You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Reações de <strong>Enois</strong> e<br />
Enolatos<br />
Organic Chemistry<br />
4 th Edition<br />
Paula Yurkanis Bruice<br />
Irene Lee<br />
Case Western Reserve University 1<br />
Cleveland, OH<br />
©2004, Prentice Hall
Acidez do Hidrogênio<br />
Hidrogênio-a de Compostos<br />
Carbonílicos<br />
O<br />
CH 3 -C-CH 2 -H +<br />
O<br />
A -<br />
O ânion é estabilizado<br />
por ressonância (enolato)<br />
O<br />
CH 3 -C-CH 2 CH 3 -C=CH 2<br />
Resonance-stabilized enolate anion<br />
-<br />
+ H-A<br />
2
Acidez do Hidrogênio<br />
Hidrogênio-a de Compostos<br />
Carbonílicos<br />
Carbonílicos: : Valores de pK<br />
Tipo de ligação pK a<br />
CH 3 CH 2 O-H<br />
O<br />
CH 3 CCH 2 -H<br />
CH 3 C C-H<br />
CH 2 =CH-H<br />
CH 3 CH 2 -H<br />
16<br />
20<br />
25<br />
44<br />
51<br />
pK a<br />
3
Acidez C-H de Diferentes Derivados<br />
Ésteres versus Aldeídos/Cetonas:<br />
Deslocalização dos pares<br />
de elétrons do oxigênio<br />
Os elétrons no carbono a não são deslocalizados com facilidade devido à<br />
existência da estrutura de ressonância na esquerda: Ésteres menos ácidos<br />
Outros CC-H<br />
H Ácidos:<br />
nitroetano<br />
pK a = 8,6<br />
propanonitrila<br />
pK a = 26<br />
Deslocalização da carga<br />
negativa do carbono a<br />
N,N-dimetilacetamida<br />
pK a = 30<br />
4
Acidez do Hidrogênio<br />
Hidrogênio-a de Compostos<br />
Dicarbonílicos<br />
A acidez do hidrogênio-a é atribuída à estabilização da<br />
carga por ressonância. Maior deslocalização da carga.<br />
5
Tautomerismo Ceto–Enôlico<br />
Compostos Carbonílicos Simples: Predomina o Tautômero CETO<br />
Compostos Dicarbonílicos : Aumento do Tautômero ENOL<br />
ligação de<br />
hidrogênio<br />
Fenóis : Somente ‘Enol’ – Sistema Aromático<br />
conjugação<br />
100 % 0,0 %<br />
7
Ânion<br />
enolato<br />
Tautômeros versus Estruturas de<br />
Ressonância<br />
O<br />
-<br />
CH 3 -C-CH 2<br />
A - H-A<br />
O<br />
+ CH 3 -C-CH 3<br />
Forma cetônica<br />
Estruturas de Ressonância<br />
Tautômeros<br />
O<br />
-<br />
CH 3 -C=CH 2<br />
H-A<br />
OH<br />
CH 3 -C=CH 2 + A<br />
Forma enólica<br />
-<br />
8
O<br />
H CH 2CH<br />
CH 3CCHCCH 3<br />
O<br />
etanal<br />
(acetaldeído)<br />
O<br />
H CH 2CCH 3<br />
H<br />
O<br />
Equilíbrio Ceto Ceto–Enólico Enólico<br />
K = 5 x 10 -6<br />
CH 2<br />
CH 3C<br />
C<br />
CH 2<br />
H<br />
OH<br />
etenol<br />
(álcool vinílico)<br />
K = 6 x 10 -9<br />
propanona<br />
(acetona) 2-propenol<br />
10%<br />
2,4-pentanodiona<br />
(acetilacetona)<br />
hexano<br />
O<br />
H<br />
C<br />
C<br />
H<br />
O<br />
OH<br />
CH 3<br />
CCH 3<br />
90%<br />
Z-4-hidroxipent-3-en-2-ona<br />
Gº ~ + 9 kcal mol -1<br />
Gº ~ + 11 kcal mol -1<br />
9
Catálise Básica:<br />
Catálise Ácida:<br />
Mecanismos da Enolização<br />
10
Catálise Básica<br />
Catálise Ácida<br />
Troca Hidrogênio – Deutério<br />
C C<br />
C<br />
H<br />
O<br />
CH 3CHCH 2CH 3<br />
2-butanona<br />
C<br />
H<br />
C<br />
C C<br />
-<br />
O<br />
O<br />
OD<br />
C<br />
+<br />
O<br />
+ D +<br />
+ DO -<br />
D 2O, DO -<br />
O<br />
CD 3CCD 2CH 3<br />
1,1,1,3,3-pentadeuterio-2-butanona<br />
C C<br />
D OD C<br />
C C<br />
H<br />
O D<br />
D<br />
C<br />
-<br />
O<br />
O<br />
C C<br />
+ D C C<br />
+ C<br />
D<br />
O<br />
D<br />
D<br />
+ DOH<br />
C<br />
+ DO -<br />
OD<br />
O<br />
+ H +<br />
+ D +<br />
11
Isomerização no Carbono Carbono-a<br />
Isomerização cis/trans em 2,3-dialquilciclopentanona:<br />
O<br />
CH 3<br />
CH 2CH=CH 2<br />
10% KOH,<br />
CH 3CH 2OH<br />
Racemização da 3-fenil-2-butanona:<br />
C 6H 5<br />
H<br />
H3C O<br />
C CCH 3<br />
(S)-3-fenil-2-butanona<br />
CH3CH2O -<br />
CH<br />
CH 3CH2OH 3CH2O- C 6H 5<br />
C<br />
O - K +<br />
CH 3<br />
CH 2CH=CH 2<br />
CH3CH2OH CH<br />
H<br />
3CH2O 3C<br />
-<br />
C<br />
O -<br />
CH 3<br />
CH3CH2O -<br />
CH3CH2OH CH3CH2OH O<br />
H 3C<br />
C 6H 5<br />
H<br />
CH 3<br />
CH 2CH=CH 2<br />
C CCH 3<br />
aquiral (R)-3-fenil-2-butanona<br />
O<br />
12
Nucleofilicidade de <strong>Enois</strong> e Enolatos<br />
Estrutura de ressonâncio do enol com separação de cargas<br />
Porem: Todos os átomos possuem octeto.<br />
Um Enol é um Melhor Nucleófilo do que um Alceno.<br />
Compostos carbonílicos que formam enóis sofrem reações<br />
com eletrófilos: substituição no carbono-a<br />
13
Nucleofilicidade de <strong>Enois</strong> e Enolatos<br />
Estrutura de Ressonâncio do Enolato estrutura com carga<br />
negativa no oxigênio contribui mais.<br />
Um Enolato é um Nucleófilo Bidentado<br />
Reações no C ou O dependem do eletrófilo e das condições<br />
de reação. A protonação ocorre preferencialmente no<br />
oxigênio.<br />
14
Mecanismo Geral da Substituição<br />
Substituição-a a de <strong>Enois</strong><br />
Catálise Ácida: Via Enol<br />
Catálise Básica: Via Enolato<br />
15
Halogenação Catalisada por Ácido<br />
Sob condições ácidas, um único hidrogênio-a é<br />
substituído pelo bromo.<br />
16
Halogenação Catalisada por Base<br />
Sob condições básicas, todos os hidrogênios-a são<br />
substituídos pelo bromo.<br />
17
Conversão de Metil Cetona à Ácido<br />
Carboxílico (Reação Reação Halofórmio<br />
Halofórmio)<br />
Reação Halofórmio<br />
Halofórmio: :<br />
18
Halogenação<br />
Halogenação-a de Cetonas Cetonas: : Comparação<br />
entre Catálise Ácida e Básica<br />
O<br />
CH 3CCH 3<br />
CH 2CCH 3<br />
Br<br />
O<br />
+ H +<br />
- H +<br />
+ H +<br />
- H +<br />
O<br />
CH 3CCH 3<br />
H<br />
CH 2CCH 3<br />
Equilíbrio acima mais favorável:<br />
Efeito –I do bromo desestabiliza o<br />
ácido correspondente<br />
Br<br />
O<br />
H<br />
O<br />
RC CH2 H + OH C + HOH<br />
O<br />
O<br />
R<br />
CH 2<br />
RC CH H + OH C C + HOH<br />
Br<br />
Equilíbrio abaixo mais favorável:<br />
Efeito –I do bromo estabiliza o enolato<br />
O<br />
R<br />
H<br />
Br<br />
19
Formação de Enolato com Bases Fortes<br />
LDA (amideto de diisopropil lítio)<br />
20
Alquilação de Carbono Carbono-a de Compostos<br />
Carbonílicos<br />
Ocorrência de Poli-alquilação:<br />
21
Alquilação de Carbono Carbono-a de Compostos<br />
Carbonílicos<br />
Carbonílicos: : Regio Regio-Química Química<br />
Dois produtos diferentes podem ser formados com cetonas não<br />
simétricas.<br />
22
Alquilação de Compostos Carbonílicos<br />
Carbonílicos: :<br />
Regio Regio-Seletividade<br />
Seletividade na Formação de Enolatos<br />
enolatos regio-isômeros produtos regio-isoméricos<br />
23
Alquilação de Compostos Carbonílicos<br />
Carbonílicos: :<br />
Enolatos Termodinâmicos<br />
enolato mais estável<br />
formado exclusivamente<br />
alquilação descarboxilação<br />
ambos os grupos são<br />
introduzidos de<br />
maneira regio-seletiva<br />
Formação altamente preferencial do enolato mais estável, pela abstração do H mais ácido (duplamente<br />
ativado pelos grupo cetos e éster), enolato termodinâmico.<br />
KH como base<br />
forte e pequena<br />
formação do<br />
enolato conjugado<br />
enolato não-conjugado<br />
não formado<br />
Formação altamente preferencial do enolato conjugado mais estável, enolato termodinâmico.<br />
Ph<br />
24
Alquilação de Compostos Carbonílicos<br />
Carbonílicos: :<br />
Equivalentes de Enolatos Termodinâmicos<br />
Silil enol éter com<br />
C=C mais substituida<br />
enolato de Li<br />
termodinâmico<br />
Este método permite a alquilação regio-específica de compostos carbonílicos no<br />
carbono mais substituido.<br />
Formação preferencial do silil silil-enol enol éter mais substituido:<br />
enol minoritário:<br />
menos substituido<br />
enol majoritário: mais<br />
substituido<br />
25
Alquilação de Compostos Carbonílicos<br />
Carbonílicos: :<br />
Formação de Enolatos Cinéticos<br />
Enolato Cinético formado com base forte e grande:<br />
adicionar a cetona a<br />
à<br />
H menos acessível<br />
(mais impedido)<br />
H mais acessível<br />
(menos impedido)<br />
enolato cinético<br />
Adição da cetona à base para ter sempre excesso de base e nunca excesso de cetona<br />
não desprotonada, evitando cambio de proton entre enolato e cetona.<br />
Alquilação de Cetona via Enolato Cinético:<br />
26
Alquilação de Compostos Carbonílicos<br />
Carbonílicos: :<br />
Formação de Enolatos Cinéticos<br />
Enolato Cinético formado com base forte e grande:<br />
H mais acessível<br />
(menos impedido)<br />
adicionar a LDA<br />
à -78 o C<br />
Alquilação de 22-Metil<br />
Metil-Ciclo Ciclo-Hexanona Hexanona via Enolato Cinético:<br />
adicionar a LDA<br />
à -78 o C<br />
27
Enotatos Cinéticos e Termodinâmicos<br />
enolato termodinâmico enolato cinético<br />
Enolatos termodinâmicos: Enolatos cinéticos:<br />
contendo C=C mais substituida; com C=C menos substituida<br />
são mais estáveis; são menos estáveis<br />
favorecidos por: (i) excesso de cetona; favorecidos por: (i) bases fortes e<br />
(ii) tempo de reação longo; e (iii) grandes; (ii) temperatura baixa; (iii)<br />
Temperatura alta. tempo de reação curto.<br />
Condições de Equilíbrio Equilíbrio. Não Equilíbrio Equilíbrio.<br />
28
Alquilação Regio Regio-Seletiva Seletiva de Diânions<br />
A alquilação de acetoacetato de metila (via mono-ânion) ocorre no carbono<br />
central.<br />
A alquilação do di-ânion ocorre por reação do ânion menos estável (grupo metila<br />
terminal) .<br />
n-BuLi pode ser utilizado como base forte para a fomação do di-ânion,<br />
porque o mono-ânion não é eltrofílico (não sofre ataque nucleofílico pelo n-<br />
BuLi).<br />
29
Adição Aldólica:<br />
Condensação Aldólica<br />
Aldol<br />
Uma molécula de um composto carbonílico na forma<br />
enólica age como nucleófilo e a forma carbonila do outro<br />
composto como eletrófilo.<br />
30
Condensação Aldólica<br />
Mecanismo da Adição Aldólica: Catálise Básica<br />
31
Condensação Aldólica<br />
Eliminação de Água do Aldol: Catálise Básica<br />
Um produto de adição aldol perde água para formar<br />
um alceno conjugado.<br />
32
Mecanismo Condensação Aldólica<br />
OH<br />
CH 3C C<br />
H<br />
O<br />
HC<br />
O<br />
CH 3CH<br />
H<br />
H<br />
O<br />
CH 2<br />
+ CH 2<br />
O<br />
CH 3CCH 2CH 2<br />
H<br />
O<br />
CH<br />
+ OH<br />
H<br />
C<br />
O<br />
+ OH H2C C + HOH<br />
O<br />
H<br />
Catálise Básica<br />
Passo 1: Geração do enolato Catálise<br />
Passo 2: Ataque nucleofílico (do enolato ao carbono carbonílico)<br />
Passo 3: Protonação do alcoxilato<br />
Mecanismo da des-hidratação: E1 CB<br />
OH<br />
O<br />
H<br />
O<br />
CH 3CCH 2CH 2<br />
+ HOH CH3CCH2CH2 + HO -<br />
CH 3C<br />
OH<br />
H<br />
H<br />
C C<br />
+ HOH<br />
H<br />
H<br />
O<br />
3-hidroxibutanal (50 % - 60 %)<br />
H<br />
O<br />
O<br />
CH 3CH CHCH<br />
+ HO<br />
33
Condensação Aldólica com Cetona<br />
Nesta cetona há so uma possibilidade de formação do<br />
enolato, ocorre formação de somente um produto.<br />
34
Condensação Aldólica com Cetona<br />
Equilíbrio para formação do produto Aldol com acetona deslocado para esquerda<br />
OH<br />
CH3CCH2CCH3 CH 3<br />
O<br />
O<br />
CH 3CCH 3<br />
HO<br />
OH<br />
CH 3CCH 2CCH 3<br />
94 % 6 %<br />
CH 3<br />
O<br />
4-hidroxi-4-metil-2-pentanona<br />
Equilíbrio não favorável para formação do produto<br />
Obtenção do produto de des-hidratação: retirada da água do equilíbrio<br />
NaOH, H 2O, <br />
H 3C<br />
O<br />
C CHCCH 3<br />
H3C 80 %<br />
4-metil-3-penten-2-ona<br />
+ H 2O<br />
35
propanal 2-metilbutanal<br />
Adição Aldólica Mista<br />
36
Condensação Aldólica Cruzada (Mista): Etanal + Propanal<br />
•Formação de quatro (04) produtos;<br />
(i) etanal + etanal (enol)<br />
(ii) propanal + etanal (enol)<br />
O<br />
CH 3CH<br />
(iii) etanal + propanal (enol)<br />
(iv) propanal + propanal (enol)<br />
O<br />
CH 3CH<br />
CH 3CH 2CH<br />
O<br />
CH 3CH<br />
O<br />
CH 3CH 2CH<br />
O<br />
O<br />
CH 3CH 2CH<br />
não participa<br />
O<br />
CH 3CH<br />
O<br />
CH 3CH 2CH<br />
O<br />
CH 3CH 2CH<br />
CH 3C<br />
OH<br />
H<br />
O<br />
CH 2CH<br />
3-hidroxibutanal<br />
CH 3CH 2C<br />
OH<br />
H<br />
O<br />
CH 2CH<br />
3-hidroxipentanal<br />
CH 3C<br />
OH<br />
O<br />
CHCH<br />
H CH3 3-hidroxi-2-metilbutanal<br />
CH 3CH 2C<br />
OH<br />
O<br />
CHCH<br />
H CH3 3-hidroxi-2-metilpentanal<br />
37
Adição Aldólica Mista<br />
Um produto principal será formado se o outro composto<br />
carbonílico não tiver carbono-a.<br />
38
CH 3<br />
CH 3CCHO<br />
CH 3<br />
Adição Aldólica Mista<br />
Exemplos de Aldol Cruzada que levam a somente um produto:<br />
CH 3<br />
NaOH, H2O, <br />
CH3CH2CHO CH3CCH propanal<br />
CH 3<br />
CH 3<br />
CCHO<br />
2,2-dimetilpropanal 2,4,4-trimetil-2-pentenal<br />
+ H 2O<br />
•2,2-dimetilpropanal não pode formar enol;<br />
•usar menor quantidade de propanal para evitar auto-condensação deste,<br />
•ordem da adição dos reagentes: 2,2-dimetilpropanal + base + propanal (lentamente).<br />
CH 2CH 3<br />
NaOH, H2O C6H5CH CHCHO + CH3CH2CH2CHO C6H5CH CHCH CCHO<br />
- H2O 3-fenil-2-propenal butanal<br />
55 %<br />
2-etil-5-fenil-2,4-pentadienal<br />
•3-fenil-2-propenal não pode formar enol;<br />
•usar menor quantidade de butanal para evitar auto-condensação deste,<br />
•ordem da adição dos reagentes: 3-fenil-2-propenal + base + butanal (lentamente).<br />
39
O<br />
CH 3CCH 2CH 2CCH 3<br />
Condensação Aldólica Intramolecular:<br />
Tamanho do Anel formado<br />
2,5-Hexanodiona: Formação preferencial do anel de cinco, não de três.<br />
O<br />
NaOH, H 2O<br />
2,5-hexanodiona 42 %<br />
O<br />
CH 3<br />
+ H 2O<br />
3-metil-2-ciclopentenona<br />
O<br />
O<br />
CH 3CCH 2CH 2CCH 3<br />
2,5-hexanodiona<br />
HO , H 2O<br />
H 3C<br />
2-etanoil-1-metilciclopropanol<br />
2,7-Octanodiona: Formação preferencial do anel de cinco, não de sete.<br />
O<br />
+ H 2O<br />
CH 3<br />
O<br />
KOH, H2O CH3CCH2CH2CH2CH2CCH 3<br />
b a<br />
b<br />
O<br />
KOH, H 2O<br />
a<br />
+ H 2O<br />
O<br />
CH 3<br />
CCH 3<br />
3-metil-2-ciclo-heptenona 2,7-octanodiona 1-etanoil-2-metilciclopenteno<br />
Formação de Anéis: 3 e 4 desfavorável pelos fatores entálpicos (tensão de anel);<br />
5 e 6 favorável pelos fatores entálpicos e entrópicos;<br />
> 7 desfavorável pelos fatores entrópicos.<br />
O<br />
OH<br />
C<br />
40<br />
CH 3
Reações de Enolatos de Ésteres:<br />
Condensação de Claisen<br />
Mecanismo da Condensação de Claisen:<br />
41
Condensação de Claisen vs vs. . Adição Aldólica<br />
Condensação de Claisen Adição Aldólica<br />
expulsão do GP RO - ;<br />
formação de ligação <br />
protonação do alcoolato<br />
para formação do aldol<br />
42
A Força Motriz da Reação é a Desprotonação<br />
do b-Ceto Ceto Éster<br />
pK a ~ 11 pK a ~ 16<br />
A Condensação de Claisen requer um éster com dois<br />
hidrogênios a e quantidades equimolares de base.<br />
43
Catálise Básica<br />
Catálise Ácida<br />
Descarboxilação de b-Ceto Ceto Ácidos<br />
3-oxobutanoato<br />
(íon acetoacetato)<br />
ácido 3-oxobutanóico<br />
ácido acetoacético<br />
um b-ceto ácido<br />
ácido malônico<br />
um di-ácido<br />
estado de transição<br />
cíclico envolvendo 6<br />
elétrons - aromático<br />
44
Descarboxilação de b-Ceto Ceto Ácidos<br />
45
Alquilação de Compostos 1,3 1,3-Dicarbonílicos:<br />
Dicarbonílicos:<br />
Síntese do Éster Malónico<br />
malonato de dietila<br />
éster malônico<br />
síntese de ácidos carboxílicos substituídos<br />
Seqüência de Reação:<br />
ácido carboxílico monosubstituído<br />
em a<br />
do haleto<br />
de alquila<br />
do éster<br />
malônico<br />
éster malônico substituído em a<br />
ácido malônico substituído em a<br />
46
Síntese do Éster Malónico Malónico: :<br />
Preparação de ácidos carboxílicos dissubstituidos.<br />
47
Síntese do Éster Aceto Aceto-Acético Acético: :<br />
Preparação de metil cetonas substituídas.<br />
3-oxobutanoato de etila<br />
(acetoacetato de etila)<br />
éster acetoacético<br />
Seqüência da Reação.<br />
metil cetona<br />
substituída<br />
do haleto<br />
de alquila<br />
do éster<br />
acetoacético<br />
48