LÓGICA PROPOSICIONAL AULA 3 - NEGAÇÃO DE PROPOSIÇÃO ...
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<strong>LÓGICA</strong> <strong>PROPOSICIONAL</strong><br />
<strong>AULA</strong> 3 - <strong>NEGAÇÃO</strong> <strong>DE</strong> <strong>PROPOSIÇÃO</strong> COMPOSTA<br />
Negação da Conjunção<br />
¬ (A e B) = ¬A ou ¬B<br />
Exemplo<br />
Proposição = Sou feliz e Canto.<br />
Negação = NÃO sou feliz ou NÃO canto.<br />
Negação da Disjunção<br />
¬ (A ou B) = ¬ A e ¬ B<br />
Exemplo<br />
Proposição = sou professor ou sou rico.<br />
negação = NÃO sou professor e NÃO sou rico.<br />
Negação de condicional<br />
¬ (A → B) = A e ¬ B<br />
Exemplo<br />
Proposição = SE eu fico rico, ENTÃO compro um carro.<br />
negação = eu fico rico e NÃO compro um carro.<br />
Negação de bicondicional<br />
¬ (A ↔ B) = A e ¬B ou B e ¬A<br />
Exemplo<br />
Proposição = passo SE, E SOMENTE SE estudo.<br />
negação = passo e não estudo ou estudo e não passo.<br />
Exercícios de sala<br />
1) negue a proposição " os alunos passarão no concurso ou não<br />
estudaram muito."<br />
2) negue a proposição " gosto de homens e gatos."<br />
3) negue a proposição " Se estudar muito, então passarei no<br />
concurso.<br />
4) A negação da proposição "estes papéis são rascunhos ou não têm<br />
mais serventia para o desenvolvimento dos trabalhos" é equivalente<br />
a "estes papéis não são rascunhos e têm serventia para o<br />
desenvolvimento dos trabalhos".<br />
5) Assinale a opção correspondente à negação correta da proposição<br />
"Os ocupantes de cargos em comissão CJ.3 e CJ.4 não têm direito à<br />
carteira funcional".<br />
a) Os ocupantes de cargos em comissão CJ.3 e CJ.4 têm direito à<br />
carteira funcional.<br />
b) Os ocupantes de cargos em comissão CJ.3 ou os ocupantes de<br />
cargos em comissão CJ.4 têm direito à carteira funcional.<br />
c) Não é o caso de os ocupantes de cargos em comissão CJ.3 e CJ.4<br />
terem direito à carteira funcional.<br />
d) Nem ocupantes de cargos em comissão CJ.3, nem CJ.4 não têm<br />
direito à carteira funcional.<br />
e) Os ocupantes de cargos em comissão CJ.3 não têm direito à<br />
carteira funcional, mas os ocupantes de cargos em comissão CJ.4<br />
têm direito à carteira funcional.<br />
6) A negação da proposição "se Paulo está entre os 40% dos homens<br />
com mais de 30 anos, então Luísa tem mais de 30 anos" é "se Paulo<br />
não está entre os 40% dos homens com mais de 30 anos, então Luísa<br />
não tem mais de 30 anos".<br />
7) A negação da proposição "O juiz determinou a libertação de um<br />
estelionatário e de um ladrão" é expressa na forma "O juiz não<br />
determinou a libertação de um estelionatário nem de um ladrão".<br />
8) A negação de "Ana ou Pedro vão ao cinema e Maria fica em casa"<br />
é:<br />
a) Ana e Pedro não vão ao cinema ou Maria fica em casa.<br />
b) Ana e Pedro não vão ao cinema ou Maria não fica em casa.<br />
c) Ana ou Pedro vão ao cinema ou Maria não fica em casa.<br />
d) Ana ou Pedro não vão ao cinema e Maria não fica em casa.<br />
e) Ana e Pedro não vão ao cinema e Maria fica em casa.<br />
Equivalências<br />
Proposições equivalentes dizem a mesma coisa, mas de formas<br />
diferentes.<br />
Existem duas equivalências prontas que devemos recordar. São elas:<br />
1) (A → B) = ¬ B → ¬ A<br />
Perceba que estamos falando de uma condicional. Nessa<br />
equivalência, trocamos a ordem das proposições envolvidas e<br />
negamos ambas.<br />
Exemplo<br />
proposição: Se sou professor Então sou Rico.<br />
equivalência: Se não sou rico Então não sou professor.<br />
2) (A → B) = ¬ A ou B<br />
Exemplo<br />
proposição: Se sou professor Então sou Rico.<br />
equivalência: não sou professor ou sou Rico.<br />
1) Uma sentença logicamente equivalente a " Se Ana é bela, então<br />
Carina é feia" é:<br />
a) Se Ana não é bela, então Carina não é feia.<br />
b) Ana é bela ou Carina não é feia.<br />
c) Se Carina é feia, Ana é bela.<br />
d) Ana é bela ou Carina é feia.
e) Se Carina não é feia, então Ana não é bela.<br />
2) A proposição A B é equivalente à proposição ¬B A.<br />
3) A proposição Se x é um número par, então y é um número primo<br />
é equivalente à proposição Se y não é um número primo, então x não<br />
é um número par.<br />
4) X e Y são números tais que: Se X ≤ 4, então Y > 7. Sendo assim:<br />
a) Se Y ≤ 7, então X > 4.<br />
b) Se Y > 7, então X ≥ 4.<br />
c) Se X ≥ 4, então Y < 7.<br />
d) Se Y < 7, então X ≥ 4.<br />
e) Se X < 4, então Y ≥ 7.<br />
5) toda proposição simbolizada na forma A B tem os mesmos<br />
valores lógicos que a proposição B A.<br />
6) Se Elaine não ensaia, Elisa não estuda. Logo,<br />
a) Elaine ensaiar é condição necessária para Elisa não estudar.<br />
b) Elaine ensaiar é condição sufi ciente para Elisa estudar.<br />
c) Elaine não ensaiar é condição necessária para Elisa não estudar.<br />
d) Elaine não ensaiar é condição sufi ciente para Elisa estudar.<br />
e) Elaine ensaiar é condição necessária para Elisa estudar.<br />
7) As proposições têm os mesmos<br />
valores lógicos para todas as possíveis valorações lógicas das<br />
proposições A e B.<br />
8) As proposições "Se o delegado não prender o chefe da quadrilha,<br />
então a operação agarra não será bem-sucedida" e "Se o delegado<br />
prender o chefe da quadrilha, então a operação agarra será bemsucedida"<br />
são equivalentes.<br />
9) A afi rmação: "João não chegou ou Maria está atrasada" equivale<br />
logicamente a:<br />
a) Se João não chegou, Maria está atrasada.<br />
b) Se João chegou, Maria está atrasada.<br />
c) Se João chegou, Maria não está atrasada.<br />
d) João chegou e Maria não está atrasada.<br />
e) João chegou ou Maria não está atrasada<br />
10) Considere a seguinte proposição: "Se chove ou neva, então o<br />
chão fica molhado". Sendo assim, pode-se afi rmar que:<br />
a) Se o chão está molhado, então choveu ou nevou.<br />
b) Se o chão está molhado, então choveu e nevou.<br />
c) Se o chão está seco, então choveu ou nevou.<br />
d) Se o chão está seco, então não choveu ou não nevou.<br />
e) Se o chão está seco, então não choveu e não nevou.<br />
EXERCÍCIOS PARA O ALUNO<br />
1) Sejam as proposições:<br />
(A) Renato é alto<br />
(B) Renato é elegante<br />
A proposição (C): "Não é verdade que Renato é alto ou elegante",<br />
em linguagem simbólica, fica:<br />
a) ~AvB<br />
b)~(AvB)<br />
c)~(A ^ B)<br />
d) ~A v ~B<br />
e) A ^ B<br />
2) Dentre os itens abaixo, aponte o único que não equivale a<br />
''Thiago é professor se e somente se Marco é médico".<br />
a)Se e somente se Thiago é professor, então Marco é médico.<br />
b) Ou Marco é médico e Thiago é professor, ou Marco não é médico<br />
e thiago não é professor.<br />
c) Se Marco é médico então Thiago é professor, e se Thiago é<br />
professor então Marco é médico.<br />
d) Thiago é professor, mas Marco não é médico.<br />
3) Aponte a sentença que equivale a "Se o cão late, então o gato<br />
mia".<br />
a) Se o cão não late, então o gato não mia.<br />
b) Se o gato mia, então o cão late.<br />
c) Se o cão não mia, então o gato não late.<br />
d') Se o gato não mia, então o cão não late .<br />
4) Aponte a sentença que equivale a "Se houver nevoeiro, então o<br />
avião não decola".<br />
a) Se não houver nevoeiro, então o avião não decola.<br />
b) Se não houver nevoeiro, então o avião decola.<br />
c) Se o avião decola, então não há nevoeiro.<br />
d) Se o avião não decola, então há nevoeiro .<br />
5) Duas grandezas x e y são tais que: "se x=3, então y=7". A partir<br />
disto o pode-se concluir que:<br />
Se x ≠ 3, então y ≠ 7.<br />
Se y = 7, então x = 3.<br />
Se y ≠ 7, então x ≠ 3.<br />
Se x = 5, então y = 5.<br />
6) Aponte o item que equivale a proposição "se x ≠ 8, então y > 5".<br />
a)Se y < 5, então x = 8.<br />
b)Se y ≤ 5, então x = 8.<br />
c)Se y > 3, então x ≠ 3.<br />
d)Se x = 8, então y < 5.<br />
7. Sabendo que "Se Milena receber dinheiro então viajará no<br />
feriado".<br />
Aponte o item falso.<br />
a)Receber dinheiro é condição suficiente para Milena viajar no<br />
feriado.<br />
b)Viajar no feriado é condição necessária para Milena ter recebido<br />
dinheiro.<br />
c) Receber dinheiro é condição necessária para Milena viajar no<br />
feriado.<br />
d) Não receber dinheiro é condição necessária para Milena não<br />
viajar no feriado.<br />
e) Não viajar no feriado é condição suficiente para Milena não ter<br />
recebido dinheiro.<br />
8. Aponte a afirmação equivalente à "Não é verdade que Beatriz não<br />
é bonita".<br />
a)"Beatriz é feia"<br />
b)"Beatriz é bonita"
c)"Beatriz não é feia"<br />
d)"É verdade que Beatriz não é bonita"<br />
e)"É verdade que Beatriz não é feia"<br />
9. Dada a premissa P: "Não é verdade que Rodolfo não é legal".<br />
então é mentira que:<br />
a)"Rodolfo é legal"<br />
b)"Rodolfo é magro"<br />
c)"Rodolfo não é magro"<br />
d)"Rodolfo não é legal"<br />
10) A negação da afirmação "Renato é cantor e Moacir é<br />
programador" é equivalente a:<br />
a)Renato é cantor ou Moacir é programador.<br />
b) Renato não é cantor e Moacir não é programador.<br />
c) Nem Renato é cantor, nem Moacir é programador.<br />
d) Renato não é cantor ou Moacir não é programador.<br />
e) Não é verdade que Renato é cantor ou Moacir é programador.<br />
11) Qual a negação da afirmação "Pedro gosta de lógica e<br />
informática"?<br />
a) "Pedro não gosta de lógica e informática"<br />
b) "Pedro odeia lógica e informática"<br />
c) "Pedro não gosta de lógica ou não gosta de informática"<br />
d) "Pedro nem gosta de lógica, nem de informática"<br />
e) "Ou Pedro gosta de lógica ou de informática"<br />
12) Aponte a negação da proposição "Ou Renato é cantor, ou Moacir<br />
é. programador" é equivalente a:<br />
a) Ou Renato é cantor e Moacir é programador, ou Renato não é<br />
cantor e Moacir não é programador.<br />
b)Ou Renato não é cantor, ou Moacir não é programador.<br />
c)Se e somente se Renato não é cantor, então Moacir é programado.<br />
d)Nem Renato é cantor, nem Moacir é programador.<br />
13) Qual a negação da proposição "Se e somente se Fernanda ..<br />
férias, então Leo viaja para Fortaleza"?<br />
a) Se e somente se Fernanda não tira férias, então Leo não viaja para<br />
Fortaleza.<br />
b) Se e somente se Leo viaja para Fortaleza, então Fernanda tira<br />
férias, então.<br />
c)Tanto Fernanda tira férias, quanto Leo viaja para Fortaleza.<br />
d)Ou Fernanda tira férias, ou Leo viaja para Fortaleza.<br />
14) Qual a negação de "Se chove então faz frio"?<br />
a)Chove e não faz frio.<br />
b)Não chove e não faz frio.<br />
c)Chove ou não faz frio.<br />
d)Se não chover então não faz frio.<br />
15) Aponte a negação da proposição "Se houver nevoeiro, então<br />
avião não decola".<br />
a)Há nevoeiro, mas o avião não decola.<br />
b)Se houver nevoeiro, então o avião decola.<br />
c)Há nevoeiro e o avião decola.<br />
d)Não há nevoeiro e o avião decola.<br />
16. Quantas linhas são necessárias para construir a tabela verdade dê<br />
proposição A ~ (B v C), com todas as possíveis combinações?<br />
a)4<br />
b)6<br />
c)8<br />
d)16<br />
e)32<br />
17) Sabendo que "Camila tirar férias e receber dinheiro é condição<br />
suficiente para que ela viaje", aponte a única condição para que essa<br />
afirmação seja falsa.<br />
a)Camila tirar férias, receber dinheiro e viajar.<br />
b)Camila tire férias e receba dinheiro, mas não viaje.<br />
c)Camila não tire férias, não receba dinheiro e não viaje.<br />
d) Camila nem tire férias, nem receba dinheiro, mas mesmo assim<br />
viaje.<br />
e) Camila não tire férias, mas receba dinheiro e viaje.<br />
Argumento<br />
<strong>AULA</strong> 4 - <strong>LÓGICA</strong> <strong>DE</strong> ARGUMENTAÇÃO<br />
Seqüência lógica de declarações que levam a uma conclusão.<br />
Exemplo<br />
declaração 1 : Todo homem é Mortal.<br />
declaração 2 : Roberto é um homem.<br />
Conclusão : Roberto é Mortal.<br />
Argumento Válido<br />
Um argumento é válido sempre que a veracidade das declarações<br />
iniciais (premissas) garante a veracidade da conclusão. Em outras<br />
palavras, se as premissas forem todas verdadeiras, a conclusão<br />
necessariamente deve ser verdadeira.<br />
Argumento Inválido<br />
Um argumento é inválido quando todas as premissas são verdadeiras<br />
e a conclusão é falsa.<br />
Silogismo<br />
Argumento formado por apenas duas premissas e uma conclusão.<br />
Argumento hipotético<br />
as premissas e a conclusão são proposições simples ou compostas,<br />
que utilizam os conectivos lógicos.<br />
Argumento categórico<br />
As premissas e a conclusão são proposições simples que utilizam<br />
quantificadores lógicos. São eles: todos, algum, nenhum.<br />
Para concursos<br />
Em provas de concursos o foco é saber se o argumento é válido ou<br />
não. Para isso, separamos o estudo em Hipotéticos e Categóricos,<br />
pois cada tipo tem sua técnica de resolução.<br />
Argumentos hipotéticos<br />
Dentre vários métodos de resolução, utilizaremos aquele que começa<br />
negando a conclusão e aceitando todas as premissas como<br />
verdadeiras e nesse caso surgem duas possibilidades:<br />
1) se surgir um absurdo ou contradição então o argumento é válido.<br />
2) se não surgir contradição o argumento é inválido.<br />
Para essa resolução é necessário domínio sobre a tabela verdade de<br />
cada um dos conectivos lógicos.<br />
QUESTÕES <strong>DE</strong> SALA<br />
1) Prova: CESPE - 2012 - TC-DF - Auditor de Controle Externo<br />
O fato de determinado argumento ser válido implica, certamente,<br />
que todas as suas premissas são proposições verdadeiras.<br />
2) Prova: CESPE - 2004 - Polícia Federal - Agente Federal da<br />
Polícia Federal - Nacional
Uma noção básica da lógica é a de que um argumento é composto de<br />
um conjunto de sentenças denominadas premissas e de uma sentença<br />
denominada conclusão. Um argumento é válido se a conclusão é<br />
necessariamente verdadeira sempre que as premissas forem<br />
verdadeiras. Com base nessas informações, julgue os itens que se<br />
seguem.<br />
Se a conclusão é falsa, o argumento não é válido.<br />
3) Prova: CESPE - 2004 - Polícia Federal - Agente Federal da<br />
Polícia Federal - Nacional<br />
Toda premissa de um argumento válido é verdadeira.<br />
4) Prova: CESPE - 2008 - PC-TO - Delegado de Polícia<br />
Uma proposição é uma frase afirmativa que pode ser julgada como<br />
verdadeira ou falsa, mas não ambos. Uma dedução lógica é uma<br />
seqüência de proposições, e é considerada correta quando, partindose<br />
de proposições verdadeiras, denominadas premissas, obtêm-se<br />
proposições sempre verdadeiras, sendo a última delas denominada<br />
conclusão. Considerando essas informações, julgue os itens a seguir,<br />
a respeito de proposições.<br />
Considere verdadeiras as duas premissas abaixo:<br />
1) O raciocínio de Pedro está correto, ou o julgamento de Paulo foi<br />
injusto.<br />
2) O raciocínio de Pedro não está correto.<br />
Portanto, se a conclusão for a proposição, O julgamento de Paulo<br />
foi injusto, tem-se uma dedução lógica correta.<br />
5) Prova: CESPE - 2009 - SECONT-ES - Auditor do Estado –<br />
Direito<br />
Suponha que as proposições "Edu tem um laptop ou ele tem um<br />
celular" e "Edu ter um celular é condição necessária para Edu ter um<br />
laptop" sejam verdadeiras. Nesse caso, considerando essas<br />
proposições como premissas e a proposição "Edu tem um laptop"<br />
como conclusão de um argumento, então esse argumento é válido.<br />
6) Prova: CESPE - 2008 - PC-TO - Delegado de Polícia<br />
Considere a seguinte seqüência de proposições:<br />
(1) Se o crime foi perfeito, então o criminoso não foi preso.<br />
(2) O criminoso não foi preso.<br />
(3) Portanto, o crime foi perfeito.<br />
Se (1) e (2) são premissas verdadeiras, então a proposição (3), a<br />
conclusão, é verdadeira, e a seqüência é uma dedução lógica correta.<br />
7) Prova: CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia<br />
Federal<br />
Considerando a situação hipotética apresentada acima, julgue os<br />
itens a seguir.<br />
Sob o ponto de vista lógico, a argumentação do jovem constitui<br />
argumentação válida.<br />
8) Prova: CESPE - 2010 - ABIN - OFICIAL TÉCNICO <strong>DE</strong><br />
INTELIGÊNCIA<br />
Um entrevistador obteve de um suspeito a seguinte declaração:<br />
“Ora, se eu fosse um espião, então eu não amaria o meu país, pois eu<br />
amo o meu país, ou sou um traidor da pátria, já que não é possível<br />
acontecer as duas coisas ao mesmo tempo. Agora, se eu não fosse<br />
um traidor da pátria, então eu amaria o meu país.<br />
Logo, eu não sou um espião e amo o meu país.”<br />
Considerando a lógica sentencial apresentada, O argumento do<br />
suspeito é um argumento válido.<br />
9) Prova: CESPE - 2011 - EBC - Cargos de Nível Superior<br />
Esse é um exemplo de argumento válido.<br />
10) Prova: CESPE - 2012 - PC-CE - Inspetor de Polícia - Civil<br />
Considerando que P1, P2, P3 e P4 sejam as premissas de um<br />
argumento cuja conclusão seja “Se o policial está em situação de<br />
estresse e não toma decisões ruins, então teve treinamento<br />
adequado”, é correto afirmar que esse argumento é válido.<br />
Argumentos categóricos<br />
Para resolução desses argumentos devemos representar as premissas<br />
através de diagramas lógicos. São eles:<br />
Nenhum<br />
não existe intersecção entre os conjuntos. Por exemplo, ao dizer que<br />
nenhum A é B garante-se que não existe um elemento de A que<br />
também esteja em B. Sendo a recíproca verdadeira.<br />
Exemplo<br />
A : nenhum arquiteto é bancário.
Arquiteto Bancário<br />
Algum<br />
Os diagramas possuem intersecção e por isso pelo menos um<br />
elemento na intersecção dos dois conjuntos, ou seja, que pertence a<br />
ambos.<br />
Exemplo<br />
Todo<br />
Algum arquiteto é bancário.<br />
um dos conjuntos é subconjunto do outro.<br />
Exemplo<br />
todo arquiteto é bancário.<br />
Bancário arquiteto<br />
1) Prova: CESPE - 2011 - PREVIC - Técnico Administrativo<br />
Suponha que um argumento tenha como premissas as seguintes<br />
proposições.<br />
Alguns participantes da PREVIC são servidores da União.<br />
Alguns professores universitários são servidores da União.<br />
Nesse caso, se a conclusão for “Alguns participantes da PREVIC são<br />
professores universitários”, então essas três proposições constituirão<br />
um argumento válido.<br />
2) Prova: CESPE - 2011 - PC-ES - Perito Papiloscópico - Básicos<br />
Se as premissas P1 e P2 de um argumento forem dadas,<br />
respectivamente, por “Todos os leões são pardos” e “Existem gatos<br />
que são pardos”, e a sua conclusão P3 for dada por “Existem gatos<br />
que são leões”, então essa sequência de proposições constituirá um<br />
argumento válido.<br />
3) Prova: CESPE - 2011 - PREVIC - Técnico Administrativo<br />
Suponha que um argumento tenha como premissas as seguintes<br />
proposições.<br />
Alguns participantes da PREVIC são servidores da União.<br />
Alguns professores universitários são servidores da União.<br />
Nesse caso, se a conclusão for “Alguns participantes da PREVIC são<br />
professores universitários”, então essas três proposições constituirão<br />
um argumento válido.<br />
4) Prova: CESPE - 2011 - PC-ES - Cargos de Nível Superior<br />
Considere a seguinte sequência de proposições:<br />
P1 - Existem policiais que são médicos.<br />
P2 - Nenhum policial é infalível.<br />
P3 - Nenhum médico é infalível.<br />
5) Prova: CESPE - 2011 - PREVIC - Técnico Administrativo -<br />
Básicos<br />
Considere o diagrama abaixo.<br />
Esse diagrama é uma prova de que o argumento a seguir é válido, ou<br />
seja, as proposições I e II são premissas e a proposição III é uma<br />
conclusão, pois é verdadeira por consequência das premissas.<br />
I Nenhum analista administrativo é dançarino.<br />
II Todos os dançarinos são ágeis.<br />
III Logo, nenhum analista administrativo é ágil.<br />
6) Prova: CESPE - 2007 - TRT-9R - Técnico Judiciário - Área<br />
Administrativa<br />
Suponha-se que as seguintes proposições sejam verdadeiras.<br />
I Todo brasileiro é artista.<br />
II Joaquim é um artista.<br />
Nessa situação, se a conclusão for "Joaquim é brasileiro", então a<br />
argumentação é correta.<br />
7) Prova: CESPE - 2005 - TRT-16R - Técnico Judiciário - Área<br />
Serviços Gerais<br />
Considerando os argumentos I e II acima, julgue os próximos itens.<br />
O argumento I não é válido porque, mesmo que as premissas P1 e<br />
P2 sejam verdadeiras, isto não acarreta que a conclusão seja<br />
verdadeira.<br />
8) Prova: CESPE - 2005 - TRT-16R - Técnico Judiciário - Área<br />
Serviços Gerais<br />
O argumento II é válido porque toda vez que as premissas P1 e P2<br />
forem verdadeiras, então a conclusão também será verdadeira.