Pelos nossos Jardins - agrupamento de escolas de terras de bouro
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Estudo<br />
Informação<br />
Recreio<br />
Artes<br />
MILIÁRIO<br />
Nº 1 - ANO I - Dezembro 2012 - Proprieda<strong>de</strong>: Agrupamento <strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro Coor<strong>de</strong>nação: Manuel A<strong>de</strong>lino Viana Periodicida<strong>de</strong>: Trimestral - Preço: 1,00 €<br />
<strong>Pelos</strong> <strong>nossos</strong> <strong>Jardins</strong><br />
Brincar com os avós<br />
Milha XXXII<br />
Património: “vamos salvar<br />
as nossas alminhas?”<br />
Milha XXXIV<br />
Milhas XVIII e XIX
II<br />
milha<br />
Editorial<br />
O “MILIÁRIO” é um marco…<br />
macviana<br />
coor<strong>de</strong>nador do projeto GEITRA<br />
Na linha do que propuseram<br />
pedagogos<br />
como Célestin Freinet,<br />
para quem a educação<br />
<strong>de</strong>veria assentar numa prática<br />
dialética com a realida<strong>de</strong>,<br />
o jornal escolar é um recurso<br />
pedagógico capaz <strong>de</strong> libertar<br />
as forças da criativida<strong>de</strong>,<br />
que envolverão os alunos no<br />
compromisso da sua própria<br />
educação e cidadania, proporcionando-lhes<br />
a construção<br />
do seu próprio caminho.<br />
Mais do que um jornal propriamente<br />
dito, o “MILIÁ-<br />
RIO” é um marco daquilo que<br />
se pensa e constrói nas nossas<br />
<strong>escolas</strong>. E <strong>de</strong>sconstrói, pois<br />
educar é, muitas vezes, também<br />
<strong>de</strong>sconstrução.<br />
O rigor estrutural dos textos<br />
jornalísticos não será a preocupação<br />
principal. No jornal<br />
escolar “MILIÁRIO” terão<br />
expressão tanto textos informativos,<br />
entrevistas e artigos,<br />
como poemas, <strong>de</strong>senhos, fotografias,<br />
jogos e humor…<br />
Tudo ficará gravado! E em<br />
granito, <strong>de</strong>seja-se, para que<br />
perdure!...<br />
Estatuto Editorial<br />
1. O “MILIÁRIO” é o jornal<br />
escolar do Agrupamento <strong>de</strong><br />
Escolas <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />
2. O “MILIÁRIO” é coor<strong>de</strong>nado<br />
pelo responsável do<br />
projeto educativo “GEIRA<br />
– Grupo <strong>de</strong> Estudo, Informação,<br />
Recreio e Artes” – e<br />
acolhe a colaboração <strong>de</strong> todos<br />
os membros da comunida<strong>de</strong><br />
educativa <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro:<br />
alunos, professores, funcionários,<br />
famílias, instituições e<br />
empresas.<br />
“Os <strong>nossos</strong> jornais não são imitações nem substitutos <strong>de</strong><br />
jornais adultos. São uma produção original que tem as suas<br />
normas e as suas leis; que tem, é certo, as suas imperfeições,<br />
mas que apresenta também a vantagem histórica <strong>de</strong> abrir<br />
uma nova via <strong>de</strong> conhecimento da criança e <strong>de</strong> prática<br />
pedagógica <strong>de</strong> que o futuro mostrará a fecundida<strong>de</strong>”<br />
(Célestin Freinet, O Jornal Escolar, 1967).<br />
3. O “MILIÁRIO” privilegiará<br />
a divulgação <strong>de</strong> informação<br />
relativa à vida escolar, através<br />
<strong>de</strong> múltiplas tipologias textuais<br />
e imagéticas, contribuindo<br />
para um reforço da i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong><br />
do Agrupamento <strong>de</strong> Escolas.<br />
4. O “MILIÁRIO” visará<br />
contribuir para um maior estreitamento<br />
da relação escola-<br />
-comunida<strong>de</strong>; para isso, <strong>de</strong>verá<br />
ser também um marco<br />
on<strong>de</strong> se registem assuntos <strong>de</strong><br />
interesse extra-escolar.<br />
5. O “MILIÁRIO” propugnará<br />
por valores educacionais,<br />
históricos, patrimoniais, ambientais,<br />
artísticos, <strong>de</strong>sportivos,<br />
literários e científicos.<br />
6. Aten<strong>de</strong>ndo à sua responsabilida<strong>de</strong><br />
na vida escolar,<br />
o “MILIÁRIO” apoiará ou<br />
incentivará, <strong>de</strong>ntro das suas<br />
possibilida<strong>de</strong>s, iniciativas<br />
que visem discutir e aprofundar,<br />
numa perspetiva <strong>de</strong>mocrática,<br />
os problemas das<br />
Escolas do Agrupamento.<br />
7. Para o “MILIÁRIO”, os<br />
“factos são sagrados e as<br />
opiniões são livres”. As<br />
opiniões <strong>de</strong>vem ser claramente<br />
separadas das notícias,<br />
sendo obrigatoriamente<br />
assinadas e da responsabilida<strong>de</strong><br />
dos seus autores.<br />
8. O “MILIÁRIO” utilizará<br />
uma linguagem elegante e<br />
correta, não po<strong>de</strong>ndo a coor<strong>de</strong>nação,<br />
os redatores e<br />
<strong>de</strong>mais colaboradores dirigir<br />
ataques pessoais ou envolver-<br />
-se em campanhas difamatórias,<br />
seja a que pretexto for.<br />
9. O “MILIÁRIO” respeita os<br />
direitos e <strong>de</strong>veres constitucionais<br />
da liberda<strong>de</strong> <strong>de</strong> expressão<br />
e <strong>de</strong> informação.<br />
10. O “MILIÁRIO” assume<br />
o direito <strong>de</strong> não autorizar a<br />
publicação <strong>de</strong> textos que não<br />
respeitem as orientações <strong>de</strong>ste<br />
estatuto editorial ou a Lei em<br />
vigor.<br />
São objetivos<br />
do “MILIÁRIO”<br />
• Promover a prática do jornalismo<br />
escolar.<br />
• Motivar os alunos para a<br />
leitura e escrita através da<br />
imprensa.<br />
• Produzir textos que revelem<br />
a tomada <strong>de</strong> consciência<br />
<strong>de</strong> diferentes mo<strong>de</strong>los<br />
<strong>de</strong> escrita.<br />
• Apoiar uma aprendizagem<br />
mais viva da língua portuguesa.<br />
• Desenvolver, <strong>de</strong> forma<br />
progressiva, o sentido crítico.<br />
• Incentivar metodologias<br />
ativas, em que os alunos<br />
participem na formulação<br />
e construção <strong>de</strong> conhecimentos.<br />
• Refletir sobre matérias das<br />
várias áreas do conhecimento.<br />
• Desenvolver métodos e<br />
técnicas <strong>de</strong> trabalho que<br />
contribuam para a construção<br />
das aprendizagens,<br />
com recurso a novas tecnologias.<br />
• Integrar os alunos na vida<br />
cultural e social contemporânea.<br />
• Estimular o <strong>de</strong>bate das<br />
questões escolares/sociais.<br />
• Tornar a aprendizagem<br />
mais motivadora.<br />
• Incentivar a comunicação<br />
no interior das Escolas.<br />
• Contribuir para o estabelecimento<br />
<strong>de</strong> uma relação<br />
mais próxima entre a actualida<strong>de</strong><br />
e a Escola.<br />
• Fomentar uma maior articulação<br />
entre o Agrupamento<br />
<strong>de</strong> Escolas e o meio<br />
envolvente, em especial as<br />
famílias.<br />
Óscar Manuel Rodrigues<br />
Diretor<br />
Notícias<br />
“No tempo <strong>de</strong> implementação<br />
do projeto GEIRA,<br />
como em todos os outros<br />
projetos, clubes e ativida<strong>de</strong>s<br />
extracurriculares existentes<br />
e em que é dada ao<br />
aluno a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> escolha,<br />
preten<strong>de</strong>-se o aprofundando<br />
<strong>de</strong> conhecimentos<br />
e capacida<strong>de</strong>s.”<br />
Esta primeira edição do jornal do <strong>agrupamento</strong> é o resultado<br />
da ação que conta que com o impulso primeiro do Grupo <strong>de</strong><br />
Estudo, Informação, Recreio e Artes (GEIRA) e on<strong>de</strong> diversos<br />
atores do processo educativo do <strong>agrupamento</strong> po<strong>de</strong>m apresentar<br />
os seus contributos e opiniões.<br />
O projeto GEIRA é uma incitava<br />
do <strong>agrupamento</strong> que surge pela<br />
primeira vez no presente ano e<br />
preten<strong>de</strong> facultar aos alunos, não<br />
ocupados no apoio ao estudo ou<br />
apoio pedagógico acrescido, ativida<strong>de</strong>s<br />
on<strong>de</strong> possam ir além das<br />
realizações curriculares das diferentes disciplinas, concretizando-se<br />
<strong>de</strong> forma diferente em cada turma.<br />
As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas no âmbito do projeto GEIRA preten<strong>de</strong>m-se<br />
variadas, po<strong>de</strong>ndo <strong>de</strong>senvolver-se com maior ou menor<br />
prepon<strong>de</strong>rância, conforme a conjugação <strong>de</strong> interesses ou vonta<strong>de</strong>s,<br />
em cada uma das suas possibilida<strong>de</strong>s. Por vezes, po<strong>de</strong> dar apoio às<br />
ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> avaliação incidindo sobre o estudo; po<strong>de</strong> <strong>de</strong>dicar-se à<br />
informação como é disso exemplo este jornal escolar, os diferentes<br />
contributos para a página eletrónica do <strong>agrupamento</strong> e o blogue do<br />
GEIRA; po<strong>de</strong> ainda, porque a vida não é apenas trabalho, <strong>de</strong>senvolver<br />
ativida<strong>de</strong>s viradas para a recreação; ou voltar-se para o aprofundamento<br />
da vertente artística dos alunos dando estes asas ao seu<br />
talento. Ou seja, no tempo <strong>de</strong> implementação do projeto GEIRA,<br />
como em todos os outros clubes, projetos e ativida<strong>de</strong>s extracurriculares<br />
existentes e em que é dada ao aluno a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> escolha,<br />
preten<strong>de</strong>-se o aprofundando <strong>de</strong> conhecimentos e capacida<strong>de</strong>s.<br />
O espaço <strong>de</strong> um jornal é sempre insuficiente para po<strong>de</strong>r apresentar<br />
todas as ativida<strong>de</strong>s do <strong>agrupamento</strong>; contudo, preten<strong>de</strong>-se aqui<br />
mostrar um pouco das ativida<strong>de</strong>s realizadas dando, <strong>de</strong>ste modo, a<br />
conhecer parte da vida do <strong>agrupamento</strong> e do muito do que nele se<br />
faz ou produz.<br />
Desejo e acredito que este seja o primeiro <strong>de</strong> muitos números do<br />
jornal do Agrupamento <strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro <strong>de</strong>ixando<br />
<strong>de</strong>s<strong>de</strong> já aqui, a todos os que nele participam, um bem hajam e<br />
muito obrigado por partilharem!<br />
Por se estar a aproximar o período <strong>de</strong> interrupção letiva do Natal,<br />
aproveito ainda o ensejo para <strong>de</strong>sejar a todos um Santo Natal e um<br />
Feliz e, se possível, melhor Ano Novo!<br />
A Mascote do blogue “Miliário”<br />
O blogue do projeto GEIRA lançou um concurso<br />
para a seleção <strong>de</strong> uma mascote. Foram vários<br />
os alunos que concorreram e todos os trabalhos<br />
foram consi<strong>de</strong>rados <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> e imaginação,<br />
e o júri, constituído pelos professores <strong>de</strong><br />
Educação Visual Teresa Leitão e Luís dos Anjos,<br />
selecionou como vencedor o boneco feito pela<br />
Sofia e pela Marta, do 7º A.
Notícias<br />
“No Reino Maravilhoso”<br />
“Vou falar-lhes dum Reino Maravilhoso. Embora<br />
muitas pessoas digam que não, sempre houve e<br />
haverá reinos maravilhosos neste mundo. O que é<br />
preciso, para os ver, é que os olhos não percam a<br />
virginda<strong>de</strong> original diante da realida<strong>de</strong>, e o coração,<br />
<strong>de</strong>pois, não hesite.”<br />
Miguel Torga<br />
A exposição <strong>de</strong> fotografias<br />
ilustradas com poemas <strong>de</strong> autores<br />
consagrados, intitulada<br />
“No Reino Maravilhoso”,<br />
esteve patente na Escola Básica<br />
e Secundária <strong>de</strong> Terras<br />
<strong>de</strong> Bouro, do dia 15 ao dia<br />
19 <strong>de</strong> Outubro, e na Escola<br />
Básica e Secundária <strong>de</strong> Rio<br />
Caldo, do dia 22 ao dia 26, do<br />
mesmo mês.<br />
Todos os alunos, familiares<br />
e restantes membros da<br />
comunida<strong>de</strong> educativa tiveram,<br />
assim, a oportunida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> usufruir da beleza ímpar<br />
das paisagens <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong><br />
Bouro, associada às palavras<br />
poéticas criteriosamente escolhidas<br />
para as ilustrar.<br />
Em “No Reino Maravilhoso”,<br />
António Cunha, um terrabourense<br />
apaixonado pelos<br />
trilhos, varandas e cumeadas<br />
da serra geresiana, capta a<br />
profundida<strong>de</strong> da alma <strong>de</strong><br />
cada lugar em todas as imagens<br />
que nos oferece.<br />
Esta belíssima exposição<br />
foi promovida pelo projeto<br />
educativo Geira - Grupo <strong>de</strong><br />
Estudo, Informação, Recreio<br />
e Artes -, e integrada na comemoração<br />
da concessão da<br />
Carta <strong>de</strong> Foral <strong>de</strong> D. Manuel<br />
I a Terras <strong>de</strong> Bouro, no dia 20<br />
<strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1514.<br />
Em Terras <strong>de</strong> Bouro:<br />
“Subo ao alto da serra, olho em redor, e até me<br />
parece impossível que nas pupilas tão pequenas do<br />
homem possam caber certas gran<strong>de</strong>zas. Mas cabem.<br />
E mais: é nelas que tais gra<strong>de</strong>zas adquirem senti-<br />
do.”<br />
Miguel Torga<br />
Em Rio Caldo:<br />
CRIATIVIDADE NO ENSINO…<br />
Teresa Silva<br />
Professora <strong>de</strong> Geografia<br />
“Mind map”… “mind map”<br />
associa-se ao português<br />
– mapa mental / mapa da<br />
mente. Não se trata apenas<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>screver um conjunto<br />
<strong>de</strong> i<strong>de</strong>ias em diagramas ou<br />
balões… trata-se sim, <strong>de</strong> palavras<br />
chave que caraterizam<br />
um <strong>de</strong>terminado conceito.<br />
A utilização dos “mind map”<br />
no ensino constitui uma maisvalia,<br />
no sentido <strong>de</strong> ser uma<br />
ferramenta <strong>de</strong> criativida<strong>de</strong><br />
que apresenta algumas vantagens:<br />
- Aproxima a ativida<strong>de</strong> do<br />
pensar à <strong>de</strong> escrever, usando<br />
símbolos, cores e palavras;<br />
- Organiza o pensamento <strong>de</strong><br />
maneira criativa e inovadora;<br />
- O seu aspeto visual é<br />
agradável e chama a atenção<br />
para pontos importantes do<br />
conceito.<br />
Assim e aten<strong>de</strong>ndo à im-<br />
“Há sítios no mundo que são como certas existências<br />
humanas: tudo se conjuga para que nada<br />
falte à sua gran<strong>de</strong>za e perfeição. Este Gerês é um<br />
<strong>de</strong>les.”<br />
Miguel Torga<br />
portância da utilização <strong>de</strong><br />
“mind maps”, na disciplina <strong>de</strong><br />
Geografia, a professora Teresa<br />
Silva tem sido solicitado aos<br />
alunos do oitavo e nono anos<br />
<strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong>, a elaboração<br />
<strong>de</strong> “mind maps” alusivos a<br />
conceitos relacionados com<br />
os conteúdos programáticos.<br />
Eis alguns exemplos:<br />
milha III<br />
GEIRA ao<br />
serviço da<br />
SOLIDARIEDADE<br />
No âmbito do Projeto GEI-<br />
RA, a turma do 8ºB irá dinamizar<br />
ao longo do ano<br />
letivo uma ativida<strong>de</strong> semanal<br />
relacionada com uma<br />
temática social para a qual<br />
os alunos foram sensibilizados<br />
na disciplina <strong>de</strong> EMRC:<br />
a Solidarieda<strong>de</strong>.<br />
Apresentada a temática pela<br />
professora da disciplina<br />
mencionada, foi lançado um<br />
<strong>de</strong>safio: preten<strong>de</strong>ndo os alunos<br />
<strong>de</strong>sempenhar um papel<br />
ativo na comunida<strong>de</strong> educativa<br />
da sua região, foi feita<br />
uma parceria com o Lar da<br />
Cruz Vermelha Portuguesa<br />
<strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro, cujo objetivo<br />
é sensibilizar os alunos/jovens<br />
para uma etapa<br />
<strong>de</strong> um percurso <strong>de</strong> vida, ensinando<br />
e enraizando valores<br />
sociais.<br />
A ativida<strong>de</strong> a <strong>de</strong>senvolver<br />
semanalmente nas horas<br />
atribuídas ao Projeto GEI-<br />
RA consistirá na visita <strong>de</strong><br />
grupos <strong>de</strong> alunos ao Lar <strong>de</strong><br />
Idosos, no sentido <strong>de</strong> contactarem<br />
com outras gerações,<br />
reservando, assim, alguns<br />
momentos do seu horário<br />
escolar aos seus semelhantes<br />
que, numa etapa <strong>de</strong> vida,<br />
<strong>de</strong>monstram precisar da<br />
companhia dos jovens.<br />
Sendo assim, esta ativida<strong>de</strong><br />
propõe estimular laços afetivos<br />
entre gerações, preten<strong>de</strong>ndo<br />
<strong>de</strong>monstrar aos alunos<br />
realida<strong>de</strong>s da sua comunida<strong>de</strong>,<br />
assim como testar os<br />
seus próprios valores e experiências.<br />
Certamente, todos sairemos<br />
enriquecidos com novas experiências,<br />
novas i<strong>de</strong>ias, novas<br />
pessoas.
IV<br />
milha<br />
Dia Mundial do Turismo<br />
Natália Baptista<br />
O dia mundial do turismo,<br />
dia 27 <strong>de</strong> Setembro, foi assinalado<br />
na Escola Básica<br />
e Secundária <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong><br />
Bouro com a organização <strong>de</strong><br />
uma palestra intitulada “Estratégias<br />
<strong>de</strong> divulgação do<br />
turismo <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro”,<br />
com o objetivo <strong>de</strong> envolver a<br />
comunida<strong>de</strong> escolar na pro-<br />
Recuamos aos primórdios da<br />
nossa história<br />
No dia 21 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong><br />
2012, os alunos do 5º e do<br />
6º ano da Escola Básica e<br />
Secundária <strong>de</strong> Rio Caldo<br />
realizaram uma visita <strong>de</strong><br />
estudo à “ Braga Celta”, em<br />
Santa Bárbara das Cortiças, e<br />
à Igreja da Falperra, no âmbito<br />
da disciplina <strong>de</strong> História<br />
e Geografia <strong>de</strong> Portugal.<br />
Na “Braga Celta”, logo à entrada,<br />
encontrámos um Druida<br />
que nos iria guiar durante<br />
a visita e que nos explicou<br />
como eram antigamente os<br />
espaços dos Celtas, <strong>de</strong>ixando-nos<br />
entrar lá <strong>de</strong>ntro. Assistimos<br />
ao ritual da chuva,<br />
mas a chuva ainda piorou,<br />
<strong>de</strong>pois subimos à al<strong>de</strong>ia dos<br />
Celtas e jogámos um jogo<br />
com fisgas e pedras.<br />
Depois fomos ver os artesãos,<br />
a casa dos cavaleiros,<br />
on<strong>de</strong> eles guardavam os equipamentos<br />
e <strong>de</strong>scansavam, a<br />
casa do druída e os suínos e<br />
moção e divulgação do turismo<br />
no concelho. Na palestra,<br />
estiveram presentes Hugo<br />
Sá (Diretor TUREL Viagens),<br />
José Pires (Presi<strong>de</strong>nte<br />
da Associação Gerês Viver<br />
Turismo), Sónia Almeida<br />
(Administradora Delegada<br />
da ADERE-PG) e Joaquim<br />
Cracel (Presi<strong>de</strong>nte da Câmara<br />
Municipal <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong><br />
Bouro), que proporcionaram<br />
aos alunos uma i<strong>de</strong>ia geral do<br />
turismo no concelho <strong>de</strong> Terras<br />
<strong>de</strong> Bouro e possíveis formas<br />
<strong>de</strong> divulgação das áreas<br />
turísticas <strong>de</strong>scritas e oportunida<strong>de</strong>s<br />
futuras nesta área <strong>de</strong><br />
ativida<strong>de</strong>.<br />
A palestra foi concluída com<br />
um lanche proporcionado<br />
pelo curso Técnico <strong>de</strong> Restauração<br />
- Restaurante/Bar.<br />
História <strong>de</strong> Portugal cantada<br />
às crianças Sónia Coura<br />
Os alunos das <strong>escolas</strong> <strong>de</strong> Rio<br />
Caldo e <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro<br />
participaram no concerto<br />
musical interativo “O Conquistador”,<br />
promovido pela<br />
Orquestra Foco Musical, no<br />
Porto, no passado dia 21 <strong>de</strong><br />
novembro.<br />
Este concerto insere-se num<br />
conjunto <strong>de</strong> obras encomendadas<br />
para os concertos interativos<br />
produzidos pela<br />
Foco Musical para a população<br />
escolar e pré-escolar.<br />
A Cantata “O Conquistador”<br />
é baseada na biografia<br />
<strong>de</strong> D. Afonso Henriques e<br />
suas peripécias; nas suas <strong>de</strong>savenças<br />
com a sua mãe (D.<br />
Teresa); no seu aio fiel (Egas<br />
Moniz) e nas suas mulheres<br />
(a legítima D. Mafalda e... as<br />
outras). Esta cantata po<strong>de</strong>ria<br />
contar uma encantadora<br />
história <strong>de</strong> ficção mas, por<br />
“coincidência”, apresentanos<br />
<strong>de</strong> uma forma lúdica e<br />
transversal a todas as ida<strong>de</strong>s<br />
Professora <strong>de</strong> Educação Musical<br />
a história da fundação <strong>de</strong><br />
Portugal. Contada (e cantada)<br />
por quatro cantores e uma<br />
orquestra sinfónica, foi mais<br />
um dos entusiasmantes Concertos<br />
Interativos da Orquestra<br />
Didática da Foco Musical<br />
on<strong>de</strong> a plateia <strong>de</strong>sempenhou<br />
um papel interventivo imprescindível.<br />
Os alunos ficaram a saber<br />
distinguir as vozes presentes,<br />
a conhecer a orquestra, os<br />
Rio Caldo em visita à Braga Celta<br />
caprinos. Vimos também o<br />
ritual da chuva e a casa do<br />
povo. Subimos às fragas e<br />
observamos os guerreiros<br />
e caçadores. Comemos em<br />
tendas e compramos algumas<br />
recordações.<br />
Pouco <strong>de</strong>pois fomos comer.<br />
Cada um comeu o que quis.<br />
Alguns foram comer ao restaurante<br />
e outros comeram<br />
nas barracas. Depois <strong>de</strong> comermos<br />
fomos brincar e tirar<br />
fotografias.<br />
Pouco <strong>de</strong>pois fomos à igreja<br />
da Falperra on<strong>de</strong> lanchámos e<br />
vimos o que é a arte barroca.<br />
Também brincámos muito lá<br />
na igreja com fisgas que tínhamos<br />
comprado nas barracas<br />
da “Braga Celta”.<br />
Notícias<br />
seus instrumentos e a sua<br />
classificação e, claro está, um<br />
pouco do princípio da nossa<br />
história enquanto país!<br />
Um agra<strong>de</strong>cimento à Câmara<br />
Municipal <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro<br />
por ter disponibilizado três<br />
autocarros para que todos os<br />
alunos pu<strong>de</strong>ssem participar<br />
numa ativida<strong>de</strong> muito positiva,<br />
marcada pelo entusiasmo<br />
e excelente interação com a<br />
orquestra e com os cantores.<br />
A visita serviu para nos mostrar<br />
mais sobre a arte barroca<br />
e sobre o tempo dos celtas,<br />
sendo-nos muito útil, pois<br />
vamos estudar essa matéria<br />
em História e Geografia <strong>de</strong><br />
Portugal.<br />
Texto e fotos por<br />
Alexandre Gonçalves, Hugo Batista, Tiago Ferreira, Clara, Carolina,<br />
Diogo, Eva, Liliana e Rodrigo (5º e 6º Anos)
Notícias<br />
PROJETO COMENIUS<br />
O Comenius é um projeto <strong>de</strong><br />
trabalho e <strong>de</strong> aprendizagem<br />
que visa o intercâmbio <strong>de</strong> saberes<br />
entre <strong>escolas</strong> da União<br />
Europeia. Inclui parcerias entre<br />
alunos e professores das<br />
<strong>escolas</strong> participantes através<br />
da realização <strong>de</strong> trabalhos/<br />
projetos dos alunos e visitas<br />
<strong>de</strong> estudo ao país parceiro.<br />
Falar <strong>de</strong> projetos Comenius é<br />
falar <strong>de</strong> interação com países<br />
europeus, é abrir as portas da<br />
escola a outras realida<strong>de</strong>s e<br />
formas <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r, <strong>de</strong> ensinar<br />
e <strong>de</strong> fazer, <strong>de</strong> acordo com<br />
a especificida<strong>de</strong> política e<br />
histórica <strong>de</strong> cada país parceiro<br />
do projeto.<br />
A Escola Básica e Secundária<br />
<strong>de</strong> Rio Caldo está envolvida,<br />
mais uma vez, no projeto Comenius,<br />
cujos parceiros europeus<br />
são uma escola <strong>de</strong> Colónia<br />
(Alemanha) e uma escola<br />
<strong>de</strong> Katowice (Polónia) e que<br />
<strong>de</strong>correrá durante o período<br />
2012-2014. Os professores<br />
que estão a <strong>de</strong>senvolver o<br />
projeto são: Clemente Costa,<br />
Luís Correia, Teresa Silva e<br />
Virgínia Gomes.<br />
Do <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>ste<br />
projeto, faz parte integrante<br />
a mobilida<strong>de</strong> entre os países,<br />
promovendo-se, <strong>de</strong>sse modo,<br />
um conhecimento in loco<br />
sobre o sistema educativo <strong>de</strong><br />
cada país (currículos, anos<br />
<strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong>, número <strong>de</strong><br />
alunos por turma, número <strong>de</strong><br />
professores, organização pe-<br />
dagógica e administrativa da<br />
escola) e sobre a sua cultura.<br />
No ano letivo 2012/2013 as<br />
ativida<strong>de</strong>s estarão centradas<br />
na temática “To become a<br />
grown up” (Tornar-se adulto),<br />
e serão <strong>de</strong>senvolvidas pelos<br />
alunos do 6º e 9º ano <strong>de</strong><br />
escolarida<strong>de</strong> na oferta escolar<br />
GEIRA (Grupo <strong>de</strong> Estudos,<br />
Informação, Recreio e Artes).<br />
Numa primeira fase dos trabalhos,<br />
os alunos elaboraram<br />
alguns “mind maps” alusivos<br />
à temática, os quais fizeram<br />
parte da exposição alusiva<br />
ao projeto Comenius, que<br />
<strong>de</strong>correu dos dias 12 a 23 <strong>de</strong><br />
novembro na sala 1 da escola.<br />
Na semana <strong>de</strong> 12 a 16 <strong>de</strong> novembro,<br />
a Escola Básica e<br />
Secundária <strong>de</strong> Rio Caldo acolheu<br />
alguns dos professores/<br />
parceiros do projeto Comenius<br />
das <strong>escolas</strong> <strong>de</strong> Colónia e<br />
<strong>de</strong> Katowice. Ao longo <strong>de</strong>sta<br />
semana os professores envol-<br />
vidos no projeto proce<strong>de</strong>ram<br />
a trabalhos <strong>de</strong> reformulação<br />
do projeto “To become a grown<br />
up”, planificaram ativida<strong>de</strong>s<br />
e elaboraram um “mind<br />
map” comum. Por outro lado,<br />
os professores das <strong>escolas</strong> <strong>de</strong><br />
Colónia e <strong>de</strong> Katowice participaram<br />
nas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> comemoração<br />
do São Martinho<br />
na Escola EBS <strong>de</strong> Rio Caldo,<br />
visitaram a Escola EB1/JI <strong>de</strong><br />
Rio Caldo e a Escola EBS <strong>de</strong><br />
Terras <strong>de</strong> Bouro, na qual a vi-<br />
sita foi guiada pelo Dr. Óscar<br />
Rodrigues. Destacam-se, ainda,<br />
a visita ao Museu <strong>de</strong> Vilarinho<br />
das Furnas e à Câmara<br />
Municipal do concelho, on<strong>de</strong><br />
foram recebidos pelo presi<strong>de</strong>nte<br />
Dr. Joaquim Cracel.<br />
Os parceiros das <strong>escolas</strong> <strong>de</strong><br />
Colónia e <strong>de</strong> Katowice tiveram,<br />
igualmente, a oportunida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> assistir a uma aula<br />
<strong>de</strong> Geografia, na qual os alunos<br />
do 9ºA1 realizaram uma<br />
apresentação sobre o turismo<br />
no concelho <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong><br />
Bouro e foram presenteados<br />
com alguns pratos típicos do<br />
concelho.<br />
Estes dias revelaram a extrema<br />
importância do projeto<br />
Comenius na mundividência<br />
sobre outras organizações<br />
<strong>de</strong> escola, outras metodologias,<br />
estratégias e recursos.<br />
Por outro lado, e não menos<br />
importante, são as relações<br />
interpessoais que se foram<br />
estabelecendo e fortalecendo<br />
entre os vários elementos<br />
participantes no projeto Comenius.<br />
Os trabalhos continuam…<br />
continuarão… até à nossa visita<br />
a Katowice em maio <strong>de</strong><br />
2013.<br />
A boa disposição nos jogos <strong>de</strong> São Martinho<br />
A receção na Câmara Municipal<br />
Na aula <strong>de</strong> Geografia<br />
Os professores responsáveis<br />
pelo projeto Comenius A <strong>de</strong>liciar alguns pratos típicos<br />
milha V
VI<br />
milha<br />
Simulacro <strong>de</strong> incêndio<br />
No dia 07 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong><br />
2012, pelas 10h25, nas instalações<br />
da cantina, situadas<br />
no Bloco 2, Rés-do-Chão,<br />
<strong>de</strong>flagrou um violento incêndio<br />
originado por um<br />
curto-circuito. Em função<br />
da ocorrência, e como forma<br />
<strong>de</strong> prevenção, foi necessário<br />
evacuar imediatamente todos<br />
os edifícios/blocos e alertar<br />
as entida<strong>de</strong>s para o combate<br />
a incêndio e prestação <strong>de</strong> socorro.<br />
Uma vez <strong>de</strong>tetada e comunicada<br />
a situação ao responsável<br />
<strong>de</strong> segurança, o mesmo<br />
ativou o plano <strong>de</strong> emergência<br />
com indicações imediatas<br />
para o acionamento do alarme<br />
e contacto dos Bombeiros<br />
<strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />
Imediatamente, face à situação<br />
<strong>de</strong> emergência, a equipa<br />
<strong>de</strong> alerta constituída pelo<br />
corpo <strong>de</strong> funcionários operacionais<br />
da escola mobilizou-<br />
-se para os locais <strong>de</strong> controlo<br />
e orientação <strong>de</strong> todas as pessoas.<br />
Num tempo <strong>de</strong> quatro minutos<br />
e meio após o sinal <strong>de</strong><br />
alarme, todas as pessoas se<br />
encontravam concentradas<br />
Prof. Manuel A<strong>de</strong>lino Viana<br />
Responsável pela Segurança<br />
O simulacro <strong>de</strong> incêndio e evacuação realizado teve como objectivo geral testar o plano <strong>de</strong> emergência<br />
interno da Escola Básica e Secundária <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro. O Delegado da Segurança da<br />
Escola e o Clube <strong>de</strong> Protecção Civil promoveram e coor<strong>de</strong>naram esta activida<strong>de</strong>, que contou com<br />
a presença das seguintes entida<strong>de</strong>s externas: Bombeiros Voluntários <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro e GNR.<br />
Descrição da situação simulada:<br />
no ponto <strong>de</strong> reunião.<br />
Seis minutos após ter soado o<br />
alarme, os Bombeiros <strong>de</strong> Terras<br />
<strong>de</strong> Bouro apresentavam-<br />
-se à entrada da escola on<strong>de</strong><br />
o responsável pela segurança<br />
os aguardava para fornecimento<br />
das informações necessárias.<br />
Já no local do sinistro,<br />
os Bombeiros avaliaram<br />
a situação e garantiram as<br />
condições <strong>de</strong> segurança para<br />
o <strong>de</strong>curso das operações<br />
<strong>de</strong> combate ao incêndio.<br />
Seguiram-se 15 minutos <strong>de</strong><br />
intervenções e verificações<br />
nos diferentes espaços e equipamentos<br />
da escola.<br />
Após a avaliação, concluiu-se<br />
que a evacuação das pessoas<br />
<strong>de</strong>correu com muita or<strong>de</strong>m e<br />
em tempo a<strong>de</strong>quado, tendo os<br />
bombeiros concluído que havia<br />
necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> melhorar<br />
a evacuação das pessoas em<br />
<strong>de</strong>terminados locais, a saber:<br />
no edifício do 1º Ciclo, com<br />
a abertura <strong>de</strong> uma saída <strong>de</strong><br />
emergência da varanda do 1º<br />
andar; no campo <strong>de</strong> futebol<br />
(junto ao Pavilhão Gimno<strong>de</strong>sportivo),<br />
que serviu <strong>de</strong> local<br />
<strong>de</strong> concentração, uma vez<br />
que também não há qualquer<br />
saída <strong>de</strong>ste recinto.<br />
Vinte e cinco minutos após<br />
ter soado o alarme, foi dado<br />
por terminado o exercício e<br />
solicitado que todas as ativida<strong>de</strong>s<br />
regressassem à normalida<strong>de</strong>.<br />
Terminado o simulacro,<br />
houve um pequeno<br />
“briefing” que contou com a<br />
presença do Clube <strong>de</strong> Prote-<br />
ção Civil e das entida<strong>de</strong>s externas<br />
intervenientes (Bombeiros<br />
<strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro).<br />
Já na próxima sexta-feira haverá<br />
uma reunião com todos<br />
os responsáveis, <strong>de</strong> forma a<br />
serem discutidas e sinalizadas<br />
algumas não conformida<strong>de</strong>s<br />
e serem feitas propostas<br />
<strong>de</strong> melhoria.<br />
GEIRA em ação<br />
Teresa Manuela Silva<br />
Professora<br />
O GEIRA (Grupo <strong>de</strong> Estudo,<br />
Informação, Recreio e Artes)<br />
é um projeto educativo<br />
do Agrupamento <strong>de</strong> Escolas<br />
<strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro, que tem<br />
como principal objetivo promover<br />
e apoiar a participação<br />
dos alunos em ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
cariz diversificado.<br />
Assim, os alunos do nono<br />
Notícias<br />
ano <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> da Escola<br />
Básica e Secundária <strong>de</strong> Rio<br />
Caldo nas horas do GEIRA,<br />
com a professora Teresa Silva,<br />
elaboraram “mind maps”<br />
alusivos ao tema “To become<br />
a grown up” (Tornar-se<br />
Adulto) no âmbito do projeto<br />
Comenius.<br />
O empenho e <strong>de</strong>dicação dos<br />
alunos refletem-se na originalida<strong>de</strong><br />
e beleza dos cartazes.
Notícias<br />
“CANTINHO<br />
DA GEOGRAFIA”<br />
O “Cantinho da Geografia”<br />
preten<strong>de</strong> ser um espaço (um<br />
placard junto à sala dos professores)<br />
na Escola Básica e<br />
Secundária <strong>de</strong> Rio Caldo, no<br />
qual são divulgados assuntos<br />
geográficos <strong>de</strong> interesse para<br />
a comunida<strong>de</strong> escolar, aspetos<br />
relacionados com os conteú-<br />
PUB.<br />
Teresa Silva<br />
Professora <strong>de</strong> Geografia<br />
A exposição <strong>de</strong> materiais das<br />
referidas temáticas suscitou<br />
a curiosida<strong>de</strong>, a atenção e<br />
observação da comunida<strong>de</strong><br />
educativa e constituiu uma<br />
dos programáticos lecionados<br />
nas aulas <strong>de</strong> Geografia e<br />
trabalhos elaborados pelos<br />
alunos.<br />
Ao longo do primeiro período<br />
o “Cantinho da Geografia”<br />
disponibilizou uma varieda<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> assuntos e trabalhos. Eis<br />
alguns exemplos:<br />
excelente forma <strong>de</strong> divulgação<br />
<strong>de</strong> trabalhos dos alunos<br />
e motivação dos mesmos para<br />
a disciplina <strong>de</strong> Geografia.<br />
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE TERRAS DE BOURO<br />
Clube Proteção Civil<br />
No dia 29 <strong>de</strong> Outubro, a Escola<br />
Básica e Secundária <strong>de</strong><br />
Terras <strong>de</strong> Bouro acolheu a<br />
iniciativa: “ Nós e os Riscos”,<br />
promovida pela Autorida<strong>de</strong><br />
Nacional Proteção Civil<br />
(ANPC), dirigida aos alunos<br />
do 1.º Ciclo do Ensino Básico<br />
(1.º a 4.º Anos, cerca <strong>de</strong> 290<br />
crianças), do Agrupamento<br />
<strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />
De manhã, a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>correu<br />
no Centro Escolar da Escola<br />
Básica e Secundária <strong>de</strong><br />
Terras <strong>de</strong> Bouro. No período<br />
da tar<strong>de</strong>, <strong>de</strong>correu no Auditório<br />
Prof. Emídio Ribeiro –<br />
Centro <strong>de</strong> Animação Termal<br />
– Gerês (Escola Básica e Secundária<br />
<strong>de</strong> Rio Caldo (Valdozen<strong>de</strong>,<br />
Rio Caldo e Gerês).<br />
Esta ativida<strong>de</strong> didática, que<br />
consistiu na apresentação do<br />
livro “ Nós e os Riscos”, no<br />
âmbito da prevenção e segurança<br />
<strong>de</strong> riscos <strong>de</strong> proteção<br />
civil, teve o apoio e participação<br />
do Gabinete <strong>de</strong> Proteção<br />
Civil da Câmara Municipal<br />
<strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro, o Clube<br />
<strong>de</strong> Proteção Civil da Escola<br />
Básica e Secundária <strong>de</strong> Terras<br />
<strong>de</strong> Bouro e todos os professores<br />
do 1ºCiclo que se disponibilizaram<br />
para participar<br />
e auxiliar na organização da<br />
ativida<strong>de</strong>. Os alunos tiveram,<br />
milha VII<br />
ainda, a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
contactar diretamente com<br />
alguns dos objetos que fazem<br />
parte dos diferentes Agentes<br />
<strong>de</strong> Proteção Civil, nomeadamente<br />
viaturas <strong>de</strong> Bombeiros<br />
<strong>de</strong> apoio a incêndios e uma<br />
viatura <strong>de</strong> telecomunicações<br />
usada pelos Centros <strong>de</strong> Proteção<br />
Civil.<br />
Entre os objetivos que se preten<strong>de</strong>m<br />
atingir com estas ativida<strong>de</strong>s<br />
salientam-se: Conhecer<br />
a finalida<strong>de</strong> da ação da<br />
Proteção Civil; Informar os<br />
mais jovens, sobre as medidas<br />
que <strong>de</strong>vem adotar quando<br />
ocorrem aci<strong>de</strong>ntes graves e/<br />
ou catástrofes, como inundações,<br />
terramotos e incêndios;<br />
Dotar os jovens <strong>de</strong> conhecimentos<br />
<strong>de</strong> auto-proteção, <strong>de</strong><br />
uma forma divertida, para se<br />
proteger a si e àqueles que os<br />
ro<strong>de</strong>iam.<br />
Algumas fotos:<br />
Não te esqueças:<br />
a proteção civil é uma tarefa <strong>de</strong> todos!
VIII milha<br />
Notícias<br />
Halloween<br />
No dia 30 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2012, os alunos da Escola Básica<br />
e Secundária <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro celebraram mais uma vez,<br />
como é tradição, o Halloween.<br />
No âmbito do plano anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s (PAA), o Departamento<br />
<strong>de</strong> Línguas propôs esta ativida<strong>de</strong> que foi acolhida por<br />
toda a comunida<strong>de</strong> escolar. Foram muitos os alunos que se<br />
inscreveram no concurso <strong>de</strong> disfarces, <strong>de</strong>stacando-se os alunos<br />
dos 2º e 3º ciclos.<br />
O número <strong>de</strong> espetadores também foi muito significativo.<br />
Todos os participantes tiveram oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se <strong>de</strong>liciar<br />
com iguarias gentilmente confecionadas e servidas pelos<br />
alunos do curso <strong>de</strong> “Restauração – Restaurante e Bar”.<br />
PUB.<br />
Alunos do 8º B<br />
Halloween no <strong>agrupamento</strong><br />
A ativida<strong>de</strong> do Halloween foi<br />
este ano preparada pelos alunos<br />
e para os alunos tendo-se<br />
articulado na sua execução<br />
diferentes níveis <strong>de</strong> ensino,<br />
diferentes <strong>de</strong>partamentos e<br />
diferentes serviços da escola.<br />
Proposta pelo <strong>de</strong>partamento<br />
<strong>de</strong> línguas, mais concretamente<br />
pelo grupo <strong>de</strong> inglês,<br />
foi executada, na Escola<br />
Básica e Secundária <strong>de</strong> Terras<br />
<strong>de</strong> Bouro, pelos alunos do<br />
3.º ciclo, no âmbito do projeto<br />
GEIRA. Os alunos elaboraram<br />
os cartazes <strong>de</strong> publicitação<br />
da iniciativa e alguns<br />
apontamentos <strong>de</strong> <strong>de</strong>coração;<br />
organizaram o concurso <strong>de</strong><br />
máscaras, proce<strong>de</strong>ndo à sua<br />
apresentação, constituindo o<br />
júri do concurso, registando<br />
imagens e colaborando na entrega<br />
dos prémios aos vencedores.<br />
A <strong>de</strong>coração ficou também<br />
a cargo da docente Maria do<br />
Céu Moreira, com os alunos<br />
<strong>de</strong> educação tecnológica e do<br />
projeto GEIRA, bem como<br />
os alunos do 8º C – turma<br />
<strong>de</strong> percurso curricular alternativo<br />
<strong>de</strong> Jardinagem. Para a<br />
<strong>de</strong>coração, e numa perspetiva<br />
economicista, foram reciclados<br />
alguns apontamentos <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>coração <strong>de</strong> anos transatos.<br />
Na Escola Básica e Secundária<br />
<strong>de</strong> Rio Caldo, os<br />
alunos do 7ºA elaboraram<br />
<strong>de</strong>corações em cartolina e<br />
criaram lanternas a partir<br />
da reutilização <strong>de</strong> frascos <strong>de</strong><br />
vidro, pintados para o efeito.<br />
Um dos alunos <strong>de</strong>sta turma<br />
fez, ainda, parte do júri do<br />
concurso <strong>de</strong> máscaras.<br />
O curso profissional <strong>de</strong> Técnico<br />
<strong>de</strong> Restauração – Restaurante<br />
e Bar (11º C) <strong>de</strong>u<br />
também o seu contributo.<br />
Respon<strong>de</strong>ndo ao <strong>de</strong>safio lan-<br />
çado pelo grupo <strong>de</strong> inglês,<br />
preparou, sob a orientação<br />
do docente Luís Neves, um<br />
pequeno lanche que se tentou<br />
ser alusivo à festivida<strong>de</strong><br />
em celebração, tendo servido<br />
tal lanche com todo o rigor<br />
aprendido no <strong>de</strong>curso das<br />
suas aulas <strong>de</strong> Serviço <strong>de</strong> Restauração.<br />
Foi importante também o<br />
apoio técnico prestado pelos<br />
auxiliares <strong>de</strong> ação educativa<br />
para que houvesse som<br />
e microfones no <strong>de</strong>curso da<br />
ativida<strong>de</strong>, ficando tal função<br />
a cargo dos alunos do 9º ano.<br />
No presente ano foram em<br />
gran<strong>de</strong> número quer os concorrentes<br />
ao melhor fato <strong>de</strong><br />
Halloween quer os espectadores<br />
do <strong>de</strong>sfile. Mais uma<br />
vez se <strong>de</strong>staca a participação<br />
mais ativa dos alunos do 2º<br />
ciclo e em menor escala do<br />
3º ciclo, ainda que o seu envolvimento<br />
tivesse sido em<br />
maior escala enquanto organizadores<br />
e dinamizadores<br />
da ativida<strong>de</strong>. De salientar a<br />
maior participação dos docentes<br />
do <strong>agrupamento</strong>.<br />
Tendo em conta as caraterís-<br />
ticas do espaço on<strong>de</strong> <strong>de</strong>correu<br />
a ativida<strong>de</strong>, no que diz<br />
respeito à Escola Básica e<br />
Secundária <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong><br />
Bouro, todos os participantes<br />
<strong>de</strong>monstraram um comportamento<br />
or<strong>de</strong>iro e foi <strong>de</strong> forma<br />
entusiástica que receberam as<br />
doçuras que lhes foram oferecidas.<br />
A ativida<strong>de</strong> servirá, poste-<br />
riormente, <strong>de</strong> mote para a<br />
elaboração <strong>de</strong> textos relatando<br />
o sucedido. A existência<br />
do projeto GEIRA permitiu,<br />
inequivocamente, um maior<br />
envolvimento dos alunos<br />
quer na i<strong>de</strong>alização, quer na<br />
concretização <strong>de</strong>sta ativida<strong>de</strong>,<br />
assim como contribuiu<br />
para criar situações <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<br />
da autonomia,<br />
criativida<strong>de</strong>, organização e<br />
responsabilida<strong>de</strong>.<br />
Pelo <strong>de</strong>scrito consi<strong>de</strong>ra-se<br />
extremamente positiva a<br />
avaliação da ativida<strong>de</strong> especialmente<br />
pelas articulações<br />
conseguidas entre as várias<br />
áreas do saber e estruturas<br />
existentes no <strong>agrupamento</strong>.
Biblioteca<br />
Palestra sobre<br />
“O Dia das Bibliotecas”<br />
Liliana Fernan<strong>de</strong>s da Costa<br />
6.º B<br />
No dia 23 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong><br />
2012, na Escola Básica e Secundária<br />
<strong>de</strong> Rio Caldo, houve<br />
uma palestra sobre o “Dia das<br />
Bibliotecas”. Esta palestra foi<br />
realizada pela Dr.ª Fernanda<br />
Freitas, que é coor<strong>de</strong>nadora<br />
<strong>de</strong> 72 bibliotecas.<br />
Ao longo da palestra ensinou<br />
como <strong>de</strong>vemos tratar os livros.<br />
Também estivemos a<br />
ver dois ví<strong>de</strong>os, que falavam<br />
sobre as bibliotecas e sobre os<br />
livros. O primeiro ví<strong>de</strong>o apresentava<br />
uma menina que um<br />
dia foi plantar uma flor. O segundo<br />
ví<strong>de</strong>o apresentava um<br />
senhor, que estava na varanda<br />
a escrever um livro, quando,<br />
<strong>de</strong> repente, veio um vento<br />
Dia da Biblioteca Escolar<br />
Para assinalar o Dia da Biblioteca<br />
Escolar, a equipa das<br />
BE lançou um <strong>de</strong>safio - Composição<br />
<strong>de</strong> um acróstico com<br />
a palavra “Biblioteca” por<br />
cada uma das turmas existentes<br />
no Agrupamento. O<br />
<strong>de</strong>safio foi aceite por todos<br />
os diretores <strong>de</strong> turma e professores<br />
titulares <strong>de</strong> turma/<br />
grupo e o resultado foi es-<br />
PUB.<br />
forte que levou tudo pelo ar.<br />
O senhor foi ter a uma cida<strong>de</strong><br />
sem cor. Depois foi à procura<br />
<strong>de</strong> cor, até que foi parar a uma<br />
biblioteca. Os livros que estavam<br />
na biblioteca voavam<br />
e era um local muito mágico.<br />
Depois ele foi embora e veio<br />
uma menina para a sua biblioteca,<br />
on<strong>de</strong> passou momentos<br />
fantásticos.<br />
pantoso.<br />
Os cartazes foram “pendu-<br />
rados” nos tetos das duas Bi-<br />
bliotecas das EBS, expondo<br />
<strong>de</strong> forma diferente os trabalhos,<br />
surpreen<strong>de</strong>ndo os<br />
visitantes pela forma como<br />
se apresentavam e estavam<br />
fixados.<br />
Uma pequena amostra …<br />
Quando acabou o ví<strong>de</strong>o, a<br />
Dr.ª Fernanda esteve a resumir<br />
o que aconteceu ao longo<br />
do mesmo. Explicou também<br />
como <strong>de</strong>vemos tratar os <strong>nossos</strong><br />
livros. De seguida, a Dr.ª<br />
Fernanda esteve a fazer-nos<br />
perguntas sobre o “ Dia das<br />
Bibliotecas”.<br />
Foi muito divertido.<br />
milha IX<br />
Dia da Biblioteca Escolar<br />
Os livros são amigos<br />
que iluminam a vida<br />
Como todos temos a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r a ler e a escrever,<br />
com ou sem o auxílio <strong>de</strong> tecnologias <strong>de</strong> apoio, a Dra.<br />
Fernanda Freitas também ofereceu a sua participação no<br />
“Dia da biblioteca Escolar” com um workshop sobre “A importância<br />
das Bibliotecas Escolares”, no qual realçou uma<br />
pequena curta-metragem <strong>de</strong> animação “The fantastic Flying<br />
Books of Mr. Morris Lessmore”.<br />
Querem saber do que se passou? Aqui vos aponto …<br />
Esta foi a história do dia, centrada na mensagem “os livros<br />
são amigos que iluminam a vida” transmitida pela nossa<br />
convidada <strong>de</strong> honra, Dra. Fernanda Freitas, que muita encantou<br />
e motivou os alunos do 4º ano, 2º e 3º ciclos, que<br />
entusiasticamente assistiram ao Workshop.
X milha<br />
Biblioteca<br />
Dia das Bibliotecas<br />
Clara Branco<br />
6.º B<br />
Hoje, assisti a uma palestra<br />
sobre as Bibliotecas na sala<br />
<strong>de</strong> convívio, na minha escola.<br />
Quem fez a palestra foi a Dra.<br />
Fernanda Freitas, que é a responsável<br />
por 72 Bibliotecas<br />
e, <strong>de</strong>ssas 72, uma <strong>de</strong>las é a da<br />
minha escola, a Escola Básica<br />
e Secundária <strong>de</strong> Rio Caldo.<br />
Começou por nos mostrar<br />
uma pequena parte <strong>de</strong> um<br />
“trailer” <strong>de</strong> um livro, e tam-<br />
É um projeto lançado pela<br />
Direção-Geral da Saú<strong>de</strong> em<br />
parceria com o Plano Nacional<br />
<strong>de</strong> Leitura e a Re<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> Bibliotecas Escolares a<br />
que a equipa das BE a<strong>de</strong>riu<br />
e a qual passará a integrar na<br />
planificação anual da equipa<br />
das BE. Protocolo que visa<br />
<strong>de</strong>senvolver ações <strong>de</strong> promoção<br />
da leitura, do saber<br />
e da saú<strong>de</strong>, no enfoque do<br />
bém passou um ví<strong>de</strong>o, que<br />
nos mostrava um escritor.<br />
Disse-nos que a Biblioteca é o<br />
principal componente <strong>de</strong> uma<br />
escola, falou-nos sobre a Biblioteca<br />
Municipal <strong>de</strong> Braga,<br />
apren<strong>de</strong>mos que, ao ler, estamos<br />
a apren<strong>de</strong>r coisas novas e<br />
também a imaginar…<br />
Quando nós entramos numa<br />
Biblioteca, sentimo-nos ro<strong>de</strong>ados<br />
por livros. Ao mesmo<br />
tempo, imaginamos como<br />
po<strong>de</strong>rão ser aquelas histórias<br />
encantadas…<br />
A Biblioteca da minha escola<br />
tem tudo organizado por temas<br />
e por coleções. A minha<br />
coleção favorita é a <strong>de</strong> “Uma<br />
aventura” e requisito muitos<br />
livros da mesma. A Biblioteca<br />
é um local muito importante,<br />
porque qualquer pessoa po<strong>de</strong><br />
retirar <strong>de</strong> lá muita informação.<br />
PROJETO - Saú<strong>de</strong> Oral<br />
Bibliotecas Escolares<br />
– SOBE<br />
Programa Nacional <strong>de</strong> Promoção<br />
da Saú<strong>de</strong> Oral, Plano<br />
B.<br />
O lançamento da primeira<br />
“pedra” foi no <strong>de</strong>correr dos<br />
workshops da semana da alimentação<br />
com apresentação<br />
do projeto, mascote e seus<br />
conselhos e com a dramatização<br />
da história “A dor <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>ntes do senhor Canino”.<br />
16 a 23 <strong>de</strong> outubro<br />
Semana da Alimentação<br />
A equipa da Biblioteca do<br />
Agrupamento <strong>de</strong> Escola <strong>de</strong><br />
Terras <strong>de</strong> Bouro em parceria<br />
com a Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Cuidados<br />
na Comunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Terras<br />
<strong>de</strong> Bouro (UCC), no âmbito<br />
do Programa Alimentação<br />
Saudável em Saú<strong>de</strong> Escolar,<br />
promoveu, entre os dias 16<br />
e 23, a ‘Semana da Alimentação’,<br />
iniciativa que levou<br />
aos jardins-<strong>de</strong>-infância e <strong>escolas</strong><br />
do 1ºciclo <strong>de</strong> Rio Caldo,<br />
Valdozen<strong>de</strong> e Terras <strong>de</strong> Bouro<br />
e ainda ao 2º ciclo.<br />
Do programa constava um<br />
workshop sobre ‘Alimentação<br />
Saudável’ que conseguiu<br />
cativar os alunos mais<br />
novos. Este era muito interativo<br />
e a<strong>de</strong>quado às ida<strong>de</strong>s dos<br />
alunos. Os resultados foram<br />
muito positivos pois as mensagens<br />
foram muito claras e<br />
as crianças manifestaram já<br />
terem adquirido muitos dos<br />
noções transmitidas.<br />
A semana serviu também<br />
para apresentação do projeto<br />
SOBE, da equipa das Bibliotecas<br />
Escolares, à qual se<br />
tinha candidatado e que serviu<br />
igualmente para uma maior<br />
promoção da saú<strong>de</strong> oral junto<br />
dos mais novos e para os levar<br />
a fazer exercício físico.<br />
Falando <strong>de</strong> exercício físico,<br />
os docentes <strong>de</strong> educação<br />
física, Amélia e Pedro, que<br />
colaboraram com a equipa<br />
das BE e com as enfermeiras<br />
Marisa e Vânia da UCC<br />
nesta iniciativa, abordaram<br />
um pouco alguns conceitos<br />
e exemplificaram a sua importância<br />
aliada à higiene oral<br />
e <strong>de</strong> uma boa alimentação.<br />
No final <strong>de</strong> cada sessão, em<br />
jeito <strong>de</strong> prenda pelo bom<br />
comportamento, o público assistia<br />
a uma peça <strong>de</strong> teatro “A<br />
dor do <strong>de</strong>ntinho canino” e a<br />
uma canção com coreografia<br />
“Se a minha escova falasse”.<br />
Ainda nesta semana, a Equipa<br />
das BE em articulação com os<br />
professores titulares <strong>de</strong> turma<br />
fizeram muitas ativida<strong>de</strong>s<br />
relacionadas com o Dia da<br />
Alimentação. Umas turmas<br />
fizeram cestas com frutas,<br />
outras panelas <strong>de</strong> sopa – jogo<br />
<strong>de</strong> legumes, outros confecionaram<br />
a roda dos alimentos.<br />
Os elementos da equipa das<br />
BE nessa semana, nas horas<br />
<strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>, mostraram um<br />
pequeno filme e uma canção<br />
sobre alimentação saudável.<br />
Foi muito divertido e todos<br />
estiveram com muita atenção.
Biblioteca<br />
Na mesma frequência <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ias e <strong>de</strong> ciência, a equipa das BE e<br />
as professoras <strong>de</strong> física-química Teresa Barbosa e Liliana Costa<br />
carregaram no botão e abriram a sessão com um PowerPoint<br />
<strong>de</strong> exposição com as experiências a apresentar. Um clic bastou<br />
para <strong>de</strong>spertar o interesse das crianças, que <strong>de</strong> forma lúdica e<br />
pedagógica assistiram a 4 ativida<strong>de</strong>s experimentais fantásticas.<br />
A)- Montagem da banca dos materiais para os <strong>Jardins</strong> <strong>de</strong> Infância<br />
<strong>de</strong> Chorense e Carvalheira.<br />
B) – 1ª Ativida<strong>de</strong> “Saudação QUÍMICA”<br />
C) – 2ª Ativida<strong>de</strong> “Tinta MÁGICA”<br />
Ciência Divertida<br />
Semana <strong>de</strong> 19 a 23 <strong>de</strong> novembro<br />
“Um, dois, três, experiência”<br />
D) – 4ª Ativida<strong>de</strong> “Água MÁGICA<br />
E) – 4ª Ativida<strong>de</strong> “Vela MÁGICA<br />
Esta ativida<strong>de</strong> teve início no dia 19 com o público do pré-escolar<br />
e no dia 21 para o público do 1ºCiclo, também dividido por<br />
sessões. Em Rio Caldo às 10h para o JI <strong>de</strong> Rio Caldo, às 10.20<br />
para a turma L e M e às 11h10m para a escola <strong>de</strong> Valdozen<strong>de</strong>.<br />
No dia 22 <strong>de</strong>u-se continuida<strong>de</strong> à ativida<strong>de</strong>. Nas ativida<strong>de</strong>s semanais<br />
das turmas na BE (2º D e 1º B) os alunos realizaram jogos<br />
<strong>de</strong> concentração “À <strong>de</strong>scoberta <strong>de</strong> palavras” on<strong>de</strong> o recurso<br />
utilizado era uma lupa.<br />
milha XI<br />
Aqui ficam alguns registos<br />
<strong>de</strong>ssas experiências:<br />
Vivenciando. A experiência é a mãe da habilida<strong>de</strong>, não acham?
XII<br />
milha<br />
Hora do Conto na BE<br />
Decorre nas Bibliotecas do Agrupamento e nas salas <strong>de</strong> aula, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> outubro,<br />
a dinamização da Hora do conto.<br />
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Biblioteca<br />
Hora do Conto na<br />
Biblioteca <strong>de</strong> Rio Caldo<br />
No dia 12 <strong>de</strong> novembro assistimos à “Hora do Conto” na biblioteca<br />
da nossa escola.<br />
Ouvimos e assistimos a um conto sobre a lenda <strong>de</strong> S. Martinho,<br />
em que este Santo <strong>de</strong>u a um mendigo meta<strong>de</strong> da sua capa grossa<br />
e quente. Ouvimos outra história sobre a “Velha da Cabaça”,<br />
a qual comprou uma mota e po<strong>de</strong>ria ir para a casa dos netos,<br />
sempre que quisesse, em segurança.<br />
Nós gostámos da “Hora do Conto”, dinamizada pela professora<br />
Teresa Silva e voltaremos no próximo mês.<br />
Hora do Conto<br />
Hoje, dia 12 <strong>de</strong> novembro, assistimos<br />
na Biblioteca da nossa<br />
escola à “Hora do Conto”,<br />
com a professora Teresa Silva.<br />
Ouvimos duas histórias: a<br />
“Lenda <strong>de</strong> São Martinho” e<br />
a “Velha da Cabaça”. Além<br />
disso, também cantamos uma<br />
canção, lemos provérbios e<br />
alguns poemas relacionados<br />
com a Lenda <strong>de</strong> São Martinho<br />
e o outono. Esta ativida<strong>de</strong> foi<br />
divertida e no próximo mês<br />
vamos repetir, mas o tema<br />
será sobre o Natal. Gostámos<br />
muito.<br />
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Tiago Ferreira e Rodrigo Carvalho (6ºB)<br />
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Liliana Costa nº10 6ºB, Ana Carolina Nº2 6ºB<br />
DE: José Esteves da Silva, Herd. os<br />
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Biblioteca<br />
A MAGIA DO OUTONO AO SABOR DAS PALAVRAS<br />
Teresa Manuela Silva<br />
Professora<br />
Os alunos do segundo ciclo da<br />
Escola Básica e Secundária<br />
<strong>de</strong> Rio Caldo <strong>de</strong>sfrutaram<br />
<strong>de</strong> um momento <strong>de</strong> magia<br />
… magia em que as palavras<br />
tiveram como mote o Outono<br />
e o São Martinho.<br />
O momento <strong>de</strong> magia esteve<br />
associado à dinamização da<br />
hora do conto no dia 9 <strong>de</strong><br />
novembro para os alunos do<br />
5ºA1 e 6ºA1, e no dia 12 <strong>de</strong><br />
novembro para os alunos do<br />
6ºB1, o qual foi dinamizado<br />
pela professora Teresa Manuela<br />
Silva, com a colabo-<br />
ração da educadora Quitéria<br />
Capela.<br />
Novembro é o mês do São<br />
Martinho e um dos meses da<br />
estação do outono, pelo que<br />
a dinamização da hora do<br />
conto consistiu na apresentação<br />
<strong>de</strong>:<br />
- powerpoint sobre a lenda <strong>de</strong><br />
São Martinho;<br />
- powerpoint da história “A<br />
velha da cabaça”;<br />
- apresentação <strong>de</strong> poemas<br />
alusivos ao São Martinho<br />
(“Com o S. Martinho a rimar,<br />
vimos festejar”);<br />
- apresentação <strong>de</strong> provérbios<br />
sobre a castanha e o mês <strong>de</strong><br />
novembro.<br />
No final foram cantadas algumas<br />
canções alusivas ao<br />
São Martinho e ao mês <strong>de</strong><br />
Novembro – “São as castanhas<br />
do castanheiro”, “Ce-<br />
lebrar o São Martinho” e “Há<br />
festa na escola, é dia <strong>de</strong> São<br />
Martinho”. As canções foram<br />
acompanhadas com música<br />
na viola pela educadora Quitéria<br />
Capela.<br />
Uma receção diferente<br />
A receção dos alunos do<br />
segundo ciclo na biblioteca<br />
escolar da Escola Básica e<br />
Secundária <strong>de</strong> Rio Caldo<br />
<strong>de</strong>correu no dia 28 <strong>de</strong> setembro,<br />
pelas 10:30 horas.<br />
Os alunos ficaram surpreendidos<br />
por uma peça <strong>de</strong> teatro,<br />
cujos atores foram uma<br />
aluna do 6ºA1 – Sara Silva,<br />
um elemento da equipa das<br />
bibliotecas escolares – Te-<br />
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resa Silva e pela técnica da<br />
Biblioteca Escolar – Cristina<br />
Barbosa. A peça <strong>de</strong><br />
teatro teve como objetivo<br />
central dar a conhecer a biblioteca<br />
escolar, os seus espaços,<br />
as suas regras e a sua<br />
missão na escola. Mas, também<br />
serviu para alertar para<br />
a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tomarem o<br />
pequeno-almoço, mas um<br />
pequeno-almoço saudável.<br />
No final da apresentação da<br />
peça <strong>de</strong> teatro foi entregue a<br />
cada aluno o Guia do Utilizador<br />
da BE e era bem visível<br />
nos rostos dos alunos a<br />
satisfação e alegria pelo momento<br />
que lhes foi proporcionado.<br />
Apesar dos atores<br />
não serem profissionais, <strong>de</strong>ram<br />
o seu melhor e a peça<br />
<strong>de</strong> teatro aos olhos <strong>de</strong> quem<br />
assistiu foi um sucesso.<br />
milha XIII
XIV milha<br />
Psicologia<br />
O que é a Dislexia?<br />
A palavra dislexia tem origem<br />
grega e aten<strong>de</strong>ndo à sua<br />
terminologia significa (dys)<br />
um mau (lexis) tratamento<br />
das palavras. Porém, a maioria<br />
dos autores consi<strong>de</strong>ra que<br />
o termo implica uma “dificulda<strong>de</strong><br />
na aprendizagem da<br />
leitura”.<br />
A Dislexia é um distúrbio do<br />
processo <strong>de</strong> aprendizagem<br />
da leitura e expressão escrita.<br />
Resulta <strong>de</strong> problemas na<br />
componente fonológica da<br />
linguagem, originando uma<br />
ineficiência incomum e específica<br />
nas habilida<strong>de</strong>s da leitura<br />
e escrita, apesar <strong>de</strong> um<br />
nível <strong>de</strong> inteligência igual ou<br />
superior à média, acuida<strong>de</strong><br />
auditiva e visual normais, ausência<br />
<strong>de</strong> problemas afetivo-<br />
-emocionais primários e <strong>de</strong><br />
instrução académica a<strong>de</strong>quada.<br />
Esta problemática tem subjacente<br />
uma <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>m importante<br />
na integração dos símbolos<br />
percetivo-linguísticos<br />
<strong>de</strong>vido a uma imaturida<strong>de</strong> ou<br />
disfunção neuropsicólogica.<br />
A Dislexia é um dos gran<strong>de</strong>s<br />
fatores causadores <strong>de</strong> insucesso<br />
escolar e muitas vezes,<br />
do consequente abandono escolar.<br />
O diagnóstico e intervenção<br />
nesta problemática po<strong>de</strong>m<br />
e <strong>de</strong>vem acontecer em qualquer<br />
momento, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente<br />
da ida<strong>de</strong> (até mesmo<br />
em adultos). No entanto, o<br />
diagnóstico precoce facilita o<br />
processo <strong>de</strong> apoio e diminui<br />
as dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aprendizagem.<br />
Principais sinais<br />
A Dislexia po<strong>de</strong> apresentar-<br />
-se <strong>de</strong> muitas formas e po<strong>de</strong><br />
ser i<strong>de</strong>ntificada <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a mais<br />
tenra ida<strong>de</strong> e até mesmo em<br />
adultos. Quando os professores<br />
ou pais se <strong>de</strong>param com<br />
crianças inteligentes, saudáveis<br />
mas com dificulda<strong>de</strong>s<br />
em ler e enten<strong>de</strong>r o que lêem,<br />
<strong>de</strong>vem procurar investigar<br />
se se encontram perante um<br />
caso <strong>de</strong> Dislexia.<br />
Existem alguns sinais que<br />
po<strong>de</strong>m indicar a possibilida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>sta problemática:<br />
Dos três meses aos dois anos<br />
<strong>de</strong> ida<strong>de</strong>:<br />
Perceção <strong>de</strong>masiado rápida<br />
que provoca um <strong>de</strong>senvolvimento<br />
acelerado ou, pelo<br />
contrário, as suas capacida<strong>de</strong>s<br />
ficarão para trás em relação<br />
ao seu <strong>de</strong>senvolvimento<br />
pessoal;<br />
Desorientação na assimilação<br />
<strong>de</strong> estímulos;<br />
Discurso acelerado, ouvindo-<br />
-se apenas uma mistura <strong>de</strong><br />
palavras mutiladas.<br />
DISLEXIA: DEFINIÇÃO,<br />
SINAIS E AVALIAÇÃO<br />
Dos dois aos seis anos:<br />
Dificulda<strong>de</strong>s ao nível da linguagem:<br />
dislalias; omissões<br />
<strong>de</strong> fonemas; confusão <strong>de</strong> fonemas;<br />
inversão <strong>de</strong> fonemas;<br />
vocabulário pobre; dificulda<strong>de</strong>s<br />
<strong>de</strong> expressão; baixo nível<br />
<strong>de</strong> compreensão.<br />
Dificulda<strong>de</strong>s ao nível da<br />
integração percetivo motora:<br />
atraso na estruturação e<br />
conhecimento do esquema<br />
corporal; confusão na diferenciação<br />
<strong>de</strong> cores, formas,<br />
tamanhos, posições; fraca<br />
orientação e sequenciação;<br />
lentidão motora; movimentos<br />
gráficos invertidos e/ou em<br />
espelho.<br />
Entre os seis e os oito anos:<br />
Persistência <strong>de</strong> erros típicos<br />
(inversão <strong>de</strong> letras, omissão<br />
<strong>de</strong> letras, sílabas ou palavras)<br />
que são numerosos na leitura<br />
e ortografia (sobretudo nos<br />
três primeiros anos <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong>);<br />
Confusão <strong>de</strong> letras que têm<br />
uma certa semelhança morfológica<br />
e fonética - a e o nas<br />
vogais manuscritas, ou entre<br />
u aberto e o nas impressas;<br />
Confusão <strong>de</strong> letras com<br />
forma semelhante e que se<br />
diferenciam apenas na sua<br />
posição relativa – b/d, p/q,<br />
u/n…;<br />
Omissão, inversão e adição<br />
<strong>de</strong> letras – cubido/bicudo;<br />
dral/ladra; borboleta/bolota;<br />
Leitura hesitante, silabada e<br />
mecânica;<br />
Na escrita há uma reprodução<br />
<strong>de</strong> letras ou símbolos isolados<br />
em espelho, confusão<br />
<strong>de</strong> letras semelhantes na sua<br />
forma ou no seu som, omissões<br />
e inversões <strong>de</strong> letras, sílabas<br />
ou palavras e dificulda<strong>de</strong>s<br />
em separar os elementos<br />
que compõem a frase;<br />
A escrita é confusa e com as<br />
i<strong>de</strong>ias mal estruturadas;<br />
Perturbações da linguagem<br />
oral;<br />
Falta <strong>de</strong> vocabulário;<br />
Perturbações da memória<br />
imediata (se forem pronunciadas<br />
seis palavras e se se<br />
pedir à criança que as repita,<br />
só é capaz <strong>de</strong> repetir três);<br />
Desorientação no espaço e no<br />
tempo.<br />
Aos nove anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>:<br />
Dificulda<strong>de</strong> na estruturação<br />
correta das frases;<br />
Dificulda<strong>de</strong>s na a<strong>de</strong>quação e<br />
emprego dos tempos verbais;<br />
Falta <strong>de</strong> concordância;<br />
Dificulda<strong>de</strong> na expressão e na<br />
compreensão da leitura que<br />
continua arritmada, o que dificulta<br />
o acesso às aprendizagens<br />
escolares;<br />
A escrita, a nível da caligrafia,<br />
é irregular com algumas<br />
incorreções ortográficas, semânticas<br />
e sintáticas.<br />
Em adultos:<br />
Diferença acentuada entre o<br />
que alcança aca<strong>de</strong>micamente<br />
e o que alcança na vida real a<br />
nível <strong>de</strong> resolução <strong>de</strong> problemas<br />
e <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong>s verbais;<br />
Dificulda<strong>de</strong> em distinguir o<br />
lado direito e esquerdo (hesita,<br />
antes <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar);<br />
Dificulda<strong>de</strong> em ler um mapa<br />
ou encontrar uma direção<br />
para um local <strong>de</strong>sconhecido;<br />
Demora imenso para terminar<br />
a leitura <strong>de</strong> um livro;<br />
Sente dificulda<strong>de</strong> em perceber<br />
ou recordar tudo o que lê;<br />
Dificulda<strong>de</strong> em soletrar palavras;<br />
Salta o final das palavras na<br />
leitura;<br />
Má apresentação do trabalho<br />
escrito, nomeadamente na<br />
pontuação;<br />
Dificulda<strong>de</strong> em pensar o que<br />
escrever;<br />
Relutância em escrever, por<br />
exemplo mensagens;<br />
Confun<strong>de</strong> mensagens telefónicas;<br />
Dificulda<strong>de</strong> em tirar notas;<br />
Dificulda<strong>de</strong> em seguir o que<br />
os outros dizem;<br />
Dificulda<strong>de</strong> com sequências;<br />
Dificulda<strong>de</strong> com a gestão do<br />
tempo;<br />
Dificulda<strong>de</strong> com a matemática<br />
na forma mental;<br />
Confun<strong>de</strong> os números quando<br />
os marca no telefone, por<br />
exemplo inverte os números<br />
95 com 59.<br />
Dificulda<strong>de</strong> em falar em público.<br />
Problemas emocionais<br />
associados<br />
A criança disléxica po<strong>de</strong><br />
apresentar:<br />
Reduzida motivação e empenho<br />
nas ativida<strong>de</strong>s que implicam<br />
competências <strong>de</strong> leitura<br />
e escrita;<br />
Sintomatologia ansiosa perante<br />
situações <strong>de</strong> avaliação;<br />
Sentimentos <strong>de</strong> tristeza e <strong>de</strong><br />
autoculpabilização, agressivida<strong>de</strong><br />
e angústia;<br />
Sentimentos <strong>de</strong> insegurança<br />
e <strong>de</strong> vergonha, <strong>de</strong> incapacida<strong>de</strong>,<br />
inferiorida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> frustração;<br />
Atitu<strong>de</strong> <strong>de</strong>pressiva diante das<br />
suas dificulda<strong>de</strong>s;<br />
Reduzida autoestima e baixo<br />
autoconceito escolar;<br />
Problemas comportamentais:<br />
<strong>de</strong> oposição, hiperativida<strong>de</strong> e<br />
défice atencional;<br />
Enurese noturna, perturbação<br />
do sono.<br />
Características<br />
gerais reveladoras<br />
<strong>de</strong> Dislexia<br />
Aparentemente brilhante, inteligência<br />
superior à média,<br />
exprime-se bem na oralida<strong>de</strong>,<br />
mas é incapaz <strong>de</strong> ler ou <strong>de</strong><br />
escrever ao nível do seu ano;<br />
Conhecido como preguiçoso,<br />
pouco cuidadoso, imaturo,<br />
com “falta <strong>de</strong> trabalho” ou<br />
“problemas <strong>de</strong> comportamento”;<br />
As suas dificulda<strong>de</strong>s não são<br />
suficientes para lhe ser implementado<br />
um Currículo Específico<br />
Individual (CEI)<br />
Bom QI mas tem níveis negativos<br />
nas avaliações, tem<br />
mais facilida<strong>de</strong> na oralida<strong>de</strong><br />
do que na escrita;<br />
Julga-se “burro”. Apresenta<br />
baixa autoestima. Dissimula<br />
as suas fraquezas com estratégias<br />
<strong>de</strong> compensação engenhosas;<br />
Nível <strong>de</strong> frustração e <strong>de</strong><br />
stress elevado face à leitura<br />
e testes;<br />
Dotado para as artes, o teatro,<br />
a música, o <strong>de</strong>sporto, os<br />
negócios, o <strong>de</strong>sign, a construção<br />
ou as profissões ligadas<br />
às engenharias;<br />
Dispersa-se muitas vezes no<br />
mundo dos sonhos. Per<strong>de</strong>-se<br />
com facilida<strong>de</strong> e não tem noção<br />
do tempo que passa;<br />
Tem dificulda<strong>de</strong> em estar<br />
atento, po<strong>de</strong>ndo parecer hiperativo<br />
ou ausente;<br />
Apren<strong>de</strong> mais facilmente<br />
através da manipulação, das<br />
<strong>de</strong>monstrações, da experimentação,<br />
da observação e<br />
dos suportes visuais.<br />
Avaliação<br />
Para efetuar o diagnóstico<br />
correto da Dislexia implica<br />
verificar se na história familiar<br />
existem casos <strong>de</strong> Dislexia<br />
ou <strong>de</strong> dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aprendizagem,<br />
se na história <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>senvolvimento da criança<br />
(história pré-perinatal, <strong>de</strong>senvolvimento<br />
linguístico,<br />
<strong>de</strong>senvolvimento emocional)<br />
ocorreu alguma problemática<br />
não normativa e, se na história<br />
escolar existiram reprovações,<br />
faltas sucessivas, frequência<br />
<strong>de</strong> <strong>escolas</strong> diferentes.<br />
O diagnóstico preten<strong>de</strong> <strong>de</strong>terminar<br />
as capacida<strong>de</strong>s fundamentais<br />
que faltam ou estão<br />
sub<strong>de</strong>senvolvidas para a<br />
leitura, a extensão das manifestações<br />
<strong>de</strong> comportamento<br />
próprias <strong>de</strong>ste distúrbio, e a<br />
verificação racional da possibilida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>stas dificulda<strong>de</strong>s<br />
serem atribuídas a disfunções<br />
ou imaturida<strong>de</strong> neuropsicológica.<br />
Neste processo <strong>de</strong>vem ser<br />
envolvidos todos os agentes<br />
educativos e diversos técnicos<br />
especialistas, como Psicólogo<br />
e Professor especializado<br />
em Educação Especial.<br />
Um diagnóstico a<strong>de</strong>quado<br />
exige ainda, a cooperação do<br />
Professor do Ensino Regular<br />
e/ou do Diretor <strong>de</strong> Turma.<br />
Bibliografia para consulta:<br />
Torres, R. & Fernán<strong>de</strong>z, P. (2001).<br />
Dislexia, disortografia e disgrafia.<br />
Amadora: McGraw-Hill.
Psicologia / PROSEPE<br />
Serra, H., Cal<strong>de</strong>ira, C. & Alves, T.<br />
(2003). Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> Reeducação<br />
Pedagógica: Dislexia 1, 2 e 3. Porto:<br />
Porto Editora.<br />
Top 10<br />
Disléxicos famosos:<br />
1. Albert Einstein<br />
2. Alexan<strong>de</strong>r Graham Bell;<br />
3. Agatha Christie;<br />
4. Charles Darwin;<br />
5. Gustave Flaubert;<br />
6. Harry Belafonte;<br />
7. Leonardo Da Vinci;<br />
8. Walt Disney;<br />
9. Vincent Van Gogh;<br />
10. Winston Churchill<br />
Objetivos do SPO - Serviço <strong>de</strong><br />
Psicologia e Orientação<br />
«O Serviço <strong>de</strong> Psicologia<br />
e Orientação (SPO) é um<br />
serviço especializado <strong>de</strong><br />
apoio educativo que tem,<br />
entre outras, as seguintes<br />
atribuições:<br />
- Contribuir para o <strong>de</strong>senvolvimento<br />
integral dos alunos<br />
e para a construção da<br />
sua i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> pessoal;<br />
- Apoiar os alunos no seu<br />
processo <strong>de</strong> aprendizagem e<br />
<strong>de</strong> integração no sistema <strong>de</strong><br />
relações interpessoais da comunida<strong>de</strong><br />
escolar;<br />
- Prestar apoio <strong>de</strong> natureza<br />
psicológica e psicopedagógica<br />
a alunos, professores, pais<br />
e encarregados <strong>de</strong> educação,<br />
no contexto das ativida<strong>de</strong>s<br />
educativas, tendo em vista<br />
o sucesso escolar, a efetiva<br />
igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s<br />
e a a<strong>de</strong>quação das respostas<br />
educativas;<br />
“fui totalmente <strong>de</strong>sestimulado<br />
nos meus dias <strong>de</strong> escola.<br />
e nada é mais <strong>de</strong>sencorajador<br />
do que ser marginalizado na<br />
sala <strong>de</strong> aula, o que nos leva a<br />
um sentimento <strong>de</strong> inferiorida<strong>de</strong><br />
na nossa origem humana!”<br />
(Winston Churchill)<br />
“ Quando leio, apenas escuto<br />
o que estou a ler e sou<br />
Incapaz <strong>de</strong> lembrar da imagem<br />
visual da palavra escrita”<br />
(Albert Einstein)<br />
- Assegurar, em colaboração<br />
com outros serviços competentes,<br />
<strong>de</strong>signadamente os <strong>de</strong><br />
educação especial, a <strong>de</strong>teção<br />
<strong>de</strong> alunos com necessida<strong>de</strong>s<br />
especiais, a avaliação da sua<br />
situação e o estudo das intervenções<br />
a<strong>de</strong>quadas;<br />
- Promover ativida<strong>de</strong>s específicas<br />
<strong>de</strong> informação escolar e<br />
profissional, suscetíveis <strong>de</strong><br />
ajudar os alunos a situaremse<br />
perante as oportunida<strong>de</strong>s<br />
disponíveis, tanto no domínio<br />
dos estudos e formações,<br />
como no das ativida<strong>de</strong>s<br />
profissionais;<br />
- Desenvolver ações <strong>de</strong> aconselhamento<br />
psicossocial e<br />
vocacional dos alunos, apoiando<br />
o processo <strong>de</strong> escolha<br />
e o planeamento <strong>de</strong> carreiras<br />
(Dec.Lei 190/91, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong><br />
Maio, art.º 3.º).»<br />
PROSEPE<br />
O Clube I<strong>de</strong>ntifica-<br />
-se através<br />
- Denominação “Ouriço”<br />
- Logótipo<br />
- Mascote<br />
- Estandarte<br />
- Faixa<br />
- Hino: “A lição do Ouriço”<br />
- Grito: “Ouro, ouro, ouro …<br />
iço, iço iço. Ouriço, Ouriço,<br />
Ouuuuuuuuuu…..riço!!”<br />
-Placa <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação pública<br />
milha XV<br />
O PROSEPE é um projeto <strong>de</strong> âmbito nacional, nasceu<br />
no ano letivo <strong>de</strong> 1993/94, é coor<strong>de</strong>nado pelo<br />
Dr. Luciano Lourenço, do Núcleo <strong>de</strong> Investigação<br />
Científica <strong>de</strong> Incêndios Florestais (NICIF) que é<br />
uma Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Investigação Científica da Faculda<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> Letras da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Coimbra.<br />
O clube Ouriço a<strong>de</strong>riu a este projeto no ano letivo<br />
1997/98 e <strong>de</strong>s<strong>de</strong> então não <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> renovar a sua<br />
candidatura.<br />
O Prosepe através das ativida<strong>de</strong>s dos Clubes da<br />
Floresta permite dar a conhecer à população, em geral, uma nova forma <strong>de</strong> ensinar, participada,<br />
<strong>de</strong> formar melhores cidadãos, responsáveis e consciente da importância da preservação<br />
das nossas Florestas.<br />
PROJETO DE SENSIBILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO<br />
FLORESTAL DA POPULAÇÃO ESCOLAR<br />
Concurso<br />
“A maior castanha”<br />
Registou uma boa a<strong>de</strong>são, e<br />
o vencedor foi o aluno, João<br />
Afonso, nº 7 do 9ºA, com uma<br />
castanha <strong>de</strong> 26 ml <strong>de</strong> volume.<br />
No sentido <strong>de</strong> comemorar o<br />
S. Martinho, os elementos do<br />
clube Prosepe realizaram uma<br />
exposição, on<strong>de</strong> exibiram<br />
um painel com provérbios e<br />
quadras inéditas, alusivas ao<br />
dia.<br />
“Dia da Floresta<br />
Autóctone”<br />
No dia 23 <strong>de</strong> novembro<br />
o clube dinamizou o seu<br />
“Dendro Placard” alusivos à<br />
temática Floresta autóctone.<br />
Os trabalhos incluíram na sua<br />
construção material provindo<br />
da natureza (floresta). Na sala<br />
<strong>de</strong> convívio foram exibidos<br />
filmes relacionados com a<br />
floresta. Neste dia os alunos<br />
realizaram as provas relativas<br />
às XIII Olimpíadas da Floresta<br />
2012/2013, pela 1ª vez.<br />
“Eco-Natal”<br />
Construção <strong>de</strong> presépios, árvores<br />
e postais <strong>de</strong> Natal com<br />
elementos/restos da floresta<br />
e/ou reciclados, no sentido<br />
<strong>de</strong>, ecologicamente, participar<br />
ativamente nesta quadra<br />
tão importante para os alunos<br />
e comunida<strong>de</strong> escolar.<br />
Equipa<br />
Coor<strong>de</strong>nadora- Abília Cracel<br />
Adjuntas- Céu Moreira e Sandra Lobo
XVI milha<br />
CPCJovens<br />
As Comissões <strong>de</strong> Proteção<br />
<strong>de</strong> Crianças e Jovens<br />
(CPCJ) como instituições<br />
oficiais não judiciárias com<br />
autonomia funcional que visam<br />
promover os direitos da<br />
criança e do jovem e revenir<br />
ou pôr termo a situações suscetíveis<br />
<strong>de</strong> afetar a sua segurança,<br />
saú<strong>de</strong>, formação, educação<br />
ou <strong>de</strong>senvolvimento<br />
integral.<br />
Consi<strong>de</strong>ra-se que a criança<br />
ou o jovem está em perigo<br />
quando, <strong>de</strong>signadamente, se<br />
encontra numa das seguintes<br />
situações:<br />
• Está abandonada ou vive<br />
entregue a si própria;<br />
• Sofre maus tratos físicos<br />
ou psíquicos ou é vítima <strong>de</strong><br />
abusos sexuais;<br />
• Não recebe os cuidados ou<br />
a afeição a<strong>de</strong>quados à sua<br />
ida<strong>de</strong> e situação pessoal;<br />
• É obrigada a ativida<strong>de</strong> ou<br />
trabalhos excessivos ou<br />
ina<strong>de</strong>quados à sua ida<strong>de</strong>,<br />
dignida<strong>de</strong> e situação pessoal<br />
ou prejudiciais à sua<br />
formação ou <strong>de</strong>senvolvimento;<br />
• Está sujeita, <strong>de</strong> forma direta<br />
ou indireta, a comportamentos<br />
que afetem gravemente<br />
a sua segurança ou o<br />
seu equilíbrio emocional;<br />
• Assume comportamentos<br />
ou se entrega a ativida<strong>de</strong>s<br />
ou consumos que afetem<br />
gravemente a sua saú<strong>de</strong>,<br />
segurança, formação, educação<br />
ou <strong>de</strong>senvolvimento<br />
sem que os pais, o representante<br />
legal ou quem tenha a<br />
guarda <strong>de</strong> factos lhes oponham<br />
<strong>de</strong> modo a<strong>de</strong>quado a<br />
remover essa situação.<br />
A intervenção das comissões<br />
<strong>de</strong> proteção <strong>de</strong> crianças e jovens<br />
tem lugar quando não<br />
seja possível às entida<strong>de</strong>s<br />
com competência em matéria<br />
<strong>de</strong> infância e juventu<strong>de</strong> atuar<br />
<strong>de</strong> forma a<strong>de</strong>quada e suficien-<br />
te a remover o perigo em que<br />
se encontram.<br />
A comissão <strong>de</strong> proteção funciona<br />
em modalida<strong>de</strong> alargada<br />
ou restrita, doravante<br />
<strong>de</strong>signadas, respetivamente,<br />
<strong>de</strong> comissão alargada e <strong>de</strong> comissão<br />
restrita.<br />
À comissão alargada compete<br />
<strong>de</strong>senvolver ações <strong>de</strong><br />
promoção dos direitos e <strong>de</strong><br />
prevenção das situações <strong>de</strong><br />
perigo para a criança e jovem,<br />
nomeadamente:<br />
• Informar a comunida<strong>de</strong> sobre<br />
os direitos da criança e<br />
do jovem e sensibilizá-la<br />
para os apoiar sempre que<br />
estes conheçam especiais<br />
dificulda<strong>de</strong>s;<br />
• Promover ações e colaborar<br />
com as entida<strong>de</strong>s competentes<br />
tendo em vista a<br />
<strong>de</strong>teção dos factos e situações<br />
que afetem os direitos<br />
e interesses da criança e do<br />
jovem;<br />
• Colaborar com as entida<strong>de</strong>s<br />
competentes no estudo<br />
e elaboração <strong>de</strong> projetos<br />
inovadores no domínio da<br />
prevenção primária dos fatores<br />
<strong>de</strong> risco, bem como<br />
na constituição e funcionamento<br />
<strong>de</strong> uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> respostas<br />
sociais a<strong>de</strong>quadas.<br />
À comissão restrita compete<br />
intervir nas situações em que<br />
uma criança ou vem está em<br />
perigo, nomeadamente:<br />
• Aten<strong>de</strong>r e informar as pessoas<br />
que se dirigem à comissão<br />
<strong>de</strong> proteção;<br />
• Apreciar liminarmente as situações<br />
<strong>de</strong> que a comissão<br />
<strong>de</strong> proteção tenha conhecimento,<br />
• Proce<strong>de</strong>r à instrução dos<br />
processos;<br />
• Decidir a aplicação e acompanhar<br />
e rever as medidas<br />
<strong>de</strong> promoção e proteção,<br />
com exceção da medida <strong>de</strong><br />
confiança a pessoa selecionada<br />
para a adoção ou instituição<br />
com vista a futura<br />
adoção.<br />
“Sensibilizar,<br />
crescer e atuar”<br />
A Comissão <strong>de</strong> Proteção <strong>de</strong><br />
Crianças e Jovens <strong>de</strong> Terras<br />
<strong>de</strong> Bouro e a Câmara Municipal,<br />
em parceria com a Secção<br />
<strong>de</strong> Programas Especiais<br />
do Destacamento da Póvoa <strong>de</strong><br />
Lanhoso da Guarda Nacional<br />
Republicana e o Agrupamento<br />
<strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong><br />
Bouro, apoiaram, através do<br />
projeto “Sensibilizar, crescer<br />
e atuar”, cerca <strong>de</strong> 3 <strong>de</strong>zenas<br />
<strong>de</strong> jovens do concelho, durante<br />
o período <strong>de</strong> férias <strong>de</strong> Verão,<br />
on<strong>de</strong> foram <strong>de</strong>senvolvidas<br />
inúmeras ativida<strong>de</strong>s entre<br />
as quais po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>stacar: a<br />
sensibilização para os fogos<br />
florestais; apoio aos peregrinos<br />
que visitaram o S. Bento<br />
da Porta Aberta, através da<br />
sensibilização para uma peregrinação<br />
segura; sensibilização<br />
com os comerciantes<br />
locais visando a segurança<br />
dos seus estabelecimentos,<br />
estando ainda previstas mais<br />
duas ações sobre segurança<br />
na internet e segurança no<br />
transporte <strong>de</strong> crianças.<br />
Segundo a Presi<strong>de</strong>nte da Comissão<br />
<strong>de</strong> Proteção <strong>de</strong> Crianças<br />
e Jovens, Filipa Moreira,<br />
este projeto foi muito positivo<br />
porque permitiu às crianças<br />
acompanhadas uma ocupação<br />
saudável dos seus tempos<br />
livres, através <strong>de</strong> iniciativas<br />
que facilitaram a tomada <strong>de</strong><br />
consciência por parte dos<br />
mesmos para uma cidadania<br />
responsável. Dada a recetivida<strong>de</strong><br />
e motivação por parte <strong>de</strong><br />
todos os que usufruíram <strong>de</strong>stas<br />
ações, a responsável concluiu<br />
que as mesmas <strong>de</strong>vem<br />
ter continuida<strong>de</strong>, visto estarem<br />
a produzir os resultados<br />
<strong>de</strong>sejados pela Comissão.<br />
Ainda segundo fonte do Município,<br />
estas ativida<strong>de</strong>s são<br />
indispensáveis e muito positivas<br />
para os jovens do concelho,<br />
estando a Câmara Municipal<br />
empenhada para que as<br />
mesmas tenham continuida<strong>de</strong><br />
e sejam até reforçadas.<br />
Como reconhecimento do<br />
sucesso das ativida<strong>de</strong>s e empenho<br />
<strong>de</strong> todos os participan-<br />
tes, o Município ofereceu um<br />
passeio <strong>de</strong> barco, na albufeira<br />
da Caniçada, realizado durante<br />
o dia 28 <strong>de</strong> setembro, on<strong>de</strong><br />
estiveram presentes quer os<br />
jovens, quer os representantes<br />
das entida<strong>de</strong>s promotoras.<br />
No final do passeio, foram<br />
entregues diplomas <strong>de</strong> participação<br />
a todos os jovens e<br />
oferecido um lanche.<br />
Exposição Comemorativa<br />
da Convenção Internacional<br />
sobre os Direitos das Crianças<br />
Alunos com ida<strong>de</strong>scompreendidas<br />
entre os 3 e<br />
os 10 anos fazem<br />
trabalho evocativo<br />
da Convenção<br />
Internacional sobre<br />
os Direitos da<br />
Crianças ratificada<br />
pela ONU em<br />
20 <strong>de</strong> Novembro<br />
<strong>de</strong> 1989.<br />
A Comissão <strong>de</strong> Proteção <strong>de</strong><br />
Crianças e Jovens <strong>de</strong> Terras<br />
<strong>de</strong> Bouro e a Câmara Municipal<br />
promovem, do dia 26<br />
<strong>de</strong> Novembro ao dia 28 <strong>de</strong><br />
Dezembro <strong>de</strong> 2012, uma Exposição,<br />
patente no espaço do<br />
Balcão Único <strong>de</strong> Atendimento<br />
do município, que evoca<br />
a Convenção Internacional<br />
sobre os Direitos da Crianças,<br />
ratificada pela ONU em 20 <strong>de</strong><br />
Novembro <strong>de</strong> 1989.<br />
Os trabalhos foram realizados<br />
por crianças com ida<strong>de</strong>s<br />
compreendidas entre os 3 e<br />
10 anos, frequentadores dos<br />
<strong>Jardins</strong>-<strong>de</strong>-infância e Escolas<br />
<strong>de</strong> 1.º Ciclo do Ensino Básico<br />
do concelho.<br />
Na inauguração da referida<br />
exposição, estiveram presen-<br />
CPCJ Cria Conta no Facebook<br />
e Link no Site do Município.<br />
tes a Presi<strong>de</strong>nte da Comissão<br />
<strong>de</strong> Proteção <strong>de</strong> Crianças e Jovens<br />
<strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro, Dra.<br />
Filipa Moreira, bem como o<br />
Vice-Presi<strong>de</strong>nte da Câmara<br />
Municipal Dr. Luís Teixeira<br />
e a Vereadora com o Pelouro<br />
da Ação Social, Dra. Liliana<br />
Machado.<br />
A exposição é composta por<br />
dois globos repletos <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos<br />
<strong>de</strong> crianças em cartão<br />
<strong>de</strong>vidamente personalizadas,<br />
contendo no seu verso a inscrição<br />
dos direitos das crianças.<br />
Dada a riqueza dos trabalhos<br />
em exposição, a autarquia e a<br />
CPCJ convidam todos os interessados<br />
a visitar o espaço,<br />
aberto durante os dias úteis,<br />
no horário <strong>de</strong> funcionamento<br />
do município.<br />
Informações Úteis<br />
CPCJ <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro<br />
Rua Aquilino Rodrigues Pereira, nº 17<br />
4840-100 Terras <strong>de</strong> Bouro<br />
Tlm: 968 901 456<br />
Fax: 235 351 894<br />
Tlf: 253 352 894<br />
E-mail cpcj@cm-<strong>terras</strong><strong>de</strong><strong>bouro</strong>.pt<br />
www.cm-<strong>terras</strong><strong>de</strong><strong>bouro</strong>.pt<br />
https://www.facebook.com/pages/CPCJ-Terras-<strong>de</strong>-Bouro/349<br />
359271824168?ref=ts&fref=ts
PESES<br />
milha XVII
XVIII milha<br />
<strong>Jardins</strong> <strong>de</strong> Infância<br />
Jardim <strong>de</strong> Infância<br />
<strong>de</strong> Rio Caldo<br />
No Jardim <strong>de</strong> Infância <strong>de</strong> Rio Caldo as crianças fizeram doce<br />
<strong>de</strong> abóbora, realizaram experiências, realizaram tarefas <strong>de</strong> iniciação<br />
à escrita e à matemática, fizeram trabalhos <strong>de</strong> outono e<br />
receberam a visita do Gonçalo Alves, que tem estado em casa<br />
pois tem uma perna partida.<br />
PUB.<br />
Jardim <strong>de</strong> Infância <strong>de</strong> Carvalheira
<strong>Jardins</strong> <strong>de</strong> Infância<br />
Jardim <strong>de</strong> Infância<br />
<strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro<br />
No dia 16 <strong>de</strong> Outubro fizemos<br />
espetadas <strong>de</strong> fruta para<br />
comemorar o dia da<br />
Alimentação.<br />
Assistimos a uma peça <strong>de</strong> teatro<br />
<strong>de</strong> fantoches na nossa escola,<br />
sobre os frutos…<br />
…e fomos à EB1<br />
assistir a outro teatro<br />
promovido pelas enfermeiras.<br />
Fizemos cartuchos<br />
para as<br />
castanhas<br />
no S. Martinho<br />
E fizemos experiências,<br />
no JI e na EB1<br />
No dia do idoso<br />
EB1/JI <strong>de</strong> Rio Caldo visitou<br />
o Centro Social e Paroquial<br />
Em comemoração do dia do<br />
idoso, os alunos da EB1/JI<br />
<strong>de</strong> Rio Caldo visitaram o lar<br />
do Centro Social e Paroquial<br />
<strong>de</strong> Rio Caldo, para partilha<br />
<strong>de</strong> saberes e histórias do<br />
hoje e do antigamente. Também<br />
realizaram trabalhos <strong>de</strong><br />
expressões para oferecer,<br />
assim como uma cesta recheada<br />
com frutos da época.<br />
Os idosos agra<strong>de</strong>ceram com<br />
rebuçados e pediram para<br />
repetir a visita.<br />
Jardim <strong>de</strong> Infância <strong>de</strong> Chorense<br />
Olá a todos!<br />
Nós somos os meninos do<br />
Jardim <strong>de</strong> infância <strong>de</strong> Chorense.<br />
O nosso J.I. é bonito. Gostamos<br />
<strong>de</strong> andar lá e somos<br />
muito felizes. Temos uma<br />
sala bonita e um recreio<br />
muito gran<strong>de</strong>. No recreio<br />
brincamos muito e comemos<br />
medronhos e pinhões. Brincamos às bruxas com vassouras<br />
<strong>de</strong> verda<strong>de</strong>…<br />
“Dia Nacional<br />
do Pijama”<br />
Olá!<br />
milha XIX<br />
Nós somos os meninos do Jardim <strong>de</strong> infância <strong>de</strong> Chorense e<br />
queremos dizer que participamos na ativida<strong>de</strong> “Todos <strong>de</strong> Pijama”,<br />
no dia 20 <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong> 2012.<br />
Foi um dia muito alegre. A Educadora, a Assistente Operacional<br />
e nós viemos vestidos <strong>de</strong> pijama para o J.I..<br />
Tiramos muitas fotografias que comprovam a satisfação nesse<br />
dia. Esperamos que gostem e sejam felizes todos os dias.<br />
A casa das andorinhas on<strong>de</strong> vivem as crianças que não têm<br />
família<br />
O nosso recreio tem um jardim bonito Aqui se vê como somos felizes…
XX milha<br />
1.º Ciclo<br />
Valdozen<strong>de</strong> e Rio Caldo juntos<br />
no S. Martinho<br />
Encontro envolvendo todas<br />
as crianças da EB1/JI <strong>de</strong> Rio<br />
Caldo e a EB1 <strong>de</strong> Valdozen<strong>de</strong><br />
on<strong>de</strong> se realizaram<br />
jogos tradicionais e educativos<br />
com toda a comunida<strong>de</strong><br />
educativa, dramatização da<br />
Lenda <strong>de</strong> S. Martinho, foram<br />
entoadas canções alusivas<br />
ao dia <strong>de</strong> S. Martinho, assim<br />
como foram saboreadas as <strong>de</strong>liciosas<br />
castanhas.<br />
Chegou o outono<br />
Na EB1/ JI <strong>de</strong> Rio caldo alunos, professores e Assistentes<br />
Operacionais <strong>de</strong>spediram-se do Verão e receberam o outono<br />
com a dramatização “Chegou o outono”.<br />
A autora Jacinta Correia visitou<br />
a nossa escola<br />
No dia 20 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong><br />
2012, por volta das 10 horas,<br />
os 4.ºanos tiveram uma bela<br />
visita da professora/escritora<br />
Jacinta Correia e do seu colega<br />
ilustrador José Afonso.<br />
Vieram <strong>de</strong> boa vonta<strong>de</strong> apresentar<br />
o livro «Lendas e Contos<br />
Tradicionais – Terras <strong>de</strong><br />
Bouro em textos e contextos».<br />
Esteve também presente nesta<br />
ativida<strong>de</strong> o professor Óscar<br />
(diretor da escola) que fez<br />
um discurso magnífico sobre<br />
a importância da leitura, um<br />
representante do Sr. Presi<strong>de</strong>nte<br />
da Câmara Municipal<br />
<strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro que ofereceu<br />
o livro apresentado,<br />
(que vai ser <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> utilida<strong>de</strong><br />
para trabalhar nas nossas<br />
aulas) a todos os alunos dos<br />
4.ºanos e à Biblioteca Escolar.<br />
Estiveram ainda presentes<br />
representantes das Bibliotecas<br />
Escolares.<br />
Para não ficarmos só pela<br />
No dia 20 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong><br />
2012, pelas 10 horas, a escritora<br />
e professora Jacinta<br />
Correia e o ilustrador José<br />
Afonso estiveram presentes<br />
na escola do 1.º CEB <strong>de</strong> Terras<br />
<strong>de</strong> Bouro para falar um<br />
pouco do livro «Lendas e<br />
Contos Tradicionais <strong>de</strong> Terras<br />
<strong>de</strong> Bouro em Textos e<br />
Contextos». Esta obra está a<br />
ser explorada no âmbito da<br />
ativida<strong>de</strong> integradora “Contos<br />
e Lendas da Minha Terra” no<br />
projeto <strong>de</strong> turma das turmas<br />
do 4º Ano e em articulação<br />
com a Biblioteca Escolar, no<br />
âmbito do Plano Nacional <strong>de</strong><br />
apresentação do livro e para<br />
aproveitar esta oportunida<strong>de</strong>,<br />
porque este livro está relacionado<br />
com nossa ativida<strong>de</strong><br />
do Plano <strong>de</strong> Turma «Contos<br />
e Lendas da Minha Terra» e<br />
está a ser explorado no âmbito<br />
PNL, apresentamos aos<br />
convidados os trabalhos realizados<br />
por nós e fizemos a<br />
leitura dramatizada <strong>de</strong> um dos<br />
contos explorados «O Rato do<br />
Campo e o Rato do Moinho».<br />
Depois <strong>de</strong> uma pausa para o<br />
lanche a autora propôs uma<br />
ativida<strong>de</strong> que foi a transformação<br />
do conto «A Raposa e<br />
a Águia» em versos, que ficou<br />
magnífico!<br />
Esta visita foi agradável e<br />
muito interessante.<br />
EBS <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro - 1.º CEB<br />
Marta Beatriz Silva Pare<strong>de</strong>s - TG<br />
Rafaela Roupar - TG<br />
«À Volta das Lendas e sua origem»<br />
Leitura (PNL).<br />
Estiveram também presentes<br />
o professor Óscar Rodrigues<br />
(diretor da escola) que<br />
abordou sumariamente a<br />
importância da leitura, três<br />
elementos da equipa das Bibliotecas<br />
(que aplaudiram a<br />
presença dos ilustres convidados<br />
e a ação inovadora dos<br />
professores Cristina e Rui dos<br />
4ºAnos) e o representante da<br />
Câmara Municipal que ofereceu<br />
livros a todos os alunos<br />
presentes e às bibliotecas do<br />
Agrupamento.<br />
No final da entrega dos livros,<br />
houve um lanche, curto mas<br />
<strong>de</strong>licioso. Depois seguiu-se<br />
uma ativida<strong>de</strong> prática – um<br />
workshop <strong>de</strong> escrita – baseado<br />
no livro oferecido. Foi<br />
interessante e do agrado <strong>de</strong><br />
todos os envolvidos.
1.º Ciclo<br />
Semana da ciência<br />
Entre os dias 19 e 21 <strong>de</strong> novembro<br />
assinalou-se a semana<br />
da ciência.<br />
A professora Teresa mostrounos<br />
como a Ciência po<strong>de</strong> ser<br />
mágica…<br />
Conseguimos ver que com<br />
produtos simples se fazem<br />
coisas magníficas.<br />
Com fermento para bolos e<br />
vinagre consegue-se fazer<br />
um gás que encheu uma luva<br />
que nos disse OLÁ. Com<br />
um spray mágico <strong>de</strong>u-se cor<br />
a uma casa <strong>de</strong>senhada com<br />
água!<br />
Vimos muitas outras coisas,<br />
tão mágicas que nos <strong>de</strong>ixaram<br />
<strong>de</strong> boca aberta!<br />
Foi uma experiência muito<br />
engraçada e divertida em que<br />
nós gostamos muito <strong>de</strong> participar.<br />
A Turma do 2º C<br />
Saberes das mãos<br />
No dia 16 <strong>de</strong> novembro, veio<br />
à nossa escola uma senhora<br />
chamada Isabel para nos mostrar<br />
trabalhos <strong>de</strong> artesanato<br />
que ela própria faz. Vimos<br />
pulseiras, lenços bordados e<br />
muitos trabalhos feitos em<br />
crochet.<br />
As professoras <strong>de</strong>ram-nos<br />
uma re<strong>de</strong>, lã e uma agulha <strong>de</strong><br />
plástico. As meninas fizeram<br />
uma bolsinha e os meninos<br />
fizeram um porta-lápis. Estavam<br />
tão lindos!<br />
Para nós, alunos do 2º ano<br />
das turmas C e D, foi uma<br />
ativida<strong>de</strong> muito interessante<br />
e apren<strong>de</strong>mos muito sobre o<br />
artesanato.<br />
Trabalho realizado no âmbito<br />
do Plano Nacional <strong>de</strong> Leitura.<br />
Após a leitura, os alunos<br />
realizaram ilustrações e resumos<br />
<strong>de</strong> cada conto da obra. A<br />
ativida<strong>de</strong> teve como principal<br />
objetivo o <strong>de</strong>senvolvimento a<br />
capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> produzir textos<br />
escritos, pois por meio<br />
da leitura os alunos entram<br />
em contacto com toda a riqueza<br />
e a complexida<strong>de</strong> da<br />
linguagem escrita. É também<br />
a leitura que contribui para<br />
ampliar a visão do mundo,<br />
estimular o <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> outras<br />
leituras e exercitar a fantasia<br />
e a imaginação. Os alunos<br />
<strong>de</strong>monstraram dinamismo e<br />
interesse no <strong>de</strong>correr da ativida<strong>de</strong>s.<br />
(4º ano, Valdozen<strong>de</strong>)<br />
Após a leitura da obra os alunos<br />
ilustraram e <strong>de</strong>coraram a<br />
gosto a personagem principal<br />
da história. Des<strong>de</strong> cedo <strong>de</strong>vemos<br />
contribuir para a promoção<br />
da leitura frequentes e<br />
participativas que promovam<br />
o prazer e o valor da leitura.<br />
O grupo participou com empenho<br />
na elaboração da ativida<strong>de</strong>.<br />
O grupo produziu um cartaz<br />
sobre provérbios (Ditado<br />
popular) que fazem parte do<br />
folclore e da cultura <strong>de</strong> um<br />
povo. Foi uma ativida<strong>de</strong> prazerosa<br />
on<strong>de</strong> cada aluno participou<br />
ativamente em sala<br />
milha XXI<br />
Lendas e os Contos Tradicionais/<br />
Plano <strong>de</strong> Turma<br />
Fazem parte da cultura <strong>de</strong> todos os povos. Tal<br />
não resulta do acaso, mas do instinto <strong>de</strong> sobrevivência.<br />
Antes da escola, existiu a escola da<br />
Vida (idosos, <strong>de</strong> muitos, muitos, séculos: por<br />
isso, sábios. Tão inteligentes foram os <strong>nossos</strong><br />
antepassados. foram (e são) “mestres” da imaginação,<br />
dos <strong>de</strong>safios e dos limites, dos afetos, da<br />
i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> dos grupos ou <strong>de</strong> um saber maior que<br />
a dos reis ou senhores…”Mestres” não autoritários,<br />
sempre mo<strong>de</strong>rnos: porque abertos às diferenças<br />
dos indivíduos e portadores <strong>de</strong> sementes<br />
do futuro…<br />
Os alunos realizaram pesquisas, investigação<br />
sobre lendas e contos tradicionais. Produziram<br />
ilustrações, textos escritos sobre as lendas, e<br />
contos. Participaram com inspiração é o resultado<br />
final foi do agrado <strong>de</strong> todos.<br />
Plano Nacional <strong>de</strong> leitura<br />
<strong>de</strong> aula fazendo pesquisa em<br />
internet, conversando com<br />
Trabalho realizado<br />
pela turma:0<br />
1º e 4º anos da Turma O,<br />
Valdozen<strong>de</strong><br />
seus pais e pessoas mais<br />
velhas…<br />
Trabalho realizado<br />
pelo 1º ano
XXII milha<br />
1.º Ciclo<br />
No Âmbito do Projeto Terras <strong>de</strong> Bouro <strong>de</strong> Lés-a-Lés<br />
“À Descoberta <strong>de</strong>…<br />
Saber Quem Somos”<br />
No âmbito do projeto Terras<br />
<strong>de</strong> Bouro <strong>de</strong> Lés-a-lés, os<br />
professores, e alunos do Pré–<br />
Escolar,1º, 2º, 3º e 4º anos <strong>de</strong><br />
escolarida<strong>de</strong> da Escola EB1<br />
<strong>de</strong> Rio Caldo, do Agrupamento<br />
<strong>de</strong> Escola <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong><br />
Bouro, levaram a cabo, no dia<br />
12 <strong>de</strong> novembro, na referida<br />
escola, uma ativida<strong>de</strong> relacionada<br />
com a história dos<br />
ranchos, trajes, danças e cantares,<br />
da nossa região, através<br />
dos tempos.<br />
A ativida<strong>de</strong> envolveu, além<br />
dos referidos participantes, a<br />
Associação Sócio Cultural e<br />
Recreativa <strong>de</strong> Valdozen<strong>de</strong>.<br />
O senhor presi<strong>de</strong>nte da Associação,<br />
José Arantes Dias,<br />
iniciou a palestra, falando sobre<br />
a história dos ranchos folclóricos:<br />
o que era um rancho,<br />
quais os instrumentos usados,<br />
recolha <strong>de</strong> cantigas tradicionais,<br />
os diferentes trajes que<br />
utilizam e suas cores.<br />
De seguida, referiu como se<br />
formou o rancho <strong>de</strong> Para<strong>de</strong>la,<br />
Valdozen<strong>de</strong>, do qual ele faz<br />
parte e, principalmente, dos<br />
elementos que o formavam,<br />
assim como dos instrumentos<br />
que tocavam. O senhor<br />
Arantes Dias também explicou<br />
que trajes eles traziam e<br />
quando eram usados.<br />
O senhor Arantes Dias pediu a<br />
colaboração <strong>de</strong> alguns alunos<br />
para o ajudar a tocar certos<br />
instrumentos e cantar. Assim,<br />
alguns alunos tiveram a oportunida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> tocar: pan<strong>de</strong>ireta,<br />
castanholas, ferrinhos, requereque<br />
e bombo.<br />
Por fim, todos os alunos se<br />
divertiram a dançando e cantando<br />
canções tradicionais da<br />
nossa terra.<br />
Esta ativida<strong>de</strong> permitiu, aos<br />
alunos, saber um pouco mais<br />
sobre os ranchos, trajes regionais,<br />
danças e cantares da<br />
nossa região e observar os ins-<br />
trumentos musicais utilizados,<br />
que muito contribuíram<br />
para animação <strong>de</strong> todos.<br />
Se tu visses o que eu vi<br />
Se tu visses o que eu vi<br />
Ficavas com os cabelos em pé<br />
Uma mosca a fazer o pino<br />
e um gato a dançar ballet.<br />
David<br />
Se tu visses o que eu vi<br />
Desatavas a chorar<br />
A tua mãe a miar<br />
E o teu pai a assobiar.<br />
Afonso<br />
Se tu visses o que eu vi<br />
Na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Guimarães<br />
Um macaco em cuecas<br />
A fazer a barba aos cães.<br />
Leandro<br />
Se tu visses o que eu vi<br />
Em cima da nossa lenha<br />
O gato do tio Nel<br />
À espera que a gata venha.<br />
Sérgio<br />
Se tu visses o que eu vi<br />
Desatavas às gargalhadas,<br />
Um gato <strong>de</strong> três orelhas<br />
E uma galinha <strong>de</strong> quatro<br />
patas.<br />
Joana Cristina<br />
Se tu visses o que eu vi<br />
Lá prós lados <strong>de</strong> Viana<br />
Uma velha toda maluca<br />
A dançar na ponta <strong>de</strong> uma<br />
cana.<br />
José Carlos<br />
Se tu visses o que eu vi<br />
No quintal da Leonor<br />
O meu tio Manuel<br />
A apanhar uma flor.<br />
Maria João<br />
Se tu visses o que eu vi<br />
Ali no caminho a passar<br />
Uma galinha toda torta<br />
E um galo a mancar.<br />
Gabriel<br />
Se tu visses o que eu vi<br />
Na nossa biblioteca<br />
Doze livros a contar<br />
A vida <strong>de</strong> uma faneca.<br />
Ana Isabel<br />
Trabalho realizado pelos alunos<br />
do 2º D, sobre o livro do PNL<br />
“Se tu visses o que eu vi”
1.º Ciclo<br />
Palestra com os “Avós”<br />
No dia trinta <strong>de</strong> Outubro realizámos<br />
uma palestra na escola<br />
com os <strong>nossos</strong> avós. O<br />
tema da ativida<strong>de</strong> é “Brincar<br />
com os avós” e faz parte do<br />
tema escolhido para a Área <strong>de</strong><br />
Projeto.<br />
Na primeira parte fizemos<br />
perguntas sobre as brinca<strong>de</strong>iras<br />
e as festas <strong>de</strong> antigamente.<br />
Os <strong>nossos</strong> avós contaram que<br />
antigamente era tudo mais<br />
difícil e mais pobre. Eles<br />
tinham pouco tempo para<br />
brincar e construíam os seus<br />
próprios brinquedos, mas<br />
aproveitavam as brinca<strong>de</strong>iras<br />
ao máximo e eram mais felizes<br />
que as crianças <strong>de</strong> agora.<br />
As festas realizavam-se sempre<br />
<strong>de</strong> dia e eram muito divertidas.<br />
Dançavam ao som das<br />
Os alunos do segundo e terceiro<br />
anos da EB1 <strong>de</strong> Valdozen<strong>de</strong><br />
fizeram uma visita<br />
<strong>de</strong> estudo ao Centro <strong>de</strong> Artes<br />
e Ofícios Tradicionais<br />
das Pedras Brancas.<br />
Logo à chegada fomos recebidos<br />
pela Dona A<strong>de</strong>lai<strong>de</strong> e<br />
pela Dona Balbina que nos<br />
mostraram o ciclo do linho<br />
e os segredos das diferentes<br />
fases do fabrico artesanal do<br />
linho. Depois mostraram-<br />
concertinas e das cantigas.<br />
No tempo dos <strong>nossos</strong> avós, os<br />
dias da feira eram como uma<br />
festa. Era nas feiras que os<br />
namorados se conheciam e as<br />
pessoas conviviam umas com<br />
as outras.<br />
No final da nossa conversa<br />
com os avós, <strong>de</strong>dicamos-<br />
-lhes poemas e oferecemos<br />
um lanche. Todos bebemos<br />
chá com “paciências” para<br />
simbolizar a paciências dos<br />
avós e, por fim, todos juntos<br />
comemos um bonito bolo<br />
com o nome da ativida<strong>de</strong>.<br />
Os <strong>nossos</strong> avós estavam muito<br />
felizes e todos adoramos a<br />
presença <strong>de</strong>les na escola.<br />
Turmas E e F (3º Ano)<br />
O magusto é uma festa tradicional<br />
anual que <strong>de</strong>corre em<br />
todas as <strong>escolas</strong> do Agrupamento<br />
<strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> Terras<br />
<strong>de</strong> Bouro. A equipa das BE<br />
associou-se a esta ação promovendo<br />
várias ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
promoção <strong>de</strong> leitura nomeadamente<br />
o conto das histórias<br />
“A Castanha Castanhola e<br />
a Castanha Lili”, a dramatização<br />
da Lenda <strong>de</strong> S. Martinho,<br />
e a promoção <strong>de</strong> ateliês<br />
<strong>de</strong> expressão plástica para as<br />
diferentes faixas etárias.<br />
No entanto, o material <strong>de</strong>sses<br />
ateliês “ganhou vida” e várias<br />
personagens <strong>de</strong> S. Martinho<br />
percorreram a escola montados<br />
nos seus cavalos.<br />
milha XXIII<br />
S. Martinho na Biblioteca<br />
Um artesão na escola<br />
<strong>de</strong> Valdozen<strong>de</strong><br />
Na quarta-feira, dia 28 <strong>de</strong><br />
novembro a turma do 2º e<br />
3ºanos, da escola <strong>de</strong> Valdozen<strong>de</strong>,<br />
recebeu a visita <strong>de</strong> um<br />
artesão <strong>de</strong> cestos em verga.<br />
Chama-se Manuel e é um<br />
idoso do Centro Social <strong>de</strong><br />
Valdozen<strong>de</strong>. Ele é nosso conhecido,<br />
mas a vinda <strong>de</strong>le à<br />
nossa escola <strong>de</strong>spertou muita<br />
curiosida<strong>de</strong> e interesse. Este<br />
artesão mostrou-nos como<br />
é que se faz um cesto com<br />
os ramos dos carvalhos e as<br />
canas da índia. Todo o trabalho<br />
é manual. É um trabalho<br />
cansativo, mas muito bonito.<br />
O Fábio e a Margarida ajudaram<br />
a fazer uma asa da cesta e<br />
gostaram.<br />
Visita <strong>de</strong> estudo ao Centro <strong>de</strong> Artes e Ofícios Tradicionais<br />
nos os teares, os panos e as<br />
mantas tecidos artesanalmente.<br />
Antes <strong>de</strong> virmos, observamos<br />
a exposição e as<br />
peças <strong>de</strong> artesanato feitas <strong>de</strong><br />
diferentes materiais. Compramos<br />
lápis <strong>de</strong> pau <strong>de</strong> mimosa,<br />
um saco em linho e um jogo<br />
do galo. Agra<strong>de</strong>cemos a visita<br />
e regressamos à escola. Foi<br />
uma visita muito interessante.
XXIV milha<br />
Associação <strong>de</strong> Pais / Associação <strong>de</strong> Estudantes<br />
Associação <strong>de</strong> Pais<br />
e Encarregados<br />
<strong>de</strong> Educação dos Alunos<br />
das Escolas do Vale<br />
DAS ESCOLAS DO VALE DO HOMEM<br />
do Homem<br />
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS<br />
ÓRGÃOS SOCIAIS<br />
ASSEMBLEIA GERAL<br />
Presi<strong>de</strong>nte Maria Cristina dos Santos Martins<br />
Vice-presi<strong>de</strong>nte João Luís da Cunha Dias<br />
Secretário Sónia Maria Cracel Coura Nogueira Martins<br />
Suplente Maria <strong>de</strong> Fátima Cracel Coura<br />
Suplente Liliana Clementina Machado<br />
Suplente Maria <strong>de</strong> Lur<strong>de</strong>s Cracel Almeida<br />
DIREÇÃO<br />
Presi<strong>de</strong>nte Jorge Emanuel Soares Gomes<br />
Vice-presi<strong>de</strong>nte Paulo Alexandre Vieira e Sousa<br />
Secretário Ivone Costa Cracel<br />
Tesoureiro Albertina <strong>de</strong> Sá e Sousa<br />
Vogal António Américo Afonso Caniço<br />
Suplente Teresa Maria Martins Braga<br />
Suplente Maria <strong>de</strong> Lur<strong>de</strong>s Fernan<strong>de</strong>s Pires<br />
CONSELHO FISCAL<br />
Presi<strong>de</strong>nte Maria Alice <strong>de</strong> Sá e Sousa<br />
Secretário Teresa Leonor Gonçalves da Rocha Martins<br />
Relator Maria Irene Gonçalves Azevedo<br />
Suplente António Dias da Silva<br />
Suplente Teresa Maria da Silva Brito<br />
Suplente Isabel Maria Machado Fernan<strong>de</strong>s<br />
Correio eletrónico da associação: apee.valedohomem@gmail.com<br />
Correio eletrónico da associação – apee.valedohomem@gmail.com<br />
Miliarómetro<br />
Ricardo Alves<br />
12º ano<br />
NO TOPO<br />
O novo horário do Bar dos Alunos, da Biblioteca e<br />
da Papelaria/Reprografia.<br />
Com este novo horário é possível satisfazer as necessida<strong>de</strong>s<br />
dos alunos <strong>de</strong> forma muito mais a<strong>de</strong>quada.<br />
NO PONTO<br />
As ementas da cantina.<br />
A nossa comida é saudável, bem confecionada e<br />
com alimentos <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>. Assim <strong>de</strong>ve<br />
continuar.<br />
NO FUNDO<br />
Falta <strong>de</strong> espaços para os alunos po<strong>de</strong>rem trabalhar<br />
em grupo.<br />
Na sala <strong>de</strong> convívio há barulho excessivo; na biblioteca<br />
não se po<strong>de</strong> falar; na sala <strong>de</strong> estudo só acompanhados<br />
por professores; no átrio <strong>de</strong> exposições e<br />
no passadiço os computadores não funcionam.<br />
O Papel dos Pais<br />
e Encarregados <strong>de</strong> Educação<br />
A escola, especialmente ao<br />
longo do Ensino Básico e<br />
Secundário, <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> visar<br />
apenas a transmissão <strong>de</strong> conhecimentos<br />
para privilegiar<br />
o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>:<br />
• capacida<strong>de</strong>s e aptidões dos<br />
alunos;<br />
• atitu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> autonomia pessoal<br />
e <strong>de</strong> solidarieda<strong>de</strong>.<br />
Mas, para que essa finalida<strong>de</strong><br />
se cumpra, é necessário aproximar<br />
a escola do meio familiar<br />
e social em que a criança<br />
e o adolescente vivem, já que<br />
aos pais e encarregados <strong>de</strong><br />
educação cabe um papel <strong>de</strong>cisivo<br />
nesse <strong>de</strong>senvolvimento.<br />
É-lhes pedido que:<br />
... acompanhem regularmente<br />
as ativida<strong>de</strong>s dos seus<br />
educandos,<br />
• incentivando-os na realização<br />
das tarefas escolares<br />
• consultando com eles ca<strong>de</strong>rnos<br />
e dossiers<br />
... os aju<strong>de</strong>m a <strong>de</strong>senvolver<br />
hábitos <strong>de</strong> trabalho e atitu<strong>de</strong>s<br />
<strong>de</strong> cooperação nomeadamente,<br />
• assiduida<strong>de</strong>, pontualida<strong>de</strong> e<br />
cumprimento atempado das<br />
suas obrigações escolares<br />
• respeito pelo trabalho dos<br />
colegas e disponibilida<strong>de</strong><br />
para a entreajuda<br />
... sigam atentamente as informações<br />
fornecidas pela<br />
escola, no que se refere a<br />
• ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas<br />
pela escola<br />
• faltas dos educandos<br />
• resultados da avaliação<br />
contínua<br />
• outras comunicações<br />
... contactem com os diretores<br />
<strong>de</strong> turma, para trocar<br />
opiniões sobre aspetos relacionados<br />
com<br />
• a integração na vida escolar<br />
dos seus educandos<br />
• o processo <strong>de</strong> aprendizagem<br />
... facilitem contactos e pesquisa<br />
<strong>de</strong> informações fora<br />
da escola quando os alunos<br />
• para isso forem solicitados<br />
pelos professores<br />
• manifestem o <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> o<br />
fazer<br />
... conheçam os planos <strong>de</strong><br />
estudo e sua organização,<br />
Associação <strong>de</strong> Estudantes<br />
Um breve balanço<br />
Luís Filipe Cunha<br />
Presi<strong>de</strong>nte da ASES<br />
Como estamos em mais um<br />
final <strong>de</strong> mandato dos órgão<br />
gerentes da Associação <strong>de</strong><br />
Estudantes, <strong>de</strong>cidimos ouvir<br />
o seu presi<strong>de</strong>nte, Luís Filipe<br />
Cunha, para que ficássemos a<br />
conhecer o seu ponto <strong>de</strong> vista<br />
sobre o <strong>de</strong>curso do mandato.<br />
Neste momento, o que consi<strong>de</strong>ras<br />
que correu bem?<br />
Lipe: Penso que, neste mandato,<br />
as iniciativas <strong>de</strong>sportivas<br />
da associação <strong>de</strong> estudantes<br />
foram a coisa que<br />
melhor correu, pois foram<br />
participadas pelos alunos,<br />
em geral, e foram disputadas<br />
<strong>de</strong>sportivamente, com muita<br />
correção e respeito.<br />
E o que é que, do teu ponto<br />
<strong>de</strong> vista, terá corrido pior?<br />
Lipe: A ativida<strong>de</strong> que correu<br />
pior foi a festa da Páscoa,<br />
porque, embora tenha sido<br />
<strong>de</strong> modo a po<strong>de</strong>rem orientar<br />
os seus filhos na tomada <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>cisões sobre as alternativas<br />
que o percurso escolar vai<br />
oferecendo, nas suas diferentes<br />
etapas<br />
... colaborem na vida da<br />
escola, conhecendo e participando<br />
no <strong>de</strong>senvolvimento do<br />
projeto educativo e do plano<br />
anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s.<br />
A todos os pais e encarregados<br />
<strong>de</strong> educação assiste<br />
o direito <strong>de</strong> participar no<br />
processo educativo dos seus<br />
filhos. Esta participação po<strong>de</strong><br />
assumir duas formas distintas:<br />
• individualmente, enquanto<br />
encarregado <strong>de</strong> educação<br />
<strong>de</strong> um aluno <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminada<br />
escola;<br />
• enquanto membro <strong>de</strong><br />
uma associação <strong>de</strong> pais e<br />
encarregados <strong>de</strong> educação.<br />
Os pais e encarregados <strong>de</strong><br />
educação, na pessoa <strong>de</strong> um<br />
representante - a Associação<br />
<strong>de</strong> Pais -, po<strong>de</strong>m manter contactos<br />
com a escola em diversas<br />
modalida<strong>de</strong>s e momentos:<br />
• através da integração na<br />
Assembleia <strong>de</strong> Agrupamento;<br />
• em reuniões com o Diretor<br />
para tratar assuntos relacionados<br />
com a vida da escola.<br />
António Antunes<br />
10.º A<br />
concretizada com bastante<br />
empenho dos membros da associação,<br />
a verda<strong>de</strong> é que não<br />
correu como <strong>de</strong>sejado.<br />
Se o mandato recomeçasse<br />
agora, o que mudarias?<br />
Lipe: Não mudaria nada, o<br />
que correu bem ficava como<br />
está, e o que correu mal servirá<br />
<strong>de</strong> experiência para o futuro.
Poemas e outros textos<br />
Carina Silva Coelho<br />
12.º B1<br />
Ao longo dos anos, o conceito<br />
<strong>de</strong> “liberda<strong>de</strong>” foi-se intensificando.<br />
O que para nós hoje<br />
é tido como um direito universal,<br />
outrora não foi assim,<br />
sendo que ainda hoje existem<br />
diferentes perspetivas <strong>de</strong> o<br />
encarar. Em primeiro lugar,<br />
o significado <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> é<br />
relativo e não absoluto, ou<br />
melhor, temos <strong>de</strong> ter bom<br />
senso e estarmos cientes dos<br />
Jessica Silva<br />
12.º B1<br />
Em termos ambientais o mundo<br />
tem sofrido alterações e<br />
não po<strong>de</strong>mos dizer que estas<br />
sejam positivas.<br />
Tal como Saramago afirmou,<br />
é difícil criar uma consciência<br />
ecológica ampla já que, atualmente,<br />
as pessoas não nutrem<br />
respeito pela Natureza. O<br />
nosso comportamento face<br />
a assuntos relacionados com<br />
esta tem sido o <strong>de</strong> achar que<br />
temos um lugar especial na<br />
socieda<strong>de</strong>. Efetivamente, nós<br />
possuímos um lugar na socieda<strong>de</strong>,<br />
mas não é especial.<br />
A minha liberda<strong>de</strong> termina<br />
on<strong>de</strong> começa a dos outros<br />
<strong>nossos</strong> limites. Em segundo<br />
lugar, todos nós temos <strong>de</strong> ter<br />
um comportamento cívico.<br />
Por exemplo, um fotógrafo<br />
(paparazzi), o trabalho <strong>de</strong>le<br />
é fotografar. É óbvio que tem<br />
liberda<strong>de</strong> para tal, contudo<br />
existe uma barreira que este<br />
não po<strong>de</strong> ultrapassar, sendo<br />
que esta é a liberda<strong>de</strong> da pessoa<br />
em questão não querer ser<br />
fotografada.<br />
Finalmente, no caso concreto<br />
da liberda<strong>de</strong> <strong>de</strong> expressão, é,<br />
sem dúvida, um direito adquirido,<br />
po<strong>de</strong>ndo ser usado<br />
quando assim acharmos per-<br />
tinente, ainda que sempre<br />
com consciência <strong>de</strong> que não<br />
estamos a fazer nada que não<br />
seja a<strong>de</strong>quado àquele local ou<br />
hora.<br />
Em conclusão, muito graças<br />
ao 25 <strong>de</strong> abril, po<strong>de</strong>mos consi<strong>de</strong>rar<br />
a liberda<strong>de</strong>, enquadrando<br />
ela todas as vertentes,<br />
como um direito do cidadão,<br />
se bem que <strong>de</strong>veríamos conseguir<br />
construir uma balança<br />
on<strong>de</strong> existisse o equilíbrio<br />
entre o correto e o errado,<br />
para que assim nunca fossem<br />
negados os direitos <strong>de</strong> ninguém.<br />
A importância <strong>de</strong> uma consciência ecológica coletiva<br />
“As questões da imigração<br />
ilegal chegaram ao topo das<br />
priorida<strong>de</strong>s da agenda europeia.<br />
Estima-se que haverá entre três<br />
e cinco milhões <strong>de</strong> imigrantes<br />
ilegais no território da União.”<br />
A imigração <strong>de</strong>ve-se a diversos<br />
motivos, mas o principal<br />
motivo das pessoas imigrarem<br />
Todos temos direito a usufruir<br />
<strong>de</strong> um planeta limpo. Portanto,<br />
se não “acordarmos” para<br />
a realida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>pois po<strong>de</strong>rá<br />
ser tar<strong>de</strong> <strong>de</strong> mais para reagirmos.<br />
Por conseguinte, temos<br />
que criar uma consciência<br />
ecológica coletiva para, <strong>de</strong>ssa<br />
forma, consigamos criar um<br />
planeta sustentável e benéfico<br />
para nós e para as gerações<br />
futuras. A meu ver, <strong>de</strong>vemos<br />
praticar regularmente a reciclagem,<br />
tentar reduzir a emissão<br />
<strong>de</strong> gases com efeito <strong>de</strong> estufa,<br />
não <strong>de</strong>vemos incendiar a<br />
floresta nem <strong>de</strong>itar lixo para<br />
o chão, entre outras medidas<br />
quotidianas que po<strong>de</strong>mos<br />
tomar para não <strong>de</strong>struirmos<br />
o nosso planeta. Deste modo,<br />
po<strong>de</strong>remos diminuir problemas<br />
ambientais como a <strong>de</strong>sflorestação<br />
e a poluição <strong>de</strong><br />
lagos e rios. Estes problemas<br />
têm, por vezes, consequências<br />
catastróficas como a subida<br />
do nível médio das águas do<br />
mar e da temperatura global,<br />
resultados no aquecimento<br />
global, que têm como efeito a<br />
submersão das áreas costeiras<br />
e a transformação da face da<br />
Terra, respetivamente.<br />
Em 2002, assistimos ao <strong>de</strong>rrame<br />
<strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s quantida<strong>de</strong>s<br />
<strong>de</strong> petróleo (Prestige), o que<br />
originou a morte a milhares<br />
<strong>de</strong> aves e a poluição das águas<br />
do mar. Além das consequências<br />
catastróficas já enumeradas,<br />
esses problemas ambientais<br />
po<strong>de</strong>m pôr em perigo<br />
milhares <strong>de</strong> pessoas.<br />
Concluindo, é necessário<br />
adotarmos uma consciência<br />
ecológica coletiva, sendo esta<br />
a última oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> inverter<br />
os efeitos trágicos da<br />
era do petróleo e <strong>de</strong> salvarmos<br />
o nosso planeta <strong>de</strong> um<br />
futuro fatídico.<br />
Imigração ilegal e direitos humanos<br />
Joana Fernan<strong>de</strong>s Martins<br />
11.º B1<br />
é para procurar emprego e<br />
melhores condições <strong>de</strong> vida. A<br />
imigração está ligada com as<br />
<strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<br />
e riqueza entre os países,<br />
resultando num aumento do<br />
número <strong>de</strong> imigrantes, na maioria<br />
ilegais.<br />
Apesar <strong>de</strong> ilegais, estes indivíduos<br />
<strong>de</strong>vem ter um tratamento<br />
digno e serem respeitados, o<br />
que na maioria das vezes não<br />
acontece, pois estes indivíduos<br />
são vítimas <strong>de</strong> discriminação e<br />
inferiorização, não têm o acesso<br />
a hospitais, habitação digna<br />
e <strong>escolas</strong> para os filhos. Encontram-se<br />
ainda, muitas vezes,<br />
aqueles que, são escravizados<br />
e nem uma alimentação que se<br />
possa consi<strong>de</strong>rar razoável possuem.<br />
A ilegalida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ve-se aos<br />
inúmeros passos burocráticos<br />
que são exigidos pelos Governos<br />
e ao tempo e custos que a<br />
legalização acarreta.<br />
Lá por serem ilegais, os imigrantes<br />
não <strong>de</strong>ixam <strong>de</strong> ser pessoas,<br />
não <strong>de</strong>ixam <strong>de</strong> ter sentimentos<br />
nem <strong>de</strong> querer ter uma<br />
vida melhor, pois o objetivo é<br />
ser feliz. Com direitos inegociáveis,<br />
como o direito à vida e<br />
com uma Declaração Universal<br />
dos Direitos do Homem que diz<br />
“Toda pessoa tem o direito <strong>de</strong><br />
ser, em todos os lugares, reconhecida<br />
como pessoa perante<br />
a lei”, não <strong>de</strong>veria a ação dos<br />
governos mudar?<br />
Terras <strong>de</strong> Bouro,<br />
A minha ver<strong>de</strong> e rochosa Terra<br />
Aqui respiro o ar puro da serra<br />
Que me ajuda a crescer<br />
E me encanta o olhar<br />
Posso ver lobos, esquilos e pássaros<br />
Na primavera<br />
Reina o ver<strong>de</strong> dos campos<br />
O azul das águas e do céu<br />
De manhãzinha<br />
Ouço as cantorias dos rouxinóis<br />
Sinto a brisa aromatizada<br />
E á noitinha<br />
No cume da serra<br />
Vejo o cintilar das estrelas<br />
Que inocentemente nos guiam<br />
Este é o po<strong>de</strong>r da nossa Terra<br />
As palavras,<br />
Desemparadas, inocentes, leves<br />
De repente, vêm<br />
Transportam-nos<br />
Para mundos cheios <strong>de</strong> memória,<br />
Navegam entre a poesia e o amor<br />
Nos muros do <strong>de</strong>sgosto<br />
As palavras, cruéis e <strong>de</strong>sfeitas,<br />
Letra a letra são reveladas<br />
Num papel abandonado<br />
São atiradas ás águas estremecidas<br />
De talentosa paixão<br />
milha<br />
Detesto que os adultos me perguntem<br />
“O que queres ser?”<br />
Detesto que me falem lá do alto<br />
Tão alto<br />
Que mal os consigo ver<br />
E eu respondo-lhes:<br />
“Quero ser orqui<strong>de</strong>ologista<br />
Estudar a vida da orquí<strong>de</strong>a<br />
Conhecer a sua origem<br />
As suas varieda<strong>de</strong>s e preferências<br />
Deliciar-me com o seu perfume <strong>de</strong> manhã<br />
Quero vê-las a crescer e a florescer<br />
No meu jardim e sentir o seu aroma no quarto<br />
Satisfeitas com o meu futuro elas ficarão<br />
Com a compreensão da sua essência”<br />
XXV<br />
Poema relacionado<br />
com Terras <strong>de</strong> Bouro<br />
Tânia Gomes
XXVI<br />
milha Poemas e outros textos<br />
No rosto felicida<strong>de</strong><br />
No coração <strong>de</strong>silusão<br />
Com um olhar inquieto<br />
Um sorriso é ilusão.<br />
Os sentimentos revelam-se<br />
No rosto escorrem lágrimas<br />
No coração facadas<br />
espetam-se.<br />
Os amigos ajudam<br />
Os falos riem<br />
Eu procuro perceber<br />
Em que mundo eles vivem.<br />
Cada lágrima no rosto<br />
Me lembra meu posto<br />
Me faz acordar<br />
Para <strong>de</strong>sta forma não errar.<br />
Melanie Antunes<br />
10º A<br />
Desilusão<br />
Amar é…<br />
É chorar<br />
É sorrir,<br />
É correr e parar,<br />
É perguntar e respon<strong>de</strong>r,<br />
É dizer a verda<strong>de</strong> e mentir,<br />
É falar e escutar o silêncio,<br />
Conhecer e perceber que é <strong>de</strong>sconhecido,<br />
Tentar e não <strong>de</strong>sistir<br />
Apren<strong>de</strong>r e ficar confuso,<br />
Lembrar e esquecer<br />
Sonhar e entristecer,<br />
Pensar e não querer lembrar<br />
Querer e não po<strong>de</strong>r,<br />
Ter e não conseguir guardar.<br />
É querer o sempre<br />
E não chegar a ter o hoje.<br />
É querer tudo<br />
E não ter nada.<br />
É tudo que <strong>de</strong> bom<br />
E <strong>de</strong> mau há na vida.<br />
Olhar em frente<br />
É melhor opção<br />
Ignorar os fracos<br />
Eliminá-los do coração.<br />
Agora por <strong>de</strong>ntro<br />
Apetece vingança<br />
Mas vou ser eu mesma<br />
E ficar com esperança.<br />
Chega o sorriso forçado<br />
Substituindo o verda<strong>de</strong>iro<br />
Tudo é como que contrariado<br />
Esquecendo o cheiro<br />
De um sorriso apaixonado.<br />
Navegando…<br />
Uma gota <strong>de</strong> sangue caiu sobre<br />
aquela pequena “imensidão”<br />
… senti que morri<br />
naquele instante. Sentia-me<br />
completamente <strong>de</strong>samparada<br />
e não conseguia encontrar o<br />
sentido <strong>de</strong> nada do que me<br />
ro<strong>de</strong>ava. Sabia apenas que<br />
navegava num barco… um<br />
barco velho e gasto, revestido<br />
por uma ma<strong>de</strong>ira ru<strong>de</strong> e<br />
cruel, que feriu o meu pulso...<br />
<strong>de</strong>rramou uma intensa e exagerada<br />
gota <strong>de</strong> sangue que,<br />
pelo que via, seria meu. Espalhava-se<br />
lenta e misteriosamente<br />
sobre a manta branca<br />
que me cobria. Parecia ir conquistando<br />
e tentando crescer<br />
sobre a manta. Ao chegar à<br />
ponta, parou. Foi como que<br />
se tivesse morrido, também,<br />
naquele instante.<br />
À medida que vou vivendo, vou <strong>de</strong>scobrindo<br />
A inigualável beleza da terra on<strong>de</strong> estou<br />
Milhões <strong>de</strong> turistas vão vindo<br />
Visitar Terras <strong>de</strong> Bouro, que encantou.<br />
As belas paisagens,<br />
A biodiversida<strong>de</strong> incrível,<br />
As frescas aragens,<br />
O ver<strong>de</strong> visível.<br />
É simplesmente extraordinário<br />
Tudo o que aqui vejo.<br />
Torna-se até lendário,<br />
É a concretização <strong>de</strong> um <strong>de</strong>sejo!<br />
Quem não admira<br />
A bela serra do Gerês?<br />
O ar puro que se respira,<br />
A sua vivacida<strong>de</strong> e altivez.<br />
Coberto pelas mais diversas cores,<br />
Guarnecido pela fauna e pela flora.<br />
Os prados cobertos <strong>de</strong> flores,<br />
A famosa terra que se namora.<br />
Repentinamente, cortei, com<br />
um vidro que lá se encontrava,<br />
uma pequena tira <strong>de</strong><br />
tecido. Envolvi o meu pulso.<br />
Pensei em escrever. Sentia<br />
necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> passar para o<br />
papel tudo aquilo que vivia.<br />
Como que se <strong>de</strong> um milagre<br />
se tratasse, uma velha pena <strong>de</strong><br />
gaivota caiu no barco. Peguei<br />
na pena, e num livro que continha<br />
uma página em branco<br />
no final. Olhei o meu pulso e<br />
reparei que o tecido que o envolvia<br />
passava <strong>de</strong> um pálido<br />
branco a um intenso encarnado.<br />
Tal como a primeira gota<br />
que tinha caído, uma segunda<br />
apareceu e inundou aquela<br />
<strong>de</strong>susada tira <strong>de</strong> tecido.<br />
Abri o livro na página vazia<br />
e toquei com a ponta da pena<br />
naquela imensidão encarnada.<br />
Maria Inês Sousa<br />
10º A<br />
Passei sobre a folha, e escrevi.<br />
Pus uma outra pessoa no<br />
meu papel, e iniciei pequenos<br />
versos, em pequenas estrofes…<br />
parei e pensei: Navegando<br />
neste velho barco, com<br />
o pulso envolvido num velho<br />
tecido, coberta com uma velha<br />
manta, escrevendo num<br />
velho livro, com uma pena <strong>de</strong><br />
uma velha gaivota e com apenas<br />
uma gota do meu próprio<br />
sangue, escrevo… escrevo<br />
poesia!<br />
A Minha Terra, A Minha Serra…<br />
PUB.<br />
A floresta ver<strong>de</strong>, a barragem,<br />
Os esquilos, os passarinhos,<br />
A brisa na margem<br />
Soprando pelos vários caminhos.<br />
Os lobos ibéricos em alcateia<br />
Os esquilos correndo por entre as folhas<br />
A aragem que vagueia<br />
Pela floresta, numa flor que colhas.<br />
A única águia real aqui da serra<br />
Viaja pela imensa vegetação<br />
Desta misteriosa terra<br />
Com brilho e <strong>de</strong>scrição.<br />
Assim me apercebo da sorte que tenho<br />
Em po<strong>de</strong>r viver<br />
Entre todo este maravilhoso cenário,<br />
E aqui po<strong>de</strong>r crescer.<br />
Maria Inês <strong>de</strong> Sousa, 10º A
Poemas e outros textos<br />
Poema ao avô<br />
Pega-se num quilo <strong>de</strong> amor<br />
Com passeios à mistura<br />
Q.b. <strong>de</strong> paciência<br />
E alguns anos <strong>de</strong> ternura.<br />
Prepara-se uma calda <strong>de</strong> simpatia<br />
Com um frasco <strong>de</strong> beijos<br />
Misturado com presentes.<br />
Junta-se um pacote <strong>de</strong> beleza<br />
E um braçado <strong>de</strong> trabalho<br />
Envolve-se tudo com amor<br />
Polvilhe-se com caminhadas interessantes.<br />
Eis um avô.<br />
Serve-se com chá <strong>de</strong> amiza<strong>de</strong>.<br />
Alexandre<br />
Poema ao avô<br />
Lembras-te daquele fim-<strong>de</strong>-semana,<br />
Que estivemos juntos.<br />
Espero que sim,<br />
Tenho muitas sauda<strong>de</strong>s tuas.<br />
Adorava-te muito<br />
Continuas no meu coração<br />
Um quilo <strong>de</strong> amor para ti<br />
Eras muito lindo,<br />
como uma estrela.<br />
Só queria po<strong>de</strong>r-te enviar<br />
Um pacote <strong>de</strong> beleza<br />
Para continuares a ser giro como sempre.<br />
Po<strong>de</strong>r-te mandar um frasco <strong>de</strong> beijos<br />
Pelo q.b. <strong>de</strong> paciência que tiveste comigo<br />
Enquanto viveste, <strong>de</strong>i-te um braçado <strong>de</strong> trabalho.<br />
Fizemos caminhadas interessantes<br />
Misturado com presentes<br />
Ficava-mos todos contentes.<br />
Com passeios a mistura<br />
E beijos <strong>de</strong> ternura.<br />
Joana Azevedo<br />
Toma-se um peso <strong>de</strong> trabalho<br />
Que o avô tem,<br />
Com passeios divertidos e um caramelo <strong>de</strong><br />
sauda<strong>de</strong><br />
Que o avô nos dá,<br />
Caminhadas interessantes<br />
Com uma sopa <strong>de</strong> amor e<br />
Fantásticos presentes<br />
Feitos <strong>de</strong> iogurte <strong>de</strong> morango.<br />
Fátima<br />
Poemas para o avô<br />
O Poema sobre o avô<br />
O meu avô é cozinheiro,<br />
Faz comida para muita gente,<br />
E o que faz para ganhar dinheiro<br />
E fica muito contente.<br />
O meu avô passeia comigo<br />
E dá-me muitos presentes<br />
Ele é um gran<strong>de</strong> amigo<br />
E nós estamos muito contentes.<br />
Poema do avô<br />
David<br />
Quando chego da escola<br />
Pouso logo a sacola<br />
Corro para o avô sorri<strong>de</strong>nte,<br />
Que é meigo e paciente.<br />
Conta-me histórias <strong>de</strong> fantasia<br />
Brinca, canta e assobia.<br />
Com alegria e boa disposição,<br />
E eu agra<strong>de</strong>ço com um xi coração.<br />
João Bernardo<br />
O meu avô<br />
milha XXVII<br />
Ter um avô<br />
É ter um amigo<br />
Um companheiro <strong>de</strong> aventuras<br />
Passeamos, brincamos, <strong>de</strong>scobrimos! David<br />
O avo é paciente,<br />
O avô é inteligente,<br />
O meu avô está sempre presente…<br />
A minha avó é trabalhadora<br />
E tem sempre que fazer,<br />
É uma boa senhora<br />
E ensina-me a viver.<br />
Minha avó é carinhosa<br />
E dá-me muito miminho.<br />
Quando a minha<br />
mãe me ralha<br />
Fujo para o seu colinho.<br />
Ela está sempre presente<br />
E gosta muito <strong>de</strong> mim.<br />
Perto <strong>de</strong>la estou contente.<br />
Gosto que ela seja assim.<br />
Provérbios <strong>de</strong> S. Martinho<br />
Não há bacorinho sem seu S. Martinho.<br />
No dia <strong>de</strong> S. Martinho vai à a<strong>de</strong>ga e prova o vinho.<br />
No dia <strong>de</strong> S. Martinho: lume, castanhas e vinho.<br />
Pelo S. Martinho todo o mosto é bom vinho.<br />
Pelo S. Martinho, <strong>de</strong>ixa a água pró moinho.<br />
Quem bebe no S. Martinho, faz <strong>de</strong> velho e <strong>de</strong> menino.<br />
Queres pasmar o teu vizinho? Lavra e esterca p’lo S. Martinho.<br />
A cada bacorinho vem o seu S. Martinho.<br />
A cada porco vem o seu S. Martinho.<br />
Em dia <strong>de</strong> S. Martinho atesta e abatoca o teu vinho.<br />
Martinho bebe o vinho, <strong>de</strong>ixa a água para o moinho.<br />
No dia <strong>de</strong> S. Martinho, fura o teu pipinho.<br />
No dia <strong>de</strong> S. Martinho, come-se castanhas e bebe-se vinho.<br />
No dia <strong>de</strong> S. Martinho, lume, castanhas e vinho.<br />
No dia <strong>de</strong> S. Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.<br />
No dia <strong>de</strong> S. Martinho, vai à a<strong>de</strong>ga e prova o teu vinho.<br />
Pelo S. Martinho abatoca o pipinho.<br />
Pelo S. Martinho castanhas assadas, pão e vinho.<br />
Pelo S. Martinho mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.<br />
Pelo S. Martinho nem nado nem no cabacinho.<br />
Pelo S. Martinho prova o teu vinho; ao cabo <strong>de</strong> um ano já não te faz dano.<br />
O Sete-Estrelo pelo S. Martinho, vai <strong>de</strong> bordo a bordinho; à meia-noite está a pino.<br />
São Martinho, bispo; São Martinho, papa; S. Martinho rapa.<br />
Ariana<br />
Miguel<br />
Mariana<br />
Marco
XXVIII milha Património<br />
Abrigos pré-históricos<br />
No átrio das exposições temporárias<br />
da Escola B/S <strong>de</strong><br />
Terras <strong>de</strong> Bouro, está patente<br />
uma pequena exposição <strong>de</strong><br />
casas castrejas feitas pelos<br />
alunos das turmas A e B, do<br />
5º Ano.<br />
A relação dos homens com as<br />
cavernas vem da pré-história<br />
do mundo dos humanos,<br />
mais <strong>de</strong> 500 mil anos atrás.<br />
Era uma relação direta, pois<br />
Cultura Castreja<br />
Os aspetos particulares da<br />
Zona Noroeste da Península<br />
Ibérica, on<strong>de</strong> se <strong>de</strong>stacam as<br />
acentuadas variações <strong>de</strong> relevo,<br />
impeliram à formação <strong>de</strong><br />
povoados que obe<strong>de</strong>ciam a<br />
critérios <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa e visibilida<strong>de</strong>,<br />
refletindo um período<br />
histórico <strong>de</strong> apenas alguns<br />
séculos, durante o qual as mu-<br />
cavernas eram o abrigo dos<br />
homens. Quando Chovia,<br />
os homens se abrigavam ali.<br />
Em uma noite fria, a caverna<br />
servia para esquentá-los e<br />
para protegê-los dos animais<br />
e muitas outras coisas. Foi<br />
comprovado isso, pois em<br />
muitas partes do mundo em<br />
que há cavernas, foram encontradas<br />
pinturas e conchas<br />
que <strong>de</strong>monstram uma forte<br />
presença do ser humano.<br />
danças económicas e sociais<br />
originaram a edificação <strong>de</strong> um<br />
gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> povoados<br />
fortificados em zonas <strong>de</strong> relativa<br />
altitu<strong>de</strong>. Estes espaços,<br />
<strong>de</strong>nominados castros (base<br />
para o conceito <strong>de</strong> cultura<br />
castreja), vão caracterizar<br />
toda esta zona.<br />
por Pedro Caniço (5º B)<br />
por Inês Cracel Brito (5º A)<br />
Castros<br />
Arqueologicamente, um<br />
castro (crasto, castelo dos<br />
mouros, couto dos mouros,<br />
citânia, cerca, civida<strong>de</strong>s,<br />
castelejo, castelares, castelos)<br />
é um vestígio <strong>de</strong> uma povoação<br />
fortificada, muralhada<br />
com uma ou mais fileiras <strong>de</strong><br />
pedras, um ou mais fossos, e<br />
quase sempre no topo <strong>de</strong> um<br />
monte com cume arredondado<br />
e, algumas vezes, com<br />
encosta íngreme, geograficamente<br />
a<strong>de</strong>quado para o<br />
domínio da paisagem local e<br />
uma observação à distância.<br />
Os castros eram núcleos populacionais<br />
concentrados,<br />
forçados a um isolamento<br />
<strong>de</strong>fensivo. Este é o habitat<br />
castrejo típico. Seus principais<br />
povoados estavam instalados<br />
em colinas <strong>de</strong> substrato<br />
granítico, e as populações<br />
castrejas utilizaram amplamente<br />
este material, principalmente<br />
para a construção<br />
As Virtu<strong>de</strong>s Romanas<br />
Na rotunda da Av. Dr. Paulo<br />
Marcelino, a la<strong>de</strong>ar o conjunto<br />
<strong>de</strong> réplicas dos marcos<br />
miliários, convidando<br />
os forasteiros a uma visita à<br />
via romana da Geira, estão<br />
várias palavras escritas em<br />
latim. Trata-se das “Virtu<strong>de</strong>s<br />
Romanas”, qualida<strong>de</strong>s<br />
a que todos os cidadãos <strong>de</strong>veriam<br />
aspirar, quer na sua<br />
vida pessoal quer na vida<br />
em comunida<strong>de</strong>.<br />
A Maria, a Adriana e o Ruben,<br />
do 9º ano, foram até à<br />
rotunda e recolheram as seguintes<br />
VIRTUDES:<br />
das muralhas, feitas <strong>de</strong> blocos<br />
<strong>de</strong> granito toscamente<br />
recortados.<br />
Nesta cultura castreja, as<br />
casas possuíam planta circular,<br />
com cerca <strong>de</strong> 5 metros<br />
<strong>de</strong> diâmetro. Suas pare<strong>de</strong>s<br />
eram formadas por pequenas<br />
pedras unidas com cascalho,<br />
sem qualquer argamassa.<br />
Possuía piso <strong>de</strong> saibro batido;<br />
no seu interior, num canto,<br />
uma lareira revestida <strong>de</strong> argila;<br />
ao centro, um buraco<br />
para um poste que suportava<br />
a estrutura <strong>de</strong> cobertura, <strong>de</strong><br />
colmo, material perecível e<br />
<strong>de</strong> formato cónico. Na parte<br />
da frente tinha um átrio, algumas<br />
vezes com um forno<br />
ou forja.<br />
(in folheto que acompanha<br />
a exposição)<br />
Legado Romano: língua e virtu<strong>de</strong>s<br />
AVTORITAS - “Autorida<strong>de</strong>”<br />
DIGNITAS - “Dignida<strong>de</strong>”<br />
CLEMENTIA - “Clemência” (suavida<strong>de</strong> e gentileza)<br />
CONCORDIA - “Concórdia” (harmonia)<br />
FIDES - “Confiança”<br />
GLORIA – “Glória”<br />
GRAVITAS - “Gravida<strong>de</strong>” (responsabilida<strong>de</strong>,<br />
serieda<strong>de</strong> e <strong>de</strong>terminação)<br />
HONOR – “Honra”<br />
HVMANITAS - “Humanida<strong>de</strong>”<br />
LABOR – “Labor” (trabalho)<br />
LIBERTAS - “Liberda<strong>de</strong>”<br />
PIETAS - “Pieda<strong>de</strong>” (submissão, respeito pela or<strong>de</strong>m natural<br />
social, política e religiosa)<br />
SAPIENTIA – “Sapiência” (sabedoria)<br />
VIRTVS - “Virtu<strong>de</strong>” (coragem)
Património<br />
Isto é uma “Via Sacra”!<br />
Tal como as alminhas, também<br />
po<strong>de</strong>mos encontrar,<br />
embora em número muito<br />
mais reduzido, as estações<br />
da Via-Sacra.<br />
Em Souto, há uma via-sacra<br />
que urge referenciar, classificar<br />
e proteger. Todas as<br />
estações são <strong>de</strong> construção<br />
tipicamente naïf, em pedra<br />
“talhada” com esculturas<br />
em alto-relevo, que nos<br />
remetem para os passos da<br />
Paixão <strong>de</strong> Jesus Cristo (apenas<br />
uma, talvez a nº 11, não<br />
apresenta qualquer figura).<br />
Dos catorze quadros que<br />
compõem a Paixão, doze estão<br />
no exterior, no acesso à<br />
Igreja Matriz e no respetivo<br />
adro. Dois <strong>de</strong>les são em ma<strong>de</strong>ira<br />
e encontram-se <strong>de</strong>ntro<br />
da igreja.<br />
Bruna<br />
8.º B<br />
O mais natural é que os<br />
originais estivessem também<br />
no recinto, mas terão<br />
sido partidos ou roubados.<br />
A Bruna e o João, alunos do<br />
8º B, também no âmbito do<br />
projeto GEIRA, fotografaram<br />
este belíssimo conjunto<br />
<strong>de</strong> esculturas. Eis algumas<br />
fotos:<br />
João<br />
8.º B<br />
Esta nossa região <strong>de</strong> Entre<br />
Homem e Cávado é fértil em<br />
manifestações <strong>de</strong> religiosida<strong>de</strong>.<br />
As alminhas fazem parte<br />
<strong>de</strong> um valioso património<br />
artístico-religioso que, infelizmente,<br />
tem sido votado ao<br />
abandono. Po<strong>de</strong>remos encontrá-las<br />
à entrada <strong>de</strong> um lugar,<br />
nas encruzilhadas <strong>de</strong> caminhos,<br />
ou ainda nas pare<strong>de</strong>s e<br />
muros <strong>de</strong> alguma casa.<br />
O MILIÁRIO procurará<br />
dar o seu mo<strong>de</strong>sto contributo,<br />
alertando as consciências<br />
dos <strong>de</strong>cisores políticos, nomeadamente<br />
das juntas <strong>de</strong><br />
freguesia, para a necessida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> se referenciar e preservar<br />
e, nos casos em que isso seja<br />
Vergaço<br />
As Alminhas <strong>de</strong> Vergaço<br />
situam-se na berma da<br />
estrada que vai para<br />
Germil, Ponte da Barca<br />
Levada<br />
As Alminhas da levada<br />
ficam no meio do lugar,<br />
na pare<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma casa<br />
Cabenco<br />
Em Cabenco, existem<br />
umas alminhas no cimo<br />
<strong>de</strong> uma calçada,<br />
na pare<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma casa<br />
Cotelo<br />
Na estrada que vai<br />
para Cotelo, existe<br />
uma capela e, na pare<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>ssa capela,<br />
há umas Alminhas<br />
milha<br />
XXIX<br />
Vamos salvar as<br />
nossas “alminhas”!...<br />
Cláudia Meireles<br />
8.º B<br />
possível, salvar as nossas alminhas!...<br />
A Cláudia Meireles, do 8º B,<br />
no âmbito do projeto GEIRA,<br />
já começou a fazer este trabalho,<br />
percorreu os lugares da<br />
freguesia <strong>de</strong> Cibões e registou<br />
as seguintes alminhas:
XXX<br />
milha Mixórdias Matemáticas / Passatempos<br />
MIXÓRDIAS (MA)TEMÁTICAS<br />
Respota: Blaise<br />
Pascal<br />
DESAFIO:<br />
Trace o <strong>de</strong>senho simétrico ao <strong>de</strong>senho dado, a partir do eixo<br />
<strong>de</strong> simetria. As letras que ocupam os vértices da nova figura<br />
formam o nome <strong>de</strong> um filósofo, matemático, escritor e físico<br />
francês, que viveu entre os anos <strong>de</strong> 1623 e 1662, inventor <strong>de</strong><br />
uma das primeiras máquinas <strong>de</strong> calcular da história.<br />
A figura seguinte é composta por 18 fósforos que formam 9 triângulos equiláteros Candles - Chimney geometricamente - Cookies iguais - Elves entre - Fireplace si: - Gifts - Night - North - Pole<br />
Candles Night Snow<br />
- Presents - Rein<strong>de</strong>er - Santa - Snow - Stockings - Tree - Mistletoe - Star<br />
HUMOR NA MATEMÁTICA<br />
Sabe Quem Sou Eu?<br />
Resposta: Blaise Pascal<br />
Elimine 5 fósforos <strong>de</strong> forma a obter apenas 5 triângulos Gifts equiláteros Santa geometricamente<br />
iguais entre si.<br />
Resposta: Veja a resposta na página ...<br />
Dia <strong>de</strong> exame na faculda<strong>de</strong>. Todos os alunos muito nervosos.<br />
Entra na sala aquele professor carrasco <strong>de</strong> quem todos têm medo e diz:<br />
— O horário <strong>de</strong> entrega das provas é às <strong>de</strong>z horas em ponto. Ouviram? Dez horas em ponto! Se alguém ma entregar às<br />
<strong>de</strong>z horas e um minuto, eu não a aceitarei.<br />
Inicia-se a prova. Muitos alunos acabam-na rápido, outros <strong>de</strong>moram mas conseguem entregar até as <strong>de</strong>z horas. Apenas<br />
um aluno continua a fazer o exame. Quando o professor se prepara para ir embora, o aluno levanta-se e entrega a prova:<br />
HUMOR NA MATEMÁTICA<br />
— Está aqui, professor!<br />
Sabe Quem Sou Eu?<br />
— Agora Dia <strong>de</strong> exame não a na aceito faculda<strong>de</strong>. mais! Todos os alunos muito nervosos.<br />
— Como Entra na não? sala Respon<strong>de</strong> aquele professor o aluno. carrasco <strong>de</strong> quem todos têm<br />
— Eu medo <strong>de</strong>ixei e diz: bem claro que só aceitaria provas até às <strong>de</strong>z horas.<br />
— Professor... – O horário <strong>de</strong> O senhor entrega das sabe provas com quem é às <strong>de</strong>z está horas a falar? em ponto.<br />
— Não, Ouviram? não Dez sei... horas em ponto! Se alguém ma entregar às <strong>de</strong>z<br />
horas e um minuto, eu não a aceitarei.<br />
Inicia-se a prova. Muitos alunos acabam-na rápido, outros <strong>de</strong>-<br />
Então o aluno<br />
moram<br />
pega<br />
mas<br />
a<br />
conseguem<br />
pilha das<br />
entregar<br />
provas,<br />
até<br />
coloca<br />
as <strong>de</strong>z<br />
a sua<br />
horas.<br />
no<br />
Apenas<br />
meio,<br />
um<br />
e diz:<br />
aluno continua a fazer o exame. Quando o professor se prepara<br />
— Então para ir embora, <strong>de</strong>scubra... o aluno levanta-se e entrega a prova:<br />
– Está aqui, professor!<br />
– Agora não a aceito mais!<br />
– Como não? Respon<strong>de</strong> o aluno.<br />
– Eu <strong>de</strong>ixei bem claro que só aceitaria provas até às <strong>de</strong>z horas.<br />
– Professor... O senhor sabe com quem está a falar?<br />
– Não, não sei...<br />
Então o aluno pega a pilha das provas, coloca a sua no meio, e<br />
diz:<br />
– Então <strong>de</strong>scubra...<br />
DESAFIO:<br />
A figura seguinte é composta por 18 fósforos que formam 9<br />
triângulos equiláteros geometricamente iguais entre si:<br />
Elimine 5 fósforos <strong>de</strong> forma a obter apenas 5 triângulos<br />
equiláteros geometricamente iguais entre si.<br />
N O F I R E P L A C E E I B U<br />
V X I T H L O Z V L Z F V U G<br />
X A T M V E S G N I K C O T S<br />
J U Y P R E S E N T S X P N O<br />
E P E Y G N U N S T F I G O R<br />
D E L W O N S Q P N T H G I N<br />
X L O O S E L D N A C T Q Z L<br />
B V P L R E E D N I E R B X J<br />
P E Z A T N A S U D A O C Y W<br />
B S Y J K K I K R T N N E R Q<br />
R H E O T E L T S I M N N J T<br />
R E E R T E Y G F K M E S Z T<br />
B L I U O J P E D I Q U W F I<br />
C O O K I E S K H B I F F A J<br />
O G L O X Z I C P K N F Z H U<br />
Chimney North Stockings<br />
Cookies Pole Tree<br />
Elves Presents Mistletoe<br />
Fireplace Rein<strong>de</strong>er Star<br />
Humor<br />
Despiste técnico:<br />
Assistente: “Desligue e ligue a powerbox e já <strong>de</strong>ve ficar a funcionar”.<br />
Cliente: “Já fiz e não dá nada!”<br />
Assistente: “Depois <strong>de</strong> ligar a powerbox, que luzes é que tem acesas?”<br />
Cliente: A da sala e a da cozinha, porquê, faz interferência?”
11N A 2B O Ó 12A 8 N D R 12É 8 - Unir.<br />
A N O 13V A C 17A 9 - Nome próprio do Arcipreste <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />
14C O V I D 4 E 15Z E L A N 10 - Pronome pessoal.<br />
16V I A C M 14H O 11 - Planta crucífera <strong>de</strong> raiz tuberosa.<br />
I L O 17O U 9 T U 11B R O 12 - Santo padroeiro <strong>de</strong> Moimenta.<br />
18A Passatempos L H O S / Desporto<br />
Ç U<br />
N A 19S Ã A<br />
E<br />
L<br />
M<br />
E<br />
18S<br />
É<br />
13 - Animal utlizado na agricultura para puxar os carros que transportavam os<br />
produtos cultivados.<br />
20A B U T R E O 21C O L M O<br />
Palavras Cruzadas<br />
14 - Freguesia que fica na trajetória da Geira Romana.<br />
15 - Cuida.<br />
Jogos 16 - O mesmo que Tradicionais<br />
caminho.<br />
17 - Mês em que foi atribuída a Carta <strong>de</strong> Foral a Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />
1<br />
3<br />
3 5<br />
4<br />
2<br />
Marta Silva<br />
13<br />
No 18 -dia O bacalhau 9 <strong>de</strong> Novembro, é bom com o isso. grupo <strong>de</strong> educação física também celebrou<br />
19 - o Saudável S. Martinho com a ativida<strong>de</strong> “Jogos Tradicionais”, no pavilhão<br />
gimno<strong>de</strong>sportivo da Escola Básica e Secundária <strong>de</strong> Ter-<br />
20 - Ave <strong>de</strong> rapina que gosta <strong>de</strong> sobrevoar o Gerês.<br />
ras <strong>de</strong> Bouro. Os cerca <strong>de</strong> 120 participantes tiveram momentos<br />
21 - Palha longa da qual se tira o grão e que serve para cobrir as casas, no campo.<br />
<strong>de</strong> competição saudável durante toda a manhã, <strong>de</strong>monstrando<br />
6 7 6 10<br />
5 15<br />
gran<strong>de</strong> fair-play e <strong>de</strong>sportivismo nos diversos jogos selecionados<br />
pelo VERTICAL: grupo. Os alunos foram divididos em quatro séries: 5.ºs<br />
anos; 1 - Nome 6.ºs anos; da freguesia 3.ºciclo se<strong>de</strong> e do 9.º/Sec, concelho tendo <strong>de</strong> Terras cada <strong>de</strong> equipa Bouro. disputado 7<br />
jogos 2 - Peixe tradicionais: muito usado “Jogo para cozinhar da corrida na ceia <strong>de</strong> <strong>de</strong> sacos”; Natal. “Jogo das latas”;<br />
8 9 10 “Jogo 3 - Sinónimo dos bilros”; <strong>de</strong> percurso. “Jogo das bolas”; “Jogo da colher”; “Jogo do<br />
par 7 - com O mesmo bola” que e contraditório. o popular “Jogo da corda”. No final da ativi-<br />
11 2 12 8 12 da<strong>de</strong> 4 - Aquilo foram que entregues se sente quando certificados nos fazem <strong>de</strong> uma participação surpresa. a todos.<br />
13 17 5 - Estrela central do sistema solar.<br />
14 4 15 6 - Animal <strong>de</strong> pastorícia.<br />
16<br />
17 9 11<br />
14 8 - Fruto seco colhido em árvores.<br />
Novos 9 - Possessivo, feminino, Preços singular.<br />
18 18 10 - Antónimo <strong>de</strong> baixo.<br />
20<br />
19<br />
21<br />
Procurando 11 - Lindo. correspon<strong>de</strong>r aos objetivos <strong>de</strong> fomento da prática<br />
<strong>de</strong>sportiva<br />
12 - Esposa <strong>de</strong><br />
e <strong>de</strong><br />
Adão.<br />
ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ginásio, informam-se todos os interessados,<br />
Juntas <strong>de</strong> Freguesia e Associações Culturais, Des-<br />
M I L I Á R I O S B R A G A<br />
13 - Cida<strong>de</strong> "berço" <strong>de</strong> Portugal.<br />
portivas e Recreativas <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro, <strong>de</strong> que, a partir do<br />
14 - Nome <strong>de</strong> um rio.<br />
mês <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2012, entra em vigor um novo preçário <strong>de</strong><br />
utilização<br />
15 - Antónimo<br />
dos<br />
<strong>de</strong><br />
Pavilhões<br />
perto.<br />
Gimno<strong>de</strong>sportivos das Escolas B/S<br />
<strong>de</strong> 16-Rio Apelido Caldo do atual e B/S presi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> Terras do Município <strong>de</strong> Bouro. <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />
Preçário 17 - Tempo (hora): que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol.<br />
O T O U - 18 Juntas - Se<strong>de</strong> <strong>de</strong> episcopal. Freg. e Associações <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro........20,00 €<br />
- Outros........................................................................... 25,00 €<br />
HORIZONTAL:<br />
1 - Nome dos marcos colocados ao longo das estradas do Império Romano,<br />
intervalos <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 1480 metros.<br />
2 - Capital <strong>de</strong> distrito.<br />
3 - Nome <strong>de</strong> freguesia por on<strong>de</strong> passa a Geira Romana em Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />
4 - Adorai.<br />
5 - Produzido a partir das abelhas, este néctar recolhido das flores é muito<br />
famoso no Gerês.<br />
6 - I Demonstrativo, V I masculino, L A Rsingular. L O U V A I<br />
7 - A Geira Romana ligava Braga a esta cida<strong>de</strong>.<br />
8 M- Unir. N M E L<br />
9 E- Nome S próprio T E do Arcipreste A S<strong>de</strong> Terras T O<strong>de</strong> Bouro. R G A A O<br />
10 - Pronome pessoal.<br />
11 N- Planta crucífera R <strong>de</strong> raiz Ntuberosa. V L R N<br />
12 T- Santo padroeiro Á <strong>de</strong> Moimenta. T E T Ã G<br />
13 - Animal utlizado na agricultura para puxar os carros que transportavam os<br />
A produtos T A cultivados. R A D E L I N O E L E<br />
14 - Freguesia que I fica na Gtrajetória da Geira H Romana.<br />
S<br />
15 - Cuida.<br />
16 N- O Amesmo B que O caminho. Ó A N D R É<br />
17 - Mês em Aque foi atribuída N a Carta <strong>de</strong> Foral Oa Terras <strong>de</strong> Bouro. V A C A<br />
18 - O bacalhau é bom com isso.<br />
19 - Saudável C O V I D E Z E L A N<br />
20 V- Ave I <strong>de</strong> Arapina que gosta C <strong>de</strong> sobrevoar M o Gerês.<br />
H O<br />
21 - Palha longa da qual se tira o grão e que serve para cobrir as casas, no<br />
I campo. L O O U T U B R O<br />
Por Marta Silva<br />
M I L I Á R I O S B R A G A 17 - Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol.<br />
O T O U 18 - Se<strong>de</strong> episcopal.<br />
I V I L A R L O U V A I<br />
M N M E L<br />
E S T E A S T O R G A A O<br />
N R N V L R N<br />
T Á T E T Ã G<br />
A T A R A D E L I N O E L E<br />
I G H S<br />
N A B O Ó A N D R É<br />
A N O V A C A<br />
C O V I D E Z E L A N<br />
V I A C M H O<br />
I L O O U T U B R O<br />
A L H O S Ç U E M S<br />
N A S Ã A L E É<br />
A B U T R E O C O L M O<br />
A L H O S Ç U E M S<br />
N A S Ã A L E É<br />
VERTICAL:<br />
1 - Nome da freguesia se<strong>de</strong> do concelho <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />
2 A- Peixe B muito U Tusado R para E cozinhar Ona ceia <strong>de</strong> Natal. C O L M O<br />
3 - Sinónimo <strong>de</strong> percurso.<br />
7 - O mesmo que contraditório.<br />
4 - Aquilo que se sente quando nos fazem uma surpresa.<br />
5 - Estrela central do sistema solar.<br />
6 - Animal <strong>de</strong> pastorícia.<br />
8 - Fruto seco colhido em árvores.<br />
9 - Possessivo, feminino, singular.<br />
10 - Antónimo <strong>de</strong> baixo.<br />
11 - Lindo.<br />
12 - Esposa <strong>de</strong> Adão.<br />
13 - Cida<strong>de</strong> “berço” <strong>de</strong> Portugal.<br />
14 - Nome <strong>de</strong> um rio.<br />
15 - Antónimo <strong>de</strong> perto.<br />
16 - Apelido do atual presi<strong>de</strong>nte do Município <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />
17 - Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol.<br />
18 - Se<strong>de</strong> episcopal.<br />
15 - Antónimo <strong>de</strong> perto.<br />
16- Apelido do atual presi<strong>de</strong>nte do Município <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />
13 - Cida<strong>de</strong> "berço" <strong>de</strong> Portugal.<br />
14 - Nome <strong>de</strong> um rio.<br />
16 14 8 - Fruto seco colhido em árvores.<br />
17 9 11 9 - Possessivo, feminino, singular.<br />
18 18 10 - Antónimo <strong>de</strong> baixo.<br />
7 - O mesmo que contraditório.<br />
11 2 12 8 12 4 - Aquilo que se sente quando nos fazem uma surpresa.<br />
13 17 5 - Estrela central do sistema solar.<br />
14 4 15 6 - Animal <strong>de</strong> pastorícia.<br />
1 - Nome da freguesia se<strong>de</strong> do concelho <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />
2 - Peixe muito usado para cozinhar na ceia <strong>de</strong> Natal.<br />
8 9 10 3 - Sinónimo <strong>de</strong> percurso.<br />
18 - O bacalhau é bom com isso.<br />
1 3 5 2 13 19 - Saudável<br />
20 - Ave <strong>de</strong> rapina que gosta <strong>de</strong> sobrevoar o Gerês.<br />
3 4 21 - Palha longa da qual se tira o grão e que serve para cobrir as casas, no campo.<br />
17 - Mês em que foi atribuída a Carta <strong>de</strong> Foral a Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />
19 11 - Lindo.<br />
20 21 12 - Esposa <strong>de</strong> Adão.<br />
6 7 6 10 VERTICAL:<br />
1 M I L 3 I Á R I O 5 S 2 B R A 13G A 1 - Nome dos marcos colocados ao longo das estradas do Império Romano,<br />
O T O U intervalos <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 1480 metros.<br />
I 3 V I L A R 4 L O U V A I 2 - Capital <strong>de</strong> distrito.<br />
M N 5 M E 15L 3 - Nome <strong>de</strong> freguesia por on<strong>de</strong> passa a Geira Romana em Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />
6 E S T E 7A S T 6 O R G 10A A O 4 - Adorai.<br />
N R N V L R N 5 - Produzido a partir das abelhas, este néctar recolhido das flores é muito famoso<br />
T Á T E T Ã G no Gerês.<br />
8A T A R 9A D E L I N O 10E L E 6 - Demonstrativo, masculino, singular.<br />
I G H S 7 - A Geira Romana ligava Braga a esta cida<strong>de</strong>.<br />
11N A 2B O Ó 12A 8 N D R 12É 8 - Unir.<br />
A N O 13V A C 17A 9 - Nome próprio do Arcipreste <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />
14C O V I D 4 E 15Z E L A N 10 - Pronome pessoal.<br />
16V I A C M 14H O 11 - Planta crucífera <strong>de</strong> raiz tuberosa.<br />
I L O 17O U 9 T U 11B R O 12 - Santo padroeiro <strong>de</strong> Moimenta.<br />
18A L H O S Ç U E M 18S 13 - Animal utlizado na agricultura para puxar os carros que transportavam os<br />
N A 19S Ã A L E É produtos cultivados.<br />
20A B U T R E O 21C O L M O<br />
14 - Freguesia que fica na trajetória da Geira Romana.<br />
15 - Cuida.<br />
16 - O mesmo que caminho.<br />
SOLUÇÕES<br />
Ficha Técnica:<br />
HORIZONTAL:<br />
5 15<br />
Os alunos do 12º B, da Escola<br />
Básica e Secundária <strong>de</strong> Terras<br />
<strong>de</strong> Bouro, têm vindo a <strong>de</strong>senvolver<br />
um projeto orientado<br />
para a análise <strong>de</strong> aspetos <strong>de</strong>mográficos<br />
e sócio-económicos<br />
do concelho <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong><br />
Bouro, <strong>de</strong>signadamente as<br />
situações <strong>de</strong> pobreza, que a<br />
conjuntura atual ten<strong>de</strong> a agravar,<br />
enquadrado no tema 4 -<br />
“Um Por Mundo Marta <strong>de</strong> Silva Contrastes”,<br />
da disciplina <strong>de</strong> Geografia C.<br />
O referido projeto permitirá<br />
o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ações<br />
que levem os alunos a interagir<br />
com a comunida<strong>de</strong><br />
local, nomeadamente através<br />
Jornal Oficial do Agrupamento <strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro / Ano Letivo 2012-13 / 1º Período / Dezembro <strong>de</strong> 2012 / Nº 1 / Ano 1 Periodicida<strong>de</strong>: Trimestral Coor<strong>de</strong>nador: Manuel<br />
A<strong>de</strong>lino Cracel Viana Colaboradores: alunos e professores do projeto educativo GEIRA – Grupo <strong>de</strong> Estudo, Informação, Recreio e Artes Morada: Rua Dr. Artur Adriano Arantes,<br />
nº 222, Moimenta, 4840-100 Terras <strong>de</strong> Bouro / Email: jornalmiliario@gmail.com Tiragem: 500 exemplares Execução Gráfica: Graficamares, Lda. Depósito Legal nº 352740/12<br />
milha<br />
Ocupação dos Pavilhões Gimno<strong>de</strong>sportivos<br />
Campanha <strong>de</strong> Solidarieda<strong>de</strong><br />
“UM GESTO SOLIDÁRIO”<br />
da organização da campanha<br />
<strong>de</strong> solidarieda<strong>de</strong>, <strong>de</strong>signada<br />
“Um gesto solidário”, voltada<br />
para a recolha <strong>de</strong> vestuário,<br />
calçado, brinquedos e alimentos,<br />
a distribuir por famílias<br />
carenciadas do concelho, com<br />
o apoio dos Serviços da Ação<br />
Social da Câmara Municipal.<br />
Um gesto solidário<br />
“PARA DAR MUITO, MUITOS A DAR”<br />
PROGRAMA<br />
09:00h - Inscrições (Escola Básica e Sec. <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro)<br />
10:00h - Cânticos <strong>de</strong> Natal (pelo coro <strong>de</strong> alunos da Escola)<br />
10:30h - Concentração / Aquecimento (por Professores <strong>de</strong> Ed.<br />
Física - Largo P.e Martins Capela – frente à Câmara<br />
Municipal))<br />
11:00h - Início da Corrida<br />
11:30h - Entrega das Medalhas aos três primeiros classificados<br />
<strong>de</strong> cada escalão (M/F)<br />
XXXI<br />
A campanha culminará com<br />
uma corrida <strong>de</strong> 2.500 me-<br />
tros, sem caráter competitivo,<br />
<strong>de</strong>signada “1ª Gran<strong>de</strong> Corrida<br />
‘Natal Solidário’”, no dia 14<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro, às 11 horas, pelas<br />
ruas da Vila <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong><br />
Bouro.
XXXII<br />
milha Publicida<strong>de</strong><br />
O NATAL e a entada num NOVO ANO estão à pora. É uma época marcada pelo<br />
convívio, pela compreensão, pelo amor e pela paz.<br />
O nosso coração fica mais atento e mais abero aos outos, sobretdo àqueles que mais<br />
sofrem. O espírito do Natal <strong>de</strong>veria acompanhar-nos todos os dias do ano.<br />
Desejamos a toda a comunida<strong>de</strong> escolar um NATAL e um ANO NOVO muito FELIZES.<br />
O Município <strong>de</strong> Teras <strong>de</strong> Bouro<br />
Santa Isabel do Monte