de Enolatos Termodinâmicos<br />

Silil enol éter com<br />

C=C mais substituida<br />

enolato de Li<br />

termodinâmico<br />

Este método permite a alquilação regio-específica de compostos carbonílicos no<br />

carbono mais substituido.<br />

Formação preferencial do silil silil-enol enol éter mais substituido:<br />

enol minoritário:<br />

menos substituido<br />

enol majoritário: mais<br />

substituido<br />

25


Alquilação de Compostos Carbonílicos<br />

Carbonílicos: :<br />

Formação de Enolatos Cinéticos<br />

Enolato Cinético formado com base forte e grande:<br />

adicionar a cetona a<br />

à<br />

H menos acessível<br />

(mais impedido)<br />

H mais acessível<br />

(menos impedido)<br />

enolato cinético<br />

Adição da cetona à base para ter sempre excesso de base e nunca excesso de cetona<br />

não desprotonada, evitando cambio de proton entre enolato e cetona.<br />

Alquilação de Cetona via Enolato Cinético:<br />

26


Alquilação de Compostos Carbonílicos<br />

Carbonílicos: :<br />

Formação de Enolatos Cinéticos<br />

Enolato Cinético formado com base forte e grande:<br />

H mais acessível<br />

(menos impedido)<br />

adicionar a LDA<br />

à -78 o C<br />

Alquilação de 22-Metil<br />

Metil-Ciclo Ciclo-Hexanona Hexanona via Enolato Cinético:<br />

adicionar a LDA<br />

à -78 o C<br />

27


Enotatos Cinéticos e Termodinâmicos<br />

enolato termodinâmico enolato cinético<br />

Enolatos termodinâmicos: Enolatos cinéticos:<br />

contendo C=C mais substituida; com C=C menos substituida<br />

são mais estáveis; são menos estáveis<br />

favorecidos por: (i) excesso de cetona; favorecidos por: (i) bases fortes e<br />

(ii) tempo de reação longo; e (iii) grandes; (ii) temperatura baixa; (iii)<br />

Temperatura alta. tempo de reação curto.<br />

Condições de Equilíbrio Equilíbrio. Não Equilíbrio Equilíbrio.<br />

28


Alquilação Regio Regio-Seletiva Seletiva de Diânions<br />

A alquilação de acetoacetato de metila (via mono-ânion) ocorre no carbono<br />

central.<br />

A alquilação do di-ânion ocorre por reação do ânion menos estável (grupo metila<br />

terminal) .<br />

n-BuLi pode ser utilizado como base forte para a fomação do di-ânion,<br />

porque o mono-ânion não é eltrofílico (não sofre ataque nucleofílico pelo n-<br />

BuLi).<br />

29


Adição Aldólica:<br />

Condensação Aldólica<br />

Aldol<br />

Uma molécula de um composto carbonílico na forma<br />

enólica age como nucleófilo e a forma carbonila do outro<br />

composto como eletrófilo.<br />

30


Condensação Aldólica<br />

Mecanismo da Adição Aldólica: Catálise Básica<br />

31


Condensação Aldólica<br />

Eliminação de Água do Aldol: Catálise Básica<br />

Um produto de adição aldol perde água para formar<br />

um alceno conjugado.<br />

32


Mecanismo Condensação Aldólica<br />

OH<br />

CH 3C C<br />

H<br />

O<br />

HC<br />

O<br />

CH 3CH<br />

H<br />

H<br />

O<br />

CH 2<br />

+ CH 2<br />

O<br />

CH 3CCH 2CH 2<br />

H<br />

O<br />

CH<br />

+ OH<br />

H<br />

C<br />

O<br />

+ OH H2C C + HOH<br />

O<br />

H<br />

Catálise Básica<br />

Passo 1: Geração do enolato Catálise<br />

Passo 2: Ataque nucleofílico (do enolato ao carbono carbonílico)<br />

Passo 3: Protonação do alcoxilato<br />

Mecanismo da des-hidratação: E1 CB<br />

OH<br />

O<br />

H<br />

O<br />

CH 3CCH 2CH 2<br />

+ HOH CH3CCH2CH2 + HO -<br />

CH 3C<br />

OH<br />

H<br />

H<br />

C C<br />

+ HOH<br />

H<br />

H<br />

O<br />

3-hidroxibutanal (50 % - 60 %)<br />

H<br />

O<br />

O<br />

CH 3CH CHCH<br />

+ HO<br />

33


Condensação Aldólica com Cetona<br />

Nesta cetona há so uma possibilidade de formação do<br />

enolato, ocorre formação de somente um produto.<br />

34


Condensação Aldólica com Cetona<br />

Equilíbrio para formação do produto Aldol com acetona deslocado para esquerda<br />

OH<br />

CH3CCH2CCH3 CH 3<br />

O<br />

O<br />

CH 3CCH 3<br />

HO<br />

OH<br />

CH 3CCH 2CCH 3<br />

94 % 6 %<br />

CH 3<br />

O<br />

4-hidroxi-4-metil-2-pentanona<br />

Equilíbrio não favorável para formação do produto<br />

Obtenção do produto de des-hidratação: retirada da água do equilíbrio<br />

NaOH, H 2O, <br />

H 3C<br />

O<br />

C CHCCH 3<br />

H3C 80 %<br />

4-metil-3-penten-2-ona<br />

+ H 2O<br />

35


propanal 2-metilbutanal<br />

Adição Aldólica Mista<br />

36


Condensação Aldólica Cruzada (Mista): Etanal + Propanal<br />

•Formação de quatro (04) produtos;<br />

(i) etanal + etanal (enol)<br />

(ii) propanal + etanal (enol)<br />

O<br />

CH 3CH<br />

(iii) etanal + propanal (enol)<br />

(iv) propanal + propanal (enol)<br />

O<br />

CH 3CH<br />

CH 3CH 2CH<br />

O<br />

CH 3CH<br />

O<br />

CH 3CH 2CH<br />

O<br />

O<br />

CH 3CH 2CH<br />

não participa<br />

O<br />

CH 3CH<br />

O<br />

CH 3CH 2CH<br />

O<br />

CH 3CH 2CH<br />

CH 3C<br />

OH<br />

H<br />

O<br />

CH 2CH<br />

3-hidroxibutanal<br />

CH 3CH 2C<br />

OH<br />

H<br />

O<br />

CH 2CH<br />

3-hidroxipentanal<br />

CH 3C<br />

OH<br />

O<br />

CHCH<br />

H CH3 3-hidroxi-2-metilbutanal<br />

CH 3CH 2C<br />

OH<br />

O<br />

CHCH<br />

H CH3 3-hidroxi-2-metilpentanal<br />

37


Adição Aldólica Mista<br />

Um produto principal será formado se o outro composto<br />

carbonílico não tiver carbono-a.<br />

38


CH 3<br />

CH 3CCHO<br />

CH 3<br />

Adição Aldólica Mista<br />

Exemplos de Aldol Cruzada que levam a somente um produto:<br />

CH 3<br />

NaOH, H2O, <br />

CH3CH2CHO CH3CCH propanal<br />

CH 3<br />

CH 3<br />

CCHO<br />

2,2-dimetilpropanal 2,4,4-trimetil-2-pentenal<br />

+ H 2O<br />

•2,2-dimetilpropanal não pode formar enol;<br />

•usar menor quantidade de propanal para evitar auto-condensação deste,<br />

•ordem da adição dos reagentes: 2,2-dimetilpropanal + base + propanal (lentamente).<br />

CH 2CH 3<br />

NaOH, H2O C6H5CH CHCHO + CH3CH2CH2CHO C6H5CH CHCH CCHO<br />

- H2O 3-fenil-2-propenal butanal<br />

55 %<br />

2-etil-5-fenil-2,4-pentadienal<br />

•3-fenil-2-propenal não pode formar enol;<br />

•usar menor quantidade de butanal para evitar auto-condensação deste,<br />

•ordem da adição dos reagentes: 3-fenil-2-propenal + base + butanal (lentamente).<br />

39


O<br />

CH 3CCH 2CH 2CCH 3<br />

Condensação Aldólica Intramolecular:<br />

Tamanho do Anel formado<br />

2,5-Hexanodiona: Formação preferencial do anel de cinco, não de três.<br />

O<br />

NaOH, H 2O<br />

2,5-hexanodiona 42 %<br />

O<br />

CH 3<br />

+ H 2O<br />

3-metil-2-ciclopentenona<br />

O<br />

O<br />

CH 3CCH 2CH 2CCH 3<br />

2,5-hexanodiona<br />

HO , H 2O<br />

H 3C<br />

2-etanoil-1-metilciclopropanol<br />

2,7-Octanodiona: Formação preferencial do anel de cinco, não de sete.<br />

O<br />

+ H 2O<br />

CH 3<br />

O<br />

KOH, H2O CH3CCH2CH2CH2CH2CCH 3<br />

b a<br />

b<br />

O<br />

KOH, H 2O<br />

a<br />

+ H 2O<br />

O<br />

CH 3<br />

CCH 3<br />

3-metil-2-ciclo-heptenona 2,7-octanodiona 1-etanoil-2-metilciclopenteno<br />

Formação de Anéis: 3 e 4 desfavorável pelos fatores entálpicos (tensão de anel);<br />

5 e 6 favorável pelos fatores entálpicos e entrópicos;<br />

> 7 desfavorável pelos fatores entrópicos.<br />

O<br />

OH<br />

C<br />

40<br />

CH 3


Reações de Enolatos de Ésteres:<br />

Condensação de Claisen<br />

Mecanismo da Condensação de Claisen:<br />

41


Condensação de Claisen vs vs. . Adição Aldólica<br />

Condensação de Claisen Adição Aldólica<br />

expulsão do GP RO - ;<br />

formação de ligação <br />

protonação do alcoolato<br />

para formação do aldol<br />

42


A Força Motriz da Reação é a Desprotonação<br />

do b-Ceto Ceto Éster<br />

pK a ~ 11 pK a ~ 16<br />

A Condensação de Claisen requer um éster com dois<br />

hidrogênios a e quantidades equimolares de base.<br />

43


Catálise Básica<br />

Catálise Ácida<br />

Descarboxilação de b-Ceto Ceto Ácidos<br />

3-oxobutanoato<br />

(íon acetoacetato)<br />

ácido 3-oxobutanóico<br />

ácido acetoacético<br />

um b-ceto ácido<br />

ácido malônico<br />

um di-ácido<br />

estado de transição<br />

cíclico envolvendo 6<br />

elétrons - aromático<br />

44


Descarboxilação de b-Ceto Ceto Ácidos<br />

45


Alquilação de Compostos 1,3 1,3-Dicarbonílicos:<br />

Dicarbonílicos:<br />

Síntese do Éster Malónico<br />

malonato de dietila<br />

éster malônico<br />

síntese de ácidos carboxílicos substituídos<br />

Seqüência de Reação:<br />

ácido carboxílico monosubstituído<br />

em a<br />

do haleto<br />

de alquila<br />

do éster<br />

malônico<br />

éster malônico substituído em a<br />

ácido malônico substituído em a<br />

46


Síntese do Éster Malónico Malónico: :<br />

Preparação de ácidos carboxílicos dissubstituidos.<br />

47


Síntese do Éster Aceto Aceto-Acético Acético: :<br />

Preparação de metil cetonas substituídas.<br />

3-oxobutanoato de etila<br />

(acetoacetato de etila)<br />

éster acetoacético<br />

Seqüência da Reação.<br />

metil cetona<br />

substituída<br />

do haleto<br />

de alquila<br />

do éster<br />

acetoacético<br />

48

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