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Pelos nossos Jardins - agrupamento de escolas de terras de bouro

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Estudo<br />

Informação<br />

Recreio<br />

Artes<br />

MILIÁRIO<br />

Nº 1 - ANO I - Dezembro 2012 - Proprieda<strong>de</strong>: Agrupamento <strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro Coor<strong>de</strong>nação: Manuel A<strong>de</strong>lino Viana Periodicida<strong>de</strong>: Trimestral - Preço: 1,00 €<br />

<strong>Pelos</strong> <strong>nossos</strong> <strong>Jardins</strong><br />

Brincar com os avós<br />

Milha XXXII<br />

Património: “vamos salvar<br />

as nossas alminhas?”<br />

Milha XXXIV<br />

Milhas XVIII e XIX


II<br />

milha<br />

Editorial<br />

O “MILIÁRIO” é um marco…<br />

macviana<br />

coor<strong>de</strong>nador do projeto GEITRA<br />

Na linha do que propuseram<br />

pedagogos<br />

como Célestin Freinet,<br />

para quem a educação<br />

<strong>de</strong>veria assentar numa prática<br />

dialética com a realida<strong>de</strong>,<br />

o jornal escolar é um recurso<br />

pedagógico capaz <strong>de</strong> libertar<br />

as forças da criativida<strong>de</strong>,<br />

que envolverão os alunos no<br />

compromisso da sua própria<br />

educação e cidadania, proporcionando-lhes<br />

a construção<br />

do seu próprio caminho.<br />

Mais do que um jornal propriamente<br />

dito, o “MILIÁ-<br />

RIO” é um marco daquilo que<br />

se pensa e constrói nas nossas<br />

<strong>escolas</strong>. E <strong>de</strong>sconstrói, pois<br />

educar é, muitas vezes, também<br />

<strong>de</strong>sconstrução.<br />

O rigor estrutural dos textos<br />

jornalísticos não será a preocupação<br />

principal. No jornal<br />

escolar “MILIÁRIO” terão<br />

expressão tanto textos informativos,<br />

entrevistas e artigos,<br />

como poemas, <strong>de</strong>senhos, fotografias,<br />

jogos e humor…<br />

Tudo ficará gravado! E em<br />

granito, <strong>de</strong>seja-se, para que<br />

perdure!...<br />

Estatuto Editorial<br />

1. O “MILIÁRIO” é o jornal<br />

escolar do Agrupamento <strong>de</strong><br />

Escolas <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />

2. O “MILIÁRIO” é coor<strong>de</strong>nado<br />

pelo responsável do<br />

projeto educativo “GEIRA<br />

– Grupo <strong>de</strong> Estudo, Informação,<br />

Recreio e Artes” – e<br />

acolhe a colaboração <strong>de</strong> todos<br />

os membros da comunida<strong>de</strong><br />

educativa <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro:<br />

alunos, professores, funcionários,<br />

famílias, instituições e<br />

empresas.<br />

“Os <strong>nossos</strong> jornais não são imitações nem substitutos <strong>de</strong><br />

jornais adultos. São uma produção original que tem as suas<br />

normas e as suas leis; que tem, é certo, as suas imperfeições,<br />

mas que apresenta também a vantagem histórica <strong>de</strong> abrir<br />

uma nova via <strong>de</strong> conhecimento da criança e <strong>de</strong> prática<br />

pedagógica <strong>de</strong> que o futuro mostrará a fecundida<strong>de</strong>”<br />

(Célestin Freinet, O Jornal Escolar, 1967).<br />

3. O “MILIÁRIO” privilegiará<br />

a divulgação <strong>de</strong> informação<br />

relativa à vida escolar, através<br />

<strong>de</strong> múltiplas tipologias textuais<br />

e imagéticas, contribuindo<br />

para um reforço da i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong><br />

do Agrupamento <strong>de</strong> Escolas.<br />

4. O “MILIÁRIO” visará<br />

contribuir para um maior estreitamento<br />

da relação escola-<br />

-comunida<strong>de</strong>; para isso, <strong>de</strong>verá<br />

ser também um marco<br />

on<strong>de</strong> se registem assuntos <strong>de</strong><br />

interesse extra-escolar.<br />

5. O “MILIÁRIO” propugnará<br />

por valores educacionais,<br />

históricos, patrimoniais, ambientais,<br />

artísticos, <strong>de</strong>sportivos,<br />

literários e científicos.<br />

6. Aten<strong>de</strong>ndo à sua responsabilida<strong>de</strong><br />

na vida escolar,<br />

o “MILIÁRIO” apoiará ou<br />

incentivará, <strong>de</strong>ntro das suas<br />

possibilida<strong>de</strong>s, iniciativas<br />

que visem discutir e aprofundar,<br />

numa perspetiva <strong>de</strong>mocrática,<br />

os problemas das<br />

Escolas do Agrupamento.<br />

7. Para o “MILIÁRIO”, os<br />

“factos são sagrados e as<br />

opiniões são livres”. As<br />

opiniões <strong>de</strong>vem ser claramente<br />

separadas das notícias,<br />

sendo obrigatoriamente<br />

assinadas e da responsabilida<strong>de</strong><br />

dos seus autores.<br />

8. O “MILIÁRIO” utilizará<br />

uma linguagem elegante e<br />

correta, não po<strong>de</strong>ndo a coor<strong>de</strong>nação,<br />

os redatores e<br />

<strong>de</strong>mais colaboradores dirigir<br />

ataques pessoais ou envolver-<br />

-se em campanhas difamatórias,<br />

seja a que pretexto for.<br />

9. O “MILIÁRIO” respeita os<br />

direitos e <strong>de</strong>veres constitucionais<br />

da liberda<strong>de</strong> <strong>de</strong> expressão<br />

e <strong>de</strong> informação.<br />

10. O “MILIÁRIO” assume<br />

o direito <strong>de</strong> não autorizar a<br />

publicação <strong>de</strong> textos que não<br />

respeitem as orientações <strong>de</strong>ste<br />

estatuto editorial ou a Lei em<br />

vigor.<br />

São objetivos<br />

do “MILIÁRIO”<br />

• Promover a prática do jornalismo<br />

escolar.<br />

• Motivar os alunos para a<br />

leitura e escrita através da<br />

imprensa.<br />

• Produzir textos que revelem<br />

a tomada <strong>de</strong> consciência<br />

<strong>de</strong> diferentes mo<strong>de</strong>los<br />

<strong>de</strong> escrita.<br />

• Apoiar uma aprendizagem<br />

mais viva da língua portuguesa.<br />

• Desenvolver, <strong>de</strong> forma<br />

progressiva, o sentido crítico.<br />

• Incentivar metodologias<br />

ativas, em que os alunos<br />

participem na formulação<br />

e construção <strong>de</strong> conhecimentos.<br />

• Refletir sobre matérias das<br />

várias áreas do conhecimento.<br />

• Desenvolver métodos e<br />

técnicas <strong>de</strong> trabalho que<br />

contribuam para a construção<br />

das aprendizagens,<br />

com recurso a novas tecnologias.<br />

• Integrar os alunos na vida<br />

cultural e social contemporânea.<br />

• Estimular o <strong>de</strong>bate das<br />

questões escolares/sociais.<br />

• Tornar a aprendizagem<br />

mais motivadora.<br />

• Incentivar a comunicação<br />

no interior das Escolas.<br />

• Contribuir para o estabelecimento<br />

<strong>de</strong> uma relação<br />

mais próxima entre a actualida<strong>de</strong><br />

e a Escola.<br />

• Fomentar uma maior articulação<br />

entre o Agrupamento<br />

<strong>de</strong> Escolas e o meio<br />

envolvente, em especial as<br />

famílias.<br />

Óscar Manuel Rodrigues<br />

Diretor<br />

Notícias<br />

“No tempo <strong>de</strong> implementação<br />

do projeto GEIRA,<br />

como em todos os outros<br />

projetos, clubes e ativida<strong>de</strong>s<br />

extracurriculares existentes<br />

e em que é dada ao<br />

aluno a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> escolha,<br />

preten<strong>de</strong>-se o aprofundando<br />

<strong>de</strong> conhecimentos<br />

e capacida<strong>de</strong>s.”<br />

Esta primeira edição do jornal do <strong>agrupamento</strong> é o resultado<br />

da ação que conta que com o impulso primeiro do Grupo <strong>de</strong><br />

Estudo, Informação, Recreio e Artes (GEIRA) e on<strong>de</strong> diversos<br />

atores do processo educativo do <strong>agrupamento</strong> po<strong>de</strong>m apresentar<br />

os seus contributos e opiniões.<br />

O projeto GEIRA é uma incitava<br />

do <strong>agrupamento</strong> que surge pela<br />

primeira vez no presente ano e<br />

preten<strong>de</strong> facultar aos alunos, não<br />

ocupados no apoio ao estudo ou<br />

apoio pedagógico acrescido, ativida<strong>de</strong>s<br />

on<strong>de</strong> possam ir além das<br />

realizações curriculares das diferentes disciplinas, concretizando-se<br />

<strong>de</strong> forma diferente em cada turma.<br />

As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas no âmbito do projeto GEIRA preten<strong>de</strong>m-se<br />

variadas, po<strong>de</strong>ndo <strong>de</strong>senvolver-se com maior ou menor<br />

prepon<strong>de</strong>rância, conforme a conjugação <strong>de</strong> interesses ou vonta<strong>de</strong>s,<br />

em cada uma das suas possibilida<strong>de</strong>s. Por vezes, po<strong>de</strong> dar apoio às<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> avaliação incidindo sobre o estudo; po<strong>de</strong> <strong>de</strong>dicar-se à<br />

informação como é disso exemplo este jornal escolar, os diferentes<br />

contributos para a página eletrónica do <strong>agrupamento</strong> e o blogue do<br />

GEIRA; po<strong>de</strong> ainda, porque a vida não é apenas trabalho, <strong>de</strong>senvolver<br />

ativida<strong>de</strong>s viradas para a recreação; ou voltar-se para o aprofundamento<br />

da vertente artística dos alunos dando estes asas ao seu<br />

talento. Ou seja, no tempo <strong>de</strong> implementação do projeto GEIRA,<br />

como em todos os outros clubes, projetos e ativida<strong>de</strong>s extracurriculares<br />

existentes e em que é dada ao aluno a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> escolha,<br />

preten<strong>de</strong>-se o aprofundando <strong>de</strong> conhecimentos e capacida<strong>de</strong>s.<br />

O espaço <strong>de</strong> um jornal é sempre insuficiente para po<strong>de</strong>r apresentar<br />

todas as ativida<strong>de</strong>s do <strong>agrupamento</strong>; contudo, preten<strong>de</strong>-se aqui<br />

mostrar um pouco das ativida<strong>de</strong>s realizadas dando, <strong>de</strong>ste modo, a<br />

conhecer parte da vida do <strong>agrupamento</strong> e do muito do que nele se<br />

faz ou produz.<br />

Desejo e acredito que este seja o primeiro <strong>de</strong> muitos números do<br />

jornal do Agrupamento <strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro <strong>de</strong>ixando<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> já aqui, a todos os que nele participam, um bem hajam e<br />

muito obrigado por partilharem!<br />

Por se estar a aproximar o período <strong>de</strong> interrupção letiva do Natal,<br />

aproveito ainda o ensejo para <strong>de</strong>sejar a todos um Santo Natal e um<br />

Feliz e, se possível, melhor Ano Novo!<br />

A Mascote do blogue “Miliário”<br />

O blogue do projeto GEIRA lançou um concurso<br />

para a seleção <strong>de</strong> uma mascote. Foram vários<br />

os alunos que concorreram e todos os trabalhos<br />

foram consi<strong>de</strong>rados <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> e imaginação,<br />

e o júri, constituído pelos professores <strong>de</strong><br />

Educação Visual Teresa Leitão e Luís dos Anjos,<br />

selecionou como vencedor o boneco feito pela<br />

Sofia e pela Marta, do 7º A.


Notícias<br />

“No Reino Maravilhoso”<br />

“Vou falar-lhes dum Reino Maravilhoso. Embora<br />

muitas pessoas digam que não, sempre houve e<br />

haverá reinos maravilhosos neste mundo. O que é<br />

preciso, para os ver, é que os olhos não percam a<br />

virginda<strong>de</strong> original diante da realida<strong>de</strong>, e o coração,<br />

<strong>de</strong>pois, não hesite.”<br />

Miguel Torga<br />

A exposição <strong>de</strong> fotografias<br />

ilustradas com poemas <strong>de</strong> autores<br />

consagrados, intitulada<br />

“No Reino Maravilhoso”,<br />

esteve patente na Escola Básica<br />

e Secundária <strong>de</strong> Terras<br />

<strong>de</strong> Bouro, do dia 15 ao dia<br />

19 <strong>de</strong> Outubro, e na Escola<br />

Básica e Secundária <strong>de</strong> Rio<br />

Caldo, do dia 22 ao dia 26, do<br />

mesmo mês.<br />

Todos os alunos, familiares<br />

e restantes membros da<br />

comunida<strong>de</strong> educativa tiveram,<br />

assim, a oportunida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> usufruir da beleza ímpar<br />

das paisagens <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong><br />

Bouro, associada às palavras<br />

poéticas criteriosamente escolhidas<br />

para as ilustrar.<br />

Em “No Reino Maravilhoso”,<br />

António Cunha, um terrabourense<br />

apaixonado pelos<br />

trilhos, varandas e cumeadas<br />

da serra geresiana, capta a<br />

profundida<strong>de</strong> da alma <strong>de</strong><br />

cada lugar em todas as imagens<br />

que nos oferece.<br />

Esta belíssima exposição<br />

foi promovida pelo projeto<br />

educativo Geira - Grupo <strong>de</strong><br />

Estudo, Informação, Recreio<br />

e Artes -, e integrada na comemoração<br />

da concessão da<br />

Carta <strong>de</strong> Foral <strong>de</strong> D. Manuel<br />

I a Terras <strong>de</strong> Bouro, no dia 20<br />

<strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1514.<br />

Em Terras <strong>de</strong> Bouro:<br />

“Subo ao alto da serra, olho em redor, e até me<br />

parece impossível que nas pupilas tão pequenas do<br />

homem possam caber certas gran<strong>de</strong>zas. Mas cabem.<br />

E mais: é nelas que tais gra<strong>de</strong>zas adquirem senti-<br />

do.”<br />

Miguel Torga<br />

Em Rio Caldo:<br />

CRIATIVIDADE NO ENSINO…<br />

Teresa Silva<br />

Professora <strong>de</strong> Geografia<br />

“Mind map”… “mind map”<br />

associa-se ao português<br />

– mapa mental / mapa da<br />

mente. Não se trata apenas<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>screver um conjunto<br />

<strong>de</strong> i<strong>de</strong>ias em diagramas ou<br />

balões… trata-se sim, <strong>de</strong> palavras<br />

chave que caraterizam<br />

um <strong>de</strong>terminado conceito.<br />

A utilização dos “mind map”<br />

no ensino constitui uma maisvalia,<br />

no sentido <strong>de</strong> ser uma<br />

ferramenta <strong>de</strong> criativida<strong>de</strong><br />

que apresenta algumas vantagens:<br />

- Aproxima a ativida<strong>de</strong> do<br />

pensar à <strong>de</strong> escrever, usando<br />

símbolos, cores e palavras;<br />

- Organiza o pensamento <strong>de</strong><br />

maneira criativa e inovadora;<br />

- O seu aspeto visual é<br />

agradável e chama a atenção<br />

para pontos importantes do<br />

conceito.<br />

Assim e aten<strong>de</strong>ndo à im-<br />

“Há sítios no mundo que são como certas existências<br />

humanas: tudo se conjuga para que nada<br />

falte à sua gran<strong>de</strong>za e perfeição. Este Gerês é um<br />

<strong>de</strong>les.”<br />

Miguel Torga<br />

portância da utilização <strong>de</strong><br />

“mind maps”, na disciplina <strong>de</strong><br />

Geografia, a professora Teresa<br />

Silva tem sido solicitado aos<br />

alunos do oitavo e nono anos<br />

<strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong>, a elaboração<br />

<strong>de</strong> “mind maps” alusivos a<br />

conceitos relacionados com<br />

os conteúdos programáticos.<br />

Eis alguns exemplos:<br />

milha III<br />

GEIRA ao<br />

serviço da<br />

SOLIDARIEDADE<br />

No âmbito do Projeto GEI-<br />

RA, a turma do 8ºB irá dinamizar<br />

ao longo do ano<br />

letivo uma ativida<strong>de</strong> semanal<br />

relacionada com uma<br />

temática social para a qual<br />

os alunos foram sensibilizados<br />

na disciplina <strong>de</strong> EMRC:<br />

a Solidarieda<strong>de</strong>.<br />

Apresentada a temática pela<br />

professora da disciplina<br />

mencionada, foi lançado um<br />

<strong>de</strong>safio: preten<strong>de</strong>ndo os alunos<br />

<strong>de</strong>sempenhar um papel<br />

ativo na comunida<strong>de</strong> educativa<br />

da sua região, foi feita<br />

uma parceria com o Lar da<br />

Cruz Vermelha Portuguesa<br />

<strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro, cujo objetivo<br />

é sensibilizar os alunos/jovens<br />

para uma etapa<br />

<strong>de</strong> um percurso <strong>de</strong> vida, ensinando<br />

e enraizando valores<br />

sociais.<br />

A ativida<strong>de</strong> a <strong>de</strong>senvolver<br />

semanalmente nas horas<br />

atribuídas ao Projeto GEI-<br />

RA consistirá na visita <strong>de</strong><br />

grupos <strong>de</strong> alunos ao Lar <strong>de</strong><br />

Idosos, no sentido <strong>de</strong> contactarem<br />

com outras gerações,<br />

reservando, assim, alguns<br />

momentos do seu horário<br />

escolar aos seus semelhantes<br />

que, numa etapa <strong>de</strong> vida,<br />

<strong>de</strong>monstram precisar da<br />

companhia dos jovens.<br />

Sendo assim, esta ativida<strong>de</strong><br />

propõe estimular laços afetivos<br />

entre gerações, preten<strong>de</strong>ndo<br />

<strong>de</strong>monstrar aos alunos<br />

realida<strong>de</strong>s da sua comunida<strong>de</strong>,<br />

assim como testar os<br />

seus próprios valores e experiências.<br />

Certamente, todos sairemos<br />

enriquecidos com novas experiências,<br />

novas i<strong>de</strong>ias, novas<br />

pessoas.


IV<br />

milha<br />

Dia Mundial do Turismo<br />

Natália Baptista<br />

O dia mundial do turismo,<br />

dia 27 <strong>de</strong> Setembro, foi assinalado<br />

na Escola Básica<br />

e Secundária <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong><br />

Bouro com a organização <strong>de</strong><br />

uma palestra intitulada “Estratégias<br />

<strong>de</strong> divulgação do<br />

turismo <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro”,<br />

com o objetivo <strong>de</strong> envolver a<br />

comunida<strong>de</strong> escolar na pro-<br />

Recuamos aos primórdios da<br />

nossa história<br />

No dia 21 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong><br />

2012, os alunos do 5º e do<br />

6º ano da Escola Básica e<br />

Secundária <strong>de</strong> Rio Caldo<br />

realizaram uma visita <strong>de</strong><br />

estudo à “ Braga Celta”, em<br />

Santa Bárbara das Cortiças, e<br />

à Igreja da Falperra, no âmbito<br />

da disciplina <strong>de</strong> História<br />

e Geografia <strong>de</strong> Portugal.<br />

Na “Braga Celta”, logo à entrada,<br />

encontrámos um Druida<br />

que nos iria guiar durante<br />

a visita e que nos explicou<br />

como eram antigamente os<br />

espaços dos Celtas, <strong>de</strong>ixando-nos<br />

entrar lá <strong>de</strong>ntro. Assistimos<br />

ao ritual da chuva,<br />

mas a chuva ainda piorou,<br />

<strong>de</strong>pois subimos à al<strong>de</strong>ia dos<br />

Celtas e jogámos um jogo<br />

com fisgas e pedras.<br />

Depois fomos ver os artesãos,<br />

a casa dos cavaleiros,<br />

on<strong>de</strong> eles guardavam os equipamentos<br />

e <strong>de</strong>scansavam, a<br />

casa do druída e os suínos e<br />

moção e divulgação do turismo<br />

no concelho. Na palestra,<br />

estiveram presentes Hugo<br />

Sá (Diretor TUREL Viagens),<br />

José Pires (Presi<strong>de</strong>nte<br />

da Associação Gerês Viver<br />

Turismo), Sónia Almeida<br />

(Administradora Delegada<br />

da ADERE-PG) e Joaquim<br />

Cracel (Presi<strong>de</strong>nte da Câmara<br />

Municipal <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong><br />

Bouro), que proporcionaram<br />

aos alunos uma i<strong>de</strong>ia geral do<br />

turismo no concelho <strong>de</strong> Terras<br />

<strong>de</strong> Bouro e possíveis formas<br />

<strong>de</strong> divulgação das áreas<br />

turísticas <strong>de</strong>scritas e oportunida<strong>de</strong>s<br />

futuras nesta área <strong>de</strong><br />

ativida<strong>de</strong>.<br />

A palestra foi concluída com<br />

um lanche proporcionado<br />

pelo curso Técnico <strong>de</strong> Restauração<br />

- Restaurante/Bar.<br />

História <strong>de</strong> Portugal cantada<br />

às crianças Sónia Coura<br />

Os alunos das <strong>escolas</strong> <strong>de</strong> Rio<br />

Caldo e <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro<br />

participaram no concerto<br />

musical interativo “O Conquistador”,<br />

promovido pela<br />

Orquestra Foco Musical, no<br />

Porto, no passado dia 21 <strong>de</strong><br />

novembro.<br />

Este concerto insere-se num<br />

conjunto <strong>de</strong> obras encomendadas<br />

para os concertos interativos<br />

produzidos pela<br />

Foco Musical para a população<br />

escolar e pré-escolar.<br />

A Cantata “O Conquistador”<br />

é baseada na biografia<br />

<strong>de</strong> D. Afonso Henriques e<br />

suas peripécias; nas suas <strong>de</strong>savenças<br />

com a sua mãe (D.<br />

Teresa); no seu aio fiel (Egas<br />

Moniz) e nas suas mulheres<br />

(a legítima D. Mafalda e... as<br />

outras). Esta cantata po<strong>de</strong>ria<br />

contar uma encantadora<br />

história <strong>de</strong> ficção mas, por<br />

“coincidência”, apresentanos<br />

<strong>de</strong> uma forma lúdica e<br />

transversal a todas as ida<strong>de</strong>s<br />

Professora <strong>de</strong> Educação Musical<br />

a história da fundação <strong>de</strong><br />

Portugal. Contada (e cantada)<br />

por quatro cantores e uma<br />

orquestra sinfónica, foi mais<br />

um dos entusiasmantes Concertos<br />

Interativos da Orquestra<br />

Didática da Foco Musical<br />

on<strong>de</strong> a plateia <strong>de</strong>sempenhou<br />

um papel interventivo imprescindível.<br />

Os alunos ficaram a saber<br />

distinguir as vozes presentes,<br />

a conhecer a orquestra, os<br />

Rio Caldo em visita à Braga Celta<br />

caprinos. Vimos também o<br />

ritual da chuva e a casa do<br />

povo. Subimos às fragas e<br />

observamos os guerreiros<br />

e caçadores. Comemos em<br />

tendas e compramos algumas<br />

recordações.<br />

Pouco <strong>de</strong>pois fomos comer.<br />

Cada um comeu o que quis.<br />

Alguns foram comer ao restaurante<br />

e outros comeram<br />

nas barracas. Depois <strong>de</strong> comermos<br />

fomos brincar e tirar<br />

fotografias.<br />

Pouco <strong>de</strong>pois fomos à igreja<br />

da Falperra on<strong>de</strong> lanchámos e<br />

vimos o que é a arte barroca.<br />

Também brincámos muito lá<br />

na igreja com fisgas que tínhamos<br />

comprado nas barracas<br />

da “Braga Celta”.<br />

Notícias<br />

seus instrumentos e a sua<br />

classificação e, claro está, um<br />

pouco do princípio da nossa<br />

história enquanto país!<br />

Um agra<strong>de</strong>cimento à Câmara<br />

Municipal <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro<br />

por ter disponibilizado três<br />

autocarros para que todos os<br />

alunos pu<strong>de</strong>ssem participar<br />

numa ativida<strong>de</strong> muito positiva,<br />

marcada pelo entusiasmo<br />

e excelente interação com a<br />

orquestra e com os cantores.<br />

A visita serviu para nos mostrar<br />

mais sobre a arte barroca<br />

e sobre o tempo dos celtas,<br />

sendo-nos muito útil, pois<br />

vamos estudar essa matéria<br />

em História e Geografia <strong>de</strong><br />

Portugal.<br />

Texto e fotos por<br />

Alexandre Gonçalves, Hugo Batista, Tiago Ferreira, Clara, Carolina,<br />

Diogo, Eva, Liliana e Rodrigo (5º e 6º Anos)


Notícias<br />

PROJETO COMENIUS<br />

O Comenius é um projeto <strong>de</strong><br />

trabalho e <strong>de</strong> aprendizagem<br />

que visa o intercâmbio <strong>de</strong> saberes<br />

entre <strong>escolas</strong> da União<br />

Europeia. Inclui parcerias entre<br />

alunos e professores das<br />

<strong>escolas</strong> participantes através<br />

da realização <strong>de</strong> trabalhos/<br />

projetos dos alunos e visitas<br />

<strong>de</strong> estudo ao país parceiro.<br />

Falar <strong>de</strong> projetos Comenius é<br />

falar <strong>de</strong> interação com países<br />

europeus, é abrir as portas da<br />

escola a outras realida<strong>de</strong>s e<br />

formas <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r, <strong>de</strong> ensinar<br />

e <strong>de</strong> fazer, <strong>de</strong> acordo com<br />

a especificida<strong>de</strong> política e<br />

histórica <strong>de</strong> cada país parceiro<br />

do projeto.<br />

A Escola Básica e Secundária<br />

<strong>de</strong> Rio Caldo está envolvida,<br />

mais uma vez, no projeto Comenius,<br />

cujos parceiros europeus<br />

são uma escola <strong>de</strong> Colónia<br />

(Alemanha) e uma escola<br />

<strong>de</strong> Katowice (Polónia) e que<br />

<strong>de</strong>correrá durante o período<br />

2012-2014. Os professores<br />

que estão a <strong>de</strong>senvolver o<br />

projeto são: Clemente Costa,<br />

Luís Correia, Teresa Silva e<br />

Virgínia Gomes.<br />

Do <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>ste<br />

projeto, faz parte integrante<br />

a mobilida<strong>de</strong> entre os países,<br />

promovendo-se, <strong>de</strong>sse modo,<br />

um conhecimento in loco<br />

sobre o sistema educativo <strong>de</strong><br />

cada país (currículos, anos<br />

<strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong>, número <strong>de</strong><br />

alunos por turma, número <strong>de</strong><br />

professores, organização pe-<br />

dagógica e administrativa da<br />

escola) e sobre a sua cultura.<br />

No ano letivo 2012/2013 as<br />

ativida<strong>de</strong>s estarão centradas<br />

na temática “To become a<br />

grown up” (Tornar-se adulto),<br />

e serão <strong>de</strong>senvolvidas pelos<br />

alunos do 6º e 9º ano <strong>de</strong><br />

escolarida<strong>de</strong> na oferta escolar<br />

GEIRA (Grupo <strong>de</strong> Estudos,<br />

Informação, Recreio e Artes).<br />

Numa primeira fase dos trabalhos,<br />

os alunos elaboraram<br />

alguns “mind maps” alusivos<br />

à temática, os quais fizeram<br />

parte da exposição alusiva<br />

ao projeto Comenius, que<br />

<strong>de</strong>correu dos dias 12 a 23 <strong>de</strong><br />

novembro na sala 1 da escola.<br />

Na semana <strong>de</strong> 12 a 16 <strong>de</strong> novembro,<br />

a Escola Básica e<br />

Secundária <strong>de</strong> Rio Caldo acolheu<br />

alguns dos professores/<br />

parceiros do projeto Comenius<br />

das <strong>escolas</strong> <strong>de</strong> Colónia e<br />

<strong>de</strong> Katowice. Ao longo <strong>de</strong>sta<br />

semana os professores envol-<br />

vidos no projeto proce<strong>de</strong>ram<br />

a trabalhos <strong>de</strong> reformulação<br />

do projeto “To become a grown<br />

up”, planificaram ativida<strong>de</strong>s<br />

e elaboraram um “mind<br />

map” comum. Por outro lado,<br />

os professores das <strong>escolas</strong> <strong>de</strong><br />

Colónia e <strong>de</strong> Katowice participaram<br />

nas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> comemoração<br />

do São Martinho<br />

na Escola EBS <strong>de</strong> Rio Caldo,<br />

visitaram a Escola EB1/JI <strong>de</strong><br />

Rio Caldo e a Escola EBS <strong>de</strong><br />

Terras <strong>de</strong> Bouro, na qual a vi-<br />

sita foi guiada pelo Dr. Óscar<br />

Rodrigues. Destacam-se, ainda,<br />

a visita ao Museu <strong>de</strong> Vilarinho<br />

das Furnas e à Câmara<br />

Municipal do concelho, on<strong>de</strong><br />

foram recebidos pelo presi<strong>de</strong>nte<br />

Dr. Joaquim Cracel.<br />

Os parceiros das <strong>escolas</strong> <strong>de</strong><br />

Colónia e <strong>de</strong> Katowice tiveram,<br />

igualmente, a oportunida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> assistir a uma aula<br />

<strong>de</strong> Geografia, na qual os alunos<br />

do 9ºA1 realizaram uma<br />

apresentação sobre o turismo<br />

no concelho <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong><br />

Bouro e foram presenteados<br />

com alguns pratos típicos do<br />

concelho.<br />

Estes dias revelaram a extrema<br />

importância do projeto<br />

Comenius na mundividência<br />

sobre outras organizações<br />

<strong>de</strong> escola, outras metodologias,<br />

estratégias e recursos.<br />

Por outro lado, e não menos<br />

importante, são as relações<br />

interpessoais que se foram<br />

estabelecendo e fortalecendo<br />

entre os vários elementos<br />

participantes no projeto Comenius.<br />

Os trabalhos continuam…<br />

continuarão… até à nossa visita<br />

a Katowice em maio <strong>de</strong><br />

2013.<br />

A boa disposição nos jogos <strong>de</strong> São Martinho<br />

A receção na Câmara Municipal<br />

Na aula <strong>de</strong> Geografia<br />

Os professores responsáveis<br />

pelo projeto Comenius A <strong>de</strong>liciar alguns pratos típicos<br />

milha V


VI<br />

milha<br />

Simulacro <strong>de</strong> incêndio<br />

No dia 07 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong><br />

2012, pelas 10h25, nas instalações<br />

da cantina, situadas<br />

no Bloco 2, Rés-do-Chão,<br />

<strong>de</strong>flagrou um violento incêndio<br />

originado por um<br />

curto-circuito. Em função<br />

da ocorrência, e como forma<br />

<strong>de</strong> prevenção, foi necessário<br />

evacuar imediatamente todos<br />

os edifícios/blocos e alertar<br />

as entida<strong>de</strong>s para o combate<br />

a incêndio e prestação <strong>de</strong> socorro.<br />

Uma vez <strong>de</strong>tetada e comunicada<br />

a situação ao responsável<br />

<strong>de</strong> segurança, o mesmo<br />

ativou o plano <strong>de</strong> emergência<br />

com indicações imediatas<br />

para o acionamento do alarme<br />

e contacto dos Bombeiros<br />

<strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />

Imediatamente, face à situação<br />

<strong>de</strong> emergência, a equipa<br />

<strong>de</strong> alerta constituída pelo<br />

corpo <strong>de</strong> funcionários operacionais<br />

da escola mobilizou-<br />

-se para os locais <strong>de</strong> controlo<br />

e orientação <strong>de</strong> todas as pessoas.<br />

Num tempo <strong>de</strong> quatro minutos<br />

e meio após o sinal <strong>de</strong><br />

alarme, todas as pessoas se<br />

encontravam concentradas<br />

Prof. Manuel A<strong>de</strong>lino Viana<br />

Responsável pela Segurança<br />

O simulacro <strong>de</strong> incêndio e evacuação realizado teve como objectivo geral testar o plano <strong>de</strong> emergência<br />

interno da Escola Básica e Secundária <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro. O Delegado da Segurança da<br />

Escola e o Clube <strong>de</strong> Protecção Civil promoveram e coor<strong>de</strong>naram esta activida<strong>de</strong>, que contou com<br />

a presença das seguintes entida<strong>de</strong>s externas: Bombeiros Voluntários <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro e GNR.<br />

Descrição da situação simulada:<br />

no ponto <strong>de</strong> reunião.<br />

Seis minutos após ter soado o<br />

alarme, os Bombeiros <strong>de</strong> Terras<br />

<strong>de</strong> Bouro apresentavam-<br />

-se à entrada da escola on<strong>de</strong><br />

o responsável pela segurança<br />

os aguardava para fornecimento<br />

das informações necessárias.<br />

Já no local do sinistro,<br />

os Bombeiros avaliaram<br />

a situação e garantiram as<br />

condições <strong>de</strong> segurança para<br />

o <strong>de</strong>curso das operações<br />

<strong>de</strong> combate ao incêndio.<br />

Seguiram-se 15 minutos <strong>de</strong><br />

intervenções e verificações<br />

nos diferentes espaços e equipamentos<br />

da escola.<br />

Após a avaliação, concluiu-se<br />

que a evacuação das pessoas<br />

<strong>de</strong>correu com muita or<strong>de</strong>m e<br />

em tempo a<strong>de</strong>quado, tendo os<br />

bombeiros concluído que havia<br />

necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> melhorar<br />

a evacuação das pessoas em<br />

<strong>de</strong>terminados locais, a saber:<br />

no edifício do 1º Ciclo, com<br />

a abertura <strong>de</strong> uma saída <strong>de</strong><br />

emergência da varanda do 1º<br />

andar; no campo <strong>de</strong> futebol<br />

(junto ao Pavilhão Gimno<strong>de</strong>sportivo),<br />

que serviu <strong>de</strong> local<br />

<strong>de</strong> concentração, uma vez<br />

que também não há qualquer<br />

saída <strong>de</strong>ste recinto.<br />

Vinte e cinco minutos após<br />

ter soado o alarme, foi dado<br />

por terminado o exercício e<br />

solicitado que todas as ativida<strong>de</strong>s<br />

regressassem à normalida<strong>de</strong>.<br />

Terminado o simulacro,<br />

houve um pequeno<br />

“briefing” que contou com a<br />

presença do Clube <strong>de</strong> Prote-<br />

ção Civil e das entida<strong>de</strong>s externas<br />

intervenientes (Bombeiros<br />

<strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro).<br />

Já na próxima sexta-feira haverá<br />

uma reunião com todos<br />

os responsáveis, <strong>de</strong> forma a<br />

serem discutidas e sinalizadas<br />

algumas não conformida<strong>de</strong>s<br />

e serem feitas propostas<br />

<strong>de</strong> melhoria.<br />

GEIRA em ação<br />

Teresa Manuela Silva<br />

Professora<br />

O GEIRA (Grupo <strong>de</strong> Estudo,<br />

Informação, Recreio e Artes)<br />

é um projeto educativo<br />

do Agrupamento <strong>de</strong> Escolas<br />

<strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro, que tem<br />

como principal objetivo promover<br />

e apoiar a participação<br />

dos alunos em ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

cariz diversificado.<br />

Assim, os alunos do nono<br />

Notícias<br />

ano <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> da Escola<br />

Básica e Secundária <strong>de</strong> Rio<br />

Caldo nas horas do GEIRA,<br />

com a professora Teresa Silva,<br />

elaboraram “mind maps”<br />

alusivos ao tema “To become<br />

a grown up” (Tornar-se<br />

Adulto) no âmbito do projeto<br />

Comenius.<br />

O empenho e <strong>de</strong>dicação dos<br />

alunos refletem-se na originalida<strong>de</strong><br />

e beleza dos cartazes.


Notícias<br />

“CANTINHO<br />

DA GEOGRAFIA”<br />

O “Cantinho da Geografia”<br />

preten<strong>de</strong> ser um espaço (um<br />

placard junto à sala dos professores)<br />

na Escola Básica e<br />

Secundária <strong>de</strong> Rio Caldo, no<br />

qual são divulgados assuntos<br />

geográficos <strong>de</strong> interesse para<br />

a comunida<strong>de</strong> escolar, aspetos<br />

relacionados com os conteú-<br />

PUB.<br />

Teresa Silva<br />

Professora <strong>de</strong> Geografia<br />

A exposição <strong>de</strong> materiais das<br />

referidas temáticas suscitou<br />

a curiosida<strong>de</strong>, a atenção e<br />

observação da comunida<strong>de</strong><br />

educativa e constituiu uma<br />

dos programáticos lecionados<br />

nas aulas <strong>de</strong> Geografia e<br />

trabalhos elaborados pelos<br />

alunos.<br />

Ao longo do primeiro período<br />

o “Cantinho da Geografia”<br />

disponibilizou uma varieda<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> assuntos e trabalhos. Eis<br />

alguns exemplos:<br />

excelente forma <strong>de</strong> divulgação<br />

<strong>de</strong> trabalhos dos alunos<br />

e motivação dos mesmos para<br />

a disciplina <strong>de</strong> Geografia.<br />

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE TERRAS DE BOURO<br />

Clube Proteção Civil<br />

No dia 29 <strong>de</strong> Outubro, a Escola<br />

Básica e Secundária <strong>de</strong><br />

Terras <strong>de</strong> Bouro acolheu a<br />

iniciativa: “ Nós e os Riscos”,<br />

promovida pela Autorida<strong>de</strong><br />

Nacional Proteção Civil<br />

(ANPC), dirigida aos alunos<br />

do 1.º Ciclo do Ensino Básico<br />

(1.º a 4.º Anos, cerca <strong>de</strong> 290<br />

crianças), do Agrupamento<br />

<strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />

De manhã, a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>correu<br />

no Centro Escolar da Escola<br />

Básica e Secundária <strong>de</strong><br />

Terras <strong>de</strong> Bouro. No período<br />

da tar<strong>de</strong>, <strong>de</strong>correu no Auditório<br />

Prof. Emídio Ribeiro –<br />

Centro <strong>de</strong> Animação Termal<br />

– Gerês (Escola Básica e Secundária<br />

<strong>de</strong> Rio Caldo (Valdozen<strong>de</strong>,<br />

Rio Caldo e Gerês).<br />

Esta ativida<strong>de</strong> didática, que<br />

consistiu na apresentação do<br />

livro “ Nós e os Riscos”, no<br />

âmbito da prevenção e segurança<br />

<strong>de</strong> riscos <strong>de</strong> proteção<br />

civil, teve o apoio e participação<br />

do Gabinete <strong>de</strong> Proteção<br />

Civil da Câmara Municipal<br />

<strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro, o Clube<br />

<strong>de</strong> Proteção Civil da Escola<br />

Básica e Secundária <strong>de</strong> Terras<br />

<strong>de</strong> Bouro e todos os professores<br />

do 1ºCiclo que se disponibilizaram<br />

para participar<br />

e auxiliar na organização da<br />

ativida<strong>de</strong>. Os alunos tiveram,<br />

milha VII<br />

ainda, a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

contactar diretamente com<br />

alguns dos objetos que fazem<br />

parte dos diferentes Agentes<br />

<strong>de</strong> Proteção Civil, nomeadamente<br />

viaturas <strong>de</strong> Bombeiros<br />

<strong>de</strong> apoio a incêndios e uma<br />

viatura <strong>de</strong> telecomunicações<br />

usada pelos Centros <strong>de</strong> Proteção<br />

Civil.<br />

Entre os objetivos que se preten<strong>de</strong>m<br />

atingir com estas ativida<strong>de</strong>s<br />

salientam-se: Conhecer<br />

a finalida<strong>de</strong> da ação da<br />

Proteção Civil; Informar os<br />

mais jovens, sobre as medidas<br />

que <strong>de</strong>vem adotar quando<br />

ocorrem aci<strong>de</strong>ntes graves e/<br />

ou catástrofes, como inundações,<br />

terramotos e incêndios;<br />

Dotar os jovens <strong>de</strong> conhecimentos<br />

<strong>de</strong> auto-proteção, <strong>de</strong><br />

uma forma divertida, para se<br />

proteger a si e àqueles que os<br />

ro<strong>de</strong>iam.<br />

Algumas fotos:<br />

Não te esqueças:<br />

a proteção civil é uma tarefa <strong>de</strong> todos!


VIII milha<br />

Notícias<br />

Halloween<br />

No dia 30 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2012, os alunos da Escola Básica<br />

e Secundária <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro celebraram mais uma vez,<br />

como é tradição, o Halloween.<br />

No âmbito do plano anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s (PAA), o Departamento<br />

<strong>de</strong> Línguas propôs esta ativida<strong>de</strong> que foi acolhida por<br />

toda a comunida<strong>de</strong> escolar. Foram muitos os alunos que se<br />

inscreveram no concurso <strong>de</strong> disfarces, <strong>de</strong>stacando-se os alunos<br />

dos 2º e 3º ciclos.<br />

O número <strong>de</strong> espetadores também foi muito significativo.<br />

Todos os participantes tiveram oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se <strong>de</strong>liciar<br />

com iguarias gentilmente confecionadas e servidas pelos<br />

alunos do curso <strong>de</strong> “Restauração – Restaurante e Bar”.<br />

PUB.<br />

Alunos do 8º B<br />

Halloween no <strong>agrupamento</strong><br />

A ativida<strong>de</strong> do Halloween foi<br />

este ano preparada pelos alunos<br />

e para os alunos tendo-se<br />

articulado na sua execução<br />

diferentes níveis <strong>de</strong> ensino,<br />

diferentes <strong>de</strong>partamentos e<br />

diferentes serviços da escola.<br />

Proposta pelo <strong>de</strong>partamento<br />

<strong>de</strong> línguas, mais concretamente<br />

pelo grupo <strong>de</strong> inglês,<br />

foi executada, na Escola<br />

Básica e Secundária <strong>de</strong> Terras<br />

<strong>de</strong> Bouro, pelos alunos do<br />

3.º ciclo, no âmbito do projeto<br />

GEIRA. Os alunos elaboraram<br />

os cartazes <strong>de</strong> publicitação<br />

da iniciativa e alguns<br />

apontamentos <strong>de</strong> <strong>de</strong>coração;<br />

organizaram o concurso <strong>de</strong><br />

máscaras, proce<strong>de</strong>ndo à sua<br />

apresentação, constituindo o<br />

júri do concurso, registando<br />

imagens e colaborando na entrega<br />

dos prémios aos vencedores.<br />

A <strong>de</strong>coração ficou também<br />

a cargo da docente Maria do<br />

Céu Moreira, com os alunos<br />

<strong>de</strong> educação tecnológica e do<br />

projeto GEIRA, bem como<br />

os alunos do 8º C – turma<br />

<strong>de</strong> percurso curricular alternativo<br />

<strong>de</strong> Jardinagem. Para a<br />

<strong>de</strong>coração, e numa perspetiva<br />

economicista, foram reciclados<br />

alguns apontamentos <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>coração <strong>de</strong> anos transatos.<br />

Na Escola Básica e Secundária<br />

<strong>de</strong> Rio Caldo, os<br />

alunos do 7ºA elaboraram<br />

<strong>de</strong>corações em cartolina e<br />

criaram lanternas a partir<br />

da reutilização <strong>de</strong> frascos <strong>de</strong><br />

vidro, pintados para o efeito.<br />

Um dos alunos <strong>de</strong>sta turma<br />

fez, ainda, parte do júri do<br />

concurso <strong>de</strong> máscaras.<br />

O curso profissional <strong>de</strong> Técnico<br />

<strong>de</strong> Restauração – Restaurante<br />

e Bar (11º C) <strong>de</strong>u<br />

também o seu contributo.<br />

Respon<strong>de</strong>ndo ao <strong>de</strong>safio lan-<br />

çado pelo grupo <strong>de</strong> inglês,<br />

preparou, sob a orientação<br />

do docente Luís Neves, um<br />

pequeno lanche que se tentou<br />

ser alusivo à festivida<strong>de</strong><br />

em celebração, tendo servido<br />

tal lanche com todo o rigor<br />

aprendido no <strong>de</strong>curso das<br />

suas aulas <strong>de</strong> Serviço <strong>de</strong> Restauração.<br />

Foi importante também o<br />

apoio técnico prestado pelos<br />

auxiliares <strong>de</strong> ação educativa<br />

para que houvesse som<br />

e microfones no <strong>de</strong>curso da<br />

ativida<strong>de</strong>, ficando tal função<br />

a cargo dos alunos do 9º ano.<br />

No presente ano foram em<br />

gran<strong>de</strong> número quer os concorrentes<br />

ao melhor fato <strong>de</strong><br />

Halloween quer os espectadores<br />

do <strong>de</strong>sfile. Mais uma<br />

vez se <strong>de</strong>staca a participação<br />

mais ativa dos alunos do 2º<br />

ciclo e em menor escala do<br />

3º ciclo, ainda que o seu envolvimento<br />

tivesse sido em<br />

maior escala enquanto organizadores<br />

e dinamizadores<br />

da ativida<strong>de</strong>. De salientar a<br />

maior participação dos docentes<br />

do <strong>agrupamento</strong>.<br />

Tendo em conta as caraterís-<br />

ticas do espaço on<strong>de</strong> <strong>de</strong>correu<br />

a ativida<strong>de</strong>, no que diz<br />

respeito à Escola Básica e<br />

Secundária <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong><br />

Bouro, todos os participantes<br />

<strong>de</strong>monstraram um comportamento<br />

or<strong>de</strong>iro e foi <strong>de</strong> forma<br />

entusiástica que receberam as<br />

doçuras que lhes foram oferecidas.<br />

A ativida<strong>de</strong> servirá, poste-<br />

riormente, <strong>de</strong> mote para a<br />

elaboração <strong>de</strong> textos relatando<br />

o sucedido. A existência<br />

do projeto GEIRA permitiu,<br />

inequivocamente, um maior<br />

envolvimento dos alunos<br />

quer na i<strong>de</strong>alização, quer na<br />

concretização <strong>de</strong>sta ativida<strong>de</strong>,<br />

assim como contribuiu<br />

para criar situações <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<br />

da autonomia,<br />

criativida<strong>de</strong>, organização e<br />

responsabilida<strong>de</strong>.<br />

Pelo <strong>de</strong>scrito consi<strong>de</strong>ra-se<br />

extremamente positiva a<br />

avaliação da ativida<strong>de</strong> especialmente<br />

pelas articulações<br />

conseguidas entre as várias<br />

áreas do saber e estruturas<br />

existentes no <strong>agrupamento</strong>.


Biblioteca<br />

Palestra sobre<br />

“O Dia das Bibliotecas”<br />

Liliana Fernan<strong>de</strong>s da Costa<br />

6.º B<br />

No dia 23 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong><br />

2012, na Escola Básica e Secundária<br />

<strong>de</strong> Rio Caldo, houve<br />

uma palestra sobre o “Dia das<br />

Bibliotecas”. Esta palestra foi<br />

realizada pela Dr.ª Fernanda<br />

Freitas, que é coor<strong>de</strong>nadora<br />

<strong>de</strong> 72 bibliotecas.<br />

Ao longo da palestra ensinou<br />

como <strong>de</strong>vemos tratar os livros.<br />

Também estivemos a<br />

ver dois ví<strong>de</strong>os, que falavam<br />

sobre as bibliotecas e sobre os<br />

livros. O primeiro ví<strong>de</strong>o apresentava<br />

uma menina que um<br />

dia foi plantar uma flor. O segundo<br />

ví<strong>de</strong>o apresentava um<br />

senhor, que estava na varanda<br />

a escrever um livro, quando,<br />

<strong>de</strong> repente, veio um vento<br />

Dia da Biblioteca Escolar<br />

Para assinalar o Dia da Biblioteca<br />

Escolar, a equipa das<br />

BE lançou um <strong>de</strong>safio - Composição<br />

<strong>de</strong> um acróstico com<br />

a palavra “Biblioteca” por<br />

cada uma das turmas existentes<br />

no Agrupamento. O<br />

<strong>de</strong>safio foi aceite por todos<br />

os diretores <strong>de</strong> turma e professores<br />

titulares <strong>de</strong> turma/<br />

grupo e o resultado foi es-<br />

PUB.<br />

forte que levou tudo pelo ar.<br />

O senhor foi ter a uma cida<strong>de</strong><br />

sem cor. Depois foi à procura<br />

<strong>de</strong> cor, até que foi parar a uma<br />

biblioteca. Os livros que estavam<br />

na biblioteca voavam<br />

e era um local muito mágico.<br />

Depois ele foi embora e veio<br />

uma menina para a sua biblioteca,<br />

on<strong>de</strong> passou momentos<br />

fantásticos.<br />

pantoso.<br />

Os cartazes foram “pendu-<br />

rados” nos tetos das duas Bi-<br />

bliotecas das EBS, expondo<br />

<strong>de</strong> forma diferente os trabalhos,<br />

surpreen<strong>de</strong>ndo os<br />

visitantes pela forma como<br />

se apresentavam e estavam<br />

fixados.<br />

Uma pequena amostra …<br />

Quando acabou o ví<strong>de</strong>o, a<br />

Dr.ª Fernanda esteve a resumir<br />

o que aconteceu ao longo<br />

do mesmo. Explicou também<br />

como <strong>de</strong>vemos tratar os <strong>nossos</strong><br />

livros. De seguida, a Dr.ª<br />

Fernanda esteve a fazer-nos<br />

perguntas sobre o “ Dia das<br />

Bibliotecas”.<br />

Foi muito divertido.<br />

milha IX<br />

Dia da Biblioteca Escolar<br />

Os livros são amigos<br />

que iluminam a vida<br />

Como todos temos a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r a ler e a escrever,<br />

com ou sem o auxílio <strong>de</strong> tecnologias <strong>de</strong> apoio, a Dra.<br />

Fernanda Freitas também ofereceu a sua participação no<br />

“Dia da biblioteca Escolar” com um workshop sobre “A importância<br />

das Bibliotecas Escolares”, no qual realçou uma<br />

pequena curta-metragem <strong>de</strong> animação “The fantastic Flying<br />

Books of Mr. Morris Lessmore”.<br />

Querem saber do que se passou? Aqui vos aponto …<br />

Esta foi a história do dia, centrada na mensagem “os livros<br />

são amigos que iluminam a vida” transmitida pela nossa<br />

convidada <strong>de</strong> honra, Dra. Fernanda Freitas, que muita encantou<br />

e motivou os alunos do 4º ano, 2º e 3º ciclos, que<br />

entusiasticamente assistiram ao Workshop.


X milha<br />

Biblioteca<br />

Dia das Bibliotecas<br />

Clara Branco<br />

6.º B<br />

Hoje, assisti a uma palestra<br />

sobre as Bibliotecas na sala<br />

<strong>de</strong> convívio, na minha escola.<br />

Quem fez a palestra foi a Dra.<br />

Fernanda Freitas, que é a responsável<br />

por 72 Bibliotecas<br />

e, <strong>de</strong>ssas 72, uma <strong>de</strong>las é a da<br />

minha escola, a Escola Básica<br />

e Secundária <strong>de</strong> Rio Caldo.<br />

Começou por nos mostrar<br />

uma pequena parte <strong>de</strong> um<br />

“trailer” <strong>de</strong> um livro, e tam-<br />

É um projeto lançado pela<br />

Direção-Geral da Saú<strong>de</strong> em<br />

parceria com o Plano Nacional<br />

<strong>de</strong> Leitura e a Re<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> Bibliotecas Escolares a<br />

que a equipa das BE a<strong>de</strong>riu<br />

e a qual passará a integrar na<br />

planificação anual da equipa<br />

das BE. Protocolo que visa<br />

<strong>de</strong>senvolver ações <strong>de</strong> promoção<br />

da leitura, do saber<br />

e da saú<strong>de</strong>, no enfoque do<br />

bém passou um ví<strong>de</strong>o, que<br />

nos mostrava um escritor.<br />

Disse-nos que a Biblioteca é o<br />

principal componente <strong>de</strong> uma<br />

escola, falou-nos sobre a Biblioteca<br />

Municipal <strong>de</strong> Braga,<br />

apren<strong>de</strong>mos que, ao ler, estamos<br />

a apren<strong>de</strong>r coisas novas e<br />

também a imaginar…<br />

Quando nós entramos numa<br />

Biblioteca, sentimo-nos ro<strong>de</strong>ados<br />

por livros. Ao mesmo<br />

tempo, imaginamos como<br />

po<strong>de</strong>rão ser aquelas histórias<br />

encantadas…<br />

A Biblioteca da minha escola<br />

tem tudo organizado por temas<br />

e por coleções. A minha<br />

coleção favorita é a <strong>de</strong> “Uma<br />

aventura” e requisito muitos<br />

livros da mesma. A Biblioteca<br />

é um local muito importante,<br />

porque qualquer pessoa po<strong>de</strong><br />

retirar <strong>de</strong> lá muita informação.<br />

PROJETO - Saú<strong>de</strong> Oral<br />

Bibliotecas Escolares<br />

– SOBE<br />

Programa Nacional <strong>de</strong> Promoção<br />

da Saú<strong>de</strong> Oral, Plano<br />

B.<br />

O lançamento da primeira<br />

“pedra” foi no <strong>de</strong>correr dos<br />

workshops da semana da alimentação<br />

com apresentação<br />

do projeto, mascote e seus<br />

conselhos e com a dramatização<br />

da história “A dor <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>ntes do senhor Canino”.<br />

16 a 23 <strong>de</strong> outubro<br />

Semana da Alimentação<br />

A equipa da Biblioteca do<br />

Agrupamento <strong>de</strong> Escola <strong>de</strong><br />

Terras <strong>de</strong> Bouro em parceria<br />

com a Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Cuidados<br />

na Comunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Terras<br />

<strong>de</strong> Bouro (UCC), no âmbito<br />

do Programa Alimentação<br />

Saudável em Saú<strong>de</strong> Escolar,<br />

promoveu, entre os dias 16<br />

e 23, a ‘Semana da Alimentação’,<br />

iniciativa que levou<br />

aos jardins-<strong>de</strong>-infância e <strong>escolas</strong><br />

do 1ºciclo <strong>de</strong> Rio Caldo,<br />

Valdozen<strong>de</strong> e Terras <strong>de</strong> Bouro<br />

e ainda ao 2º ciclo.<br />

Do programa constava um<br />

workshop sobre ‘Alimentação<br />

Saudável’ que conseguiu<br />

cativar os alunos mais<br />

novos. Este era muito interativo<br />

e a<strong>de</strong>quado às ida<strong>de</strong>s dos<br />

alunos. Os resultados foram<br />

muito positivos pois as mensagens<br />

foram muito claras e<br />

as crianças manifestaram já<br />

terem adquirido muitos dos<br />

noções transmitidas.<br />

A semana serviu também<br />

para apresentação do projeto<br />

SOBE, da equipa das Bibliotecas<br />

Escolares, à qual se<br />

tinha candidatado e que serviu<br />

igualmente para uma maior<br />

promoção da saú<strong>de</strong> oral junto<br />

dos mais novos e para os levar<br />

a fazer exercício físico.<br />

Falando <strong>de</strong> exercício físico,<br />

os docentes <strong>de</strong> educação<br />

física, Amélia e Pedro, que<br />

colaboraram com a equipa<br />

das BE e com as enfermeiras<br />

Marisa e Vânia da UCC<br />

nesta iniciativa, abordaram<br />

um pouco alguns conceitos<br />

e exemplificaram a sua importância<br />

aliada à higiene oral<br />

e <strong>de</strong> uma boa alimentação.<br />

No final <strong>de</strong> cada sessão, em<br />

jeito <strong>de</strong> prenda pelo bom<br />

comportamento, o público assistia<br />

a uma peça <strong>de</strong> teatro “A<br />

dor do <strong>de</strong>ntinho canino” e a<br />

uma canção com coreografia<br />

“Se a minha escova falasse”.<br />

Ainda nesta semana, a Equipa<br />

das BE em articulação com os<br />

professores titulares <strong>de</strong> turma<br />

fizeram muitas ativida<strong>de</strong>s<br />

relacionadas com o Dia da<br />

Alimentação. Umas turmas<br />

fizeram cestas com frutas,<br />

outras panelas <strong>de</strong> sopa – jogo<br />

<strong>de</strong> legumes, outros confecionaram<br />

a roda dos alimentos.<br />

Os elementos da equipa das<br />

BE nessa semana, nas horas<br />

<strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>, mostraram um<br />

pequeno filme e uma canção<br />

sobre alimentação saudável.<br />

Foi muito divertido e todos<br />

estiveram com muita atenção.


Biblioteca<br />

Na mesma frequência <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ias e <strong>de</strong> ciência, a equipa das BE e<br />

as professoras <strong>de</strong> física-química Teresa Barbosa e Liliana Costa<br />

carregaram no botão e abriram a sessão com um PowerPoint<br />

<strong>de</strong> exposição com as experiências a apresentar. Um clic bastou<br />

para <strong>de</strong>spertar o interesse das crianças, que <strong>de</strong> forma lúdica e<br />

pedagógica assistiram a 4 ativida<strong>de</strong>s experimentais fantásticas.<br />

A)- Montagem da banca dos materiais para os <strong>Jardins</strong> <strong>de</strong> Infância<br />

<strong>de</strong> Chorense e Carvalheira.<br />

B) – 1ª Ativida<strong>de</strong> “Saudação QUÍMICA”<br />

C) – 2ª Ativida<strong>de</strong> “Tinta MÁGICA”<br />

Ciência Divertida<br />

Semana <strong>de</strong> 19 a 23 <strong>de</strong> novembro<br />

“Um, dois, três, experiência”<br />

D) – 4ª Ativida<strong>de</strong> “Água MÁGICA<br />

E) – 4ª Ativida<strong>de</strong> “Vela MÁGICA<br />

Esta ativida<strong>de</strong> teve início no dia 19 com o público do pré-escolar<br />

e no dia 21 para o público do 1ºCiclo, também dividido por<br />

sessões. Em Rio Caldo às 10h para o JI <strong>de</strong> Rio Caldo, às 10.20<br />

para a turma L e M e às 11h10m para a escola <strong>de</strong> Valdozen<strong>de</strong>.<br />

No dia 22 <strong>de</strong>u-se continuida<strong>de</strong> à ativida<strong>de</strong>. Nas ativida<strong>de</strong>s semanais<br />

das turmas na BE (2º D e 1º B) os alunos realizaram jogos<br />

<strong>de</strong> concentração “À <strong>de</strong>scoberta <strong>de</strong> palavras” on<strong>de</strong> o recurso<br />

utilizado era uma lupa.<br />

milha XI<br />

Aqui ficam alguns registos<br />

<strong>de</strong>ssas experiências:<br />

Vivenciando. A experiência é a mãe da habilida<strong>de</strong>, não acham?


XII<br />

milha<br />

Hora do Conto na BE<br />

Decorre nas Bibliotecas do Agrupamento e nas salas <strong>de</strong> aula, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> outubro,<br />

a dinamização da Hora do conto.<br />

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Biblioteca<br />

Hora do Conto na<br />

Biblioteca <strong>de</strong> Rio Caldo<br />

No dia 12 <strong>de</strong> novembro assistimos à “Hora do Conto” na biblioteca<br />

da nossa escola.<br />

Ouvimos e assistimos a um conto sobre a lenda <strong>de</strong> S. Martinho,<br />

em que este Santo <strong>de</strong>u a um mendigo meta<strong>de</strong> da sua capa grossa<br />

e quente. Ouvimos outra história sobre a “Velha da Cabaça”,<br />

a qual comprou uma mota e po<strong>de</strong>ria ir para a casa dos netos,<br />

sempre que quisesse, em segurança.<br />

Nós gostámos da “Hora do Conto”, dinamizada pela professora<br />

Teresa Silva e voltaremos no próximo mês.<br />

Hora do Conto<br />

Hoje, dia 12 <strong>de</strong> novembro, assistimos<br />

na Biblioteca da nossa<br />

escola à “Hora do Conto”,<br />

com a professora Teresa Silva.<br />

Ouvimos duas histórias: a<br />

“Lenda <strong>de</strong> São Martinho” e<br />

a “Velha da Cabaça”. Além<br />

disso, também cantamos uma<br />

canção, lemos provérbios e<br />

alguns poemas relacionados<br />

com a Lenda <strong>de</strong> São Martinho<br />

e o outono. Esta ativida<strong>de</strong> foi<br />

divertida e no próximo mês<br />

vamos repetir, mas o tema<br />

será sobre o Natal. Gostámos<br />

muito.<br />

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«OS DUQUES»<br />

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Todos os consertos garantidos<br />

Tiago Ferreira e Rodrigo Carvalho (6ºB)<br />

Trabalho realizado por: Clara Branco Nº3 6ºB,<br />

Liliana Costa nº10 6ºB, Ana Carolina Nº2 6ºB<br />

DE: José Esteves da Silva, Herd. os<br />

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Biblioteca<br />

A MAGIA DO OUTONO AO SABOR DAS PALAVRAS<br />

Teresa Manuela Silva<br />

Professora<br />

Os alunos do segundo ciclo da<br />

Escola Básica e Secundária<br />

<strong>de</strong> Rio Caldo <strong>de</strong>sfrutaram<br />

<strong>de</strong> um momento <strong>de</strong> magia<br />

… magia em que as palavras<br />

tiveram como mote o Outono<br />

e o São Martinho.<br />

O momento <strong>de</strong> magia esteve<br />

associado à dinamização da<br />

hora do conto no dia 9 <strong>de</strong><br />

novembro para os alunos do<br />

5ºA1 e 6ºA1, e no dia 12 <strong>de</strong><br />

novembro para os alunos do<br />

6ºB1, o qual foi dinamizado<br />

pela professora Teresa Manuela<br />

Silva, com a colabo-<br />

ração da educadora Quitéria<br />

Capela.<br />

Novembro é o mês do São<br />

Martinho e um dos meses da<br />

estação do outono, pelo que<br />

a dinamização da hora do<br />

conto consistiu na apresentação<br />

<strong>de</strong>:<br />

- powerpoint sobre a lenda <strong>de</strong><br />

São Martinho;<br />

- powerpoint da história “A<br />

velha da cabaça”;<br />

- apresentação <strong>de</strong> poemas<br />

alusivos ao São Martinho<br />

(“Com o S. Martinho a rimar,<br />

vimos festejar”);<br />

- apresentação <strong>de</strong> provérbios<br />

sobre a castanha e o mês <strong>de</strong><br />

novembro.<br />

No final foram cantadas algumas<br />

canções alusivas ao<br />

São Martinho e ao mês <strong>de</strong><br />

Novembro – “São as castanhas<br />

do castanheiro”, “Ce-<br />

lebrar o São Martinho” e “Há<br />

festa na escola, é dia <strong>de</strong> São<br />

Martinho”. As canções foram<br />

acompanhadas com música<br />

na viola pela educadora Quitéria<br />

Capela.<br />

Uma receção diferente<br />

A receção dos alunos do<br />

segundo ciclo na biblioteca<br />

escolar da Escola Básica e<br />

Secundária <strong>de</strong> Rio Caldo<br />

<strong>de</strong>correu no dia 28 <strong>de</strong> setembro,<br />

pelas 10:30 horas.<br />

Os alunos ficaram surpreendidos<br />

por uma peça <strong>de</strong> teatro,<br />

cujos atores foram uma<br />

aluna do 6ºA1 – Sara Silva,<br />

um elemento da equipa das<br />

bibliotecas escolares – Te-<br />

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resa Silva e pela técnica da<br />

Biblioteca Escolar – Cristina<br />

Barbosa. A peça <strong>de</strong><br />

teatro teve como objetivo<br />

central dar a conhecer a biblioteca<br />

escolar, os seus espaços,<br />

as suas regras e a sua<br />

missão na escola. Mas, também<br />

serviu para alertar para<br />

a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tomarem o<br />

pequeno-almoço, mas um<br />

pequeno-almoço saudável.<br />

No final da apresentação da<br />

peça <strong>de</strong> teatro foi entregue a<br />

cada aluno o Guia do Utilizador<br />

da BE e era bem visível<br />

nos rostos dos alunos a<br />

satisfação e alegria pelo momento<br />

que lhes foi proporcionado.<br />

Apesar dos atores<br />

não serem profissionais, <strong>de</strong>ram<br />

o seu melhor e a peça<br />

<strong>de</strong> teatro aos olhos <strong>de</strong> quem<br />

assistiu foi um sucesso.<br />

milha XIII


XIV milha<br />

Psicologia<br />

O que é a Dislexia?<br />

A palavra dislexia tem origem<br />

grega e aten<strong>de</strong>ndo à sua<br />

terminologia significa (dys)<br />

um mau (lexis) tratamento<br />

das palavras. Porém, a maioria<br />

dos autores consi<strong>de</strong>ra que<br />

o termo implica uma “dificulda<strong>de</strong><br />

na aprendizagem da<br />

leitura”.<br />

A Dislexia é um distúrbio do<br />

processo <strong>de</strong> aprendizagem<br />

da leitura e expressão escrita.<br />

Resulta <strong>de</strong> problemas na<br />

componente fonológica da<br />

linguagem, originando uma<br />

ineficiência incomum e específica<br />

nas habilida<strong>de</strong>s da leitura<br />

e escrita, apesar <strong>de</strong> um<br />

nível <strong>de</strong> inteligência igual ou<br />

superior à média, acuida<strong>de</strong><br />

auditiva e visual normais, ausência<br />

<strong>de</strong> problemas afetivo-<br />

-emocionais primários e <strong>de</strong><br />

instrução académica a<strong>de</strong>quada.<br />

Esta problemática tem subjacente<br />

uma <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>m importante<br />

na integração dos símbolos<br />

percetivo-linguísticos<br />

<strong>de</strong>vido a uma imaturida<strong>de</strong> ou<br />

disfunção neuropsicólogica.<br />

A Dislexia é um dos gran<strong>de</strong>s<br />

fatores causadores <strong>de</strong> insucesso<br />

escolar e muitas vezes,<br />

do consequente abandono escolar.<br />

O diagnóstico e intervenção<br />

nesta problemática po<strong>de</strong>m<br />

e <strong>de</strong>vem acontecer em qualquer<br />

momento, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente<br />

da ida<strong>de</strong> (até mesmo<br />

em adultos). No entanto, o<br />

diagnóstico precoce facilita o<br />

processo <strong>de</strong> apoio e diminui<br />

as dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aprendizagem.<br />

Principais sinais<br />

A Dislexia po<strong>de</strong> apresentar-<br />

-se <strong>de</strong> muitas formas e po<strong>de</strong><br />

ser i<strong>de</strong>ntificada <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a mais<br />

tenra ida<strong>de</strong> e até mesmo em<br />

adultos. Quando os professores<br />

ou pais se <strong>de</strong>param com<br />

crianças inteligentes, saudáveis<br />

mas com dificulda<strong>de</strong>s<br />

em ler e enten<strong>de</strong>r o que lêem,<br />

<strong>de</strong>vem procurar investigar<br />

se se encontram perante um<br />

caso <strong>de</strong> Dislexia.<br />

Existem alguns sinais que<br />

po<strong>de</strong>m indicar a possibilida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sta problemática:<br />

Dos três meses aos dois anos<br />

<strong>de</strong> ida<strong>de</strong>:<br />

Perceção <strong>de</strong>masiado rápida<br />

que provoca um <strong>de</strong>senvolvimento<br />

acelerado ou, pelo<br />

contrário, as suas capacida<strong>de</strong>s<br />

ficarão para trás em relação<br />

ao seu <strong>de</strong>senvolvimento<br />

pessoal;<br />

Desorientação na assimilação<br />

<strong>de</strong> estímulos;<br />

Discurso acelerado, ouvindo-<br />

-se apenas uma mistura <strong>de</strong><br />

palavras mutiladas.<br />

DISLEXIA: DEFINIÇÃO,<br />

SINAIS E AVALIAÇÃO<br />

Dos dois aos seis anos:<br />

Dificulda<strong>de</strong>s ao nível da linguagem:<br />

dislalias; omissões<br />

<strong>de</strong> fonemas; confusão <strong>de</strong> fonemas;<br />

inversão <strong>de</strong> fonemas;<br />

vocabulário pobre; dificulda<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> expressão; baixo nível<br />

<strong>de</strong> compreensão.<br />

Dificulda<strong>de</strong>s ao nível da<br />

integração percetivo motora:<br />

atraso na estruturação e<br />

conhecimento do esquema<br />

corporal; confusão na diferenciação<br />

<strong>de</strong> cores, formas,<br />

tamanhos, posições; fraca<br />

orientação e sequenciação;<br />

lentidão motora; movimentos<br />

gráficos invertidos e/ou em<br />

espelho.<br />

Entre os seis e os oito anos:<br />

Persistência <strong>de</strong> erros típicos<br />

(inversão <strong>de</strong> letras, omissão<br />

<strong>de</strong> letras, sílabas ou palavras)<br />

que são numerosos na leitura<br />

e ortografia (sobretudo nos<br />

três primeiros anos <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong>);<br />

Confusão <strong>de</strong> letras que têm<br />

uma certa semelhança morfológica<br />

e fonética - a e o nas<br />

vogais manuscritas, ou entre<br />

u aberto e o nas impressas;<br />

Confusão <strong>de</strong> letras com<br />

forma semelhante e que se<br />

diferenciam apenas na sua<br />

posição relativa – b/d, p/q,<br />

u/n…;<br />

Omissão, inversão e adição<br />

<strong>de</strong> letras – cubido/bicudo;<br />

dral/ladra; borboleta/bolota;<br />

Leitura hesitante, silabada e<br />

mecânica;<br />

Na escrita há uma reprodução<br />

<strong>de</strong> letras ou símbolos isolados<br />

em espelho, confusão<br />

<strong>de</strong> letras semelhantes na sua<br />

forma ou no seu som, omissões<br />

e inversões <strong>de</strong> letras, sílabas<br />

ou palavras e dificulda<strong>de</strong>s<br />

em separar os elementos<br />

que compõem a frase;<br />

A escrita é confusa e com as<br />

i<strong>de</strong>ias mal estruturadas;<br />

Perturbações da linguagem<br />

oral;<br />

Falta <strong>de</strong> vocabulário;<br />

Perturbações da memória<br />

imediata (se forem pronunciadas<br />

seis palavras e se se<br />

pedir à criança que as repita,<br />

só é capaz <strong>de</strong> repetir três);<br />

Desorientação no espaço e no<br />

tempo.<br />

Aos nove anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>:<br />

Dificulda<strong>de</strong> na estruturação<br />

correta das frases;<br />

Dificulda<strong>de</strong>s na a<strong>de</strong>quação e<br />

emprego dos tempos verbais;<br />

Falta <strong>de</strong> concordância;<br />

Dificulda<strong>de</strong> na expressão e na<br />

compreensão da leitura que<br />

continua arritmada, o que dificulta<br />

o acesso às aprendizagens<br />

escolares;<br />

A escrita, a nível da caligrafia,<br />

é irregular com algumas<br />

incorreções ortográficas, semânticas<br />

e sintáticas.<br />

Em adultos:<br />

Diferença acentuada entre o<br />

que alcança aca<strong>de</strong>micamente<br />

e o que alcança na vida real a<br />

nível <strong>de</strong> resolução <strong>de</strong> problemas<br />

e <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong>s verbais;<br />

Dificulda<strong>de</strong> em distinguir o<br />

lado direito e esquerdo (hesita,<br />

antes <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar);<br />

Dificulda<strong>de</strong> em ler um mapa<br />

ou encontrar uma direção<br />

para um local <strong>de</strong>sconhecido;<br />

Demora imenso para terminar<br />

a leitura <strong>de</strong> um livro;<br />

Sente dificulda<strong>de</strong> em perceber<br />

ou recordar tudo o que lê;<br />

Dificulda<strong>de</strong> em soletrar palavras;<br />

Salta o final das palavras na<br />

leitura;<br />

Má apresentação do trabalho<br />

escrito, nomeadamente na<br />

pontuação;<br />

Dificulda<strong>de</strong> em pensar o que<br />

escrever;<br />

Relutância em escrever, por<br />

exemplo mensagens;<br />

Confun<strong>de</strong> mensagens telefónicas;<br />

Dificulda<strong>de</strong> em tirar notas;<br />

Dificulda<strong>de</strong> em seguir o que<br />

os outros dizem;<br />

Dificulda<strong>de</strong> com sequências;<br />

Dificulda<strong>de</strong> com a gestão do<br />

tempo;<br />

Dificulda<strong>de</strong> com a matemática<br />

na forma mental;<br />

Confun<strong>de</strong> os números quando<br />

os marca no telefone, por<br />

exemplo inverte os números<br />

95 com 59.<br />

Dificulda<strong>de</strong> em falar em público.<br />

Problemas emocionais<br />

associados<br />

A criança disléxica po<strong>de</strong><br />

apresentar:<br />

Reduzida motivação e empenho<br />

nas ativida<strong>de</strong>s que implicam<br />

competências <strong>de</strong> leitura<br />

e escrita;<br />

Sintomatologia ansiosa perante<br />

situações <strong>de</strong> avaliação;<br />

Sentimentos <strong>de</strong> tristeza e <strong>de</strong><br />

autoculpabilização, agressivida<strong>de</strong><br />

e angústia;<br />

Sentimentos <strong>de</strong> insegurança<br />

e <strong>de</strong> vergonha, <strong>de</strong> incapacida<strong>de</strong>,<br />

inferiorida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> frustração;<br />

Atitu<strong>de</strong> <strong>de</strong>pressiva diante das<br />

suas dificulda<strong>de</strong>s;<br />

Reduzida autoestima e baixo<br />

autoconceito escolar;<br />

Problemas comportamentais:<br />

<strong>de</strong> oposição, hiperativida<strong>de</strong> e<br />

défice atencional;<br />

Enurese noturna, perturbação<br />

do sono.<br />

Características<br />

gerais reveladoras<br />

<strong>de</strong> Dislexia<br />

Aparentemente brilhante, inteligência<br />

superior à média,<br />

exprime-se bem na oralida<strong>de</strong>,<br />

mas é incapaz <strong>de</strong> ler ou <strong>de</strong><br />

escrever ao nível do seu ano;<br />

Conhecido como preguiçoso,<br />

pouco cuidadoso, imaturo,<br />

com “falta <strong>de</strong> trabalho” ou<br />

“problemas <strong>de</strong> comportamento”;<br />

As suas dificulda<strong>de</strong>s não são<br />

suficientes para lhe ser implementado<br />

um Currículo Específico<br />

Individual (CEI)<br />

Bom QI mas tem níveis negativos<br />

nas avaliações, tem<br />

mais facilida<strong>de</strong> na oralida<strong>de</strong><br />

do que na escrita;<br />

Julga-se “burro”. Apresenta<br />

baixa autoestima. Dissimula<br />

as suas fraquezas com estratégias<br />

<strong>de</strong> compensação engenhosas;<br />

Nível <strong>de</strong> frustração e <strong>de</strong><br />

stress elevado face à leitura<br />

e testes;<br />

Dotado para as artes, o teatro,<br />

a música, o <strong>de</strong>sporto, os<br />

negócios, o <strong>de</strong>sign, a construção<br />

ou as profissões ligadas<br />

às engenharias;<br />

Dispersa-se muitas vezes no<br />

mundo dos sonhos. Per<strong>de</strong>-se<br />

com facilida<strong>de</strong> e não tem noção<br />

do tempo que passa;<br />

Tem dificulda<strong>de</strong> em estar<br />

atento, po<strong>de</strong>ndo parecer hiperativo<br />

ou ausente;<br />

Apren<strong>de</strong> mais facilmente<br />

através da manipulação, das<br />

<strong>de</strong>monstrações, da experimentação,<br />

da observação e<br />

dos suportes visuais.<br />

Avaliação<br />

Para efetuar o diagnóstico<br />

correto da Dislexia implica<br />

verificar se na história familiar<br />

existem casos <strong>de</strong> Dislexia<br />

ou <strong>de</strong> dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aprendizagem,<br />

se na história <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento da criança<br />

(história pré-perinatal, <strong>de</strong>senvolvimento<br />

linguístico,<br />

<strong>de</strong>senvolvimento emocional)<br />

ocorreu alguma problemática<br />

não normativa e, se na história<br />

escolar existiram reprovações,<br />

faltas sucessivas, frequência<br />

<strong>de</strong> <strong>escolas</strong> diferentes.<br />

O diagnóstico preten<strong>de</strong> <strong>de</strong>terminar<br />

as capacida<strong>de</strong>s fundamentais<br />

que faltam ou estão<br />

sub<strong>de</strong>senvolvidas para a<br />

leitura, a extensão das manifestações<br />

<strong>de</strong> comportamento<br />

próprias <strong>de</strong>ste distúrbio, e a<br />

verificação racional da possibilida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>stas dificulda<strong>de</strong>s<br />

serem atribuídas a disfunções<br />

ou imaturida<strong>de</strong> neuropsicológica.<br />

Neste processo <strong>de</strong>vem ser<br />

envolvidos todos os agentes<br />

educativos e diversos técnicos<br />

especialistas, como Psicólogo<br />

e Professor especializado<br />

em Educação Especial.<br />

Um diagnóstico a<strong>de</strong>quado<br />

exige ainda, a cooperação do<br />

Professor do Ensino Regular<br />

e/ou do Diretor <strong>de</strong> Turma.<br />

Bibliografia para consulta:<br />

Torres, R. & Fernán<strong>de</strong>z, P. (2001).<br />

Dislexia, disortografia e disgrafia.<br />

Amadora: McGraw-Hill.


Psicologia / PROSEPE<br />

Serra, H., Cal<strong>de</strong>ira, C. & Alves, T.<br />

(2003). Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> Reeducação<br />

Pedagógica: Dislexia 1, 2 e 3. Porto:<br />

Porto Editora.<br />

Top 10<br />

Disléxicos famosos:<br />

1. Albert Einstein<br />

2. Alexan<strong>de</strong>r Graham Bell;<br />

3. Agatha Christie;<br />

4. Charles Darwin;<br />

5. Gustave Flaubert;<br />

6. Harry Belafonte;<br />

7. Leonardo Da Vinci;<br />

8. Walt Disney;<br />

9. Vincent Van Gogh;<br />

10. Winston Churchill<br />

Objetivos do SPO - Serviço <strong>de</strong><br />

Psicologia e Orientação<br />

«O Serviço <strong>de</strong> Psicologia<br />

e Orientação (SPO) é um<br />

serviço especializado <strong>de</strong><br />

apoio educativo que tem,<br />

entre outras, as seguintes<br />

atribuições:<br />

- Contribuir para o <strong>de</strong>senvolvimento<br />

integral dos alunos<br />

e para a construção da<br />

sua i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> pessoal;<br />

- Apoiar os alunos no seu<br />

processo <strong>de</strong> aprendizagem e<br />

<strong>de</strong> integração no sistema <strong>de</strong><br />

relações interpessoais da comunida<strong>de</strong><br />

escolar;<br />

- Prestar apoio <strong>de</strong> natureza<br />

psicológica e psicopedagógica<br />

a alunos, professores, pais<br />

e encarregados <strong>de</strong> educação,<br />

no contexto das ativida<strong>de</strong>s<br />

educativas, tendo em vista<br />

o sucesso escolar, a efetiva<br />

igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s<br />

e a a<strong>de</strong>quação das respostas<br />

educativas;<br />

“fui totalmente <strong>de</strong>sestimulado<br />

nos meus dias <strong>de</strong> escola.<br />

e nada é mais <strong>de</strong>sencorajador<br />

do que ser marginalizado na<br />

sala <strong>de</strong> aula, o que nos leva a<br />

um sentimento <strong>de</strong> inferiorida<strong>de</strong><br />

na nossa origem humana!”<br />

(Winston Churchill)<br />

“ Quando leio, apenas escuto<br />

o que estou a ler e sou<br />

Incapaz <strong>de</strong> lembrar da imagem<br />

visual da palavra escrita”<br />

(Albert Einstein)<br />

- Assegurar, em colaboração<br />

com outros serviços competentes,<br />

<strong>de</strong>signadamente os <strong>de</strong><br />

educação especial, a <strong>de</strong>teção<br />

<strong>de</strong> alunos com necessida<strong>de</strong>s<br />

especiais, a avaliação da sua<br />

situação e o estudo das intervenções<br />

a<strong>de</strong>quadas;<br />

- Promover ativida<strong>de</strong>s específicas<br />

<strong>de</strong> informação escolar e<br />

profissional, suscetíveis <strong>de</strong><br />

ajudar os alunos a situaremse<br />

perante as oportunida<strong>de</strong>s<br />

disponíveis, tanto no domínio<br />

dos estudos e formações,<br />

como no das ativida<strong>de</strong>s<br />

profissionais;<br />

- Desenvolver ações <strong>de</strong> aconselhamento<br />

psicossocial e<br />

vocacional dos alunos, apoiando<br />

o processo <strong>de</strong> escolha<br />

e o planeamento <strong>de</strong> carreiras<br />

(Dec.Lei 190/91, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong><br />

Maio, art.º 3.º).»<br />

PROSEPE<br />

O Clube I<strong>de</strong>ntifica-<br />

-se através<br />

- Denominação “Ouriço”<br />

- Logótipo<br />

- Mascote<br />

- Estandarte<br />

- Faixa<br />

- Hino: “A lição do Ouriço”<br />

- Grito: “Ouro, ouro, ouro …<br />

iço, iço iço. Ouriço, Ouriço,<br />

Ouuuuuuuuuu…..riço!!”<br />

-Placa <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação pública<br />

milha XV<br />

O PROSEPE é um projeto <strong>de</strong> âmbito nacional, nasceu<br />

no ano letivo <strong>de</strong> 1993/94, é coor<strong>de</strong>nado pelo<br />

Dr. Luciano Lourenço, do Núcleo <strong>de</strong> Investigação<br />

Científica <strong>de</strong> Incêndios Florestais (NICIF) que é<br />

uma Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Investigação Científica da Faculda<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> Letras da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Coimbra.<br />

O clube Ouriço a<strong>de</strong>riu a este projeto no ano letivo<br />

1997/98 e <strong>de</strong>s<strong>de</strong> então não <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> renovar a sua<br />

candidatura.<br />

O Prosepe através das ativida<strong>de</strong>s dos Clubes da<br />

Floresta permite dar a conhecer à população, em geral, uma nova forma <strong>de</strong> ensinar, participada,<br />

<strong>de</strong> formar melhores cidadãos, responsáveis e consciente da importância da preservação<br />

das nossas Florestas.<br />

PROJETO DE SENSIBILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO<br />

FLORESTAL DA POPULAÇÃO ESCOLAR<br />

Concurso<br />

“A maior castanha”<br />

Registou uma boa a<strong>de</strong>são, e<br />

o vencedor foi o aluno, João<br />

Afonso, nº 7 do 9ºA, com uma<br />

castanha <strong>de</strong> 26 ml <strong>de</strong> volume.<br />

No sentido <strong>de</strong> comemorar o<br />

S. Martinho, os elementos do<br />

clube Prosepe realizaram uma<br />

exposição, on<strong>de</strong> exibiram<br />

um painel com provérbios e<br />

quadras inéditas, alusivas ao<br />

dia.<br />

“Dia da Floresta<br />

Autóctone”<br />

No dia 23 <strong>de</strong> novembro<br />

o clube dinamizou o seu<br />

“Dendro Placard” alusivos à<br />

temática Floresta autóctone.<br />

Os trabalhos incluíram na sua<br />

construção material provindo<br />

da natureza (floresta). Na sala<br />

<strong>de</strong> convívio foram exibidos<br />

filmes relacionados com a<br />

floresta. Neste dia os alunos<br />

realizaram as provas relativas<br />

às XIII Olimpíadas da Floresta<br />

2012/2013, pela 1ª vez.<br />

“Eco-Natal”<br />

Construção <strong>de</strong> presépios, árvores<br />

e postais <strong>de</strong> Natal com<br />

elementos/restos da floresta<br />

e/ou reciclados, no sentido<br />

<strong>de</strong>, ecologicamente, participar<br />

ativamente nesta quadra<br />

tão importante para os alunos<br />

e comunida<strong>de</strong> escolar.<br />

Equipa<br />

Coor<strong>de</strong>nadora- Abília Cracel<br />

Adjuntas- Céu Moreira e Sandra Lobo


XVI milha<br />

CPCJovens<br />

As Comissões <strong>de</strong> Proteção<br />

<strong>de</strong> Crianças e Jovens<br />

(CPCJ) como instituições<br />

oficiais não judiciárias com<br />

autonomia funcional que visam<br />

promover os direitos da<br />

criança e do jovem e revenir<br />

ou pôr termo a situações suscetíveis<br />

<strong>de</strong> afetar a sua segurança,<br />

saú<strong>de</strong>, formação, educação<br />

ou <strong>de</strong>senvolvimento<br />

integral.<br />

Consi<strong>de</strong>ra-se que a criança<br />

ou o jovem está em perigo<br />

quando, <strong>de</strong>signadamente, se<br />

encontra numa das seguintes<br />

situações:<br />

• Está abandonada ou vive<br />

entregue a si própria;<br />

• Sofre maus tratos físicos<br />

ou psíquicos ou é vítima <strong>de</strong><br />

abusos sexuais;<br />

• Não recebe os cuidados ou<br />

a afeição a<strong>de</strong>quados à sua<br />

ida<strong>de</strong> e situação pessoal;<br />

• É obrigada a ativida<strong>de</strong> ou<br />

trabalhos excessivos ou<br />

ina<strong>de</strong>quados à sua ida<strong>de</strong>,<br />

dignida<strong>de</strong> e situação pessoal<br />

ou prejudiciais à sua<br />

formação ou <strong>de</strong>senvolvimento;<br />

• Está sujeita, <strong>de</strong> forma direta<br />

ou indireta, a comportamentos<br />

que afetem gravemente<br />

a sua segurança ou o<br />

seu equilíbrio emocional;<br />

• Assume comportamentos<br />

ou se entrega a ativida<strong>de</strong>s<br />

ou consumos que afetem<br />

gravemente a sua saú<strong>de</strong>,<br />

segurança, formação, educação<br />

ou <strong>de</strong>senvolvimento<br />

sem que os pais, o representante<br />

legal ou quem tenha a<br />

guarda <strong>de</strong> factos lhes oponham<br />

<strong>de</strong> modo a<strong>de</strong>quado a<br />

remover essa situação.<br />

A intervenção das comissões<br />

<strong>de</strong> proteção <strong>de</strong> crianças e jovens<br />

tem lugar quando não<br />

seja possível às entida<strong>de</strong>s<br />

com competência em matéria<br />

<strong>de</strong> infância e juventu<strong>de</strong> atuar<br />

<strong>de</strong> forma a<strong>de</strong>quada e suficien-<br />

te a remover o perigo em que<br />

se encontram.<br />

A comissão <strong>de</strong> proteção funciona<br />

em modalida<strong>de</strong> alargada<br />

ou restrita, doravante<br />

<strong>de</strong>signadas, respetivamente,<br />

<strong>de</strong> comissão alargada e <strong>de</strong> comissão<br />

restrita.<br />

À comissão alargada compete<br />

<strong>de</strong>senvolver ações <strong>de</strong><br />

promoção dos direitos e <strong>de</strong><br />

prevenção das situações <strong>de</strong><br />

perigo para a criança e jovem,<br />

nomeadamente:<br />

• Informar a comunida<strong>de</strong> sobre<br />

os direitos da criança e<br />

do jovem e sensibilizá-la<br />

para os apoiar sempre que<br />

estes conheçam especiais<br />

dificulda<strong>de</strong>s;<br />

• Promover ações e colaborar<br />

com as entida<strong>de</strong>s competentes<br />

tendo em vista a<br />

<strong>de</strong>teção dos factos e situações<br />

que afetem os direitos<br />

e interesses da criança e do<br />

jovem;<br />

• Colaborar com as entida<strong>de</strong>s<br />

competentes no estudo<br />

e elaboração <strong>de</strong> projetos<br />

inovadores no domínio da<br />

prevenção primária dos fatores<br />

<strong>de</strong> risco, bem como<br />

na constituição e funcionamento<br />

<strong>de</strong> uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> respostas<br />

sociais a<strong>de</strong>quadas.<br />

À comissão restrita compete<br />

intervir nas situações em que<br />

uma criança ou vem está em<br />

perigo, nomeadamente:<br />

• Aten<strong>de</strong>r e informar as pessoas<br />

que se dirigem à comissão<br />

<strong>de</strong> proteção;<br />

• Apreciar liminarmente as situações<br />

<strong>de</strong> que a comissão<br />

<strong>de</strong> proteção tenha conhecimento,<br />

• Proce<strong>de</strong>r à instrução dos<br />

processos;<br />

• Decidir a aplicação e acompanhar<br />

e rever as medidas<br />

<strong>de</strong> promoção e proteção,<br />

com exceção da medida <strong>de</strong><br />

confiança a pessoa selecionada<br />

para a adoção ou instituição<br />

com vista a futura<br />

adoção.<br />

“Sensibilizar,<br />

crescer e atuar”<br />

A Comissão <strong>de</strong> Proteção <strong>de</strong><br />

Crianças e Jovens <strong>de</strong> Terras<br />

<strong>de</strong> Bouro e a Câmara Municipal,<br />

em parceria com a Secção<br />

<strong>de</strong> Programas Especiais<br />

do Destacamento da Póvoa <strong>de</strong><br />

Lanhoso da Guarda Nacional<br />

Republicana e o Agrupamento<br />

<strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong><br />

Bouro, apoiaram, através do<br />

projeto “Sensibilizar, crescer<br />

e atuar”, cerca <strong>de</strong> 3 <strong>de</strong>zenas<br />

<strong>de</strong> jovens do concelho, durante<br />

o período <strong>de</strong> férias <strong>de</strong> Verão,<br />

on<strong>de</strong> foram <strong>de</strong>senvolvidas<br />

inúmeras ativida<strong>de</strong>s entre<br />

as quais po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>stacar: a<br />

sensibilização para os fogos<br />

florestais; apoio aos peregrinos<br />

que visitaram o S. Bento<br />

da Porta Aberta, através da<br />

sensibilização para uma peregrinação<br />

segura; sensibilização<br />

com os comerciantes<br />

locais visando a segurança<br />

dos seus estabelecimentos,<br />

estando ainda previstas mais<br />

duas ações sobre segurança<br />

na internet e segurança no<br />

transporte <strong>de</strong> crianças.<br />

Segundo a Presi<strong>de</strong>nte da Comissão<br />

<strong>de</strong> Proteção <strong>de</strong> Crianças<br />

e Jovens, Filipa Moreira,<br />

este projeto foi muito positivo<br />

porque permitiu às crianças<br />

acompanhadas uma ocupação<br />

saudável dos seus tempos<br />

livres, através <strong>de</strong> iniciativas<br />

que facilitaram a tomada <strong>de</strong><br />

consciência por parte dos<br />

mesmos para uma cidadania<br />

responsável. Dada a recetivida<strong>de</strong><br />

e motivação por parte <strong>de</strong><br />

todos os que usufruíram <strong>de</strong>stas<br />

ações, a responsável concluiu<br />

que as mesmas <strong>de</strong>vem<br />

ter continuida<strong>de</strong>, visto estarem<br />

a produzir os resultados<br />

<strong>de</strong>sejados pela Comissão.<br />

Ainda segundo fonte do Município,<br />

estas ativida<strong>de</strong>s são<br />

indispensáveis e muito positivas<br />

para os jovens do concelho,<br />

estando a Câmara Municipal<br />

empenhada para que as<br />

mesmas tenham continuida<strong>de</strong><br />

e sejam até reforçadas.<br />

Como reconhecimento do<br />

sucesso das ativida<strong>de</strong>s e empenho<br />

<strong>de</strong> todos os participan-<br />

tes, o Município ofereceu um<br />

passeio <strong>de</strong> barco, na albufeira<br />

da Caniçada, realizado durante<br />

o dia 28 <strong>de</strong> setembro, on<strong>de</strong><br />

estiveram presentes quer os<br />

jovens, quer os representantes<br />

das entida<strong>de</strong>s promotoras.<br />

No final do passeio, foram<br />

entregues diplomas <strong>de</strong> participação<br />

a todos os jovens e<br />

oferecido um lanche.<br />

Exposição Comemorativa<br />

da Convenção Internacional<br />

sobre os Direitos das Crianças<br />

Alunos com ida<strong>de</strong>scompreendidas<br />

entre os 3 e<br />

os 10 anos fazem<br />

trabalho evocativo<br />

da Convenção<br />

Internacional sobre<br />

os Direitos da<br />

Crianças ratificada<br />

pela ONU em<br />

20 <strong>de</strong> Novembro<br />

<strong>de</strong> 1989.<br />

A Comissão <strong>de</strong> Proteção <strong>de</strong><br />

Crianças e Jovens <strong>de</strong> Terras<br />

<strong>de</strong> Bouro e a Câmara Municipal<br />

promovem, do dia 26<br />

<strong>de</strong> Novembro ao dia 28 <strong>de</strong><br />

Dezembro <strong>de</strong> 2012, uma Exposição,<br />

patente no espaço do<br />

Balcão Único <strong>de</strong> Atendimento<br />

do município, que evoca<br />

a Convenção Internacional<br />

sobre os Direitos da Crianças,<br />

ratificada pela ONU em 20 <strong>de</strong><br />

Novembro <strong>de</strong> 1989.<br />

Os trabalhos foram realizados<br />

por crianças com ida<strong>de</strong>s<br />

compreendidas entre os 3 e<br />

10 anos, frequentadores dos<br />

<strong>Jardins</strong>-<strong>de</strong>-infância e Escolas<br />

<strong>de</strong> 1.º Ciclo do Ensino Básico<br />

do concelho.<br />

Na inauguração da referida<br />

exposição, estiveram presen-<br />

CPCJ Cria Conta no Facebook<br />

e Link no Site do Município.<br />

tes a Presi<strong>de</strong>nte da Comissão<br />

<strong>de</strong> Proteção <strong>de</strong> Crianças e Jovens<br />

<strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro, Dra.<br />

Filipa Moreira, bem como o<br />

Vice-Presi<strong>de</strong>nte da Câmara<br />

Municipal Dr. Luís Teixeira<br />

e a Vereadora com o Pelouro<br />

da Ação Social, Dra. Liliana<br />

Machado.<br />

A exposição é composta por<br />

dois globos repletos <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos<br />

<strong>de</strong> crianças em cartão<br />

<strong>de</strong>vidamente personalizadas,<br />

contendo no seu verso a inscrição<br />

dos direitos das crianças.<br />

Dada a riqueza dos trabalhos<br />

em exposição, a autarquia e a<br />

CPCJ convidam todos os interessados<br />

a visitar o espaço,<br />

aberto durante os dias úteis,<br />

no horário <strong>de</strong> funcionamento<br />

do município.<br />

Informações Úteis<br />

CPCJ <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro<br />

Rua Aquilino Rodrigues Pereira, nº 17<br />

4840-100 Terras <strong>de</strong> Bouro<br />

Tlm: 968 901 456<br />

Fax: 235 351 894<br />

Tlf: 253 352 894<br />

E-mail cpcj@cm-<strong>terras</strong><strong>de</strong><strong>bouro</strong>.pt<br />

www.cm-<strong>terras</strong><strong>de</strong><strong>bouro</strong>.pt<br />

https://www.facebook.com/pages/CPCJ-Terras-<strong>de</strong>-Bouro/349<br />

359271824168?ref=ts&fref=ts


PESES<br />

milha XVII


XVIII milha<br />

<strong>Jardins</strong> <strong>de</strong> Infância<br />

Jardim <strong>de</strong> Infância<br />

<strong>de</strong> Rio Caldo<br />

No Jardim <strong>de</strong> Infância <strong>de</strong> Rio Caldo as crianças fizeram doce<br />

<strong>de</strong> abóbora, realizaram experiências, realizaram tarefas <strong>de</strong> iniciação<br />

à escrita e à matemática, fizeram trabalhos <strong>de</strong> outono e<br />

receberam a visita do Gonçalo Alves, que tem estado em casa<br />

pois tem uma perna partida.<br />

PUB.<br />

Jardim <strong>de</strong> Infância <strong>de</strong> Carvalheira


<strong>Jardins</strong> <strong>de</strong> Infância<br />

Jardim <strong>de</strong> Infância<br />

<strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro<br />

No dia 16 <strong>de</strong> Outubro fizemos<br />

espetadas <strong>de</strong> fruta para<br />

comemorar o dia da<br />

Alimentação.<br />

Assistimos a uma peça <strong>de</strong> teatro<br />

<strong>de</strong> fantoches na nossa escola,<br />

sobre os frutos…<br />

…e fomos à EB1<br />

assistir a outro teatro<br />

promovido pelas enfermeiras.<br />

Fizemos cartuchos<br />

para as<br />

castanhas<br />

no S. Martinho<br />

E fizemos experiências,<br />

no JI e na EB1<br />

No dia do idoso<br />

EB1/JI <strong>de</strong> Rio Caldo visitou<br />

o Centro Social e Paroquial<br />

Em comemoração do dia do<br />

idoso, os alunos da EB1/JI<br />

<strong>de</strong> Rio Caldo visitaram o lar<br />

do Centro Social e Paroquial<br />

<strong>de</strong> Rio Caldo, para partilha<br />

<strong>de</strong> saberes e histórias do<br />

hoje e do antigamente. Também<br />

realizaram trabalhos <strong>de</strong><br />

expressões para oferecer,<br />

assim como uma cesta recheada<br />

com frutos da época.<br />

Os idosos agra<strong>de</strong>ceram com<br />

rebuçados e pediram para<br />

repetir a visita.<br />

Jardim <strong>de</strong> Infância <strong>de</strong> Chorense<br />

Olá a todos!<br />

Nós somos os meninos do<br />

Jardim <strong>de</strong> infância <strong>de</strong> Chorense.<br />

O nosso J.I. é bonito. Gostamos<br />

<strong>de</strong> andar lá e somos<br />

muito felizes. Temos uma<br />

sala bonita e um recreio<br />

muito gran<strong>de</strong>. No recreio<br />

brincamos muito e comemos<br />

medronhos e pinhões. Brincamos às bruxas com vassouras<br />

<strong>de</strong> verda<strong>de</strong>…<br />

“Dia Nacional<br />

do Pijama”<br />

Olá!<br />

milha XIX<br />

Nós somos os meninos do Jardim <strong>de</strong> infância <strong>de</strong> Chorense e<br />

queremos dizer que participamos na ativida<strong>de</strong> “Todos <strong>de</strong> Pijama”,<br />

no dia 20 <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong> 2012.<br />

Foi um dia muito alegre. A Educadora, a Assistente Operacional<br />

e nós viemos vestidos <strong>de</strong> pijama para o J.I..<br />

Tiramos muitas fotografias que comprovam a satisfação nesse<br />

dia. Esperamos que gostem e sejam felizes todos os dias.<br />

A casa das andorinhas on<strong>de</strong> vivem as crianças que não têm<br />

família<br />

O nosso recreio tem um jardim bonito Aqui se vê como somos felizes…


XX milha<br />

1.º Ciclo<br />

Valdozen<strong>de</strong> e Rio Caldo juntos<br />

no S. Martinho<br />

Encontro envolvendo todas<br />

as crianças da EB1/JI <strong>de</strong> Rio<br />

Caldo e a EB1 <strong>de</strong> Valdozen<strong>de</strong><br />

on<strong>de</strong> se realizaram<br />

jogos tradicionais e educativos<br />

com toda a comunida<strong>de</strong><br />

educativa, dramatização da<br />

Lenda <strong>de</strong> S. Martinho, foram<br />

entoadas canções alusivas<br />

ao dia <strong>de</strong> S. Martinho, assim<br />

como foram saboreadas as <strong>de</strong>liciosas<br />

castanhas.<br />

Chegou o outono<br />

Na EB1/ JI <strong>de</strong> Rio caldo alunos, professores e Assistentes<br />

Operacionais <strong>de</strong>spediram-se do Verão e receberam o outono<br />

com a dramatização “Chegou o outono”.<br />

A autora Jacinta Correia visitou<br />

a nossa escola<br />

No dia 20 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong><br />

2012, por volta das 10 horas,<br />

os 4.ºanos tiveram uma bela<br />

visita da professora/escritora<br />

Jacinta Correia e do seu colega<br />

ilustrador José Afonso.<br />

Vieram <strong>de</strong> boa vonta<strong>de</strong> apresentar<br />

o livro «Lendas e Contos<br />

Tradicionais – Terras <strong>de</strong><br />

Bouro em textos e contextos».<br />

Esteve também presente nesta<br />

ativida<strong>de</strong> o professor Óscar<br />

(diretor da escola) que fez<br />

um discurso magnífico sobre<br />

a importância da leitura, um<br />

representante do Sr. Presi<strong>de</strong>nte<br />

da Câmara Municipal<br />

<strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro que ofereceu<br />

o livro apresentado,<br />

(que vai ser <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> utilida<strong>de</strong><br />

para trabalhar nas nossas<br />

aulas) a todos os alunos dos<br />

4.ºanos e à Biblioteca Escolar.<br />

Estiveram ainda presentes<br />

representantes das Bibliotecas<br />

Escolares.<br />

Para não ficarmos só pela<br />

No dia 20 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong><br />

2012, pelas 10 horas, a escritora<br />

e professora Jacinta<br />

Correia e o ilustrador José<br />

Afonso estiveram presentes<br />

na escola do 1.º CEB <strong>de</strong> Terras<br />

<strong>de</strong> Bouro para falar um<br />

pouco do livro «Lendas e<br />

Contos Tradicionais <strong>de</strong> Terras<br />

<strong>de</strong> Bouro em Textos e<br />

Contextos». Esta obra está a<br />

ser explorada no âmbito da<br />

ativida<strong>de</strong> integradora “Contos<br />

e Lendas da Minha Terra” no<br />

projeto <strong>de</strong> turma das turmas<br />

do 4º Ano e em articulação<br />

com a Biblioteca Escolar, no<br />

âmbito do Plano Nacional <strong>de</strong><br />

apresentação do livro e para<br />

aproveitar esta oportunida<strong>de</strong>,<br />

porque este livro está relacionado<br />

com nossa ativida<strong>de</strong><br />

do Plano <strong>de</strong> Turma «Contos<br />

e Lendas da Minha Terra» e<br />

está a ser explorado no âmbito<br />

PNL, apresentamos aos<br />

convidados os trabalhos realizados<br />

por nós e fizemos a<br />

leitura dramatizada <strong>de</strong> um dos<br />

contos explorados «O Rato do<br />

Campo e o Rato do Moinho».<br />

Depois <strong>de</strong> uma pausa para o<br />

lanche a autora propôs uma<br />

ativida<strong>de</strong> que foi a transformação<br />

do conto «A Raposa e<br />

a Águia» em versos, que ficou<br />

magnífico!<br />

Esta visita foi agradável e<br />

muito interessante.<br />

EBS <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro - 1.º CEB<br />

Marta Beatriz Silva Pare<strong>de</strong>s - TG<br />

Rafaela Roupar - TG<br />

«À Volta das Lendas e sua origem»<br />

Leitura (PNL).<br />

Estiveram também presentes<br />

o professor Óscar Rodrigues<br />

(diretor da escola) que<br />

abordou sumariamente a<br />

importância da leitura, três<br />

elementos da equipa das Bibliotecas<br />

(que aplaudiram a<br />

presença dos ilustres convidados<br />

e a ação inovadora dos<br />

professores Cristina e Rui dos<br />

4ºAnos) e o representante da<br />

Câmara Municipal que ofereceu<br />

livros a todos os alunos<br />

presentes e às bibliotecas do<br />

Agrupamento.<br />

No final da entrega dos livros,<br />

houve um lanche, curto mas<br />

<strong>de</strong>licioso. Depois seguiu-se<br />

uma ativida<strong>de</strong> prática – um<br />

workshop <strong>de</strong> escrita – baseado<br />

no livro oferecido. Foi<br />

interessante e do agrado <strong>de</strong><br />

todos os envolvidos.


1.º Ciclo<br />

Semana da ciência<br />

Entre os dias 19 e 21 <strong>de</strong> novembro<br />

assinalou-se a semana<br />

da ciência.<br />

A professora Teresa mostrounos<br />

como a Ciência po<strong>de</strong> ser<br />

mágica…<br />

Conseguimos ver que com<br />

produtos simples se fazem<br />

coisas magníficas.<br />

Com fermento para bolos e<br />

vinagre consegue-se fazer<br />

um gás que encheu uma luva<br />

que nos disse OLÁ. Com<br />

um spray mágico <strong>de</strong>u-se cor<br />

a uma casa <strong>de</strong>senhada com<br />

água!<br />

Vimos muitas outras coisas,<br />

tão mágicas que nos <strong>de</strong>ixaram<br />

<strong>de</strong> boca aberta!<br />

Foi uma experiência muito<br />

engraçada e divertida em que<br />

nós gostamos muito <strong>de</strong> participar.<br />

A Turma do 2º C<br />

Saberes das mãos<br />

No dia 16 <strong>de</strong> novembro, veio<br />

à nossa escola uma senhora<br />

chamada Isabel para nos mostrar<br />

trabalhos <strong>de</strong> artesanato<br />

que ela própria faz. Vimos<br />

pulseiras, lenços bordados e<br />

muitos trabalhos feitos em<br />

crochet.<br />

As professoras <strong>de</strong>ram-nos<br />

uma re<strong>de</strong>, lã e uma agulha <strong>de</strong><br />

plástico. As meninas fizeram<br />

uma bolsinha e os meninos<br />

fizeram um porta-lápis. Estavam<br />

tão lindos!<br />

Para nós, alunos do 2º ano<br />

das turmas C e D, foi uma<br />

ativida<strong>de</strong> muito interessante<br />

e apren<strong>de</strong>mos muito sobre o<br />

artesanato.<br />

Trabalho realizado no âmbito<br />

do Plano Nacional <strong>de</strong> Leitura.<br />

Após a leitura, os alunos<br />

realizaram ilustrações e resumos<br />

<strong>de</strong> cada conto da obra. A<br />

ativida<strong>de</strong> teve como principal<br />

objetivo o <strong>de</strong>senvolvimento a<br />

capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> produzir textos<br />

escritos, pois por meio<br />

da leitura os alunos entram<br />

em contacto com toda a riqueza<br />

e a complexida<strong>de</strong> da<br />

linguagem escrita. É também<br />

a leitura que contribui para<br />

ampliar a visão do mundo,<br />

estimular o <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> outras<br />

leituras e exercitar a fantasia<br />

e a imaginação. Os alunos<br />

<strong>de</strong>monstraram dinamismo e<br />

interesse no <strong>de</strong>correr da ativida<strong>de</strong>s.<br />

(4º ano, Valdozen<strong>de</strong>)<br />

Após a leitura da obra os alunos<br />

ilustraram e <strong>de</strong>coraram a<br />

gosto a personagem principal<br />

da história. Des<strong>de</strong> cedo <strong>de</strong>vemos<br />

contribuir para a promoção<br />

da leitura frequentes e<br />

participativas que promovam<br />

o prazer e o valor da leitura.<br />

O grupo participou com empenho<br />

na elaboração da ativida<strong>de</strong>.<br />

O grupo produziu um cartaz<br />

sobre provérbios (Ditado<br />

popular) que fazem parte do<br />

folclore e da cultura <strong>de</strong> um<br />

povo. Foi uma ativida<strong>de</strong> prazerosa<br />

on<strong>de</strong> cada aluno participou<br />

ativamente em sala<br />

milha XXI<br />

Lendas e os Contos Tradicionais/<br />

Plano <strong>de</strong> Turma<br />

Fazem parte da cultura <strong>de</strong> todos os povos. Tal<br />

não resulta do acaso, mas do instinto <strong>de</strong> sobrevivência.<br />

Antes da escola, existiu a escola da<br />

Vida (idosos, <strong>de</strong> muitos, muitos, séculos: por<br />

isso, sábios. Tão inteligentes foram os <strong>nossos</strong><br />

antepassados. foram (e são) “mestres” da imaginação,<br />

dos <strong>de</strong>safios e dos limites, dos afetos, da<br />

i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> dos grupos ou <strong>de</strong> um saber maior que<br />

a dos reis ou senhores…”Mestres” não autoritários,<br />

sempre mo<strong>de</strong>rnos: porque abertos às diferenças<br />

dos indivíduos e portadores <strong>de</strong> sementes<br />

do futuro…<br />

Os alunos realizaram pesquisas, investigação<br />

sobre lendas e contos tradicionais. Produziram<br />

ilustrações, textos escritos sobre as lendas, e<br />

contos. Participaram com inspiração é o resultado<br />

final foi do agrado <strong>de</strong> todos.<br />

Plano Nacional <strong>de</strong> leitura<br />

<strong>de</strong> aula fazendo pesquisa em<br />

internet, conversando com<br />

Trabalho realizado<br />

pela turma:0<br />

1º e 4º anos da Turma O,<br />

Valdozen<strong>de</strong><br />

seus pais e pessoas mais<br />

velhas…<br />

Trabalho realizado<br />

pelo 1º ano


XXII milha<br />

1.º Ciclo<br />

No Âmbito do Projeto Terras <strong>de</strong> Bouro <strong>de</strong> Lés-a-Lés<br />

“À Descoberta <strong>de</strong>…<br />

Saber Quem Somos”<br />

No âmbito do projeto Terras<br />

<strong>de</strong> Bouro <strong>de</strong> Lés-a-lés, os<br />

professores, e alunos do Pré–<br />

Escolar,1º, 2º, 3º e 4º anos <strong>de</strong><br />

escolarida<strong>de</strong> da Escola EB1<br />

<strong>de</strong> Rio Caldo, do Agrupamento<br />

<strong>de</strong> Escola <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong><br />

Bouro, levaram a cabo, no dia<br />

12 <strong>de</strong> novembro, na referida<br />

escola, uma ativida<strong>de</strong> relacionada<br />

com a história dos<br />

ranchos, trajes, danças e cantares,<br />

da nossa região, através<br />

dos tempos.<br />

A ativida<strong>de</strong> envolveu, além<br />

dos referidos participantes, a<br />

Associação Sócio Cultural e<br />

Recreativa <strong>de</strong> Valdozen<strong>de</strong>.<br />

O senhor presi<strong>de</strong>nte da Associação,<br />

José Arantes Dias,<br />

iniciou a palestra, falando sobre<br />

a história dos ranchos folclóricos:<br />

o que era um rancho,<br />

quais os instrumentos usados,<br />

recolha <strong>de</strong> cantigas tradicionais,<br />

os diferentes trajes que<br />

utilizam e suas cores.<br />

De seguida, referiu como se<br />

formou o rancho <strong>de</strong> Para<strong>de</strong>la,<br />

Valdozen<strong>de</strong>, do qual ele faz<br />

parte e, principalmente, dos<br />

elementos que o formavam,<br />

assim como dos instrumentos<br />

que tocavam. O senhor<br />

Arantes Dias também explicou<br />

que trajes eles traziam e<br />

quando eram usados.<br />

O senhor Arantes Dias pediu a<br />

colaboração <strong>de</strong> alguns alunos<br />

para o ajudar a tocar certos<br />

instrumentos e cantar. Assim,<br />

alguns alunos tiveram a oportunida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> tocar: pan<strong>de</strong>ireta,<br />

castanholas, ferrinhos, requereque<br />

e bombo.<br />

Por fim, todos os alunos se<br />

divertiram a dançando e cantando<br />

canções tradicionais da<br />

nossa terra.<br />

Esta ativida<strong>de</strong> permitiu, aos<br />

alunos, saber um pouco mais<br />

sobre os ranchos, trajes regionais,<br />

danças e cantares da<br />

nossa região e observar os ins-<br />

trumentos musicais utilizados,<br />

que muito contribuíram<br />

para animação <strong>de</strong> todos.<br />

Se tu visses o que eu vi<br />

Se tu visses o que eu vi<br />

Ficavas com os cabelos em pé<br />

Uma mosca a fazer o pino<br />

e um gato a dançar ballet.<br />

David<br />

Se tu visses o que eu vi<br />

Desatavas a chorar<br />

A tua mãe a miar<br />

E o teu pai a assobiar.<br />

Afonso<br />

Se tu visses o que eu vi<br />

Na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Guimarães<br />

Um macaco em cuecas<br />

A fazer a barba aos cães.<br />

Leandro<br />

Se tu visses o que eu vi<br />

Em cima da nossa lenha<br />

O gato do tio Nel<br />

À espera que a gata venha.<br />

Sérgio<br />

Se tu visses o que eu vi<br />

Desatavas às gargalhadas,<br />

Um gato <strong>de</strong> três orelhas<br />

E uma galinha <strong>de</strong> quatro<br />

patas.<br />

Joana Cristina<br />

Se tu visses o que eu vi<br />

Lá prós lados <strong>de</strong> Viana<br />

Uma velha toda maluca<br />

A dançar na ponta <strong>de</strong> uma<br />

cana.<br />

José Carlos<br />

Se tu visses o que eu vi<br />

No quintal da Leonor<br />

O meu tio Manuel<br />

A apanhar uma flor.<br />

Maria João<br />

Se tu visses o que eu vi<br />

Ali no caminho a passar<br />

Uma galinha toda torta<br />

E um galo a mancar.<br />

Gabriel<br />

Se tu visses o que eu vi<br />

Na nossa biblioteca<br />

Doze livros a contar<br />

A vida <strong>de</strong> uma faneca.<br />

Ana Isabel<br />

Trabalho realizado pelos alunos<br />

do 2º D, sobre o livro do PNL<br />

“Se tu visses o que eu vi”


1.º Ciclo<br />

Palestra com os “Avós”<br />

No dia trinta <strong>de</strong> Outubro realizámos<br />

uma palestra na escola<br />

com os <strong>nossos</strong> avós. O<br />

tema da ativida<strong>de</strong> é “Brincar<br />

com os avós” e faz parte do<br />

tema escolhido para a Área <strong>de</strong><br />

Projeto.<br />

Na primeira parte fizemos<br />

perguntas sobre as brinca<strong>de</strong>iras<br />

e as festas <strong>de</strong> antigamente.<br />

Os <strong>nossos</strong> avós contaram que<br />

antigamente era tudo mais<br />

difícil e mais pobre. Eles<br />

tinham pouco tempo para<br />

brincar e construíam os seus<br />

próprios brinquedos, mas<br />

aproveitavam as brinca<strong>de</strong>iras<br />

ao máximo e eram mais felizes<br />

que as crianças <strong>de</strong> agora.<br />

As festas realizavam-se sempre<br />

<strong>de</strong> dia e eram muito divertidas.<br />

Dançavam ao som das<br />

Os alunos do segundo e terceiro<br />

anos da EB1 <strong>de</strong> Valdozen<strong>de</strong><br />

fizeram uma visita<br />

<strong>de</strong> estudo ao Centro <strong>de</strong> Artes<br />

e Ofícios Tradicionais<br />

das Pedras Brancas.<br />

Logo à chegada fomos recebidos<br />

pela Dona A<strong>de</strong>lai<strong>de</strong> e<br />

pela Dona Balbina que nos<br />

mostraram o ciclo do linho<br />

e os segredos das diferentes<br />

fases do fabrico artesanal do<br />

linho. Depois mostraram-<br />

concertinas e das cantigas.<br />

No tempo dos <strong>nossos</strong> avós, os<br />

dias da feira eram como uma<br />

festa. Era nas feiras que os<br />

namorados se conheciam e as<br />

pessoas conviviam umas com<br />

as outras.<br />

No final da nossa conversa<br />

com os avós, <strong>de</strong>dicamos-<br />

-lhes poemas e oferecemos<br />

um lanche. Todos bebemos<br />

chá com “paciências” para<br />

simbolizar a paciências dos<br />

avós e, por fim, todos juntos<br />

comemos um bonito bolo<br />

com o nome da ativida<strong>de</strong>.<br />

Os <strong>nossos</strong> avós estavam muito<br />

felizes e todos adoramos a<br />

presença <strong>de</strong>les na escola.<br />

Turmas E e F (3º Ano)<br />

O magusto é uma festa tradicional<br />

anual que <strong>de</strong>corre em<br />

todas as <strong>escolas</strong> do Agrupamento<br />

<strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> Terras<br />

<strong>de</strong> Bouro. A equipa das BE<br />

associou-se a esta ação promovendo<br />

várias ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

promoção <strong>de</strong> leitura nomeadamente<br />

o conto das histórias<br />

“A Castanha Castanhola e<br />

a Castanha Lili”, a dramatização<br />

da Lenda <strong>de</strong> S. Martinho,<br />

e a promoção <strong>de</strong> ateliês<br />

<strong>de</strong> expressão plástica para as<br />

diferentes faixas etárias.<br />

No entanto, o material <strong>de</strong>sses<br />

ateliês “ganhou vida” e várias<br />

personagens <strong>de</strong> S. Martinho<br />

percorreram a escola montados<br />

nos seus cavalos.<br />

milha XXIII<br />

S. Martinho na Biblioteca<br />

Um artesão na escola<br />

<strong>de</strong> Valdozen<strong>de</strong><br />

Na quarta-feira, dia 28 <strong>de</strong><br />

novembro a turma do 2º e<br />

3ºanos, da escola <strong>de</strong> Valdozen<strong>de</strong>,<br />

recebeu a visita <strong>de</strong> um<br />

artesão <strong>de</strong> cestos em verga.<br />

Chama-se Manuel e é um<br />

idoso do Centro Social <strong>de</strong><br />

Valdozen<strong>de</strong>. Ele é nosso conhecido,<br />

mas a vinda <strong>de</strong>le à<br />

nossa escola <strong>de</strong>spertou muita<br />

curiosida<strong>de</strong> e interesse. Este<br />

artesão mostrou-nos como<br />

é que se faz um cesto com<br />

os ramos dos carvalhos e as<br />

canas da índia. Todo o trabalho<br />

é manual. É um trabalho<br />

cansativo, mas muito bonito.<br />

O Fábio e a Margarida ajudaram<br />

a fazer uma asa da cesta e<br />

gostaram.<br />

Visita <strong>de</strong> estudo ao Centro <strong>de</strong> Artes e Ofícios Tradicionais<br />

nos os teares, os panos e as<br />

mantas tecidos artesanalmente.<br />

Antes <strong>de</strong> virmos, observamos<br />

a exposição e as<br />

peças <strong>de</strong> artesanato feitas <strong>de</strong><br />

diferentes materiais. Compramos<br />

lápis <strong>de</strong> pau <strong>de</strong> mimosa,<br />

um saco em linho e um jogo<br />

do galo. Agra<strong>de</strong>cemos a visita<br />

e regressamos à escola. Foi<br />

uma visita muito interessante.


XXIV milha<br />

Associação <strong>de</strong> Pais / Associação <strong>de</strong> Estudantes<br />

Associação <strong>de</strong> Pais<br />

e Encarregados<br />

<strong>de</strong> Educação dos Alunos<br />

das Escolas do Vale<br />

DAS ESCOLAS DO VALE DO HOMEM<br />

do Homem<br />

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS<br />

ÓRGÃOS SOCIAIS<br />

ASSEMBLEIA GERAL<br />

Presi<strong>de</strong>nte Maria Cristina dos Santos Martins<br />

Vice-presi<strong>de</strong>nte João Luís da Cunha Dias<br />

Secretário Sónia Maria Cracel Coura Nogueira Martins<br />

Suplente Maria <strong>de</strong> Fátima Cracel Coura<br />

Suplente Liliana Clementina Machado<br />

Suplente Maria <strong>de</strong> Lur<strong>de</strong>s Cracel Almeida<br />

DIREÇÃO<br />

Presi<strong>de</strong>nte Jorge Emanuel Soares Gomes<br />

Vice-presi<strong>de</strong>nte Paulo Alexandre Vieira e Sousa<br />

Secretário Ivone Costa Cracel<br />

Tesoureiro Albertina <strong>de</strong> Sá e Sousa<br />

Vogal António Américo Afonso Caniço<br />

Suplente Teresa Maria Martins Braga<br />

Suplente Maria <strong>de</strong> Lur<strong>de</strong>s Fernan<strong>de</strong>s Pires<br />

CONSELHO FISCAL<br />

Presi<strong>de</strong>nte Maria Alice <strong>de</strong> Sá e Sousa<br />

Secretário Teresa Leonor Gonçalves da Rocha Martins<br />

Relator Maria Irene Gonçalves Azevedo<br />

Suplente António Dias da Silva<br />

Suplente Teresa Maria da Silva Brito<br />

Suplente Isabel Maria Machado Fernan<strong>de</strong>s<br />

Correio eletrónico da associação: apee.valedohomem@gmail.com<br />

Correio eletrónico da associação – apee.valedohomem@gmail.com<br />

Miliarómetro<br />

Ricardo Alves<br />

12º ano<br />

NO TOPO<br />

O novo horário do Bar dos Alunos, da Biblioteca e<br />

da Papelaria/Reprografia.<br />

Com este novo horário é possível satisfazer as necessida<strong>de</strong>s<br />

dos alunos <strong>de</strong> forma muito mais a<strong>de</strong>quada.<br />

NO PONTO<br />

As ementas da cantina.<br />

A nossa comida é saudável, bem confecionada e<br />

com alimentos <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>. Assim <strong>de</strong>ve<br />

continuar.<br />

NO FUNDO<br />

Falta <strong>de</strong> espaços para os alunos po<strong>de</strong>rem trabalhar<br />

em grupo.<br />

Na sala <strong>de</strong> convívio há barulho excessivo; na biblioteca<br />

não se po<strong>de</strong> falar; na sala <strong>de</strong> estudo só acompanhados<br />

por professores; no átrio <strong>de</strong> exposições e<br />

no passadiço os computadores não funcionam.<br />

O Papel dos Pais<br />

e Encarregados <strong>de</strong> Educação<br />

A escola, especialmente ao<br />

longo do Ensino Básico e<br />

Secundário, <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> visar<br />

apenas a transmissão <strong>de</strong> conhecimentos<br />

para privilegiar<br />

o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>:<br />

• capacida<strong>de</strong>s e aptidões dos<br />

alunos;<br />

• atitu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> autonomia pessoal<br />

e <strong>de</strong> solidarieda<strong>de</strong>.<br />

Mas, para que essa finalida<strong>de</strong><br />

se cumpra, é necessário aproximar<br />

a escola do meio familiar<br />

e social em que a criança<br />

e o adolescente vivem, já que<br />

aos pais e encarregados <strong>de</strong><br />

educação cabe um papel <strong>de</strong>cisivo<br />

nesse <strong>de</strong>senvolvimento.<br />

É-lhes pedido que:<br />

... acompanhem regularmente<br />

as ativida<strong>de</strong>s dos seus<br />

educandos,<br />

• incentivando-os na realização<br />

das tarefas escolares<br />

• consultando com eles ca<strong>de</strong>rnos<br />

e dossiers<br />

... os aju<strong>de</strong>m a <strong>de</strong>senvolver<br />

hábitos <strong>de</strong> trabalho e atitu<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> cooperação nomeadamente,<br />

• assiduida<strong>de</strong>, pontualida<strong>de</strong> e<br />

cumprimento atempado das<br />

suas obrigações escolares<br />

• respeito pelo trabalho dos<br />

colegas e disponibilida<strong>de</strong><br />

para a entreajuda<br />

... sigam atentamente as informações<br />

fornecidas pela<br />

escola, no que se refere a<br />

• ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas<br />

pela escola<br />

• faltas dos educandos<br />

• resultados da avaliação<br />

contínua<br />

• outras comunicações<br />

... contactem com os diretores<br />

<strong>de</strong> turma, para trocar<br />

opiniões sobre aspetos relacionados<br />

com<br />

• a integração na vida escolar<br />

dos seus educandos<br />

• o processo <strong>de</strong> aprendizagem<br />

... facilitem contactos e pesquisa<br />

<strong>de</strong> informações fora<br />

da escola quando os alunos<br />

• para isso forem solicitados<br />

pelos professores<br />

• manifestem o <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> o<br />

fazer<br />

... conheçam os planos <strong>de</strong><br />

estudo e sua organização,<br />

Associação <strong>de</strong> Estudantes<br />

Um breve balanço<br />

Luís Filipe Cunha<br />

Presi<strong>de</strong>nte da ASES<br />

Como estamos em mais um<br />

final <strong>de</strong> mandato dos órgão<br />

gerentes da Associação <strong>de</strong><br />

Estudantes, <strong>de</strong>cidimos ouvir<br />

o seu presi<strong>de</strong>nte, Luís Filipe<br />

Cunha, para que ficássemos a<br />

conhecer o seu ponto <strong>de</strong> vista<br />

sobre o <strong>de</strong>curso do mandato.<br />

Neste momento, o que consi<strong>de</strong>ras<br />

que correu bem?<br />

Lipe: Penso que, neste mandato,<br />

as iniciativas <strong>de</strong>sportivas<br />

da associação <strong>de</strong> estudantes<br />

foram a coisa que<br />

melhor correu, pois foram<br />

participadas pelos alunos,<br />

em geral, e foram disputadas<br />

<strong>de</strong>sportivamente, com muita<br />

correção e respeito.<br />

E o que é que, do teu ponto<br />

<strong>de</strong> vista, terá corrido pior?<br />

Lipe: A ativida<strong>de</strong> que correu<br />

pior foi a festa da Páscoa,<br />

porque, embora tenha sido<br />

<strong>de</strong> modo a po<strong>de</strong>rem orientar<br />

os seus filhos na tomada <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>cisões sobre as alternativas<br />

que o percurso escolar vai<br />

oferecendo, nas suas diferentes<br />

etapas<br />

... colaborem na vida da<br />

escola, conhecendo e participando<br />

no <strong>de</strong>senvolvimento do<br />

projeto educativo e do plano<br />

anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s.<br />

A todos os pais e encarregados<br />

<strong>de</strong> educação assiste<br />

o direito <strong>de</strong> participar no<br />

processo educativo dos seus<br />

filhos. Esta participação po<strong>de</strong><br />

assumir duas formas distintas:<br />

• individualmente, enquanto<br />

encarregado <strong>de</strong> educação<br />

<strong>de</strong> um aluno <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminada<br />

escola;<br />

• enquanto membro <strong>de</strong><br />

uma associação <strong>de</strong> pais e<br />

encarregados <strong>de</strong> educação.<br />

Os pais e encarregados <strong>de</strong><br />

educação, na pessoa <strong>de</strong> um<br />

representante - a Associação<br />

<strong>de</strong> Pais -, po<strong>de</strong>m manter contactos<br />

com a escola em diversas<br />

modalida<strong>de</strong>s e momentos:<br />

• através da integração na<br />

Assembleia <strong>de</strong> Agrupamento;<br />

• em reuniões com o Diretor<br />

para tratar assuntos relacionados<br />

com a vida da escola.<br />

António Antunes<br />

10.º A<br />

concretizada com bastante<br />

empenho dos membros da associação,<br />

a verda<strong>de</strong> é que não<br />

correu como <strong>de</strong>sejado.<br />

Se o mandato recomeçasse<br />

agora, o que mudarias?<br />

Lipe: Não mudaria nada, o<br />

que correu bem ficava como<br />

está, e o que correu mal servirá<br />

<strong>de</strong> experiência para o futuro.


Poemas e outros textos<br />

Carina Silva Coelho<br />

12.º B1<br />

Ao longo dos anos, o conceito<br />

<strong>de</strong> “liberda<strong>de</strong>” foi-se intensificando.<br />

O que para nós hoje<br />

é tido como um direito universal,<br />

outrora não foi assim,<br />

sendo que ainda hoje existem<br />

diferentes perspetivas <strong>de</strong> o<br />

encarar. Em primeiro lugar,<br />

o significado <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> é<br />

relativo e não absoluto, ou<br />

melhor, temos <strong>de</strong> ter bom<br />

senso e estarmos cientes dos<br />

Jessica Silva<br />

12.º B1<br />

Em termos ambientais o mundo<br />

tem sofrido alterações e<br />

não po<strong>de</strong>mos dizer que estas<br />

sejam positivas.<br />

Tal como Saramago afirmou,<br />

é difícil criar uma consciência<br />

ecológica ampla já que, atualmente,<br />

as pessoas não nutrem<br />

respeito pela Natureza. O<br />

nosso comportamento face<br />

a assuntos relacionados com<br />

esta tem sido o <strong>de</strong> achar que<br />

temos um lugar especial na<br />

socieda<strong>de</strong>. Efetivamente, nós<br />

possuímos um lugar na socieda<strong>de</strong>,<br />

mas não é especial.<br />

A minha liberda<strong>de</strong> termina<br />

on<strong>de</strong> começa a dos outros<br />

<strong>nossos</strong> limites. Em segundo<br />

lugar, todos nós temos <strong>de</strong> ter<br />

um comportamento cívico.<br />

Por exemplo, um fotógrafo<br />

(paparazzi), o trabalho <strong>de</strong>le<br />

é fotografar. É óbvio que tem<br />

liberda<strong>de</strong> para tal, contudo<br />

existe uma barreira que este<br />

não po<strong>de</strong> ultrapassar, sendo<br />

que esta é a liberda<strong>de</strong> da pessoa<br />

em questão não querer ser<br />

fotografada.<br />

Finalmente, no caso concreto<br />

da liberda<strong>de</strong> <strong>de</strong> expressão, é,<br />

sem dúvida, um direito adquirido,<br />

po<strong>de</strong>ndo ser usado<br />

quando assim acharmos per-<br />

tinente, ainda que sempre<br />

com consciência <strong>de</strong> que não<br />

estamos a fazer nada que não<br />

seja a<strong>de</strong>quado àquele local ou<br />

hora.<br />

Em conclusão, muito graças<br />

ao 25 <strong>de</strong> abril, po<strong>de</strong>mos consi<strong>de</strong>rar<br />

a liberda<strong>de</strong>, enquadrando<br />

ela todas as vertentes,<br />

como um direito do cidadão,<br />

se bem que <strong>de</strong>veríamos conseguir<br />

construir uma balança<br />

on<strong>de</strong> existisse o equilíbrio<br />

entre o correto e o errado,<br />

para que assim nunca fossem<br />

negados os direitos <strong>de</strong> ninguém.<br />

A importância <strong>de</strong> uma consciência ecológica coletiva<br />

“As questões da imigração<br />

ilegal chegaram ao topo das<br />

priorida<strong>de</strong>s da agenda europeia.<br />

Estima-se que haverá entre três<br />

e cinco milhões <strong>de</strong> imigrantes<br />

ilegais no território da União.”<br />

A imigração <strong>de</strong>ve-se a diversos<br />

motivos, mas o principal<br />

motivo das pessoas imigrarem<br />

Todos temos direito a usufruir<br />

<strong>de</strong> um planeta limpo. Portanto,<br />

se não “acordarmos” para<br />

a realida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>pois po<strong>de</strong>rá<br />

ser tar<strong>de</strong> <strong>de</strong> mais para reagirmos.<br />

Por conseguinte, temos<br />

que criar uma consciência<br />

ecológica coletiva para, <strong>de</strong>ssa<br />

forma, consigamos criar um<br />

planeta sustentável e benéfico<br />

para nós e para as gerações<br />

futuras. A meu ver, <strong>de</strong>vemos<br />

praticar regularmente a reciclagem,<br />

tentar reduzir a emissão<br />

<strong>de</strong> gases com efeito <strong>de</strong> estufa,<br />

não <strong>de</strong>vemos incendiar a<br />

floresta nem <strong>de</strong>itar lixo para<br />

o chão, entre outras medidas<br />

quotidianas que po<strong>de</strong>mos<br />

tomar para não <strong>de</strong>struirmos<br />

o nosso planeta. Deste modo,<br />

po<strong>de</strong>remos diminuir problemas<br />

ambientais como a <strong>de</strong>sflorestação<br />

e a poluição <strong>de</strong><br />

lagos e rios. Estes problemas<br />

têm, por vezes, consequências<br />

catastróficas como a subida<br />

do nível médio das águas do<br />

mar e da temperatura global,<br />

resultados no aquecimento<br />

global, que têm como efeito a<br />

submersão das áreas costeiras<br />

e a transformação da face da<br />

Terra, respetivamente.<br />

Em 2002, assistimos ao <strong>de</strong>rrame<br />

<strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s quantida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> petróleo (Prestige), o que<br />

originou a morte a milhares<br />

<strong>de</strong> aves e a poluição das águas<br />

do mar. Além das consequências<br />

catastróficas já enumeradas,<br />

esses problemas ambientais<br />

po<strong>de</strong>m pôr em perigo<br />

milhares <strong>de</strong> pessoas.<br />

Concluindo, é necessário<br />

adotarmos uma consciência<br />

ecológica coletiva, sendo esta<br />

a última oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> inverter<br />

os efeitos trágicos da<br />

era do petróleo e <strong>de</strong> salvarmos<br />

o nosso planeta <strong>de</strong> um<br />

futuro fatídico.<br />

Imigração ilegal e direitos humanos<br />

Joana Fernan<strong>de</strong>s Martins<br />

11.º B1<br />

é para procurar emprego e<br />

melhores condições <strong>de</strong> vida. A<br />

imigração está ligada com as<br />

<strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<br />

e riqueza entre os países,<br />

resultando num aumento do<br />

número <strong>de</strong> imigrantes, na maioria<br />

ilegais.<br />

Apesar <strong>de</strong> ilegais, estes indivíduos<br />

<strong>de</strong>vem ter um tratamento<br />

digno e serem respeitados, o<br />

que na maioria das vezes não<br />

acontece, pois estes indivíduos<br />

são vítimas <strong>de</strong> discriminação e<br />

inferiorização, não têm o acesso<br />

a hospitais, habitação digna<br />

e <strong>escolas</strong> para os filhos. Encontram-se<br />

ainda, muitas vezes,<br />

aqueles que, são escravizados<br />

e nem uma alimentação que se<br />

possa consi<strong>de</strong>rar razoável possuem.<br />

A ilegalida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ve-se aos<br />

inúmeros passos burocráticos<br />

que são exigidos pelos Governos<br />

e ao tempo e custos que a<br />

legalização acarreta.<br />

Lá por serem ilegais, os imigrantes<br />

não <strong>de</strong>ixam <strong>de</strong> ser pessoas,<br />

não <strong>de</strong>ixam <strong>de</strong> ter sentimentos<br />

nem <strong>de</strong> querer ter uma<br />

vida melhor, pois o objetivo é<br />

ser feliz. Com direitos inegociáveis,<br />

como o direito à vida e<br />

com uma Declaração Universal<br />

dos Direitos do Homem que diz<br />

“Toda pessoa tem o direito <strong>de</strong><br />

ser, em todos os lugares, reconhecida<br />

como pessoa perante<br />

a lei”, não <strong>de</strong>veria a ação dos<br />

governos mudar?<br />

Terras <strong>de</strong> Bouro,<br />

A minha ver<strong>de</strong> e rochosa Terra<br />

Aqui respiro o ar puro da serra<br />

Que me ajuda a crescer<br />

E me encanta o olhar<br />

Posso ver lobos, esquilos e pássaros<br />

Na primavera<br />

Reina o ver<strong>de</strong> dos campos<br />

O azul das águas e do céu<br />

De manhãzinha<br />

Ouço as cantorias dos rouxinóis<br />

Sinto a brisa aromatizada<br />

E á noitinha<br />

No cume da serra<br />

Vejo o cintilar das estrelas<br />

Que inocentemente nos guiam<br />

Este é o po<strong>de</strong>r da nossa Terra<br />

As palavras,<br />

Desemparadas, inocentes, leves<br />

De repente, vêm<br />

Transportam-nos<br />

Para mundos cheios <strong>de</strong> memória,<br />

Navegam entre a poesia e o amor<br />

Nos muros do <strong>de</strong>sgosto<br />

As palavras, cruéis e <strong>de</strong>sfeitas,<br />

Letra a letra são reveladas<br />

Num papel abandonado<br />

São atiradas ás águas estremecidas<br />

De talentosa paixão<br />

milha<br />

Detesto que os adultos me perguntem<br />

“O que queres ser?”<br />

Detesto que me falem lá do alto<br />

Tão alto<br />

Que mal os consigo ver<br />

E eu respondo-lhes:<br />

“Quero ser orqui<strong>de</strong>ologista<br />

Estudar a vida da orquí<strong>de</strong>a<br />

Conhecer a sua origem<br />

As suas varieda<strong>de</strong>s e preferências<br />

Deliciar-me com o seu perfume <strong>de</strong> manhã<br />

Quero vê-las a crescer e a florescer<br />

No meu jardim e sentir o seu aroma no quarto<br />

Satisfeitas com o meu futuro elas ficarão<br />

Com a compreensão da sua essência”<br />

XXV<br />

Poema relacionado<br />

com Terras <strong>de</strong> Bouro<br />

Tânia Gomes


XXVI<br />

milha Poemas e outros textos<br />

No rosto felicida<strong>de</strong><br />

No coração <strong>de</strong>silusão<br />

Com um olhar inquieto<br />

Um sorriso é ilusão.<br />

Os sentimentos revelam-se<br />

No rosto escorrem lágrimas<br />

No coração facadas<br />

espetam-se.<br />

Os amigos ajudam<br />

Os falos riem<br />

Eu procuro perceber<br />

Em que mundo eles vivem.<br />

Cada lágrima no rosto<br />

Me lembra meu posto<br />

Me faz acordar<br />

Para <strong>de</strong>sta forma não errar.<br />

Melanie Antunes<br />

10º A<br />

Desilusão<br />

Amar é…<br />

É chorar<br />

É sorrir,<br />

É correr e parar,<br />

É perguntar e respon<strong>de</strong>r,<br />

É dizer a verda<strong>de</strong> e mentir,<br />

É falar e escutar o silêncio,<br />

Conhecer e perceber que é <strong>de</strong>sconhecido,<br />

Tentar e não <strong>de</strong>sistir<br />

Apren<strong>de</strong>r e ficar confuso,<br />

Lembrar e esquecer<br />

Sonhar e entristecer,<br />

Pensar e não querer lembrar<br />

Querer e não po<strong>de</strong>r,<br />

Ter e não conseguir guardar.<br />

É querer o sempre<br />

E não chegar a ter o hoje.<br />

É querer tudo<br />

E não ter nada.<br />

É tudo que <strong>de</strong> bom<br />

E <strong>de</strong> mau há na vida.<br />

Olhar em frente<br />

É melhor opção<br />

Ignorar os fracos<br />

Eliminá-los do coração.<br />

Agora por <strong>de</strong>ntro<br />

Apetece vingança<br />

Mas vou ser eu mesma<br />

E ficar com esperança.<br />

Chega o sorriso forçado<br />

Substituindo o verda<strong>de</strong>iro<br />

Tudo é como que contrariado<br />

Esquecendo o cheiro<br />

De um sorriso apaixonado.<br />

Navegando…<br />

Uma gota <strong>de</strong> sangue caiu sobre<br />

aquela pequena “imensidão”<br />

… senti que morri<br />

naquele instante. Sentia-me<br />

completamente <strong>de</strong>samparada<br />

e não conseguia encontrar o<br />

sentido <strong>de</strong> nada do que me<br />

ro<strong>de</strong>ava. Sabia apenas que<br />

navegava num barco… um<br />

barco velho e gasto, revestido<br />

por uma ma<strong>de</strong>ira ru<strong>de</strong> e<br />

cruel, que feriu o meu pulso...<br />

<strong>de</strong>rramou uma intensa e exagerada<br />

gota <strong>de</strong> sangue que,<br />

pelo que via, seria meu. Espalhava-se<br />

lenta e misteriosamente<br />

sobre a manta branca<br />

que me cobria. Parecia ir conquistando<br />

e tentando crescer<br />

sobre a manta. Ao chegar à<br />

ponta, parou. Foi como que<br />

se tivesse morrido, também,<br />

naquele instante.<br />

À medida que vou vivendo, vou <strong>de</strong>scobrindo<br />

A inigualável beleza da terra on<strong>de</strong> estou<br />

Milhões <strong>de</strong> turistas vão vindo<br />

Visitar Terras <strong>de</strong> Bouro, que encantou.<br />

As belas paisagens,<br />

A biodiversida<strong>de</strong> incrível,<br />

As frescas aragens,<br />

O ver<strong>de</strong> visível.<br />

É simplesmente extraordinário<br />

Tudo o que aqui vejo.<br />

Torna-se até lendário,<br />

É a concretização <strong>de</strong> um <strong>de</strong>sejo!<br />

Quem não admira<br />

A bela serra do Gerês?<br />

O ar puro que se respira,<br />

A sua vivacida<strong>de</strong> e altivez.<br />

Coberto pelas mais diversas cores,<br />

Guarnecido pela fauna e pela flora.<br />

Os prados cobertos <strong>de</strong> flores,<br />

A famosa terra que se namora.<br />

Repentinamente, cortei, com<br />

um vidro que lá se encontrava,<br />

uma pequena tira <strong>de</strong><br />

tecido. Envolvi o meu pulso.<br />

Pensei em escrever. Sentia<br />

necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> passar para o<br />

papel tudo aquilo que vivia.<br />

Como que se <strong>de</strong> um milagre<br />

se tratasse, uma velha pena <strong>de</strong><br />

gaivota caiu no barco. Peguei<br />

na pena, e num livro que continha<br />

uma página em branco<br />

no final. Olhei o meu pulso e<br />

reparei que o tecido que o envolvia<br />

passava <strong>de</strong> um pálido<br />

branco a um intenso encarnado.<br />

Tal como a primeira gota<br />

que tinha caído, uma segunda<br />

apareceu e inundou aquela<br />

<strong>de</strong>susada tira <strong>de</strong> tecido.<br />

Abri o livro na página vazia<br />

e toquei com a ponta da pena<br />

naquela imensidão encarnada.<br />

Maria Inês Sousa<br />

10º A<br />

Passei sobre a folha, e escrevi.<br />

Pus uma outra pessoa no<br />

meu papel, e iniciei pequenos<br />

versos, em pequenas estrofes…<br />

parei e pensei: Navegando<br />

neste velho barco, com<br />

o pulso envolvido num velho<br />

tecido, coberta com uma velha<br />

manta, escrevendo num<br />

velho livro, com uma pena <strong>de</strong><br />

uma velha gaivota e com apenas<br />

uma gota do meu próprio<br />

sangue, escrevo… escrevo<br />

poesia!<br />

A Minha Terra, A Minha Serra…<br />

PUB.<br />

A floresta ver<strong>de</strong>, a barragem,<br />

Os esquilos, os passarinhos,<br />

A brisa na margem<br />

Soprando pelos vários caminhos.<br />

Os lobos ibéricos em alcateia<br />

Os esquilos correndo por entre as folhas<br />

A aragem que vagueia<br />

Pela floresta, numa flor que colhas.<br />

A única águia real aqui da serra<br />

Viaja pela imensa vegetação<br />

Desta misteriosa terra<br />

Com brilho e <strong>de</strong>scrição.<br />

Assim me apercebo da sorte que tenho<br />

Em po<strong>de</strong>r viver<br />

Entre todo este maravilhoso cenário,<br />

E aqui po<strong>de</strong>r crescer.<br />

Maria Inês <strong>de</strong> Sousa, 10º A


Poemas e outros textos<br />

Poema ao avô<br />

Pega-se num quilo <strong>de</strong> amor<br />

Com passeios à mistura<br />

Q.b. <strong>de</strong> paciência<br />

E alguns anos <strong>de</strong> ternura.<br />

Prepara-se uma calda <strong>de</strong> simpatia<br />

Com um frasco <strong>de</strong> beijos<br />

Misturado com presentes.<br />

Junta-se um pacote <strong>de</strong> beleza<br />

E um braçado <strong>de</strong> trabalho<br />

Envolve-se tudo com amor<br />

Polvilhe-se com caminhadas interessantes.<br />

Eis um avô.<br />

Serve-se com chá <strong>de</strong> amiza<strong>de</strong>.<br />

Alexandre<br />

Poema ao avô<br />

Lembras-te daquele fim-<strong>de</strong>-semana,<br />

Que estivemos juntos.<br />

Espero que sim,<br />

Tenho muitas sauda<strong>de</strong>s tuas.<br />

Adorava-te muito<br />

Continuas no meu coração<br />

Um quilo <strong>de</strong> amor para ti<br />

Eras muito lindo,<br />

como uma estrela.<br />

Só queria po<strong>de</strong>r-te enviar<br />

Um pacote <strong>de</strong> beleza<br />

Para continuares a ser giro como sempre.<br />

Po<strong>de</strong>r-te mandar um frasco <strong>de</strong> beijos<br />

Pelo q.b. <strong>de</strong> paciência que tiveste comigo<br />

Enquanto viveste, <strong>de</strong>i-te um braçado <strong>de</strong> trabalho.<br />

Fizemos caminhadas interessantes<br />

Misturado com presentes<br />

Ficava-mos todos contentes.<br />

Com passeios a mistura<br />

E beijos <strong>de</strong> ternura.<br />

Joana Azevedo<br />

Toma-se um peso <strong>de</strong> trabalho<br />

Que o avô tem,<br />

Com passeios divertidos e um caramelo <strong>de</strong><br />

sauda<strong>de</strong><br />

Que o avô nos dá,<br />

Caminhadas interessantes<br />

Com uma sopa <strong>de</strong> amor e<br />

Fantásticos presentes<br />

Feitos <strong>de</strong> iogurte <strong>de</strong> morango.<br />

Fátima<br />

Poemas para o avô<br />

O Poema sobre o avô<br />

O meu avô é cozinheiro,<br />

Faz comida para muita gente,<br />

E o que faz para ganhar dinheiro<br />

E fica muito contente.<br />

O meu avô passeia comigo<br />

E dá-me muitos presentes<br />

Ele é um gran<strong>de</strong> amigo<br />

E nós estamos muito contentes.<br />

Poema do avô<br />

David<br />

Quando chego da escola<br />

Pouso logo a sacola<br />

Corro para o avô sorri<strong>de</strong>nte,<br />

Que é meigo e paciente.<br />

Conta-me histórias <strong>de</strong> fantasia<br />

Brinca, canta e assobia.<br />

Com alegria e boa disposição,<br />

E eu agra<strong>de</strong>ço com um xi coração.<br />

João Bernardo<br />

O meu avô<br />

milha XXVII<br />

Ter um avô<br />

É ter um amigo<br />

Um companheiro <strong>de</strong> aventuras<br />

Passeamos, brincamos, <strong>de</strong>scobrimos! David<br />

O avo é paciente,<br />

O avô é inteligente,<br />

O meu avô está sempre presente…<br />

A minha avó é trabalhadora<br />

E tem sempre que fazer,<br />

É uma boa senhora<br />

E ensina-me a viver.<br />

Minha avó é carinhosa<br />

E dá-me muito miminho.<br />

Quando a minha<br />

mãe me ralha<br />

Fujo para o seu colinho.<br />

Ela está sempre presente<br />

E gosta muito <strong>de</strong> mim.<br />

Perto <strong>de</strong>la estou contente.<br />

Gosto que ela seja assim.<br />

Provérbios <strong>de</strong> S. Martinho<br />

Não há bacorinho sem seu S. Martinho.<br />

No dia <strong>de</strong> S. Martinho vai à a<strong>de</strong>ga e prova o vinho.<br />

No dia <strong>de</strong> S. Martinho: lume, castanhas e vinho.<br />

Pelo S. Martinho todo o mosto é bom vinho.<br />

Pelo S. Martinho, <strong>de</strong>ixa a água pró moinho.<br />

Quem bebe no S. Martinho, faz <strong>de</strong> velho e <strong>de</strong> menino.<br />

Queres pasmar o teu vizinho? Lavra e esterca p’lo S. Martinho.<br />

A cada bacorinho vem o seu S. Martinho.<br />

A cada porco vem o seu S. Martinho.<br />

Em dia <strong>de</strong> S. Martinho atesta e abatoca o teu vinho.<br />

Martinho bebe o vinho, <strong>de</strong>ixa a água para o moinho.<br />

No dia <strong>de</strong> S. Martinho, fura o teu pipinho.<br />

No dia <strong>de</strong> S. Martinho, come-se castanhas e bebe-se vinho.<br />

No dia <strong>de</strong> S. Martinho, lume, castanhas e vinho.<br />

No dia <strong>de</strong> S. Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.<br />

No dia <strong>de</strong> S. Martinho, vai à a<strong>de</strong>ga e prova o teu vinho.<br />

Pelo S. Martinho abatoca o pipinho.<br />

Pelo S. Martinho castanhas assadas, pão e vinho.<br />

Pelo S. Martinho mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.<br />

Pelo S. Martinho nem nado nem no cabacinho.<br />

Pelo S. Martinho prova o teu vinho; ao cabo <strong>de</strong> um ano já não te faz dano.<br />

O Sete-Estrelo pelo S. Martinho, vai <strong>de</strong> bordo a bordinho; à meia-noite está a pino.<br />

São Martinho, bispo; São Martinho, papa; S. Martinho rapa.<br />

Ariana<br />

Miguel<br />

Mariana<br />

Marco


XXVIII milha Património<br />

Abrigos pré-históricos<br />

No átrio das exposições temporárias<br />

da Escola B/S <strong>de</strong><br />

Terras <strong>de</strong> Bouro, está patente<br />

uma pequena exposição <strong>de</strong><br />

casas castrejas feitas pelos<br />

alunos das turmas A e B, do<br />

5º Ano.<br />

A relação dos homens com as<br />

cavernas vem da pré-história<br />

do mundo dos humanos,<br />

mais <strong>de</strong> 500 mil anos atrás.<br />

Era uma relação direta, pois<br />

Cultura Castreja<br />

Os aspetos particulares da<br />

Zona Noroeste da Península<br />

Ibérica, on<strong>de</strong> se <strong>de</strong>stacam as<br />

acentuadas variações <strong>de</strong> relevo,<br />

impeliram à formação <strong>de</strong><br />

povoados que obe<strong>de</strong>ciam a<br />

critérios <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa e visibilida<strong>de</strong>,<br />

refletindo um período<br />

histórico <strong>de</strong> apenas alguns<br />

séculos, durante o qual as mu-<br />

cavernas eram o abrigo dos<br />

homens. Quando Chovia,<br />

os homens se abrigavam ali.<br />

Em uma noite fria, a caverna<br />

servia para esquentá-los e<br />

para protegê-los dos animais<br />

e muitas outras coisas. Foi<br />

comprovado isso, pois em<br />

muitas partes do mundo em<br />

que há cavernas, foram encontradas<br />

pinturas e conchas<br />

que <strong>de</strong>monstram uma forte<br />

presença do ser humano.<br />

danças económicas e sociais<br />

originaram a edificação <strong>de</strong> um<br />

gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> povoados<br />

fortificados em zonas <strong>de</strong> relativa<br />

altitu<strong>de</strong>. Estes espaços,<br />

<strong>de</strong>nominados castros (base<br />

para o conceito <strong>de</strong> cultura<br />

castreja), vão caracterizar<br />

toda esta zona.<br />

por Pedro Caniço (5º B)<br />

por Inês Cracel Brito (5º A)<br />

Castros<br />

Arqueologicamente, um<br />

castro (crasto, castelo dos<br />

mouros, couto dos mouros,<br />

citânia, cerca, civida<strong>de</strong>s,<br />

castelejo, castelares, castelos)<br />

é um vestígio <strong>de</strong> uma povoação<br />

fortificada, muralhada<br />

com uma ou mais fileiras <strong>de</strong><br />

pedras, um ou mais fossos, e<br />

quase sempre no topo <strong>de</strong> um<br />

monte com cume arredondado<br />

e, algumas vezes, com<br />

encosta íngreme, geograficamente<br />

a<strong>de</strong>quado para o<br />

domínio da paisagem local e<br />

uma observação à distância.<br />

Os castros eram núcleos populacionais<br />

concentrados,<br />

forçados a um isolamento<br />

<strong>de</strong>fensivo. Este é o habitat<br />

castrejo típico. Seus principais<br />

povoados estavam instalados<br />

em colinas <strong>de</strong> substrato<br />

granítico, e as populações<br />

castrejas utilizaram amplamente<br />

este material, principalmente<br />

para a construção<br />

As Virtu<strong>de</strong>s Romanas<br />

Na rotunda da Av. Dr. Paulo<br />

Marcelino, a la<strong>de</strong>ar o conjunto<br />

<strong>de</strong> réplicas dos marcos<br />

miliários, convidando<br />

os forasteiros a uma visita à<br />

via romana da Geira, estão<br />

várias palavras escritas em<br />

latim. Trata-se das “Virtu<strong>de</strong>s<br />

Romanas”, qualida<strong>de</strong>s<br />

a que todos os cidadãos <strong>de</strong>veriam<br />

aspirar, quer na sua<br />

vida pessoal quer na vida<br />

em comunida<strong>de</strong>.<br />

A Maria, a Adriana e o Ruben,<br />

do 9º ano, foram até à<br />

rotunda e recolheram as seguintes<br />

VIRTUDES:<br />

das muralhas, feitas <strong>de</strong> blocos<br />

<strong>de</strong> granito toscamente<br />

recortados.<br />

Nesta cultura castreja, as<br />

casas possuíam planta circular,<br />

com cerca <strong>de</strong> 5 metros<br />

<strong>de</strong> diâmetro. Suas pare<strong>de</strong>s<br />

eram formadas por pequenas<br />

pedras unidas com cascalho,<br />

sem qualquer argamassa.<br />

Possuía piso <strong>de</strong> saibro batido;<br />

no seu interior, num canto,<br />

uma lareira revestida <strong>de</strong> argila;<br />

ao centro, um buraco<br />

para um poste que suportava<br />

a estrutura <strong>de</strong> cobertura, <strong>de</strong><br />

colmo, material perecível e<br />

<strong>de</strong> formato cónico. Na parte<br />

da frente tinha um átrio, algumas<br />

vezes com um forno<br />

ou forja.<br />

(in folheto que acompanha<br />

a exposição)<br />

Legado Romano: língua e virtu<strong>de</strong>s<br />

AVTORITAS - “Autorida<strong>de</strong>”<br />

DIGNITAS - “Dignida<strong>de</strong>”<br />

CLEMENTIA - “Clemência” (suavida<strong>de</strong> e gentileza)<br />

CONCORDIA - “Concórdia” (harmonia)<br />

FIDES - “Confiança”<br />

GLORIA – “Glória”<br />

GRAVITAS - “Gravida<strong>de</strong>” (responsabilida<strong>de</strong>,<br />

serieda<strong>de</strong> e <strong>de</strong>terminação)<br />

HONOR – “Honra”<br />

HVMANITAS - “Humanida<strong>de</strong>”<br />

LABOR – “Labor” (trabalho)<br />

LIBERTAS - “Liberda<strong>de</strong>”<br />

PIETAS - “Pieda<strong>de</strong>” (submissão, respeito pela or<strong>de</strong>m natural<br />

social, política e religiosa)<br />

SAPIENTIA – “Sapiência” (sabedoria)<br />

VIRTVS - “Virtu<strong>de</strong>” (coragem)


Património<br />

Isto é uma “Via Sacra”!<br />

Tal como as alminhas, também<br />

po<strong>de</strong>mos encontrar,<br />

embora em número muito<br />

mais reduzido, as estações<br />

da Via-Sacra.<br />

Em Souto, há uma via-sacra<br />

que urge referenciar, classificar<br />

e proteger. Todas as<br />

estações são <strong>de</strong> construção<br />

tipicamente naïf, em pedra<br />

“talhada” com esculturas<br />

em alto-relevo, que nos<br />

remetem para os passos da<br />

Paixão <strong>de</strong> Jesus Cristo (apenas<br />

uma, talvez a nº 11, não<br />

apresenta qualquer figura).<br />

Dos catorze quadros que<br />

compõem a Paixão, doze estão<br />

no exterior, no acesso à<br />

Igreja Matriz e no respetivo<br />

adro. Dois <strong>de</strong>les são em ma<strong>de</strong>ira<br />

e encontram-se <strong>de</strong>ntro<br />

da igreja.<br />

Bruna<br />

8.º B<br />

O mais natural é que os<br />

originais estivessem também<br />

no recinto, mas terão<br />

sido partidos ou roubados.<br />

A Bruna e o João, alunos do<br />

8º B, também no âmbito do<br />

projeto GEIRA, fotografaram<br />

este belíssimo conjunto<br />

<strong>de</strong> esculturas. Eis algumas<br />

fotos:<br />

João<br />

8.º B<br />

Esta nossa região <strong>de</strong> Entre<br />

Homem e Cávado é fértil em<br />

manifestações <strong>de</strong> religiosida<strong>de</strong>.<br />

As alminhas fazem parte<br />

<strong>de</strong> um valioso património<br />

artístico-religioso que, infelizmente,<br />

tem sido votado ao<br />

abandono. Po<strong>de</strong>remos encontrá-las<br />

à entrada <strong>de</strong> um lugar,<br />

nas encruzilhadas <strong>de</strong> caminhos,<br />

ou ainda nas pare<strong>de</strong>s e<br />

muros <strong>de</strong> alguma casa.<br />

O MILIÁRIO procurará<br />

dar o seu mo<strong>de</strong>sto contributo,<br />

alertando as consciências<br />

dos <strong>de</strong>cisores políticos, nomeadamente<br />

das juntas <strong>de</strong><br />

freguesia, para a necessida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> se referenciar e preservar<br />

e, nos casos em que isso seja<br />

Vergaço<br />

As Alminhas <strong>de</strong> Vergaço<br />

situam-se na berma da<br />

estrada que vai para<br />

Germil, Ponte da Barca<br />

Levada<br />

As Alminhas da levada<br />

ficam no meio do lugar,<br />

na pare<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma casa<br />

Cabenco<br />

Em Cabenco, existem<br />

umas alminhas no cimo<br />

<strong>de</strong> uma calçada,<br />

na pare<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma casa<br />

Cotelo<br />

Na estrada que vai<br />

para Cotelo, existe<br />

uma capela e, na pare<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>ssa capela,<br />

há umas Alminhas<br />

milha<br />

XXIX<br />

Vamos salvar as<br />

nossas “alminhas”!...<br />

Cláudia Meireles<br />

8.º B<br />

possível, salvar as nossas alminhas!...<br />

A Cláudia Meireles, do 8º B,<br />

no âmbito do projeto GEIRA,<br />

já começou a fazer este trabalho,<br />

percorreu os lugares da<br />

freguesia <strong>de</strong> Cibões e registou<br />

as seguintes alminhas:


XXX<br />

milha Mixórdias Matemáticas / Passatempos<br />

MIXÓRDIAS (MA)TEMÁTICAS<br />

Respota: Blaise<br />

Pascal<br />

DESAFIO:<br />

Trace o <strong>de</strong>senho simétrico ao <strong>de</strong>senho dado, a partir do eixo<br />

<strong>de</strong> simetria. As letras que ocupam os vértices da nova figura<br />

formam o nome <strong>de</strong> um filósofo, matemático, escritor e físico<br />

francês, que viveu entre os anos <strong>de</strong> 1623 e 1662, inventor <strong>de</strong><br />

uma das primeiras máquinas <strong>de</strong> calcular da história.<br />

A figura seguinte é composta por 18 fósforos que formam 9 triângulos equiláteros Candles - Chimney geometricamente - Cookies iguais - Elves entre - Fireplace si: - Gifts - Night - North - Pole<br />

Candles Night Snow<br />

- Presents - Rein<strong>de</strong>er - Santa - Snow - Stockings - Tree - Mistletoe - Star<br />

HUMOR NA MATEMÁTICA<br />

Sabe Quem Sou Eu?<br />

Resposta: Blaise Pascal<br />

Elimine 5 fósforos <strong>de</strong> forma a obter apenas 5 triângulos Gifts equiláteros Santa geometricamente<br />

iguais entre si.<br />

Resposta: Veja a resposta na página ...<br />

Dia <strong>de</strong> exame na faculda<strong>de</strong>. Todos os alunos muito nervosos.<br />

Entra na sala aquele professor carrasco <strong>de</strong> quem todos têm medo e diz:<br />

— O horário <strong>de</strong> entrega das provas é às <strong>de</strong>z horas em ponto. Ouviram? Dez horas em ponto! Se alguém ma entregar às<br />

<strong>de</strong>z horas e um minuto, eu não a aceitarei.<br />

Inicia-se a prova. Muitos alunos acabam-na rápido, outros <strong>de</strong>moram mas conseguem entregar até as <strong>de</strong>z horas. Apenas<br />

um aluno continua a fazer o exame. Quando o professor se prepara para ir embora, o aluno levanta-se e entrega a prova:<br />

HUMOR NA MATEMÁTICA<br />

— Está aqui, professor!<br />

Sabe Quem Sou Eu?<br />

— Agora Dia <strong>de</strong> exame não a na aceito faculda<strong>de</strong>. mais! Todos os alunos muito nervosos.<br />

— Como Entra na não? sala Respon<strong>de</strong> aquele professor o aluno. carrasco <strong>de</strong> quem todos têm<br />

— Eu medo <strong>de</strong>ixei e diz: bem claro que só aceitaria provas até às <strong>de</strong>z horas.<br />

— Professor... – O horário <strong>de</strong> O senhor entrega das sabe provas com quem é às <strong>de</strong>z está horas a falar? em ponto.<br />

— Não, Ouviram? não Dez sei... horas em ponto! Se alguém ma entregar às <strong>de</strong>z<br />

horas e um minuto, eu não a aceitarei.<br />

Inicia-se a prova. Muitos alunos acabam-na rápido, outros <strong>de</strong>-<br />

Então o aluno<br />

moram<br />

pega<br />

mas<br />

a<br />

conseguem<br />

pilha das<br />

entregar<br />

provas,<br />

até<br />

coloca<br />

as <strong>de</strong>z<br />

a sua<br />

horas.<br />

no<br />

Apenas<br />

meio,<br />

um<br />

e diz:<br />

aluno continua a fazer o exame. Quando o professor se prepara<br />

— Então para ir embora, <strong>de</strong>scubra... o aluno levanta-se e entrega a prova:<br />

– Está aqui, professor!<br />

– Agora não a aceito mais!<br />

– Como não? Respon<strong>de</strong> o aluno.<br />

– Eu <strong>de</strong>ixei bem claro que só aceitaria provas até às <strong>de</strong>z horas.<br />

– Professor... O senhor sabe com quem está a falar?<br />

– Não, não sei...<br />

Então o aluno pega a pilha das provas, coloca a sua no meio, e<br />

diz:<br />

– Então <strong>de</strong>scubra...<br />

DESAFIO:<br />

A figura seguinte é composta por 18 fósforos que formam 9<br />

triângulos equiláteros geometricamente iguais entre si:<br />

Elimine 5 fósforos <strong>de</strong> forma a obter apenas 5 triângulos<br />

equiláteros geometricamente iguais entre si.<br />

N O F I R E P L A C E E I B U<br />

V X I T H L O Z V L Z F V U G<br />

X A T M V E S G N I K C O T S<br />

J U Y P R E S E N T S X P N O<br />

E P E Y G N U N S T F I G O R<br />

D E L W O N S Q P N T H G I N<br />

X L O O S E L D N A C T Q Z L<br />

B V P L R E E D N I E R B X J<br />

P E Z A T N A S U D A O C Y W<br />

B S Y J K K I K R T N N E R Q<br />

R H E O T E L T S I M N N J T<br />

R E E R T E Y G F K M E S Z T<br />

B L I U O J P E D I Q U W F I<br />

C O O K I E S K H B I F F A J<br />

O G L O X Z I C P K N F Z H U<br />

Chimney North Stockings<br />

Cookies Pole Tree<br />

Elves Presents Mistletoe<br />

Fireplace Rein<strong>de</strong>er Star<br />

Humor<br />

Despiste técnico:<br />

Assistente: “Desligue e ligue a powerbox e já <strong>de</strong>ve ficar a funcionar”.<br />

Cliente: “Já fiz e não dá nada!”<br />

Assistente: “Depois <strong>de</strong> ligar a powerbox, que luzes é que tem acesas?”<br />

Cliente: A da sala e a da cozinha, porquê, faz interferência?”


11N A 2B O Ó 12A 8 N D R 12É 8 - Unir.<br />

A N O 13V A C 17A 9 - Nome próprio do Arcipreste <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />

14C O V I D 4 E 15Z E L A N 10 - Pronome pessoal.<br />

16V I A C M 14H O 11 - Planta crucífera <strong>de</strong> raiz tuberosa.<br />

I L O 17O U 9 T U 11B R O 12 - Santo padroeiro <strong>de</strong> Moimenta.<br />

18A Passatempos L H O S / Desporto<br />

Ç U<br />

N A 19S Ã A<br />

E<br />

L<br />

M<br />

E<br />

18S<br />

É<br />

13 - Animal utlizado na agricultura para puxar os carros que transportavam os<br />

produtos cultivados.<br />

20A B U T R E O 21C O L M O<br />

Palavras Cruzadas<br />

14 - Freguesia que fica na trajetória da Geira Romana.<br />

15 - Cuida.<br />

Jogos 16 - O mesmo que Tradicionais<br />

caminho.<br />

17 - Mês em que foi atribuída a Carta <strong>de</strong> Foral a Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />

1<br />

3<br />

3 5<br />

4<br />

2<br />

Marta Silva<br />

13<br />

No 18 -dia O bacalhau 9 <strong>de</strong> Novembro, é bom com o isso. grupo <strong>de</strong> educação física também celebrou<br />

19 - o Saudável S. Martinho com a ativida<strong>de</strong> “Jogos Tradicionais”, no pavilhão<br />

gimno<strong>de</strong>sportivo da Escola Básica e Secundária <strong>de</strong> Ter-<br />

20 - Ave <strong>de</strong> rapina que gosta <strong>de</strong> sobrevoar o Gerês.<br />

ras <strong>de</strong> Bouro. Os cerca <strong>de</strong> 120 participantes tiveram momentos<br />

21 - Palha longa da qual se tira o grão e que serve para cobrir as casas, no campo.<br />

<strong>de</strong> competição saudável durante toda a manhã, <strong>de</strong>monstrando<br />

6 7 6 10<br />

5 15<br />

gran<strong>de</strong> fair-play e <strong>de</strong>sportivismo nos diversos jogos selecionados<br />

pelo VERTICAL: grupo. Os alunos foram divididos em quatro séries: 5.ºs<br />

anos; 1 - Nome 6.ºs anos; da freguesia 3.ºciclo se<strong>de</strong> e do 9.º/Sec, concelho tendo <strong>de</strong> Terras cada <strong>de</strong> equipa Bouro. disputado 7<br />

jogos 2 - Peixe tradicionais: muito usado “Jogo para cozinhar da corrida na ceia <strong>de</strong> <strong>de</strong> sacos”; Natal. “Jogo das latas”;<br />

8 9 10 “Jogo 3 - Sinónimo dos bilros”; <strong>de</strong> percurso. “Jogo das bolas”; “Jogo da colher”; “Jogo do<br />

par 7 - com O mesmo bola” que e contraditório. o popular “Jogo da corda”. No final da ativi-<br />

11 2 12 8 12 da<strong>de</strong> 4 - Aquilo foram que entregues se sente quando certificados nos fazem <strong>de</strong> uma participação surpresa. a todos.<br />

13 17 5 - Estrela central do sistema solar.<br />

14 4 15 6 - Animal <strong>de</strong> pastorícia.<br />

16<br />

17 9 11<br />

14 8 - Fruto seco colhido em árvores.<br />

Novos 9 - Possessivo, feminino, Preços singular.<br />

18 18 10 - Antónimo <strong>de</strong> baixo.<br />

20<br />

19<br />

21<br />

Procurando 11 - Lindo. correspon<strong>de</strong>r aos objetivos <strong>de</strong> fomento da prática<br />

<strong>de</strong>sportiva<br />

12 - Esposa <strong>de</strong><br />

e <strong>de</strong><br />

Adão.<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ginásio, informam-se todos os interessados,<br />

Juntas <strong>de</strong> Freguesia e Associações Culturais, Des-<br />

M I L I Á R I O S B R A G A<br />

13 - Cida<strong>de</strong> "berço" <strong>de</strong> Portugal.<br />

portivas e Recreativas <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro, <strong>de</strong> que, a partir do<br />

14 - Nome <strong>de</strong> um rio.<br />

mês <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2012, entra em vigor um novo preçário <strong>de</strong><br />

utilização<br />

15 - Antónimo<br />

dos<br />

<strong>de</strong><br />

Pavilhões<br />

perto.<br />

Gimno<strong>de</strong>sportivos das Escolas B/S<br />

<strong>de</strong> 16-Rio Apelido Caldo do atual e B/S presi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> Terras do Município <strong>de</strong> Bouro. <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />

Preçário 17 - Tempo (hora): que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol.<br />

O T O U - 18 Juntas - Se<strong>de</strong> <strong>de</strong> episcopal. Freg. e Associações <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro........20,00 €<br />

- Outros........................................................................... 25,00 €<br />

HORIZONTAL:<br />

1 - Nome dos marcos colocados ao longo das estradas do Império Romano,<br />

intervalos <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 1480 metros.<br />

2 - Capital <strong>de</strong> distrito.<br />

3 - Nome <strong>de</strong> freguesia por on<strong>de</strong> passa a Geira Romana em Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />

4 - Adorai.<br />

5 - Produzido a partir das abelhas, este néctar recolhido das flores é muito<br />

famoso no Gerês.<br />

6 - I Demonstrativo, V I masculino, L A Rsingular. L O U V A I<br />

7 - A Geira Romana ligava Braga a esta cida<strong>de</strong>.<br />

8 M- Unir. N M E L<br />

9 E- Nome S próprio T E do Arcipreste A S<strong>de</strong> Terras T O<strong>de</strong> Bouro. R G A A O<br />

10 - Pronome pessoal.<br />

11 N- Planta crucífera R <strong>de</strong> raiz Ntuberosa. V L R N<br />

12 T- Santo padroeiro Á <strong>de</strong> Moimenta. T E T Ã G<br />

13 - Animal utlizado na agricultura para puxar os carros que transportavam os<br />

A produtos T A cultivados. R A D E L I N O E L E<br />

14 - Freguesia que I fica na Gtrajetória da Geira H Romana.<br />

S<br />

15 - Cuida.<br />

16 N- O Amesmo B que O caminho. Ó A N D R É<br />

17 - Mês em Aque foi atribuída N a Carta <strong>de</strong> Foral Oa Terras <strong>de</strong> Bouro. V A C A<br />

18 - O bacalhau é bom com isso.<br />

19 - Saudável C O V I D E Z E L A N<br />

20 V- Ave I <strong>de</strong> Arapina que gosta C <strong>de</strong> sobrevoar M o Gerês.<br />

H O<br />

21 - Palha longa da qual se tira o grão e que serve para cobrir as casas, no<br />

I campo. L O O U T U B R O<br />

Por Marta Silva<br />

M I L I Á R I O S B R A G A 17 - Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol.<br />

O T O U 18 - Se<strong>de</strong> episcopal.<br />

I V I L A R L O U V A I<br />

M N M E L<br />

E S T E A S T O R G A A O<br />

N R N V L R N<br />

T Á T E T Ã G<br />

A T A R A D E L I N O E L E<br />

I G H S<br />

N A B O Ó A N D R É<br />

A N O V A C A<br />

C O V I D E Z E L A N<br />

V I A C M H O<br />

I L O O U T U B R O<br />

A L H O S Ç U E M S<br />

N A S Ã A L E É<br />

A B U T R E O C O L M O<br />

A L H O S Ç U E M S<br />

N A S Ã A L E É<br />

VERTICAL:<br />

1 - Nome da freguesia se<strong>de</strong> do concelho <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />

2 A- Peixe B muito U Tusado R para E cozinhar Ona ceia <strong>de</strong> Natal. C O L M O<br />

3 - Sinónimo <strong>de</strong> percurso.<br />

7 - O mesmo que contraditório.<br />

4 - Aquilo que se sente quando nos fazem uma surpresa.<br />

5 - Estrela central do sistema solar.<br />

6 - Animal <strong>de</strong> pastorícia.<br />

8 - Fruto seco colhido em árvores.<br />

9 - Possessivo, feminino, singular.<br />

10 - Antónimo <strong>de</strong> baixo.<br />

11 - Lindo.<br />

12 - Esposa <strong>de</strong> Adão.<br />

13 - Cida<strong>de</strong> “berço” <strong>de</strong> Portugal.<br />

14 - Nome <strong>de</strong> um rio.<br />

15 - Antónimo <strong>de</strong> perto.<br />

16 - Apelido do atual presi<strong>de</strong>nte do Município <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />

17 - Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol.<br />

18 - Se<strong>de</strong> episcopal.<br />

15 - Antónimo <strong>de</strong> perto.<br />

16- Apelido do atual presi<strong>de</strong>nte do Município <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />

13 - Cida<strong>de</strong> "berço" <strong>de</strong> Portugal.<br />

14 - Nome <strong>de</strong> um rio.<br />

16 14 8 - Fruto seco colhido em árvores.<br />

17 9 11 9 - Possessivo, feminino, singular.<br />

18 18 10 - Antónimo <strong>de</strong> baixo.<br />

7 - O mesmo que contraditório.<br />

11 2 12 8 12 4 - Aquilo que se sente quando nos fazem uma surpresa.<br />

13 17 5 - Estrela central do sistema solar.<br />

14 4 15 6 - Animal <strong>de</strong> pastorícia.<br />

1 - Nome da freguesia se<strong>de</strong> do concelho <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />

2 - Peixe muito usado para cozinhar na ceia <strong>de</strong> Natal.<br />

8 9 10 3 - Sinónimo <strong>de</strong> percurso.<br />

18 - O bacalhau é bom com isso.<br />

1 3 5 2 13 19 - Saudável<br />

20 - Ave <strong>de</strong> rapina que gosta <strong>de</strong> sobrevoar o Gerês.<br />

3 4 21 - Palha longa da qual se tira o grão e que serve para cobrir as casas, no campo.<br />

17 - Mês em que foi atribuída a Carta <strong>de</strong> Foral a Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />

19 11 - Lindo.<br />

20 21 12 - Esposa <strong>de</strong> Adão.<br />

6 7 6 10 VERTICAL:<br />

1 M I L 3 I Á R I O 5 S 2 B R A 13G A 1 - Nome dos marcos colocados ao longo das estradas do Império Romano,<br />

O T O U intervalos <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 1480 metros.<br />

I 3 V I L A R 4 L O U V A I 2 - Capital <strong>de</strong> distrito.<br />

M N 5 M E 15L 3 - Nome <strong>de</strong> freguesia por on<strong>de</strong> passa a Geira Romana em Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />

6 E S T E 7A S T 6 O R G 10A A O 4 - Adorai.<br />

N R N V L R N 5 - Produzido a partir das abelhas, este néctar recolhido das flores é muito famoso<br />

T Á T E T Ã G no Gerês.<br />

8A T A R 9A D E L I N O 10E L E 6 - Demonstrativo, masculino, singular.<br />

I G H S 7 - A Geira Romana ligava Braga a esta cida<strong>de</strong>.<br />

11N A 2B O Ó 12A 8 N D R 12É 8 - Unir.<br />

A N O 13V A C 17A 9 - Nome próprio do Arcipreste <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro.<br />

14C O V I D 4 E 15Z E L A N 10 - Pronome pessoal.<br />

16V I A C M 14H O 11 - Planta crucífera <strong>de</strong> raiz tuberosa.<br />

I L O 17O U 9 T U 11B R O 12 - Santo padroeiro <strong>de</strong> Moimenta.<br />

18A L H O S Ç U E M 18S 13 - Animal utlizado na agricultura para puxar os carros que transportavam os<br />

N A 19S Ã A L E É produtos cultivados.<br />

20A B U T R E O 21C O L M O<br />

14 - Freguesia que fica na trajetória da Geira Romana.<br />

15 - Cuida.<br />

16 - O mesmo que caminho.<br />

SOLUÇÕES<br />

Ficha Técnica:<br />

HORIZONTAL:<br />

5 15<br />

Os alunos do 12º B, da Escola<br />

Básica e Secundária <strong>de</strong> Terras<br />

<strong>de</strong> Bouro, têm vindo a <strong>de</strong>senvolver<br />

um projeto orientado<br />

para a análise <strong>de</strong> aspetos <strong>de</strong>mográficos<br />

e sócio-económicos<br />

do concelho <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong><br />

Bouro, <strong>de</strong>signadamente as<br />

situações <strong>de</strong> pobreza, que a<br />

conjuntura atual ten<strong>de</strong> a agravar,<br />

enquadrado no tema 4 -<br />

“Um Por Mundo Marta <strong>de</strong> Silva Contrastes”,<br />

da disciplina <strong>de</strong> Geografia C.<br />

O referido projeto permitirá<br />

o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ações<br />

que levem os alunos a interagir<br />

com a comunida<strong>de</strong><br />

local, nomeadamente através<br />

Jornal Oficial do Agrupamento <strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro / Ano Letivo 2012-13 / 1º Período / Dezembro <strong>de</strong> 2012 / Nº 1 / Ano 1 Periodicida<strong>de</strong>: Trimestral Coor<strong>de</strong>nador: Manuel<br />

A<strong>de</strong>lino Cracel Viana Colaboradores: alunos e professores do projeto educativo GEIRA – Grupo <strong>de</strong> Estudo, Informação, Recreio e Artes Morada: Rua Dr. Artur Adriano Arantes,<br />

nº 222, Moimenta, 4840-100 Terras <strong>de</strong> Bouro / Email: jornalmiliario@gmail.com Tiragem: 500 exemplares Execução Gráfica: Graficamares, Lda. Depósito Legal nº 352740/12<br />

milha<br />

Ocupação dos Pavilhões Gimno<strong>de</strong>sportivos<br />

Campanha <strong>de</strong> Solidarieda<strong>de</strong><br />

“UM GESTO SOLIDÁRIO”<br />

da organização da campanha<br />

<strong>de</strong> solidarieda<strong>de</strong>, <strong>de</strong>signada<br />

“Um gesto solidário”, voltada<br />

para a recolha <strong>de</strong> vestuário,<br />

calçado, brinquedos e alimentos,<br />

a distribuir por famílias<br />

carenciadas do concelho, com<br />

o apoio dos Serviços da Ação<br />

Social da Câmara Municipal.<br />

Um gesto solidário<br />

“PARA DAR MUITO, MUITOS A DAR”<br />

PROGRAMA<br />

09:00h - Inscrições (Escola Básica e Sec. <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong> Bouro)<br />

10:00h - Cânticos <strong>de</strong> Natal (pelo coro <strong>de</strong> alunos da Escola)<br />

10:30h - Concentração / Aquecimento (por Professores <strong>de</strong> Ed.<br />

Física - Largo P.e Martins Capela – frente à Câmara<br />

Municipal))<br />

11:00h - Início da Corrida<br />

11:30h - Entrega das Medalhas aos três primeiros classificados<br />

<strong>de</strong> cada escalão (M/F)<br />

XXXI<br />

A campanha culminará com<br />

uma corrida <strong>de</strong> 2.500 me-<br />

tros, sem caráter competitivo,<br />

<strong>de</strong>signada “1ª Gran<strong>de</strong> Corrida<br />

‘Natal Solidário’”, no dia 14<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro, às 11 horas, pelas<br />

ruas da Vila <strong>de</strong> Terras <strong>de</strong><br />

Bouro.


XXXII<br />

milha Publicida<strong>de</strong><br />

O NATAL e a entada num NOVO ANO estão à pora. É uma época marcada pelo<br />

convívio, pela compreensão, pelo amor e pela paz.<br />

O nosso coração fica mais atento e mais abero aos outos, sobretdo àqueles que mais<br />

sofrem. O espírito do Natal <strong>de</strong>veria acompanhar-nos todos os dias do ano.<br />

Desejamos a toda a comunida<strong>de</strong> escolar um NATAL e um ANO NOVO muito FELIZES.<br />

O Município <strong>de</strong> Teras <strong>de</strong> Bouro<br />

Santa Isabel do Monte

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