15.04.2013 Views

Prefeitura Municipal de Dona Euzébia

Prefeitura Municipal de Dona Euzébia

Prefeitura Municipal de Dona Euzébia

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Leis<br />

1988


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 256<br />

Estima a Receita e fixa a Despesa para o exercício financeiro <strong>de</strong>1989.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, <strong>de</strong>creta e eu,<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - A Receita do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> para o exercício financeiro <strong>de</strong><br />

1989, é estimada em CZ$ 430.000.000,00(quatrocentos e trinta milhões <strong>de</strong> cruzados), cuja<br />

realização se fará mediante a seguinte discriminação constante <strong>de</strong> quadro anexo, que faz parte<br />

integrante <strong>de</strong>sta Lei:<br />

Receitas Correntes Receitas <strong>de</strong> Capital<br />

Receita Tributária....CZ$ 45.000.000,00 Operações <strong>de</strong> Crédito... CZ$ 10.000.000,00<br />

Receita ContribuiçãoCZ$ 8.500.000,00 Alienação Bens............ CZ$ 2.000.000,00<br />

Receita Patrimonial CZ$ 4.000.000,00 Transf. <strong>de</strong> Capital........ CZ$ 61.000.000,00<br />

Receita Industrial CZ$ 4.000.000,00 Outras Rec.Capital CZ$ 12.000.000,00<br />

Transf.Correntes CZ$ 281.000.000,00 Total Rec.Capital CZ$ 85.000.000,00<br />

Outras R..Correntes CZ$ 2.500.000,00<br />

Total Rec.Correntes CZ$ 345.000.000,00 Total Geral CZ$ 430.000.000,00<br />

Art. 2º - A <strong>de</strong>spesa para o exercício <strong>de</strong> 1989, fica autorizada em igual importância, a<br />

qual será realizada tendo em vista as seguintes Unida<strong>de</strong>s Orçamentárias, conforme discriminação<br />

constante <strong>de</strong> quadro anexo, que faz parte integrante <strong>de</strong>sta Lei:<br />

1 – Legislativo<br />

1.1 – Gabinete e Secretaria da Câmara CZ$ 16.000.000,00<br />

2 – Executivo<br />

2.1 – Gabinete e Secretaria da <strong>Prefeitura</strong> CZ$ 45.000.000,00<br />

2.2 – Administração Financeira CZ$ 37.000.000,00<br />

2.3 – Serviço <strong>de</strong> Educação CZ$ 116.000.000,00<br />

2.4 – Serviço <strong>de</strong> Cultura CZ$ 8.000.000,00<br />

2.5 – Serviço <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> e Assistência Social CZ$ 40.000.000,00<br />

2.6 – Serviço <strong>de</strong> Obras e Urbanismo CZ$ 95.000.000,00<br />

2.7 – Serviço <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Estradas <strong>de</strong> Rodagem CZ$ 73.000.000,00<br />

Art. 3º - Durante a execução Orçamentária fica o chefe do Executivo autorizado a<br />

realizar operações suplementares até 25% da receita estimada, po<strong>de</strong>ndo para isto anular, parcial ou<br />

totalmente dotação orçamentária conforme disposto no item 3 art.43, parágrafo 1º da Lei 4.320/64.<br />

Art.4º - Utilizar o excesso <strong>de</strong> arrecadação efetivamente realizado, além do percentual<br />

fixado no item anterior, utilizar também o superávit financeiro apurado através da diferença positiva<br />

entre o ativo financeiro e o passivo financeiro do exercício anterior.<br />

Art. 5º - Fica o chefe do executivo autorizado a realizar operações <strong>de</strong> créditos por<br />

antecipação da receita até o limite <strong>de</strong> 25% do total da receita, estimada <strong>de</strong> acordo com o estabelecido<br />

na Constituição Fe<strong>de</strong>ral vigente e nas resoluções 62 e 93 do Senado Fe<strong>de</strong>ral.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 6º - Na forma do artigo 66 da Lei Fe<strong>de</strong>ral 4.320/64, o Prefeito <strong>Municipal</strong> por<br />

<strong>de</strong>creto e no interesse da administração po<strong>de</strong>rá <strong>de</strong>signar órgãos centrais para movimento <strong>de</strong> dotações<br />

orçamentárias das diversas unida<strong>de</strong>s.<br />

Art. 7º - Nos termos dos parágrafos 2º e 3º do art. 7º da Lei Fe<strong>de</strong>ral 4.320/64, e<br />

resolução 62 e 93 do Senado Fe<strong>de</strong>ral, fica o chefe do executivo autorizado a realizar operações <strong>de</strong><br />

crédito até o valor <strong>de</strong> CZ$ 107.500.000,00(Cento e sete milhões e quinhentos mil cruzados).<br />

Art. 8º - Revogam-se as disposições em contrário, entrando esta Lei em vigor a partir<br />

<strong>de</strong> 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1989.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 28 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1988.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 257<br />

Aprova Orçamento Plurianual <strong>de</strong> Investimentos para o triênio <strong>de</strong> 1989/1991.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Minas Gerais, aprova e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - O orçamento plurianual <strong>de</strong> investimentos do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

para o triênio <strong>de</strong> 1989/1991, elaborado na forma dos Atos Complementares nºs 43 e 76 <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong><br />

janeiro e 21 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1969, respectivamente, estima para o período, as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> capital em<br />

CZ$ 607.200.000,00(Seiscentos e sete milhões e duzentos mil cruzados).<br />

Art. 2º - Os recursos <strong>de</strong>stinados ao financiamento dos investimentos estimados no<br />

presente orçamento para o triênio 1989/1991, são assim distribuídos:<br />

Receitas <strong>de</strong> Capital 1989 1990 1991 Total<br />

Operações <strong>de</strong> Crédito 10000000,00 20000000,00 40000000,00 72000000,00<br />

Alienação <strong>de</strong> Bens 2000000,00 5000000,00 10000000,00 17000000,00<br />

Transf. <strong>de</strong> Capital 61000000,00 120000000,00 200000000,00 381000000,00 Outras<br />

Rec.Capital 12000000,00 40000000,00 85200000,00 137200000,00<br />

Total 85000000,00 187000000,00 335200000,00 607200000,00<br />

Art. 3º - Os investimentos aqui discriminados, cuja realização fica autorizada por esta<br />

Lei, são os programados com base nos recursos consi<strong>de</strong>rados disponíveis e constantes <strong>de</strong> nossa<br />

mensagem.<br />

Art. 4º - Na elaboração das propostas orçamentárias anuais, do período, serão<br />

ajustadas as importâncias consignadas aos projetos, po<strong>de</strong>ndo em conseqüência da alteração da<br />

receita, ser criados novos e suprimidos ou reformulados projetos constantes <strong>de</strong>sta Lei:<br />

Art. 5 – Esta Lei entrará em vigor a partir <strong>de</strong> 01 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1989.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 22 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1988.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 258<br />

Autoriza a cobrança do Imposto sobre a venda <strong>de</strong> combustíveis líquidos e<br />

gasosos a varejo.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Minas Gerais, aprova e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a efetuar a cobrança<br />

<strong>de</strong> 3%(três por cento) sobre a venda bruta <strong>de</strong> combustíveis líquidos e gasosos a varejo, nos<br />

estabelecimentos comerciais autorizados.<br />

Art. 2º - O imposto citado no artigo anterior será cobrado diretamente nos<br />

estabelecimentos comerciais e lançados no setor <strong>de</strong> arrecadação da <strong>Prefeitura</strong>, conforme<br />

discriminação abaixo:<br />

1.000.00.00 – Receitas Correntes<br />

1.100.00.00 – Receitas Tributária<br />

1.110.00.00 – Impostos<br />

1.114.00.00 – Impostos Especiais<br />

1.114.01.00 – Impostos s/venda <strong>de</strong> combustíveis líquidos e gasosos a varejo.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor a partir do<br />

dia 15 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1989.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 28 dias do mês <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1988.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 259<br />

FAZ DENOMINAÇÃO DE RUA<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Minas Gerais, aprova e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>nominada Rua Geni Pereira <strong>de</strong> Menezes, a rua que parte da Praça<br />

Franklin <strong>de</strong> Assis, indo em direção da estrada <strong>de</strong> Guidoval, até a ponte sobre o Córrego da Taboca.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor a partir<br />

<strong>de</strong>sta data <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1988.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 13 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1988.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 260


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 261<br />

DÁ DENOMINAÇÃO AO ESTÁDIO MUNICIPAL<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Minas Gerais, aprova e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>nominado Estádio <strong>Municipal</strong> Pedro Toledo Ribeiro, o campo dos<br />

Operários construído pela <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, nas proximida<strong>de</strong>s do Parque <strong>de</strong><br />

Exposições, no Bairro Bela Vista, nesta cida<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Sala das seções da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 13 dias do mês <strong>de</strong> outubro<strong>de</strong> 1988.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 262


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 263


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 264<br />

DÁ DENOMINAÇÃO AO CENTRO DE SAÚDE A SER CONSTRUÍDO EM CONVÊNIO<br />

COM A SEAM-SES.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Minas Gerais, aprova e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a dar <strong>de</strong>nominação <strong>de</strong> Centro <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />

Dr. Lincoln Ferreira Espíndola, o Centro <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> que será construído nesta cida<strong>de</strong>, à Rua São<br />

Judas Ta<strong>de</strong>u, em convênio com a SES e SEAM.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 28 dias do mês <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1988.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 265<br />

AUTORIZA A RECEBER DOAÇÃO DO PATRIMÔNIO DA ESCOLA DA<br />

COMUNIDADE PROFESSORA LÍDIA RIBEIRO, MEDIANTE ACORDO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova, e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica autorizado o chefe do Executivo a receber o imóvel pertencente à<br />

CNEC-Campanha Nacional <strong>de</strong> Escolas da Comunida<strong>de</strong> em <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, em doação com o<br />

encargo <strong>de</strong> a <strong>Dona</strong>tária assumir e responsabilizar-se por todo e qualquer débito trabalhista existente<br />

ou que venha a existir, presente, passado e futuro, da Escola da Comunida<strong>de</strong> Profª Lídia Ribeiro,<br />

como sua sucessora para todos os efeitos trabalhistas.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, em 28 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1988.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI 266<br />

AUTORIZA AJUDA AO SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE<br />

DONA EUZÉBIA, NA FORMAÇÃO DE UM POMAL.<br />

O Povo do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes legais, <strong>de</strong>creta, e eu<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a prestar ajuda financeira e mão <strong>de</strong> obra,<br />

ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, na formação <strong>de</strong> um Pomal, para campo <strong>de</strong><br />

borbolhas <strong>de</strong> 3.000(três)mil mudas cítricas, em convênio com o Ministério da Agricultura.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 28 dias do mês <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1988.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Leis<br />

1989


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 267<br />

APROVA O LOTEAMENTO DENOMINADO “OZÓRIO RIBEIRO DOS<br />

SANTOS”, SITUADO NO LUGAR DENOMINADO “FAZENDA DONA<br />

EUZÉBIA OU CHOPOTÓ” NESTA CIDADE.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Minas Gerais, aprova e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica aprovado o Loteamento “Ozório Ribeiro dos Santos”, localizado nesta<br />

cida<strong>de</strong>, nas confrontações constantes do mapa e do título <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong>, contendo 262.361,50m2, e<br />

dividido em 02(duas)partes, <strong>de</strong>nominadas “A” e “B”, sendo a <strong>de</strong> letra “A” divididas em 07(sete)<br />

glebas com 29.799m2 cada uma e a parte “B” subdividida em 04(quatro) quadras, contendo a<br />

primeira <strong>de</strong>nominada quadra “A” 85 lotes com 22.164,50m2, a <strong>de</strong> letra “B” 16 lotes com 5.401m2, e<br />

a letra “C” 21 lotes com 4.225m2, e a letra “D” 41 lotes com 11.014m2, totalizando 42.804,50m2,<br />

com uma área <strong>de</strong> 10.964m2 <strong>de</strong>stinada às ruas.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, entrando a presente lei em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 09 dias do mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1989.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 268<br />

AUTORIZA A PREFEITURA MUNICIPAL A ADOTAR NORMAS E<br />

EXIGÊNCIAS SOBRE A COBRANÇA DO IMPOSTO SOBRE VENDAS A<br />

VAREJO DE COMBUSTÍVEIS LIQUIDOS E GASOSOS IVV.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Minas Gerais, aprova e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a adotar as normas e<br />

exigências sobre a cobrança do imposto sobre Vendas a Varejo <strong>de</strong> Combustíveis Líquidos e Gasosos<br />

– IVV, da Secretaria <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> Assuntos Municipais, com 16 artigos que passam a fazer parte<br />

integrante <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, em 28 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1988.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 269<br />

AUTORIZA A CRIAÇÃO DE UMA CRECHE COMUNITÁRIA NO DISTRITO<br />

DE SÃO MANOEL DO GUAIAÇÚ.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Minas Gerais, aprova e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado o Prefeito <strong>Municipal</strong> a colocar em funcionamento no<br />

próximo mês <strong>de</strong> setembro, a Creche Comunitária Maria Aparecida Gonzaga, no distrito <strong>de</strong> São<br />

Manoel do Guaiaçú, em prédio construído em convênio com a SEAC – Secretaria Especial <strong>de</strong> Ação<br />

Comunitária.<br />

Art. 2º - Po<strong>de</strong>rá o Sr. Prefeito assinar convênios com o PEAE e outras instituições<br />

para a alimentação e manutenção da referida Creche para 200(duzentas) crianças.<br />

Art. 3º - Autoriza também o Prefeito a dispen<strong>de</strong>r recursos dos cofres municipais para<br />

o bom e perfeito <strong>de</strong>sempenho da Creche.<br />

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 10 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1989.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 270<br />

AUTORIZA CRIAÇÃO E DÁ DENOMINAÇÃO A ESCOLA MUNICIPAL NA<br />

FAZENDA SÃO ROBERTO.<br />

O Povo do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> através <strong>de</strong> seus representantes, aprova e eu,<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica criada e reconhecida <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública, a Escola <strong>Municipal</strong> Fazenda<br />

São Roberto, neste Município.<br />

Art. 2º - Fica <strong>de</strong>nominada Escola <strong>Municipal</strong> “Antônio Machado Pinto”, a Escola<br />

citada no artigo 1º <strong>de</strong>sta lei.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 10 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1989.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 271<br />

AUTORIZA OPERAÇÕES DE CRÉDITOS POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Minas Gerais, aprova e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o chefe do Executivo autorizado a realizar operações <strong>de</strong> créditos por<br />

antecipação da receita com instituições <strong>de</strong> crédito.<br />

Art. 2º - Para pagamento das referidas antecipações, fica o Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

autorizado a utilizar os recursos provenientes do FPM e ICM.<br />

Art. 3º - Os recursos provenientes das Antecipações <strong>de</strong> Receitas, serão aplicados nos<br />

programas e funções constantes do Orçamento Programa para o exercício <strong>de</strong> 1989.<br />

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário, entrando esta Lei em vigor na data<br />

<strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 10 dias do mês <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1989.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 272<br />

AUTORIZA CONVÊNIO COM A CNEC.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Minas Gerais, aprova e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a assinar convênio<br />

com a Campanha Nacional <strong>de</strong> Escolas da Comunida<strong>de</strong>, visando a manutenção da Escola da<br />

Comunida<strong>de</strong> Professora Lídia Ribeiro e criar condições para a ação da CNEC e outras ativida<strong>de</strong>s<br />

para o exercício e 1989.<br />

Art. 2º - Para ocorrer as <strong>de</strong>spesas com a presente Lei, po<strong>de</strong>rá o Po<strong>de</strong>r Executivo abrir<br />

créditos adicionais no presente exercício.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, entrará a presente lei em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 10 dias <strong>de</strong> mês <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1989.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 273<br />

AUTORIZA O PREFEITO MUNICIPAL A EFETUAR A DESAPROPRIAÇÃO DO<br />

TERRENO SITUADO NA RUA SÃO JUDAS TADEU, NESTA CIDADE.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Minas Gerais, aprova e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art.1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a efetuar a<br />

<strong>de</strong>sapropriação <strong>de</strong> pleno domínio, mediante acordo ou judicialmente, o terreno localizado na Vila<br />

São Judas Ta<strong>de</strong>u, nesta cida<strong>de</strong>, medindo o referido 17(<strong>de</strong>zessete) metros <strong>de</strong> frente, com a mesma<br />

largura nos fundos, por 56(cinqüenta e seis)metros <strong>de</strong> extensão para os fundos, pertencentes a João<br />

Batista Siqueira, confrontando <strong>de</strong> um lado com terreno do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, do outro lado<br />

com a linha férrea, nos fundos com sucessores <strong>de</strong> Pedro Dias Moreira e frente com a Vila São Judas<br />

Ta<strong>de</strong>u.<br />

Art. 2º - O terreno ora <strong>de</strong>sapropriado <strong>de</strong>stina-se a abertura <strong>de</strong> rua e estação <strong>de</strong><br />

tratamento <strong>de</strong> água – COPASA/MG.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 07 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1989.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 274<br />

AUTORIZA O CHEFE DO EXECUTIVO A ASSINAR CONVÊNIO COM A<br />

EMATER/MG.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por força <strong>de</strong>sta Lei, autorizado a<br />

assinar o convênio em anexo, que passa a integrá-la por todos os fins <strong>de</strong> direito, com a Empresa <strong>de</strong><br />

Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais – EMATER/MG, possibilitando<br />

aquela empresa a abertura e manutenção <strong>de</strong> Escritório na se<strong>de</strong> <strong>de</strong>sse município.<br />

Art. 2º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado ainda a tomar as providências jurídicas,<br />

orçamentárias, financeiras e contábeis, previstas no referido documento.<br />

Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

Mando, portanto, a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencer, que a<br />

cumpra e faça cumprir tão inteiramente como nela se contém.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 07 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1989.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 275<br />

AUTORIZA A PREFEITURA MUNICIPAL DE DONA EUZÉBIA A CONTRAIR<br />

EMPRESTIMO COM O BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE MINAS<br />

GERAIS-BDMG.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Minas Gerais, aprova e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a contrair com o Banco <strong>de</strong><br />

Desenvolvimento <strong>de</strong> Minas Gerais, empréstimo, até o valor necessário para a aquisição <strong>de</strong> uma<br />

retro-escava<strong>de</strong>ira.<br />

Art.2º - O valor do empréstimo será aplicado com a finalida<strong>de</strong> da aquisição <strong>de</strong> uma<br />

retro-escava<strong>de</strong>ira, <strong>de</strong> fabricação nacional, nova, <strong>de</strong>stinada a prestação <strong>de</strong> serviços diversos neste<br />

município.<br />

Art. 3º - Para o fim previsto nesta Lei, fica a <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> autorizada a<br />

oferecer ao Banco <strong>de</strong> Desenvolvimento <strong>de</strong> Minas Gerais – BDMG, as garantias <strong>de</strong> alienação<br />

fiduciária dos bens a adquirir, ou da vinculação <strong>de</strong> quotas mensais, constantes do Orçamento<br />

Programa.<br />

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 07 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1989.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 276<br />

AUTORIZA O CHEFE DO EXECUTIVO A FAZER A DOAÇÃO DE UM LOTE<br />

DE PROPRIEDADE DA PREFEITURA À IGREJA MILITANTE NA OBRA DA<br />

RESTAURAÇÃO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Minas Gerais, aprova e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a fazer a doação <strong>de</strong> um lote <strong>de</strong><br />

proprieda<strong>de</strong> da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>, localizado no Bairro Ozório Ribeiro, nesta cida<strong>de</strong>, para a Igreja<br />

Militante na Obra da Restauração, Congregação <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 10 dias do mês <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1989.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 277<br />

AUTORIZA ASSINAR CONVÊNIO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Minas Gerais, aprova e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a assinar convênio com a Secretaria <strong>de</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Assuntos Municipais, visando a construção <strong>de</strong> casas populares neste Município, através<br />

do Programa Comunitário <strong>de</strong> Habitação Popular – PRÓ-HABITAÇÃO.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 10 dias do mês <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1989.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 278


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 279<br />

AUTORIZA ASSINATURA DE CONVÊNIO COM A POLÍCIA MILITAR DO<br />

ESTADO DE MINAS GERAIS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a assinar convênio com a<br />

Polícia Militar do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, para a distribuição por parte da mesma <strong>de</strong> uma viatura<br />

policial para o município, e a manutenção geral da referida viatura por parte <strong>de</strong>sta <strong>Prefeitura</strong><br />

<strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 18 dias do mês <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1989.<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 280<br />

DELIMITA OS PERÍMETROS URBANOS DA CIDADE DE DONA EUZÉBIA E<br />

DA VILA DE SÃO MANOEL DO GUAIAÇÚ.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, aprovou, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - O perímetro urbano da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> fica <strong>de</strong>limitado do seguinte<br />

modo: - Começa na foz do Ribeirão Jacaré, no Rio Pomba, atrvessa o rio, contornando pela direita<br />

os terrenos da ilha até os fundos da chácara <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> do Senhor Joaquim Machado, <strong>de</strong>sse<br />

ponto, pelo lado esquerdo da referida chácara, segue, em reta, atravessando a linha férrea, até o<br />

espigão fronteiro; contornando este, pela direita e, em seguida, pela esquerda, sempre pela vertente,<br />

segue até as divisas dos terrenos <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> do senhor Eucli<strong>de</strong>s Ferreira <strong>de</strong> Souza(exclusivo<br />

este); em ângulo à direita <strong>de</strong>sce, em reta, atravessando a estrada, próximo ao extremo da Rua<br />

Adalberto <strong>de</strong> Assis, atingindo o córrego abaixo existente, em seguida, na mesma direção, atinge a<br />

vertente fronteira, segue pelas vertentes, pela direita e, em seguida, pela esquerda, em terrenos <strong>de</strong><br />

sucessores <strong>de</strong> Ozório Ribeiro dos Santos, paralelamente à rodovia para Guidoval, até os limites<br />

<strong>de</strong>sses terrenos na confrontação com o sítio do Senhor Arlindo Ribeiro(exclusivo este), pela citada<br />

estrada velha, ultrapassando o bueiro existente próximo a casa do Sr. Fernando Marcelino, limitando<br />

com os terrenos da Srª Hilda Resen<strong>de</strong>(exclusivo esta), segue até a estrada para a fazenda do Retiro,<br />

em seguida segue até a rodovia para Guidoval, próximo a ponte, <strong>de</strong>sse ponto, em ângulo à esquerda<br />

atinge a vertente fronteira, pela qual segue até encontrar o valo, divisas dos terrenos do Sr. Homero<br />

Ferreira dos Santos, à direita, <strong>de</strong>sce pelo citado valo, em reta, atravessando a via férrea, até o Rio<br />

Pomba na sua margem direita, <strong>de</strong>sce pela margem direita do rio até a confrontação com os fundos da<br />

chácara da Srª Carminha Lanna, inclusive, na divisa com o Sr. Antônio Men<strong>de</strong>s, à direita, pela<br />

referida divisa, transpondo a rodovia MG-120, alcança a vertente fronteira, segue por esta vertente, à<br />

direita, sobe até a torre <strong>de</strong> TV, daí, <strong>de</strong>sce em reta até o Ribeirão Jacaré, na ponte, <strong>de</strong>sce pelo<br />

Ribeirão Jacaré até sua foz no Rio Pomba, ponto inicial.<br />

Art. 2º - O perímetro urbano da Vila <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú fica <strong>de</strong>limitado do<br />

seguinte modo:- Começa na ponte sobre o Ribeirão Jacaré, na saída para Astolfo Dutra, <strong>de</strong>sce pelo<br />

Ribeirão Jacaré até a foz <strong>de</strong> um pequeno córrego que vem do “ Cajueiro” , sobe pelo referido<br />

córrego até o ponto distante 100(cem) metros da estrada para <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, em ângulo à direita<br />

alcança a vertente, e, por esta, em terrenos do Senhor João Sanches, segue até <strong>de</strong>frontar o<br />

reservatório <strong>de</strong> água da vila, nas proximida<strong>de</strong>s do campo <strong>de</strong> futebol, à esquerda prossegue pelas<br />

vertentes, terrenos do Sr. Rui Rosa, até os dois postes da re<strong>de</strong> elétrica, numa confrontação mais<br />

próxima à casa dos sucessores <strong>de</strong> Raimundo Prudêncio do Nascimento, <strong>de</strong>stes postes, em reta, <strong>de</strong>sce<br />

transpondo a estrada do Sincorá, atingindo o Córrego Vargem Alegre, pelo qual <strong>de</strong>sce até o Ribeirão<br />

Jacaré, <strong>de</strong>sce pelo Ribeirão Jacaré até a ponte sobre este na saída para Astolfo Dutra, ponto inicial.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito, aos 18 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1989.<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 281<br />

DECLARA DE UTILIDADE PUBLICA A COORPORAÇÃO MUSICAL<br />

AURELIANO BARBOSA.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e o Sr.Antônio Eustáquio Pereira,<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>clarada <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública a Corporação Musical “Aureliano<br />

Barbosa”, com se<strong>de</strong> à Praça Libânia Espíndola Ribeiro, Vila São José, nesta cida<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 18 dias do mês <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1989.<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 282<br />

DÁ DENOMINAÇÃO À RUAS DO BAIRRO OZÓRIO RIBEIRO, NESTA<br />

CIDADE.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, aprova, e o Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciona a seguinte Lei:<br />

Art.1º - Fica <strong>de</strong>nominado Avenida José Expedito Ribeiro, a rua que inicia na Praça<br />

Franklin <strong>de</strong> Assis e vai até a Rua José Correia da Silva, lote nº 55.<br />

Art. 2º - Fica <strong>de</strong>nominado Rua Sebastiana Espíndola Ribeiro, a rua que inicia na Av.<br />

José Expedito Ribeiro, à direita indo até o final.<br />

Art. 3º - Fica <strong>de</strong>nominado Rua Emília Ribeiro, a rua que inicia na Av. José Expedito<br />

Ribeiro, à esquerda até a rua Santa Terezinha, lote nº 35.<br />

Art. 4º - Fica <strong>de</strong>nominada Praça Vitório Vicentini, a Praça localizada ao lado da Rua<br />

Emília Ribeiro e lotes n. 1, 2, 3 e 21.<br />

Art.5º - Fica <strong>de</strong>nominada Rua Francisco Ferreira Borges, a rua que inicia na Rua<br />

Emília Ribeiro e vai até a Rua José Correia da Silva, lote nº 44.<br />

Art. 6º - Fica <strong>de</strong>nominada Rua SantaTerezinha, a rua que inicia na Rua Emília<br />

Ribeiro, indo até a Rua Francisco Ferreira Borges.<br />

Art. 7º - Fica <strong>de</strong>nominada Rua José Correia da Silva, a rua que inicia na rua Francisco<br />

Borges, lote 44 e vai até a Av. José Expedito Ribeiro, lote 54.<br />

Art. 8º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 21 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1989<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 283<br />

CRIA A BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, aprovou e eu, em<br />

seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica criada, na se<strong>de</strong> do Município, a Biblioteca Pública <strong>Municipal</strong> “<br />

Terezinha Ribeiro Pinto”.<br />

Art. 2º - Fica aberto, no orçamento vigente o crédito suplementar <strong>de</strong> NCZ$<br />

3.000,00(Três mil cruzados novos), <strong>de</strong>stinado à manutenção e aquisição <strong>de</strong> acervo inicial para a<br />

biblioteca.<br />

Art. 3º - Fica o Sr. Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a dispen<strong>de</strong>r no presente exercício<br />

até NCZ$ 5.000,00(cinco mil cruzados novos) para a contratação <strong>de</strong> pagamento <strong>de</strong> funcionário para<br />

os serviços da referida biblioteca, propondo a inclusão nos orçamentos anuais, <strong>de</strong> verba <strong>de</strong>stinada a<br />

esse fim.<br />

Art. 4º - Fica o Sr. Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a firmar convênio com a entida<strong>de</strong><br />

cultural estadual e com o Instituto Nacional do Livro/Fundação Nacional Pró-Leitura, do Ministério<br />

da Cultura, para efeito <strong>de</strong> integração da referida biblioteca e ao Sistema Nacional <strong>de</strong> Bibliotecas<br />

Públicas e recebimento <strong>de</strong> toda a assistência prevista às Unida<strong>de</strong>s Conveniadas.<br />

em contrário.<br />

Art. 5º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as disposições<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 30 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1989.<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 284<br />

AUTORIZA A ASSINATURA DE CONVÊNIO COM A TELEMIG.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a assinar convênio<br />

com a TELEMIG para a transferência do PS-1, <strong>de</strong> particular para <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 2º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, autorizado a abertura <strong>de</strong> créditos<br />

adicionais para cobrir <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 30 dias do Mês <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1989.<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 285<br />

AUTORIZA A ASSINATURA DE CONVÊNIOS COM A SECRETARIA DE<br />

ESTADO DA CASA CIVIL.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a assinar convênio<br />

com a Secretaria <strong>de</strong> Estado da Casa Civil <strong>de</strong> Minas Gerais.<br />

Art.2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos l0 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1989.<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 286<br />

AUTORIZA A ASSINATURA DE CONVÊNIOS COM A SECRETARIA DE<br />

ESTADO DE ESPORTES, LAZER E TURISMO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a assinar convênio<br />

com a Secretaria <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> Esportes, Lazer e Turismo <strong>de</strong> Minas Gerais.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 10 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1989.<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 287<br />

AUTORIZA A ASSINATURA DE CONVÊNIOS COM A SECRETARIA DE<br />

ESTADO DE OBRAS PUBLICAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a assinar convênio com a Secretaria <strong>de</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Obras Públicas <strong>de</strong> Minas Gerais.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 10 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1989.<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 288<br />

AUTORIZA A ASSINATURA DE CONVÊNIO COM A SECRETARIA DE<br />

ESTADO DA JUSTIÇA.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a assinar convênio<br />

com a Secretaria <strong>de</strong> Estado da Justiça <strong>de</strong> Minas Gerais.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 10 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1989.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 10 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1989.<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 289<br />

AUTORIZA A ASSINATURA DE CONVÊNIO COM A SECRETARIA DE<br />

ESTADO DE TRANSPORTES.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, autorizado a assinar convênio<br />

com a Secretaria <strong>de</strong> Estado dos Transportes <strong>de</strong> Minas Gerais.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 10 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1989.<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 290<br />

AUTORIZA A ASSINATURA DE CONVÊNIOS COM A SECRETARIA DE<br />

ESTADO DE ASSUNTOS MUNICIPAIS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, autorizado a assinar convênios<br />

em geral com a Secretaria <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> Assuntos Municipais <strong>de</strong> Minas Gerais.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos l0 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1989.<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 291<br />

AUTORIZA A ASSINATURA DE CONVÊNIO COM A SECRETARIA DE<br />

ESTADO DA EDUCAÇÃO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, autorizado a assinar convênios<br />

com a Secretaria <strong>de</strong> Estado da Educação <strong>de</strong> Minas Gerais.<br />

publicação.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 10 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1989.<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI 292<br />

AUTORIZA A ASSINATURA DE CONVÊNIOS COM A SECRETARIA DE<br />

ESTADO DE SAUDE.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, aprovou e eu<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, autorizado a assinar convênio<br />

em geral com a Secretaria <strong>de</strong> Estado da Saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> Minas Gerais.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 10 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1989.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI 293<br />

AUTORIZA A ASSINATURA DE CONVÊNIO COM O DEPARTAMENTO DE<br />

ESTRADAS DE RODAGEM – DER/MG.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, aprovou e eu<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a assinar convênio em<br />

geral com o Departamento <strong>de</strong> Estradas <strong>de</strong> Rodagem do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais-DER/MG.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 10 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1989.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 294<br />

AUTORIZO A CONCESSÃO E SUBVENÇÃO PARA O LAR SÃO FRANCISCO<br />

DE ASSIS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, aprovou e eu<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art.1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a conce<strong>de</strong>r ao Lar São<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis uma subvenção mensal no valor <strong>de</strong> um salário mínimo.<br />

Art. 2º - Para aten<strong>de</strong>r as <strong>de</strong>spesas constantes do artigo 1º fica o prefeito municipal<br />

autorizado a fazer abertura <strong>de</strong> créditos suplementares ou especiais.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 07 dias do mês <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1989.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 295<br />

AUTORIZA O PREFEITO MUNICIPAL A FAZER DOAÇÃO DE UM TERRENO<br />

PARA O ESTADO,PARA A CONSTRUÇÃO DE UM CENTRO DE SAÚDE<br />

NESTA CIDADE.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 296<br />

AUTORIZA ASSINATURA DE UM CONVÊNIO COM O PEAE.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a assinar convênio<br />

com o Programa Estadual <strong>de</strong> Alimentação Escolar para o exercício <strong>de</strong> 1989.<br />

Art.2º - Revogadas as disposições em contrário esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 11 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1989.<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 297<br />

DÁ DENOMINAÇÃO A RUA DESTA CIDADE.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>nominada a Rua Palmira Martins da Silva, iniciando próximo à<br />

figueira indo até ao final da rua.<br />

Art.2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 11 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1989.<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 298<br />

CONCEDE PENA D’ÁGUA.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a conce<strong>de</strong>r permanente 03(três) penas<br />

d’água da copasa, sendo 02(duas) para Maura Dias Moreira e 01(uma) para o Sr. Jurandir Dias<br />

Moreira, em permuta do local on<strong>de</strong> foi construído o reservatório <strong>de</strong> água da copasa/MG.<br />

Art. 2º - O pagamento das tarifas <strong>de</strong> consumo serão <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> da <strong>Prefeitura</strong><br />

<strong>Municipal</strong> a copasa/MG.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 06 dias do mês <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1989.<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Leis<br />

1990


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 299<br />

AUTORIZA VENDA DE VEÍCULO DA PREFEITURA.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a proce<strong>de</strong>r a venda <strong>de</strong> veículo <strong>de</strong>sta<br />

<strong>Prefeitura</strong>, <strong>de</strong>ntro das exigências legais, do veículo Opala Diplomata chevrolet 1981, Fiat 147 Z,<br />

Saveiro Volkswagem.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 26 dias do mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1990.<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 300<br />

AUTORIZO A ASSINATURA DE CONVÊNIO ENTRE A CAIXA ECONÔMICA<br />

DO ESTADO DE MINAS GERAIS E A PREFEITURA MUNICIPAL DE DONA<br />

EUZÉBIA, COM A INSTALAÇÃO DE UNIDADE BANCÁRIA.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a firmar convênio com a<br />

Caixa Econômica do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, para implantação <strong>de</strong> uma unida<strong>de</strong> bancária da<br />

referida instituição nesta cida<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

Mando, portanto a todas as autorida<strong>de</strong>s e a quem o conhecimento <strong>de</strong>sta Lei pertencer<br />

que cumpram e façam cumprir tão inteiramente como nela se contem.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 17 dias <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1990.<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 301<br />

AUTORIZO A CONSTRUÇÃO DE UMA QUADRA POLI ESPORTIVA, UMA<br />

RAIA DE MAIA E BOLICHE NOS TERRENOS ADQUIRIDOS DA ESCOLA DA<br />

COMUNIDADE PROF. LÍDIA RIBEIRO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a construir nos<br />

terrenos adquirido da Escola da Comunida<strong>de</strong> Prof. Lídia Ribeiro, uma quadra para boliche, uma raia<br />

para maia e uma quadra poli-esportiva.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta resolução entrará em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 31 dias do mês <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1990.<br />

Antônio Eustáquio Pereira<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 302<br />

AUTORIZA O PREFEITO MUNICIPAL A ADQUIRIR UM VEÍCULO PARA<br />

PREFEITURA MUNICIPAL DE DONA EUZÉBIA.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a efetuar a aquisição<br />

<strong>de</strong> um veículo Volkswagen Fusca, ano <strong>de</strong> fabricação <strong>de</strong> 1978 a 1985, para uso do Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 31 dias do mês <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1990.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 303<br />

AUTORIZA ALUGUEL NO BAIRRO OSÓRIO RIBEIRO<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a alugar uma posse nº<br />

06, quadra B, da Rua José Expedito Ribeiro, no Bairro Osório Ribeiro para o Sr. João Francisco<br />

Silva Pereira.<br />

Art.2º - Será fundado entre o Prefeito <strong>Municipal</strong> e o arrendatário um contrato para<br />

que este <strong>de</strong>volva a posse nº 06 no momento em que a <strong>Prefeitura</strong> necessitar.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário,esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 31 dias do mês <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1990.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 304<br />

ESTABELECE DIRETRIZES QUAIS PARA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO<br />

MUNICIPAL PARA O EXERCÍCIO DE 1991.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 305<br />

AUTORIZA A FIRMAR CONVÊNIO COM A COMPANHIA DE<br />

TELECOMUNICAÇÃO DE MINAS GERAIS.<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a assinar convênio com a companhia<br />

<strong>de</strong> telecomunicação <strong>de</strong> Minas Gerais S.A., para melhoria <strong>de</strong> sistema <strong>de</strong> telefonia nesta cida<strong>de</strong> com<br />

implantação <strong>de</strong> novo sistema e a ampliação ao número <strong>de</strong> telefone.<br />

publicação.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 23 dias do mês <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1990.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 306<br />

AUTORIZO ASSINATURA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS<br />

COM A CONSTRUTEL COM A INTERVENIÊNCIA DA TELEMIG PARA<br />

EXPANSÃO DE SERVIÇOS TELEFÔNICO E DA OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a firmar contrato e<br />

prestação <strong>de</strong> serviço com a Construtel Telecomunicações e Eletricida<strong>de</strong>s Ltda., com a<br />

interveniência da Telemig para expansão <strong>de</strong> 150 terminais telefônico em DDI neste município.<br />

Art. 2º - Fica também autorizado a ce<strong>de</strong>r um terreno urbano se necessário for, nele<br />

construir um prédio, seguindo a especificação da telemig dotado <strong>de</strong> energia para abrigar os<br />

equipamentos telefônico, os quais serão doados e cedidos em comodato aquela concessionária livres<br />

e <strong>de</strong>sembaraçados <strong>de</strong> quaisquer ônus.<br />

Art. 3º - O Chefe do Executivo também fica autorizado a doar todo acervo<br />

<strong>de</strong>ssa empreitada Telemig, assegurando também a esta isenção <strong>de</strong> todos os tributos municipais,<br />

contribuição <strong>de</strong> melhorias e taxas presente e futuro quanto operar os serviços <strong>de</strong> telefone do<br />

município.<br />

Art. 4º - Para aten<strong>de</strong>r <strong>de</strong>spesas com a presente Lei, fica autorizado a utilizar verba<br />

especial montante suficiente para as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>corrente da expansão do serviço ora proposto que<br />

ocorrerá pelo excesso <strong>de</strong> arrecadação verificado no exercício corrente.<br />

Art. 5º - Decorrido um ano contado da data <strong>de</strong> doação ou sessão sem que a telemig<br />

tenha iniciado a implantação dos serviços, os imóveis e bens inverterão patrimônio municipal.<br />

Art. 6º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

Mando portanto a todos a quem o conhecimento e execução <strong>de</strong>sta Lei pertencer, que<br />

a cumpram e façam cumprir tão somente, como nela se contém.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 30 dias do mês <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1990.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 307<br />

INSTITUI NO MÊS DE SETEMBRO SEMANA DAS MUDAS CÍTRICAS E<br />

VARIEDADES.<br />

Art.1º - Fica estabelecido que no mês <strong>de</strong> setembro em data a combinar com<br />

produtores e vereadores que terá no nosso município uma semana <strong>de</strong> exposição <strong>de</strong> mudas cítricas e<br />

varieda<strong>de</strong>s.<br />

Art. 2º - Fica estabelecido que po<strong>de</strong>rão ser convidados expositores da região.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 30 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1990.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 308<br />

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR AO EXERCÍCIO DE 1990.<br />

Art.1º - É o po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a abrir por meio <strong>de</strong> <strong>de</strong>creto créditos<br />

suplementares ao orçamento vigente,limite <strong>de</strong> CR$ 25.500,00, reforçar dotação interadas no anexo,<br />

que passa a fazer parte integrante na presente lei.<br />

Art. 2º - Os recursos necessários a abertura dos créditos orçamentários abertos<br />

correrão a conta do excesso <strong>de</strong> arrecadação <strong>de</strong>monstrado no anexo II, tendo em vista ainda a<br />

tendência do exercício explicativa no documento.<br />

Art. 3º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a suplementar o orçamento, com as<br />

adições acrescentadas por lei até o limite <strong>de</strong> 40 %.<br />

Parágrafo Único – Os recursos necessários a suplementação prevista no artigo serão<br />

obtidos através <strong>de</strong> anulações parciais ou totais <strong>de</strong> dotação contemplados no orçamento.<br />

Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário, esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 08 dias do mês <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1990.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 309<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a proce<strong>de</strong>r a venda <strong>de</strong><br />

veículo Volkswagen sedan 1.300, ano <strong>de</strong> fabricação <strong>de</strong> 1980.<br />

Art.2º - A referida venda obe<strong>de</strong>cerá as exigências necessárias para tal procedimento.<br />

Art. 3º - Revogada as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 31 dias do mês <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1990.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 310<br />

AUTORIZA O PREFEITO MUNICIPAL ADQUIRIR VEICULOS ATRAVÉS DE<br />

CONSÓRCIO.<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a adquirir um veículo para<br />

esta <strong>Prefeitura</strong> através <strong>de</strong> consórcio.<br />

Art. 2º - O referido veículo será para uso do executivo.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 31 dias do mês <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1990.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 311<br />

CONCEDE PENA D’ÁGUA LIVRE DE TAXAS NO DISTRITO DE SÃO<br />

MANOEL DO GUAIAÇÚ.<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a conce<strong>de</strong>r ao Sr. Sebastião<br />

Alves <strong>de</strong> Oliveira(Iote), 05(cinco) penas d’água, livre <strong>de</strong> taxas, no distrito <strong>de</strong> São Manoel do<br />

Guaiaçú.<br />

Art. 2º - As referidas isenções terá valida<strong>de</strong> enquanto o serviço <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong><br />

água no referido distrito estiver sob responsabilida<strong>de</strong> da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 3º - Ao serem colocados hidrômetros para medição <strong>de</strong> consumo, as isenções<br />

serão até os valores mínimos <strong>de</strong> consumo.<br />

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 30 dias do mês agosto <strong>de</strong> 1990.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


Geraldo.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

publicação.<br />

LEI Nº 312<br />

MUDANÇA DE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO.<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>nominada a Rua Prefeito Alkindar Dalton, a atual Avenida São<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 11 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1990.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL<br />

JUSTIFICATIVA: Consi<strong>de</strong>rando que Alkindar Dalton foi o primeiro prefeito <strong>de</strong><br />

nossa comunida<strong>de</strong>, Presi<strong>de</strong>nte da Câmara e uma pessoa que sempre lutou pelos interesses do<br />

Município, sem contar que residiu na referida avenida por mais <strong>de</strong> 50 anos.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 313<br />

DISPÕE SOBRE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO, TORNA A INSTALAÇÃO DE<br />

REDE TELEFÔNICA INTERNA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, <strong>de</strong>creta e eu<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Nos projetos <strong>de</strong> construção, qualquer que seja o número <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s<br />

autônomas, os incorporadores, construtores ou proprietários <strong>de</strong>verão submeter à empresa<br />

concessionária <strong>de</strong> serviço público <strong>de</strong> telefonia projeto para tubulação e re<strong>de</strong> telefônica interna do<br />

imóvel ou prédio.<br />

Parágrafo 1º - Os projetos <strong>de</strong> construção <strong>de</strong> imóveis constituídos por uma unida<strong>de</strong><br />

habitacional individual, são dispensados da apresentação do projeto à concessionária do serviço<br />

público <strong>de</strong> telefonia.<br />

Parágrafo 2º - As pessoas mencionadas neste artigo <strong>de</strong>verão ainda, observar o<br />

regulamento, normas, práticas e instruções que disciplina a prestação do serviço público <strong>de</strong><br />

telefonia.<br />

Parágrafo 3º - O pedido será acompanhado <strong>de</strong> 2(dois) jogos completos do projeto<br />

telefônico, incluindo situação, cortes e quaisquer outros <strong>de</strong>talhes necessários, <strong>de</strong>vidamente assinado<br />

pelo Construtor ou quem <strong>de</strong> direito.<br />

execução.<br />

Art. 2º - Aprovado o projeto, é facultado à empresa concessionária fiscalizar sua fiel<br />

Art. 3º - O habite-se total ou parcial do prédio ou do imóvel somente será concedido<br />

após os interessados comprovarem mediante laudo ou outro documento fornecido pela<br />

concessionária, que a execução da obra obe<strong>de</strong>ceu ao projeto por estar aprovado, observando-se o<br />

exposto no parágrafo 1º do art. 1º.<br />

Art. 4º - Na hipótese <strong>de</strong> modificação do projeto original, os interessados <strong>de</strong>verão<br />

cientificar à concessionária com antecedência, das alterações nele introduzidos, para fins <strong>de</strong><br />

aprovação.<br />

Art. 5º - Fica o chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a baixar <strong>de</strong>creto ou<br />

instrumentos regulamentares, se for o caso.<br />

em contrário.<br />

Art. 6º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as disposições<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 11 dias do mês <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1990.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Leis<br />

1991


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 314<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O CENTRO ESPÍRITA “CAMINHO E<br />

LUZ”.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica consi<strong>de</strong>rada <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública o Centro Espírita Caminho e Luz, CGC<br />

20.342.309/0001-77, situado a Rua Alvino Martins, nº 19, nesta cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 26 dias do mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1991.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 315<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA PARA FINS DE DESAPROPRIAÇÃO O<br />

IMÓVEL, NO DISTRITO DE SÃO MANOEL DO GUAIAÇÚ, NESTE<br />

MUNICÍPIO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, autorizado a proce<strong>de</strong>r a<br />

<strong>de</strong>sapropriação <strong>de</strong> pleno domínio, mediante acordo ou judicialmente, para fins <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública,<br />

o imóvel situado no Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú,<strong>de</strong> espólio <strong>de</strong> Paulo Dias Pereira e Rubens<br />

Dias Pereira e sucessores, ou com quem <strong>de</strong> direito,com área d e10 metros <strong>de</strong> frente por 30 metros <strong>de</strong><br />

fundos, confrontando dos lados com Adjalma Pereira Nepomuceno e Brasilina Gomes Amaral e nos<br />

fundos com Luiz Marques.<br />

Art. 2º - Fica a <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> autorizada na forma da lei proce<strong>de</strong>r a<br />

<strong>de</strong>sapropriação <strong>de</strong> pleno domínio do imóvel referido no artigo anterior.<br />

Art. 3º - As <strong>de</strong>spesas com cumprimento <strong>de</strong>sta lei correrão à conta <strong>de</strong> dotações<br />

orçamentárias constantes do orçamento.<br />

Art. 4º - Declarada a urgência da <strong>de</strong>sapropriação, revogadas as disposições em<br />

contrário, entra esta lei em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 15 dias do mês <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1991.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 316<br />

APROVA A ASSINATURA DE CONVÊNIO COM A COPASA/MG.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes legais, aprova e eu,<br />

em seu nome sanciono e promulgo a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica aprovada a assinatura <strong>de</strong> convênio entre a <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong> e a Companhia <strong>de</strong> Saneamento <strong>de</strong> Minas Gerais-COPASA/MG.<br />

Art. 2º - O referido convênio terá como objetivo a conjugação <strong>de</strong> esforços para a<br />

execução das obras <strong>de</strong> melhoria do Sistema <strong>de</strong> Abastecimento <strong>de</strong> água <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

publicação.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 26 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1991.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 317<br />

AUTORIZA A VENDA DO VEÍCULO VW SAVEIRO<br />

O povo do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes legais, aprovou e eu,<br />

em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Autoriza o Po<strong>de</strong>r Executivo a proce<strong>de</strong>r a venda do veículo VW Saveiro,<br />

<strong>de</strong>sta <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>.<br />

Art.2º - A referida obe<strong>de</strong>cerá as exigências da lei para a venda <strong>de</strong> veículos e terá o<br />

preço mínimo fixado <strong>de</strong> CR$ 400.000,00(quatrocentos mil cruzeiros).<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 26 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1991.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 318<br />

AUTORIZA A AQUISIÇÃO DE UM VEÍCULO PARA O SERVIÇO DE COLETA<br />

DE LIXO.<br />

O povo do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes legais, aprova e eu<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono e promulgo a seguinte lei:<br />

Art. 1 - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a adquirir um veiculo<br />

caminhonete marca Willis ou Chevrolet C10, usado, para o serviço <strong>de</strong> coleta <strong>de</strong> lixo, nesta cida<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 26 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1991.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 319<br />

ESTABELECE DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO PARA O<br />

EXERCÍCIO DE 1992 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

Art. 1º - A lei orçamentária do exercício <strong>de</strong> 1992, será elaborada <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong><br />

com as diretrizes <strong>de</strong>sta lei, em consonância com os princípios estabelecidos na Constituição Fe<strong>de</strong>ral,<br />

na Constituição Estadual, na Lei Orgânica do Município e na Lei 4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964, no<br />

que couber.<br />

Art. 2º - A previsão das receitas far-se-á tendo por base:<br />

I – A atualização <strong>de</strong> planta <strong>de</strong> valores dos imóveis para projeção do imposto sobre a<br />

proprieda<strong>de</strong> predial e territorial urbana.<br />

II – A atualização do cadastro <strong>de</strong> contribuintes do imposto sobre serviços <strong>de</strong> qualquer<br />

natureza, a projeção dos valores com base nas receitas realizadas no exercício do ano anterior ao da<br />

elaboração da proposta, corrigidos pelos índices oficiais <strong>de</strong> inflação.<br />

III – A atualização dos valores do imposto sobre a transmissão “Inter Vivos” <strong>de</strong> bens<br />

imóveis, aplicando-se-lhes os índices sociais da inflação do período.<br />

IV – A atualização <strong>de</strong> valores arrecadados, pertinentes ao imposto <strong>de</strong> venda a varejo<br />

<strong>de</strong> combustíveis líquidos e gasosos, levando-se em conta o aumento resultante <strong>de</strong>:<br />

população.<br />

1 – ampliação da frota <strong>de</strong> veículos<br />

2 – maior <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> gás líquido <strong>de</strong> petróleo <strong>de</strong>corrente do crescimento da<br />

Parágrafo Único – as taxas e <strong>de</strong>mais receitas próprias, aplicar-se-ão os mesmos<br />

critérios <strong>de</strong> atualização dos valores resultantes <strong>de</strong> impostos.<br />

Art. 3º - As receitas proce<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> transferências constitucionais, originários das<br />

outras esferas <strong>de</strong> governo, adotar-se-ão os seguintes critérios:<br />

I – as projeções dos valores a que se referem os incisos I e III, do artigo 158 da<br />

Constituição fe<strong>de</strong>ral, obe<strong>de</strong>cerão às normas <strong>de</strong> atualização referidas no artigo anterior;<br />

II – O valor da quota-parte a ser repassada ao município, nos termos do artigo 159,<br />

parágrafo 3º, estará incluso no total da projeção do valor a que se refere o artigo 158 IV,<br />

mencionado no inciso II <strong>de</strong>ste artigo.<br />

Parágrafo Único – A comunicação ao município, dos valores mencionados no inciso<br />

II, por órgão estadual, ocorrerá até o final do 7º mês do exercício financeiro da elaboração da<br />

proposta orçamentária.<br />

Art. 4º - Os órgãos componentes da administração direta, do po<strong>de</strong>r executivo,<br />

encaminharão ao órgão central <strong>de</strong> contabilida<strong>de</strong> até o dia 10 <strong>de</strong> agosto, as versões preliminares das<br />

suas <strong>de</strong>spesas para o exercício.<br />

Art. 5º - A lei <strong>de</strong> orçamento <strong>de</strong>stinará recursos obrigatoriamente ao <strong>de</strong>senvolvimento<br />

do ensino, nos termos do artigo 212 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 1º - Os recursos <strong>de</strong>stinado ao <strong>de</strong>senvolvimento do ensino serão <strong>de</strong>, no<br />

mínimo 25(vinte cinco por cento) das receitas provenientes <strong>de</strong>:<br />

I – Receita tributária oriunda <strong>de</strong> impostos;<br />

II – Receitas transferidas pelo Governo do Estado, referidas nos incisos I, II e III do<br />

art. 150 da Constituição Estadual;<br />

III – Receita transferidas, nos termos do artigo 158 I e II da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

IV – Transferências da União, referida no artigo 159 I b, combinado com o artigo 34,<br />

parágrafo 2º III dos atos das disposições transitórias da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

V – Transferências da União a que se refere o inciso V do art. 153 da Constituição<br />

Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Parágrafo 2º - Os recursos mencionados no parágrafo anterior serão aplicados,<br />

prioritariamente no ensino fundamental.<br />

Parágrafo 3º - Os sistemas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, assistência social e <strong>de</strong> proteção ao meio<br />

ambiente terão preferência na distribuição <strong>de</strong> recursos não comprometidos por disposição<br />

constitucionais.<br />

Art. 6º - O orçamento consignará recursos ao pagamento <strong>de</strong> débitos para com a<br />

previdência social, <strong>de</strong> modo a evitar as sanções previstas no artigo 160 e seu parágrafo único, da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 7º - Os recursos <strong>de</strong>stinados ao <strong>de</strong>senvolvimento do ensino, referidos no art. 5º<br />

<strong>de</strong>sta lei po<strong>de</strong>rão ser aplicados <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong> com o artigo 213 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral, em<br />

consonância com o disposto na instrução 02/91, do tribunal <strong>de</strong> contas do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais.<br />

Art. 8º - Nenhuma obra será iniciada ou executada sem que as reservas <strong>de</strong> recursos<br />

previstos nos artigos 5º e 6º hajam sido efetivadas.<br />

Art. 9º - A concessão <strong>de</strong> subvenções sociais obe<strong>de</strong>cerão, rigorosamente as normas<br />

instituídas na Lei Fe<strong>de</strong>ral 4.320, artigos 16 e 17.<br />

Art. 10º - A lei <strong>de</strong> orçamento po<strong>de</strong>rá conter autorização ao po<strong>de</strong>r executivo para por<br />

meio <strong>de</strong> <strong>de</strong>creto, abrir crédito suplementar até 4%(quatro por cento) dos créditos aprovados.<br />

Parágrafo Único – Os recursos necessários à abertura <strong>de</strong> créditos referida no artigo,<br />

correrão à conta <strong>de</strong> anulações parciais ou totais dos créditos autorizados, cujos saldos estejam<br />

disponíveis.<br />

Art. 11º - Tão logo a receita efetivamente arrecadada supere a prevista, configurar-seá<br />

excesso <strong>de</strong> arrecadação e a sua incorporação ao orçamento corrente far-se-á nos estritos termos da<br />

lei 4.320 parágrafo 3º.<br />

Parágrafo 1º - Projeto <strong>de</strong> lei encaminhado à Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> vereadores<br />

solicitando a adição <strong>de</strong> excesso <strong>de</strong> arrecadação ao orçamento vigente será acompanhado <strong>de</strong>:<br />

I – Comparativo, mês a mês, da receita prevista com a arrecadada.<br />

II – Projeção da receita dos meses seguintes, tendo em vista a tendência do exercício,<br />

com base no valor realizado no mês em que haja verificado o excesso.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III – O valor do excesso apurado, somando as perspectivas para os meses restantes,<br />

<strong>de</strong>terminará o montante <strong>de</strong> recursos a ser utilizado para a suplementação das dotações aprovadas e a<br />

abertura <strong>de</strong> créditos especiais ao orçamento original.<br />

IV – Quadro <strong>de</strong>monstrativo das dotações contempladas com o excesso <strong>de</strong> arrecadação<br />

e dos créditos especiais eventualmente abertos ao orçamento primitivo.<br />

Parágrafo 2º - O quadro referido no inciso anterior conterá por unida<strong>de</strong> orçamentária,<br />

<strong>de</strong>monstração <strong>de</strong>:<br />

anulações.<br />

I – Código da <strong>de</strong>spesa a nível setorial e econômico.<br />

II – Valor <strong>de</strong> cada dotação aprovada na lei <strong>de</strong> orçamento.<br />

III – valor das anulações efetuadas.<br />

IV – Valor das suplementações ocorridas.<br />

V – Créditos especiais eventualmente abertos com base em recursos oriundos <strong>de</strong><br />

VI – Indicações das dotações que serão beneficiadas com recursos provenientes do<br />

excesso <strong>de</strong> arrecadação.<br />

VII – Fechamento do quadro no sentido horizontal e vertical indicando o valor das<br />

<strong>de</strong>spesas e o saldo <strong>de</strong> cada crédito orçamentário.<br />

Parágrafo 3º - Além dos <strong>de</strong>monstrativos mencionados, o projeto <strong>de</strong> lei far-se-á<br />

acompanhar <strong>de</strong> mensagem justificativa do crescimento da receita arrecadada em relação à prevista.<br />

Art. 12º - A lei <strong>de</strong> orçamento po<strong>de</strong>rá conter, além da previsão da receita, da fixação<br />

da <strong>de</strong>spesa e da autorização referida no art. 11, o seguinte:<br />

I – Autorização para contratação <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> crédito.<br />

II – Autorização para alienação <strong>de</strong> bens imóveis.<br />

Art. 13º - As operações <strong>de</strong> créditos serão contratadas obe<strong>de</strong>cendo-se, sem prejuízo <strong>de</strong><br />

outras exigências previstas em lei, os limites <strong>de</strong>terminados no art. 167 III da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 14º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 15º - Revogadas as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 25 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1991.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte lei:<br />

LEI Nº 320<br />

AUTORIZA O TOMBAMENTO DO PRÉDIO DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DA<br />

CIDADE DE DONA EUZÉBIA.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, autoriza e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a proce<strong>de</strong>r ao tombamento<br />

do prédio da Estação Ferroviária, <strong>de</strong>sta cida<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - Fica <strong>de</strong>clarada Patrimônio Histórico <strong>Municipal</strong> o prédio da Estação<br />

Ferroviária da Re<strong>de</strong> Ferroviária Fe<strong>de</strong>ral, existente nesta cida<strong>de</strong>.<br />

publicação.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 27 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1991.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 321<br />

AUTORIZA ASSINATURA DE CONVÊNIO COM O BEMGE.<br />

O povo do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes legais, aprova e eu<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, sanciono e promulgo a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a firmar convênio com o<br />

BEMGE - Banco do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais S/A, para abertura da unida<strong>de</strong> bancária nesta cida<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - Fica o Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a se responsabilizar pelo imóvel on<strong>de</strong><br />

funcionará a referida unida<strong>de</strong> bancária, bem como taxas <strong>de</strong> água, luz, com as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong><br />

conservação, limpeza, transporte <strong>de</strong> malotes <strong>de</strong> valores e pessoal.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 31 do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1991.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 322<br />

AUTORIZA AJUDA FINANCEIRA PARA AUXILIOMORADIA PARA O<br />

COMANDANTE DO DESTACAMENTO POLICIAL.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a conce<strong>de</strong>r uma ajuda<br />

financeira para auxílio moradia para o comandante do <strong>de</strong>stacamento policial local, que fixar<br />

residência nesta cida<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 05 dias do mês <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1991.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 323<br />

APROVA O LOTEAMENTO FEITO PRÓXIMO A RODOVIA ESTADUAL.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica aprovado através <strong>de</strong>sta lei o orçamento feito próximo a rodovia estadual<br />

e a Rua São Geraldo, nesta cida<strong>de</strong>, nos terrenos do Sr. Homero Ferreira dos Santos, por estar <strong>de</strong>ntro<br />

das normas estabelecidas para um loteamento, qual me<strong>de</strong> 19,3 hectares em sua área total.<br />

mesmo.<br />

Art. 2º - É <strong>de</strong> inteira responsabilida<strong>de</strong> dos danos do loteamento a urbanização do<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 05 dias do mês <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1991.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 324<br />

APROVA O LOTEAMENTO FEITO ENTRE A VILA SÃO JOSÉ, VILA SÃO<br />

JUDAS TADEU E RUA ANTÔNIO NALON.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica aprovado através <strong>de</strong>sta lei o loteamento feito pelos her<strong>de</strong>iros do Sr.<br />

Pedro Dias Moreira, no perímetro urbano <strong>de</strong>sta cida<strong>de</strong>, por estar <strong>de</strong>ntro das normas estabelecidas<br />

para um loteamento.<br />

mesmo.<br />

publicação.<br />

Art. 2º - É <strong>de</strong> inteira responsabilida<strong>de</strong> dos donos do loteamento a urbanização do<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 05 dias do mês <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1991.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 325<br />

FAZ DOAÇÃO PARA ASSOCIAÇÃO RECREATIVA XOPOTO, DE UMA ÁREA<br />

DE TERRAS NAVILA SÃO JOSÉ.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes legais na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> aprova, e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a efetuar a doação <strong>de</strong> uma área <strong>de</strong> terras<br />

com 58(cinqüenta e oito) metros <strong>de</strong> frente, confrontando com o Prédio do Ginásio, com José da<br />

Silva Nascimento e Eloi Ferreira do Prado; fundos com 32m(trinta e dois)metros, confrontando com<br />

Jorge da Silva Pinto; lado direito com 98m(noventa e oito)metros confrontando com Her<strong>de</strong>iros <strong>de</strong><br />

Pedro Dias Moreira num total <strong>de</strong> 4.410m2, para a Associação Recreativa Xopotó, com finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

construção <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendências para promoção <strong>de</strong> reuniões, diversões <strong>de</strong> caráter esportivo, social,<br />

cultural e cívico, <strong>de</strong> acordo com o estatuto da Associação.<br />

Art. 2º - No caso <strong>de</strong> dissolução da Associação, todo o seu Patrimônio será revertido<br />

em nome da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 15 dias do mês <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1991.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte lei:<br />

LEI Nº 326<br />

AUTORIZA O TERMO ADITIVO DE CONVÊNIO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a realizar um termo aditivo<br />

no convênio firmado com a Secretaria <strong>de</strong> Segurança Pública <strong>de</strong> Minas Gerais para elevação <strong>de</strong><br />

200(duzentos) para 300(trezentos) litros <strong>de</strong> álcool, para a viatura policial <strong>de</strong>sta cida<strong>de</strong>, durante o<br />

mês.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 12 dias do mês <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1991.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 327<br />

AUTORIZA ASSINATURA DE CONTRATO COM O SENHOR SEBASTIÃO<br />

ALVES DE OLIVEIRA.<br />

Seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong>, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a firmar contrato com o<br />

Senhor Sebastião Alves <strong>de</strong> Oliveira, para a permuta <strong>de</strong> terrenos com 02:00 metros em volta da caixa<br />

d’água existente para abastecimento d’água em São Manoel do Guaiaçú com a estrada saindo da rua<br />

até a caixa.<br />

Art. 2º - Fica a <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> responsável por fazer uma cerca <strong>de</strong> arame com<br />

achas <strong>de</strong> braunas em volta da caixa e também da estrada, doando ainda 05 metros d’água para o<br />

mesmo com a implantação da copasa.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 14 dias do mês <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1991.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 328<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, aprova, e eu, em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica aprovado o Orçamento Programa do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, para o<br />

exercício financeiro <strong>de</strong> 1992 discriminado pelos anexos integrantes <strong>de</strong>sta lei e que estima a receita<br />

em CR$ 1.310.000.000,00(Um bilhão trezentos e <strong>de</strong>z milhões <strong>de</strong> cruzeiros) e fixa a <strong>de</strong>spesa em<br />

ilegal importância.<br />

Art 2º - A receita será realizada mediante arrecadação <strong>de</strong> tributos, rendas e outras<br />

receitas na forma da legislação em vigor, observando o seguinte <strong>de</strong>sdobramento:<br />

Receitas Correntes 1.002.000.000,00<br />

Receita Tributária 62.000.000,00<br />

Receita <strong>de</strong> Contribuições 1.000.000,00<br />

Receita Patrimonial 12.000.000,00<br />

Receita Industrial 2.000.000,00<br />

Receita <strong>de</strong> Serviços 1.000.000,00<br />

Transferências Correntes 919.000.000,00<br />

Outras Receitas Correntes 5.000.000,00<br />

Receitas <strong>de</strong> Capital 308.000.000,00<br />

Operações <strong>de</strong> Crédito 40.000.000,00<br />

Alienação <strong>de</strong> bens 40.000.000,00<br />

Transferência <strong>de</strong> Capital 226.000.000,00<br />

Outras receitas <strong>de</strong> capital 2.000.000,00<br />

Total 1.310.000.000,00<br />

Art. 3º - A <strong>de</strong>spesa será realizada <strong>de</strong> acordo com a programação estabelecida nos<br />

quadros anexos distribuídos por órgãos da administração, e conforme o seguinte <strong>de</strong>sdobramento:<br />

a) Despesas por órgão<br />

01 – Câmara <strong>Municipal</strong><br />

1.1 – Gabinete e Secretaria da Câmara 65.000.000,00<br />

02 – <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong><br />

2.1 – Gabinete do Prefeito 133.800.000,00<br />

2.2 – Serviço Administração 142.600.000,00<br />

2.3 – Serviço <strong>de</strong> Educação e Cultura 331.800.000,00<br />

2.4 – Serviço Obras,Viação e Serv. Urbanos 585.000.000,00<br />

2.5 – Serviço Saú<strong>de</strong> Assist. Social 51.800,000,00 1.245.000.000,00<br />

Total 1.310.000.000,00<br />

b) Despesas por funções Programáticas<br />

01 – Legislativo 65.000.000,00<br />

02 – Administração e Planejamento 228.500.000,00<br />

03 – Agricultura 33.300.000,00


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

04 – Desenvolvimento Regional 6.500.000,00<br />

05 – Educação e Cultura 432.800.000,00<br />

06 – Energia e recursos minerais 10.000.000,00<br />

07 – Habitação e Urbanismo 203.500.000,00<br />

08 – Saú<strong>de</strong> e Saneamento 72.000.000,00<br />

09 – Trabalho 2.500.000,00<br />

10- Assistência e Previdência 17.900.000,00<br />

11 – Transportes 238.000.000,00 1.310.000.000,00<br />

c) Despesas por Categoria Econômica<br />

3.0 – Despesas Correntes 769.000.000,00<br />

3.1 – Despesas <strong>de</strong> Custeio 695.500.000,00<br />

3.2 – Transferências Correntes 73.500.000,00<br />

4.0 – Despesas <strong>de</strong> Capital 491.000.000,00<br />

4.1 – Investimento 481.000.000,00<br />

4.2 – Inversões Financeiras 5.000.000,00<br />

4.3 – Transferência <strong>de</strong> Capital 5.000.000,00<br />

9.0 – Reserva <strong>de</strong> Contingência 50.000.000,00 1.310.000.000,00<br />

Art. 4º - A aplicação dos recursos discriminados no artigo 3º, far-se-á <strong>de</strong> acordo com<br />

a programação estabelecida para as unida<strong>de</strong>s orçamentárias, aprovadas nos anexos componentes da<br />

presente lei.<br />

Art. 5º - Durante a execução orçamentária, fica o executivo autorizado a abrir crédito<br />

suplementares até o limite <strong>de</strong> 50%(cinqüenta por cento) da <strong>de</strong>spesa fixada nesta lei, para reformar<br />

dotações que se tornaram insuficientes, po<strong>de</strong>ndo para tanto:<br />

a) anular parcial ou totalmente dotações orçamentárias conforme disposto no item III,<br />

do art. 43 da lei fe<strong>de</strong>ral 4.320/64.<br />

b) Utilizar o excesso <strong>de</strong> arrecadação apurado na forma do parágrafo 3º, art. 43 da lei<br />

fe<strong>de</strong>ral 4.320/64.<br />

c) Utilizar o superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do exercício<br />

anterior, na forma do parágrafo 2º, do art. 43 da Lei 4.320/64.<br />

Art. 6º - Fica o Chefe do Executivo autorizado a realizar operações <strong>de</strong> crédito até o<br />

limite das <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> capital, conforme o previsto no inciso III do artigo 167, da Constituição<br />

Fe<strong>de</strong>ral, bem como <strong>de</strong>ntro das normas em vigor.<br />

Art. 7º - Por endividamento, limitado a somatória das <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> capital.<br />

Art. 8º - Ficam revogadas as disposições em contrário, entrando esta Lei em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 02 dias do mês <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1991.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 329<br />

INSTITUI O PLANO PLURIANUAL DE GOVERNO DO MUNICÍPIO DE DONA<br />

EUZÉBIA PARA O PERÍODO DE 1992 A 1993.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a<br />

Art. 1º - Fica instituído o Plano Plurianual <strong>de</strong> Governo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>-<br />

MG, para o período <strong>de</strong> 1992 a 1993, conforme discriminação dos anexos constantes <strong>de</strong>sta lei, que<br />

estabelecem as diretrizes, objetivos e metas da administração pública municipal para as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong><br />

capital e outras <strong>de</strong>las <strong>de</strong>correntes e para as relativas aos Programas <strong>de</strong> duração continuado.<br />

Art. 2º - Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro<br />

po<strong>de</strong>rá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob<br />

pena <strong>de</strong> crime <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> (Art. 173, parágrafo 1º da Constituição Fe<strong>de</strong>ral).<br />

Art.3º - A abertura <strong>de</strong> crédito extraordinário somente será admitida para aten<strong>de</strong>r<br />

<strong>de</strong>spesas imprevisíveis e urgentes, como as <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> guerra, comoção interna ou calamida<strong>de</strong><br />

publica(Art. 167, parágrafo 3º da Constituição Fe<strong>de</strong>ral).<br />

Art. 4º - Fica o Chefe do Executivo autorizado a reformular mediante <strong>de</strong>creto o<br />

presente plano, enviando cópia do mesmo do Legislativo <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 5º - Revogadas as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor a partir da<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Mando, portanto, a todos a quem o conhecimento e a execução da presente lei<br />

pertence que a cumpra e a faça cumprir tão inteiramente como ele se contém.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aos 02 dias do mês <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1991.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte lei:<br />

LEI Nº 330<br />

AUTORIZA A PERMUTA DE LOTES COM A IGREJA MILITANTE NA OBRA<br />

DE RESTAURAÇÃO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a efetuar a permuta <strong>de</strong> um lote<br />

<strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong>sta <strong>Prefeitura</strong>, localizado no Bairro Bela Vista, medindo 08:00 metros <strong>de</strong> frente<br />

por 20:00 metros <strong>de</strong> fundos, com um lote <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> da Igreja militante na Obra da Restauração<br />

<strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, localizado na Rua Emilia Ribeiro, no Bairro Ozório Ribeiro, nesta Cida<strong>de</strong>.<br />

publicação.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 11 dias do mês <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1991.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 331<br />

AUTORIZA A COMPRA DE TERRENOS PARA A AMPLIAÇÃO DO<br />

CEMITÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL.<br />

O Povo <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais, aprova e eu Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Executivo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, autorizado a adquirir uma<br />

área <strong>de</strong> terras ao lado do cemitério, medindo 20m(vinte metros) <strong>de</strong> frente pelo comprimento do<br />

cemitério, pelo valor certo <strong>de</strong> CR$ 1.500.000,00(Um milhão e quinhentos mil cruzeiros), com<br />

pagamento do 50% dia 10-01-92 e 50% dia 01-02-92.<br />

publicação.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 21 dias do mês <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1991.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Leis<br />

1992


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 332<br />

AUTORIZA ASSINATURA DE CONVÊNIO ENTRE A PREFEITURA E A<br />

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MINAS GERAIS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, <strong>de</strong>creta e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a firmar convênio com a<br />

Polícia Militar do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, para implantação <strong>de</strong> um posto policial no Distrito <strong>de</strong> São<br />

Manoel do Guaiaçú, nesta cida<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes da assinatura do referido convênio, serão por conta<br />

<strong>de</strong>sta <strong>Prefeitura</strong>, bem como aluguel <strong>de</strong> três residências, no distrito acima referido.<br />

Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 20 dias do mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1992.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte lei:<br />

LEI Nº 333<br />

AUTORIZA AJUDA FINANCEIRA PARA A REALIZAÇÃO DE CARNAVAL<br />

NESTA CIDADE.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a dispen<strong>de</strong>r recursos até o<br />

valor <strong>de</strong> CR$ 500.000,00(quinhentos mil cruzeiros), para a realização do carnaval <strong>de</strong>sta cida<strong>de</strong> no<br />

exercício <strong>de</strong> 1992.<br />

Art. 2º - Fica ainda autorizado a assinar contratos para prestação <strong>de</strong> serviços e<br />

qualquer <strong>de</strong>spesas para a realização do carnaval.<br />

publicação.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 17 dias do mês <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1992.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 334<br />

AUTORIZA A CONCESSÃO DE SUBVENÇÕES SOCIAIS NO EXERCÍCIO DE<br />

1992.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais na<br />

Câmara <strong>Municipal</strong>, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, autorizado a<br />

conce<strong>de</strong>r subvenções sociais para as instituições abaixo:<br />

publicação.<br />

Sindicato dos Trabalhadores Rurais <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>:<br />

- para manutenção <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s sociais<br />

- Lar São Francisco <strong>de</strong> Assis:<br />

- para manutenção <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s sociais<br />

- Corporação Musical Aureliano Barbosa:<br />

- para manutenção <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s sociais<br />

Art. 2º - O valor da referida subvenção social será <strong>de</strong> 1(um) salário mínimo mensal.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 17 dias do mês <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1992.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 335<br />

AUTORIZA ASSINATURA DE CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COM<br />

A COPASA/MG.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a assinar convênio <strong>de</strong><br />

Cooperação técnica com a Companhia <strong>de</strong> Saneamento <strong>de</strong> Minas<br />

Gerais(COPASA/MG).<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 24 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1992.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 336<br />

AUTORIZA A PREFEITURA MUNICIPAL A FAZER A DOAÇÃO DE UM<br />

PRÉDIO PARA A SECRETARIA DA EDUCAÇÃO.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais, aprova<br />

e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong>, autorizado a fazer a doação do prédio<br />

do antigo ginásio, localizado na Vila São José, nesta cida<strong>de</strong>, para a Secretaria <strong>de</strong> Estado da<br />

Educação.<br />

Art. 2º - A referida doação tem por finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> implantação nesta cida<strong>de</strong> pela<br />

Secretaria e Educação do ensino <strong>de</strong> 2º grau.<br />

publicação.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 27 dias do mês <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1992.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 337<br />

AUTORIZA A PERMUTA DE LOTES.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais aprova,<br />

e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo do Município autorizado a efetuar a permuta do<br />

lote nº 40, quadra A, do loteamento Ozório Ribeiro dos Santos, medindo o referido lote 10,00metros<br />

<strong>de</strong> frente por 20,00metros <strong>de</strong> fundos <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong>sta <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>, com um lote <strong>de</strong><br />

proprieda<strong>de</strong> do Sr. José Barbosa Filho, localizado na Av. Antônio Esteves Ribeiro, medindo o<br />

referido lote 05,00metros <strong>de</strong> frente por 08,00 metros <strong>de</strong> fundos.<br />

Art. 2º - Fica o Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado ainda a arcar com todas as <strong>de</strong>spesas<br />

<strong>de</strong> escrituras, para a transferência <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> dos mesmos.<br />

publicação.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 27 dias do mês <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1992.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 338<br />

AUTORIZA A VENDA DE LOTES NO BAIRRO OZÓRIO RIBEIRO.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>, em seu<br />

nome, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a efetuar a venda <strong>de</strong> lotes<br />

<strong>de</strong>sta <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>, localizados no Bairro Ozório Ribeiro dos Santos, nesta cida<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - Os lotes citados para venda terão o preço mínimo fixado <strong>de</strong> CR$<br />

4.500.000,00 (quatro milhões e quinhentos mil cruzeiros), que serão única e exclusivamente<br />

empregados no acerto das folhas <strong>de</strong> pagamento <strong>de</strong>sta <strong>Prefeitura</strong>.<br />

publicação.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 27 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1992.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 339<br />

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A FIRMAR ACORDO DE<br />

PARCELAMENTO DE DÍVIDA PARA COM O INSTITUTO NACIONAL DO<br />

SEGURO SOCIAL-INSS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Prefeito do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, faz saber que a Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>creta<br />

e eu sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a, em nome do Município, firmar acordo<br />

<strong>de</strong> parcelamento <strong>de</strong> dívida para com o INSS, na forma do art. 58 da Lei nº 8.212 <strong>de</strong> 04 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong><br />

1991.<br />

Art. 2º - Para o pagamento <strong>de</strong> prestação do principal e <strong>de</strong> seus acessórios, e <strong>de</strong><br />

contribuições normais, fica o po<strong>de</strong>r executivo autorizado a utilizar, vincular e permitir a retenção <strong>de</strong><br />

parcelas do fundo <strong>de</strong> participação dos municípios.<br />

Art. 3º - O po<strong>de</strong>r executivo consignará nos orçamentos anual e plurianual do<br />

município, dotações específicas para o pagamento <strong>de</strong> contribuições normais e para a amortização do<br />

principal e acessórios resultantes do cumprimento <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 4º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1992.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 340<br />

DISPÕE SOBRE A INSTITUIÇÃO DO REGIME JURÍDICO ÚNICO DOS<br />

SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA E DÁ<br />

OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

Art. 1º - O regime jurídico do servidor público da administração direta, das autarquias<br />

e das fundações públicas do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, <strong>de</strong> ambos os seus po<strong>de</strong>res, é único e tem<br />

natureza <strong>de</strong> direito público.<br />

Parágrafo Único – O regime <strong>de</strong> que trata este artigo é o da legislação estatutária e<br />

complementar correlata <strong>de</strong> pessoal em vigor, até a adição do novo estatuto dos servidores públicos<br />

do Município, previsto no art. 9º, <strong>de</strong>sta lei.<br />

Art. 2º - Os atuais servidores do Município, ocupantes <strong>de</strong> empregos regidos pela<br />

legislação trabalhista, terão seus empregos transformados em função pública, automaticamente, no<br />

dia 1º (primeiro) do mês subseqüente ao da publicação <strong>de</strong>sta lei.<br />

Parágrafo 1º - A transformação <strong>de</strong> que trata este artigo implica extinção do respectivo<br />

contrato <strong>de</strong> trabalho.<br />

Parágrafo 2º - No procedimento previsto neste artigo, serão mantidas a <strong>de</strong>nominação<br />

e as atribuições do emprego <strong>de</strong> que seja titular o servidor.<br />

vagância.<br />

Parágrafo 3º - A função pública criada na forma do artigo será extinta com a<br />

Art. 3º - O servidor, cujo ingresso no emprego regido pela consolidação das leis do<br />

trabalho tenha ocorrido em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> aprovação em concurso publico, terá transformado em cargo<br />

público a função pública da qual se tornou <strong>de</strong>tentor em <strong>de</strong>corrência do disposto no artigo anterior,<br />

observado o disposto em seu caput.<br />

Art. 4º - O servidor, cujo emprego tenha sido transformado em função pública nos<br />

termos <strong>de</strong>sta lei e não abrangidos pelo artigo anterior, será efetivado em cargo publico <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que:<br />

I – Sendo estável, seja aprovado em concurso interno.<br />

II – Nos <strong>de</strong>mais casos, seja aprovado em concurso público que se realiza para cargo<br />

correspon<strong>de</strong>nte à função pública <strong>de</strong> que é titular.<br />

Parágrafo Único – Será admitido, nos concursos <strong>de</strong> que cogita este artigo, a contagem<br />

<strong>de</strong> pontos pelo tempo <strong>de</strong> serviço público ao Município, na prova <strong>de</strong> títulos, até o limite <strong>de</strong><br />

50%(cinqüenta por cento) da pontuação geral, na forma regulamentada pelo respectivo edital.<br />

Art. 5º - Ao servidor abrangido pelo artigo 4º inciso II, <strong>de</strong>sta lei, será assegurada<br />

in<strong>de</strong>nização, em caso <strong>de</strong> dispensa ocorrida até a data <strong>de</strong> homologação do primeiro concurso publico<br />

que se realizar para o provimento <strong>de</strong> cargo correspon<strong>de</strong>nte à respectiva função pública, composta<br />

das seguintes parcelas:<br />

I – Remuneração correspon<strong>de</strong>nte ao valor do mês da dispensa;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

II – 1/12(um doze avos) da remuneração, por mês trabalhado, após <strong>de</strong>zembro do ano<br />

anterior; e<br />

III – 1/12(um doze avos) da remuneração, por mês trabalhado, que exce<strong>de</strong>r ao último<br />

período aquisitivo <strong>de</strong> férias.<br />

IV – 1/30(um trinta avos) da remuneração, por mês <strong>de</strong> efetivo exercício, a contar do<br />

início do vínculo empregatício que <strong>de</strong>u origem à função pública ocupada.<br />

Parágrafo Único – O disposto neste artigo não se aplica em caso <strong>de</strong> dispensa a pedido<br />

ou em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> falta grave, apurada em inquérito administrativo.<br />

Art. 6º - O servidor na condição do artigo 2º <strong>de</strong>sta lei será inscrito, na forma prevista<br />

em regulamento, no órgão previ<strong>de</strong>nciário municipal.<br />

Parágrafo 1º - Fica o po<strong>de</strong>r executivo autorizado a instituir o fundo previ<strong>de</strong>nciário<br />

municipal, responsável pelo custeio dos seguintes benefícios previ<strong>de</strong>nciários, <strong>de</strong>ntre outros:<br />

recursos:<br />

a) assistência médica;<br />

b) proventos <strong>de</strong> aposentadoria;<br />

c) licença – saú<strong>de</strong>;<br />

d) pensão, por morte do servidor.<br />

Parágrafo 2º - Ao fundo previ<strong>de</strong>nciário municipal serão <strong>de</strong>stinados os seguintes<br />

a) A contribuição previ<strong>de</strong>nciária do servidor, no importe <strong>de</strong> 8%(oito por cento) sobre<br />

sua remuneração.<br />

b) a contribuição do município, no importe <strong>de</strong> 10%(<strong>de</strong>z por cento) sobre a<br />

remuneração <strong>de</strong> cada servidor e,<br />

c) outros recursos orçamentários e extraorçamentários.<br />

Parágrafo 3º - O fundo previ<strong>de</strong>nciário municipal será regulamentado em <strong>de</strong>creto, no<br />

qual garantir-se-á a presença <strong>de</strong> representante dos servidores em seu órgão gestor.<br />

Art. 7º - Para suprir comprovada necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> pessoal, po<strong>de</strong>rá haver <strong>de</strong>signação<br />

para o exercício <strong>de</strong> função pública nos casos <strong>de</strong>:<br />

I – Substituição, durante o impedimento do titular do cargo.<br />

II – Cargo vago, em <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong> vacância ou criação, até seu <strong>de</strong>finitivo<br />

provimento, não havendo candidato aprovado em concurso público.<br />

III – Exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> especial, assim consi<strong>de</strong>rada a função que, por lei, é <strong>de</strong><br />

livre <strong>de</strong>signação e dispensa, e que, pela natureza e <strong>de</strong>sempenho provisório, não justifique a criação<br />

<strong>de</strong> cargos públicos, nem configure qualquer das hipóteses do artigo seguinte.<br />

Parágrafo 1º - O prazo <strong>de</strong> exercício da função pública, na hipótese do inciso II, não<br />

po<strong>de</strong>rá exercer a 90(noventa) dias.<br />

Parágrafo 2º - A dispensa do ocupante <strong>de</strong> função pública, se dará automaticamente<br />

quando expirar o prazo ou cessar a motivo da <strong>de</strong>signação, ou, a critério da autorida<strong>de</strong> competente,<br />

por ato motivado, antes da ocorrência <strong>de</strong>sses pressupostos.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 8º - Para aten<strong>de</strong>r a necessida<strong>de</strong> temporária <strong>de</strong> excepcional interesse público,<br />

po<strong>de</strong>rá ser efetivada contratação <strong>de</strong> pessoal por tempo <strong>de</strong>terminado, limitadas as seguintes situações.<br />

I – aten<strong>de</strong>r a situações <strong>de</strong>claradas <strong>de</strong> calamida<strong>de</strong> pública;<br />

II – realizar recenseamento;<br />

III – permitir a execução <strong>de</strong> serviços técnicos, por profissionais <strong>de</strong> notória<br />

especialização, nas hipóteses do artigo 12 do <strong>de</strong>creto-lei nº 2300, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1986; e<br />

IV – aten<strong>de</strong>r a outras situações <strong>de</strong> urgência que vierem a ser <strong>de</strong>finidas em lei.<br />

Parágrafo 1º - O contrato <strong>de</strong> que cogita este artigo tem natureza <strong>de</strong> direito<br />

administrativo, e o contratado não é consi<strong>de</strong>rado servidor público.<br />

Parágrafo 2º - Para o exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> obras, conservação, limpeza, serviços<br />

gerais e vigilância, po<strong>de</strong>rá ser celebrado contrato <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> serviços com terceiros, mediante<br />

licitação.<br />

Art. 9º - O po<strong>de</strong>r executivo encaminhará ao exame <strong>de</strong> Câmara <strong>Municipal</strong> o novo<br />

estatuto dos servidores públicos municipais, que conterá as diretrizes do sistema <strong>de</strong> carreiras, no<br />

prazo <strong>de</strong> 180(cento e oitenta) dias contados da vigência <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Parágrafo 1º - Os projetos <strong>de</strong> lei relativos aos planos <strong>de</strong> carreira dos servidores<br />

municipais, contendo a estrutura das classes, sua <strong>de</strong>scrição e quantificação, e respectiva política<br />

remuneratória, serão enviados à Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> 90(noventa) dias contados da vigência<br />

da lei que trata o “caput” <strong>de</strong>ste artigo.<br />

Parágrafo 2º - O ingresso nas novas carreiras, para servidores municipais efetivos,<br />

dar-se-á por transformação dos cargos, mantida a posição hierárquica já alcançada.<br />

em contrário.<br />

Art. 10 – Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as disposições<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 29 dias do mês <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1992.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 341<br />

DESAPROPRIA ÁREA DE TERRAS NESTA CIDADE.<br />

O Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, no uso das atribuições que por lei lhe são<br />

conferidas, Decreta:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>sapropriado em comum acordo, uma área <strong>de</strong> terras <strong>de</strong> 2.985(dois mil<br />

novecentos e oitenta e cinco)m2, no loteamento <strong>de</strong>nominado Bairro Jardim, <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> do Sr.<br />

Homero Ferreira dos Santos, localizado nesta cida<strong>de</strong>, entre a Rua São Geraldo e a Rodovia Estadual.<br />

Art. 2º - A área <strong>de</strong> terras ora <strong>de</strong>sapropriada será usada como ruas e canteiros, no<br />

loteamento acima citado, conforme consta na planta aprovada por esta <strong>Prefeitura</strong>.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário,este <strong>de</strong>creto entrará em vigor na data<br />

<strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 19 dias do mês <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1992.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 342<br />

AUTORIZA A DOAÇÃO DE LOTE NO BAIRRO OZÓRIO RIBEIRO.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais na<br />

Câmara <strong>Municipal</strong>, <strong>de</strong>creta e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, autorizado a doar<br />

um lote localizado na Rua Emília Ribeiro, Bairro Ozório Ribeiro, nesta cida<strong>de</strong>, para a construção <strong>de</strong><br />

uma fábrica <strong>de</strong> móveis.<br />

Art. 2º - O referido lote está localizado ao lado do lote do Sr. Airton Martins e terá a<br />

finalida<strong>de</strong> da construção da se<strong>de</strong> própria da Fábrica <strong>de</strong> Móveis São Cosme e Damião existente nesta<br />

cida<strong>de</strong>.<br />

publicação.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 19 dias do mês <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1992.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 343<br />

ESTABELECE DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO PARA<br />

O EXERCÍCIO DE 1993, DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

Art. 1º - A lei orçamentária do exercício <strong>de</strong> 1992, será elaborada <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong><br />

com as diretrizes <strong>de</strong>sta lei, em consonância com os princípios estabelecidos na constituição Fe<strong>de</strong>ral,<br />

na Constituição Estadual, na lei orgânica do município e na lei 4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong><br />

1964, no que couber.<br />

Art. 2º - A previsão das receitas far-se-á tendo por base:<br />

I – A atualização <strong>de</strong> planta <strong>de</strong> valores dos imóveis para projeção do imposto sobre a<br />

proprieda<strong>de</strong> predial e territorial urbana.<br />

II – A atualização do cadastro <strong>de</strong> contribuintes do imposto sobre serviços <strong>de</strong> qualquer<br />

natureza, a projeção dos valores com base nas receitas realizadas no exercício do ano anterior ao da<br />

elaboração da proposta, corrigidos pelos índices oficiais <strong>de</strong> inflação.<br />

III – A atualização dos valores do imposto sobre a transmissão “inter-vivos” <strong>de</strong> bens<br />

imóveis, aplicando-se-lhes os índices oficiais da inflação do período.<br />

IV – A atualização <strong>de</strong> valores arrecadados pertinentes ao imposto <strong>de</strong> venda a varejo<br />

<strong>de</strong> combustíveis líquidos e gasosos, levando-se em conta o aumento resultante <strong>de</strong>:<br />

população;<br />

1) Ampliação da frota <strong>de</strong> veículos;<br />

2) Maior <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> gás líquido <strong>de</strong> petróleo <strong>de</strong>corrente do crescimento da<br />

Parágrafo Único – As taxas e <strong>de</strong>mais receitas próprias aplicar-se-ão os mesmos<br />

critérios <strong>de</strong> atualização dos valores resultantes <strong>de</strong> impostos.<br />

Art. 3º - As receitas proce<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> transferências c onstitucionais, originários das<br />

outras esferas <strong>de</strong> governo, adotar-se-ão os seguintes critérios:<br />

I – As projeções dos valores a que se referem os incisos I e II, do artigo 158 da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral, obe<strong>de</strong>cerão às normas <strong>de</strong> atualização referidas no artigo anterior.<br />

II – O valor da quota-parte a ser repassada ao município, nos termos do artigo 159<br />

parágrafo 3º, estará incluindo no total da projeção do valor a que se refere o artigo 158 IV,<br />

mencionado no inciso II <strong>de</strong>ste artigo.<br />

Parágrafo Único – A comunicação ao município, dos valores mencionados no inciso<br />

II, por órgão estadual, ocorrerá até o final do 8º mês do exercício financeiro da elaboração da<br />

proposta orçamentária.<br />

Art. 4º - Os órgãos componentes da administração direta, do po<strong>de</strong>r executivo,<br />

encaminharão ao órgão central <strong>de</strong> contabilida<strong>de</strong> até o dia 30 <strong>de</strong> agosto, as versões preliminares da<br />

suas <strong>de</strong>spesas para o exercício.<br />

Art. 5º - A lei <strong>de</strong> orçamento <strong>de</strong>stinará recursos obrigatoriamente, ao <strong>de</strong>senvolvimento<br />

do ensino, nos termos do artigo 212 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 1º - Os recursos <strong>de</strong>stinados ao <strong>de</strong>senvolvimento do ensino serão <strong>de</strong>, no<br />

mínimo 25%(vinte cinco) por cento das receitas provenientes <strong>de</strong>:<br />

I – Receita tributária oriunda <strong>de</strong> impostos.<br />

II – Receitas transferidas pelo Governo do Estado referidas nos incisos I, II e III, do<br />

art. 150 da constituição estadual.<br />

III – Receita transferida, nos termos do artigo 158 I e II da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

IV – Transferências da união, referida no artigo 159 Ib, combinado com o art. 34,<br />

parágrafo 2º III dos autos das disposições transitórias da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

V – Transferências da união a que se refere o inciso V do artigo 153 da Constituição<br />

Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Parágrafo 2º - Os recursos mencionados no parágrafo anterior serão aplicados,<br />

prioritariamente no ensino fundamental.<br />

Parágrafo 3º - Os sistemas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e assistência social e <strong>de</strong> proteção ao meio<br />

ambiente terão preferência na distribuição <strong>de</strong> recursos não comprometidos por disposições<br />

constitucionais.<br />

Art. 6º - O orçamento consignará recursos ao pagamento <strong>de</strong> débitos para a<br />

previdência social, <strong>de</strong> modo a evitar as sansões previstas no artigo 160 e seu parágrafo único, da<br />

constituição fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 7º - Os recursos <strong>de</strong>stinados ao <strong>de</strong>senvolvimento do ensino, referidos no art. 5º<br />

<strong>de</strong>sta lei po<strong>de</strong>rão ser aplicados <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong> com o artigo 213 da constituição fe<strong>de</strong>ral, em<br />

consonância com o disposto na instrução 02/91, do tribunal <strong>de</strong> contas do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais.<br />

Art. 8º - Nenhuma obra será iniciada ou executada sem que as reservas <strong>de</strong> recursos<br />

previstos nos artigos 5º e 6º hajam sido efetivadas.<br />

Art. 9º - A concessão <strong>de</strong> subvenções sociais obe<strong>de</strong>cerão rigorosamente, às normas<br />

instituídas na lei fe<strong>de</strong>ral 4.320, artigos 16 e 17.<br />

Art. 10º - A lei <strong>de</strong> orçamento po<strong>de</strong>rá conter autorização do po<strong>de</strong>r executivo para por<br />

meio <strong>de</strong> <strong>de</strong>creto, abrir crédito suplementar até 40%(quarenta por cento) dos créditos aprovados.<br />

Parágrafo Único – Os recursos necessários à abertura <strong>de</strong> créditos referida no artigo,<br />

correrão à conta <strong>de</strong> anulação parciais ou totais dos créditos autorizados, cujos saldos estejam<br />

disponíveis.<br />

Art. 11º - Tão logo a receita efetivamente arrecadada supere a prevista, configurar-seá<br />

excesso <strong>de</strong> arrecadação e sua incorporação ao orçamento corrente far-se-á nos estritos termos da<br />

lei 4.320, parágrafo 3º e parágrafo 1º.<br />

Parágrafo 1º - Projeto <strong>de</strong> lei encaminhando à Câmara <strong>de</strong> Vereadores solicitando a<br />

adição <strong>de</strong> excesso <strong>de</strong> arrecadação ao orçamento vigente será acompanhado <strong>de</strong>:<br />

I – Comparativo, mês a mês, da receita prevista com a arrecadação;<br />

II – Projeção da receita dos meses seguintes, tendo em vista a tendência do exercício,<br />

com base no valor realizado no mês em que haja verificado o excesso.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III – O valor do excesso apurado, somado às perpesctiva para os meses restantes,<br />

<strong>de</strong>terminará o montante <strong>de</strong> recursos a ser utilizado para a suplementação das dotações aprovadas e à<br />

abertura <strong>de</strong> créditos especiais ao orçamento original.<br />

IV – Quadro <strong>de</strong>monstrativo das dotações contempladas com o excesso <strong>de</strong> arrecadação<br />

e dos créditos especiais eventualmente abertos ao orçamento primitivo.<br />

Parágrafo 2º - O quadro referido no inciso anterior conterá por unida<strong>de</strong> orçamentária,<br />

<strong>de</strong>monstração <strong>de</strong>:<br />

anulação.<br />

I – código da <strong>de</strong>spesa a nível setorial e econômico.<br />

II – valor <strong>de</strong> cada dotação aprovada na lei <strong>de</strong> orçamento<br />

III – valor das anulações efetuadas<br />

IV – valor das suplementações ocorridas<br />

V – Créditos especiais eventualmente abertos com base em recursos oriundos <strong>de</strong><br />

VI – Indicação das dotações que serão beneficiadas com recursos provenientes <strong>de</strong><br />

excesso <strong>de</strong> arrecadação.<br />

VII – Fechamento do quadro no sentido horizontal e vertical indicando o valor das<br />

<strong>de</strong>spesas e o saldo <strong>de</strong> cada crédito orçamentário.<br />

Parágrafo 3º - Além dos <strong>de</strong>monstrativos mencionados, o projeto <strong>de</strong> lei far-se-á<br />

acompanhar <strong>de</strong> mensagem justificativa do crescimento da receita arrecadada em relação a prevista.<br />

Art. 12º - A lei <strong>de</strong> orçamento po<strong>de</strong>rá conter além da previsão da receita, da fixação da<br />

<strong>de</strong>spesa e da autorização referida no art. 11º, o seguinte:<br />

I – autorização para contratação <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> crédito.<br />

II – autorização para alienação <strong>de</strong> bens imóveis.<br />

Art. 13º - As operações <strong>de</strong> créditos serão contratadas obe<strong>de</strong>cendo-se sem prejuízo <strong>de</strong><br />

outras exigências previstas em lei, os limites <strong>de</strong>terminados no art. 167 III da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 14º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 15º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 25 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1992.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 344<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, aprovou e eu, em seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica aprovado o orçamento programa do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, para o<br />

exercício financeiro <strong>de</strong> 1993, discriminado pelos anexos integrantes <strong>de</strong>sta lei e que estima a receita<br />

em CR$ 38.000.000.000,00 (trinta e oito bilhões <strong>de</strong> cruzeiros) e fixa a <strong>de</strong>spesa em igual importância.<br />

Art. 2º - A receita será realizada mediante arrecadação <strong>de</strong> tributos, rendas e outras<br />

receitas na forma da legislação em vigor, observado o seguinte <strong>de</strong>sdobramento:<br />

1.0 – Receitas Correntes 31.799.825.000,00<br />

Receitas Tributária 3.270.000.000,00<br />

Receitas <strong>de</strong> Contribuições 10.000.000,00<br />

Receita Patrimonial 70.000.000,00<br />

Receita Industrial 10.000.000,00<br />

Receita <strong>de</strong> Serviços 10.000.000,00<br />

Transferências Correntes 28.339.825.000,00<br />

Outras Receitas Correntes 90.000.000,00<br />

2.0 – Receitas <strong>de</strong> Capital 6.200.175.000,00<br />

Operações <strong>de</strong> crédito 100.000.000,00<br />

Alienação <strong>de</strong> Bens 150.000.000,00<br />

Transferência <strong>de</strong> Capital 5.940.175.000,00<br />

Outras Receitas <strong>de</strong> Capital 10.000.000,00<br />

Total 38.000.000.000,00<br />

Art. 3º - A <strong>de</strong>spesa será realizada <strong>de</strong> acordo com a programação estabelecida nos<br />

quadros anexos distribuídos por órgãos da administração e conforme o seguinte <strong>de</strong>sdobramento:<br />

a) Despesas por órgão<br />

01 – Câmara <strong>Municipal</strong><br />

1.1 – Gabinete e Secretaria da Câmara 1.585.000.000,00<br />

02 – <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong><br />

2.1 – Gabinete do Prefeito 3.102.000.000,00<br />

2.2 – Serviços <strong>de</strong> Administração e Finanças 1.362.000.000,00<br />

2.3 – Serviços <strong>de</strong> Educação e Cultura 8.208.000.000,00<br />

2.4 – Serviços <strong>de</strong> Obras Viação e Serv. Urbanos 22.753.000.000,00<br />

2.5 – Serviços <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> e Assistência Social 990.000.000,00<br />

Total 38.000.000.000,00<br />

b) Despesas por Funções Programáticas<br />

01 – Legislativo 1.585.000.000,00<br />

03 – Administração e Planejamento 3.729.000.000,00<br />

04 – Agricultura 355.000.000,00<br />

07 – Desenvolvimento Regional 100.000.000,00


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

08 – Educação e Cultura 10.348.000.000,00<br />

09 – Energia e Recursos Minerais 1.000.000.000,00<br />

10 – Habitação e Urbanismo 8.143.000.000,00<br />

13 – Saú<strong>de</strong> e Saneamento 2.445.000.000,00<br />

14 – Trabalho 45.000.000,00<br />

15 – Assistência e Previdência 480.000.000,00<br />

16 – Transportes 9.770.000.000,00<br />

Total 38.000.000.000,00<br />

c) Despesas por Categoria Econômica<br />

3.0 – Despesas Correntes 31.799.825.000,00<br />

3.1 – Despesas <strong>de</strong> Custeio 21.165.000.000,00<br />

3.2 – Transferências Correntes 1.279.000.000,00<br />

4.0 – Despesas <strong>de</strong> Capital 15.556.000.000,00<br />

4.1 – Investimentos 15.546.000.000,00<br />

4.3 – Transferências <strong>de</strong> Capital 10.000.000,00<br />

Total 38.000.000.000,00<br />

Art. 4º - A aplicação dos recursos discriminados no artigo anterior, far-se-á <strong>de</strong> acordo<br />

com a programação estabelecida para as unida<strong>de</strong>s orçamentárias, aprovadas nos anexos<br />

componentes da presente lei.<br />

Art. 5º - Durante a execução orçamentária, fica o executivo autorizado a abrir créditos<br />

suplementares até o limite <strong>de</strong> 20%(vinte por cento) da <strong>de</strong>spesa fixada nesta lei, para reforçar<br />

dotações que se tornarem insuficientes, po<strong>de</strong>ndo para tanto:<br />

a) anular parcial ou totalmente dotações orçamentárias, conforme disposto no item<br />

III, do art. 43 da lei fe<strong>de</strong>ral nº 4.320/64, mediante aprovação da Câmara <strong>Municipal</strong>.<br />

b) Utilizar o excesso <strong>de</strong> arrecadação apurado na forma do parágrafo 3º art.43, da lei<br />

fe<strong>de</strong>ral 4.320/64, mediante aprovação da Câmara <strong>Municipal</strong>.<br />

c) Utilizar o superávit financeiro apurado na balança patrimonial do exercício<br />

anterior, na forma do parágrafo 2º do art. 43 da lei 4.320/64.<br />

Art. 6º - Fica o Executivo autorizado a realizar operações <strong>de</strong> crédito até o limite das<br />

<strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> capital, conforme o previsto no inciso II, do art. 167, da Constituição Fe<strong>de</strong>ral, bem<br />

como <strong>de</strong>ntro das normas em vigor, mediante aprovação da Câmara <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 7º - Por endividamento limitado à somatória das <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> capital.<br />

Art. 8º - Ficam revogadas as disposições em contrário, entrando esta lei em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 03 dias do mês <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1992.<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 345


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 346


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Leis<br />

1993


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 347<br />

AUTORIZA INSTALAÇÃO DE UM BEBEDOURO NAS REPARTIÇÕES<br />

PÚBLICAS DESTA PREFEITURA.<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong><br />

aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a instalar com urgência um bebedouro.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário.<br />

Art. 3º - Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, produzindo seus efeitos a<br />

partir <strong>de</strong> 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1993.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 07 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 648<br />

AUTORIZA O ATENDIMENTO SOCIAL ÀS CRIANÇAS CARENTES.<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong>,<br />

aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Autorização ao Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> beneficiar com recursos próprios do<br />

município 100 (cem) famílias <strong>de</strong> baixo rendimento cadastradas pela <strong>Prefeitura</strong>, com o fornecimento<br />

diário <strong>de</strong> 100 (cem) litros <strong>de</strong> leite.<br />

Art. 2º - As <strong>de</strong>spesas com a execução <strong>de</strong>sta autorização <strong>de</strong>ve ser baseado à preço das<br />

cooperativas da região.<br />

Art. 3º - Fica estabelecido o prazo <strong>de</strong> 60(sessenta) dias para as <strong>de</strong>vidas providências e<br />

organização <strong>de</strong>ste projeto.<br />

Art. 4º - Os recursos gasto para a execução <strong>de</strong> tal projeto, será <strong>de</strong>scontados dos<br />

proventos recebidos pelo executivo e legislativo em 0,5% dos recebimentos.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 07 dias <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 349<br />

AUTORIZA DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO FINANCEIRO DO<br />

MUNICÍPIO.<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong>,<br />

aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

dia anterior.<br />

mês anterior.<br />

Art. 1º - Enviar diariamente para Câmara <strong>Municipal</strong> o movimento diário <strong>de</strong> caixa do<br />

Art. 2º - Enviar mensalmente para a Câmara o balancete <strong>de</strong> receitas e <strong>de</strong>spesas do<br />

Art. 3º - Revoga-se as disposições em contrário.<br />

Art. 4º - Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, produzindo seus efeitos a<br />

partir <strong>de</strong> 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 350<br />

AUTORIZA A FIRMAR CONVÊNIO COM REPARTIÇÕES PÚBLICAS,<br />

ESTADUAIS E FEDERAIS, AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES ESTADUAIS E<br />

FEDERAIS DE INTERESSE DO MUNICÍPIO.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Sr. Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro, Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

Euzebia/MG, autorizado a firmar Convênios com Repartições Públicas, Estaduais e Fe<strong>de</strong>rais,<br />

Autarquias, Fundações Estaduais e Fe<strong>de</strong>rais <strong>de</strong> interesse do município.<br />

Art. 2º - O Prefeito <strong>Municipal</strong> tão logo celebre o Convênio dará ciência no prazo <strong>de</strong><br />

05(cinco) dias à Câmara <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, entrando esta lei em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 18 dias do mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 351<br />

AUTORIZA A PARTICIPAÇÃO DE CONSÓRCIOS COM AS<br />

CONCESSIONÁRIAS VOLKSWAGEN, FORD DO BRASIL , MERCEDES BENZ.<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong>,<br />

aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a participar <strong>de</strong> Consórcios com<br />

as seguintes concessionárias <strong>de</strong> veículos:<br />

a) Volkswagen – para aquisição <strong>de</strong> uma Kombi, para transporte <strong>de</strong> Vereadores e<br />

Prefeito à Seminários e Congressos Estaduais e Fe<strong>de</strong>rais, e também para transporte <strong>de</strong> alimentação<br />

escolar.<br />

b) Ford do Brasil – para aquisição <strong>de</strong> um automóvel para o gabinete do prefeito<br />

municipal.<br />

c) Merce<strong>de</strong>s Benz – para aquisição <strong>de</strong> um caminhão 1214 com caçamba, para<br />

serviços diversos e para aquisição <strong>de</strong> um ônibus para transporte <strong>de</strong> estudantes e entida<strong>de</strong>s em visitas<br />

turística à Igreja e ao esporte.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, entrando esta lei em vigor na data<br />

<strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> aos 21 dias do mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 352<br />

AUTORIZA O PAGAMENTO AOS SENHORES VEREADORES DA CÂMARA<br />

MUNICIPAL REFERENTE AOS MESES NOVEMBRO E DEZEMBRO.<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong>,<br />

aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Sr. Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, autorizado a fazer o<br />

pagamento aos Senhores Vereadores da Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> referente aos meses <strong>de</strong><br />

novembro e <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1992, no valor <strong>de</strong> CR$ 48.777.825,00(quarenta e oito milhões setecentos e<br />

setenta e sete mil oitocentos e vinte e cinco cruzeiros), em face <strong>de</strong> não haver sido contabilizados os<br />

referentes subsídios nos balancetes, tesouraria, restos a pagar e balanço geral.<br />

Art. 2º - O pagamento do item citado no artigo anterior, será efetuado tão logo haja<br />

recursos disponíveis e <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> aprovado pela Câmara e sancionado pelo atual Prefeito <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 18 dias do mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong>1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 353<br />

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CONTRATAR PARCELAMENTO DE<br />

DÍVIDA PARA COM O FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO –<br />

FGTS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais, na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o po<strong>de</strong>r executivo autorizado a em nome do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong>, contratar parcelamento <strong>de</strong> dívida para com o FGTS, através da Caixa Econômica Fe<strong>de</strong>ral,<br />

na forma da Resolução nº 68 <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1992, do Conselho Curador do FGTS, no valor <strong>de</strong><br />

CR$1.097.930.238,46 (Um bilhão noventa e sete milhões novecentos e trinta mil duzentos e trinta e<br />

oito cruzeiros e quarenta e seis centavos), atualizados até 10 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1992.<br />

Art. 2º - Como forma e meio <strong>de</strong> pagamento do principal e acessórios, fica o Po<strong>de</strong>r<br />

Executivo autorizado a ce<strong>de</strong>r e transferir a Caixa Econômica Fe<strong>de</strong>ral os créditos que se façam a<br />

conta <strong>de</strong> <strong>de</strong>pósitos da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, junto ao Banco do Brasil, proveniente<br />

das parcelas relativas ao Fundo <strong>de</strong> Participação dos Município – FPM, durante o prazo <strong>de</strong><br />

vigência do parcelamento autorizado por esta lei, respeitado o limite fixado no artigo 212 da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Parágrafo Único – A cessão <strong>de</strong> transferência do crédito mencionado neste artigo será<br />

equivalente ao valor da prestação mensal do contrato <strong>de</strong> parcelamento.<br />

Art. 3º - O Po<strong>de</strong>r Executivo consignará nos orçamentos anual e plurianual do<br />

Município, durante o prazo que vier a ser estabelecido para o parcelamento, dotações suficientes à<br />

amortização do principal e acessórios resultantes.<br />

Art. 4º - Esta lei entrará em vigor a partir da data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 11 dias do mês <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 354<br />

APROVA A DENOMINAÇÃO DE MARIA LÚCIA PINTO, A LOGRADOURO<br />

PÚBLICO DESTA CIDADE.<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong>,<br />

sancionou a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Passa a <strong>de</strong>nominar-se Rua Maria Lúcia Pinto a Rua que tem início na Rua<br />

Antônio Ferreira Sobrinho, indo em direção a terrenos do Sr. Joaquim Alves da Silva Pinto, nesta<br />

cida<strong>de</strong>, que não possui <strong>de</strong>nominação oficial instituída em lei.<br />

Art. 2º - Fica o po<strong>de</strong>r executivo encarregado <strong>de</strong> mandar confeccionar as placas<br />

indicativas <strong>de</strong> tal logradouro, bem como afixação das mesmas no momento oportuno e, ainda, <strong>de</strong><br />

comunicar à Empresa Brasileira <strong>de</strong> Correios e Telégrafos tal <strong>de</strong>cisão.<br />

Art.3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 4º - Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>,16 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 355<br />

AUTORIZA CONVÊNIO COM A POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS.<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong>,<br />

aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art.1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a assinar convênio<br />

com Comandante da Polícia Militar do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, para manutenção <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas com o<br />

pessoal da polícia do município, <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> aluguel, do quartel, da ca<strong>de</strong>ia, luz, água, combustíveis,<br />

lubrificantes e manutenção <strong>de</strong> viatura da Polícia Militar, no município.<br />

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação e tem efeito retroativo ao<br />

mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1993.<br />

Art 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 11 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 356<br />

AUTORIZA DEMONSTRATIVO DE RECEITAS E DESPESAS.<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong><br />

aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo obrigado a proce<strong>de</strong>r o <strong>de</strong>monstrativo financeiro das<br />

receitas e <strong>de</strong>spesas da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, até o dia 20 <strong>de</strong> cada mês, enviando-o à<br />

Câmara <strong>Municipal</strong>.<br />

Art.2º - O <strong>de</strong>monstrativo que se refere o art. Anterior, <strong>de</strong>verá ser acompanhado dos<br />

documentos comprobatórios para análise da Câmara <strong>Municipal</strong>, com o <strong>de</strong>vido parecer <strong>de</strong> um<br />

profissional da área.<br />

município.<br />

Art. 3º - A Câmara <strong>Municipal</strong> proce<strong>de</strong>rá rigorosa fiscalização nas contas do<br />

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário, entrará em vigor imediatamente.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 16 dias <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 357<br />

AUTORIZA A AQUISIÇÃO DE UM CARRO PARA CÂMARA MUNICIPAL EM<br />

DIAS ÚTEIS.<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong>,<br />

aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica em po<strong>de</strong>r da Câmara <strong>Municipal</strong> um veículo, em dias úteis, para aten<strong>de</strong>r<br />

as necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> trabalhos profissionais dos Vereadores nos dias <strong>de</strong> semana <strong>de</strong> segunda à sexta<br />

feira.<br />

Art. 2º - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> combustível, a quantia <strong>de</strong> no mínimo 50 litros, a fim <strong>de</strong><br />

suprir as constantes idas ao Fórum da Comarca (cartórios) ficando sob a responsabilida<strong>de</strong> do<br />

Presi<strong>de</strong>nte da Câmara <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> 1º <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 358<br />

AUTORIZA CONVÊNIO COM A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, BEMGE E<br />

POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS.<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong>,<br />

aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica firmado o Convênio com a Caixa Econômica Fe<strong>de</strong>ral, BEMGE e Polícia<br />

Militar <strong>de</strong> Minas Gerais.<br />

publicação.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, entra em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 11 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 359<br />

AUTORIZA O ATENDIMENTO ÀS MULHERES E CRIANÇAS DESTE<br />

MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA.<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong>,<br />

aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. º -<br />

a) Que se estu<strong>de</strong> a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fazer um Centro Infantil no Prédio da Estação<br />

Ferroviária, uma vez que o mesmo se encontra sob guarda da <strong>Prefeitura</strong>.<br />

b) A negociação po<strong>de</strong>rá ser através <strong>de</strong> convênio, com a própria RFFSA e ou,<br />

entida<strong>de</strong>s sociais <strong>de</strong> todos os seguimentos, como por exemplo: LBA, PRONAV, SERVAS, AMAS,<br />

FEBEM, PEAE, SMAC, DEMEC, Secretaria <strong>de</strong> Estado da Educação, PMDS, ASA(Ação Social<br />

Arquidiocesano), FCC(Função Cristão para crianças), Visão Mundial, SESI e Fundação Fé e Alegria<br />

do Brasil.<br />

c) Esta negociação po<strong>de</strong>rá se concluir através da doação do prédio para o Centro<br />

Infantil, ou então aquisição do mesmo pela <strong>Prefeitura</strong> para posterior doação, tendo visto que<br />

recursos para tal investimentos existem.<br />

d) Firmado acordo entre as duas partes, a <strong>Prefeitura</strong> se compromete a reformar o<br />

prédio, a<strong>de</strong>quando-o aos mol<strong>de</strong>s do Centro Infantil.<br />

Art. 2º - Caso não se conclua a negociação com a RFFSA, que seja concedida pelo<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> autorização para compra <strong>de</strong> um terreno <strong>de</strong> fácil acesso, dimensão apropriada,<br />

local <strong>de</strong> boas condições <strong>de</strong> salubrida<strong>de</strong> e on<strong>de</strong> haja tranqüilida<strong>de</strong> e segurança para Construção do<br />

Centro Infantil.<br />

Art. 3º - Após cumprido os requisitos dos artigos 1º e 2º, esta mesa pe<strong>de</strong> o executivo<br />

que encaminhe os órgãos Estadual e Fe<strong>de</strong>ral, assim como às Entida<strong>de</strong>s Sociais, documentação<br />

necessária e pedido <strong>de</strong> liberação <strong>de</strong> verba para tal fim.<br />

Justifico aos digníssimos colegas Vereadores a importância <strong>de</strong>ssa obra que trará<br />

benefícios incomensuráveis à Socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

O número <strong>de</strong> mulheres que trabalham fora vem se ampliando, cada dia mais, com a<br />

conseqüente necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> complementação da renda familiar e também, como <strong>de</strong>monstração <strong>de</strong><br />

sua vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> participação no <strong>de</strong>senvolvimento, exercendo sua plena cidadania.<br />

Consi<strong>de</strong>rando que a força <strong>de</strong> trabalho feminina é fundamental para o país, pois<br />

representa meia da meta<strong>de</strong> da população, é necessário:<br />

* criação <strong>de</strong> equipamentos sociais que garantem a guarda e educação <strong>de</strong> seus filhos pequenos.<br />

*Que a maternida<strong>de</strong> seja consi<strong>de</strong>rada função social, e não responsabilida<strong>de</strong> exclusiva<br />

à mulher, pois as crianças <strong>de</strong> hoje serão os trabalhadores que garantirão a continuida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> nossa cida<strong>de</strong> e país.<br />

*Que esta reivindicação seja consi<strong>de</strong>rada como uma extensão ao direito universal à<br />

educação e à assistência para o cidadão criança na faixa etária <strong>de</strong> 0 a 06 anos.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Obs.: Centro Infantil: é uma Instituição que aten<strong>de</strong> durante o dia, crianças sadias até a<br />

ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 0 a 06 anos, abrangendo a classe pré-escolar.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 16 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 360<br />

AUTORIZA CONTROLE DE COMPRA E GASTOS DE COMBUSTÍVEIS.<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais, aprova, e eu<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo obrigado a colocar todos os odômetros dos veículos<br />

<strong>de</strong> posse da prefeitura municipal, em funcionamento e que estes odômetros sejam selados.<br />

Art. 2º - Fica o motorista cre<strong>de</strong>nciado como funcionário <strong>de</strong>sta obrigado a fiscalizar o<br />

estado <strong>de</strong> funcionamento dos odômetros.<br />

doença.<br />

* Em caso <strong>de</strong> <strong>de</strong>feito este terá que ser consertado, imediatamente, salvo em caso <strong>de</strong><br />

* Fica o motorista sujeito a respon<strong>de</strong>r perante a esta Câmara pela omissão do mesmo.<br />

Art. 3º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo obrigado a implantar o sistema <strong>de</strong> controle <strong>de</strong><br />

compra e gastos <strong>de</strong> combustíveis, pneus, câmaras e baterias da seguinte forma:<br />

a) codificação dos materiais, conforme folha anexa: folha nº 01.<br />

b) Ficha <strong>de</strong> emprego <strong>de</strong> material, conforme mo<strong>de</strong>lo da folha nº 02.<br />

c) Controle <strong>de</strong> combustível da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, folha nº 03.<br />

d) Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> movimento transporte dos veículos da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong>, folha nº 04.<br />

Art. 4º - Este sistema será elaborado em duas vias, a 1ª via para processamento, 2ª via<br />

para Câmara <strong>Municipal</strong> a qual Será enviada <strong>de</strong> trinta em trinta dias a contar da data em que entrar<br />

em vigor.<br />

sistema.<br />

Art. 5º - O executivo terá um prazo máximo <strong>de</strong> 15 dias para implantação <strong>de</strong>ste<br />

Art. 6º - Revogadas as disposições em contrário, entrará esta lei em vigor<br />

imediatamente.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, 01 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 361<br />

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CELEBRAR CONVÊNIO E CONTRATO<br />

PARA IMPLANTAÇÃO E EFETIVAÇÃO DO PROGRAMA DE MECANIZAÇÃO<br />

AGRÍCOLA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong>,<br />

aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono as seguintes leis:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a celebrar convênio com o Estado <strong>de</strong><br />

Minas Gerais, através da Secretaria do Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e a<br />

empresa <strong>de</strong> Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais Emater/MG, para<br />

implantação do programa municipal <strong>de</strong> mecanização agrícola.<br />

Art. 2º - Para aquisição <strong>de</strong> máquinas agrícolas, objetivando a efetivação do previsto<br />

no art.1º <strong>de</strong>sta lei, o Po<strong>de</strong>r Executivo po<strong>de</strong>rá:<br />

1) Participar conjuntamente com a Emater do processo licitatório e <strong>de</strong>legar po<strong>de</strong>res a<br />

Comissão <strong>de</strong> Licitações daquela empresa, para a viabilização do referido processo;<br />

2) Celebrar contrato com fornecedores <strong>de</strong> instituições financeiras para o atendimento<br />

dos fins que dispõe o art. 1º.<br />

Primeiro – As responsabilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> quaisquer espécie assumidas pelo município e<br />

Emater, no inciso I, <strong>de</strong>ste artigo, são in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes não havendo solidarieda<strong>de</strong> em hipótese alguma<br />

pelos compromissos que cada um assumirem perante terceiros;<br />

Segundo – Para aten<strong>de</strong>rão previsto no inciso II <strong>de</strong>ste artigo, o Po<strong>de</strong>r Executivo<br />

autorizará a Instituição Financeira própria, a fazer o pagamento diretamente ao ven<strong>de</strong>dor, com<br />

recursos do Fundo <strong>de</strong> Participação do Município-FPM, ou Imposto <strong>de</strong> Circulação <strong>de</strong> Mercadorias-<br />

ICMS.<br />

Art. 3º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 10 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 362<br />

AUTORIZA ESTABELECER BASE PARA CONCURSO PÚBLICO.<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong><br />

aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a contratação <strong>de</strong> pessoal, em caráter<br />

especial, por prazo <strong>de</strong> 120(cento e vinte) dias, po<strong>de</strong>ndo estes prazos ser prorrogado por igual<br />

período, baseado no art. 37 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral, no inciso IX.<br />

Art. 2º - A presente lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, 04 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 363<br />

APROVA A CRIAÇÃO DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA<br />

PREFEITURA MUNICIPAL DE DONA EUZÉBIA.<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong><br />

aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a criar as seguintes<br />

Secretarias Municipais:<br />

a) Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />

b) Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação<br />

c) Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Agricultura Pecuária e Abastecimento<br />

d) Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Administração Geral e Obras Públicas<br />

e) Secretaria <strong>Municipal</strong> do Bem Estar Social<br />

f) Secretaria <strong>Municipal</strong> da Fazenda<br />

g) Procuradoria <strong>Municipal</strong>, Procurador do Município.<br />

Art.2º - A presente lei embasada na lei orgânica, regulamentos, cargos e<br />

Secretarias(art 102), normalizando todas as áreas <strong>de</strong> atuação do Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário,esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 10 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 364<br />

DISPÕE SOBRE ABERTURA DE RUA NESTE MUNICÍPIO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> no uso <strong>de</strong> suas atribuições <strong>de</strong>creta:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a proce<strong>de</strong>r abertura <strong>de</strong> rua em área pertencente a este<br />

Município situada na Vila São José, obtendo 04 metros com frente para a Rua Adalberto <strong>de</strong> Assis, à<br />

esquerda com 54 metros confrontando com o Prédio do Ginásio, à direita com 54 metros<br />

confrontando com os proprietários José <strong>de</strong> Souza Nascimento, Arlindo José <strong>de</strong> Oliveira, Antônio<br />

Rodrigues <strong>de</strong> Oliveira, José Antônio Severino e José dos Santos Vieira Prado, fundos com 4 metros<br />

confrontando com a Associação Recreativa Xopotó, num total <strong>de</strong> 216m2.<br />

Art. 2º - Esta lei entra em vigor imediatamente.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Sala das Sessões, 15 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNCIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 365<br />

DISPÕE SOBRE A PAVIMENTAÇÃO E OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA NA<br />

RUA SÃO JOSÉ, NESTE MUNICÍPIO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> no uso <strong>de</strong> suas atribuições <strong>de</strong>creta:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a executar 1.460m2 <strong>de</strong> obras <strong>de</strong><br />

pavimentação na Rua São José, situada no loteamento Pedro Dias Moreira, neste município, sendo<br />

confrontantes com a mesma, a Associação Recreativa Xopotó e lotes pertencentes aos her<strong>de</strong>iros <strong>de</strong><br />

Maura Dias Moreira.<br />

Estas obras estão classificadas da seguinte forma:<br />

- Águas Pluviais<br />

- Água Tratada<br />

- Esgoto<br />

- Meio-fio<br />

- Iluminação<br />

- Calçamento, etc...<br />

Art. 2º - Esta lei entrará em vigor imediatamente após sua aprovação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Sala das sessões, 17 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 366<br />

CONCEDE TÍTULO DE CIDADÃO HONORÁRIO<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> aprova e sanciona a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica concedido <strong>de</strong> acordo com o artigo 19 L XXI das atribuições da Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> as seguintes personalida<strong>de</strong>s:<br />

- Antônio <strong>de</strong> Pádua Gonçalves da Silva<br />

- Reni Campos da Silva<br />

- Doune Couto Espíndola<br />

- Mateus <strong>de</strong> Freitas Vieira<br />

- Pedro <strong>de</strong> Alcântara da Silva<br />

- Celso Henrique Pacheco Leite<br />

- Amauri Ribeiro<br />

- Antônio Carlos <strong>de</strong> Castro<br />

- Maria Beatriz Neves Freire<br />

- Fernando Defilippo<br />

- Braz Henrique Santana<br />

- Dr. Gilberto Delfin <strong>de</strong> Carvalho<br />

- Dr. Sebastião<br />

- Dr.Adalberto<br />

- Pastor da Igreja Sr. José Maria<br />

- Wilson Silva Dias<br />

- Vanair do Nascimento<br />

- Luiz Anastácio Dias.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Sala das sessões, 30 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 367<br />

ALTERA O ARTIGO 1º DA LEI 353, DE 11 DE FEVEREIRO DE 1993.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores aprova, e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a em nome do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong>, contratar parcelamento <strong>de</strong> dívida para com o FGTS, através da Caixa Econômica Fe<strong>de</strong>ral,<br />

na forma da Resolução nº 94, <strong>de</strong> 16/02/93(DOU <strong>de</strong> 05/03/93) do Conselho Curador do FGTS,<br />

equivalente a CR$ 4.479.171.672,35(quatro bilhões, quatrocentos setenta nove milhões, cento e<br />

setenta e um mil, seiscentos setenta e dois cruzeiros e trinta e cinco centavos) atualizados até<br />

29/04/93.<br />

Art. 2º - Para a garantia do principal e acessórios, fica o po<strong>de</strong>r executivo autorizado a<br />

utilizar parcelas do Fundo <strong>de</strong> Participação dos Município-FPM, e/ou do ICMS-Imposto Circulação<br />

<strong>de</strong> Mercadorias e Serviços, durante o prazo <strong>de</strong> vigência do parcelamento autorizado por esta Lei.<br />

Art. 3º - O Po<strong>de</strong>r Executivo consignará nos orçamentos anual e plurianual do<br />

Município, durante o prazo a que vier a ser estabelecido para o parcelamento, dotações suficientes à<br />

amortização do principal e acessórios resultantes do cumprimento <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 4º - Esta lei entrará em vigor a partir da data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 29 dias do mês <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 368<br />

AUTORIZA A REALIZAÇÃO DA 11ª EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA, FESTA<br />

DAS M UDAS E DO PEÃO BOIADEIRO DE 07 A 11 DE JULHO DE 1993.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes, aprova e eu,<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro, Prefeito <strong>Municipal</strong>, em seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a realizar a 11ª Exposição<br />

Agropecuária, Festa das Mudas e do Peão Boia<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> 07 a 11 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1993.<br />

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 3º - Esta lei entrará em vigor retroagindo seus efeitos em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1993.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> aos 30 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 369<br />

AUTORIZA A CONCESSÃO DE CRÉDITO PARA A REALIZAÇÃO DA<br />

EXPOSIÇÃO DE SÃO MANOEL DO GUAIAÇÚ.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> e do Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú,<br />

através <strong>de</strong> seus representantes aprova e eu Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro, Prefeito <strong>Municipal</strong>, em seu<br />

nome, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a realizar a Exposição<br />

Agropecuária <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú, neste Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 27 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 370<br />

AUTORIZA A CONSTRUÇÃO DE CEMITÉRIO NO DISTRITO DE SÃO<br />

MANOEL DO GUAIAÇÚ.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes, aprovou e eu,<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro, em seu nome, como Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a construir um Cemitério<br />

Público, no Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú, neste Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 27 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 371<br />

AUTORIZA ASSINATURA DE CONVÊNIO COM O ESTADO DE MINAS<br />

GERAIS.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes aprova e eu,<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro, Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a firmar convênio com o Governo do<br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, através da Secretaria Estadual <strong>de</strong> Assuntos Municipais – SEAM,<br />

objetivando a realização <strong>de</strong> obras <strong>de</strong> saneamento básico no município.<br />

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 3º - Esta Lei entrara em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 27 dias do mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 372<br />

DISPÕE SOBRE A CONSTRUÇÃO DE UMA GALERIA SOBRE O CÓRREGO<br />

DA TABOCA, NESTE MUNICÍPIO.<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong><br />

aprova e eu Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro, Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a executar a canalização do córrego da<br />

Taboca, numa extensão <strong>de</strong> 600m, que corta gran<strong>de</strong> parte da cida<strong>de</strong>, recebendo esgotos do centro,<br />

Vila São José, Bairro Ozório Ribeiro do Santos, Vila dos Operários e futuramente do Bairro Jardim<br />

da Liberda<strong>de</strong> e Loteamento Pedro Dias Moreira.<br />

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor imediatamente após sua aprovação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>,30 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 373<br />

AUTORIZA A EXTENSÃO DE REDE ELÉTRICA NA RUA PALMIRA<br />

MARTINS DA SILVA, BAIRRO LAMARTINE FERREIRA, DONA<br />

EUZÉBIA/MG.<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes aprovou e eu Francisco<br />

<strong>de</strong> Assis Ribeiro, Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a proce<strong>de</strong>r extensão da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> energia<br />

elétrica na Rua Palmira Martins da Silva, Bairro Lamartine Ferreira em <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>/MG.<br />

Art. 2º - As dotações serão a cargo da Secretaria <strong>de</strong> Obras e Serviços Urbanos.<br />

Art. 3º - O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> proce<strong>de</strong>rá competente licitação para a<br />

realização das obras, nos termos da legislação em vigor.<br />

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário, entrará esta lei em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 374<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O SINDICATO DOS TRABALHADORES<br />

RURAIS DE DONA EUZÉBIA, COM SEDE NO MUNICÍPIO DE DONA<br />

EUZÉBIA.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, <strong>de</strong>cretou e eu, em<br />

seu nome, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>clarado <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública o Sindicato dos Trabalhadores Rurais <strong>de</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, com se<strong>de</strong> no município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 15 dias do mês <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 375<br />

DÁ DENOMINAÇÃO DE VAGNER RIBEIRO DOS SANTOS A LOGRADOURO<br />

PÚBLICO DESTA CIDADE.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes <strong>de</strong>cretou, e eu, em<br />

seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art.1º - Passa a <strong>de</strong>nominar-se Rua Vagner Ribeiro dos Santos, a rua que tem início na<br />

rua projetada, indo em direção a Vila São José a rua que sobe o Clube Xopotó, nesta cida<strong>de</strong> que não<br />

possui <strong>de</strong>nominação oficial instituída em lei.<br />

Art. 2º - Fica o po<strong>de</strong>r Executivo encarregado <strong>de</strong> mandar confeccionar as placas<br />

indicativas <strong>de</strong> tal logradouro, bem como da afixação das mesmas no momento oportuno e ainda <strong>de</strong><br />

comunicar a empresa <strong>de</strong> correios e telégrafos tal <strong>de</strong>cisão.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 4º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 28 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 376<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O CENTRO ESPÍRITA SÃO<br />

SEBASTIÃO, COM SEDE NO DISTRITO DE SÃO MANOEL DO GUAIÇÚ.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, <strong>de</strong>cretou e eu, em<br />

seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>clarado <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública o Centro Espírita São Sebastião, com<br />

se<strong>de</strong> no Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú, neste Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 29 dias do mês <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 377<br />

ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA PARA O EXERCÍCIO DE 1994.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, em seu<br />

nome, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - O orçamento do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> para o exercício financeiro <strong>de</strong><br />

1994, estima a Receita e fixa a Despesa em CR$ 605.224.156,00(Seiscentos e cinco milhões,<br />

duzentos e vinte e quatro mil, cento e cinqüenta e seis cruzeiros reais), discriminados pelos anexos<br />

integrantes <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 2º - A Receita será realizada mediante a arrecadação dos Tributos, Rendas e<br />

Outras Receitas Correntes e <strong>de</strong> Capital, na forma da Legislação em vigor e das especificações<br />

constantes do A<strong>de</strong>ndo III – Anexo 2 da Lei 4.320/64, com o seguinte <strong>de</strong>sdobramento:<br />

<strong>de</strong> Governo:<br />

1 – Receitas Correntes<br />

11 – Receita Tributária CR$ 37.276.380,00<br />

13 – Receita Patrimonial CR$ 3.320.500,00<br />

15 – Receita Industrial CR$ 318.500,00<br />

17 – Transferências Correntes CR$ 496.438.984,00<br />

19 – Outras Receitas Correntes CR$ 11.385.160,00<br />

Sub Total CR$ 548.739.524,00<br />

2 – Receitas <strong>de</strong> Capital<br />

21 – Operações <strong>de</strong> crédito CR$ 1.592.590,00<br />

22 – Alienação <strong>de</strong> Bens CR$ 4.485.170,00<br />

24 – Transferências <strong>de</strong> Capital CR$ 47.221.692,00<br />

25 – Outras Receitas <strong>de</strong> Capital CR$ 3.185.180,00<br />

Sub Total CR$ 56.484.632,00<br />

Total das Receitas CR$ 605.224.156,00<br />

Art. 3º - A <strong>de</strong>spesa será realizada <strong>de</strong> acordo com a seguinte discriminação por funções<br />

01 – Legislativo CR$ 25.242.000,00<br />

03 – Administração e Planejamento CR$ 69.627.500,00<br />

04 – Agricultura CR$ 565.000,00<br />

07 – Desenvolvimento Regional CR$ 1.592.500,00<br />

08 - Educação e Cultura CR$ 179.797.500,00<br />

09 – Energia e Recursos Minerais CR$ 15.925.000,00<br />

10- Habitação e Urbanismo CR$ 79.683.150,00<br />

13 – Saú<strong>de</strong> e Saneamento CR$ 88.248.556,00<br />

14 – Trabalho CR$ 716.500,00<br />

15 – Assistência e Previdência CR$ 7.644.000,00<br />

16 – Transportes CR$ 131.093.450,00<br />

Total da Despesas CR$ 605.224.156,00<br />

Art. 4º - Fica o Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I – Realizar Operações <strong>de</strong> Crédito por antecipação da Receita até o limite <strong>de</strong><br />

25%(vinte cinco por cento) da Receita Estimada, nos termos do art. 165, 8º da Constituição da<br />

República Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil, promulgada em 5 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1988.<br />

II - Realizar Operações <strong>de</strong> Crédito por endividamento até o limite do total das<br />

Despesas <strong>de</strong> Capital também nos termos do art. 165, 8º da Constituição da República Fe<strong>de</strong>rativa do<br />

Brasil, promulgada em 5 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1988.<br />

III – Abrir créditos suplementares as dotações do Orçamento Vigente até o limite <strong>de</strong><br />

150%(cento e cinqüenta por cento) nos termos do art. 165, 8º da Constituição da República<br />

Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil, promulgada em 5 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1988, art.43, 1º da Lei 4.320/64.<br />

IV – Anular, parcial ou totalmente, dotações do presente orçamento como recursos a<br />

abertura <strong>de</strong> créditos adicionais, <strong>de</strong>vidamente autorizados.<br />

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário, entrando esta Lei em vigor a partir<br />

<strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1994.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 25 dias do mês <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 378<br />

APROVA O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA<br />

PARA O PERÍODO DE 1993/1996.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> por seus representantes, <strong>de</strong>creta e eu<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>, em seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - O Plano Plurianual do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, para o período <strong>de</strong> 1993 a<br />

1996, elaborado nos termos do art. 165, inciso I, parágrafo 1º, da Constituição da República<br />

Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil, constituídos pelos anexos <strong>de</strong>sta, será executado nos termos da Lei <strong>de</strong> Diretrizes<br />

Orçamentárias e do Orçamento anual.<br />

Art.2º - O Plano Plurianual é elaborado observando as seguintes diretrizes:<br />

I – Construção, ampliação e reforma <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino.<br />

II – Apoio aos <strong>de</strong>sportos, lazer e a cultura.<br />

III – Proporcionar a estudantes que tenham dificulda<strong>de</strong>s financeiras, os recursos e<br />

condições suficientes para sua participação nas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino.<br />

IV – Proporcionar a jovens e adultos que não tiverem oportunida<strong>de</strong> escolar, acesso a<br />

Educação através do programa <strong>de</strong> (habitação popular) erradicação ao analfabetismo.<br />

V – Proporcionar a população <strong>de</strong> baixa renda o acesso ao programa <strong>de</strong> habitação<br />

popular.<br />

VI – Dedicação ao programa <strong>de</strong> Assistência ao menor <strong>de</strong>samparado.<br />

VII – Oferecer boas condições <strong>de</strong> trabalho aos funcionários municipais.<br />

VIII – Manter em bom estado <strong>de</strong> conservação as edificações públicas.<br />

IX – Oferecer boas condições para o <strong>de</strong>senvolvimento sócio-econômico do<br />

Município.<br />

X – Oferecer, subsídios para solução dos problemas sociais <strong>de</strong> natureza temporária<br />

cíclica ou interminentes que possam ser <strong>de</strong>bitados ou erradicados.<br />

XI – Proteção ao meio ambiente.<br />

XII – Abrir e pavimentar ruas e avenidas.<br />

XIII – Dedicação a limpeza pública, a conservação <strong>de</strong> vias urbanas.<br />

XIV – Proporcionar o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ações visando a melhoria da saú<strong>de</strong> e do<br />

saneamento básico.<br />

XV – Apoio e incentivo a produção agrícola e <strong>de</strong>senvolvimento da pecuária.<br />

XVI – Construção e manutenção e estradas, pontes e passarelas.<br />

XVII – Aquisição <strong>de</strong> veículos, máquinas e equipamentos.<br />

Art. 3º - O Município incluirá no orçamento a fim <strong>de</strong> evitar <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong>s, as<br />

dotações que se fizerem necessárias a continuida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ações já iniciadas.<br />

Art. 4º - O Po<strong>de</strong>r Executivo fica autorizado mediante <strong>de</strong>creto, a introduzir<br />

modificações no presente Plano Plurianual, no que diz respeito aos objetivos e as ações programadas<br />

para o período por ele abrangido.<br />

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário, entrando esta lei em vigor a partir<br />

<strong>de</strong> 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1994.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> aos 25 dias do mês <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1993.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Leis<br />

1994


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 379<br />

APROVA ASSINATURA DE CONVÊNIOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, aprovou, e eu,<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica aprovada a assinatura do Convênio nº 409/93, <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong><br />

1993, firmado entre a <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> e a Secretaria <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> Assunto Municipais<br />

SEAM/PADEN, para execução <strong>de</strong> obras na pavimentação da Rua Alvino Martins da Silva.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 23 dias do mês <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 380<br />

APROVA ASSINATURA DE CONVÊNIOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, aprovou, e eu<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica aprovada a assinatura do Termo aditivo nº 1292/93, do Convênio<br />

409/93, <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1993, firmado entre a <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> e a Secretaria <strong>de</strong> Assuntos<br />

Municipais/SEAM/PADEN, para execução <strong>de</strong> obras <strong>de</strong> asfaltamento da Rua Alvino Martins da<br />

Silva.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 23 dias do mês <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 381<br />

APROVA ASSINATURA DE CONVÊNIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, aprovou, e eu,<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica aprovada a assinatura do Convênio nº 1165, <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1993,<br />

firmado entre a <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> e a Secretaria <strong>de</strong> Estado da Educação <strong>de</strong> Minas Gerais.<br />

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 23 dias <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 382<br />

APROVA ASSINATURA DE CONVÊNIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, aprovou, e eu,<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica aprovada a assinatura do Termo Aditivo nº 3342/93, do convênio nº<br />

1165/93, <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1993, firmado entre a <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> e a Secretaria <strong>de</strong> Estado da<br />

Educação <strong>de</strong> Minas Gerais para compra <strong>de</strong> Merenda Escolar.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 23 dias do mês <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 383<br />

APROVA ASSINATURA DE CONVÊNIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, aprovou, e eu,<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica aprovada a assinatura do Convênio 560/94, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1994,<br />

firmado entre a <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> e a Secretaria <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> Educação <strong>de</strong><br />

Minas Gerais, para compra <strong>de</strong> merenda escolar.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 23 dias do mês <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 384<br />

APROVA A ASSINATURA DE CONVÊNIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, aprovou, e eu<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica aprovada a assinatura do Convênio nº 924/93, firmado entre a <strong>Prefeitura</strong><br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> e o Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, representado pela Secretaria <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong><br />

Saú<strong>de</strong>, Órgão Gestor do Sistema Único <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>-SUS/MG, que tem por finalida<strong>de</strong> transferir ao<br />

município os recursos financeiros referente ao resíduo dos recursos para cobertura ambulatorial-<br />

RCA.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 23 dias do mês <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 385<br />

CONCEDE NOME A RUA DESTE MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA/MG.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, no uso <strong>de</strong> suas<br />

atribuições, aprova, e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>nominada a Rua Almir Ribeiro dos Santos, a rua que se inicia nas<br />

proximida<strong>de</strong>s da proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Pedro Roberto Borges, a partir dos broquetes nas proximida<strong>de</strong>s da<br />

Polícia Rodoviária MG 061.<br />

em contrário.<br />

Art. 2º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as disposições<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 23 dias do mês <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 386<br />

AUTORIZA A ASSINATURA DE CONVÊNIO COM A SECRETARIA DE<br />

ASSUNTOS MUNICIPAIS.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais, aprova,<br />

e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, autorizado a assinar convênio com a<br />

Secretaria <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> Assuntos Municipais para a implantação do Sistema <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> esgotos e<br />

calçamentos para o Bairro Jardim Liberda<strong>de</strong>, nesta cida<strong>de</strong>, com as seguintes medidas:<br />

Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> esgotos – 1.600metros<br />

Calçamentos – 5.000metros quadrados<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrario, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> aos 23 dias do mês <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 387<br />

INSTITUI A DEVOLUÇÃO DE UM RESERVATÓRIO D’ÁGUA NA CHÁCARA<br />

SÃO JOSÉ.<br />

Art. 1º - A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autoriza o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> a <strong>de</strong>volver o Sr. Antônio Alkindar Dalton Borges, o reservatório d’água situado na<br />

Chácara São José.<br />

Art. 2º - Colocar em funcionamento a antiga água que era fornecida para o Município<br />

<strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> ou substituir com uma pena d’água da COPASA.<br />

Art. 3º - Este reservatório po<strong>de</strong>rá ser <strong>de</strong>volvido ao Município em caso <strong>de</strong> calamida<strong>de</strong><br />

pública, ou seja, se precisar com urgência da água ali existente.<br />

Art.4º - Revogadas as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Art. 5º - Sala das Sessões da Câmara <strong>Municipal</strong>, <strong>Dona</strong> Euzebia, 30 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 388<br />

APROVA ASSINATURA DE CONVÊNIO COM A SEAM E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas<br />

Gerais, no uso <strong>de</strong> suas atribuições legais, aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a assinar convênios<br />

com a Secretaria Estadual <strong>de</strong> Assuntos Municipais-SEAM, para execução <strong>de</strong> Obras na Zona<br />

Urbana(calçamento,re<strong>de</strong> <strong>de</strong> esgotos, re<strong>de</strong> <strong>de</strong> água, galerias, etc...)<br />

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 12 dias do mês <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 389<br />

DÁ DENOMINAÇÃO A RUA DA CIDADE.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais aprova e<br />

eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>nominada a Avenida Alvino Martins a antiga Rua Alvino Martins.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, este <strong>de</strong>creto entrará em vigor na data<br />

<strong>de</strong> sua publicação.<br />

Sala das sessões da Câmara <strong>Municipal</strong>, 29 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 390<br />

DÁ DENOMINAÇÃO A RUAS E AVENIDAS DESTA CIDADE.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

José.<br />

Art. 1º - Ficam <strong>de</strong>nominadas <strong>de</strong>:<br />

1 - José Dias Filho – A rua que parte da Rua São Judas Ta<strong>de</strong>u indo até a Vila São<br />

2 - Rua Juarez Dias Moreira – A rua que sai da Av. José Dias Filho indo até a Rua<br />

Ricardo Ribeiro Rodrigues.<br />

3 - Rua Ricardo Ribeiro Rodrigues – A rua que parte da Praça Pedro Dias Moreira,<br />

indo até a Rua Juarez Dias Moreira.<br />

4 - Praça Pedro Dias Moreira – A praça existente no Bairro, localizada entre as Ruas<br />

José Dias Filho, Ricardo Ribeiro Rodrigues e Adilson Dias Moreira.<br />

5 - Rua Adilson Dias Moreira – A rua que parte da Av. José Dias Filho, indo até a rua<br />

do Depósito da COPASA.<br />

publicação.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 30 dias do mês <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 391<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA A SOCIEDADE SÃO VICENTE DE<br />

PAULO, COM SEDE NO MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA/MG.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, <strong>de</strong>claram, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>clarado <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública a Socieda<strong>de</strong> São Vicente <strong>de</strong> Paulo, com<br />

se<strong>de</strong> no Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 12 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 392<br />

CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E DÁ<br />

OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes legais aprovou e eu,<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Capítulo I<br />

Da Finalida<strong>de</strong><br />

Art. 1º - Fica criado o Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Alimentação Escolar – CMAE com a<br />

finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> assessorar o Governo <strong>Municipal</strong> na execução do programa <strong>de</strong> assistência e educação<br />

alimentar junto aos estabelecimentos <strong>de</strong> educação pré-escolar e <strong>de</strong> ensino fundamental do<br />

Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, motivando a participação <strong>de</strong> órgãos públicos e da Comunida<strong>de</strong> na<br />

consecução <strong>de</strong> seus objetivos, competindo-lhe especificamente:<br />

I – Acompanhar e avaliar a aplicação dos recursos <strong>de</strong>stinados à merenda escolar;<br />

II – Promover a elaboração dos cardápios dos programas <strong>de</strong> alimentação escolar,<br />

respeitando os hábitos alimentares do Município, sua vocação agrícola dando preferência aos<br />

produtos in natura;<br />

III – Orientar a aquisição <strong>de</strong> insumos para os programas <strong>de</strong> alimentação escolar,<br />

dando priorida<strong>de</strong> aos produtos da região;<br />

IV – Sugerir medidas aos órgãos dos Po<strong>de</strong>res Executivos e Legislativo do Município,<br />

nas fases <strong>de</strong> elaboração e tramitação do plano Plurianual da Lei <strong>de</strong> Diretrizes Orçamentárias e do<br />

Orçamento <strong>Municipal</strong> visando:<br />

escolar;<br />

a) As metas a serem alcançadas;<br />

b) Aplicação dos recursos previstos na legislação nacional;<br />

c) O enquadramento das dotações orçamentárias especificadas para alimentação<br />

V – Articular-se com os órgãos ou serviços governamentais nos âmbitos estadual e<br />

fe<strong>de</strong>ral e com outros órgãos da administração pública ou privada, a fim <strong>de</strong> obter colaboração ou<br />

assistência técnica para a melhoria da alimentação escolar distribuída nas escolas municipais e<br />

estaduais;<br />

VI – Acompanhar e avaliar os critérios para a distribuição da merenda escolar nos<br />

estabelecimentos <strong>de</strong> ensino municipais e estaduais;<br />

VII – Articular-se com as escolas estaduais e municipais, conjuntamente com os<br />

órgãos <strong>de</strong> educação do município, motivando-as na criação <strong>de</strong> hortas, granjas, e <strong>de</strong> pequenos<br />

animais <strong>de</strong> corte para fins <strong>de</strong> enriquecimento da alimentação escolar;<br />

VIII – Realizar campanhas educativas <strong>de</strong> esclarecimento sobre alimentação;<br />

IX – Realizar estudos a respeito dos hábitos alimentares locais, levando-os em conta<br />

da elaboração dos cardápios para a merenda escolar;<br />

X – Exercer fiscalização sobre o armazenamento e a conservação dos alimentos<br />

<strong>de</strong>stinados à distribuição nas escolas, assim como sobre a limpeza dos locais <strong>de</strong> armazenamento;<br />

XI – Realizar campanhas sobre a higiene e saneamento básico no que respeita aos<br />

seus efeitos sobre a alimentação;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

XII – Promover a realização <strong>de</strong> cursos <strong>de</strong> culinária, noções <strong>de</strong> nutrição, conservação<br />

<strong>de</strong> utensílios e material, junto às escolas municipais;<br />

XIII – Levantar dados estatísticos nas escolas e na Comunida<strong>de</strong> com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

orçamentar e avaliar o programa no município.<br />

Parágrafo Único – A execução das proposições estabelecidas pelo Conselho<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Alimentação Escolar ficará a cargo do Órgão <strong>de</strong> Educação do Município.<br />

composição:<br />

Educação;<br />

Capítulo II<br />

Da Composição do Conselho<br />

Art. 2º - O Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Alimentação Escolar – CMAE, terá a seguinte<br />

I – O dirigente do Órgão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação, que o presidirá;<br />

II – Um representante dos professores das Escolas Municipais;<br />

III – Um representante dos professores das Escolas Estaduais;<br />

IV – Um representante dos funcionários da Secretaria do Órgão <strong>Municipal</strong> da<br />

V – Um representante <strong>de</strong> pais dos alunos<br />

VI - Um representante dos trabalhadores rurais do município;<br />

Parágrafo 1º - A cada membro efetivo correspon<strong>de</strong>rá um suplente.<br />

Parágrafo 2º - A nomeação dos membros efetivos e dos suplentes será feita por<br />

<strong>de</strong>creto do refeito para o prazo <strong>de</strong> 2(dois)anos, po<strong>de</strong>ndo ser renovado.<br />

Parágrafo 3º - Os representantes referidos neste artigo serão indicados por suas<br />

entida<strong>de</strong>s para nomeação do Prefeito <strong>Municipal</strong>.<br />

Parágrafo 4º - No caso <strong>de</strong> ocorrência <strong>de</strong> vaga, o novo membro <strong>de</strong>signado <strong>de</strong>verá<br />

completar o mandato do substituído.<br />

Parágrafo 5º - Declarado extinto o mandato, o Presi<strong>de</strong>nte do Conselho oficiará ao<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> para que proceda ao preenchimento da vaga.<br />

Art. 3º - O Vice-Presi<strong>de</strong>nte será escolhido por seus pares para um mandato <strong>de</strong><br />

02(dois) anos que po<strong>de</strong>rá ser renovado.<br />

Art. 4º- O exercício <strong>de</strong> mandato <strong>de</strong> Conselheiro será gratuito e constituirá serviço<br />

público relevante.<br />

Art. 5º - As <strong>de</strong>cisões do Conselho serão tomadas por maioria simples, cabendo ao<br />

Presi<strong>de</strong>nte o voto <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempate.<br />

Capítulo III<br />

Disposições Finais<br />

Art. 6º - O Programa <strong>de</strong> Alimentação Escolar será executado com:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I – Recursos próprios do município consignados no orçamento anual;<br />

II – Recursos transferidos pela União e pelo Estado;<br />

III – Recursos financeiros ou <strong>de</strong> produtos doados por entida<strong>de</strong>s particulares,<br />

instituições estrangeiras ou internacionais.<br />

Art. 7º - O Regimento interno do Conselho será baixado pelo Prefeito <strong>Municipal</strong> no<br />

prazo <strong>de</strong> 30(trinta) dias após a entrada em vigência da presente lei.<br />

em contrário.<br />

Art. 8º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as disposições<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>, 13 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 393<br />

AUTORIZA A LEILOAR UM VEICULO BELINA.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores autoriza e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a promover o leilão<br />

do veículo Belina ano 80, marca Ford, chassi LB4RXP05995, cor amarela, através <strong>de</strong> processo <strong>de</strong><br />

licitação em jornais da Região.<br />

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 3º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 17 dias do mês <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 394<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas<br />

Gerais, através <strong>de</strong> seus representantes, aprova e o Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciona a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica permitido ao Sr. Dr. Carlos Roberto Campos Barbosa, na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

procurador do Espólio <strong>de</strong> Ozório Ribeiro dos Santos, a troca <strong>de</strong>finitiva do lote nº 41, quadra A, com<br />

o lote nº 65 da mesma quadra, no Bairro Ozório Ribeiro dos Santos.<br />

Art. 2º - Essa troca é para justificar o erro cometido que outorgava ao Dr. Carlos<br />

Roberto Campos Barbosa apontando-lhe como seu lote o nº 41, que na realizada era o nº 65 da<br />

mesma quadra.<br />

Art. 3º - A troca é feita em caráter <strong>de</strong>finitivo, sendo que a <strong>Prefeitura</strong> após cumprir o<br />

que foi tratado receberá a escritura, e o Sr. Dr. Carlos Roberto Campos Barbosa dará a escritura a<br />

quem <strong>de</strong> direito, a partir da presente data.<br />

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores, aos 28 dias do mês <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 395<br />

DÁ DENOMINAÇÃO A RUAS DO BAIRRO SANTA TEREZINHA.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciono a seguinte lei:<br />

estrada.<br />

Anésio.<br />

Art.1º- Fica <strong>de</strong>nominado as ruas do Bairro Santa Terezinha neste município, a saber:<br />

I – Rua Professora Terezinha Ribeiro Pinto – a rua principal que sobe paralelo com a<br />

II – Rua Saturnino da Silva Pinto – a rua que sobe paralelo com a divisa do Sr.<br />

III – Rua Antônio Machado Pinto – a rua que se inicia na Praça.<br />

IV – Praça Maria Machado Pinto – Praça localizada no Bairro Santa Terezinha.<br />

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores, aos 31 dias do mês <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte lei:<br />

saber:<br />

LEI Nº 395 – “A”<br />

DÁ DENOMINAÇÃO A RUAS DO BAIRRO JARDIM LIBERDADE.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova, e o Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciona a<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>nominado as ruas do Bairro Jardim Liberda<strong>de</strong> neste Município, a<br />

I – Rua Sebastião Gomes <strong>de</strong> Oliveira – a rua que sobe paralelo aos lotes <strong>de</strong> nº 01 a 16,<br />

da quadra A;<br />

II – Rua Custódio <strong>de</strong> Moura – a rua que se localiza entre as quadras B e C;<br />

III – Rua A<strong>de</strong>lina Pereira Ribeiro – a rua que se localiza entre as quadras C, D, G e H,<br />

até a parte do Ribeirão da Taboca;<br />

IV – Rua Dejair <strong>de</strong> Moura – a rua que se localiza entre as quadra D, F e E;<br />

V – Rua Antônio dos Santos – a rua que se localiza entre as quadras D e G;<br />

VI – Rua João Esteves Ribeiro – a rua que se localiza entre as quadras G e H.<br />

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 3º - Determina que esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 31 dias do mês <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 396<br />

DÁ DENOMINAÇÃO DE ESTÁDIO JOÃO CORREIA DA SILVA AO CAMPO<br />

DE FUTEBOL DOS OPERÁRIOS, SITO A RUA NILO LACERDA WERNECK.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e o Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

em seu nome sanciona a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>nominado “Estádio João Correia da Silva” o Campo <strong>de</strong> Futebol dos<br />

Operários, situado a Rua Nilo Lacerda Werneck, Bairro Bela Vista, neste Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong>/MG.<br />

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 3º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 28 dias do mês <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 397<br />

CRIA E DENOMINA ESCOLA MUNICIPAL “PEIXINHO DOURADO”.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>,<br />

sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a criar a Escola <strong>Municipal</strong> e <strong>de</strong>nominala<br />

<strong>de</strong> “Escola <strong>Municipal</strong> Peixinho Dourado” para Educação da Criança <strong>de</strong> 0 à 06 anos.<br />

Art. 2º - A Escola <strong>Municipal</strong> Peixinho Dourado funcionará no Prédio da antiga<br />

Estação Ferroviária.<br />

Art. 3º - A criação e <strong>de</strong>nominação da escola mencionada no artigo 1º <strong>de</strong>ste projeto <strong>de</strong><br />

lei, retroage ao ano <strong>de</strong> 1982.<br />

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> aos 25 dias do mês <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 398<br />

ESTABELECE DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO PARA O<br />

EXERCÍCIO DE 1995, DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

Art. 1º - A lei orçamentária do exercício <strong>de</strong> 1995, será elaborada <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong><br />

com as diretrizes <strong>de</strong>sta lei, em consonância com os princípios estabelecidos na Constituição Fe<strong>de</strong>ral,<br />

na Constituição Estadual, na Lei Orgânica do Município e na Lei 4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964, no<br />

que couber:<br />

Art. 2º - A previsão das receitas far-se-á tendo por base:<br />

I – A atualização <strong>de</strong> planta <strong>de</strong> valores <strong>de</strong> imóveis para projeção do imposto sobre a<br />

proprieda<strong>de</strong> predial e territorial urbana.<br />

II – A atualização do cadastro <strong>de</strong> contribuintes do imposto sobre serviços <strong>de</strong> qualquer<br />

natureza, a projeção dos valores com base nas receitas realizadas no exercício do ano anterior ao da<br />

elaboração da proposta, corrigidos pelos índices oficiais <strong>de</strong> inflação.<br />

III – A atualização dos valores do imposto sobre a transmissão “intervivos” <strong>de</strong> bens<br />

imóveis, aplicando-se-lhes os índices oficiais da inflação do período.<br />

IV – A atualização <strong>de</strong> valores arrecadados pertinentes ao imposto <strong>de</strong> venda a varejo<br />

<strong>de</strong> combustíveis líquidos e gasosos, levando-se em conta o aumento resultante <strong>de</strong>:<br />

população.<br />

1) Ampliação da frota <strong>de</strong> veículos<br />

2) Maior <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> gás líquido <strong>de</strong> petróleo <strong>de</strong>corrente do crescimento da<br />

Parágrafo único – As taxas e <strong>de</strong>mais receitas próprias, aplicar-se-ão os mesmos<br />

critérios <strong>de</strong> atualização dos valores resultantes <strong>de</strong> impostos.<br />

Art. 3º - As receitas proce<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> transferências constitucionais, originárias das<br />

outras esferas <strong>de</strong> governo, adotar-se-ão os seguintes critérios:<br />

I – As projeções dos valores a que se referem os incisos I e III, do artigo 158 da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral, obe<strong>de</strong>cerão às normas <strong>de</strong> atualização referidas no artigo anterior.<br />

II – O valor da quota-parte a ser repassada ao Município, nos termos do artigo 159,<br />

parágrafo 3º, estará incluído no total da projeção do valor a que se refere o artigo 158, IV,<br />

mencionado no inciso II <strong>de</strong>ste artigo.<br />

Parágrafo Único – A comunicação ao Município dos valores mencionados no inciso<br />

II, por Órgão Estadual, ocorrerá até o final do 8º mês do exercício financeiro da elaboração da<br />

proposta orçamentária.<br />

Art. 4º - Os órgãos competentes da administração direta, do po<strong>de</strong>r executivo,<br />

encaminharão ao órgão Central <strong>de</strong> Contabilida<strong>de</strong> até o dia 30 <strong>de</strong> agosto, as versões preliminares <strong>de</strong><br />

suas <strong>de</strong>spesas para o exercício.<br />

Art. 5º - A lei do orçamento <strong>de</strong>stinará recursos obrigatoriamente, ao <strong>de</strong>senvolvimento<br />

do ensino, nos termos do artigo 212, da Constituição da República Fe<strong>de</strong>rativa.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 1º - Os recursos <strong>de</strong>stinados ao <strong>de</strong>senvolvimento do ensino serão <strong>de</strong>, no<br />

mínimo 25%(vinte e cinco por cento) das receitas provenientes <strong>de</strong>:<br />

I – Receita Tributária oriunda <strong>de</strong> impostos<br />

II – Receitas transferidas pelo Governo do Estado referidas nos incisos I, II e III do<br />

artigo 150 da Constituição Estadual.<br />

III – Receitas transferidas nos termos do artigo 158, I e II da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

IV – Transferências da União, referida no artigo 159, Ib, combinado com o art. 34<br />

parágrafo 2º III dos atos das disposições transitórias da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

V – Transferências da união a que se refere o inciso V do artigo 153 da Constituição<br />

Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Parágrafo 2º - Os recursos mencionados no parágrafo anterior serão aplicados,<br />

prioritariamente no ensino fundamental.<br />

Parágrafo3º - Os sistemas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e assistência social e proteção ao meio ambiente<br />

terão preferência na distribuição <strong>de</strong> recursos não comprometidos por disposições constitucionais.<br />

Art. 6º - O orçamento consignará recursos ao pagamento <strong>de</strong> débitos para a<br />

previdência social, <strong>de</strong> modo a evitar as sansões previstas no artigo 160 e seu parágrafo único, da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 7º - Os recursos <strong>de</strong>stinados ao <strong>de</strong>senvolvimento do ensino, referidos no art. 5º<br />

<strong>de</strong>sta lei, po<strong>de</strong>rão ser aplicados <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong> com o artigo 213 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral, em<br />

consonância com o disposto na instrução do Tribunal <strong>de</strong> Contas do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais.<br />

Art. 8º - Nenhuma obra será iniciada ou executada sem que as reservas <strong>de</strong> recursos<br />

previstos nos artigos 5º e 6º hajam sido efetivadas.<br />

Art. 9º- A concessão <strong>de</strong> subvenções sociais obe<strong>de</strong>cerão, rigorosamente às normas<br />

instituídas na lei fe<strong>de</strong>ral 4.320, artigos 16 e 17.<br />

Art. 10º - A lei do orçamento po<strong>de</strong>rá conter autorização ao po<strong>de</strong>r executivo para por<br />

meio <strong>de</strong> <strong>de</strong>creto, abrir créditos suplementares até 40%(quarenta por centos) dos créditos aprovados.<br />

Parágrafo Único – Os recursos necessários a abertura <strong>de</strong> créditos referidos no artigo,<br />

correrão à conta <strong>de</strong> anulação parciais ou totais dos créditos autorizados, cujos saldos estejam<br />

disponíveis.<br />

Art. 11º - Tão logo a receita efetivamente arrecadada supere a prevista, configurar-seá<br />

excesso <strong>de</strong> arrecadação e sua incorporação ao orçamento corrente far-se-á nos estritos termos da<br />

lei 4.320, parágrafo 3º e parágrafo 1º.<br />

Parágrafo 1º - Projeto <strong>de</strong> lei encaminhado à Câmara <strong>de</strong> Vereadores solicitando a<br />

adição <strong>de</strong> excesso <strong>de</strong> arrecadação ao orçamento vigente será acompanhado <strong>de</strong>:<br />

I – Comparativo mês a mês da receita prevista com a arrecadação.<br />

II –Projeção da receita dos meses seguintes, tendo em vista a tendência do exercício,<br />

com base no valor realizado no mês em que haja verificado o excesso.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III – O valor do excesso apurado, somado às perspectivas para os meses restantes,<br />

<strong>de</strong>terminará o montante <strong>de</strong> recursos a ser utilizados para a suplementação das dotações aprovadas e<br />

à abertura <strong>de</strong> créditos especiais ao orçamento original.<br />

IV – Quadro <strong>de</strong>monstrativo das dotações contempladas com o excesso <strong>de</strong> arrecadação<br />

e dos créditos especiais eventualmente abertos ao orçamento primitivo.<br />

Parágrafo 2º - O quadro referido no inciso anterior conterá por unida<strong>de</strong> orçamentária,<br />

<strong>de</strong>monstração <strong>de</strong>:<br />

anulação.<br />

I – Código da <strong>de</strong>spesa a nível setorial e econômica.<br />

II – Valor <strong>de</strong> cada dotação aprovada na lei do orçamento.<br />

III – Valor das anulações efetuadas.<br />

IV – Valor das suplementações ocorridas.<br />

V – Créditos especiais eventualmente abertos com base em recursos oriundos <strong>de</strong><br />

VI – Indicação das dotações que serão beneficiadas com recursos provenientes <strong>de</strong><br />

excesso <strong>de</strong> arrecadação.<br />

VII – Fechamento do quadro no sentido horizontal e vertical indicando o valor das<br />

<strong>de</strong>spesas e o saldo <strong>de</strong> cada crédito orçamentário.<br />

Parágrafo 3º - Além das <strong>de</strong>monstrações mencionadas, o projeto <strong>de</strong> Lei far-se-á<br />

acompanhar <strong>de</strong> mensagem justificativa do crescimento da receita arrecadada em relação a prevista.<br />

Art. 12º - A lei do orçamento po<strong>de</strong>rá conter além da previsão da Receita, da fixação<br />

da <strong>de</strong>spesa e da autorização referida no art. 11º, o seguinte:<br />

I – Autorização para contratação <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> crédito.<br />

II – Autorização para alienação <strong>de</strong> bens imóveis.<br />

Art. 13º - As operações <strong>de</strong> crédito serão contratadas obe<strong>de</strong>cendo-se sem prejuízo <strong>de</strong><br />

outras exigências previstas em lei, os limites <strong>de</strong>terminados no art. 167, III da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 14º - Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 15º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 29 dias do mês <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte lei:<br />

LEI Nº 398 A<br />

AUTORIZA A ABERTURA DE CRÉDITOS SUPLEMENTARES AO<br />

ORÇAMENTO VIGENTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a abrir créditos suplementares as<br />

dotações do orçamento vigente até o limite <strong>de</strong> 80% (oitenta por cento), nos termos do artigo 165,<br />

parágrafo 8º da Constituição da República Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil e artigo 43, parágrafo 1º da lei n.<br />

4.320/64.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 29 dias do mês <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 399<br />

ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA PARA O EXERCÍCIO DE 1995.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>, em seu<br />

nome, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - O orçamento do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> para o exercício financeiro <strong>de</strong><br />

1995, estima a receita e fixa a <strong>de</strong>spesa em R$ 3.821.500,00(três milhões oitocentos e vinte e um mil<br />

e quinhentos reais), discriminados pelos anexos integrantes <strong>de</strong>sta Lei:<br />

Art. 2º - A receita será realizada mediante a arrecadação dos tributos, rendas e outras<br />

receitas correntes e <strong>de</strong> capital, na forma da legislação em vigor e das especificações constantes do<br />

A<strong>de</strong>ndo III – Anexo 2 da lei 4.320/64, com o seguinte <strong>de</strong>sdobramento:<br />

1 – Receitas Correntes<br />

11 – Receita Tributária 239.500,00<br />

13 – Receita Patrimonial 22.000,00<br />

15 – Receita Industrial 2.000,00<br />

16 – Receitas <strong>de</strong> Serviços<br />

17 – Transferências Correntes 3.122.500,00<br />

19 – Outras Transferências correntes 76.500,00<br />

Sub Total 3.462.500,00<br />

2 – Receitas <strong>de</strong> Capital<br />

21 – Operações <strong>de</strong> Crédito 10.000,00<br />

22 – Alienação <strong>de</strong> bens 30.000,00<br />

24 – Transferência <strong>de</strong> Capital 297.500,00<br />

25 – Outras Receitas <strong>de</strong> Capital 21.000,00<br />

Sub Total 359.000,00<br />

Total 3.821.500,00<br />

Art. 3º - A <strong>de</strong>spesa será realizada <strong>de</strong> acordo com a seguinte discriminação por<br />

“Função <strong>de</strong> Governo”:<br />

01 – Legislativo 100.000,00<br />

03 – Administração e Planejamento 437.250,00<br />

04 – Agricultura 129.950,00<br />

07 – Desenvolvimento Regional 10.000,00<br />

08 – Educação e Cultura 1.141.600,00<br />

09 – Energia e Recursos Minerais 100.000,00<br />

10 – Habitação e Urbanismo 454.300,00<br />

13 – Saú<strong>de</strong> e Saneamento 566.900,00<br />

14 – Trabalho 4.500,00<br />

15 – Assistência e Previdência 50.000,00<br />

16 – Transporte 827.000,00<br />

Total 3.821.500,00<br />

Art. 4º - Fica o Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I – Realizar Operações <strong>de</strong> crédito por antecipação da receita até o limite <strong>de</strong> 25%(vinte<br />

e cinco por cento) da receita estimada, nos termos do art. 165, P 8, da Constituição da República<br />

Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil, promulgada em 05 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1988;<br />

II – Realizar Operações <strong>de</strong> crédito por endividamento, até o limite do total das<br />

<strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> Capital, também nos termos do art. 165 P 8 da Constituição da República Fe<strong>de</strong>rativa do<br />

Brasil, promulgada em 05 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1988.<br />

III – Abrir crédito suplementares as dotações do orçamento vigente até o limite <strong>de</strong><br />

150%(cento e cinqüenta por cento), nos termos do art. 165, P 8 da Constituição da Republica<br />

Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil, promulgada em 05 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1988, e art. 43 P 1 da lei 4.320/64.<br />

IV – Anular, parcial ou totalmente, dotações do presente orçamento como recursos a<br />

abertura <strong>de</strong> créditos adicionais, <strong>de</strong>vidamente autorizados.<br />

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário, entrando esta lei em vigor a partir<br />

<strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1995.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 29 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 400<br />

APROVA O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA<br />

PARA O PERÍODO DE 1995 A 1998.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> por seus representantes <strong>de</strong>creta, e eu, em seu<br />

nome, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - O Plano Plurianual do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, para o período <strong>de</strong> 1995 a<br />

1998, elaborado nos termos do art. 165, inciso I, parágrafo 1º da Constituição da República<br />

Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil, constituídos pelos anexos <strong>de</strong>sta, será executado nos termos da Lei <strong>de</strong> Diretrizes<br />

Orçamentárias e do Orçamento anual.<br />

Art. 2º - O Plano Plurianual é elaborado observando as seguintes diretrizes:<br />

I – Construção, ampliação e reforma <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino;<br />

II – Apoio aos <strong>de</strong>sportos, lazer e a cultura;<br />

III – Proporcionar a estudantes que tenham dificulda<strong>de</strong>s financeiras, os recursos e<br />

condições suficientes para sua participação nas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino;<br />

IV – Proporcionar a jovens e adultos que não tiveram oportunida<strong>de</strong> escolar, acesso a<br />

Educação através do programa <strong>de</strong> erradicação do analfabetismo;<br />

V – Proporcionar a população <strong>de</strong> baixa renda o acesso ao programa <strong>de</strong> habitação<br />

popular;<br />

VI – Dedicação ao programa <strong>de</strong> Assistência ao menor <strong>de</strong>samparado;<br />

VII – Oferecer boas condições <strong>de</strong> trabalho aos funcionários municipais;<br />

VIII – Manter em boas condições <strong>de</strong> conservação as edificações públicas;<br />

IX – Oferecer boas condições para o <strong>de</strong>senvolvimento sócio-econômico do<br />

Município;<br />

X – Oferecer subsídios para solução dos problemas sociais <strong>de</strong> natureza temporária<br />

cíclicas ou intermitentes que possam ser <strong>de</strong>belados ou erradicados;<br />

XI – Proteção ao meio ambiente;<br />

XII – Abrir e pavimentar ruas e avenidas;<br />

XIII – Dedicação à limpeza pública, a conservação <strong>de</strong> vias urbanas;<br />

XIV – Proporcionar o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ações visando a melhoria da saú<strong>de</strong> e do<br />

saneamento básico;<br />

XV – Apoio e incentivo a produção agrícola e <strong>de</strong>senvolvimento da pecuária;<br />

XVI – Construção e manutenção <strong>de</strong> estradas, pontes e passarelas;<br />

XVII – Aquisição <strong>de</strong> veículos, máquinas e equipamentos;<br />

Art. 3º - O município incluirá no orçamento a fim <strong>de</strong> evitar <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong>s, as<br />

dotações que se fizeram necessários a continuida<strong>de</strong> das ações já iniciadas.<br />

Art. 4º - O po<strong>de</strong>r executivo fica autorizado mediante <strong>de</strong>creto, a introduzir<br />

modificações no presente Plano Plurianual, no que diz respeito aos objetivos e as ações programadas<br />

para o período por ele abrangido.<br />

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário, entrando esta lei em vigor a partir<br />

<strong>de</strong> 1 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1995.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 29 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1994.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Leis<br />

1995


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 401<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA A ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES<br />

DE MUDAS CÍTRICAS DE DONA EUZÉBIA, COM SEDE NO MUNICÍPIO.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> aprovam e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>clarado <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública a Associação dos Produtores <strong>de</strong> Mudas<br />

Cítricas <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, com se<strong>de</strong> no Município.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 26 dias do mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1995.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 402/95<br />

AUTORIZA A PERMUTAR, DOAR TERRENO E CONTRUIR CAMPODE<br />

MALHA PARA O MUNICÍPIO.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a fazer doação <strong>de</strong> uma área <strong>de</strong> terras <strong>de</strong><br />

proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong>sta <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>, situada à rua Nilo Lacerda Werneck, Bairro Bela Vista,<br />

medindo a referida área <strong>de</strong> 10,00m <strong>de</strong> frente por 40,00m <strong>de</strong> fundo, confrontando do lado direito e<br />

dos fundos com o terreno da <strong>Prefeitura</strong> e do lado esquerdo com Her<strong>de</strong>iros José Fabiano e Alkindar<br />

Pereira Ribeiro.<br />

Art. 2º - A Entida<strong>de</strong> que receberá a doação do terreno citado no artigo anterior,<br />

<strong>de</strong>nomina-se, "Malha, digo, <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Malha Clube".<br />

Art. 3º - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> construção do referido campo <strong>de</strong> malhas, ficarão sobre<br />

responsabilida<strong>de</strong> da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 4º - A Entida<strong>de</strong> "<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Malha Clube" se compromete a <strong>de</strong>volver a<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> o terreno da antiga se<strong>de</strong> da Entida<strong>de</strong>, tão logo se conclua a nova obra.<br />

Art. 5º - Revogados as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 26 dias do mês <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> 1995.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 403/95<br />

AUTORIZA A ASSINAR CONVÊNIOS COM AS REPARTIÇÕES PÚBLICAS,<br />

ESTADUAIS, FEDERAIS, AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES ESTADUAIS E<br />

FEDERAIS, DE INTERESSE DO MUNICÍPIO.<br />

O município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong>,<br />

aprovou, e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Sr. Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro, Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>-<br />

MG, autorizado a firmar convênios com Repartições Públicas, Estaduais e Fe<strong>de</strong>rais, Autarquias,<br />

Fundações Estaduais e Fe<strong>de</strong>rais, <strong>de</strong> interesse do Município.<br />

Art. 2º - O Prefeito <strong>Municipal</strong>, tão logo, Celebre o Convênio, no prazo <strong>de</strong> 05(cinco)<br />

dias à Câmara <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 24 <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 1995.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 404/95<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA OS SERVIÇOS DE OBRAS<br />

ASSISTÊNCIAIS DE SÃO SEBASTIÃO.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>- MG, distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú,<br />

através <strong>de</strong> sues representantes na Câmara <strong>Municipal</strong>, <strong>de</strong>claram e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu<br />

nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>clarado <strong>de</strong> Vitalida<strong>de</strong> Pública os Serviços <strong>de</strong> Obras Assistências São<br />

Sebastião, do Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú.<br />

Art. 2º - Revogados as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na sua data<br />

<strong>de</strong> publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 15 dias do mês <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1995.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 405/95<br />

AUTORIZA O EXECUTIVO A EFETUAR A VENDA DE IMÓVEIS - 05(CINCO)<br />

LOTES DESTA PREFEITURA POR MOTIVO DE EXTREMA NECESSIDADE.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais,<br />

através <strong>de</strong> seus representantes aprovam, e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte<br />

Lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado ao po<strong>de</strong>r Executivo a efetuar a venda <strong>de</strong> 05(cinco) lotes<br />

pertencentes a esta <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>, por motivo <strong>de</strong> extrema necessida<strong>de</strong>, lotes estes situados a<br />

saber:<br />

01 lote medindo 136,50 m 2 , ou seja, 9,75 m <strong>de</strong> frente por 14,00 m <strong>de</strong> fundos, à Rua<br />

da Cantina, confrontando pela frente com a Rua, do lado direito com Bárbara Gonçalves, do lado<br />

esquerdo com Mauro Célio Tavares e, fundos com Her<strong>de</strong>iros <strong>de</strong> Geraldo Timóteo, conforme<br />

escritura pública <strong>de</strong> compra e venda lavrada em 08/11/85, livro 27 folhas 50 e 51.<br />

01 lote medindo 107,60 m 2 , ou seja, 08,00m por 13,45m <strong>de</strong> fundos confrontando pela<br />

frente com a Rua Adair Pereira Ribeiro, do lado esquerdo com Eva Aparecida Ribeiro Pinto e<br />

fundos com Elza Benevenute Men<strong>de</strong>s.<br />

03 lotes <strong>de</strong> terras localizadas no Bairro Ozório Ribeiro dos Santos.<br />

Art. 2º - Os valores arrecadados com as vendas dos imóveis, serão para cobrir<br />

<strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>sta <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>, tais como folhas <strong>de</strong> pagamento <strong>de</strong> pessoal, fornecedores<br />

diversos, encargos Sociais para com o INSS, PASEP e FGTS, e <strong>de</strong>verão ser pagos na Tesouraria<br />

<strong>de</strong>sta <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 3º - As propostas dos interessados <strong>de</strong>verão ser encaminhadas para a <strong>Prefeitura</strong><br />

<strong>Municipal</strong>, em forma <strong>de</strong> ofício, para serem julgadas através <strong>de</strong> uma Comissão <strong>de</strong> Licitação.<br />

comprador.<br />

Art. 4º - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> escrituras da venda do imóvel correrão por conta do<br />

Art. 5º - Revogados as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 31 dias do mês <strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> 1995.<br />

Obs: Aprovados somente os três lotes do Bairro Ozório Ribeiro dos Santos.<br />

Aprovado em 31/05/95<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 406/95<br />

AUTORIZA O EXECUTIVO A FIRMAR CONTRATO DE FINANCIAMENTO<br />

COM O BANCO DE DESNVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS- BDMG,<br />

ATRAVÉS DO PROGRAMA SOMMA – SANEAMENTO AMBIENTAL,<br />

ORGANIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes aprovam, e eu,<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo a autorizado firmar contrato <strong>de</strong> financiamento com o<br />

Banco <strong>de</strong> Desenvolvimento <strong>de</strong> Minas Gerais -BDMG, através do Programa SOMMA, objetivando o<br />

seguinte:<br />

a) fortalecer a capacida<strong>de</strong> institucional e financeira dos Municípios para planejar e<br />

gerenciar recursos, além <strong>de</strong> financiar executar projetos e programas <strong>de</strong> infra- estrutura urbana que<br />

apresentem viabilida<strong>de</strong> econômico-financeira.<br />

b) ampliar a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> investimento dos Municípios, através da disponibilida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> recursos para o seu <strong>de</strong>senvolvimento urbano, segundo critérios técnicos, mediante a criação <strong>de</strong><br />

um sistema <strong>de</strong> financiamento autocapitável, o Fundo SOMMA.<br />

c) permitir a melhoria das condições sanitárias e ambientais dos municípios através<br />

do aprimoramento e expansão dos serviços Municipais <strong>de</strong> água, esgoto, drenagem, pavimentação,<br />

iluminação pública, coleta e <strong>de</strong>stinação <strong>de</strong> resíduos <strong>de</strong> lixo.<br />

d) melhoria <strong>de</strong> condições da vida da população das cida<strong>de</strong>s, financiando<br />

investimentos em infra-estrutura urbana, incluindo projetos que beneficiem populações <strong>de</strong> mais<br />

baixa renda.<br />

Art. 2º - Do Prazo <strong>de</strong> Vigência<br />

Os prazos carência e Autorização são variáveis conforme a classe dos projetos. A<br />

carência varia <strong>de</strong> 1 a 3 anos e a autorização <strong>de</strong> 4 a 12 anos.<br />

Art. 3º - Dos Encargos Financeiros<br />

Os juros são <strong>de</strong> 12% (doze por cento) a.a., e a atualização monetária serão feitas pelo<br />

IGPM ou outro índice que a legislação vier a <strong>de</strong>terminar.<br />

Art. 4º - Das Fontes <strong>de</strong> Recursos<br />

As fontes <strong>de</strong> recursos são 03(três):<br />

- Banco Mundial- Bird- 50%<br />

- Governo do Estado- 25%<br />

- Município- 25%<br />

Art. 5º Recuperação dos Custos<br />

A partir do ano seguinte ao da implantação do projeto, <strong>de</strong>verá haver um acréscimo da<br />

arrecadação, através da cobrança do IPTU, contribuição <strong>de</strong> melhoria, taxas e tarifas obtida junto a<br />

população beneficiada, <strong>de</strong> tal forma que possibilite uma Taxa Interna <strong>de</strong> Retorno (TIR) <strong>de</strong>, no


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

mínimo, 12% (doze por cento) a. .a, admitindo que o retorno se dará em 15 anos. O princípio básico<br />

é o do usuário pagador, isto é, cada um <strong>de</strong>ve pagar pelo benefício recebido.<br />

Art. 6º - Resolução 11/94 do Senado Fe<strong>de</strong>ral<br />

O município <strong>de</strong>verá fazer constar das Leis do Plano Plurianual, das Diretrizes<br />

Orçamentárias, bem como do orçamento anual, os valores referentes a investimentos a serem<br />

atendidos como recursos do SOMMA. ( Resolução 11, artigo 9º, inciso III). Deverá também, prever,<br />

nos seus orçamentos os recursos necessários a contra partida financeira equivalente a, pelo menos,<br />

25%( vinte e cinco por cento)do valor dos investimentos contratados, <strong>de</strong> acordo com os<br />

cronogramas previstos.<br />

Art. 7º - Revogados as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 31 dias do mês <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> 1995.<br />

Aprovado em 31/05/95<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 407/95<br />

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A PARTICIPAR DO CONSÓRCIO<br />

INTERMUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Sr. Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro, Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, estado <strong>de</strong><br />

Minas Gerais, no uso <strong>de</strong> suas atribuições legais, faz saber que a Câmara <strong>Municipal</strong> aprovou, e ele,<br />

em seu nome sancionou e promulgou a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a participar do consórcio<br />

Intermunicipal <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> dos Municípios da Zona da Mata.<br />

Art. 2º - Fica igualmente autorizado o Po<strong>de</strong>r Executivo a contribuir e repassar até o<br />

limite <strong>de</strong> 1,5% (Um e meio por cento) das parcelas do Fundo da Participação do Município- FPM,<br />

para o Consórcio Intermunicipal <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> da Zona da Mata- MG.<br />

Art. 3º - Fica igualmente autorizado o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> a enviar ofício ao<br />

Banco Brasil, Agência <strong>de</strong> Astolfo Dutra, autorizando-o a reter em cada <strong>de</strong>cêndio o correspon<strong>de</strong>nte a<br />

1% (Um por cento) do Fundo <strong>de</strong> Participação do Município FPM, e imediatamente transferi-lo a<br />

favor do Consórcio Intermunicipal <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> da Zona da Mata, conta nº6 Banco do Brasil, Agência<br />

<strong>de</strong> (2827-4).<br />

em contrário.<br />

Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogados as disposições<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 02 <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> 1995.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 408/95<br />

AUTORIZA A FISCALIZAÇÃO DO ICMS NO MUNICÍPIO.<br />

O município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong>,<br />

aprovou, e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizada a fiscalização do ICMS no Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Para efetuar a fiscalização senão utilizados funcionários disponíveis da<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário, entrando esta Lei em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 23 dias do mês <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> 1995.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 409/95<br />

REFERE-SE AO ÍNDICE DE AUMENTO DE SALÁRIO, VENCIMENTO E<br />

VANTAGENS DOS FUNCIONÁRIOS DA PREFEITURA MUNICIPAL.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores, no uso <strong>de</strong> suas atribuições legais, aprova, e eu,<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Ficam reajustados os salários/vencimentos e vantagens dos funcionários<br />

<strong>de</strong>sta <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>, a partir <strong>de</strong> 01 <strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> 1995, a saber:<br />

I - Os funcionários que até 30 <strong>de</strong> Abril <strong>de</strong> 1995, perceberam os seus vencimentos e<br />

vantagens em até a faixa <strong>de</strong> 06(seis) salários mínimos vigente, terão os seus vencimentos reajustados<br />

<strong>de</strong> acordo com o índice fixado pelo Governo Fe<strong>de</strong>ral.<br />

II - Os funcionários que até 30 <strong>de</strong> Abril <strong>de</strong> 1995, perceberam os seus vencimentos e<br />

vantagens em uma faixa superior a 06 (seis) salários mínimos vigente, terão os seus vencimentos<br />

reajustados em 20% (vinte por cento) do índice que for fixado pelo Governo Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 2º - Revogados as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor<br />

retroagindo seus efeitos em 01 <strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> 1995.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 28 dias do mês <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> 1995.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 410/95<br />

CONCEDE TÍTULO DE CIDADÃO HONORÁRIO<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, no uso <strong>de</strong> suas atribuições<br />

legais, aprova, e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Gue<strong>de</strong>s.<br />

Art. 1º - Fica concedido o título <strong>de</strong> cidadão honorário ao Sr. Benedito Rubens Renó<br />

Art. 2º - Será combinada a data em uma das sessões da Câmara entre o legislativo.<br />

Art. 3º - Revogados as disposições em contrário, entrará em vigor esta lei na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 01 dia do mês <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> 1995.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 411/95<br />

REFERE-SE A EXTENSÃO DA REDE DE ILUMINAÇÃO DO MUNICÍPIO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, no uso <strong>de</strong> suas atribuições<br />

legais, aprova, e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a fazer a extensão da re<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

iluminação do Município até o Bairro Santa Terezinha.<br />

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 16 dias do mês <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> 1995.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 412/95<br />

CONCEDE TÍTULO DE CIDADÃO HONORÁRIO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprovou, e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica aprovada a concessão ao Exmº: Senhor Dr. Pio Canêdo, Ex- Vice<br />

Governador <strong>de</strong> Minas Gerais, o Título <strong>de</strong> Cidadão Honorário Benemérito <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogados as<br />

disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 16 dias do mês <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> 1995.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 413/95<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA A ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO<br />

MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA.<br />

O povo do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> aprovam, e o Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciona a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>clarado <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública dos Moradores do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong>, com se<strong>de</strong> no município.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 14 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> 1995.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 414/95<br />

ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA PARAO EXERCÍCIO DE 1996.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu<br />

nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - O orçamento do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> para o exercício financeiro <strong>de</strong><br />

1996, estima a Receita e fixa a Despes em R$ 2.609.505,00 (Dois milhões seiscentos e nove mil e<br />

quinhentos e cinco reais), discriminados pelos anexos integrantes <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 2º - A receita será realizada <strong>de</strong> mediante a arrecadação dos tributos, Rendas e<br />

Outras Receitas Correntes e <strong>de</strong> Capital, na forma da Legislação em vigor e das especificações<br />

constantes ao A<strong>de</strong>ndo III - Anexo 2 da Lei 4.320/64, com o seguinte <strong>de</strong>sdobramento:<br />

<strong>de</strong> Governo.<br />

1 - Receitas Correntes<br />

11 - Receita Tributária 172.000,00<br />

13 - Receita Patrimonial 16.500,00<br />

15 - Receit6a Industrial 2.000,00<br />

17 - Transferências Correntes 2.087.505,00<br />

19 - Outras Receitas Correntes 57.00,00 2.335.005,00<br />

2 - Receitas <strong>de</strong> Capital<br />

21 - Operações <strong>de</strong> Crédito 7.550,00<br />

22 - Alienações <strong>de</strong> Bens 21.500,00<br />

24 - Transferências <strong>de</strong> Capital 230.500,00<br />

25 - Outras Receitas <strong>de</strong> Capital 15.00,00 274.500,00<br />

---------------------<br />

2.609.505,00<br />

Art.3º - A <strong>de</strong>spesa será realizada <strong>de</strong> acordo com a seguinte discriminação por Funções<br />

01 - Legislativa 100.000,00<br />

03 - Administração e Planejamento 355.900,00<br />

04 - Agricultura 83.300,00<br />

07 - Desenvolvimento Regional 15.550,00<br />

08 - Educação e Cultura 747.955,00<br />

09 - Energia e Recursos Minerais 55.000,00<br />

10 - Habilitação e Urbanismo 273.000,00<br />

13 - Saú<strong>de</strong> e Saneamento 427.550,00<br />

14 - Trabalho 2.800,00<br />

15 - Assistência e Previdência 45.000,00<br />

16 - Transporte 503.500,00<br />

-------------------<br />

2.609.505,00<br />

Art. 4º - Fica o Executivo autorizado a:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I - Realizar Operações <strong>de</strong> crédito por antecipação da Receita até o limite <strong>de</strong><br />

25%(vinte e cinco por cento) da Receita, Estimada, nos termos do art.165 P 8º da Constituição da<br />

República Fe<strong>de</strong>ral do Brasil, promulgada em 05 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> 1988;<br />

II - Realizar operações <strong>de</strong> crédito por endireitamento, até o limite do total das<br />

Despesas <strong>de</strong> Capital, também nos termos do art. 165 P 8º da Constituição da República Fe<strong>de</strong>rativa<br />

do Brasil, promulgada em 05 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> 1988;<br />

III - Além dos Créditos Suplementares as dotações do Orçamento Vigente até o limite<br />

<strong>de</strong> 25%(vinte e cinco por cento), nos termos do art.165 P 8º da Constituição da República Fe<strong>de</strong>rativa<br />

do Brasil, promulgada em 05 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> 1988.<br />

IV - Anular parcialmente ou totalmente, dotações do presente orçamento, como<br />

recursos <strong>de</strong>, digo a abertura <strong>de</strong> créditos Adicionais, <strong>de</strong>vidamente autorizado.<br />

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário, entrando esta Lei em vigor a partir<br />

<strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> 1996.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aos 27 dias <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> 1995.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 415/95<br />

APROVA O ORÇAMENTO PLURIANUAL DE INVESTIMENTO PARA O TRIÊNIO<br />

1996/1998.<br />

seguinte Lei:<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - O Orçamento Plurianual <strong>de</strong> Investimentos do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>,<br />

para o Triênio1996/1998, elaborado na forma dos Atos Complementares da Constituição Fe<strong>de</strong>ral/88<br />

estima para o período as Despesas <strong>de</strong> Capital em R$ 2.170.036,00 (Dois milhões cento e setenta mil<br />

e trinta e seis reais).<br />

Art.2º - Os recursos <strong>de</strong>stinados ao financiamento das Despesas <strong>de</strong> Capital estimadas<br />

no Orçamento Plurianual <strong>de</strong> Investimentos para o Triênio mencionado no Art.1º, são assim<br />

distribuídos:<br />

Receitas <strong>de</strong> Capital: 1996<br />

Superávit Corrente 381.100,00<br />

Operações <strong>de</strong> Crédito 7.500,00<br />

Alienações <strong>de</strong> Bens 21.500,00<br />

Transferências <strong>de</strong> Capital 230.500,00<br />

Outras Receitas <strong>de</strong> Capital 15.000,00<br />

Total R$ 655.600,00<br />

Receitas <strong>de</strong> Capital: 1997<br />

Superávit Corrente 419.210,00<br />

Operações <strong>de</strong> Crédito 8.250,00<br />

Alienação <strong>de</strong> Bens 23.650,00<br />

Transferências <strong>de</strong> Capital 253.550,00<br />

Outras Receitas <strong>de</strong> Capital 16.500,00<br />

Total R$ 721.160,00<br />

Receitas <strong>de</strong> Capital: 1998<br />

Superávit Corrente 461.131,00<br />

Operações <strong>de</strong> Crédito 9.075,00<br />

Alienação <strong>de</strong> Bens 26.015,00<br />

Transferência <strong>de</strong> Capital 278.905,00<br />

Outras Receitas <strong>de</strong> Capital 18.150,00<br />

Total R$ 793.276,00<br />

Receitas <strong>de</strong> Capital: Total<br />

Superávit Corrente 1.261.441,00<br />

Operações <strong>de</strong> Crédito 24.825,00<br />

Alienação <strong>de</strong> Bens 71.165,00<br />

Transferência <strong>de</strong> Bens 762.955,00<br />

Outras Receitas <strong>de</strong> Capital 49.650,00<br />

Total R$ 2.170.036,00<br />

Art.3º - Os Investimentos aqui discriminados, cuja realização fica autorizada por esta<br />

Lei, são os programados com base nos recursos consi<strong>de</strong>rados disponíveis.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 4º - Na elaboração das Propostas Orçamentárias anuais, do período, serão<br />

ajustadas as importâncias consignadas aos Projetos, po<strong>de</strong>ndo em conseqüência da alteração da<br />

Receita, ser criados novos suprimidos ou reformulados projetos constantes <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Único: As importâncias referentes aos exercícios <strong>de</strong> 1996 à 1998, estimados a preços<br />

<strong>de</strong> 1996, serão corrigidos por ocasião da elaboração dos orçamentos anuais, correspon<strong>de</strong>ntes à<br />

aqueles exercícios.<br />

contrário.<br />

Art. 5º - Esta Lei entrará em vigor 1º <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> 1996, revogadas as disposições em<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 27 dias do mês <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> 1995.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 414 A/95<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA A ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO AO<br />

MENOR DE DONA EUZÉBIA.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> aprovam, e o Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciona a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - fica <strong>de</strong>clarado <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> Pública a Associação <strong>de</strong> Proteção ao Menor <strong>de</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, com se<strong>de</strong> no Município.<br />

sua publicação.<br />

Art. 2º - Revogados as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 13 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> 1995<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 416 A/95<br />

AUTORIZA A PERMUTA DE UM LOTE NO BAIRRO OZÓRIO RIBEIRO DOS<br />

SANTOS COM UMA CASA NO BAIRRO BELA VISTA.<br />

A Câmara municipal <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais aprova, e<br />

eu, prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo do Município autorizado a efetuar a permuta do lote<br />

nº65, da Rua Expedito José Ribeiro, no Bairro Ozório Ribeiro dos Santos, com uma casa <strong>de</strong><br />

proprieda<strong>de</strong> da Sr.ª Terezinha Ribeiro Pinto, situada à Rua Sebastião Gomes <strong>de</strong> Oliveira, nº75,no<br />

Bairro Jardim Liberda<strong>de</strong> neste município.<br />

Art. 2º - A <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> se compromete além da permuta,<br />

arcar com a mão-<strong>de</strong>-obra do acabamento <strong>de</strong> uma <strong>de</strong> uma casa com construção em andamento, <strong>de</strong><br />

proprieda<strong>de</strong> da Sr.ª Terezinha Ribeiro Pinto e seu esposo Jorge José da Costa, em um lote <strong>de</strong> sua<br />

proprieda<strong>de</strong> também localizado no Bairro Ozório Ribeiro dos Santos.<br />

Art. 3º - As <strong>de</strong>spesas com escrituras dos respectivos terrenos serão divididas com<br />

ambas as partes interessadas.<br />

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 16 dias do mês <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> 1995.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 416/95<br />

ESTABELECE DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO PARA O<br />

EXERCÍCIO DE 1996, DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

Art. 1º - A Lei orçamentária do exercício <strong>de</strong> 1996, será elaborada <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong><br />

com as diretrizes <strong>de</strong>sta Lei, em consonância com os princípios estabelecidos na Constituição<br />

Fe<strong>de</strong>ral, na Constituição Estadual, na Lei orgânica do Município e na Lei 4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> Março <strong>de</strong><br />

1964, no que couber:<br />

Art. 2º - A previsão das receitas far-se-á tendo por base:<br />

I - Atualização <strong>de</strong> planta <strong>de</strong> valores dos imóveis para projeção do imposto sobre a<br />

proprieda<strong>de</strong> predial e territorial urbana.<br />

II - A atualização do cadastro <strong>de</strong> contribuintes do imposto sobre serviço <strong>de</strong> qualquer<br />

natureza, a projeção dos valores com base nas receitas realizadas no exercício do ano anterior ao da<br />

elaboração da proposta, corrigidos pelos índices oficiais <strong>de</strong> inflação.<br />

III - A atualização dos valores do imposto sobre a transmissão "intervivos" <strong>de</strong> bens<br />

imóveis, aplicando-se-lhes os índices oficiais da inflação do período.<br />

IV - A atualização <strong>de</strong> valores arrecadados permite ao imposto <strong>de</strong> venda a varejo <strong>de</strong><br />

combustível líquido e gasoso levando-se em conta o aumento resultante <strong>de</strong>:<br />

população.<br />

1 - Ampliação da frota <strong>de</strong> veículos<br />

2 - Maior <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> gás líquido <strong>de</strong> petróleo <strong>de</strong>corrente do crescimento da<br />

Parágrafo único- as taxas e <strong>de</strong>mais receitas próprias, aplicar-se-ão os mesmos<br />

critérios <strong>de</strong> atualização dos valores resultantes <strong>de</strong> impostos.<br />

Art. 3º - As receitas proce<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> transferência constitucionais, originários das<br />

outras esferas <strong>de</strong> governo, adotar-se-ão os seguintes critérios:<br />

I - As projeções dos valores a que se referem os incisos I e III, do artigo 158 da<br />

Constituição fe<strong>de</strong>ral, obe<strong>de</strong>cerão às normas <strong>de</strong> atualização no artigo anterior.<br />

II - O valor quota-parte a ser repassada ao Município, nos termos do artigo 159<br />

parágrafo 3º, estará incluído no total da projeção do valor a que se refere o artigo 158, IV,<br />

mencionado no início II <strong>de</strong>ste artigo.<br />

Parágrafo Único- A comunicação ao município, dos valores mencionados no inciso<br />

II, por Órgão Estadual, ocorrerá até o final do 8º mês do exercício financeiro da elaboração da<br />

proposta orçamentária.<br />

Art. 4º - Os órgãos componentes da administração direta, do po<strong>de</strong>r executivo,<br />

encaminharão ao órgão central <strong>de</strong> contabilida<strong>de</strong> até o dia 30 <strong>de</strong> Agosto, as versões preliminares <strong>de</strong><br />

suas <strong>de</strong>spesas para o exercício.<br />

Art. 5º - A Lei <strong>de</strong> orçamento <strong>de</strong>stinará recursos obrigatoriamente, ao <strong>de</strong>senvolvimento<br />

do ensino, nos termos do artigo 212, da Constituição da República Fe<strong>de</strong>rativa.<br />

Parágrafo 1º - Os recursos <strong>de</strong>stinados ao <strong>de</strong>senvolvimento do ensino serão <strong>de</strong>, no<br />

mínimo 25%(vinte e cinco por cento) das receitas provenientes <strong>de</strong>:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I - Receita Tributária Oriunda <strong>de</strong> impostos<br />

II - Receitas transferidas pelo Governo do Estado referidas nos incisos I, II e III do<br />

artigo 150 da Constituição Estadual.<br />

III - Receitas transferidas, nos termos do artigo 158 I e II da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

IV - Transferência da união, referida no artigo 159 Ib, combinado com art. 34<br />

parágrafo 2º III dos atos das disposições transitórias da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

V - Transferência da união a que se refere o inciso do artigo 153 da Constituição<br />

Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Parágrafo 2º - Os recursos mencionados no parágrafo anterior serão aplicados,<br />

prioritariamente no ensino fundamental.<br />

Parágrafo 3º - Os sistemas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e assistência social e <strong>de</strong> proteção ao meio<br />

ambiente terão preferência na distribuição <strong>de</strong> recursos não comprometidos por disposições<br />

constitucionais.<br />

Art. 6º - O orçamento conseguirá recursos ao pagamento <strong>de</strong> débitos para a<br />

previdência social, <strong>de</strong> modo a evitar as sansões previstas no artigo 160 e sem parágrafo único, da<br />

Constituição fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 7º - Os recursos <strong>de</strong>stinados ao <strong>de</strong>senvolvimento do ensino, referidos no art. 5º,<br />

<strong>de</strong>sta Lei, po<strong>de</strong>rão ser aplicados <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong> com o artigo 213 da Constituição fe<strong>de</strong>ral, em<br />

consonância com o disposto na instrução do Tribunal <strong>de</strong> Contas do Estado <strong>de</strong> minas Gerais.<br />

Art. 8º - Nenhuma obra será iniciada ou executada sem que as reservas (previstas) <strong>de</strong><br />

recursos previstos nos artigos 5º e 6º hajam sido efetivadas.<br />

Art. 9º - A concessão <strong>de</strong> subvenções sociais obe<strong>de</strong>cerão, rigorosamente às normas<br />

instituídas na Lei fe<strong>de</strong>ral4.320, artigo 16 e 17.<br />

Art. 10º - A Lei do orçamento po<strong>de</strong>rá conter autorização do po<strong>de</strong>r executivo para por<br />

meio <strong>de</strong> <strong>de</strong>creto, abrir créditos suplementares até 40% (quarenta por cento) dos créditos aprovados.<br />

Parágrafo Único- Os recursos necessários a abertura <strong>de</strong> créditos referidos no artigo,<br />

correrão à conta <strong>de</strong> anulação parcial ou total dos créditos autorizados, cujos saldos estejam<br />

disponíveis.<br />

Art. 11º - Tão logo a receita efetivamente arrecadada supere a prevista, configurar-seá<br />

excesso <strong>de</strong> arrecadação e sua incorporação ao orçamento corrente far-se-á nos estritos termos da<br />

Lei 4.320, parágrafo 3º e parágrafo 1º.<br />

Parágrafo 1º- Projeto <strong>de</strong> Lei encaminhado à Câmara <strong>de</strong> Vereadores solicitando a<br />

adição <strong>de</strong> excesso <strong>de</strong> arrecadação ao orçamento vigente será acompanhado <strong>de</strong>:<br />

I - Comparativo, mês a mês da receita prevista com a arrecadação.<br />

II - Projeção da receita dos meses seguintes, tendo em vista e tendência do exercício,<br />

com base no valor realizado no mês em que haja verificado o excesso.<br />

III - O valor do excesso aprovado, somado as perspectivas para os meses restantes,<br />

<strong>de</strong>terminará o montante <strong>de</strong> recursos a ser utilizado para a suplementação das dotações aprovados e à<br />

abertura <strong>de</strong> créditos especiais ao orçamento original.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

IV - Quadro <strong>de</strong>monstrativo das dotações contemplados com o excesso <strong>de</strong> arrecadação<br />

e dos créditos especiais, eventualmente abertos ao orçamento primitivo.<br />

Parágrafo 2º _ O quadro referido no inciso anterior conterá por unida<strong>de</strong> orçamentária,<br />

<strong>de</strong>monstração <strong>de</strong>:<br />

anulação.<br />

I - Código da <strong>de</strong>spesa a nível setorial e econômica<br />

II - Valor <strong>de</strong> cada dotação aprovada na Lei do orçamento<br />

III - Valor das anulações efetuadas<br />

IV - Valor das suplementações ocorridas<br />

V - Créditos especiais eventualmente abertos com base em recursos oriundos <strong>de</strong><br />

VI - Indicação das dotações que serão beneficiadas com recursos<br />

provenientes <strong>de</strong> arrecadação.<br />

VII - Fechamento do quadro no sentido horizontal e vertical indicado o valor das<br />

<strong>de</strong>spesas e saldo <strong>de</strong> cada crédito orçamentário.<br />

Parágrafo 3º- Além das <strong>de</strong>monstrações mencionadas, o projeto <strong>de</strong> Lei far-se-á<br />

acompanhar <strong>de</strong> mensagem justificativa do crescimento da receita arrecadada em relação a prevista.<br />

Art. 12º - A Lei do orçamento po<strong>de</strong>rá conter além da previsão da Receita, da fixação<br />

da <strong>de</strong>spesa e da autorização referida no art. 11º, o seguinte:<br />

I - Autorização para contratação <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> crédito.<br />

II - Autorização para alienação <strong>de</strong> bens imóveis.<br />

Art. 13º - As operações <strong>de</strong> créditos serão contratadas obe<strong>de</strong>cendo-se sem prejuízos <strong>de</strong><br />

outras exigências previstas em Lei, <strong>de</strong>terminados no art. 167 III da Constituição fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 14º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 15º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 26 dias <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> 1995.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Leis<br />

1996


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 417/96<br />

REFERE-SE A CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS COM O ESTADO DE MINAS<br />

GERAIS, ATRAVÉS DA SECRETARIA DE ESTADO DE RECURSOS<br />

MINERAIS, HÍDRICOS E ENERGÉTICOS.<br />

O Povo do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> aprovam e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado o Executivo <strong>Municipal</strong> a celebrar convênio com o Estado <strong>de</strong><br />

minas Gerais através da Secretaria <strong>de</strong> estado <strong>de</strong> Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos- SEME,<br />

para dar seqüência ao Termo <strong>de</strong> Compromisso assinado em 16/11/95 entre o Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

e a Cia. Força e Luz Cataguases Leopoldina- CFLCL, para tornar eletrificadas todos as proprieda<strong>de</strong>s<br />

rurais do Município, até 1998.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> da <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 16 dias <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> 1996.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 418/96<br />

AUTORIZA O EXECUTIVO MUNICIPAL A COTRATAÇÃO DE<br />

FINANCIAMENTO COM A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL PARA O<br />

PROGRAMA DE MORADIA ( PRÓ-MORADIA)<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> aprovam, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado ao Executivo <strong>Municipal</strong> a contratar financiamento através da<br />

Caixa Econômica Fe<strong>de</strong>ral, para o programa <strong>de</strong> moradia- PRÓ- MORADIA no Município.<br />

Art. 2º - O financiamento que se refere ao artigo anterior, obe<strong>de</strong>cerá as características<br />

do financiamento da cartilha da Caixa Econômica Fe<strong>de</strong>ral, aprovado pelo Conselho Curador do<br />

FGTS.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 01 dias <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 1996.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 419/96<br />

REFERE-SE A CONTRATAÇÃO DE FINANCIAMENTO COM A CAIXA<br />

ECONÔMICA FEDERAL PARA O PROGRAMA DE SANEAMENTO ( PRÓ-<br />

SANEAMENTO) NO MUNICÍPIO.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> aprovam, e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado ao Executivo <strong>Municipal</strong> a contratar financiamento através da<br />

Caixa Econômica Fe<strong>de</strong>ral, para o programa <strong>de</strong> saneamento - PRÓ- SANEAMENTO no Município.<br />

Art. 2º - O financiamento que se refere o artigo anterior, as características do<br />

financiamento da Cartilha da Caixa Econômica Fe<strong>de</strong>ral, aprovado pelo Conselho Curador do FGTS.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos dias 01 <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 1996.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 420/96<br />

REFERE-SE A CONTRATAÇÃO DE SEGURO DE VIDA OU ACIDENTES<br />

PESSOAIS COLEYIVO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado ao Executivo <strong>Municipal</strong> a contratar Seguro <strong>de</strong> Vida ou<br />

Aci<strong>de</strong>ntes Pessoais Coletivo, para os empregados da <strong>Municipal</strong>ida<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - As <strong>de</strong>spesas com a contratação autorizada no Artigo 1º <strong>de</strong>sta Lei, correrá<br />

pelas dotações... 3.1.1.0- Despesas com Pessoal e existentes no orçamento em Vigor.<br />

Parágrafo Único - A contratação do Seguro <strong>de</strong> Vida ou Aci<strong>de</strong>ntes Pessoais Coletivo<br />

ora autorizado, obe<strong>de</strong>cerá as normas vigentes <strong>de</strong> licitações e <strong>de</strong>mais legislações pertinentes ao objeto<br />

a ser contratado.<br />

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> dona <strong>Euzébia</strong> aos 15 dias do mês <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 1996.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 421/96<br />

AUTORIZA A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA<br />

SOCIAL DE DONA EUZÉBIA.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais<br />

aprovam, e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a criar o Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Assistência Social em <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, para a concessão <strong>de</strong> benefício <strong>de</strong> prestação continuada <strong>de</strong><br />

Assistência Social, <strong>de</strong>vido a idosos e portadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência.<br />

Art. 2º - O benefício <strong>de</strong> prestação continuada que se refere ao artigo anterior, é <strong>de</strong><br />

conformida<strong>de</strong> com o <strong>de</strong>creto nº1.744, <strong>de</strong> 08/12/95, <strong>de</strong> que se trata a Lei nº8.742, artigo 20, <strong>de</strong><br />

07/12/93.<br />

Art. 3º - Revogados as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 15 <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 1996.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 422/96<br />

AUTORIZA A PERMUTA DE UM LOTE NO BAIRRO OZÓRIO RIBEIRO DOS<br />

SANTOS COM UM LOTE NO BAIRRO SANTA TEREZINHA.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> através <strong>de</strong> seus representantes legais aprovou<br />

e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a efetuar a permuta do lote<br />

nº39, da Rua Santa Terezinha, mo Bairro Ozório Ribeiro dos Santos, com o lote situado no Bairro<br />

Santa Terezinha, <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> da Srª Rosimere Lopes, para abertura <strong>de</strong> rua no referido Bairro,<br />

beneficiar diversos moradores daquela localida<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - As <strong>de</strong>spesas com escrituras dos respectivos terrenos serão divididas com<br />

ambas as partes.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 01 <strong>de</strong> Abril <strong>de</strong> 1996.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 423/96<br />

AUTORIZA A FAZER DOAÇÃO DE UM LOTE NO BAIRRO BELA VISTA.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes<br />

legais, aprovou, e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a fazer a doação <strong>de</strong> um lote <strong>de</strong> terras<br />

pertencentes a <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, para a Igreja em <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Militante em<br />

obra <strong>de</strong> Restauração, inscrita sob o C.G.C nº65.248.122/0002-47, com se<strong>de</strong> à Rua Nilo Lacerda<br />

Werneck, nº275 neste Município.<br />

Art. 2º - O lote citado no artigo anterior localiza-se nos fundos do terreno da referida<br />

Igreja, o qual me<strong>de</strong> 07.30m <strong>de</strong> frente por 08.70m <strong>de</strong> fundos, ou seja, 63.51m 2, confrontando pela<br />

frente com os fundos da Igreja, do lado direito com José Gustavo, do lado esquerdo com Paulo<br />

Afonso Toledo Ribeiro, e fundos com Paulo Afonso Toledo Ribeiro.<br />

Art. 3º - A <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> se compromete a expandir o Alvará do respectivo<br />

terreno para a Igreja após a aprovação <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 02 dias do mês <strong>de</strong> Abril <strong>de</strong> 1996.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 424/96<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA A ASSOCIAÇÃO DE AUXÍLIO À<br />

FAMÍLIA CARENTE DE SÃO MANOEL DO GUAIAÇU.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, aprova e o Sr. Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro, Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciona a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>clarada <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública a Associação <strong>de</strong> Auxílio a Família<br />

carente <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, entra em vigor a presente Lei na data<br />

<strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 15 dias do mês <strong>de</strong> Abril <strong>de</strong> 1996.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 425/96<br />

AUTORIZA A ABERTURA DE RUA E DÁ DENOMINAÇÃO À MESMA.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, aprova, eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado a abertura <strong>de</strong> Rua no Bairro Santa Terezinha.<br />

Art. 2º _ Fica <strong>de</strong>nominada a Rua citada no artigo 1º <strong>de</strong> Rua "José Vieira da Rocha".<br />

Art. 3º _ Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 22 dias do mês <strong>de</strong> Abril <strong>de</strong> 1996.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 426/96<br />

DÁ DENOMINAÇÃO A RAIA DO DONA EUZÉBIA MALHA CLUBE.<br />

O Povo <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara <strong>Municipal</strong><br />

aprovam, e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>nominada a Raia <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Malha Clube <strong>de</strong>: Raia "Pedro<br />

Toledo Ribeiro".<br />

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data<br />

<strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 15 dias do mês <strong>de</strong> Abril <strong>de</strong> 1996.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 427/96<br />

AUTORIZA A COMPRA DE UM VEÍCULO PARA SERVIÇO DE LIMPESA<br />

PÚBLICA.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores aprovam e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado o Executivo <strong>Municipal</strong> a efetuar compra <strong>de</strong> um veículo<br />

caminhão, para coleta <strong>de</strong> lixo do Município, a serviço <strong>de</strong> limpeza pública.<br />

Art. 2º - A compra do veículo citado no artigo anterior, obe<strong>de</strong>cerá às normas vigentes<br />

<strong>de</strong> licitações e <strong>de</strong> legislação em vigor.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> aos 08 dias do mês <strong>de</strong> Abril <strong>de</strong> 1996.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 428/96<br />

AUTORIZA A COMPRA DE UM VEÍCULO PARA ATENDER AO DISTRITO<br />

DE SÃO MANOEL DO GUAIAÇÚ.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprovou, e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado o Executivo <strong>Municipal</strong> a efetuar a compra <strong>de</strong> um veículo<br />

para aten<strong>de</strong>r a população <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú na área <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - A compra <strong>de</strong> veículo citada no artigo anterior, obe<strong>de</strong>cerá as normas vigentes<br />

<strong>de</strong> licitações e <strong>de</strong>mais legislações em vigor.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 08 dias do mês <strong>de</strong> Abril <strong>de</strong> 1996.<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 429/96<br />

INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por meio <strong>de</strong> seus representantes legais<br />

aprovou e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono e promulgo a seguinte Lei:<br />

Saú<strong>de</strong>;<br />

Art. 1º - Fica instituído o Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>- CMS, no âmbito <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 2º - Sem prejuízos das funções do Po<strong>de</strong>r Legislativo, são competências do CMS:<br />

I - Definir priorida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>.<br />

II - Estabelecer as diretrizes a serem observadas na elaboração do Plano <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

III - Acompanhar, avaliar a execução do Plano <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, proporcionando,<br />

novas diretrizes, quando isso se fizer necessário.<br />

IV - Atuar na formulação <strong>de</strong> estratégias e no controle da execução da política <strong>de</strong><br />

saú<strong>de</strong>.<br />

V - Acompanhar o pagamento e execução orçamentária e financeira através do Fundo<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>.<br />

VI - Acompanhar, avaliar os serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> prestados à população pelos órgãos e<br />

entida<strong>de</strong>s públicas e privadas do SUS do Município.<br />

VII - Definir critérios <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> para o funcionamento dos serviços da saú<strong>de</strong><br />

pública e privados, no âmbito do SUS.<br />

VIII - Aprovar Contratos e Convênios com a Re<strong>de</strong> Privada.<br />

IX - Elaborar seu Regimento Interno.<br />

Art. 3º - O Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> terá composição partidária parida<strong>de</strong> se dará<br />

entre a população usuária e o conjunto dos <strong>de</strong>mais representantes, da seguinte forma:<br />

I - O diretor do <strong>de</strong>partamento <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e Meio Ambiente, que o presidirá.<br />

II - Um representante do Departamento <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> e Meio Ambiente.<br />

III - Um representante do Serviço <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Contabilida<strong>de</strong>.<br />

IV - Um representante do Órgão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação.<br />

V - Um representante dos funcionários da Secretária <strong>de</strong> Estado da Saú<strong>de</strong>, <strong>de</strong> Minas<br />

Gerais, em exercício e <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

VI - Um representante da entida<strong>de</strong> filantrópica hospitalar conveniada ao SUS.<br />

VII - Um representante do Sindicato dos Trabalhadores legalmente constituído no<br />

Município.<br />

VIII - Um representante <strong>de</strong> cada associação da Bairro num total <strong>de</strong> 05 (cinco).<br />

Parágrafo 1º - Os membros do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> - CMS, não nomeados<br />

pelo Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, mediante indicação dos órgãos e entida<strong>de</strong>s neles<br />

envolvidos;<br />

Parágrafo 2º - Os órgãos e entida<strong>de</strong>s referidas neste artigo po<strong>de</strong>rão propor a qualquer<br />

tempo, por intermédio do Diretor do Departamento <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> e meio ambiente e<br />

Presi<strong>de</strong>nte do CMS, a substituição dos respectivos representantes;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 3º - O Diretor do Departamento <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> e Meio Ambiente é<br />

membro nato do CMS;<br />

Parágrafo 4º - As funções <strong>de</strong> membros do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> não são<br />

remuneradas, sendo o seu exercício consi<strong>de</strong>rado relevante serviços prestados a preservação da Saú<strong>de</strong><br />

da população;<br />

Parágrafo 5º - Para cada membro, será indicado um suplente.<br />

Art. 4º - O Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> reunir-se-á ordinariamente a cada<br />

60(sessenta) dias e extraordinariamente quando pelo Presi<strong>de</strong>nte ou a requerimento da maioria dos<br />

membros;<br />

Parágrafo 1º - As sessões plenárias do CMS instalar-se-ão com qualquer número <strong>de</strong><br />

seus membros, cujas <strong>de</strong>liberações serão tomadas pela maioria dos presentes;<br />

Parágrafo 2º - Cada membro do CMS terá direito a 01(um) voto;<br />

Parágrafo 3º - O Presi<strong>de</strong>nte do CMS terá, além do voto comum o <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> como<br />

também a prorrogativa <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberar “ad referendum” do plenário, em casos urgenciais;<br />

Parágrafo 4º - Será dispensado do CMS o membro que, sem motivo justificado <strong>de</strong>ixar<br />

<strong>de</strong> comparecer a 02 (duas) reuniões consecutivas, ou 04(quatro) intercaladas do período <strong>de</strong> 01(um)<br />

ano;<br />

Parágrafo 5º - As <strong>de</strong>cisões do CMS serão substanciadas através <strong>de</strong> resoluções.<br />

Art. 5º - O Presi<strong>de</strong>nte do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> e Meio Ambiente, <strong>de</strong>signará,<br />

a seu exclusivo critério, 01(um) Secretário e 01(um) Gerente <strong>de</strong> Programa para assessora-lo no<br />

conselho.<br />

Parágrafo 1º - Ao Secretário do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>, escolhido entre os<br />

membros do Conselho, competirá secretariar, o próprio CMS, e, eventualmente, substituir o seu<br />

Presi<strong>de</strong>nte, nos casos <strong>de</strong> impedimentos <strong>de</strong>ste.<br />

Parágrafo 2º - Ao Gerente <strong>de</strong> Programas do CMS, escolhidos ou não <strong>de</strong>ntre os<br />

membros do Conselho, competirá prestar ao Presi<strong>de</strong>nte e, por extensão ao CMS, serviços <strong>de</strong><br />

assessoria técnica, controle, avaliação e acompanhamento <strong>de</strong> execução das Resoluções emanadas do<br />

Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>.<br />

Art. 6º - O Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> po<strong>de</strong>rá convidar entida<strong>de</strong>s, autorida<strong>de</strong>s,<br />

cientistas e técnicos, <strong>de</strong> diversas especialida<strong>de</strong>s para participarem <strong>de</strong> Comissões por ele instituídas,<br />

sempre sob a coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> um dos membros do Conselho.<br />

Parágrafo Único – As Comissões criadas pelo Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> terão a<br />

finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> promover estudos que visam a compatibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> políticas e programas <strong>de</strong> interesse<br />

para a saú<strong>de</strong>, cuja execução envolve áreas não compreendidas no âmbito do Sistema Único <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />

– SUS, especialmente nas áreas:<br />

a) Alimentação e nutrição;<br />

b) Saneamento e Meio-ambiente;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

c) Vigilância Sanitária e farmacoepi<strong>de</strong>miologia;<br />

d) Ciência e Tecnologia;<br />

e) Saú<strong>de</strong> do Trabalhador;<br />

f) Recursos humanos<br />

Art. 7º - A organização e o funcionamento do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> serão<br />

disciplinados em Regimento Interno Próprio, aprovado pela maioria <strong>de</strong> seus membros.<br />

Art. 8º - Ao término do mandato do Prefeito <strong>Municipal</strong>, consi<strong>de</strong>rar-se-ão<br />

automaticamente dispensados todos os membros do CMS, <strong>de</strong>vendo, novo Conselho ser<br />

imediatamente constituído pelo Prefeito <strong>Municipal</strong> sucessor.<br />

Art. 9º - Esta Lei entrará em vigor a partir da data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 09 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1996.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 430/96<br />

CONCEDE TÍTULO DE CIDADÃO HONORÁRIO.<br />

O Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Senhor Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro, faz saber<br />

que a Câmara <strong>Municipal</strong> aprovou e eu sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica concedido <strong>de</strong> acordo com o artigo 19 das atribuições da Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> as seguintes personalida<strong>de</strong>s:<br />

- Dr. Arlindo Porto – Senador e Ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento<br />

- Dr. Mário Assad Júnior – Diretor <strong>de</strong> Recursos Humanos da Telemig<br />

- Deputado José Militão – Secretário <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> Assuntos Municipais<br />

- Dr. Jaime Martins – Deputado Fe<strong>de</strong>ral<br />

- Dr. Manoel Otoni Neiva – Presi<strong>de</strong>nte da Cia Força e Luz Cataguases Leopoldina<br />

- Sr. José Ementerio – Trabalhador Rural <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 09 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1996.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 431/96<br />

AUTORIZA A REALIZAÇÃO DA 13ª EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA, FESTA<br />

DAS MUDAS DO MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes, aprovam e eu<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Ribeiro, Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a realizar a 13ª Exposição Agropecuária e<br />

Festa das Mudas, <strong>de</strong> 12 a 15 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1996.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário.<br />

Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 09 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1996.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 432/96<br />

AUTORIZA A DOAÇÃO DE IMÓVEL DESTA PREFEITURA MUNICIPAL A<br />

FAMÍLIA CARENTE.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais,<br />

aprovam, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado ao Executivo <strong>Municipal</strong> a doar a família do Senhor José<br />

Alceu da Silva um imóvel <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong>sta <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>, adquirido da Srª Maria Celma<br />

da Silva, em 19 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1996, imóvel este localizado na quadra H, lote nº 08, na Rua A<strong>de</strong>lina<br />

Pereira Ribeiro, no Bairro Jardim Liberda<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - Assim que for promulgada a Lei, a <strong>Prefeitura</strong> se compromete a transferir o<br />

contrato para o favorecido.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 09 dias do mês <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1996.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 433/96<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O SERVIÇO DE OBRAS<br />

ASSISTÊNCIAIS PEDRA BRANCA.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, aprova e o Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong> em seu nome sanciona a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>clarado <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública o Serviço <strong>de</strong> Obras Assistenciais Pedra<br />

Branca, situado na Fazenda Pedra Branca, no Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú.<br />

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 09 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1996.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 434/96<br />

AUTORIZA O EXECUTIVO MUNICIPAL A CRIAR O CONSELHO<br />

MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO<br />

MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA/MG.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas<br />

Gerais, aprova, e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado ao Executivo <strong>Municipal</strong> a criar o Conselho <strong>Municipal</strong> dos<br />

Direitos da Criança e do Adolescente no Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 30 dias do mês <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1996.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 435/96<br />

AUTORIZA AO EXECUTIVO MUNICIPAL A EFETUAR A VENDA DE UMA<br />

LINHA TELEFÔNICA DA PREFEITURA MUNICIPAL.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais,<br />

através <strong>de</strong> seus representantes aprovam, e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte<br />

lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado ao Po<strong>de</strong>r Executivo a efetuar a venda <strong>de</strong> uma linha telefônica<br />

nº (32)453-1128, <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong>sta <strong>Prefeitura</strong>, por motivo <strong>de</strong> extrema necessida<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - Os valores arrecadados com a referida venda da linha telefônica, serão para<br />

cobrir <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>sta <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>, tais como: folhas <strong>de</strong> pagamento <strong>de</strong> Vereadores e<br />

Fornecedores diversos.<br />

Art. 3º - As propostas dos interessados <strong>de</strong>verão ser encaminhadas para a <strong>Prefeitura</strong><br />

<strong>Municipal</strong>, em forma <strong>de</strong> ofício, para serem julgadas através <strong>de</strong> uma comissão <strong>de</strong> licitações.<br />

Art. 4º - As <strong>de</strong>spesas relativas a transferência da linha telefônica correrão por conta<br />

do comprador.<br />

Art. 5º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 27 dias do mês <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1996.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 436/96<br />

ESTABELECE DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO PARA O<br />

EXERCÍCIO DE 1997, DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

Art. 1º - A Lei Orçamentária do exercício <strong>de</strong> 1997, será elaborada <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong><br />

com as diretrizes <strong>de</strong>sta Lei, em consonância com os princípios estabelecidos na Constituição<br />

Fe<strong>de</strong>ral, na Constituição Estadual, na Lei Orgânica do Município e na Lei 4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong><br />

1964, no que couber:<br />

Art. 2º - A previsão das receitas far-se-á tendo por base:<br />

I – A atualização <strong>de</strong> planta <strong>de</strong> valores dos imóveis para projeção do imposto sobre a<br />

proprieda<strong>de</strong> predial e territorial urbana.<br />

II – A atualização do cadastro <strong>de</strong> contribuintes do imposto sobre serviços <strong>de</strong> qualquer<br />

natureza, a projeção dos valores com base nas receitas realizadas no exercício anterior ao da<br />

elaboração da proposta, corrigidos pelos índices oficiais <strong>de</strong> inflação.<br />

III – A atualização dos valores do imposto sobre a transmissão “intervivos” <strong>de</strong> bens<br />

imóveis, aplicando-se-lhes os índices oficiais da inflação do período.<br />

IV – A atualização <strong>de</strong> valores arrecadados pertinentes ao imposto <strong>de</strong> venda a varejo<br />

<strong>de</strong> combustíveis líquidos e gasosos, levando-se em conta o aumento resultante <strong>de</strong>:<br />

população.<br />

1 - Ampliação da frota <strong>de</strong> veículos<br />

2 - Maior <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> gás líquido <strong>de</strong> petróleo <strong>de</strong>corrente do crescimento da<br />

Parágrafo Único – As taxas e <strong>de</strong>mais receitas próprias, aplicar-se-ão os mesmos<br />

critérios <strong>de</strong> atualização dos valores resultantes <strong>de</strong> impostos.<br />

Art. 3º - As receitas proce<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> transferências constitucionais, originários das<br />

outras esferas <strong>de</strong> governo, adotar-se-ão os seguintes critérios:<br />

I – As projeções dos valores a que se referem os incisos I e III, do artigo 158 da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral, obe<strong>de</strong>cerão às normas <strong>de</strong> atualização referida no artigo anterior.<br />

II – O valor da quota parte a ser repassada ao Município, nos termos do artigo 159,<br />

parágrafo 3º, estará incluído no total da projeção do valor a que se refere o artigo 158, IV,<br />

mencionado no inciso II <strong>de</strong>ste artigo.<br />

Parágrafo Único – A comunicação ao Município dos valores mencionados no inciso<br />

II, por órgão estadual, ocorrerá até o final do 8º mês do exercício financeiro da elaboração da<br />

proposta orçamentária.<br />

Art. 4º - Os órgãos componentes da administração direta, do po<strong>de</strong>r executivo,<br />

encaminharão ao órgão central <strong>de</strong> contabilida<strong>de</strong> até o dia 30 <strong>de</strong> agosto, as versões preliminares das<br />

suas <strong>de</strong>spesas para o exercício.<br />

Art. 5º - A Lei <strong>de</strong> orçamento <strong>de</strong>stinará recursos obrigatoriamente, ao <strong>de</strong>senvolvimento<br />

do ensino, nos termos do art. 212 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 1º - Os recursos <strong>de</strong>stinados ao <strong>de</strong>senvolvimento do ensino serão <strong>de</strong>, no<br />

mínimo 25%(vinte cinco por cento) das receitas provenientes <strong>de</strong>:<br />

I – Receita tributada oriunda <strong>de</strong> impostos<br />

II – Receitas transferidas pelo Governo do Estado referidas nos incisos I, II, III do art.<br />

150 da Constituição Estadual.<br />

III – Receita transferida, nos termos do artigo 158 I e II, da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

IV – Transferências da união, referida no artigo 159 Ib, combinado com o art. 34<br />

parágrafo 2º III dos atos das disposições transitórias da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

V – Transferências da união a que se refere o inciso V do artigo 153 da Constituição<br />

Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Parágrafo 2º - Os recursos mencionados no parágrafo anterior serão aplicados<br />

prioritariamente no ensino fundamental.<br />

Parágrafo 3º - Os sistemas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e Assistência Social e <strong>de</strong> proteção ao meio<br />

ambiente terão preferência na distribuição <strong>de</strong> recursos não comprometidos por disposições<br />

constitucionais.<br />

Art. 6º - O orçamento consignará recursos ao pagamento <strong>de</strong> débitos para a<br />

previdência social, <strong>de</strong> modo a evitar as sanções previstas no artigo 160 e seu parágrafo único, da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 7º - Os recursos <strong>de</strong>stinados ao <strong>de</strong>senvolvimento do ensino, referidos no art. 5º<br />

<strong>de</strong>sta lei po<strong>de</strong>rão ser aplicados <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong> com o artigo 213 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral, em<br />

consonância com o disposto na instrução 02/91 do Tribunal <strong>de</strong> Contas do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais.<br />

Art. 8º - Nenhuma obra será iniciada ou executada sem que as reservas <strong>de</strong> recursos<br />

previstos nos artigos 5º e 6º hajam sido efetivadas.<br />

Art. 9º -A concessão <strong>de</strong> subvenções sociais obe<strong>de</strong>cerão rigorosamente as normas<br />

instituídas na Lei Fe<strong>de</strong>ral 4.320, artigos 16 e 17.<br />

Art. 10º - A Lei do orçamento po<strong>de</strong>rá conter autorização do po<strong>de</strong>r executivo para por<br />

meio <strong>de</strong> <strong>de</strong>creto, abrir crédito suplementar até 40%(quarenta por cento) dos créditos aprovados.<br />

Parágrafo Único – Os recursos necessários à abertura <strong>de</strong> créditos referida no artigo,<br />

correrão a conta <strong>de</strong> anulação parciais ou totais dos créditos autorizados, cujos saldos estejam<br />

disponíveis.<br />

Art. 11º - Tão logo a receita efetivamente arrecadada supere a prevista, configurar-seá<br />

excesso <strong>de</strong> arrecadação e sua incorporação ao orçamento corrente far-se-á nos estritos termos da<br />

Lei 4.320, parágrafo 3º e parágrafo 1º.<br />

Parágrafo 1º - Projeto <strong>de</strong> Lei encaminhado a Câmara <strong>de</strong> Vereadores solicitando a<br />

adição <strong>de</strong> excesso <strong>de</strong> arrecadação ao orçamento vigente será acompanhado <strong>de</strong>:<br />

I – Comparativo mês a mês, da receita prevista com a arrecadada;<br />

II – Projeção da receita dos meses seguinte, tendo em vista a tendência do exercício,<br />

com base no valor realizado no mês em que haja verificado o excesso.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III – O valor do excesso apurado, somado as perspectivas para os meses restantes,<br />

<strong>de</strong>terminará o montante <strong>de</strong> recursos a ser utilizados para a suplementação das dotações aprovadas e<br />

a abertura <strong>de</strong> créditos especiais ao orçamento original.<br />

IV – Quadro <strong>de</strong>monstrativo das dotações contempladas com o excesso <strong>de</strong> arrecadação<br />

e dos créditos especiais eventualmente abertos ao orçamento primitivo.<br />

Parágrafo 2º - O quadro referido no inciso anterior conterá por unida<strong>de</strong> orçamentária,<br />

<strong>de</strong>monstração <strong>de</strong>:<br />

anulação;<br />

I – Código da <strong>de</strong>spesa a nível setorial e econômica;<br />

II – Valor <strong>de</strong> cada dotação aprovada na lei <strong>de</strong> orçamento;<br />

III – Valor das anulações efetuadas;<br />

IV – Valor das suplementações ocorridas;<br />

V – Créditos especiais eventualmente abertos com base em recursos oriundos <strong>de</strong><br />

VI – Indicação das dotações que serão beneficiadas com recursos provenientes <strong>de</strong><br />

excesso <strong>de</strong> arrecadação.<br />

VII – Fechamento do quadro no sentido horizontal e vertical indicando o valor das<br />

<strong>de</strong>spesas e o saldo <strong>de</strong> cada crédito orçamentário.<br />

Parágrafo 3º - Além dos <strong>de</strong>monstrativos mencionados, o projeto <strong>de</strong> lei far-se-á<br />

acompanhar <strong>de</strong> mensagem justificativa do crescimento da receita arrecadada em relação a prevista.<br />

Art. 12º - A Lei do orçamento po<strong>de</strong>rá conter além da previsão da receita, da fixação<br />

das <strong>de</strong>spesas e da autorização referida no art. 11º, o seguinte:<br />

I – Autorização para contratação <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> crédito;<br />

II – Autorização para alienação <strong>de</strong> bens imóveis.<br />

Art. 13º - As operações <strong>de</strong> crédito serão contratadas obe<strong>de</strong>cendo-se sem prejuízos <strong>de</strong><br />

outras exigências previstas em Lei, os limites <strong>de</strong>terminados no art. 167 III da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 14º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 15º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 25 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1996.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Leis<br />

1997


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 437/96<br />

ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA PARA O EXERCÍCIO DE 1997.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>, em seu<br />

nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - O orçamento do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> para o exercício financeiro <strong>de</strong><br />

1997, estima a Receita e fixa a Despesa em R$ 2.740.000,00(Dois milhões setecentos e quarenta mil<br />

reais), discriminados pelo anexo integrante <strong>de</strong>sta Lei:<br />

Art. 2º - A receita será realizada mediante a arrecadação dos tributos, rendas e outras<br />

receitas correntes e <strong>de</strong> capital, na forma da Legislação em vigor e das especificações constantes do<br />

a<strong>de</strong>ndo III – Anexo 2 da Lei 4.320/64, com o seguinte <strong>de</strong>sdobramento:<br />

1 – Receitas Correntes<br />

11 – Receita Tributária 158.000,00<br />

13 – Receita Patrimonial 20.000,00<br />

15 – Receita Industrial 3.000,00<br />

17 – Transferências Correntes 2.037.000,00<br />

19 – Outras Receitas Correntes 71.000,00<br />

Sub Total 2.289.000,00<br />

2 – Receitas <strong>de</strong> Capital<br />

21 – Operações <strong>de</strong> Crédito 268.000,00<br />

22 – Alienação <strong>de</strong> Bens 26.000,00<br />

24 – Transferências <strong>de</strong> Capital 139.000,00<br />

25 – Outras Receitas <strong>de</strong> Capital 18.000,00<br />

Sub Total 451.000,00<br />

Total 2.740.000,00<br />

Art. 3º - A <strong>de</strong>spesa será realizada <strong>de</strong> acordo com a seguinte discriminação por<br />

Funções <strong>de</strong> Governo.<br />

01 – Legislativa 103.850,00<br />

03 – Administração e Planejamento 476.906,00<br />

04 – Agricultura 71.730,00<br />

07 – Desenvolvimento Regional 13.400,00<br />

08 – Educação e Cultura 618.806,20<br />

09 – Energia e Recursos Minerais 53.600,00<br />

10 – Habitação e Urbanismo 293.661,00<br />

13 – Saú<strong>de</strong> e Saneamento 371.582,00<br />

14 – Trabalho 1.608,00<br />

15 – Assistência e Previdência 38.190,00<br />

16 – Transporte 696.666,00<br />

Total 2.740.000,00<br />

Art. 4º - Fica o executivo municipal autorizado a:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I – Realizar Operações <strong>de</strong> crédito por antecipação da receita até o limite <strong>de</strong> 25%(vinte<br />

cinco por cento) da receita estimada, nos termos do art. 165 parágrafo 8º da Constituição da<br />

Republica Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil, promulgada em 05 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1988;<br />

II – Realizar operações <strong>de</strong> crédito por endividamento, até o limite do total das<br />

<strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> capital, também nos termos do art. 165 parágrafo 8º da Constituição da República<br />

Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil, promulgada em 05 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1988;<br />

III – Abrir créditos suplementares as dotações do orçamento vigente até o limite <strong>de</strong><br />

25%(vinte cinco por cento), nos termos do art. 165 parágrafo 8º da Constituição da República<br />

Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil, promulgada em 05 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1988, e art. 43 parágrafo 1º da lei 4.320/64;<br />

IV – Anular, parcial ou totalmente, dotações do presente orçamento, como recursos a<br />

abertura <strong>de</strong> créditos adicionais, <strong>de</strong>vidamente autorizado.<br />

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário, entrando esta lei em vigor a partir<br />

<strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1997.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte lei:<br />

LEI Nº 438/96<br />

APROVA O ORÇAMENTO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS PARA O<br />

TRIÊNIO 1997/1999.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprovou e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - O orçamento Plurianual <strong>de</strong> Investimentos do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>,<br />

para o triênio 1997/1999, elaborado na forma dos atos Complementares da Constituição Fe<strong>de</strong>ral/88,<br />

estima para o período as Despesas <strong>de</strong> Capital em R$ 2.366.223,01(Dois milhões trezentos e sessenta<br />

e seis mil duzentos e vinte e três reais e um centavo).<br />

Art. 2º - Os recursos <strong>de</strong>stinados ao financiamento das <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> Capital estimadas<br />

no Orçamento Plurianual <strong>de</strong> Investimentos para o Triênio mencionado no art. 1º, são assim<br />

distribuídos:<br />

Receitas <strong>de</strong> Capital 1997 1998 1999 Total<br />

Superávit Corrente 263.871,00 290.258,10 319.283,91 873.413,01<br />

Operações <strong>de</strong> Crédito 268.000,00 294.800,00 324.280,00 887.080,00<br />

Alienação <strong>de</strong> Bens 26.000,00 28.600,00 31.460,00 86.060,00<br />

Transf. <strong>de</strong> Capital 139.000,00 152.900,00 168.190,00 460.090,00<br />

Outras Rec. <strong>de</strong> Capital 18.000,00 19.800,00 21.780,00 59.580,00<br />

Total 714.871,00 786.358,10 864.993,91 2.366.223,01<br />

Art. 3º - Os investimentos aqui discriminados, cuja realização fica autorizada por esta<br />

Lei, são os programados com base nos recursos consi<strong>de</strong>rados disponíveis.<br />

Art. 4º - Na elaboração das propostas orçamentárias anuais, do período, serão<br />

ajustadas as importâncias consignadas aos projetos, po<strong>de</strong>ndo em conseqüência da alteração da<br />

receita, ser criados novos e suprimidos ou reformulados projetos constante <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Parágrafo Único – As importâncias referentes aos exercícios <strong>de</strong> 1997 a 1999,<br />

estimados a preços <strong>de</strong> 1997, serão corrigidos por ocasião da elaboração dos Orçamentos anuais,<br />

correspon<strong>de</strong>ntes à aqueles exercícios.<br />

em contrário.<br />

Art. 5º - Esta lei entrará em vigor em 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1997, revogadas as disposições<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> 25 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1996.<br />

FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO<br />

PREFEITURA MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 439/97<br />

AUTORIZA A FIRMAR CONVÊNIO COM AS REPARTIÇÕES PÚBLICAS,<br />

ESTADUAIS E FEDERAIS, AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES ESTADUAIS E<br />

FEDERAIS DE INTERESSE DO MUNICÍPIO.<br />

O Povo do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a celebrar convênios com as<br />

Repartições Públicas Estaduais e Fe<strong>de</strong>rais, Autarquias, Fundações Estaduais e Fe<strong>de</strong>rais <strong>de</strong> interesse<br />

do Município.<br />

<strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 2º - O Prefeito <strong>Municipal</strong> tão logo celebre o Convênio, dará ciência à Câmara<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 03 dias do mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 440/97<br />

AUTORIZA O EXECUTIVO A FIRMAR CONVÊNIO PARA<br />

MUNICIPALIZAÇÃO DA ESCOLA ESTADUAL SANTA CRUZ E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> por seus representantes os vereadores,<br />

aprovou e o Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciona a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o chefe do Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a firmar convênio<br />

com o Estado <strong>de</strong> Minas Gerais através <strong>de</strong> sua Secretaria <strong>de</strong> Estado da Educação, objetivando a<br />

municipalização da Escola Estadual Santa Cruz, localizada na fazenda Santa Cruz, Zona Rural, nesta<br />

cida<strong>de</strong> a partir <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1997.<br />

Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 20 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 441/97<br />

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A ALTERAR A REDAÇÃO DO ART. 3º,<br />

DA LEI Nº 407/95, DE 02/06/95.<br />

O Sr. Sebastião Ferreira dos Santos Sobrinho, Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>,<br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, no uso <strong>de</strong> suas atribuições legais, faz saber que a Câmara <strong>Municipal</strong><br />

aprovou, e ele em seu nome sancionou e promulga a seguinte redação e alteração do art. 3º da lei<br />

407/95, <strong>de</strong> 02/06/95, que autoriza o Po<strong>de</strong>r Executivo a participar do Consórcio Intermunicipal <strong>de</strong><br />

Saú<strong>de</strong> e dá outras providências. Ficará o art. 3º com esta nova redação:<br />

Art. 3º - Fica igualmente autorizado o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> a enviar ofício ao<br />

Banco do Brasil, Agência <strong>de</strong> Astolfo Dutra, autorizando-o a reter em cada <strong>de</strong>cêndio o<br />

correspon<strong>de</strong>nte a 1,5%(um e meio por cento) do Fundo <strong>de</strong> Participação do Município-FPM, e<br />

imediatamente transferi-lo a favor do Consórcio Intermunicipal <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> da Zona da Mata Conta nº<br />

........., Agência nº ............, Banco do Brasil/MG.<br />

publicação.<br />

Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 16 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte lei:<br />

LEI Nº 442/97<br />

AUTORIZA O EXECUTIVO A PROMOVER O CARNAVAL PARA AS<br />

PESSOAS CARENTES.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores aprovou e o Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciona a<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a promover financeiramente o<br />

carnaval para as pessoas carentes do Município, que será realizado no <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Esporte Clube,<br />

no valor <strong>de</strong> R$ 4.000,00(quatro mil reais).<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 24 dias do mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 443/97<br />

AUTORIZA A COMPRA DE UM VEÍCULO.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a adquirir um veículo Kombi, 0km,<br />

para serviços gerais <strong>de</strong>sta <strong>Prefeitura</strong>.<br />

Art. 2º - Para aten<strong>de</strong>r a <strong>de</strong>spesa <strong>de</strong>corrente da aquisição, fica o prefeito municipal<br />

autorizado a usar dotações do orçamento corrente bem como abrir créditos suplementares.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 24 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 444/97<br />

AUTORIZA A ABERTURA DE CRÉDITO ESPECIAL, PARA A REALIZAÇÃO<br />

DOS FESTEJOS RELATIVO AO EVENTO “CARNAVAL DO POVO”.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais na<br />

Câmara <strong>Municipal</strong>, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a abrir crédito especial ao orçamento<br />

vigente, com o objetivo <strong>de</strong> criar as dotações necessárias à realização das <strong>de</strong>spesas com a promoção<br />

do Carnaval no Município, como segue:<br />

08 – Educação e Cultura<br />

0848 – Cultura<br />

0848247 – Difusão Cultural<br />

0848247243 – Promoção das festivida<strong>de</strong>s carnavalescas<br />

3.1.3.2 – Outros serviços e encargos R$ 4.000,00<br />

Art. 2º - Para aten<strong>de</strong>r ao que prescreve o artigo anterior, fica o Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

autorizado a cancelar a dotação do orçamento vigente, abaixo especificada:<br />

16 – Transportes<br />

1691 – Transportes Rodoviários<br />

1691575 – Estradas Vicinais<br />

1691575116 – Pavimentação <strong>de</strong> Vias Urbanas<br />

4.1.1.0 – Obras e Instalações R$ 4.000,00<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 24 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 445/97<br />

AUTORIZA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL, POR PRAZO DETERMINADO E<br />

DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais na<br />

Câmara <strong>Municipal</strong>, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a proce<strong>de</strong>r a contratação <strong>de</strong> mão <strong>de</strong> obra<br />

temporária, pelo prazo <strong>de</strong> 60 dias, com direito a renovação por igual período.<br />

Art. 2º - A contratação <strong>de</strong> que trata o artigo anterior, será regida por contrato<br />

administrativo.<br />

Art. 3º - Os contratados perceberão remuneração relativa a dos cargos<br />

correspon<strong>de</strong>ntes aos do quadro <strong>de</strong> servidores efetivos.<br />

efetivos.<br />

Art. 4º - A jornada <strong>de</strong> trabalho dos contratados será idêntica a jornada dos servidores<br />

Art. 5º - A presente lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação com efeito retroativo<br />

a 2 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1997, revogadas as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 31 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 446/97<br />

CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais na<br />

Câmara <strong>Municipal</strong>, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

<strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>.<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a criar o Fundo <strong>Municipal</strong><br />

Art. 2º - Para aten<strong>de</strong>r <strong>de</strong>spesas oriundas do bom <strong>de</strong>senvolvimento do Fundo, fica o<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a abrir créditos especiais e suplementares no orçamento vigente.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 05 dias <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 447/97<br />

Proíbe as pessoas a pedirem esmolas e donativos, no âmbito do Município, exceto<br />

instituições beneficentes; bem como, fica proibido assentamento <strong>de</strong> famílias <strong>de</strong>baixo <strong>de</strong> pontes,<br />

viadutos e, outros terrenos, sem permissão legal.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais,<br />

através <strong>de</strong> seus representantes aprovam e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, em seu nome, sanciono a seguinte<br />

lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado ao Po<strong>de</strong>r Executivo tomar as providências cabíveis, junto a<br />

Polícia Militar, <strong>de</strong> conscientizarem e proibirem as pessoas <strong>de</strong> pedirem esmolas e donativos, no<br />

âmbito do município, exceto Instituições Beneficentes, bem como, fica proibido assentamento <strong>de</strong><br />

famílias <strong>de</strong>baixo da Ponte, Viadutos e, outros terrenos sem permissão legal.<br />

Art. 2º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a negociar e resolucionar com os<br />

moradores resi<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong>baixo da Ponte do Lambari, para residirem em outro local <strong>de</strong> segurança e<br />

aconchego para as famílias, tratando-os com dignida<strong>de</strong>.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 17 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 448/97<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA A ASSOCIAÇÃO DE SERVIÇO DE<br />

OBRAS ASSISTENCIAIS SÃO JOSÉ.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, aprova e o Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong> em seu nome sanciona a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>clarado <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública a Associação <strong>de</strong> Serviços <strong>de</strong> Obras<br />

Assistenciais São José, situada à Rua José Ferreira <strong>de</strong> Souza no Bairro São José.<br />

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 3º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 17 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 449/97<br />

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A REGULARIZAR ÁREAS<br />

URBANAS PERTENCENTES AO PATRIMÔNIO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a regularizar imóveis<br />

urbanos(lotes) pertencentes ao Patrimônio <strong>Municipal</strong>, na forma prevista nesta lei.<br />

Art. 2º - Serão regularizadas áreas urbanas(lotes) pertencentes ao Patrimônio<br />

<strong>Municipal</strong>, ao interessado que comprovar:<br />

a) que a área a ser regularizada não seja superior a 360m2(trezentos e sessenta metros<br />

quadrados).<br />

b) que não possua outro imóvel no perímetro urbano da se<strong>de</strong> do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong>, Distrito, vila ou povoado.<br />

c) que não tenha sido contemplado anteriormente com doação, legalização por parte<br />

do município.<br />

Art. 3º - O contemplado com a regularização, terá o prazo <strong>de</strong> dois anos para concluir<br />

a construção, ficando vedada a transferência a terceiros da área regularizada e, se concluída a<br />

construção, a transferência só po<strong>de</strong>rá ocorrer após 5 (cinco) anos da legalização.<br />

aforamento.<br />

Art. 4º - A regularização <strong>de</strong> que trata a presente lei, será feita mediante processo <strong>de</strong><br />

Art. 5º - As regularizações <strong>de</strong> áreas já prometidas e anteriores a presente lei, só<br />

ocorrerão se atendidos os dispositivos previstos na presente lei.<br />

Art. 6º - A presente lei, entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

Paço <strong>Municipal</strong>, 20 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 450/97<br />

DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA<br />

MUNICIPAL DE DONA EUZÉBIA – MG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> – MG no uso <strong>de</strong> suas atribuições, faz saber<br />

que a Câmara <strong>Municipal</strong> aprova e ele sanciona a seguinte lei:<br />

Capítulo I<br />

Das disposições preliminares<br />

Art. 1º - O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> – MG, criado pela Lei Estadual nº 2.764, <strong>de</strong><br />

03 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1962, integra, com autonomia político-administrativa, a República Fe<strong>de</strong>rativa do<br />

Brasil e será regido por sua Lei Orgânica, observados o princípio constitucional republicanos e<br />

fe<strong>de</strong>rativo nela inscritos.<br />

Art. 2º - A ação do Governo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, orientar-se-á no sentido do<br />

seu <strong>de</strong>senvolvimento integral e aprimoramento dos serviços públicos <strong>de</strong> natureza urbana e <strong>de</strong><br />

interesse local, prestado à sua população, mediante planejamento <strong>de</strong> seus programas, projetos e<br />

ativida<strong>de</strong>s, com a participação e a colaboração <strong>de</strong> seus cidadãos.<br />

Art. 3º - O Po<strong>de</strong>r Executivo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, é exercido pelo Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, auxiliado pelo Vice-Prefeito, pelo Chefe <strong>de</strong> Gabinete, pelo Procurador Jurídico<br />

<strong>Municipal</strong>, pelos Chefes <strong>de</strong> Divisão e <strong>de</strong> Seção e pelos Encarregados <strong>de</strong> Setor, que constituem a<br />

Administração <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 4º - <strong>Prefeitura</strong> é a <strong>de</strong>nominação da se<strong>de</strong> <strong>de</strong> funcionamento do Po<strong>de</strong>r Executivo do<br />

Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 5º - O Prefeito <strong>Municipal</strong> e o Vice-Prefeito exercem suas atribuições<br />

constitucionais legais e regulamentares por meio dos órgãos e das entida<strong>de</strong>s que compõem a<br />

Administração <strong>Municipal</strong> do Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

Parágrafo Único – O vice-prefeito substituirá automaticamente o Prefeito nos seus<br />

impedimentos legais ou eventuais.<br />

Capítulo II<br />

Da Prestação dos Serviços Públicos Municipais<br />

Art. 6º - Os serviços públicos municipais <strong>de</strong> natureza urbana e <strong>de</strong> interesse local,<br />

compreen<strong>de</strong>m a realização <strong>de</strong> obras, sua manutenção e conservação, a produção <strong>de</strong> bens, o fomento<br />

às aspirações úteis ao bem estar econômico e social da comunida<strong>de</strong>, o atendimento genérico ou<br />

específico <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s individuais ou coletivas no âmbito da competência municipal, bem como<br />

a prática administrativa ou contenciosa, que impliquem em atos da autorida<strong>de</strong> municipal, inclusive<br />

as inerentes ao po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> polícia do município, nos termos da Constituição da República, do Estado<br />

<strong>de</strong> Minas Gerais e da Lei Orgânica do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> e que serão prestados à<br />

população pela Administração <strong>Municipal</strong>, na forma e segundo os requisitos estabelecidos nesta lei.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 7º - Para os efeitos <strong>de</strong>sta lei consi<strong>de</strong>ram-se serviços públicos <strong>de</strong> natureza urbana<br />

e <strong>de</strong> interesse local todos os que estiverem na esfera constitucional da competência municipal, sob a<br />

forma <strong>de</strong> programa, projeto ou ativida<strong>de</strong>, para que sejam exercidos diretamente pelo município <strong>de</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> ou por seus <strong>de</strong>legados, mediante concessão, permissão, autorização, contrato <strong>de</strong><br />

direito administrativo, convênio, acordo ou ajuste, com o objetivo <strong>de</strong> satisfazer, concretamente, as<br />

aspirações e <strong>de</strong>mandas previstas neste capítulo e que atendam, para sua efetivida<strong>de</strong>, aos seguintes<br />

requisitos:<br />

I – eficiência, eficácia, garantia e continuida<strong>de</strong>;<br />

II – preço a<strong>de</strong>quado, ou tarifa justa e compensada;<br />

III – observância dos princípios constitucionais relativos a administração pública, <strong>de</strong><br />

modo especial ao da licitação;<br />

IV – respeito ao direito do usuário e do cidadão.<br />

Art. 8º - A Administração <strong>Municipal</strong> do Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, observará<br />

na consecução dos serviços <strong>de</strong> natureza urbana e <strong>de</strong> interesse local, <strong>de</strong> que trata este capítulo, o<br />

disposto em legislação própria, especialmente sobre:<br />

I – O regime das pessoas físicas ou jurídicas concessionárias e permissionárias <strong>de</strong><br />

serviço público municipal, o caráter especial <strong>de</strong> seu contrato e <strong>de</strong> sua prorrogação, bem como as<br />

condições <strong>de</strong> exclusivida<strong>de</strong> do serviço, caducida<strong>de</strong>, fiscalização <strong>de</strong> sua execução e a rescisão da<br />

concessão ou da permissão;<br />

II – a política tarifária ou dos serviços inerentes às concessões e permissões;<br />

III – a obrigação do concessionário e do permissionário manterem serviços a<strong>de</strong>quados<br />

e garantidos às necessida<strong>de</strong>s locais e ao interesse público;<br />

IV – a faculda<strong>de</strong> da Administração <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r ocupar e usar,<br />

temporariamente, bens, instalações e serviços <strong>de</strong> terceiros, na hipótese <strong>de</strong> <strong>de</strong>cretação <strong>de</strong> calamida<strong>de</strong><br />

pública, situação em que o Município respon<strong>de</strong>rá pela in<strong>de</strong>nização em dinheiro e, imediatamente<br />

após a cessação do evento, relativamente aos danos e custos <strong>de</strong>correntes;<br />

V – as reclamações dos usuários relativos a prestação do serviço;<br />

VI – o tratamento especial em favor do usuário <strong>de</strong> baixa renda.<br />

Capítulo III<br />

Da Organização Básica<br />

Do Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong><br />

Art. 9º - O Po<strong>de</strong>r Executivo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, para cumprimento das<br />

competências constitucionais e legais, que lhe são inerentes, <strong>de</strong> modo especial a prestação e a<br />

execução dos serviços públicos <strong>de</strong> natureza urbana e <strong>de</strong> interesse local é composto dos seguintes<br />

órgãos diretamente subordinados ao Prefeito <strong>Municipal</strong>;<br />

I – Órgão <strong>de</strong> Direção e <strong>de</strong> Assessoramento Superior.<br />

a) Gabinete do Prefeito<br />

II – Órgãos Auxiliares<br />

a) Procuradoria Jurídica<br />

b) Divisão <strong>de</strong> Administração e Finanças


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

b1) Seção <strong>de</strong> Administração<br />

b2) Seção <strong>de</strong> Finanças<br />

III – Órgãos da Administração Específica<br />

a) Divisão <strong>de</strong> Educação e Cultura<br />

a1) Seção <strong>de</strong> Educação<br />

a2) Seção <strong>de</strong> Cultura<br />

b) Divisão <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />

b1) Seção <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />

c) Divisão <strong>de</strong> Assistência Social<br />

c1) Seção <strong>de</strong> Assistência Social<br />

d) Divisão <strong>de</strong> Obras e Serviços Urbanos<br />

d1) Seção <strong>de</strong> Obras<br />

d2) Seção <strong>de</strong> Serviços Urbanos<br />

Art. 10º - O Gabinete será dirigido por um Chefe <strong>de</strong> Gabinete, a Procuradoria Jurídica<br />

<strong>Municipal</strong>, por um Procurador Geral do Município; as Divisões por Chefe <strong>de</strong> Divisão; todos com<br />

cargos em comissão <strong>de</strong> recrutamento amplo, nomeados pelo Prefeito <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 11º - As competências inerentes às Seções estipuladas neste Capítulo e seus<br />

<strong>de</strong>sdobramentos, em setor, serão <strong>de</strong>scritos em Regimento interno aprovado em Decreto do Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 12º - A entida<strong>de</strong> <strong>de</strong> administração indireta, compreen<strong>de</strong>ndo a autarquia, a<br />

empresa pública, a socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> economia mista ou a fundação pública somente será criada, se<br />

estritamente necessária, na forma da Lei Orgânica, por meio <strong>de</strong> Projeto, aprovada pela Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 13º - Os órgãos da estrutura administrativa estabelecida neste Capítulo <strong>de</strong>vem<br />

funcionar articuladamente em regime <strong>de</strong> mútua colaboração.<br />

Capítulo IV<br />

Da competência dos órgãos<br />

Seção I<br />

Do Gabinete do Prefeito<br />

Art. 14 – O Gabinete do Prefeito é o órgão que tem por finalida<strong>de</strong>:<br />

I – Prestar assistência ao Chefe do Executivo em suas relações políticoadministrativas<br />

com os munícipes, órgãos e entida<strong>de</strong>s públicas e privadas e associações <strong>de</strong> classe;<br />

II – preparar e expedir a correspondência do prefeito;<br />

III – preparar, registrar, publicar e expedir os atos do prefeito;<br />

IV – realizar as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> relações públicas da <strong>Prefeitura</strong>;<br />

V – organizar, numerar e manter sob sua responsabilida<strong>de</strong> os originais <strong>de</strong> leis,<br />

<strong>de</strong>cretos, portarias e atos normativos pertinentes ao Executivo <strong>Municipal</strong>;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

VI – exercer outras ativida<strong>de</strong>s que lhe forem <strong>de</strong>legadas pelo Prefeito.<br />

Seção II<br />

Da Procuradoria Jurídica<br />

Art. 15º - A Procuradoria Jurídica é o órgão que tem por finalida<strong>de</strong>:<br />

I – <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r, em juízo ou fora <strong>de</strong>le, os direitos e os interesses do Município;<br />

II – promover a cobrança judicial da Dívida ativa do Município ou <strong>de</strong> quaisquer<br />

outras dívidas que não forem liquidadas nos prazos legais;<br />

III – redigir projetos <strong>de</strong> leis, justificativas <strong>de</strong> vetos, <strong>de</strong>cretos, regulamentos, contratos<br />

e outros documentos <strong>de</strong> natureza jurídica;<br />

IV – assessorar o Prefeito <strong>Municipal</strong> nos atos executivos relativos a <strong>de</strong>sapropriação,<br />

alienação e aquisição <strong>de</strong> imóveis pela <strong>Prefeitura</strong> e nos contratos em geral que esta celebrar;<br />

V – participar <strong>de</strong> inquéritos administrativos e dar-lhes orientação jurídica<br />

conveniente;<br />

VI – Manter atualizada a coletânia <strong>de</strong> leis municipais, bem como a legislação estadual<br />

e fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> interesse do Município;<br />

VII – proporcionar assessoramento jurídico aos órgãos da <strong>Prefeitura</strong>;<br />

VIII – redigir pareceres <strong>de</strong> interesse da <strong>Prefeitura</strong>;<br />

IX – manter a <strong>Prefeitura</strong> informada <strong>de</strong> todos os assuntos jurídicos <strong>de</strong> seu interesse;<br />

X – exercer outras ativida<strong>de</strong>s que lhe forem <strong>de</strong>legadas pelo Prefeito.<br />

Seção III<br />

Da Divisão <strong>de</strong> Administração e Finanças<br />

Art. 16 – A Divisão <strong>de</strong> Administração e Finanças é um órgão que tem por finalida<strong>de</strong>:<br />

I – executar ativida<strong>de</strong>s relativas a recrutamento, seleção, treinamento, controles<br />

funcionais, exames <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> dos servidores e <strong>de</strong>mais assuntos <strong>de</strong> pessoal;<br />

II – promover a realização <strong>de</strong> licitação para obras e serviços necessários as ativida<strong>de</strong>s<br />

da <strong>Prefeitura</strong>;<br />

III – executar ativida<strong>de</strong>s relativas a padronização, aquisição, guarda, distribuição e<br />

controle do material utilizado na <strong>Prefeitura</strong>;<br />

IV – executar ativida<strong>de</strong>s relativas ao tombamento, registro, inventário, proteção e<br />

conservação dos bens móveis, imóveis e semoventes;<br />

V – receber, distribuir, controlar o protocolo, o andamento e arquivamento <strong>de</strong> papeis<br />

da <strong>Prefeitura</strong>;<br />

VI – conservar, interno e externamente, o prédio da <strong>Prefeitura</strong>, móveis e instalações;<br />

VII – manter a frota <strong>de</strong> veículos e o equipamento <strong>de</strong> uso geral da Administração, bem<br />

como sua guarda e conservação;<br />

VIII – manter os serviços <strong>de</strong> copa, zeladoria e vigilância do prédio da <strong>Prefeitura</strong>;<br />

IX – estudar e analisar o funcionamento e organização dos serviços da <strong>Prefeitura</strong>,<br />

promovendo a execução <strong>de</strong> medidas para o seu constante aprimoramento;<br />

X – executar a política fiscal, financeira e tributária do município;<br />

XI – elaborar, em colaboração com os <strong>de</strong>mais órgãos da <strong>Prefeitura</strong>, a proposta<br />

orçamentária anual e a do orçamento programa, <strong>de</strong> acordo com a Lei <strong>de</strong> Diretrizes Orçamentárias do<br />

Município;<br />

XII – acompanhar e controlar a execução orçamentária;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

XIII – cadastrar, lançar e arrecadar as receitas municipais e fazer a fiscalização<br />

tributária;<br />

XIV – receber, pagar, guardar e movimentar os dinheiros e outros valores do<br />

município;<br />

XV – processar a <strong>de</strong>spesa e manter o registro e os controles contábeis da<br />

administração financeira, orçamentária e patrimonial do município;<br />

XVI – preparar os balancetes, bem como o balanço geral e as prestações <strong>de</strong> conta <strong>de</strong><br />

recursos transferidos para o município por outras esferas <strong>de</strong> governo;<br />

XVII – fiscalizar e fazer a tomada <strong>de</strong> contas dos órgãos da administração municipal,<br />

bem como <strong>de</strong> outros responsáveis por dinheiros ou valores do município;<br />

XVIII – assessorar o Prefeito <strong>Municipal</strong> em assuntos relacionados a finanças do<br />

município;<br />

XIX – exercer outras ativida<strong>de</strong>s que lhe forem <strong>de</strong>legadas pelo Prefeito.<br />

Seção IV<br />

Da Divisão <strong>de</strong> Educação e Cultura<br />

Art. 17º - A Divisão <strong>de</strong> Educação e Cultura é um órgão que tem por finalida<strong>de</strong>:<br />

I – Elaborar os planos municipais <strong>de</strong> educação <strong>de</strong> longa e curta durações, em<br />

consonância com as normas e critérios do Planejamento nacional da educação e dos planos<br />

estaduais;<br />

II – executar convênios com o Estado no sentido <strong>de</strong> <strong>de</strong>finir uma política <strong>de</strong> ação na<br />

prestação do ensino <strong>de</strong> 1º grau, tornando mais eficaz a aplicação dos recursos públicos <strong>de</strong>stinados à<br />

educação;<br />

III - realizar, anualmente, o levantamento da população em ida<strong>de</strong> escolar,<br />

proce<strong>de</strong>ndo sua chamada para a matrícula;<br />

IV – manter a re<strong>de</strong> escolar que atenda preferencialmente a zona rural, sobretudo<br />

aquelas <strong>de</strong> baixa <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong>mográfica ou <strong>de</strong> difícil acesso;<br />

V – promover campanhas junto à Comunida<strong>de</strong> no sentido <strong>de</strong> incentivar a freqüência<br />

dos alunos à escola;<br />

VI – Criar meios a<strong>de</strong>quados para a radicação <strong>de</strong> professores na zona rural ou, ainda,<br />

para dar-lhes as necessárias condições <strong>de</strong> trabalho;<br />

VII – propor a localização das escolas municipais através <strong>de</strong> a<strong>de</strong>quado planejamento,<br />

evitando a dispersão <strong>de</strong> recursos;<br />

VIII – realizar serviços <strong>de</strong> assistência educacional <strong>de</strong>stinado a garantir o cumprimento<br />

da obrigatorieda<strong>de</strong> escolar;<br />

IX – <strong>de</strong>senvolver programas <strong>de</strong> orientação pedagógica, objetivando aperfeiçoar o<br />

professorado municipal <strong>de</strong>ntro das diversas especialida<strong>de</strong>s, buscando aprimorar a qualida<strong>de</strong> do<br />

ensino;<br />

X – promover a orientação educacional através do aconselhamento vocacional, em<br />

cooperação com os professores, a família e a comunida<strong>de</strong>;<br />

XI – <strong>de</strong>senvolver programas no campo do ensino supletivo em cursos <strong>de</strong><br />

alfabetização e <strong>de</strong> treinamento profissional, <strong>de</strong> acordo com as necessida<strong>de</strong>s locais <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>-obra;<br />

XII – combater a evasão, a repetência e todas as causas <strong>de</strong> baixo rendimento dos<br />

alunos, através <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> aperfeiçoamento do ensino e <strong>de</strong> assistência ao aluno;<br />

XIII – adotar um calendário escolar para as diferentes unida<strong>de</strong>s que compõem a re<strong>de</strong><br />

escolar do município, levando em conta fatores <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m climática e econômica;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

XIV – executar programas que objetivem elevar o nível <strong>de</strong> preparação dos<br />

professores e <strong>de</strong> sua remuneração integrando-os com os programas <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> recursos<br />

humanos <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> do Estado e da União;<br />

XV – prover a merenda escolar do estudante;<br />

XVI – prestar assistência médico-odontológica nas escolas;<br />

XVII – promover o <strong>de</strong>senvolvimento cultural do município através do estimulo ao<br />

cultivo das ciências, das artes e das letras;<br />

XVIII – proteger o patrimônio cultura, histórico e artístico do município;<br />

XIX – promover e incentivar a realização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s e estudos <strong>de</strong> interesse local,<br />

<strong>de</strong> natureza científica ou sócio-econômica;<br />

XX – incentivar e proteger o artista e o artesão;<br />

XXI – documentar as artes populares;<br />

XXII – promover com regularida<strong>de</strong>, a execução <strong>de</strong> programas culturais e recreativos<br />

<strong>de</strong> interesse para a população;<br />

XXIII – organizar, manter e supervisionar museu, bibliotecas e centros <strong>de</strong> recreação<br />

para a comunida<strong>de</strong>;<br />

XXIV – promover e apoiar práticas esportivas no município;<br />

XXV – executar planos e programas <strong>de</strong> fomento ao turista municipal, quando<br />

oportuno;<br />

XXVI – executar outras ativida<strong>de</strong>s que lhe forem <strong>de</strong>legadas pelo Prefeito.<br />

Seção V<br />

Da Divisão <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />

Art. 18º - A Divisão <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> é um órgão que tem por finalida<strong>de</strong>:<br />

I – promover o levantamento dos problemas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> da população do município, a<br />

fim <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar as causas e combate as doenças com eficácia:<br />

II – manter estreita coor<strong>de</strong>nação com os órgãos e entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> estadual e<br />

fe<strong>de</strong>ral, visando ao atendimento dos serviços <strong>de</strong> assistência médico-social e <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa sanitária do<br />

município, integrando-se ao Sistema Único <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> (SUS) na forma da legislação pertinente;<br />

III – administrar as unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> existentes no município, promovendo<br />

atendimento <strong>de</strong> pessoas doentes e das que necessitam <strong>de</strong> socorro imediato;<br />

IV – executar programas <strong>de</strong> assistência médico odontológica a escolares;<br />

V – provi<strong>de</strong>nciar o encaminhamento <strong>de</strong> pessoas doentes, notadamente as correntes, a<br />

outros <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> fora do município, quando os recursos médicos locais forem insuficientes;<br />

VI – promover junto à população local campanhas preventivas <strong>de</strong> educação sanitária;<br />

VII – promover a vacinação em massa da população local em campanhas específicas<br />

ou em casos <strong>de</strong> surtos epidêmicos;<br />

VIII – dirigir e fiscalizar a aplicação <strong>de</strong> recursos provenientes <strong>de</strong> convênios<br />

<strong>de</strong>stinados à saú<strong>de</strong> pública municipal;<br />

IX – exercer outras ativida<strong>de</strong>s que lhe forem <strong>de</strong>legadas pelo Prefeito.<br />

Seção VI<br />

Da Divisão <strong>de</strong> Assistência Social<br />

Art. 19º - A Divisão <strong>de</strong> Assistência Social é o órgão que tem como finalida<strong>de</strong>:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I – Promover o levantamento da força <strong>de</strong> trabalho do Município, incrementando e<br />

orientando o seu aproveitamento nos serviços e obras municipais, bem como em outras instituições<br />

ou empresas localizadas no Município;<br />

II – promover a realização <strong>de</strong> cursos <strong>de</strong> preparação ou especialização <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>-obra<br />

necessária às ativida<strong>de</strong>s econômicas do município;<br />

III – estimular a adoção <strong>de</strong> medidas que possa ampliar o mercado <strong>de</strong> trabalho local;<br />

IV – receber necessitados que procuram a <strong>Prefeitura</strong> em busca <strong>de</strong> ajuda individual,<br />

estudar-lhes a orientação ou solução cabível;<br />

V – conce<strong>de</strong>r auxílios financeiros em caso <strong>de</strong> pobreza extrema ou outros <strong>de</strong><br />

emergência, quando assim for <strong>de</strong>cidido e comprovado;<br />

VI – levantar problemas ligados às condições habitacionais, a fim <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver,<br />

quando necessário e <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que haja recursos orçamentários, programas <strong>de</strong> habitação popular;<br />

VII – Dar assistência ao menor abandonado, aos idosos, aos adolescentes e as pessoas<br />

carentes, solicitando a colaboração dos órgãos e entida<strong>de</strong>s que cuidam especificamente do problema;<br />

VIII – pronunciar-se sobre as solicitações das entida<strong>de</strong>s assistenciais do município,<br />

relativas a subvenções ou auxílios, controlando e fiscalizando sua aplicação, quando concedidos;<br />

IX – estimular e orientar as diferentes modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> organização comunitária para<br />

atuar no campo <strong>de</strong> promoção social;<br />

X – estudar reivindicações da comunida<strong>de</strong> relativas à saú<strong>de</strong> e a promoção social e<br />

implantar as medidas necessárias, observando a existência <strong>de</strong> recursos orçamentários disponíveis;<br />

XI – promover e incentivar campanhas sociais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e promoção do bem estar da<br />

comunida<strong>de</strong>;<br />

XII – exercer outras ativida<strong>de</strong>s que lhe forem <strong>de</strong>legadas pelo Prefeito.<br />

finalida<strong>de</strong>:<br />

Seção VII<br />

Da Divisão <strong>de</strong> Obras Públicas e Serviços Urbanos<br />

Art. 20 – A divisão <strong>de</strong> Obras Públicas e Serviços Urbanos é o órgão que tem por<br />

I – executar ativida<strong>de</strong>s concernentes à construção e conservação <strong>de</strong> obras públicas<br />

municipais e instalações para a prestação <strong>de</strong> serviços públicos <strong>de</strong> natureza e <strong>de</strong> interesse local para a<br />

comunida<strong>de</strong>;<br />

II - executar ativida<strong>de</strong>s relativas à elaboração <strong>de</strong> projetos e obras públicas municipais<br />

e dos respectivos orçamentos;<br />

III – promover a construção, pavimentação e conservação <strong>de</strong> estrada, caminhos<br />

municipais e vias urbanas;<br />

IV – promover a execução <strong>de</strong> trabalhos topográficos indispensáveis as obras e<br />

serviços a cargo da <strong>Prefeitura</strong>;<br />

V – elaborar e manter atualizada a planta <strong>de</strong> cadastro do município;<br />

VI – fiscalizar o cumprimento das normas referentes às construções particulares;<br />

VII – fiscalizar o cumprimento das normas referentes ao zoneamento e ao loteamento<br />

<strong>de</strong> áreas na jurisdição do município;<br />

VIII – fiscalizar o cumprimento das normas referentes às posturas municipais;<br />

IX – promover a construção <strong>de</strong> parques, praças e jardins públicos, tendo em vista a<br />

estética urbana e a preservação do ambiente natural;<br />

X- administrar os serviços <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> tubos, lajotas e outros materiais <strong>de</strong><br />

construção relativos as obras públicas urbanas;<br />

XI – executar ativida<strong>de</strong>s relativas à prestação e manutenção dos serviços públicos<br />

locais, tais como: limpeza urbana, coleta <strong>de</strong> lixo, cemitérios, matadouros, mercados, feiras livres,


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

iluminação pública, saneamento, provimento <strong>de</strong> água potável, segurança pública, combate a insetos<br />

e animais daninhos e serviços assemelhados <strong>de</strong> natureza urbana e <strong>de</strong> interesse local.<br />

XII – cuidar do transporte coletivo urbano, como serviço essencial, diretamente ou<br />

mediante concessão sob sua fiscalização;<br />

XIII – administrar os parques e jardins do Município;<br />

XIV – promover a arborização e os cuidados próprios a ela inerentes nos logradouros<br />

públicos do município;<br />

XV – fiscalizar os serviços públicos ou <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública concedidos, permitidos<br />

ou autorizados pelo município;<br />

XVI – manter a guarda municipal, quando criada em lei própria;<br />

XVII – estudar e aten<strong>de</strong>r reivindicações da comunida<strong>de</strong> relativa aos serviços públicos<br />

urbanos ou <strong>de</strong> relevante interesse local e promover a sua execução, observando os recursos<br />

orçamentários;<br />

XVIII – incentivar a participação da população na preservação dos equipamentos<br />

urbanos instalados nos logradouros público do município;<br />

XIX – administrar a serviço <strong>de</strong> transito urbano em coor<strong>de</strong>nação com os órgãos e<br />

entida<strong>de</strong>s do Estado;<br />

XX – exercer outras ativida<strong>de</strong>s que lhe forem <strong>de</strong>legadas pelo Prefeito.<br />

Capítulo V<br />

Da implantação da Organização Administrativa do Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong><br />

Art. 21 – A estrutura administrativa e os procedimentos organizacionais previstos na<br />

presente lei entrarão em funcionamento, gradativamente, à medida que os órgãos que a compõem<br />

forem sendo implantados segundo as conveniências da Administração municipal e as<br />

disponibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recursos orçamentários.<br />

Art. 22 – A implantação dos órgãos da administração municipal far-se-á através da<br />

efetivação das seguintes medidas e providências:<br />

I – provimento das respectivas chefias, com a posse e a investidura <strong>de</strong> seus<br />

respectivos titulares;<br />

II – dotação aos órgãos dos elementos materiais e humanos indispensáveis ao seu<br />

plano e eficaz funcionamento;<br />

III – instruções das chefias com relação às competências que lhe são <strong>de</strong>feridas pelo<br />

Regimento Interno;<br />

IV – outras medidas que forem aconselháveis <strong>de</strong>vidamente examinadas pela<br />

Administração <strong>Municipal</strong> e aprovadas por atos do Prefeito <strong>Municipal</strong>.<br />

explicitará:<br />

Capítulo VI<br />

Regimento Interno da <strong>Prefeitura</strong><br />

Art. 23 – O Regimento Interno da <strong>Prefeitura</strong> do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

I – as atribuições específicas e comuns dos servidores investidos nas funções <strong>de</strong><br />

chefia e <strong>de</strong> encarregado;<br />

II - as normas relativas às jornadas <strong>de</strong> trabalho e ao funcionamento da prestação <strong>de</strong><br />

serviços públicos urbanos e <strong>de</strong> interesse local, à comunida<strong>de</strong>;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III – as normas gerais e específicas <strong>de</strong> trabalho inerentes a cada órgão da estrutura<br />

administrativa <strong>de</strong>sta Lei;<br />

IV – outras matérias julgadas necessárias, a juízo da administração municipal, para<br />

proporcionar eficiência, eficácia e efetivida<strong>de</strong> na prestação dos serviços públicos municipais.<br />

Capítulo VII<br />

Dos cargos e funções <strong>de</strong> chefia<br />

Art. 25 – Ficam criadas as funções gratificadas e os cargos <strong>de</strong> provimento em<br />

comissão e os respectivos vencimentos constantes do anexo I <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Capítulo VIII<br />

Das disposições transitórias e finais<br />

Art. 26 – A <strong>Prefeitura</strong> dará atenção especial ao treinamento dos seus servidores,<br />

fazendo-os, na medida das disponibilida<strong>de</strong>s financeiras do município e das conveniências dos<br />

serviços, freqüentar cursos e estágios especiais <strong>de</strong> treinamento e aperfeiçoamento.<br />

Art. 27 – As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes da aplicação <strong>de</strong>sta lei correrão a conta do<br />

Orçamento <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 28 – Fica o Prefeito autorizado a constituir Comissões e Grupos <strong>de</strong> Trabalho, a<br />

título precário e em caráter transitório, para incumbirem-se da organização <strong>de</strong> colegiados<br />

normativos, <strong>de</strong>liberativos e <strong>de</strong> controle inerentes às ativida<strong>de</strong>s relacionadas com meio ambiente,<br />

educação, saú<strong>de</strong>, criança e adolescente, bem como a representação comunitária nos assuntos <strong>de</strong><br />

interesse local, a serem criados posteriormente em lei municipal específica.<br />

Parágrafo Único – As Comissões e os Grupos <strong>de</strong> Trabalho previstos no artigo não<br />

serão remunerados e as ativida<strong>de</strong>s previstas pelos seus membros, serão consi<strong>de</strong>radas relevantes para<br />

o município.<br />

Art. 29 – Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, contados seus efeitos a<br />

partir <strong>de</strong> 1 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1997.<br />

Art. 30 – Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 28 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

ANEXO I<br />

Cargos <strong>de</strong> Provimento em Comissão e Respectivos vencimentos<br />

_________________________________________________________________________<br />

Número <strong>de</strong> cargos Denominação Símbolos Valor<br />

01 Chefe <strong>de</strong> Gabinete CC1 600,00<br />

01 Chefe da Procuradoria Jurídica CC1 600,00<br />

05 Chefe <strong>de</strong> Divisão CC1 600,00<br />

01 Técnico em Contabilida<strong>de</strong> CC1 600,00<br />

01 Tesoureiro CC2 400,00<br />

01 Motorista <strong>de</strong> Gabinete CC3 350,00<br />

01 Auxiliar <strong>de</strong> Gabinete CC4 150,00<br />

_________________________________________________________________________<br />

[x1] Comentário:<br />

[x2] Comentário:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 451/97<br />

DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E<br />

DO ADOLESCENTE.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes <strong>de</strong>cretou e eu em seu<br />

nome sanciono a seguinte lei:<br />

Título I<br />

Das Disposições Gerais<br />

Art. 1º - Esta lei dispõe sobre a política <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do<br />

Adolescente e das normas gerais para a sua a<strong>de</strong>quada aplicação.<br />

Art. 2º - O atendimento aos direitos da criança e do adolescente no Município <strong>de</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>/MG, será feito através da Política Social Básica <strong>de</strong> Educação, Saú<strong>de</strong>, Recreação,<br />

Esporte, Cultura, Lazer, Profissionalização e outras, assegurando-se em todas elas tratamento com<br />

dignida<strong>de</strong> e respeito à liberda<strong>de</strong> e à convivência familiar e comunitária.<br />

supletivo.<br />

Art. 3º - As que <strong>de</strong>la necessitarem será prestada a assistência social, em caráter<br />

Parágrafo Único – É vedada a criação <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> caráter compensatório <strong>de</strong><br />

ausência ou insuficiência das políticas sociais básicas no Município sem a prévia manifestação do<br />

Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente.<br />

Art. 4º - Fica criado no município o Serviço Especial <strong>de</strong> Prevenção e Atendimento<br />

médico e psicossocial às vítimas <strong>de</strong> negligência, maus-tratos, exploração, abuso, cruelda<strong>de</strong> e<br />

opressão.<br />

Art. 5º - Fica criado pela municipalida<strong>de</strong> o Serviço <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação e localização <strong>de</strong><br />

pais e responsáveis <strong>de</strong> crianças e adolescentes <strong>de</strong>saparecidos.<br />

Art. 6º - O Município propiciara a proteção jurídica-social aos que <strong>de</strong>la necessitarem,<br />

por meio <strong>de</strong> entida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente.<br />

Art. 7º - Caberá ao Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente<br />

expedir normas para a organização e funcionamento dos Serviços criados nos termos do artigo 4º e<br />

5º, bem como para o propiciamento da proteção a que se refere o artigo 6º <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Título II<br />

Da Política <strong>de</strong> Atendimento<br />

Capítulo I<br />

Das Disposições Preliminares<br />

Art. 8º - A Política <strong>de</strong> Atendimento dos Direitos da Criança e do Adolescente será<br />

garantida através dos seguintes órgãos:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I – Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente;<br />

II – Fundo <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente;<br />

III – Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente;<br />

Capítulo II<br />

Do Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente.<br />

Seção I<br />

Da Criação e Natureza do Conselho<br />

Art. 9º - Fica criado o Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente,<br />

como órgão <strong>de</strong>liberativo e controlador das ações em todos os níveis observando a composição<br />

partidária <strong>de</strong> seus membros, nos termos do artigo 88, inciso II da Lei Fe<strong>de</strong>ral 8.069/90.<br />

Seção II<br />

Da Competência do Conselho<br />

Art. 10 – Compete ao Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente:<br />

I – Formular a Política <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente, fixando<br />

priorida<strong>de</strong>s para a conservação das ações, a captação e a aplicação <strong>de</strong> recursos;<br />

II – Zelar pela execução <strong>de</strong>ssa política, atendida as peculiarida<strong>de</strong>s das crianças e dos<br />

adolescentes, <strong>de</strong> suas famílias, <strong>de</strong> seus grupos <strong>de</strong> vizinhanças e dos bairros ou zonas urbanas ou<br />

rurais em que se localizem;<br />

III – Formular as priorida<strong>de</strong>s a serem incluídas no planejamento do Município, em<br />

tudo que se refira ou possa afetar as condições <strong>de</strong> vida das crianças e dos adolescentes;<br />

IV – Estabelecer critérios, formas e meios <strong>de</strong> fiscalização <strong>de</strong> tudo quanto se execute<br />

no município que possa afetar as condições <strong>de</strong> vida das crianças e dos adolescentes e as suas<br />

<strong>de</strong>liberações;<br />

V – Registrar as entida<strong>de</strong>s não governamentais <strong>de</strong> atendimento aos Direitos das<br />

Crianças e do Adolescente que fazendo cumprir as normas previstas no Estatuto da Criança e do<br />

Adolescente(Lei Fe<strong>de</strong>ral 8.069 <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1990), mantenham programas <strong>de</strong>:<br />

a) orientação e apoio sócio-familiar;<br />

b) apoio sócio-educativo em meio aberto;<br />

c) colocação sócio-familiar;<br />

d) abrigo;<br />

e) liberda<strong>de</strong> assistida;<br />

f) semi-liberda<strong>de</strong>;<br />

g) internação.<br />

VI – Registrar os programas das entida<strong>de</strong>s governamentais que operem no município,<br />

no que se refere ao inciso anterior, fazendo cumprir as normas constantes do mesmo Estatuto;<br />

VII – Regulamentar, organizar, coor<strong>de</strong>nar, bem como adotar todas as providências<br />

que julgar cabíveis para eleição e posse dos membros do Conselho Tutelar do Município;<br />

VIII – Dar posse aos membros do Conselho Tutelar, conce<strong>de</strong>r licenças aos mesmos,<br />

nos termos do respectivo regulamento e <strong>de</strong>clarar vago o posto por perda <strong>de</strong> mandato, na hipótese<br />

prevista nesta lei.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Seção III<br />

Dos Membros do Conselho<br />

Art. 11 – O Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente será<br />

paritário no número <strong>de</strong> seus membros governamental e não governamental, constituídos pelos<br />

seguintes membros a saber:<br />

I – Governamental:<br />

1 – 01 (um) representante do Gabinete do Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong>;<br />

2 – 01 (um) representante da Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social;<br />

3 – 01 (um) representante da Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>;<br />

4 – 01 (um) representante da Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação e Cultura;<br />

5 – 01 (um) representante dos Órgãos Público Estadual, instalados no Município que<br />

mantenham direta ou indiretamente, serviços prestados a causa da criança.<br />

II – Não Governamentais<br />

1 – 01 (um) representante dos Clubes <strong>de</strong> Serviços instalados no Município;<br />

2 – 03 (três) representantes <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s não governamentais <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa ou<br />

atendimentos dos direitos da Criança e do Adolescente;<br />

3 – 01 (um) representante <strong>de</strong> Associações Comunitárias.<br />

Art. 12 – A função dos membros do Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do<br />

Adolescente é constituída e consi<strong>de</strong>rada d Serviço Público relevante e não será remunerada.<br />

Art. 13 – Os representantes membros do Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança<br />

e do Adolescente, em reunião convocada na forma do Art. 33 <strong>de</strong>sta lei, elegerão, para um mandato<br />

<strong>de</strong> 03 (três) anos, a sua primeira diretoria, que será composta <strong>de</strong>: Presi<strong>de</strong>nte, Vice-Presi<strong>de</strong>nte,<br />

Secretário Geral e Tesoureiro.<br />

Art 14 – O Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente se reunirá<br />

mensalmente em caráter ordinário e extraordinariamente quando convocado por seu Presi<strong>de</strong>nte.<br />

Art. 15 – É vedado qualquer articulação <strong>de</strong> natureza política partidária, sócio<br />

econômica, religiosa e racial junto ao Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente<br />

e ao Conselho Tutelar.<br />

Art. 16 – Os membros integrantes do Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e<br />

do Adolescente somente terão representativida<strong>de</strong> junto ao Conselho na vigência <strong>de</strong> seus mandatos<br />

como membros indicados pelos Órgãos que representam.<br />

Seção III<br />

Da Estrutura Técnica Administrativa<br />

Art. 17 – Para aten<strong>de</strong>r a <strong>de</strong>manda do suporte Administrativo do Conselho <strong>Municipal</strong><br />

dos Direitos da Criança e do Adolescente, manterá o próprio conselho a sua estrutura técnica


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

administrativa, constituída pelos seguintes cargos: 1 – Secretário Executivo; 2 – Supervisor<br />

Administrativo e Financeiro; 3 – Supervisor <strong>de</strong> Educação e Assistência.<br />

Art. 18 – Os cargos acima mencionados no artigo 17, serão <strong>de</strong> Regime <strong>de</strong> Comissão<br />

<strong>de</strong> livre nomeação e exoneração indicados pela Diretoria do Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da<br />

Criança e do Adolescente.<br />

Art. 19 – Os vencimentos serão fixados pelo Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da<br />

Criança e do Adolescente.<br />

Capítulo III<br />

Do Fundo <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente<br />

Seção I<br />

Da criação e natureza do Fundo<br />

Art. 20 – Fica criado o Fundo <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente,<br />

como captador e aplicador <strong>de</strong> recursos a serem atualizados segundo as <strong>de</strong>liberações do Conselho<br />

<strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente, ao qual é Órgão vinculado.<br />

Parágrafo Único – O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, <strong>de</strong>stinará anualmente em seu<br />

Orçamento <strong>Municipal</strong> em percentual ao Fundo <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente.<br />

Seção II<br />

Da Competência do Fundo<br />

Art. 21 – Compete ao Fundo <strong>Municipal</strong>:<br />

I – Registrar os recursos orçamentários próprios do Município ou a ele transferidos<br />

pelo Estado ou pela União em benefício das crianças e dos adolescentes;<br />

II – Registrar os recursos captados pelo município através <strong>de</strong> convênios, ou por<br />

doações ao fundo;<br />

III – Manter o controle escritural das aplicações financeiras levadas a efeito no<br />

Município, nos termos das Resoluções do Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do<br />

Adolescente;<br />

IV – Liberar os recursos a serem aplicados em benefício das crianças e adolescentes,<br />

nos termos das Resoluções do Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente;<br />

V – Administrar os recursos específicos para os programas <strong>de</strong> atendimento aos<br />

direitos da criança e do adolescente, segundo as resoluções do Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da<br />

Criança e do Adolescente.<br />

Art. 22 – O Fundo será regulamentado por resolução expedida pelo Conselho<br />

<strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente.<br />

Capítulo IV<br />

Do Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente.<br />

Seção I


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Da Criação e Natureza do Conselho<br />

Art. 23 – Fica criado o Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente,<br />

órgão permanente e autônomo, a ser instalado nos termos da resolução a ser expedida pelo Conselho<br />

<strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente.<br />

Seção II<br />

Dos Membros e da Competência do Conselho<br />

Art. 24 – O Conselho Tutelar será composto <strong>de</strong> 05(cinco) membros com mandato <strong>de</strong><br />

03(três) anos, permitida uma reeleição.<br />

Art. 25 – Compete ao Conselho Tutelar zelar pelo atendimento aos direitos da criança<br />

e do adolescente, cumprindo as atribuições previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei<br />

Fe<strong>de</strong>ral n.8.069, <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1990.<br />

Seção III<br />

Da Escolha dos Conselheiros<br />

Art. 26 – São requisitos para candidatar-se a exercer as funções <strong>de</strong> membro do<br />

Conselho Tutelar:<br />

adolescentes;<br />

a) Reconhecida idoneida<strong>de</strong> moral;<br />

b) Ida<strong>de</strong> superior a 21 anos;<br />

c) Residir no município;<br />

d)Reconhecida experiência <strong>de</strong> no mínimo 02(dois) anos no trato com crianças e<br />

e) Escolarida<strong>de</strong> mínima <strong>de</strong> 2º grau.<br />

Art. 27 – Os Conselhos serão eleitos pelo voto facultativo da Comunida<strong>de</strong>, em eleição<br />

regulamentada pelo Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente, e Coor<strong>de</strong>nada<br />

por Comissão Especial <strong>de</strong>signada pelo mesmo Conselho.<br />

Parágrafo Único – Caberá ao Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do<br />

Adolescente prever a composição <strong>de</strong> chapas, sua forma <strong>de</strong> registro das candidaturas, processo<br />

eleitoral, proclamação dos eleitos e posse dos conselheiros.<br />

Art. 28 – O Processo eleitoral <strong>de</strong> escolha dos membros do Conselho Tutelar será<br />

presidido por um Juiz Eleitoral da Comarca e fiscalizado por membros do Representante do<br />

Ministério Público.<br />

Seção IV<br />

Do Exercício da Função e da Remuneração dos Conselheiros Tutelares.<br />

Art. 29 – O exercício efetivo da função <strong>de</strong> Conselheiro Tutelar constituirá serviço<br />

relevante, estabelecerá presunção <strong>de</strong> idoneida<strong>de</strong> moral e assegurará prisão especial, em caso <strong>de</strong><br />

crime comum, até julgamento <strong>de</strong>finitivo.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 30 – Na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> membros eleitos por mandato os Conselheiros não serão<br />

servidores dos quadros da Administração <strong>Municipal</strong>, mas terão remuneração fixada pelo Conselho<br />

<strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do Adolescente.<br />

Seção V<br />

Da Perda <strong>de</strong> Mandato e dos Impedimentos dos Conselheiros Tutelares<br />

Art. 31 – Per<strong>de</strong>rá o mandato o Conselheiro Tutelar eu for con<strong>de</strong>nado por sentença<br />

irrecorrível pela prática <strong>de</strong> crime ou contravenção.<br />

Parágrafo Único – Verificada a hipótese prevista neste artigo o Conselho <strong>Municipal</strong><br />

dos Direitos da Criança e do Adolescente <strong>de</strong>clarará vago o posto <strong>de</strong> Conselheiro Tutelar, dando<br />

posse imediatamente ao primeiro Suplente.<br />

Art. 32 – São impedidos <strong>de</strong> servir ao mesmo Conselho marido e mulher, ascen<strong>de</strong>nte e<br />

<strong>de</strong>scen<strong>de</strong>nte, sogro e genro ou nora, irmãos, cunhados (durante o cunhado), tios e sobrinhos,<br />

padrasto ou madrasta e enteado.<br />

Parágrafo Único – Enten<strong>de</strong>-se o impedimento do Conselheiro Tutelar, na forma <strong>de</strong>ste<br />

artigo, em relação à autorida<strong>de</strong> judiciária e ao representante do Ministério Público, com atuação na<br />

Justiça da Infância e da Juventu<strong>de</strong> ou em exercício na Comarca do foro regional ou distrito local.<br />

Título III<br />

Das Disposições Finais e Transitórias<br />

Art. 33 – No prazo máximo <strong>de</strong> 15(quinze) dias, contados da data <strong>de</strong> publicação <strong>de</strong>sta<br />

Lei, por convocação do Chefe do Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong>, os Órgãos e Organizações a que se<br />

refere o art. 11 <strong>de</strong>sta lei, reunir-se-ão para elaborar o Regimento Interno do Conselho <strong>Municipal</strong> dos<br />

Direitos da Criança e do Adolescente, ocasião em que elegerão sua primeira Diretoria, na forma<br />

estabelecida pelo artigo 13 <strong>de</strong>sta lei.<br />

Art. 34 – Para aten<strong>de</strong>r às <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes do cumprimento <strong>de</strong>sta lei, neste<br />

exercício, fica o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a abrir um Crédito Especial ao Orçamento<br />

Vigente no valor <strong>de</strong> R$ 3.000,00(três mil reais), <strong>de</strong>stinado a criação do Fundo <strong>Municipal</strong> dos<br />

Direitos da Criança e do Adolescente com recursos provenientes do disposto no art. 43, parágrafo 1º,<br />

inciso I, II e III da Lei Fe<strong>de</strong>ral n. 4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964.<br />

Art .35 – Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 36 – Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 14 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 452/97<br />

CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, ABRE CRÉDITO<br />

ESPECIAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, <strong>de</strong>cretou, e eu, em<br />

seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica criado o Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – FMAS, instrumento<br />

<strong>de</strong> captação e aplicação <strong>de</strong> recursos, que tem por objetivo proporcionar recursos e meios para o<br />

financiamento das ações na área <strong>de</strong> assistência social.<br />

Art. 2º - Constituirão receitas do Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – FMAS:<br />

I – Recursos provenientes da transferência dos Fundos Nacional e Estadual <strong>de</strong><br />

Assistência Social;<br />

II – dotações orçamentárias do Município e recursos adicionais que a lei estabelecer<br />

no transcorrer <strong>de</strong> cada exercício;<br />

III – doações, auxílios, contribuições, subvenções e transferência <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s<br />

nacionais e internacionais, organizações governamentais e não governamentais;<br />

IV – receitas <strong>de</strong> aplicações financeiras <strong>de</strong> recursos do Fundo, realizadas na forma da<br />

lei.<br />

V – as parcelas do produto <strong>de</strong> arrecadação <strong>de</strong> outras receitas próprias oriundas <strong>de</strong><br />

financiamentos das ativida<strong>de</strong>s econômicas <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> serviços e <strong>de</strong> outras transferências que o<br />

Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social terá direito a receber por força da Lei e <strong>de</strong> convênios no<br />

setor;<br />

VI – produto <strong>de</strong> convênios firmados com outras entida<strong>de</strong>s financiadoras.<br />

VII – doações em espécies feitas diretamente ao fundo;<br />

VIII – Outras receitas que venham a ser legalmente instituídas.<br />

Parágrafo 1º - A dotação orçamentária prevista para a Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Assistência Social, responsável pela assistência social no Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> po<strong>de</strong>rá ser<br />

automaticamente transferida para a conta do Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social, total ou<br />

parcialmente, tão logo sejam realizadas as receitas correspon<strong>de</strong>ntes.<br />

Parágrafo 2º - Os recursos que compõe o Fundo serão <strong>de</strong>positados em instituições<br />

financeiras oficiais, em conta especial sob a <strong>de</strong>nominação “ Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social<br />

– FMAS “.<br />

Art. 3º - O Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social será gerido pela Divisão <strong>Municipal</strong><br />

<strong>de</strong> Assistência Social, sob orientação e controle do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social.<br />

Parágrafo 1º - A proposta orçamentária do Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social –<br />

FMAS constará do Plano Diretor do Município.<br />

Parágrafo 2º - Nos exercícios futuros, o orçamento do Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Assistência Social – FMAS integrará o orçamento do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, junto às dotações<br />

consignadas para a Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 4º - Os recursos do Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – FMAS, serão<br />

aplicados em:<br />

I – financiamento total ou parcial <strong>de</strong> programas, projetos e serviços <strong>de</strong> assistência<br />

social <strong>de</strong>senvolvidos pela Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social, responsável pela Execução da<br />

Política <strong>de</strong> Assistência Social do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, ou por órgãos conveniados;<br />

II – pagamento pela prestação <strong>de</strong> serviços e entida<strong>de</strong>s conveniadas <strong>de</strong> direito público<br />

e privado para execução <strong>de</strong> programas e projetos específicos do setor <strong>de</strong> assistência social;<br />

III – aquisição <strong>de</strong> material permanente e <strong>de</strong> consumo e <strong>de</strong> outros insumos necessários<br />

ao <strong>de</strong>senvolvimento dos programas;<br />

IV – construção, reforma, ampliação, aquisição ou locação <strong>de</strong> imóveis para prestação<br />

<strong>de</strong> assistência social;<br />

V – <strong>de</strong>senvolvimento e aperfeiçoamento dos instrumentos <strong>de</strong> gestão, planejamento,<br />

administração e controle das ações <strong>de</strong> assistência social;<br />

VI – <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> programa <strong>de</strong> capitação e aperfeiçoamento <strong>de</strong> recursos<br />

humanos na área <strong>de</strong> assistência social;<br />

VII – pagamento dos benefícios eventuais, conforme o disposto no inciso I do art. 15<br />

da Lei Orgânica da Assistência Social.<br />

Art. 5º - O repasse <strong>de</strong> recursos para as entida<strong>de</strong>s e organizações <strong>de</strong> assistência social,<br />

<strong>de</strong>vidamente registrados no Conselho Nacional <strong>de</strong> Assistência Social – CNAS, será efetivado por<br />

intermédio do Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – FMAS, <strong>de</strong> acordo com critérios<br />

estabelecidos pelo Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social.<br />

Parágrafo Único – As transferências <strong>de</strong> recursos para organizações governamentais e<br />

não governamentais <strong>de</strong> Assistência Social se processarão mediante convênios, contratos, acordos,<br />

ajustes e ou similares, obe<strong>de</strong>cendo a legislação vigente sobre a matéria e <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong> com os<br />

programas, projetos e serviços aprovados pelo Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social.<br />

Art. 6º - As contas e os relatórios do gestor do Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social<br />

serão submetidos à apreciação do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – CMAS, mensalmente,<br />

<strong>de</strong> forma sintética e, anualmente, <strong>de</strong> forma analítica.<br />

Art.7º - Para aten<strong>de</strong>r às <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes da implantação da presente lei fica o<br />

Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a abrir, no presente exercício, crédito adicional especial até o valor <strong>de</strong><br />

R$ 3.000,00(três mil reais), obe<strong>de</strong>cendo as prescrições contidas nos incisos I a IV, do parágrafo 1º<br />

do art. 43 da Lei Fe<strong>de</strong>ral n.4.320, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964.<br />

Art. 8º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 14 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 453<br />

CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, ABRE<br />

CRÉDITO ESPECIAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, <strong>de</strong>cretou, e eu, em<br />

seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Capítulo I<br />

Dos objetivos<br />

Art. 1º - Fica criado o Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – CMAS, órgão<br />

<strong>de</strong>liberativo, <strong>de</strong> caráter permanente e âmbito municipal.<br />

Art. 2º - Respeitadas as competências exclusivas do Legislativo <strong>Municipal</strong>, compete<br />

ao Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social:<br />

Assistência;<br />

I – <strong>de</strong>finir as priorida<strong>de</strong>s da política <strong>de</strong> assistência social;<br />

II – estabelecer as diretrizes a serem observadas na elaboração do Plano <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

III – aprovar a Política <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social;<br />

IV – atuar na formulação <strong>de</strong> estratégias e controle da execução da política <strong>de</strong><br />

assistência social;<br />

V – propor critérios para a programação e para as execuções financeiras e<br />

orçamentárias do Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social, e fiscalizar a movimentação e a aplicação<br />

dos recursos;<br />

VI – acompanhar critérios para a programação e para as execuções financeiras e<br />

orçamentárias do Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social, e fiscalizar a movimentação e aplicação<br />

dos recursos;<br />

VII – acompanhar, avaliar e fiscalizar os serviços <strong>de</strong> assistência prestados à<br />

população pelos órgãos, entida<strong>de</strong>s públicas e privadas no Município;<br />

VIII – aprovar critérios <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> para o funcionamento dos serviços <strong>de</strong> assistência<br />

social públicos e privados no âmbito municipal;<br />

IX – aprovar critérios para celebração <strong>de</strong> contratos ou convênios entre o setor público<br />

e as entida<strong>de</strong>s privadas, que prestam serviços <strong>de</strong> assistência social no âmbito municipal;<br />

X – apreciar previamente os contratos e convênios referidos no inciso anterior;<br />

XI – elaborar e aprovar seu Regimento Interno;<br />

XII – zelar pela efetivação do sistema <strong>de</strong>scentralizado e participativo <strong>de</strong> assistência<br />

social;<br />

XIII – convocar ordinariamente a cada 02(dois) anos, ou extraordinariamente, por<br />

maioria absoluta <strong>de</strong> seus membros, a Conferência <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social, que terá a<br />

atribuição <strong>de</strong> avaliar a situação da assistência social, e propor diretrizes para o aperfeiçoamento do<br />

sistema;<br />

XIV – acompanhar e avaliar a gestão dos recursos, bem como os ganhos sociais e o<br />

<strong>de</strong>sempenho dos programas e projetos aprovados;<br />

XV – aprovar critérios <strong>de</strong> concessão e valor dos benefícios eventuais.<br />

Capítulo II


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

composição:<br />

Da Estrutura e do Funcionamento<br />

Seção I<br />

Da Composição<br />

Art. 3º - O Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – CMAS terá a seguinte<br />

I – Da Administração <strong>Municipal</strong>:<br />

a) 01 (um) representante do Gabinete do prefeito;<br />

b) 01(um) representante da Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social;<br />

c) 01(um) representante da Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>;<br />

d) 01(um) representante da Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Administração e Finanças;<br />

e) 01(um) representante da Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Administração e Finanças.<br />

II – Dos Prestadores <strong>de</strong> serviços da área:<br />

a) representante <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> atendimento à infância e adolescência;<br />

b) representante <strong>de</strong> albergues e asilos;<br />

III – Dos Usuários:<br />

a) representante das entida<strong>de</strong>s ou associações comunitárias;<br />

b) representante dos sindicatos e entida<strong>de</strong>s patronais da área <strong>de</strong> assistência social;<br />

c) representante <strong>de</strong> associações da criança e do adolescente;<br />

d) representante <strong>de</strong> associações <strong>de</strong> idosos.<br />

IV – Dos profissionais da área:<br />

a) representante <strong>de</strong> profissionais da área <strong>de</strong> assistentes sociais;<br />

b) representante dos profissionais sociólogos;<br />

c) representante dos profissionais psicólogos<br />

Parágrafo 1º - Cada titular do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – CMAS terá<br />

um suplente, oriundo da mesma categoria representativa.<br />

5<br />

Parágrafo 2º - Somente será admitida a participação no Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Assistência Social – CMAS <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s juridicamente constituídas e em regular funcionamento.<br />

Parágrafo 3º - A soma dos representantes que tratam os incisos II, III e IV do presente<br />

artigo não será inferior a meta<strong>de</strong> do total <strong>de</strong> membros do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social–<br />

CMAS.<br />

Art. 4º - Os membros efetivos e suplentes do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência<br />

Social – CMAS serão nomeados pelo Prefeito <strong>Municipal</strong>, mediante indicação:<br />

I – da autorida<strong>de</strong> Estadual ou Fe<strong>de</strong>ral correspon<strong>de</strong>nte quando às respectivas<br />

representações;<br />

II – do único representante legal das entida<strong>de</strong>s nos <strong>de</strong>mais casos.


Prefeito.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 1º - Os representantes do Governo <strong>Municipal</strong> serão <strong>de</strong> livre escolha do<br />

Art. 5º - A ativida<strong>de</strong> dos membros do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social-<br />

CMAS reger-se-á pelas disposições seguintes:<br />

I – O exercício da função do Conselheiro é consi<strong>de</strong>rado serviço público relevante, e<br />

não será remunerado;<br />

II – Os conselheiros serão excluídos do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social-<br />

CMAS e substituídos pelos suplentes respectivos em caso <strong>de</strong> faltas injustificadas a 3(três) reuniões<br />

consecutivas ou 5 (cinco) reuniões intercaladas;<br />

III – Os membros do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – CMAS po<strong>de</strong>rão ser<br />

substituídos mediante solicitação da entida<strong>de</strong> ou autorida<strong>de</strong> responsável, apresentada ao Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>;<br />

IV – Cada membro do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – CMAS terá<br />

direito a um único voto na sessão plenária;<br />

V – as <strong>de</strong>cisões do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social-CMAS serão<br />

consubstanciadas em resoluções.<br />

Seção II<br />

Do Funcionamento<br />

Art. 6º - O Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social-CMAS terá seu funcionamento<br />

regido por regimento interno próprio e obe<strong>de</strong>cendo as seguintes normas:<br />

I – plenária como órgão <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação máxima;<br />

II – as sessões plenárias serão realizadas ordinariamente a cada mês e<br />

extraordinariamente quando convocadas pelo Presi<strong>de</strong>nte ou por requerimento da maioria dos seus<br />

membros.<br />

Art. 7º - A Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social, prestará o apoio administrativo<br />

necessário ao funcionamento do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social-CMAS;<br />

Art .8º - Para melhor <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> suas funções o Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Assistência Social-CMAS po<strong>de</strong>rá recorrer a pessoas e entida<strong>de</strong>s, mediante os seguintes critérios:<br />

I – instituições formadoras <strong>de</strong> recursos humanos para a assistência social e as<br />

entida<strong>de</strong>s representativas <strong>de</strong> profissionais e usuários dos serviços <strong>de</strong> assistência social sem embargo<br />

<strong>de</strong> sua condição <strong>de</strong> membro;<br />

II – po<strong>de</strong>rão ser convidadas pessoas ou instituições <strong>de</strong> notória especialização para<br />

assessorar o Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – CMAS em assuntos específicos;<br />

Art. 9º - Todas as sessões do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – CMAS<br />

serão publicas e precedidas <strong>de</strong> ampla divulgação;<br />

Parágrafo Único – As resoluções do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social-<br />

CMAS, bem como os temas tratados em plenário <strong>de</strong> diretoria e comissões, serão objetos <strong>de</strong> ampla e<br />

sistemática divulgação.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 10º - O Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Asssistência Social – CMAS elaborará seu<br />

Regimento Interno no prazo <strong>de</strong> até 120 (cento e vinte) dias após a promulgação da lei.<br />

Art. 11º - Para promover e realizar as <strong>de</strong>spesas com a instalação do Conselho<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social, fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a abrir crédito especial no valor<br />

<strong>de</strong> R$ 3.000,00 (três mil reais), utilizando os recursos provenientes do disposto no parágrafo 1º e<br />

seus incisos, do art. 43, da Lei Fe<strong>de</strong>ral n.4.320, <strong>de</strong> 17/03/64.<br />

Art. 13º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 14 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 454/97<br />

AUTORIZA A ABERTURA DE RUA E DÁ DENOMINAÇÃO A MESMA.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, aprovam e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado a abertura <strong>de</strong> rua no Bairro Pedro Dias Moreira.<br />

Art. 2º - Fica <strong>de</strong>nominada a rua citada, “Maura Dias Moreira”, a rua que parte da<br />

avenida José Dias Filho, até a Rua Adilson Dias Moreira.<br />

Art.3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 15 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 455/97<br />

AUTORIZA A CONCEDER SUBVENÇÃO SOCIAL PARA O LAR SÃO<br />

FRANCISCO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes<br />

aprovam, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado ao Po<strong>de</strong>r Executivo a conce<strong>de</strong>r subvenção social para o Lar<br />

São Francisco no Município <strong>de</strong> Astolfo Dutra/MG, para amparo e proteção às pessoas idosas no<br />

Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> que ali resi<strong>de</strong>m, no valor <strong>de</strong> 01(um) salário mínimo vigente ao mês.<br />

Art. 2º - Para aten<strong>de</strong>r as <strong>de</strong>spesas oriundas <strong>de</strong>sta lei, fica o Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

autorizado a abrir créditos especiais e suplementares no orçamento vigente.<br />

Art .3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor retroagindo<br />

seus efeitos em 02 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1997.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 15 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 456/97<br />

AUTORIZA O EXECUTIVO MUNICIPAL FIRMAR CONVÊNIO DE<br />

MUNICIPALIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 1ª A 8ª SÉRIE DA<br />

ESCOLA ESTADUAL DOMICIANO ESTEVES, COM SEDE NO MUNICÍPIO DE<br />

DONA EUZÉBIA/MG.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, aprovou e eu<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a firmar convênio com o Estado <strong>de</strong><br />

Minas Gerais, através <strong>de</strong> sua Secretaria <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> Educação, objetivando a municipalização do<br />

Ensino Fundamental <strong>de</strong> 1ª a 8ª série da Escola Estadual Domiciano Esteves, localizada na se<strong>de</strong> do<br />

Município à Av. Antônio Esteves Ribeiro, s/nº, centro.<br />

Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 457/97<br />

AUTORIZA O EXECUTIVO MUNICIPAL FIRMAR CONVÊNIO DE<br />

MUNICIPALIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 1ª A 8ª SÉRIE DA<br />

ESCOLA ESTADUAL CORINA VIEIRA HENRIQUES, COM SEDE NO<br />

DISTRITO DE SÃO MANOEL DO GUAIAÇÚ, MUNICÍPIO DE DONA<br />

EUZÉBIA/MG.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> por seus representantes aprovou e eu Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Executivo <strong>Municipal</strong>, autorizado afirmar convênio com o Estado <strong>de</strong><br />

Minas Gerais, através <strong>de</strong> sua Secretaria <strong>de</strong> Estado da Educação, objetivando a municipalização do<br />

Ensino Fundamental <strong>de</strong> 1ª a 8ª série da Escola Estadual Corina Vieira Henriques, localizada no<br />

Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú – <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 458/97<br />

INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes aprovam e eu<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica instituído o Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação (CME) do Município <strong>de</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - O Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação terá, além das atribuições que lhe forem<br />

<strong>de</strong>legadas pelo Conselho Estadual <strong>de</strong> Educação (CEE), as que se seguem:<br />

I – Zelar pelo cumprimento da legislação aplicável à Educação e ao Ensino;<br />

II – Propor diretrizes educacionais;<br />

III – Assessorar o Executivo <strong>Municipal</strong> na formulação <strong>de</strong> política e planos<br />

educacionais;<br />

IV – Propor escala <strong>de</strong> priorida<strong>de</strong>s na elaboração da proposta orçamentária da<br />

Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação;<br />

V – Emitir pareceres sobre questões <strong>de</strong> natureza educacional no âmbito da re<strong>de</strong><br />

municipal <strong>de</strong> escolas e, para as <strong>de</strong>mais re<strong>de</strong>s, com base nas competências que lhe forem <strong>de</strong>legadas<br />

pelo Conselho Estadual <strong>de</strong> Educação.<br />

Art. 3º - O Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação compõe-se dos representantes a saber:<br />

I – O Secretário <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação que o presidirá;<br />

II – 01 (um) representante <strong>de</strong> cada entida<strong>de</strong> educacional <strong>de</strong>vidamente legalizada e em<br />

efetivo funcionamento, com se<strong>de</strong> no município;<br />

III – 04 (quatro) representantes das Comunida<strong>de</strong>s escolares <strong>de</strong> cada re<strong>de</strong> <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong><br />

Educação Infantil e <strong>de</strong> Ensino Fundamental, sediadas no Município, <strong>de</strong> modo a garantir a<br />

representação dos seguintes segmentos:<br />

a) especialistas do ensino;<br />

b) docentes;<br />

c) servidores não docentes das escolas;<br />

d) discentes, se maiores <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, ou seus responsáveis, se menores.<br />

1º - Os Conselheiros serão nomeados pelo Prefeito, a partir <strong>de</strong> indicação das<br />

entida<strong>de</strong>s e categorias.<br />

2º - Cada titular terá um suplente, nomeado da mesma forma que aquele.<br />

3º - Todos os Conselheiros terão domicílio no Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

4º - O mandato dos Conselheiros será <strong>de</strong> 3(três) anos.<br />

5º - Na instalação do Conselho, 1/3 (um terço) <strong>de</strong> seus membros terá mandato <strong>de</strong> 1<br />

(um) ano e 2/3 (dois terços) terão mandato <strong>de</strong> 2 (dois) anos.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 4º - O Conselho terá dotação orçamentária própria, consignada no orçamento da<br />

Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação.<br />

Art. 5º - Fica criado o cargo <strong>de</strong> Secretário Executivo do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Educação, com finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r a <strong>de</strong>manda administrativa, retirado do corpo <strong>de</strong> servidores da<br />

Educação <strong>Municipal</strong> ao qual exercerá a função <strong>de</strong> confiança, <strong>de</strong> livre nomeação e exoneração do<br />

Presi<strong>de</strong>nte do CME, e terá suas normas e atribuições fixadas em seu Regimento Interno.<br />

Parágrafo Único – O titular do cargo <strong>de</strong> Secretário Executivo terá uma gratificação <strong>de</strong><br />

20% (vinte por cento) <strong>de</strong> seus vencimentos durante a permanência do seu mandato.<br />

Art. 6º - A estrutura e o funcionamento do Conselho serão estabelecidos em<br />

Regimento próprio, aprovado por no mínimo 2/3 (dois terços) <strong>de</strong> seus membros e homologado pela<br />

Secretaria <strong>Municipal</strong> da Educação.<br />

Art. 7º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 459/97<br />

INSTITUI A CRIAÇÃO DE FEIRA LIVRE DE PRODUTOS<br />

HORTIFRUTIGRANJEIROS E DEMAIS PRODUTOS DA ROÇA E<br />

ARTESANATO LOCAL.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais,<br />

através <strong>de</strong> seus representantes aprovam e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte<br />

Lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado ao Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> instituir a Criação da Feira<br />

Livre <strong>de</strong> Produtos Hortifrutigranjeiros e <strong>de</strong>mais produtos da roça, bem como, artesanato local.<br />

Art. 2º - O local <strong>de</strong>signado para o funcionamento da Feira será centralizado e <strong>de</strong> fácil<br />

acesso aos consumidores, funcionará 01 (uma) vez por semana, sendo o dia <strong>de</strong>terminado mediante<br />

interesse do próprio consumidor.<br />

Art. 3º - Fica a <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> autorizada a expedir alvará <strong>de</strong> licença aos<br />

Produtores Feirantes, isentos <strong>de</strong> qualquer taxa, exceto aos Produtores feirantes <strong>de</strong> outros municípios,<br />

que, para comercializar o seu produto, <strong>de</strong>verá pagar o alvará <strong>de</strong> licença na <strong>Prefeitura</strong>.<br />

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 30 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 460/97<br />

INSTITUI A COMISSÃO MUNICIPAL DE EMPREGO E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes <strong>de</strong>cretou e eu, em seu<br />

nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica instituída a Comissão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Emprego do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong>, <strong>de</strong> caráter permanente e <strong>de</strong>liberativo, instituído pela Resolução nº 80 <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong><br />

1994. expedida pelo Conselho Deliberativo do Fundo <strong>de</strong> Ampara ao Trabalhador –<br />

CODEFAT/Ministério do Trabalho.<br />

Art. 2º - A Comissão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Emprego terá, as seguintes atribuições:<br />

I – Analisar projetos e proce<strong>de</strong>r ao acompanhamento da utilização dos recursos do<br />

Fundo <strong>de</strong> Amparo ao Trabalhador/FAT, aplicados em conformida<strong>de</strong> com seus objetos e <strong>de</strong>ntro dos<br />

critérios do Ministério do Trabalho, CODEFAT, e da Comissão Estadual <strong>de</strong> Emprego <strong>de</strong> Minas<br />

Gerais, e da Comissão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Emprego, <strong>de</strong>stinados:<br />

a) A financiamento <strong>de</strong> micro e pequenos produtores urbanos ou rurais, artesão e<br />

pequenos prestadores <strong>de</strong> serviços, feirantes, pescadores e setor informal;<br />

b) A empréstimos a Cooperativa ou outras formas associativas <strong>de</strong> produção ou<br />

trabalho legalmente constituídas;<br />

c) A capacitação e ao treinamento gerencial <strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dores econômicos, bem<br />

como assistência técnica;<br />

d) A formação <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>-obra e preparação <strong>de</strong> trabalhadores para o primeiro<br />

emprego;<br />

e) Ao aval das operações que objetivam a geração <strong>de</strong> emprego e renda;<br />

f) A financiamentos <strong>de</strong> pesquisas científicas sobre o mercado <strong>de</strong> trabalho, visando<br />

interferir a<strong>de</strong>quadamente na relação capital/trabalho e na relação <strong>de</strong>manda/oferta <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>-obra;<br />

g) A re<strong>de</strong>molagem da estrutura do Sistema Público <strong>de</strong> emprego;<br />

h) Apoio aos programas <strong>de</strong> educação dos trabalhadores.<br />

II – O exame, enquadramento e aprovação dos projetos em instância <strong>Municipal</strong> e<br />

encaminhamento dos mesmos à instituição e à Comissão Estadual <strong>de</strong> Emprego, os relatórios <strong>de</strong><br />

programas e projetos, oriundo do município e que postulem a aplicação <strong>de</strong> recursos do Fundo <strong>de</strong><br />

Amparo ao Trabalhador-FAT.<br />

III – O acompanhamento e fiscalização da correta aplicação dos recursos do FAT nos<br />

Programas e Projetos em execução no Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

IV – Contribuir para o constante aprimoramento do sistema público <strong>de</strong> emprego e<br />

para a crescente oferta <strong>de</strong> posto <strong>de</strong> trabalho.<br />

V – Emitir pareceres sobre questões <strong>de</strong> natureza <strong>de</strong> Geração <strong>de</strong> Emprego, Renda no<br />

âmbito <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 3º - A Comissão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> emprego será composta:<br />

I – 01 (um) representante do Po<strong>de</strong>r Legislativo<br />

II – 01 (um) representante do Po<strong>de</strong>r Público <strong>Municipal</strong><br />

III – 01 (um) representante do Escritório Local da EMATER


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

IV – 02 (dois) representantes dos trabalhadores<br />

V – 02 (dois) representantes dos empregadores<br />

VI – 01 (um) representante da Agência do Banco do Brasil<br />

VII – 01 (um) representante do escritório Regional da Secretaria <strong>de</strong> Estado do<br />

Trabalho da Assistência Social da Criança e do Adolescente.<br />

1º - Os membros da Comissão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Emprego serão nomeados por portaria<br />

expedida pelo chefe do Executivo <strong>Municipal</strong>, a partir <strong>de</strong> indicação das entida<strong>de</strong>s e categorias.<br />

anos.<br />

2º - Cada titular terá um suplente, nomeado da mesma forma que aquele.<br />

3º - Todos os conselheiros terão domicílio no Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

4º - O mandato dos membros da Comissão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Emprego será <strong>de</strong> 03(três)<br />

Art. 4º - A função <strong>de</strong> membro da Comissão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Emprego, é consi<strong>de</strong>rado<br />

serviços relevantes e não remunerados.<br />

Art. 5º - A Presidência da Comissão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Emprego será exercida por um <strong>de</strong><br />

seus membros, eleitos para o mandato <strong>de</strong> 01 (um) ano, não renovável e cuja sucessão será observada<br />

a rotativida<strong>de</strong> entre os representantes dos trabalhadores, da classe patronal e do po<strong>de</strong>r público.<br />

Art. 6º - A Comissão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Emprego, terá um Secretário Executivo, com a<br />

finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r a <strong>de</strong>manda administrativa, da qual exercerá a função <strong>de</strong> confiança, <strong>de</strong> livre<br />

nomeação e exoneração do Presi<strong>de</strong>nte do CME, e terá suas normas e atribuições fixadas em seu<br />

Regimento Interno.<br />

Art. 7º - A estrutura e o funcionamento da Comissão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Emprego, serão<br />

estabelecidos em Regimento próprio, aprovado por no mínimo 2/3 (dois terços) <strong>de</strong> seus membros,<br />

homologado por <strong>de</strong>creto do Executivo <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 8º - Os membros indicados por categoria no prazo <strong>de</strong> 15 (quinze) dias, a contar<br />

da promulgação <strong>de</strong>sta Lei se reunirão por convocação do Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong>, para<br />

instalação e posse da Comissão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Emprego, ocasião que elegerão sua presidência e<br />

aprovarão o seu regimento interno.<br />

Art. 9º - Para promover as <strong>de</strong>spesas com a instalação da Comissão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Emprego, fica o Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a abrir crédito especial no valor <strong>de</strong> R$ 1.500,00<br />

(um mil e quinhentos reais), utilizando os recursos proveniente do disposto no parágrafo 1º e seu<br />

inciso 43, da lei fe<strong>de</strong>ral n.4.320 <strong>de</strong> 17/03/64.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 09 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 461/97<br />

AUTORIZA O PAGAMENTO DE ALUGUEL PARA O COMANDANTE DO<br />

DESTACAMENTO POLICIAL.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o chefe do Executivo <strong>Municipal</strong>, autorizado a efetuar o pagamento <strong>de</strong><br />

aluguel para a residência do Chefe do Destacamento Policial <strong>de</strong>sta cida<strong>de</strong>, que não tiver domicílio<br />

neste município.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 30 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 462/97<br />

AUTORIZA SUBVENÇÃO SOCIAL PARA O DONA EUZÉBIA MALHA<br />

CLUBE.<br />

Art. 1º - Fica o Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a conce<strong>de</strong>r uma subvenção social, no<br />

valor <strong>de</strong> R$ 500,00 (quinhentos reais) para a instituição <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Malha Clube, para<br />

manutenção <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 30 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 463/97<br />

DÁ NOVA REDAÇÃO À LEI Nº 459, DE 30 DE ABRIL DE 1997.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, por seus<br />

representantes no Legislativo aprovou e eu, em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado ao Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> instituir a criação <strong>de</strong> Feira<br />

Livre <strong>de</strong> Produtos Hortifrutigranjeiros e <strong>de</strong>mais produtos da roça, bem como, artesanato local.<br />

Art. 2º - O local <strong>de</strong>signado para o funcionamento da Feira será centralizado e <strong>de</strong> fácil<br />

acesso aos consumidores, funcionando 01(uma) vez por semana, sendo o dia <strong>de</strong>terminado mediante<br />

interesse público do consumidor.<br />

Art.3º - Fica a <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> autorizada a expedir alvará <strong>de</strong> licença aos<br />

produtores/feirantes <strong>de</strong> outros municípios que, para comercializarem os seus produtos, <strong>de</strong>verá pagar<br />

o alvará <strong>de</strong> licença na <strong>Prefeitura</strong>.<br />

Art. 4º - A feira livre <strong>de</strong>stina-se à venda exclusivamente a varejo, <strong>de</strong> flores, plantas<br />

ornamentais, ovos, mel, queijo, produtos da lavoura e seus sub produtos.<br />

Art. 5º - A <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> fixará edital, <strong>de</strong>terminando o ponto <strong>de</strong><br />

funcionamento da feira livre do produtor rural.<br />

Art. 6º - A feira livre funcionará em dia e horário a serem estabelecidos através do ato<br />

do Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

Art. 7º - O feirante fica obrigado a colocar plaquetas com preços explícitos e visíveis<br />

nas mercadorias a serem vendidas.<br />

Art. 8º - No dia do funcionamento da feira, fica proibida a comercialização <strong>de</strong><br />

produtos hortifrutigranjeiros em qualquer ponto da cida<strong>de</strong>, ressalvando, todavia, o caso <strong>de</strong><br />

comerciante estabelecido.<br />

Art. 9º - O ponto <strong>de</strong> localização <strong>de</strong> cada feirante será fixado e <strong>de</strong>vidamente<br />

respeitado, ficando os respectivos feirantes obrigados a proce<strong>de</strong>rem a retirada <strong>de</strong> suas mercadorias<br />

30(trinta) minutos após o horário <strong>de</strong> término do funcionamento da feira.<br />

Art. 10º - As mercadorias adquiridas nas feiras não po<strong>de</strong>rão ser revendidas no seu<br />

recinto, nem tampouco <strong>de</strong>positadas nas vias públicas.<br />

Art. 11º - Após <strong>de</strong>scarregados, os veículos e animais <strong>de</strong>verão ser imediatamente<br />

retirados para outro local a fim <strong>de</strong> evitar aci<strong>de</strong>ntes ou prejudicar o trânsito no recinto da feira.<br />

Art. 12º - Não é permitido aos feirantes abandonarem no recinto da feira as<br />

mercadorias restantes, que não tenham sido vendidas, cuja sobra terá <strong>de</strong> ser imediatamente<br />

recolhida.<br />

Art. 13º - Terminada a feira, a <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> diligenciará no sentido <strong>de</strong><br />

proce<strong>de</strong>r à limpeza da área recém ocupada, o que <strong>de</strong>verá ser feito no prazo mais curto possível.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 14º - Não é permitida a permanência e o transito <strong>de</strong> veículos ou animais no<br />

recinto da feira durante o horário <strong>de</strong> seu funcionamento, cabendo ao fiscal da <strong>Prefeitura</strong> tomar as<br />

medidas que julgar cabíveis para a sua retirada.<br />

critérios:<br />

Art. 15º - Para as instalações das barracas <strong>de</strong>verão ser obe<strong>de</strong>cidas os seguintes<br />

a) espaço mínimo <strong>de</strong> 1,5 (um e meio) metros da outra, a fim <strong>de</strong> permitir a passagem<br />

do público;<br />

b) as barracas dispostas em alinhamento, <strong>de</strong> modo a ficar uma via <strong>de</strong> trânsito no<br />

centro, terão suas frentes voltadas para esta via;<br />

c) a distribuição das barracas será feita, obe<strong>de</strong>cendo sistematicamente à or<strong>de</strong>m<br />

numérica <strong>de</strong> inscrição, ressalvadas as barracas para venda <strong>de</strong> pescados, que <strong>de</strong>verá ser instalada em<br />

grupos;<br />

d) as barracas obe<strong>de</strong>cerão a um tipo padrão e <strong>de</strong>smontáveis, <strong>de</strong> acordo com mo<strong>de</strong>lo<br />

oficial da <strong>Prefeitura</strong>;<br />

e) o feirante é obrigado a conservar a barraca a ele <strong>de</strong>stinada em perfeito estado <strong>de</strong><br />

conservação e higiene;<br />

f) o feirante in<strong>de</strong>nizará a <strong>Prefeitura</strong> o valor das <strong>de</strong>spesas que venha a <strong>de</strong>spen<strong>de</strong>r no<br />

reparo ou conserto <strong>de</strong> barracas danificadas por <strong>de</strong>scuido ou negligência do responsável.<br />

Art. 16º - Ficará sob a responsabilida<strong>de</strong> da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> a fabricação das<br />

barracas <strong>de</strong>stinadas aos feirantes, reservando-se a mesma o prazo máximo <strong>de</strong> 120(cento e vinte) dias<br />

para coloca-las à disposição dos interessados, prazo esse que será contado a partir da data <strong>de</strong><br />

publicação da presente lei.<br />

Art. 17º - Ficam estabelecidas as seguintes categorias <strong>de</strong> feirantes:<br />

- Categoria A – Produtor rural<br />

- Categoria B – Ven<strong>de</strong>dores <strong>de</strong> pescados<br />

- Categoria C – Ven<strong>de</strong>dor <strong>de</strong> produtos hortifrutigranjeiros sem similar no município.<br />

- Categoria D – Artesãos<br />

- Categoria E – ambulante <strong>de</strong> produtos manufaturados<br />

Art. 18º - O feirante ficará obrigado a estabelecer sua barraca, pelo menos 03(três)<br />

vezes num período <strong>de</strong> 30 (trinta) dias consecutivos, sob pena <strong>de</strong> cancelamento <strong>de</strong> sua matricula, para<br />

as categorias <strong>de</strong> produtor rural.<br />

Parágrafo Único – O fiscal da <strong>Prefeitura</strong> municipal fará constar em livro próprio a<br />

freqüência do feirante produtor.<br />

interesses.<br />

Art. 19º - Na disciplina interna da feira ter-se-á em vista:<br />

I – Manutenção da or<strong>de</strong>m e do asseio;<br />

II – Equilíbrio no seu posicionamento, obe<strong>de</strong>cendo a uma regularida<strong>de</strong>;<br />

III – Proteção aos feirantes e consumidores contra as manobras prejudiciais aos seus<br />

Art. 20º - A matrícula será concedida a título precário, po<strong>de</strong>ndo a qualquer tempo, e<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> que haja motivo justo, ser cancelada pela <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art.21º - Cada feirante não po<strong>de</strong>rá ter mais <strong>de</strong> uma barraca, em conseqüência do que<br />

não po<strong>de</strong>rá, também, possuir mais <strong>de</strong> uma matrícula.<br />

casos:<br />

Art. 22º - Somente serão permitidas as transferências <strong>de</strong> matrículas nos seguintes<br />

a) Por morte do feirante, para o nome do her<strong>de</strong>iro legal, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que o requeira até<br />

90(noventa) dias a contar da data do óbito;<br />

b) Por doença infecta contagiosa ou incapacida<strong>de</strong> física do feirante, <strong>de</strong>vidamente<br />

provados para o nome do cônjuge ou filho, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que o requeira até 90(noventa) dias a contar da<br />

data do atestado médico respectivo;<br />

infrações:<br />

Art. 23º - A matrícula será cassada quando constatada a prática das seguintes<br />

1) venda <strong>de</strong> mercadorias <strong>de</strong>terioradas;<br />

2) cobrança superior aos valores fixados nas plaquetas;<br />

3) frau<strong>de</strong> nos preços, medidas ou balanças;<br />

4) comportamento que atente contra a integrida<strong>de</strong> física ou moral;<br />

5) permissão <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s por pessoas não cre<strong>de</strong>nciadas;<br />

6) transgressão <strong>de</strong> natureza grave das disposições constantes <strong>de</strong>sta lei.<br />

Art. 24º - A manutenção da or<strong>de</strong>m e da disciplina, bem como a segurança no<br />

expediente da feira, estará a cargo da Polícia Militar, a qual <strong>de</strong>verá ser solicitada pelo chefe do<br />

Executivo <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 25º - O quilograma será a medida preferencial adotada na feira, ficando a cargo<br />

da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>, a aferição <strong>de</strong> pesos e medidas, quando julgar necessária.<br />

Art .26º - Haverá durante todo o horário da feira, um fiscal da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>, a<br />

fim <strong>de</strong> observar e fazer observar as disposições da presente lei.<br />

Parágrafo Único – Ao fiscal caberá manter rigorosa fiscalização no que se refere à<br />

higiene, examinar os produtos expostos à venda, mandando retirar os que julgarem impróprios ao<br />

consumo, sem prejuízo <strong>de</strong> outras sanções previstas em lei, ficando ainda, responsável pela<br />

elaboração do relatório das ocorrências verificadas no recinto da feira, o que será feito em livro<br />

próprio, que ficará sob a guarda da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 27º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 464/97<br />

INSTITUI O PLANO PLURIANUAL DO GOVERNO MUNICIPAL DE DONA<br />

EUZÉBIA PARA O PERÍODO DE 1998 A 2001.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova:<br />

Art. 1º - Fica instituído o Plano Plurianual do Governo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

para o período <strong>de</strong> 1998 a 2001, conforme discriminação nos anexos constantes <strong>de</strong>sta Lei, que<br />

estabelecem as diretrizes, objetivos e metas da administração pública municipal para as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong><br />

capital e outras <strong>de</strong>la <strong>de</strong>correntes e para as relativas aos programas <strong>de</strong> duração continuada.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL<br />

PLANO PLURIANUAL<br />

Planejamento Governamental<br />

Diretrizes, Objetivos e metas da administração municipal para as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> Capital<br />

e outras <strong>de</strong>las <strong>de</strong>correntes e para as relativas aos programas <strong>de</strong> duração contínuas.<br />

Período <strong>de</strong> abrangência – 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1998 a 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2001<br />

01 – Setor – Limpeza Pública – Aquisição <strong>de</strong> um caminhão<br />

Diagnóstico do Setor – atualmente contamos com um caminhão em péssimas<br />

condições <strong>de</strong> uso.<br />

Necessida<strong>de</strong> atual – um caminhão para a limpeza das ruas <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Necessida<strong>de</strong> futura – um caminhão para o distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú.<br />

Metas <strong>de</strong>ste plano – aten<strong>de</strong>r 80%(oitenta por cento) da população<br />

02 – Setor – Administração Geral – Aquisição <strong>de</strong> uma retroescava<strong>de</strong>ira – Aquisição<br />

<strong>de</strong> um trator agrícola<br />

Diagnóstico do Setor – não contamos com estes equipamentos<br />

Necessida<strong>de</strong> atual – uma retroescava<strong>de</strong>ira para aten<strong>de</strong>r a setores diversos da<br />

administração e um trator agrícola para beneficiar nossos produtores rurais.<br />

Necessida<strong>de</strong> futura – uma retroescava<strong>de</strong>ira para atendimento exclusivo ao setor <strong>de</strong><br />

manutenção <strong>de</strong> vias urbanas.<br />

Metas <strong>de</strong>ste plano – aten<strong>de</strong>r a 60%(sessenta por cento) da população.<br />

03 – Setor – Transporte Escolar – Aquisição <strong>de</strong> um ônibus<br />

Diagnóstico do Setor – não contamos com este equipamento


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Necessida<strong>de</strong> atual – um ônibus para atendimento a estudantes para escolas municipais<br />

e atendimento a alunos que estudam em outras cida<strong>de</strong>s.<br />

Metas <strong>de</strong>ste plano – aten<strong>de</strong>r 40%(quarenta por cento)da população.<br />

04 – Setor Gabinete do Prefeito - Aquisição <strong>de</strong> um veículo<br />

Diagnóstico do Setor - não contamos com este equipamento<br />

Necessida<strong>de</strong> atual – um veículo para atendimento pessoal ao Prefeito, para sua<br />

locomoção <strong>de</strong>ntro do município e para viagens <strong>de</strong> interesse municipal.<br />

Necessida<strong>de</strong> futura – troca do veículo<br />

05 – Setor Funerário – Construção <strong>de</strong> uma capela mortuária<br />

Diagnóstico do Setor – não contamos com este serviço<br />

Necessida<strong>de</strong> atual – construção <strong>de</strong> uma capela mortuária em ponto estratégico da<br />

cida<strong>de</strong>, para que sejam velados os falecidos.<br />

Metas <strong>de</strong>ste plano – Aten<strong>de</strong>r a 100% dos necessitados<br />

06 – Setor Urbanização <strong>de</strong> Bairros<br />

Diagnóstico do Setor – diversos bairros e ruas do município e do distrito <strong>de</strong> São<br />

Manoel do Guaiaçú são <strong>de</strong>sprovidas <strong>de</strong> calçamento, iluminações públicas, re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> esgotos, re<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

água pluviais, infra-estrutura.<br />

Necessida<strong>de</strong> atual – Execução <strong>de</strong> obras em São Manoel do Guaiaçú, Bairro Ozório<br />

Ribeiro, Bairro Pedro Dias Moreira, Bairro Jardim Liberda<strong>de</strong>, Bairro Bela Vista, Rua Almir Ribeiro,<br />

Rua Antônio Nalon, Rua Pedro Ferreira, Término <strong>de</strong> calçamento e muro <strong>de</strong> arrimo na Rua Silvio<br />

Pereira, Rua João Alves da Silva, sendo autorizado a <strong>de</strong>sativação da linha pela Re<strong>de</strong> Ferroviária<br />

efetuar a construção da avenida e sua pavimentação.<br />

Metas <strong>de</strong>ste plano – aten<strong>de</strong>r a 60%(sessenta por cento)da população<br />

07- Setor Estradas Vicinais – Pavimentação da estrada que liga <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> a São<br />

Manoel do Guaiaçú.<br />

Diagnóstico do setor – estrada com gran<strong>de</strong> fluxo <strong>de</strong> veículos e pe<strong>de</strong>stres em regular<br />

estado.<br />

Metas <strong>de</strong>ste plano – aten<strong>de</strong>r a 100% (cem por cento) da obra<br />

08 – Setor Industrial – Aquisição <strong>de</strong> um terreno para instalação <strong>de</strong> indústria.<br />

Diagnóstico do Setor – Não existe no município um parque industrial.<br />

Necessida<strong>de</strong> atual – aquisição <strong>de</strong> um terreno para doação a indústrias para geração <strong>de</strong><br />

empregos e recursos para o município.<br />

Necessida<strong>de</strong> futura – ampliação do setor<br />

o lixo<br />

urbano.<br />

09 – Setor Lixo Urbano – Aquisição <strong>de</strong> um terreno para o <strong>de</strong>pósito <strong>de</strong> lixo – Reciclar<br />

Diagnóstico do setor – não existe local apropriado<br />

Necessida<strong>de</strong> atual – aquisição <strong>de</strong> um terreno a<strong>de</strong>quado para o tratamento do lixo<br />

10 – Setor Saú<strong>de</strong> – Aquisição <strong>de</strong> um terreno para construção <strong>de</strong> um Posto <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> e<br />

construção <strong>de</strong> um Pronto Socorro <strong>Municipal</strong>.<br />

Diagnóstico do Setor – não existe na cida<strong>de</strong> um posto <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> apropriado, nem<br />

tampouco pronto socorro municipal.<br />

Necessida<strong>de</strong> atual – aquisição <strong>de</strong> terreno e construção do posto <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e pronto<br />

socorro.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

11 – Setor Fiscalização e Alimentação – Construção <strong>de</strong> um matadouro municipal;<br />

Distribuição gratuita <strong>de</strong> sementes aos pequenos produtores.<br />

Diagnóstico do Setor – não existe no município.<br />

Necessida<strong>de</strong> atual – aquisição <strong>de</strong> terreno e construção <strong>de</strong> um matadouro para que<br />

possamos acompanhar o abate <strong>de</strong> animais no município; - aquisição <strong>de</strong> sementes para distribuição<br />

aos produtores.<br />

Em tempo: Criação <strong>de</strong> feira livre <strong>de</strong> produtos hortifrutigranjeiros e artesanato local.<br />

reformas.<br />

12 – Setor Obras – Reforma em Prédios Públicos<br />

Diagnóstico do setor – <strong>de</strong>vido as construções já estarem antigas e necessitando <strong>de</strong><br />

13 – Setor Obras – Reforma ou Construção <strong>de</strong> Parque <strong>de</strong> Exposições<br />

Metas do setor – o parque <strong>de</strong> exposições atual não se adapta às condições para a<br />

realização <strong>de</strong> um gran<strong>de</strong> evento <strong>de</strong> maior porte.<br />

14 – Realização <strong>de</strong> Exposições<br />

Metas no setor – a realização <strong>de</strong> exposições gera divisas para o município, através do<br />

turismo é fomentado o comércio local.<br />

15 – Construção <strong>de</strong> creches para <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Metas para o setor – <strong>de</strong>vido ao gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> mães que trabalham será uma obra<br />

<strong>de</strong> valor social.<br />

16 – Reforma e Ampliação <strong>de</strong> Prédios Escolares<br />

Metas para o setor – <strong>de</strong>vido a municipalização do ensino regular, necessita-se que se<br />

faça reforma e amplie os prédios escolares para dar maior conforto e apoio aos estudantes do<br />

município.<br />

17 – Construção <strong>de</strong> Quadras Poliesportivas<br />

Metas para o setor – dar aos moradores <strong>de</strong> nossa cida<strong>de</strong> uma área <strong>de</strong> lazer on<strong>de</strong> haja<br />

uma maior participação <strong>de</strong> nossos jovens, incentivando assim a prática <strong>de</strong> esportes.<br />

18 – Ampliação da Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Eletrificação Rural<br />

Metas para o setor – dar conforto e assistência ao produtor rural <strong>de</strong> nosso município,<br />

fixando assim mais famílias no campo, e também levando mais progresso, principalmente as<br />

comunida<strong>de</strong>s rurais que ainda não contam com esse benefício.<br />

19 – Construção <strong>de</strong> casas populares<br />

Metas para o setor – aten<strong>de</strong>r a população <strong>de</strong> baixa renda.<br />

20 – Reforma e construção <strong>de</strong> cemitério<br />

Metas para o setor – fazer uma reforma no cemitério do município e construir um no<br />

Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú.<br />

21 – Ampliação da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> iluminação pública<br />

Metas para o setor – aten<strong>de</strong>r a re<strong>de</strong> <strong>de</strong> iluminação pública no município e também no<br />

distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú, aten<strong>de</strong>ndo assim mais pessoas em nossa comunida<strong>de</strong>.<br />

22 – Ampliação da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> água


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Metas para o Setor – Aten<strong>de</strong>r principalmente os moradores do Distrito, pois, a re<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

água já não consegue suportar a <strong>de</strong>manda.<br />

23 – Reforma das estradas vicinais e construção <strong>de</strong> pontes<br />

Metas para o Setor – aten<strong>de</strong>ndo assim os moradores da área rural, refazendo estradas<br />

para o fluxo da produção agrícola do município.<br />

24 - Construção <strong>de</strong> uma passarela na ponte sobre o rio pomba.<br />

Metas para o setor – <strong>de</strong>vido a ponte ser estreita, o pe<strong>de</strong>stre às vezes são imprensados<br />

por carros na ponte, e visando uma melhoria ao fazermos a construção <strong>de</strong>sta passarela esperamos<br />

assim dar maior conforto ao povo do nosso município.<br />

25 – Pavimentação das Vias Urbanas<br />

Metas para o setor – melhorar as estradas <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> nosso município, pois, ainda<br />

algumas ruas <strong>de</strong> nossa cida<strong>de</strong> quando chove ficam intrasitadas.<br />

26 – Assistência Social – Carentes, Idosos e gestantes<br />

Metas para o setor – atendimento médico e <strong>de</strong>ntário, distribuição <strong>de</strong> medicamentos e<br />

subvenção social para o asilo que abriga os idosos do nosso município.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 465/97<br />

ESTABELECE DIRETRIZES GERAIS PARA A ELABORAÇAO DO<br />

ORÇAMENTO DO MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA PARA O EXERCÍCIO DE<br />

1998 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e eu sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - A lei orçamentária para o exercício <strong>de</strong> 1998 será elaborada em conformida<strong>de</strong><br />

com as diretrizes <strong>de</strong>sta lei, e em consonância com as disposições da Constituição Fe<strong>de</strong>ral, da<br />

Constituição Estadual, da Lei Orgânica <strong>Municipal</strong> e da Lei Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> n.4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong><br />

1964, no que for a ela pertinente.<br />

Art. 2º - As receitas tributárias, patrimoniais, as diversas admitidas em lei e as taxas<br />

serão estimadas para o exercício <strong>de</strong> 1998, tomando-se por base a realização das arrecadações, até o<br />

mês anterior ao da elaboração da proposta orçamentária, consi<strong>de</strong>rando-se o crescimento do número<br />

<strong>de</strong> contribuintes, a atualização dos cadastros técnicos dos diversos tipos <strong>de</strong> receitas e as variações <strong>de</strong><br />

preços ou <strong>de</strong> alíquotas <strong>de</strong> tributos.<br />

Art. 3º - O valor do Fundo <strong>de</strong> Participação dos Municípios-FPM, Participação no<br />

ICM’S e as <strong>de</strong>mais receitas oriundas <strong>de</strong> transferências <strong>de</strong> órgãos fe<strong>de</strong>rais ou estaduais serão<br />

fornecidas por estes órgãos até o dia 31 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1997.<br />

Parágrafo Único – Na ausência <strong>de</strong>sta informação serão adotadas como base para<br />

projeção, as receitas oriundas <strong>de</strong> transferências ocorridas no exercício <strong>de</strong> 1997, até o mês anterior ao<br />

da elaboração da proposta orçamentária.<br />

Art. 4º - As <strong>de</strong>spesas, em valor total idêntico ao das receitas, serão fixados e<br />

distribuídos pelos diversos programas <strong>de</strong> governo, procurando-se privilegiar, sempre que possível,<br />

as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> capital e as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> custeio <strong>de</strong>stinadas à prestação <strong>de</strong> serviços que resultem na<br />

melhoria da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida da comunida<strong>de</strong>.<br />

Art 5º - Na elaboração do orçamento programa anual, no que tange as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong><br />

capital, <strong>de</strong>verão ser consi<strong>de</strong>rados as propostas constantes do orçamento plurianual do exercício <strong>de</strong><br />

1997.<br />

Art. 6º - O po<strong>de</strong>r executivo <strong>de</strong>verá dar priorida<strong>de</strong> aos gastos com o ensino<br />

fundamental e educação infantil, <strong>de</strong>stinado ao serviço <strong>de</strong> educação não menos que 25%(vinte e<br />

cinco por cento) da receita resultante <strong>de</strong> impostos e das transferências fe<strong>de</strong>rais e estaduais <strong>de</strong><br />

impostos, como estabelece o artigo 212 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Parágrafo Único – O Município aplicará no mínimo 60%(sessenta por cento) dos<br />

recursos a que se refere o caput <strong>de</strong>ste artigo, à manutenção e ao <strong>de</strong>senvolvimento do ensino<br />

fundamental.<br />

Art. 7º - Aos alunos do ensino fundamental e do pré-escolar da re<strong>de</strong> municipal, será<br />

garantido o fornecimento <strong>de</strong> material didático-escolar.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 8º - O município não po<strong>de</strong>rá dispor <strong>de</strong> mais que 60%(sessenta por cento) do<br />

valor da sua receita orçamentária corrente, no pagamento <strong>de</strong> salários e encargos sociais dos<br />

servidores, subsídios e verba <strong>de</strong> representação dos agentes políticos.<br />

Art. 9º - A Lei Orçamentária só contemplará dotação para o início <strong>de</strong> obras, após a<br />

garantia <strong>de</strong> recursos para pagamento das obrigações patronais vincendas e dos débitos para com a<br />

Previdência Social <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> obrigações em atraso.<br />

Art. 10º - Só serão contratados operações <strong>de</strong> credito por antecipação da receita, com<br />

prévia autorização legislativa, quando se configurar iminente falta <strong>de</strong> recursos que comprometam o<br />

pagamento da folha <strong>de</strong> salários em tempo hábil.<br />

Art. 11º - A contratação <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> crédito para fim específico, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá <strong>de</strong><br />

prévia autorização legislativa e somente se concretizará se os recursos forem <strong>de</strong>stinados a programa<br />

<strong>de</strong> excepcional interesse público, observados os limites contidos nos artigos 165 e 167, III da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 12º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 14 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 466/97<br />

DECLARA DE UTILIDADE PUBLICA A ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE E<br />

COMUNITÁRIA DE DONA EUZÉBIA/MG, COM SEDE NO MUNICÍPIO DE<br />

DONA EUZÉBIA.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, <strong>de</strong>claram, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>clarado <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública a Associação Beneficente e Comunitária<br />

<strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, com se<strong>de</strong> no município.<br />

Art. 2º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 14 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 467/97<br />

DÁ DENOMINAÇÃO A RUA NOVA NO BAIRRO BELA VISTA, NESTE<br />

MUNICÍPIO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Vereadores <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais,<br />

através <strong>de</strong> seus representantes aprovam e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte<br />

lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado ao Po<strong>de</strong>r Executivo a <strong>de</strong>nominar rua nova do Bairro Bela<br />

Vista <strong>de</strong> “ Rua Maria Tereza Ribeiro”.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 01 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


Lei:<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 468/97<br />

DECLARA DE UTILIDADE PUBLICA A ASSOCIAÇÃO RECREATIVA<br />

XOPOTO, COM SEDE NO MUNICÍPIO.<br />

O Povo do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes aprova a seguinte<br />

Art. 1º - Fica o po<strong>de</strong>r executivo autorizado a reconhecer como <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública<br />

através <strong>de</strong>sta Lei, a Associação Recreativa Xopotó-ARX, que preenche os seguintes requisitos:<br />

I – É constituída no município;<br />

II – Tem personalida<strong>de</strong> jurídica;<br />

III – Seus diretores são pessoas <strong>de</strong> idoneida<strong>de</strong> comprovada e não são remunerados;<br />

IV – Não há distribuição <strong>de</strong> lucros, bonificação ou vantagens aos seus dirigentes;<br />

V – Promove comprovadamente, a Educação e ativida<strong>de</strong>s culturais <strong>de</strong> caráter geral e<br />

indiscriminado;<br />

VI – Publica semestralmente em mural próprio em suas <strong>de</strong>pendências, uma vez que o<br />

município não dispõe <strong>de</strong> meio <strong>de</strong> comunicação, <strong>de</strong>monstrativo da receita obtida e da <strong>de</strong>spesa<br />

realizada no período anterior.<br />

Art. 2º - A se<strong>de</strong> própria on<strong>de</strong> funciona a Associação, gozará da isenção do Imposto<br />

Predial e Territorial Urbano.<br />

Art. 3º - Cessará a isenção referida no artigo anterior, se a Associação <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong><br />

cumprir o que estabelece o art. 1º e seus incisos.<br />

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 20 dias do mês <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 469/97<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O CENTRO ESPÍRITA “A LUZ DO<br />

EVANGELHO” COM SEDE NO DISTRITO DE SÃO MANOEL DO GUAIAÇÚ.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, <strong>de</strong>claram, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art.1º - Fica <strong>de</strong>clarado <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública o Centro Espírita “A Luz do Evangelho”,<br />

com se<strong>de</strong> no distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú, neste município.<br />

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 20 dias do mês <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte lei:<br />

LEI Nº 470/97<br />

ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE DONA<br />

EUZÉBIA PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 1998.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a<br />

Art. 1º - Esta lei estima a receita e fixa a <strong>de</strong>spesa do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> em<br />

R$ 2.144.000,00 (dois milhões cento e quarenta e quatro mil reais) para o exercício financeiro <strong>de</strong><br />

1998, conforme anexos integrantes à presente lei orçamentária.<br />

Art.2º - A receita total do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> é estimada com a seguinte<br />

discriminação:<br />

Receitas Correntes<br />

- Receita Tributária 79.000,00<br />

- Receita Patrimonial 1.500,00<br />

- Transferências Correntes 1.826.500,00<br />

- Outras Receitas Correntes 34.000,00 1.941.000,00<br />

Receitas <strong>de</strong> Capital<br />

- Alienação <strong>de</strong> Bens 3.000,00<br />

- Transferências <strong>de</strong> Capital 200.000,00 203.000,00<br />

Total da Receita Estimada 2.144.000,00<br />

Art. 3º - A <strong>de</strong>spesa total do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> é fixada <strong>de</strong> acordo com a<br />

seguinte discriminação:<br />

a) Despesas por órgãos:<br />

01 – Câmara <strong>Municipal</strong><br />

01-01 – Corpo Legislativo 172.000,00 172.000,00<br />

02 – <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong><br />

02-01 – Gabinete e Secretaria 178.000,00<br />

02-02 – Serviços Administração e Finanças 276.600,00<br />

02-03 – Serviços Educação e Cultura 598.700,00<br />

02-04 – Serviços Habitação, Obras, Urbanismo 443.300,00<br />

02-05 – Serviços Saú<strong>de</strong> e Saneamento 245.400,00<br />

02-06 – Serviços Assistência e Previdência 140.500,00<br />

02-07 – Serviços Agricultura e Agropecuária 89.500,00 1.972.000,00<br />

Total da <strong>de</strong>spesa fixada 2.144.000,00<br />

b) Despesas por funções programáticas:<br />

01 – Legislativa 172.000,00<br />

03 – Administração e Planejamento 447.000,00<br />

04 – Agricultura 89.500,00<br />

05 – Comunicações 4.600,00<br />

07 – Desenvolvimento Regional 5.000,00<br />

08 – Educação e Cultura 598.700,00


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

10 – Habitação e Urbanismo 286.500,00<br />

13 – Saú<strong>de</strong> e Saneamento 272.200,00<br />

15 – Assistência e Previdência 140.500,00<br />

16- Transportes 128.000,00 2.144.000,00<br />

Total da <strong>de</strong>spesa fixada 2.144.000,00<br />

c) Despesas por categorias econômicas:<br />

3.000 – Despesas Correntes<br />

3.100 – Despesas <strong>de</strong> custeio 1.259.000,00<br />

3.200 – Transferências Correntes 398.000,00 1.657.000,00<br />

4.000 – Despesas <strong>de</strong> Capital<br />

4.100 – Investimentos 367.000,00<br />

4.300 – Transferências <strong>de</strong> Capital 120.000,00 487.000,00<br />

Total da Despesa fixada 2.144.000,00<br />

Art. 4º - É o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a:<br />

I – Abrir crédito suplementar até o limite <strong>de</strong> 25%(vinte e cinco por cento) da <strong>de</strong>spesa<br />

fixada no orçamento do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, nos termos do art. 7º, inciso I, da Lei Fe<strong>de</strong>ral<br />

n.4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964.<br />

II – movimentar parcelas das dotações <strong>de</strong> pessoal, nos termos do art. 66, parágrafo<br />

único da lei fe<strong>de</strong>ral n.4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964.<br />

III – realizar operações <strong>de</strong> crédito por Antecipação <strong>de</strong> Receita até o limite <strong>de</strong><br />

25%(vinte cinco por cento) da receita estimada.<br />

Art. 5º - Esta Lei entrara em vigor a partir <strong>de</strong> 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1998 revogando todas<br />

as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 04 dias do mês <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 471/97<br />

INSTITUI O CODIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e o Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciona e<br />

promulga a seguinte lei:<br />

Disposições Preliminares<br />

Art. 1º - Fica instituído o Código Tributário do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>,<br />

obe<strong>de</strong>cidos os mandamentos oriundos da Constituição Fe<strong>de</strong>ral, do Código Tributário Nacional, <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>mais Leis complementares, das Resoluções do Senado Fe<strong>de</strong>ral e da Legislação Estadual nos<br />

limites <strong>de</strong> sua competência.<br />

Livro Primeiro<br />

Parte Especial – Tributos<br />

Art. 2º - Ficam instituídos os seguintes tributos:<br />

I – Impostos:<br />

a) Imposto sobre a proprieda<strong>de</strong> predial e territorial urbana<br />

b) Imposto sobre serviços <strong>de</strong> qualquer natureza<br />

c) Imposto sobre a transmissão <strong>de</strong> bens imóveis<br />

II – Taxas<br />

a) Taxas <strong>de</strong> Serviços públicos:<br />

- taxa <strong>de</strong> limpeza pública;<br />

- taxa <strong>de</strong> conservação <strong>de</strong> vias e logradouros públicos;<br />

- taxa <strong>de</strong> iluminação pública;<br />

- taxa <strong>de</strong> conservação da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> esgoto.<br />

b) Taxas pelo Po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> Polícia Administrativa:<br />

- taxa <strong>de</strong> licença para localização e funcionamento;<br />

- taxa <strong>de</strong> licença para funcionamento em horário especial;<br />

- taxa <strong>de</strong> licença para veiculação <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong>;<br />

- taxa <strong>de</strong> licença para execução <strong>de</strong> obras;<br />

- taxa <strong>de</strong> licença para o abate <strong>de</strong> animais;<br />

- taxa <strong>de</strong> licença para ocupação <strong>de</strong> vias e logradouros públicos;<br />

- taxa <strong>de</strong> licença para espetáculos e congêneres;<br />

- taxa <strong>de</strong> licença para ativida<strong>de</strong> econômica ambulante<br />

III – Contribuição <strong>de</strong> melhoria<br />

Título I<br />

Dos Impostos


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Capítulo I<br />

Do imposto sobre a proprieda<strong>de</strong> predial e territorial urbana<br />

Seção I<br />

Fato gerador<br />

Art. 3º - O fato gerador do imposto ocorre anualmente, no primeiro dia <strong>de</strong> janeiro.<br />

Seção II<br />

Hipótese <strong>de</strong> Incidência<br />

Art. 4º - A hipótese <strong>de</strong> incidência do Imposto sobre a proprieda<strong>de</strong> predial e territorial<br />

urbana é a proprieda<strong>de</strong>, o domínio útil ou a posse <strong>de</strong> bem imóvel, por natureza ou acessão física.<br />

Parágrafo 1º - O imposto predial e territorial urbano inci<strong>de</strong> somente sobre imóvel<br />

localizado <strong>de</strong>ntro da zona urbana, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> sua área ou <strong>de</strong>stinação.<br />

Parágrafo 2º - Para os efeitos <strong>de</strong>ste imposto, consi<strong>de</strong>ra-se zona urbana a <strong>de</strong>finida em<br />

Lei <strong>Municipal</strong> on<strong>de</strong> existam, pelo menos dois dos seguintes melhoramentos, construídos ou<br />

mantidos pelo po<strong>de</strong>r público:<br />

domiciliar;<br />

I – meio fio ou calçamento, com canalização <strong>de</strong> águas pluviais;<br />

II – abastecimento <strong>de</strong> águas;<br />

III – Sistema <strong>de</strong> esgotos sanitários;<br />

IV – re<strong>de</strong> <strong>de</strong> iluminação pública, com ou sem posteamento, para a distribuição<br />

V – Escola primária ou posto <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, a no mínimo 3km do imóvel consi<strong>de</strong>rado.<br />

1º - Consi<strong>de</strong>ra-se também zona urbana as áreas urbanizáveis ou <strong>de</strong> expansão urbana,<br />

<strong>de</strong>finidas e <strong>de</strong>limitadas em lei municipal, constantes <strong>de</strong> loteamento aprovados pelos órgãos<br />

competentes, localizados fora da zona acima referida.<br />

ou prédio.<br />

Art.5º - O bem imóvel para os efeitos <strong>de</strong>ste imposto, será classificado como terreno<br />

Parágrafo 1º - Consi<strong>de</strong>ra-se terreno o bem imóvel:<br />

I – sem edificação;<br />

II - em que houver construção paralisada ou em andamento;<br />

III – em que houver edificação interditada, con<strong>de</strong>nada, em ruína ou em <strong>de</strong>molição;<br />

IV – cuja construção seja <strong>de</strong> natureza temporária ou provisória ou possa ser removida<br />

sem <strong>de</strong>struição, alteração ou modificação.<br />

Parágrafo 2º - Consi<strong>de</strong>ra-se prédio o bem imóvel no qual exista edificação utilizável<br />

para habitação ou para o exercício <strong>de</strong> qualquer ativida<strong>de</strong>, seja qual for a sua <strong>de</strong>nominação, forma ou<br />

<strong>de</strong>stino, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que não compreendida nas situações do parágrafo anterior.<br />

Art. 6º - A incidência do imposto in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I – Da legitimida<strong>de</strong> dos títulos <strong>de</strong> aquisição da proprieda<strong>de</strong> do domínio útil ou da<br />

posse do bem imóvel;<br />

II – Do resultado financeiro da exploração econômica do bem imóvel;<br />

III – Do cumprimento <strong>de</strong> quaisquer exigências regulamentares, legais ou<br />

administrativas, relativas ao bem imóvel.<br />

Seção III<br />

Sujeito Passivo<br />

Art. 7º - Contribuinte do imposto é o proprietário, o titular do domínio ou o possuidor<br />

a qualquer título do bem imóvel.<br />

Parágrafo 1º- Para os fins <strong>de</strong>ste artigo, equipara-se ao contribuinte o promitente<br />

comprador imitido na posse, os titulares <strong>de</strong> direito real sobre o imóvel alheio e o fiel comissário.<br />

Parágrafo 2º - Conhecidos o proprietário ou o titular do domínio útil e o possuidor,<br />

para efeitos <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminação do sujeito passivo, dar-se-á a preferência aqueles e não a este <strong>de</strong>ntre<br />

aqueles, tornar-se-á o titular do domínio útil.<br />

Parágrafo 3º - Na impossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> eleição do proprietário ou titular <strong>de</strong> domínio<br />

útil, <strong>de</strong>vido ao fato <strong>de</strong> o mesmo ser imune ao imposto, <strong>de</strong>le estar isento, ser <strong>de</strong>sconhecido ou não<br />

localizado, será responsável pelo tributo aquele que estiver na posse do imóvel.<br />

Seção IV<br />

Base <strong>de</strong> calculo e alíquotas<br />

Art. 8º - A base <strong>de</strong> cálculo do imposto é o valor venal do bem imóvel.<br />

Parágrafo 1º- Para os fins <strong>de</strong> artigo, consi<strong>de</strong>ra-se valor venal:<br />

I – No caso <strong>de</strong> terrenos não edificados, em construção, em ruínas ou em <strong>de</strong>molição, o<br />

valor da terra nua;<br />

II – Nos <strong>de</strong>mais casos, o valor da terra e da edificação conjuntamente.<br />

Parágrafo 2º - Quando um mesmo terreno existir mais <strong>de</strong> uma unida<strong>de</strong> autônoma,<br />

calcular-se-á a fração i<strong>de</strong>al do terreno, conforme anexo XV.<br />

Art. 9º - O valor venal do bem imóvel será conhecido:<br />

I – Tratando-se <strong>de</strong> prédio, pela multiplicação do valor <strong>de</strong> metro quadrado <strong>de</strong> cada tipo<br />

<strong>de</strong> edificação aplicados os fatores corretivos dos componentes da construção, pela área da<br />

construção, somado o resultado ao valor <strong>de</strong> terreno, observada a tabela <strong>de</strong> valores <strong>de</strong> construção,<br />

conforme anexoXIII.<br />

II – Tratando-se <strong>de</strong> terreno, consi<strong>de</strong>rando-se suas medidas e sua localização,<br />

aplicados os fatores corretivos, conforme anexo XIV.<br />

Art. 10º - A porção <strong>de</strong> terra continua sem edificação, com mais <strong>de</strong> 1.500m2(mil e<br />

quinhentos metros quadrados), situada em zona urbana ou <strong>de</strong> expansão urbana do município é<br />

consi<strong>de</strong>rada gleba.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo Único - Para efeito <strong>de</strong> tributação, toda gleba terá sua área corrigida<br />

conforme disposto no anexo XIV.<br />

Art. 11º - Os valores venais dos imóveis serão apurados anualmente, antes do término<br />

do exercício, com base em trabalho realizado pela Comissão <strong>de</strong> valores imobiliários, nomeada pelo<br />

Executivo <strong>Municipal</strong> e constituída para esse fim específico.<br />

Parágrafo 1º - O trabalho da Comissão <strong>de</strong> valores imobiliários <strong>de</strong>verá consi<strong>de</strong>rar para<br />

sua avaliação as alterações nas características dos imóveis, nos equipamentos urbanos e nas<br />

melhorias <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> obras públicas, realizadas nas áreas on<strong>de</strong> se localizem, bem como os<br />

preços correntes do mercado imobiliário local.<br />

Parágrafo 2º - Quando não forem objeto da atualização prevista neste artigo, os<br />

valores venais dos imóveis serão utilizados mensalmente, por ato do Po<strong>de</strong>r Executivo, com base na<br />

variação da inflação medida pelo índice oficial do Governo Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Parágrafo 3º -Na ausência do índice tratado no parágrafo anterior, adotar-se-á outro,<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> que aceito pelo Governo Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 12º- Para o cálculo do imposto, as alíquotas serão:<br />

I – 1,00% (um por cento), tratando-se <strong>de</strong> terreno, segundo <strong>de</strong>finição feita no parágrafo<br />

1º do artigo 5º.<br />

II – 0,50%(cinqüenta centésimos percentuais), tratando-se <strong>de</strong> prédio.<br />

III – 0,75%(setenta e cinco centésimos percentuais), tratando-se <strong>de</strong> imóvel, cuja área<br />

total do terreno seja superior a 20(vinte) vezes a área edificada.<br />

Seção V<br />

Lançamento<br />

Art. 13º - O lançamento do imposto será anual e feito pela autorida<strong>de</strong> administrativa,<br />

com base nos elementos do Cadastro Imobiliário Fiscal, quer <strong>de</strong>clarados pelo contribuinte, quer<br />

apurados pelo fisco.<br />

Parágrafo 1º - Cada imóvel ou imobiliária in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte, ainda, que contíguo, será<br />

objeto <strong>de</strong> lançamento isolado, que levará em conta a sua situação à época da ocorrência do fato<br />

gerador e reger-se-á pela lei então vigente ainda que posteriormente modificada ou revogada.<br />

Parágrafo 2º - Na hipótese <strong>de</strong> condomínio, o imposto po<strong>de</strong>rá ser lançado em nome <strong>de</strong><br />

um, <strong>de</strong> alguns ou <strong>de</strong> todos os co-proprietários. Em se tratando, porém, <strong>de</strong> condomínio cujas<br />

unida<strong>de</strong>s, nos termos da lei civil constituem proprieda<strong>de</strong>s autônomas, o imposto será lançado em<br />

nome individual dos respectivos proprietários das unida<strong>de</strong>s.<br />

Art. 14º - O lançamento <strong>de</strong> imposto não implica em recolhimento da legitimida<strong>de</strong> da<br />

proprieda<strong>de</strong>, do domínio útil ou da posse do imóvel.<br />

Art. 15º - O valor mínimo do imposto será 0,5 (meia) UPFM.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Seção VI<br />

Cadastro Imobiliário Fiscal<br />

Art. 16º - A inscrição no cadastro imobiliário fiscal será promovida pelo contribuinte<br />

ou responsável na forma e nos prazos regulamentares, ainda quando seus titulares não estiverem<br />

sujeitos ao imposto.<br />

Parágrafo 1º - Nos termos do inciso VI do art. 134 do código tributário nacional, até o<br />

dia 10(<strong>de</strong>z) <strong>de</strong> cada mês e, em relação ao mês anterior os serventuários da Justiça enviarão ao<br />

Cadastro imobiliário fiscal, conforme mo<strong>de</strong>los regulamentares, extratos ou comunicação <strong>de</strong> atos<br />

relativos a imóveis, inclusive escrituras, anticrese, hipoteca, arrendamento ou locação, bem como as<br />

averbações, inscrições ou transcrições realizadas.<br />

Parágrafo 2º - O responsável por loteamento fica obrigado a apresentar à<br />

administração:<br />

I – Título <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> da área loteada;<br />

II – Planta completa do loteamento contendo, em escala que permita sua anotação, os<br />

logradouros, quadras, lotes, área total e áreas cedidas ao Patrimônio <strong>Municipal</strong>;<br />

III – Mensalmente, comunicação das alienações realizadas contendo os dados<br />

indicados dos adquirentes e das unida<strong>de</strong>s adquiridas.<br />

Seção VII<br />

Arrecadação<br />

Art. 17 – O imposto será pago <strong>de</strong> uma vez ou parceladamente, na forma e prazos<br />

<strong>de</strong>finidos em <strong>de</strong>creto.<br />

Parágrafo Único – No caso <strong>de</strong> parcelamento do imposto, o pagamento das parcelas<br />

vincendas somente po<strong>de</strong>rá ser efetuado após o pagamento das parcelas vencidas.<br />

Art. 18º - Ressalvado o disposto no art. 19, item V, na hipótese <strong>de</strong> imposto parcelado<br />

e sendo proprietário ou adquirente <strong>de</strong> posse ou domínio útil <strong>de</strong> imóvel já lançado, imune/isento,<br />

antecipadamente vencerão as parcelas vincendas, respon<strong>de</strong>ndo por elas do alienante.<br />

Seção VIII<br />

Isenções<br />

Art. 19º - Fica isento do imposto o bem imóvel:<br />

I – Pertencente a particular, quanto a fração cedida gratuitamente para uso da União,<br />

dos Estados, do Distrito Fe<strong>de</strong>ral, do Município ou <strong>de</strong> suas autarquias.<br />

II – Pertencente a agremiação <strong>de</strong>sportiva licenciada, quando utilizado efetivamente no<br />

exercício <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s sociais.<br />

III – Pertencente ou cedido gratuitamente a partir do político e ou suas fundações, a<br />

sindicato <strong>de</strong> trabalhadores, e a instituição <strong>de</strong> educação e assistência social sem fins lucrativos.<br />

IV – Pertencente a Socieda<strong>de</strong> Civil sem fins lucrativos e <strong>de</strong>stinado à prática <strong>de</strong><br />

ativida<strong>de</strong>s culturais, recreativas ou esportivas.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

V – Declarado <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública para fins <strong>de</strong> <strong>de</strong>sapropriação, a partir da parcela<br />

correspon<strong>de</strong>nte ao período <strong>de</strong> arrecadação do imposto em que ocorrer a emissão <strong>de</strong> posse ou a<br />

ocupação efetiva pelo po<strong>de</strong>r <strong>de</strong>sapropriante.<br />

Seção IX<br />

Penalida<strong>de</strong>s<br />

Art. 20º - O não pagamento do imposto no prazo <strong>de</strong>terminado implicará em<br />

imposição <strong>de</strong> multas e cobrança <strong>de</strong> juros <strong>de</strong> mora, <strong>de</strong> acordo com o seguinte:<br />

I – 10% (<strong>de</strong>z por cento) sobre o valor atualizado do imposto, quando o pagamento for<br />

efetuado até 30 (trinta) dias após o vencimento.<br />

II – 20% (vinte por cento) sobre o valor atualizado do imposto, quando o pagamento<br />

for efetuado entre 30 (trinta) e 60 (sessenta)dias após o vencimento.<br />

III – 30% (trinta por cento) sobre o valor atualizado do imposto, quando o pagamento<br />

for efetuado após 60 (sessenta) ou mais dias <strong>de</strong> vencido.<br />

IV – Juros <strong>de</strong> mora a razão <strong>de</strong> 1,0% (um por cento),ao mês ou fração contados a partir<br />

do primeiro dia subseqüente ao do vencimento, calculados sobre o valor atualizado do imposto.<br />

Parágrafo Único – O proprietário ou titular <strong>de</strong> domínio útil <strong>de</strong> imóvel é obrigado a<br />

efetuar o respectivo registro no Cadastro Imobiliário Fiscal, sob pena <strong>de</strong> multa <strong>de</strong> 1,0(uma) UPMF,<br />

pelo <strong>de</strong>scumprimento.<br />

Capítulo II<br />

Do Imposto Sobre Serviços <strong>de</strong> qualquer Natureza<br />

Seção I<br />

Hipótese <strong>de</strong> Incidência<br />

Art. 21º - A hipótese <strong>de</strong> incidência do Imposto sobre serviços <strong>de</strong> qualquer Natureza é<br />

a prestação <strong>de</strong> serviço constante da lista do art.23, por empresa ou profissional autônomo,<br />

in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente:<br />

serviço:<br />

I – Da existência <strong>de</strong> estabelecimento fixo.<br />

II – Do resultado financeiro do exercício da ativida<strong>de</strong>.<br />

III – Do cumprimento <strong>de</strong> qualquer exigência legal ou regulamentar.<br />

IV – Do pagamento do preço do serviço no mesmo mês ou exercício.<br />

Art. 22º - Para os efeitos <strong>de</strong> incidência do Imposto, consi<strong>de</strong>ra-se local da prestação do<br />

I – O do estabelecimento prestado.<br />

II – Na falta <strong>de</strong> estabelecimento, o do domicílio do prestador.<br />

III – O local da obra, no caso <strong>de</strong> construção civil.<br />

Art. 23º - Sujeitam-se ao Imposto os serviços <strong>de</strong>:<br />

01 – Médicos, inclusive análises clínicas, eletricida<strong>de</strong> médica, radioterapia, ultrasonografia,<br />

radiologia, tomografia e congêneres.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

02 – Hospitais, clínicas, sanatórios, laboratórios <strong>de</strong> análise, ambulatórios, prontosocorros,<br />

manicômios, casas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, <strong>de</strong> repouso e <strong>de</strong> recuperação e congêneres.<br />

03 – Bancos <strong>de</strong> sangue, leite, pele, olhos, sêmem e congêneres.<br />

04 – Enfermeira, obstetras, ortopédicos, fonoaudiólogos, protéticos(prótese <strong>de</strong>ntária).<br />

05- Assistência médica e congêneres previstos nos itens 1, 2, 3 <strong>de</strong>sta lista, prestados<br />

através <strong>de</strong> planos <strong>de</strong> medicina <strong>de</strong> grupo, convênios, inclusive com empresas para assistência a<br />

empregados.<br />

06 – Planos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, prestados por empresa que não esteja incluída no item 05 <strong>de</strong>sta<br />

lista e que se cumpram através <strong>de</strong> serviços prestados por terceiros, contratados pela empresa ou<br />

apenas pagos por esta, mediante indicação do beneficiário do plano.<br />

07 – Médicos Veterinários<br />

08 – Hospitais veterinários, clínicas veterinárias e congêneres.<br />

09 – Guarda, tratamento, amestramento, a<strong>de</strong>stramento, embelezamento, alojamento e<br />

congêneres relativos a animais.<br />

10 – Barbeiros, cabeleireiros, manicures, pedicures, tratamento <strong>de</strong> pele, <strong>de</strong>pilação e<br />

congêneres.<br />

11 – Banhos, duchas, sauna, massagens, ginásticas e congêneres.<br />

12- Varrição, coleta, remoção e incineração <strong>de</strong> lixo.<br />

13- Limpeza e dragagem <strong>de</strong> portos, rios e canais.<br />

14 – Limpeza, manutenção e conservação <strong>de</strong> imóveis, inclusive vias públicas, parques<br />

e jardins.<br />

15 – Desinfecção, imunização, higienização, <strong>de</strong>sidratação e congêneres.<br />

16 – Controle e tratamento <strong>de</strong> efluentes <strong>de</strong> qualquer natureza e <strong>de</strong> agentes físicos e<br />

biológicos.<br />

17 – Incineração <strong>de</strong> resíduos quaisquer.<br />

18 – Limpeza <strong>de</strong> chaminés.<br />

19 – Saneamento ambiental e congêneres.<br />

20 – Assistência técnica.<br />

21 – Assessoria ou consultoria <strong>de</strong> qualquer natureza, não contida em outros itens<br />

<strong>de</strong>sta lista, organização, programação, planejamento, assessoria, processamento <strong>de</strong> dados,<br />

consultoria técnica, financeira ou administrativa.<br />

22 – Planejamento, coor<strong>de</strong>nação, programação ou organização técnica, financeira ou<br />

administrativa.<br />

23 – Análises, inclusive <strong>de</strong> sistemas, exames, pesquisas e informações, coleta e<br />

processamento <strong>de</strong> dados <strong>de</strong> qualquer natureza.<br />

24 – Contabilida<strong>de</strong>, auditoria, guarda-livros, técnicos em contabilida<strong>de</strong> e congêneres.<br />

25 – Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas.<br />

26 – Traduções e interpretações.<br />

27 – Avaliação <strong>de</strong> bens.<br />

28 – Datilografia, estenografia, expediente, secretaria em geral e congêneres.<br />

29 – Projetos, cálculos e <strong>de</strong>senhos técnicos <strong>de</strong> qualquer natureza.<br />

30 – Aerofotogrametria(inclusive interpretação), mapeamento e topografia.<br />

31 – Execução, por administração, empreitada ou sub empreitada, <strong>de</strong> construção civil,<br />

<strong>de</strong> obras hidráulicas e outras obras semelhantes e respectiva engenharia consultiva, inclusive<br />

serviços auxiliares ou complementares(exceto o fornecimento <strong>de</strong> mercadorias produzidas pelo<br />

prestador <strong>de</strong> serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).<br />

32 – Demolição.<br />

33 – Reparação, conservação e reforma <strong>de</strong> edifícios, estradas, pontes, portas e<br />

congêneres(exceto o fornecimento <strong>de</strong> mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços fora do<br />

local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

34 – Pesquisa, perfuração, cimentação, perfilagem, estimulação e outros serviços<br />

relacionados com a exploração e exportação <strong>de</strong> petróleo e gás natural.<br />

35 – Florestamento e reflorestamento<br />

36 – Escoramento e contenção <strong>de</strong> encostas e serviços congêneres.<br />

37 – Paisagismo, jardinagem e <strong>de</strong>coração(exceto o fornecimento <strong>de</strong> mercadorias, que<br />

fica sujeito ao ICMS).<br />

38 – Raspagem, calafetação, polimento, lustração <strong>de</strong> pisos, pare<strong>de</strong>s e divisórias.<br />

39 – Ensino, instrução, treinamento, avaliação <strong>de</strong> conhecimentos <strong>de</strong> qualquer grau ou<br />

natureza.<br />

40 – Planejamento, organização e administração <strong>de</strong> feiras, exposições, congressos e<br />

congêneres.<br />

41 – Organização <strong>de</strong> festas e recepções: Buffet(exceto o fornecimento <strong>de</strong> alimentação<br />

e bebidas, que fica sujeito ao ICMS).<br />

42 – Administração <strong>de</strong> fundos mútuos(exceto a realizada por instituições autorizadas<br />

a funcionar pelo Banco Central).<br />

43 – Administração <strong>de</strong> fundos mútuos(exceto a realizada por instituições autorizadas<br />

a funcionar pelo Banco Central).<br />

44 – Agenciamento, corretagem ou intermediação <strong>de</strong> câmbio, <strong>de</strong> seguros e <strong>de</strong> planos<br />

<strong>de</strong> previdência privada.<br />

45 – Agenciamento, corretagem ou intermediação <strong>de</strong> títulos quaisquer(exceto os<br />

serviços executados por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central).<br />

46 – Agenciamento, corretagem ou intermediação <strong>de</strong> direitos da proprieda<strong>de</strong><br />

industrial, artística ou literária.<br />

47 – Agenciamento, corretagem ou intermediação <strong>de</strong> contratos <strong>de</strong> franquia(franchise)<br />

e <strong>de</strong> faturação (factoring), excetuando-se os serviços prestados por instituições autorizadas a<br />

funcionar pelo Banco Central.<br />

48 – Agenciamento, organização, promoção e execução <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> turismo,<br />

passeios, excursões, guias <strong>de</strong> turismo e congêneres.<br />

49 – Agenciamento, corretagem ou intermediação <strong>de</strong> bens móveis e imóveis não<br />

abrangidos nos itens 44, 45, 46, 47.<br />

50 – Despachantes<br />

51 – Agentes da proprieda<strong>de</strong> industrial<br />

52 – Agentes da proprieda<strong>de</strong> artística ou literária<br />

53 – Leilão<br />

54 – Regulação <strong>de</strong> sinistros cobertos por contratos <strong>de</strong> seguros, inspeção e avaliação<br />

<strong>de</strong> riscos para cobertura <strong>de</strong> contratos <strong>de</strong> seguros, prevenção e gerência <strong>de</strong> riscos seguráveis,<br />

prestados para quem não seja o próprio segurado ou companhia <strong>de</strong> seguro.<br />

55 – Armazenamento, <strong>de</strong>pósito, carga, <strong>de</strong>scarga, arrumação e guarda <strong>de</strong> bens <strong>de</strong><br />

qualquer espécie (exceto <strong>de</strong>pósitos em instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco<br />

Central).<br />

56 – Guarda e estacionamento <strong>de</strong> veículos automotores terrestres.<br />

57 – Vigilância ou segurança <strong>de</strong> pessoas e bens.<br />

58 – Transporte, coleta, remessa ou entrega <strong>de</strong> bens ou valores, <strong>de</strong>ntro do território do<br />

município.<br />

59 – Diversões Públicas:<br />

a) Cinemas, “Táxi Dancings” e Congêneres;<br />

b) Bilhares, boliches, corridas <strong>de</strong> animais e outros jogos;<br />

c) Exposições, com cobrança <strong>de</strong> ingresso;<br />

d) Bailes, shows, festivais, recitais e congêneres, inclusive espetáculos que sejam<br />

também transmitidos mediante compra <strong>de</strong> direitos para tanto pela televisão ou pelo rádio;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

e) Jogos eletrônicos;<br />

f)Competições esportivas ou <strong>de</strong> <strong>de</strong>streza física ou intelectual, com ou sem a<br />

participação do espectador, inclusive a venda <strong>de</strong> direitos à transmissão pelo rádio ou pela televisão;<br />

g) Execução <strong>de</strong> música, individualmente ou por conjuntos.<br />

60 – Distribuição e venda <strong>de</strong> bilhetes da loteria, cartões postais ou cupons <strong>de</strong> apostas,<br />

sorteios ou prêmios.<br />

61 – Fornecimento <strong>de</strong> música, mediante transmissão por qualquer processo, para vias<br />

públicas ou ambientes fechados(exceto transmissões radiofônicas ou <strong>de</strong> televisão).<br />

62 – Gravação e distribuição <strong>de</strong> filmes e ví<strong>de</strong>o tapes.<br />

63 – Fonografia, ou gravação <strong>de</strong> sons ou ruídos, inclusive trucagem, dublagem e<br />

mixagem sonora.<br />

64 – Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução e<br />

trucagem.<br />

65 – Produção, para terceiros, mediante ou sem encomenda prévia, <strong>de</strong> espetáculos,<br />

entrevistas e congêneres.<br />

66 – Colocação <strong>de</strong> tapetes e cortinas, com material fornecido pelo usuário final do<br />

serviço.<br />

67 – Lubrificação, limpeza e revisão <strong>de</strong> máquinas, veículos, aparelhos e<br />

equipamentos, (exceto fornecimento <strong>de</strong> peças sujeito ao ICMS).<br />

68 – Conserto, restauração, manutenção e conservação <strong>de</strong> máquinas, veículos,<br />

motores, elevadores ou <strong>de</strong> qualquer objeto(exceto o fornecimento <strong>de</strong> peças e partes, que fica sujeito<br />

ao ICMS).<br />

69 – Recondicionamento <strong>de</strong> motores(o valor das peças fornecidas pelo prestador <strong>de</strong><br />

serviço fica sujeito ao ICMS).<br />

70 – Recauchutagem ou regeneração <strong>de</strong> pneus para o usuário final.<br />

71 – Recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem,<br />

secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento, plastificação e<br />

congêneres, <strong>de</strong> objetos não <strong>de</strong>stinados à industrialização ou comercialização.<br />

72 – Lustração <strong>de</strong> bens móveis quando o serviço for prestado para o usuário final do<br />

objeto lustrado.<br />

73 – Instalação e montagem <strong>de</strong> aparelhos, máquinas e equipamentos, prestados ao<br />

usuário final do serviço, exclusivamente com material por ele fornecido.<br />

74 – Montagem industrial, prestada ao usuário final do serviço, exclusivamente com<br />

material por ele fornecido.<br />

75 – Cópia ou reprodução por quaisquer processos, <strong>de</strong> documentos ou outros papéis,<br />

plantas ou <strong>de</strong>senhos.<br />

76 – Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia e<br />

fotolitografia.<br />

77 – Colocação <strong>de</strong> molduras e afins, enca<strong>de</strong>rnação, gravação e douração <strong>de</strong> livros,<br />

revistas e congêneres.<br />

78 – Locação <strong>de</strong> bens <strong>de</strong> imóveis, inclusive arrendamento mercantil.<br />

79 – Funerais.<br />

80 – Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto<br />

aviamento.<br />

81 – Tinturaria e lavan<strong>de</strong>ria.<br />

82 – Taxi<strong>de</strong>rmia.<br />

83 – Recrutamento, agenciamento, seleção, colocação ou fornecimento <strong>de</strong> mão <strong>de</strong><br />

obra, mesmo em caráter temporário, inclusive por empregados do prestador do serviço ou por<br />

trabalhadores avulsos por ele contratados.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

84 – Propaganda e publicida<strong>de</strong>, inclusive promoção <strong>de</strong> vendas, planejamento <strong>de</strong><br />

campanhas e sistemas <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong>, elaboração <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos, textos e <strong>de</strong>mais materiais<br />

publicitários(exceto sua impressão, reprodução ou fabricação).<br />

85 – Veiculação e divulgação <strong>de</strong> textos, <strong>de</strong>senhos e outros materiais <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong>,<br />

por qualquer meio (exceto em jornais periódicos, rádios e televisão).<br />

86 – Serviços portuários e aeroportuários, utilização <strong>de</strong> porto ou aeroporto, atracação,<br />

capatazia, armazenagem interna, externa e especial, suprimento <strong>de</strong> água, serviços acessórios,<br />

movimentação <strong>de</strong> mercadorias fora do cais.<br />

87 – Advogados<br />

88 – Engenheiros, arquitetos, urbanistas, agrônomos.<br />

89 – Dentistas<br />

90 – Economistas<br />

91 – Psicólogos<br />

92 – Assistentes Sociais<br />

93 – Relações Públicas<br />

94 – Cobranças e recebimento por conta <strong>de</strong> terceiros, inclusive direitos autorais,<br />

protestos <strong>de</strong> títulos, sustação <strong>de</strong> protestos, <strong>de</strong>volução <strong>de</strong> títulos não pagos, manutenção <strong>de</strong> títulos<br />

vencidos, fornecimento <strong>de</strong> posição <strong>de</strong> cobrança ou recebimento e outros serviços correlatos da<br />

cobrança ou recebimento e outros serviços correlatos da cobrança ou recebimento(este item abrange<br />

também os serviços prestados por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central).<br />

95 – Instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central:<br />

fornecimento <strong>de</strong> talão <strong>de</strong> cheques, emissão <strong>de</strong> cheques, administrativos, transferência <strong>de</strong> fundos,<br />

<strong>de</strong>volução <strong>de</strong> cheques, sustação <strong>de</strong> pagamento <strong>de</strong> cheques, or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> pagamento e <strong>de</strong> créditos, por<br />

qualquer meio, emissão e renovação <strong>de</strong> cartões magnéticos, consultas em terminais eletrônicos,<br />

pagamentos por conta <strong>de</strong> terceiros, inclusive os efeitos fora do estabelecimento, elaboração <strong>de</strong> ficha<br />

cadastral, aluguel <strong>de</strong> cofres, fornecimento <strong>de</strong> segunda via <strong>de</strong> avisos <strong>de</strong> lançamento <strong>de</strong> extrato <strong>de</strong><br />

contas, emissão <strong>de</strong> carnês(neste item não está abrangendo o ressarcimento, as instituições<br />

financeiras, <strong>de</strong> gastos com portes <strong>de</strong> correio, telegramas, telex e tele processamento necessário a<br />

prestação dos serviços.<br />

96 – Transporte <strong>de</strong> natureza estritamente municipal.<br />

97 – Comunicações telefônicas <strong>de</strong> um para outro aparelho <strong>de</strong>ntro do mesmo<br />

município.<br />

98 – Hospedagem em hotéis, motéis, pensões e congêneres (o valor da alimentação,<br />

quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao imposto sobre serviços).<br />

99 – Distribuição <strong>de</strong> bens <strong>de</strong> terceiros em representação <strong>de</strong> qualquer natureza.<br />

Seção II<br />

Sujeito Passivo<br />

Art. 24º - Contribuinte do imposto é o prestador do serviço, não se enquadrando como<br />

tal os que prestam serviço em relação <strong>de</strong> emprego, os trabalhadores avulsos, os diretores e membros<br />

<strong>de</strong> conselho consultivo ou fiscal <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong>s.<br />

Art. 25º- Será responsável pela retenção e recolhimento do imposto todo aquele que,<br />

mesmo incluído nos regimes <strong>de</strong> imunida<strong>de</strong> ou isenção, se utilizar <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> terceiros, quando:<br />

I – O prestador do serviço, sendo empresa, não tenha fornecido nota fiscal ou outro<br />

documento permitido, contendo, no mínimo, seu en<strong>de</strong>reço e número <strong>de</strong> inscrição no cadastro <strong>de</strong><br />

ativida<strong>de</strong>s econômicas;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

II – O serviço for prestado em caráter pessoal e o profissional autônomo ou socieda<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> profissionais, não apresentar comprovante <strong>de</strong> inscrição no cadastro <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s econômicas;<br />

III – O prestador <strong>de</strong> serviço alegar e não comprovar imunida<strong>de</strong> ou isenção.<br />

Parágrafo Único – O responsável pela retenção dará ao prestador <strong>de</strong> serviço o<br />

respectivo comprovante <strong>de</strong> pagamento do imposto.<br />

Art. 26 – A retenção na fonte será regulamentada por <strong>de</strong>creto.<br />

Art. 27º - Para os efeitos <strong>de</strong>ste imposto, consi<strong>de</strong>ra-se<br />

I – Empresa – Toda e qualquer pessoa jurídica que exercer ativida<strong>de</strong>s econômicas <strong>de</strong><br />

prestação <strong>de</strong> serviço;<br />

II – Estabelecimento prestador – Local on<strong>de</strong> sejam planejados, organizados,<br />

contratados administrados, fiscalizados ou executados os serviços, totais ou parcialmente, <strong>de</strong> modo<br />

permanente ou temporário, sendo irrelevante para sua caracterização a <strong>de</strong>nominação <strong>de</strong> se<strong>de</strong>, filial,<br />

agência sucursal, escritório, loja, matriz, oficina ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas.<br />

III – Profissional autônomo – Toda e qualquer pessoa física que habitualmente e sem<br />

subordinação jurídica ou <strong>de</strong>pendência hierárquica, exercer ativida<strong>de</strong>s econômica <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong><br />

serviço.<br />

IV – Socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> profissionais – Socieda<strong>de</strong> civil <strong>de</strong> trabalho profissional, <strong>de</strong> caráter<br />

especializado, organizado para a prestação <strong>de</strong> qualquer dos serviços relacionados nos itens 1, 4, 7,<br />

24, 51, 87, 88, 89, 90 e 91 da lista do art. 23.<br />

V – Trabalho Pessoal – Aquele material ou intelectual executado pelo próprio<br />

prestador.<br />

VI – Trabalhador avulso – Aquele que exercer ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> caráter eventual, isto é,<br />

fortuito, casual, incerto, sem continuida<strong>de</strong>, sob <strong>de</strong>pendência hierárquica mas sem vinculação<br />

empregatícia.<br />

Seção III<br />

Base <strong>de</strong> Cálculo e Alíquotas<br />

Art.28º - A base <strong>de</strong> cálculo do imposto é o preço do serviço, sobre o qual se aplicará a<br />

correspon<strong>de</strong>nte alíquota, ressalvado o seguinte:<br />

I – Quando o serviço for prestado em caráter pessoal, a alíquota incidirá sobre uma<br />

base <strong>de</strong> cálculo <strong>de</strong> R$ 50,00 (cinqüenta reais), vigente em 01 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 199, que será atualizada<br />

mensalmente com variação idêntica a da UPFM.<br />

II – Quando os serviços a que se referem os itens 1, 4, 7, 24, 51, 87, 88, 89, 90 e 91<br />

da lista forem prestados por socieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> profissionais, estas ficarão sujeitos ao imposto mediante a<br />

aplicação da alíquota sobre a base <strong>de</strong> cálculo, prevista no inciso I <strong>de</strong>ste artigo, por profissional<br />

habilitado, seja sócio, empregado ou não, que preste serviços em nome da socieda<strong>de</strong>, embora<br />

assumindo responsabilida<strong>de</strong> pessoal.<br />

III – Na prestação <strong>de</strong> serviços a que se referem os itens 31, 32 e 33 da lista, o imposto<br />

será calculado sobre o preço do serviço, <strong>de</strong>duzidas as parcelas correspon<strong>de</strong>ntes ao valor:<br />

a) dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços;<br />

b) das sub empreitadas já tributadas pelo imposto.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 1º - Os serviços prestados sob a forma <strong>de</strong> trabalho pessoal do próprio<br />

contribuinte, enquadráveis em mais <strong>de</strong> um dos itens da lista por serem várias as ativida<strong>de</strong>s, serão<br />

tributados pela ativida<strong>de</strong> gravada com a alíquota mais elevada.<br />

Parágrafo 2º - As empresas prestadoras <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> um tipo <strong>de</strong> serviço enquadráveis<br />

na lista, ficarão sujeitas ao Imposto apurado através da aplicação <strong>de</strong> cada uma das alíquotas sobre a<br />

receita da correspon<strong>de</strong>nte ativida<strong>de</strong> tributável.<br />

Parágrafo 3º - Não sendo possível ao fisco estabelecer a receita específica <strong>de</strong> cada<br />

uma das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> que trata o parágrafo anterior, por falta <strong>de</strong> clareza na sua escrituração, será<br />

aplicada a maior <strong>de</strong>ntre as cabíveis, sobre o total da receita auferida.<br />

Art. 29º - Preço do serviço, para os fins <strong>de</strong>ste imposto, é a receita bruta a ele<br />

correspon<strong>de</strong>nte, incluídos os valores acrescidos <strong>de</strong> encargos <strong>de</strong> qualquer natureza, <strong>de</strong> ônus relativos<br />

a concessão <strong>de</strong> créditos, ainda que cobrados em separado, na hipótese <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> serviços a<br />

crédito, o total das sub empreitadas <strong>de</strong> serviços não tributados, fretes, <strong>de</strong>spesas, tributos e outros.<br />

Parágrafo 1º - Não se incluem no preço do serviço os valores relativos a <strong>de</strong>scontos ou<br />

abatimentos não condicionados, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que prévia e expressamente contratados.<br />

Parágrafo 2º - A apuração do preço será efetuada com base nos elementos em po<strong>de</strong>r<br />

do sujeito passivo.<br />

Art. 30º - Proce<strong>de</strong>r-se-á ao arbitramento da base <strong>de</strong> calculo quando:<br />

I – O contribuinte não possuir livros fiscais <strong>de</strong> utilização obrigatória ou estes não<br />

estiverem com escrituração atualizada;<br />

II- O contribuinte, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> intimado, <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> exibir os livros fiscais <strong>de</strong> utilização<br />

obrigatória;<br />

III – Ocorrer frau<strong>de</strong>, sonegação ou omissão <strong>de</strong> dados julgados indispensáveis ao<br />

lançamento ou se o contribuinte não estiver inscrito no cadastro fiscal;<br />

IV – Sejam omissas ou não mereçam fé as <strong>de</strong>clarações ou esclarecimentos prestados<br />

ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo;<br />

V – O preço seja notoriamente inferior ao corrente no mercado;<br />

Art. 31º - Nas hipóteses do artigo anterior, o arbitramento será procedido por uma<br />

comissão municipal, <strong>de</strong>signada especialmente para cada caso pelo titular da Fazenda <strong>Municipal</strong>,<br />

levando-se em conta, <strong>de</strong>ntre outros, os seguintes elementos:<br />

I – Os recolhimentos feitos em períodos idênticos pelo contribuinte ou por outros<br />

contribuintes que exerçam a mesma ativida<strong>de</strong> em condições semelhantes;<br />

II – Os preços correntes dos serviços no mercado, em vigor na época da apuração;<br />

III – As condições próprias do contribuinte bem como os elementos que possam<br />

evi<strong>de</strong>nciar sua situação econômico-financeira, tais como:<br />

a) Valor das matérias-primas, combustíveis e outros materiais consumidos ou<br />

aplicados no período;<br />

b) Folha <strong>de</strong> salários pagos, honorários <strong>de</strong> diretores, retiradas <strong>de</strong> sócios ou gerentes;<br />

c) Aluguel do imóvel e das máquinas e equipamentos utilizados ou, quando próprios,<br />

o valor dos mesmos;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

d) Despesas com fornecimento <strong>de</strong> água, luz, energia, telefone, <strong>de</strong>mais encargos<br />

obrigatórios do contribuinte.<br />

código.<br />

Art. 32º - As alíquotas do Imposto são as fixadas nas tabelas dos anexos I e II <strong>de</strong>ste<br />

Art. 33º - O imposto será lançado:<br />

Seção IV<br />

Lançamento<br />

I – Uma única vez, no exercício a que correspon<strong>de</strong>r o tributo, quando o serviço for<br />

prestado sob a forma <strong>de</strong> trabalho pessoal do próprio contribuinte ou pelas socieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

profissionais;<br />

II – Mensalmente, mediante lançamento por homologação, em relação ao serviço<br />

efetivamente prestado no período, quando o prestador for empresa.<br />

Art. 34º - Durante o prazo <strong>de</strong> cinco anos <strong>de</strong> que a Fazenda Pública dispõe para<br />

constituir o crédito tributário, o lançamento po<strong>de</strong>rá ser revisto, <strong>de</strong>vendo o contribuinte manter à<br />

disposição do fisco dos livros e documentos <strong>de</strong> exibição obrigatória.<br />

Art. 35º - A autorida<strong>de</strong> administrativa po<strong>de</strong>rá, por ato normativo próprio, fixar o valor<br />

do imposto por estimativas.<br />

I- Quando se tratar <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s exercidas em caráter temporário;<br />

II – Quando se tratar <strong>de</strong> contribuinte <strong>de</strong> rudimentar organização;<br />

III – Quando o contribuinte não tiver condições <strong>de</strong> emitir documentos fiscais;<br />

IV – Quando se tratar <strong>de</strong> contribuintes ou grupo <strong>de</strong> contribuintes cuja espécie,<br />

modalida<strong>de</strong> ou volume <strong>de</strong> negócios ou <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s aconselhar a critério exclusivo da autorida<strong>de</strong><br />

competente, tratamento fiscal específico;<br />

V – Quando o contribuinte reiteramente violar o disposto na legislação tributária,<br />

aplicadas as penalida<strong>de</strong>s cabíveis.<br />

Art. 36º - O valor do imposto lançado por estimativa consi<strong>de</strong>ra:<br />

I – O tempo <strong>de</strong> duração e a natureza específica da ativida<strong>de</strong>;<br />

II – O preço corrente dos serviços;<br />

III – O local on<strong>de</strong> se estabelece o contribuinte.<br />

Art. 37º - A qualquer tempo, a administração po<strong>de</strong>rá rever os valores estimados,<br />

reajustando as parcelas vincendas do imposto, quando se verificar que a estimativa inicial foi<br />

incorreta ou que o volume ou modalida<strong>de</strong> dos serviços tenha se alterado <strong>de</strong> forma substancial.<br />

Art. 38º - Os contribuintes sujeitos ao regime <strong>de</strong> estimativa po<strong>de</strong>rão, a critério da<br />

autorida<strong>de</strong> administrativa, ficar dispensados do uso <strong>de</strong> livros fiscais e da emissão <strong>de</strong> documentos.<br />

Art.39º - O regime <strong>de</strong> estimativa será suspenso pela autorida<strong>de</strong> administrativa, mesmo<br />

quando não findo o exercício ou período, seja modo geral ou individual, seja quanto a qualquer<br />

categoria <strong>de</strong> estabelecimentos, grupos ou setores <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que não mais prevaleçam as<br />

condições que originaram o enquadramento.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art.40º - Os contribuintes abrangidos pelo regime <strong>de</strong> estimativa po<strong>de</strong>rão, no prazo <strong>de</strong><br />

20(vinte) dias, a contar da publicação do ato normativo, apresentar reclamação contra o valor<br />

estimado.<br />

Art. 41º - O lançamento do imposto não implica em reconhecimento ou regularida<strong>de</strong><br />

do exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> ou da legalida<strong>de</strong> das condições do local, instalações, equipamentos ou<br />

obras.<br />

Seção V<br />

Inscrição<br />

Art. 42º - Todas as pessoas físicas ou jurídicas, estabelecidas ou não, que exerçam<br />

habitualmente, quaisquer ativida<strong>de</strong>s relacionadas no art. 23, ficam obrigadas à inscrição e<br />

atualização dos respectivos dados, no cadastro <strong>de</strong> contribuintes do imposto sobre serviços.<br />

Parágrafo 1º - A inscrição no cadastro tratada neste artigo, será promovida pelo<br />

contribuinte ou responsável <strong>de</strong> acordo com o previsto em <strong>de</strong>creto, ainda quando seu titular seja<br />

imune ou isento do imposto.<br />

Parágrafo 2º - O contribuinte é obrigado a comunicar a cessação da ativida<strong>de</strong> à<br />

repartição fiscal competente, conforme <strong>de</strong>creto.<br />

Seção VI<br />

Escrita Fiscal<br />

Art. 43º - Os contribuintes do Imposto Sobre Serviços sujeitos ao regime <strong>de</strong><br />

lançamento por homologação ficam obrigados a:<br />

I – Manter escrita fiscal <strong>de</strong>stinada ao registro dos serviços prestados, ainda quando<br />

não tributáveis;<br />

II – Emitir notas fiscais <strong>de</strong> serviços ou outros documentos admitidos pela legislação,<br />

por ocasião da prestação dos serviços.<br />

Parágrafo 1º - O regulamento <strong>de</strong>finirá os mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> livros, notas fiscais e <strong>de</strong>mais<br />

documentos a serem obrigatoriamente utilizados pelo contribuinte e mantidos em cada um dos seus<br />

estabelecimentos ou, na falta <strong>de</strong>stes, em seu domicílio.<br />

Parágrafo 2º - Nenhum livro <strong>de</strong> escrita fiscal po<strong>de</strong>rá ser utilizado sem prévia<br />

autenticação pela repartição competente.<br />

Parágrafo 3º - Os livros e documentos <strong>de</strong> exibição obrigatória à fiscalização não serão<br />

retirados do estabelecimento ou do domicílio do contribuinte, salvo nos casos expressamente<br />

previstos em regulamento.<br />

Parágrafo 4º - O regulamento disporá sobre a adoção <strong>de</strong> documentação simplificada,<br />

no caso <strong>de</strong> contribuintes <strong>de</strong> rudimentar organização.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 5º - O Po<strong>de</strong>r Executivo po<strong>de</strong>rá autorizar a administração a adotar,<br />

complementarmente ou em substituição, quando forem insatisfatórios os elementos da<br />

documentação regular, instrumentos e documentos especiais que possibilitem a perfeita apuração<br />

dos serviços prestados, da receita auferida e do Imposto <strong>de</strong>vido.<br />

Seção VII<br />

Arrecadação<br />

Art. 44º - O imposto será pago na forma e prazos regulamentares.<br />

Parágrafo 1º - Tratando-se <strong>de</strong> lançamento <strong>de</strong> ofício previsto no inciso I, do art. 33, o<br />

prazo para pagamento é o indicado na notificação.<br />

Parágrafo 2º - O imposto correspon<strong>de</strong>ntemente do pagamento do preço do serviço a<br />

ser efetuado a vista ou em prestações, será recolhido até o dia 10 do mês subseqüente à sua<br />

efetivação, mediante o preenchimento, pelo contribuinte, da guia <strong>de</strong> recolhimento, <strong>de</strong>finida em<br />

regulamento.<br />

Parágrafo 3º - O contribuinte fica obrigado a apresentar a fazenda pública municipal a<br />

<strong>de</strong>claração <strong>de</strong> seu movimento econômico, na data do recolhimento do imposto, quando o serviço for<br />

prestado na forma do inciso II do art. 33.<br />

Art. 45º - No recolhimento do imposto por estimativa, observar-se-á o seguinte:<br />

I – Serão estimados os valores dos serviços e do imposto total a recolher, no exercício<br />

ou período, e parcelado o respectivo montante, para recolhimento em prestações mensais.<br />

II – Findo o exercício, ou o período da estimativa, ou <strong>de</strong>ixando o regime <strong>de</strong> ser<br />

aplicado, serão apurados os preços dos serviços e o montante do imposto efetivamente <strong>de</strong>vido pelo<br />

contribuinte, respon<strong>de</strong>ndo este pela diferença verificada ou tendo direito a restituição do imposto<br />

pago a mais;<br />

III – As diferenças verificadas entre o montante do imposto recolhido por estimativa e<br />

o efetivamente <strong>de</strong>vido serão recolhidos por estimativa e o efetivamente <strong>de</strong>vido serão recolhidos<br />

<strong>de</strong>ntro do prazo <strong>de</strong> 30 (trinta) dias, contados da data do encerramento do exercício ou período<br />

consi<strong>de</strong>rado, ou restituídas ou compensadas no mesmo prazo, contado da data do requerimento do<br />

contribuinte.<br />

Art. 46º - Sempre que o volume ou modalida<strong>de</strong> dos serviços o aconselhar e tendo em<br />

vista facilitar aos contribuintes o cumprimento <strong>de</strong> suas obrigações tributárias, a administração<br />

po<strong>de</strong>rá, através <strong>de</strong> requerimento do interessado, sem prejuízo para o Município, autorizar a adoção<br />

<strong>de</strong> regime especial para pagamento do Imposto.<br />

Seção VIII<br />

Isenção<br />

Art. 47º - São isentos do Imposto os serviços:<br />

I – Prestados por engraxates, ambulantes e lava<strong>de</strong>iras;<br />

II – Prestados por associações culturais;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III – De diversão pública, com fins beneficentes ou consi<strong>de</strong>rados <strong>de</strong> interesse da<br />

Comunida<strong>de</strong> pela Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência e Bem Estar Social, ou outro órgão que o<br />

venha substituir.<br />

Seção IX<br />

Das Infrações e Penalida<strong>de</strong>s<br />

Art. 48º - Constitui infração toda ação ou omissão voluntária ou não, que importe na<br />

inobservância, por parte do contribuinte ou responsável, <strong>de</strong> normas estabelecidas por esta Lei e por<br />

seu regulamento, ou <strong>de</strong> atos administrativos <strong>de</strong> caráter normativo.<br />

Art. 49º - In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente dos limites estabelecidos nesta lei, a reincidência em<br />

infração será punida com multa em dobro.<br />

Parágrafo Único – consi<strong>de</strong>ra-se reincidência a repetição <strong>de</strong> infração a um mesmo<br />

dispositivo legal, pela mesma pessoa física ou jurídica, no período <strong>de</strong> 02(dois)anos.<br />

Art. 50º - As multas serão cumulativas, quando concomitantemente, resultarem do<br />

não cumprimento <strong>de</strong> obrigação tributária principal e acessória.<br />

Art. 51º - Apurada a prática <strong>de</strong> crime <strong>de</strong> sonegação fiscal, a fazenda municipal<br />

solicitará ao órgão <strong>de</strong> segurança pública as providências <strong>de</strong> caráter policial para apuração do ilícito<br />

penal, dando conhecimento <strong>de</strong>ssa solicitação ao órgão do Ministério Público local, através do<br />

encaminhamento dos elementos comprobatórios da infração penal.<br />

Parágrafo Único – Constitui crime <strong>de</strong> sonegação fiscal:<br />

I – Prestar <strong>de</strong>claração falsa ou omitir, total ou parcialmente, informação que <strong>de</strong>va ser<br />

produzida aos agentes da fazenda pública, com a intenção <strong>de</strong> eximir-se, total ou parcialmente, do<br />

pagamento do imposto e quaisquer adicionais <strong>de</strong>vidos por lei;<br />

II – Inserir elementos inexatos ou omitir rendimentos ou operações <strong>de</strong> qualquer<br />

natureza em documentos ou livros exigidos pelas leis fiscais, com a intenção <strong>de</strong> exonerar-se do<br />

pagamento do imposto <strong>de</strong>vido à Fazenda Pública;<br />

III – Alterar faturas e quaisquer documentos relativos a operações mercantis, com o<br />

propósito <strong>de</strong> fraudar a fazenda pública;<br />

IV – Fornecer ou emitir documentos graciosos ou alterar <strong>de</strong>spesas, majorando-as com<br />

o objetivo <strong>de</strong> obter <strong>de</strong>dução do imposto <strong>de</strong>vido a fazenda pública.<br />

Art. 52º - O não pagamento do imposto no prazo <strong>de</strong>terminado, implicará em<br />

imposição <strong>de</strong> multas e cobrança <strong>de</strong> juros <strong>de</strong> mora, calculados sobre seu valor atualizado, <strong>de</strong> acordo<br />

com o seguinte:<br />

I – 10% (<strong>de</strong>z por cento) do valor <strong>de</strong>vido, quando o pagamento for efetuado até 30<br />

(trinta) dias após o vencimento;<br />

II – 20% (vinte por cento) quando o pagamento for efetuado <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> 30 (trinta) dias<br />

e até 60 (sessenta) dias após o vencimento;<br />

III- 30% (trinta por cento) do valor <strong>de</strong>vido, quando o pagamento for efetuado após<br />

60 (sessenta) ou mais dias, do vencimento.<br />

IV – Juros <strong>de</strong> mora à razão <strong>de</strong> 1,0% (um por cento), ao mês ou fração, contados a<br />

partir do primeiro dia subseqüente ao do vencimento.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 53º - As infrações à legislação tributária serão punidas com multas inci<strong>de</strong>ntes<br />

sobre o valor do Imposto atualizado monetariamente, quando for o caso, ou por meio <strong>de</strong> multas com<br />

valores in<strong>de</strong>xados à UPFM (Unida<strong>de</strong> padrão fiscal municipal), <strong>de</strong> acordo com o que se segue:<br />

I – 100% (cem por cento) do valor do imposto, quando não tiver sido efetuada a<br />

respectiva escrituração;<br />

II – 50% (cinqüenta por centos) do valor do imposto, quando não tenha havido a<br />

escrituração do imposto <strong>de</strong>vido, não se tenha efetuado o recolhimento;<br />

III – 5,0 (cinco) UPFM, quando ocorrer erro, omissão ou falsida<strong>de</strong> na <strong>de</strong>claração <strong>de</strong><br />

dados feitos pelo sujeito passivo;<br />

IV – 8,0 (oito) UPFM, quando o sujeito passivo iniciar ativida<strong>de</strong> sujeita ao imposto,<br />

sem a respectiva inscrição no cadastro <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s econômicas municipais, ou <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> informar<br />

posteriores alterações;<br />

V – 8,0 (oito) UPFM, ao sujeito passivo que se negar a prestar informações ou por<br />

qualquer modo tentar embaraçar, iludir, dificultar ou impedir a ação dos agentes do fisco, no<br />

<strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> suas funções normais;<br />

VI – 8,0 (oito) UPFM, ao sujeito passivo que não possuir livros fiscais e documentos<br />

exigidos em lei ou regulamento;<br />

VII – 8,0 (oito) UPFM, ao sujeito passivo que <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> emitir nota fiscal ou outro<br />

documento exigido pela administração;<br />

VIII – 8,0 (oito) UPFM, ao sujeito passivo que <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> apresentar ou se recusar a<br />

exibir livros, notas ou documentos fiscais <strong>de</strong> apresentação ou remessa obrigatória ao fisco;<br />

IX - 4,0 (quatro) UPFM, ao sujeito passivo que na condição <strong>de</strong> contribuinte<br />

substituto, for obrigado a reter na fonte o imposto <strong>de</strong>vido por pessoas físicas ou jurídicas <strong>de</strong> que trata<br />

o art. 25 <strong>de</strong>ste código, sem que a retenção tenha sido efetuada.<br />

X – 8,0 (oito) UPFM, ao sujeito passivo que tendo efetuado a retenção na fonte,<br />

prevista na lei, <strong>de</strong>ixe <strong>de</strong> recolher referida importância, como contribuinte substituto;<br />

XI – 4,0 (quatro) UPFM, ao contribuinte e a gráfica que encomendar e imprimir<br />

documentos fiscais sem autorização do fisco;<br />

XII – 8,0 (oito) UPFM, ao sujeito passivo que não mantiver sob guarda, pelo prazo<br />

<strong>de</strong>terminado no art. 176, os livros e documentos fiscais do estabelecimento, sem autorização do<br />

fisco;<br />

XIII – 4,0 (quatro) UPFM, ao sujeito passivo que permitir a retirada dos livros e<br />

documentos fiscais do estabelecimento, sem autorização do fisco;<br />

XIV- 1,0 (uma) UPFM, ao sujeito passivo que registre documentos incorretos na<br />

escrita fiscal ou nos documentos fiscais;<br />

XV – 4,0 (quatro) UPFM, pelo exercício <strong>de</strong> qualquer ativida<strong>de</strong> sem o prévio<br />

licenciamento da <strong>Prefeitura</strong>;<br />

XVI – 0,5 (meia) UPFM, ao sujeito passivo que emitir documento fiscal sem conter o<br />

número <strong>de</strong> inscrição do contribuinte;<br />

XVII – 0,5 (meia) UPFM, pela não <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> dados obrigatórios;<br />

XVIII – 4,0 (quatro) UPFM, pela sonegação <strong>de</strong> documentos para apuração <strong>de</strong> preço<br />

<strong>de</strong> serviços;<br />

XIX – 5,0 (cinco) UPFM, pela falta <strong>de</strong> comunicação, pelo sujeito passivo, do<br />

encerramento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s ou comunicação após o prazo previsto no regulamento, para baixa <strong>de</strong><br />

inscrição.<br />

Capítulo III<br />

Do Imposto sobre a Transmissão <strong>de</strong> Bens Imóveis


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Seção I<br />

Da Incidência<br />

Art. 54º - O imposto sobre a transmissão <strong>de</strong> bens imóveis “intervivos”, tem como fato<br />

gerador a transmissão “intervivos” por ato oneroso, <strong>de</strong> bens imóveis situados no território do<br />

município, e direitos reais sobre esses imóveis bem como a cessão <strong>de</strong> direitos relativos a sua<br />

aquisição.<br />

Parágrafo Único – Para efeito <strong>de</strong> incidência do Imposto consi<strong>de</strong>ra-se:<br />

I – Transmissão onerosa, aquela feita a qualquer título, da proprieda<strong>de</strong> ou domínio<br />

útil <strong>de</strong> bens imóveis por natureza ou por acessão física, como <strong>de</strong>finidos na lei civil;<br />

II – Transmissão feita a qualquer título <strong>de</strong> direitos reais sobre imóveis, exceto dos<br />

direitos reais <strong>de</strong> garantia e <strong>de</strong> servidões;<br />

III – Cessão <strong>de</strong> direitos, aqueles relativos a aquisição dos bens referidos nos incisos<br />

anteriores.<br />

beneficiário;<br />

Art. 55º - A incidência do imposto alcança as seguintes mutações patrimoniais:<br />

I – Compra e venda pura e condicional;<br />

II- Dação em pagamento;<br />

III – Arrematação;<br />

IV – Adjudicação, quando não <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> sucessão hereditária;<br />

V – Partilha inter vivos prevista no art. 1.776 do Código Civil;<br />

VI – Desistência ou renúncia da herança ou legado, com <strong>de</strong>terminação do<br />

VII –Mandato em causa própria e seus substabelecimentos quando estes configurarem<br />

transação e o instrumento contenha os requisitos essenciais a compra e venda;<br />

VIII – Instituição do usufruto convencional sobre bens imóveis;<br />

IX – Tornas ou reposições que ocorram nas partilhas, em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> falecimento ou<br />

separação judicial, quando qualquer interessado receber, dos imóveis situados no município, quotaparte<br />

cujo valor seja maior do que o valor da quota-parte que lhe é <strong>de</strong>vida da totalida<strong>de</strong> dos bens<br />

imóveis, incidindo sobre a diferença;<br />

X – Tornas ou reposições que ocorram nas divisões para extinção <strong>de</strong> condomínio <strong>de</strong><br />

imóveis, quando for recebida por qualquer condomínio <strong>de</strong> imóveis, quando for recebida por<br />

qualquer condomínio, quota-parte material, cujo valor seja maior do que o valor <strong>de</strong> sua quota-i<strong>de</strong>al,<br />

incidindo sobre a diferença;<br />

XI – Permuta <strong>de</strong> bens imóveis e direitos a eles relativos;<br />

XII – Qualquer outro atos e contratos translativos da proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> bens imóveis<br />

“inter vivos”, sujeitos à transcrição na forma da lei, excetuando-se as doações e as transmissões por<br />

causa <strong>de</strong> morte, nos termos do art. 57 <strong>de</strong>sta lei.<br />

Art. 56º - O imposto é <strong>de</strong>vido quando o imóvel transmitido, ou sobre o qual versarem<br />

os direitos transmitidos ou cedidos esteja situado em território do município, mesmo que a mutação<br />

patrimonial <strong>de</strong>corra <strong>de</strong> contrato celebrado fora <strong>de</strong>le.<br />

Seção II<br />

Da não Incidência


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 57º - O imposto não inci<strong>de</strong> sobre:<br />

I – A transmissão “causa mortis” e doação, <strong>de</strong> quaisquer bens ou direitos;<br />

II – A transmissão <strong>de</strong> bens ou direitos incorporados ao patrimônio <strong>de</strong> pessoa jurídica<br />

em realização <strong>de</strong> capital;<br />

III – A transmissão <strong>de</strong> bens ou direitos <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> fusão, incorporação, cisão ou<br />

extinção <strong>de</strong> pessoa jurídica;<br />

IV – A transmissão <strong>de</strong> bens ou direitos quando constar como adquirente a União,<br />

Estados, Municípios e <strong>de</strong>mais pessoas <strong>de</strong> direito público interno, partidos políticos, inclusive suas<br />

fundações, das entida<strong>de</strong>s sindicais dos trabalhadores, templos <strong>de</strong> qualquer culto, instituições <strong>de</strong><br />

educação e assistência social sem fins lucrativos, observando o disposto no Parágrafo 6º <strong>de</strong>ste artigo.<br />

V – A reserva ou a extinção do usufruto, uso ou habilitação.<br />

Parágrafo 1º - O disposto nos incisos II e III não se aplica quando a pessoa jurídica,<br />

neles referidas, tiver como ativida<strong>de</strong> prepon<strong>de</strong>rante a venda ou locação <strong>de</strong> imóveis ou a cessão <strong>de</strong><br />

direitos relativos a sua aquisição.<br />

Parágrafo 2º - Consi<strong>de</strong>ra-se caracterizada a ativida<strong>de</strong> prepon<strong>de</strong>rante, referida no<br />

parágrafo anterior, quando mais <strong>de</strong> 50%(cinqüenta por cento) da receita operacional da pessoa<br />

jurídica adquirente, nos 2(dois) anos anteriores e nos 2(dois) anos subseqüentes, à aquisição,<br />

<strong>de</strong>correr <strong>de</strong> vendas, locação ou cessão <strong>de</strong> direitos à aquisição <strong>de</strong> imóveis.<br />

Parágrafo 3º - Se a pessoa jurídica adquirente iniciar suas ativida<strong>de</strong>s após a aquisição,<br />

ou menos <strong>de</strong> 2(dois) anos antes <strong>de</strong>la, apurar-se-á a prepon<strong>de</strong>rância referida no parágrafo anterior,<br />

levando-se em conta os 3(três) primeiros anos seguintes à data da aquisição.<br />

Parágrafo 4º - Quando a ativida<strong>de</strong> prepon<strong>de</strong>rante, referida no parágrafo 20 <strong>de</strong>ste<br />

artigo estiver evi<strong>de</strong>nciada no instrumento constitutivo da pessoa jurídica adquirente,o imposto será<br />

exigido no ato da aquisição, sem prejuízo <strong>de</strong> direito à restituição que vier a ser legitimado com<br />

aplicação do disposto nos parágrafos 2º ou 3º.<br />

Parágrafo 5º - Ressalvada a hipótese do parágrafo anterior e verificada a<br />

prepon<strong>de</strong>rância referida nos parágrafos 2º e 3º <strong>de</strong>ste artigo, tornar-se-á <strong>de</strong>vido o imposto nos termos<br />

da lei vigente, à data da aquisição e sobre o valor atualizado dos bens ou direito.<br />

Parágrafo 6º - Para efeito do disposto no inciso IV, <strong>de</strong>ste artigo, as instituições <strong>de</strong><br />

educação e <strong>de</strong> assistência social <strong>de</strong>verão observar os seguintes requisitos:<br />

I – Não distribuírem qualquer parcela <strong>de</strong> seu patrimônio ou <strong>de</strong> suas rendas, a título <strong>de</strong><br />

lucro ou participação no seu resultado;<br />

II – Aplicarem integralmente, no País, seus recursos na manutenção e no<br />

<strong>de</strong>senvolvimento dos objetivos constitucionais;<br />

III – Manterem escrituração <strong>de</strong> suas respectivas receitas e <strong>de</strong>spesas em livros<br />

revestidos <strong>de</strong> formalida<strong>de</strong>s capazes <strong>de</strong> assegurar sua perfeita exatidão.<br />

Seção III<br />

Da Isenção<br />

Art. 58º - Fica isenta do imposto a aquisição <strong>de</strong> imóvel, quando vinculada a<br />

programas habitacionais <strong>de</strong> promoção social ou <strong>de</strong>senvolvimento comunitário <strong>de</strong> âmbito fe<strong>de</strong>ral,


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

estadual ou municipal, <strong>de</strong>stinadas a pessoas <strong>de</strong> baixa renda, com a participação ou a assistência <strong>de</strong><br />

entida<strong>de</strong>s ou órgãos criados pelo po<strong>de</strong>r público.<br />

Seção IV<br />

Das Alíquotas<br />

Art. 59º -Nas transmissões <strong>de</strong> cessões as alíquotas do imposto são:<br />

I – Por intermédio do Sistema financeiro <strong>de</strong> habitação:<br />

a) 0,5%(meio por cento) sobre o valor efetivamente financiado;<br />

b) 1,0%(um por cento) sobre o valor restante.<br />

II – As <strong>de</strong>mais, 2,0%(dois por cento)<br />

Seção V<br />

Da base <strong>de</strong> cálculo<br />

Art. 60º - A base <strong>de</strong> cálculo <strong>de</strong> imposto é o valor do bem imóvel, no momento da<br />

transmissão ou cessão dos direitos a ele relativos, pactuado no negócio jurídico, ou o valor apurado,<br />

pelo município através do cadastro imobiliário fiscal, prevalecendo o que for maior.<br />

Parágrafo 1º - Quando se tratar <strong>de</strong> valor apurado através do cadastro imobiliário fiscal<br />

prevalecerá o disposto no art. 11 <strong>de</strong>ste código.<br />

Parágrafo 2º - Não concordando com o valor apurado pelo cadastro imobiliário fiscal,<br />

o contribuinte po<strong>de</strong>rá requerer nova avaliação, instruindo o pedido com documentação que<br />

fundamente sua discordância.<br />

Parágrafo 3º - O valor estabelecido na forma <strong>de</strong>ste artigo prevalecerá pelo prazo <strong>de</strong><br />

30(trinta) dias, findo o qual, sem o pagamento do imposto, ficará sem efeito o lançamento ou<br />

avaliação.<br />

Art. 61º - Nos casos a seguir especificados, a base <strong>de</strong> cálculo será:<br />

I – Na arrematação ou leilão, o preço pago;<br />

II – Na adjudicação, o valor estabelecido pela avaliação judicial ou administrativa;<br />

III – Nas dações em pagamento, o valor dos bens imóveis dados solver o débito;<br />

IV – Na transmissão do domínio útil, um terço do valor venal do imóvel;<br />

V – Nas permutas, o valor <strong>de</strong> cada imóvel ou direito permutado;<br />

VI – Na transmissão do domínio direto, dois terços do valor venal do imóvel.<br />

VII – Na instituição do direito real <strong>de</strong> usufruto, uso ou habilitação, a favor <strong>de</strong> terceiro,<br />

bem como na sua transferência, por alienação ao nu-proprietário, um terço do valor venal do imóvel;<br />

VIII – Na transmissão da nua proprieda<strong>de</strong>, dois terços do valor venal do imóvel;<br />

IX – Nas tornas ou reposições, verificadas em partilhas ou divisões, o valor da parte<br />

exce<strong>de</strong>nte da meação ou do quinhão ou da parte i<strong>de</strong>al consistente em imóveis;<br />

X – Na cessão <strong>de</strong> direitos, o valor venal do imóvel;<br />

XI – Nas transmissões <strong>de</strong> direitos e ação à herança ou legado, o valor venal do bem<br />

ou quinhão transferido, que se refira ao imóvel situado no município.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

XII – Em qualquer outra transmissão, cessão do imóvel ou do direito real, não<br />

especificada nos incisos anteriores, valor do bem.<br />

Parágrafo Único – Para efeito <strong>de</strong>ste artigo, será consi<strong>de</strong>rado o valor do bem ou<br />

direito, à época da avaliação judicial ou administrativa.<br />

Seção VI<br />

Dos Contribuintes<br />

Art. 62º - Contribuinte do Imposto é:<br />

I – O cessionário ou adquirente dos bens ou direitos cedidos ou transmitidos;<br />

II – Na permuta, cada um dos permutantes;<br />

Parágrafo Único – Ficam solidariamente responsáveis pelo pagamento do Imposto,<br />

nas transmissões ou cessões efetuadas com recolhimento a menor ou sem recolhimento o<br />

transmitente, o ce<strong>de</strong>nte, o inventariante e o titular da serventia da Justiça, conforme o caso.<br />

Seção VII<br />

Forma, Local e Prazos<br />

Art. 63º - Nas transmissões ou cessões “inter vivos”, o contribuinte, o escrivão <strong>de</strong><br />

notas ou tabelião antes da lavratura da escritura ou do instrumento, conforme o caso, emitirá guia<br />

contendo a localização do imóvel, área do terreno e, se for o caso, área das benfeitorias, bem como<br />

<strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> suas características construtivas.<br />

Art. 64º - O imposto será recolhido no município da situação do imóvel, através <strong>de</strong><br />

guia <strong>de</strong> arrecadação visada pela repartição fazendária.<br />

Art. 65º - A repartição fazendária anotará, na guia <strong>de</strong> arrecadação do imposto, a data<br />

da ocorrência do fato gerador.<br />

realizar-se-á:<br />

Art. 66º - O pagamento do imposto <strong>de</strong> direitos a eles relativos, por ato entre vivos,<br />

I – Nas transmissões ou cessões por escritura pública, antes <strong>de</strong> sua lavratura;<br />

II - Nas transmissões ou cessões por meio <strong>de</strong> procuração em causa própria ou<br />

documento que lhe seja assemelhado, antes <strong>de</strong> lavrado o respectivo documento;<br />

III – Na arrematação, adjudicação e remição, até 30(trinta) dias após o ato ou trânsito<br />

em julgado da sentença, mediante documento <strong>de</strong> arrecadação expedido pelo escrivão do feito;<br />

IV – Nas transmissões em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> qualquer sentença judicial, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> 30(trinta)<br />

dias <strong>de</strong> trânsito em julgado da sentença;<br />

V – Nas aquisições por escrituras lavradas fora do município, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> trinta dias<br />

após o ato, vencendo-se no entanto, o prazo à data <strong>de</strong> qualquer anotação, inscrição ou transmissão<br />

feita no município e referentes aos citados documentos;<br />

VI – Nas tornas ou reposições em que sejam interessados incapazes, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong><br />

30(trinta) dias, contados da data da intimação do <strong>de</strong>spacho que as autorizar.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Seção VIII<br />

Da Restituição<br />

Art. 67º - O imposto recolhido será <strong>de</strong>volvido, no todo ou em parte, quando:<br />

I – Não se completar o ato ou contrato sobre que se tiver pago, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> requerido<br />

com provas bastantes e suficientes;<br />

II – For <strong>de</strong>clarado, por <strong>de</strong>cisão judicial transitada em julgado, a nulida<strong>de</strong> ao ato ou<br />

contrato pela qual tiver sido pago;<br />

III – Posteriormente, for reconhecida a não incidência ou a isenção;<br />

respectiva.<br />

Parágrafo 1º - Instruirá o processo <strong>de</strong> restituição a via original da guia <strong>de</strong> arrecadação<br />

Parágrafo 2º - Para fins <strong>de</strong> restituição, a importância in<strong>de</strong>vidamente paga será<br />

corrigida em função do po<strong>de</strong>r aquisitivo da moeda, sendo coeficientes fixados para correção do<br />

débito fiscal, com base na tabela em vigor na data <strong>de</strong> sua efetivação.<br />

Seção IX<br />

Da Fiscalização<br />

Art. 68º - Os escrivãos, tabeliães, oficiais <strong>de</strong> notas, <strong>de</strong> registro <strong>de</strong> imóveis e <strong>de</strong><br />

registros <strong>de</strong> títulos e documentos e quaisquer atos que importem em transmissão <strong>de</strong> imóveis ou <strong>de</strong><br />

direitos a eles relativos, bem como suas cessões sem a apresentação do comprovante <strong>de</strong> pagamento<br />

do imposto, o qual será transcrito em seu inteiro teor no instrumento respectivo.<br />

obrigados a:<br />

Parágrafo Único – Os serventuários, tratados no caput <strong>de</strong>ste artigo, também ficam<br />

I – Facilitar a fiscalização da fazenda municipal, para exame, em cartório, dos livros,<br />

registros e outros documentos, relativos a transações com bens imóveis;<br />

II – Fornecer gratuitamente, a fiscalização da fazenda pública municipal, certidões <strong>de</strong><br />

atos que forem lavrados, transcritos, averbados ou inseridos, concernentes a imóveis ou direitos a<br />

eles relativos, sempre que estas forem solicitadas.<br />

III – Emitir à fazenda pública os extratos das operações realizadas com imóveis, nos<br />

termos do parágrafo único do art. 16 <strong>de</strong>sta lei.<br />

Art. 69º - Os cartórios exigirão, sob pena <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong>, para efeito <strong>de</strong> lavratura<br />

da escritura <strong>de</strong> transferência ou venda <strong>de</strong> imóvel, certidão <strong>de</strong> aprovação do loteamento da situação<br />

do imóvel.<br />

Seção X<br />

Outras Disposições<br />

Art. 70º - Na aquisição <strong>de</strong> terreno ou fração i<strong>de</strong>al, bem como na cessão dos<br />

respectivos direitos, cumulada com contrato <strong>de</strong> construção por empreitada <strong>de</strong> mão <strong>de</strong> obra e<br />

materiais, <strong>de</strong>verá ser comprovada a preexistência do respectivo contrato, sob pena <strong>de</strong> ser exigido o<br />

imposto sobre o imóvel, incluída a construção e ou benfeitoria existente no ato translativo da<br />

proprieda<strong>de</strong>.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 71º - O promissário comprador <strong>de</strong> lote <strong>de</strong> terreno, que construir no imóvel antes<br />

<strong>de</strong> receber a escritura <strong>de</strong>finitiva, ficará sujeito ao pagamento do imposto sobre o valor da construção<br />

e ou benfeitoria, salvo se comprovar que as obras referidas foram feitas após contrato <strong>de</strong> compra e<br />

venda, mediante exibição dos seguintes documentos:<br />

I – Alvará <strong>de</strong> licença para construção;<br />

II – Contrato <strong>de</strong> empreitada <strong>de</strong> mão <strong>de</strong> obra;<br />

III – Notas fiscais do material adquirido para a construção;<br />

IV – Certidão <strong>de</strong> regularida<strong>de</strong> <strong>de</strong> situação da obra, perante o órgão competente do<br />

Ministério da Previdência Social.<br />

Parágrafo Único – A critério da Fazenda Pública <strong>Municipal</strong>, na falta <strong>de</strong> qualquer<br />

documento citado neste artigo, po<strong>de</strong>rá se adotar outros, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que façam prova equivalente.<br />

Seção XI<br />

Infrações e Penalida<strong>de</strong>s<br />

Art. 72º - Constitui infração toda ação ou omissão, voluntária, ou não, que importe na<br />

inobservância, por parte do contribuinte ou responsável, <strong>de</strong> normas estabelecidas por esta Lei e por<br />

seu regulamento, ou <strong>de</strong> atos administrativos <strong>de</strong> caráter normativo.<br />

Art. 73º - A reincidência em infração punir-se-á com multa em dobro.<br />

Parágrafo Único – Consi<strong>de</strong>ra-se reincidência a repetição <strong>de</strong> infração a um mesmo<br />

dispositivo legal, pela mesma pessoa física ou jurídica, no período <strong>de</strong> 2(dois) anos.<br />

Art. 74º -As multas serão cumulativas, quando resultarem <strong>de</strong> não cumprimento <strong>de</strong><br />

obrigação tributária principal e acessória.<br />

Art. 75º - Apurada a prática <strong>de</strong> crime <strong>de</strong> sonegação fiscal, a fazenda municipal<br />

solicitará ao órgão competente as providências <strong>de</strong> caráter policial necessárias à apuração do ilícito<br />

penal, dando conhecimento <strong>de</strong>ssa solicitação ao órgão do Ministério Público local, através do<br />

encaminhamento dos elementos comprobatórios da infração penal.<br />

Parágrafo Único – Constitui crime <strong>de</strong> sonegação fiscal prestar <strong>de</strong>claração falsa ou<br />

omitir, total ou parcialmente, informação que <strong>de</strong>va ser produzida aos agentes da fazenda pública,<br />

com a intenção <strong>de</strong> eximir-se, total ou parcialmente, do pagamento do imposto.<br />

Art. 76º - O não pagamento do imposto no prazo <strong>de</strong>terminado, implicará em<br />

imposição <strong>de</strong> multas e cobrança <strong>de</strong> juros <strong>de</strong> mora, calculados sobre seu valor atualizado, <strong>de</strong> acordo<br />

com o seguinte:<br />

I – 10%(<strong>de</strong>z por cento) do valor <strong>de</strong>vido, quando o pagamento for efetuado até<br />

30(trinta) dias após o vencimento;<br />

II – 20%(vinte por cento)quando o pagamento for efetuado <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> 30(trinta) dias e<br />

até 60(sessenta) dias após o vencimento;<br />

III – 30%(trinta por cento) do valor <strong>de</strong>vido, quando o pagamento for efetuado após<br />

60(sessenta) ou mais dias, do vencimento;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

IV – Juros <strong>de</strong> mora a razão <strong>de</strong> 1,0%(um por cento) ao mês ou fração, contados a partir<br />

do primeiro dia subseqüente ao do vencimento.<br />

Art. 77º - As infrações serão punidas com as seguintes multas:<br />

I – 50%(cinqüenta por cento) do valor atualizado do imposto caso o adquirente <strong>de</strong><br />

imóvel ou direito a ele relativo não apresentar, o seu título, no prazo legal, à repartição fiscalizadora;<br />

II – 200%(duzentos por cento) do valor atualizado do imposto pela omissão ou<br />

inexatidão fraudulenta da <strong>de</strong>claração relativa a elementos que possam influir no cálculo do ITBI.<br />

Parágrafo Único – No caso <strong>de</strong> inciso II <strong>de</strong>ste artigo, igual penalida<strong>de</strong> será aplicada a<br />

qualquer pessoa que intervenha no negócio jurídico ou na <strong>de</strong>claração e seja conivente ou auxiliar na<br />

inexatidão ou na omissão praticada.<br />

Título II<br />

Das Taxas<br />

Capítulo I<br />

Das Taxas <strong>de</strong> Serviços Públicos<br />

Seção I<br />

Hipótese <strong>de</strong> Incidência e Contribuinte<br />

Art. 78º - A taxa <strong>de</strong> serviços públicos tem como hipótese <strong>de</strong> incidência a utilização,<br />

efetiva ou potencial, dos serviços públicos municipais prestados ao contribuinte ou postos à sua<br />

disposição, relativos a:<br />

I – Limpeza pública;<br />

II – Conservação <strong>de</strong> vias e logradouros públicos;<br />

III – Iluminação Pública;<br />

IV – Conservação da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> esgotos;<br />

Parágrafo 1º - A taxa <strong>de</strong> limpeza pública é <strong>de</strong>vida em razão dos serviços <strong>de</strong> coleta <strong>de</strong><br />

lixo domiciliar, poda e tratamento <strong>de</strong> árvores e plantas ornamentais, nas vias e logradouros públicos,<br />

manutenção <strong>de</strong> parques, jardins, lagos, fontes, chafarizes e congêneres, varrição, limpeza e lavagem<br />

<strong>de</strong> logradouros e capina dos eleitos dos logradouros.<br />

Parágrafo 2º - A taxa <strong>de</strong> conservação <strong>de</strong> vias e logradouros públicos é <strong>de</strong>vida em<br />

razão dos serviços <strong>de</strong> conservação da pavimentação, raspagem do leito carroçável,<br />

recondicionamento <strong>de</strong> meio fio e sarjeta, manutenção <strong>de</strong> mata-burros, pontes, viadutos,<br />

acostamentos, sinalização <strong>de</strong> transito, <strong>de</strong>sobstrução <strong>de</strong> vias, execução <strong>de</strong> aterros <strong>de</strong> reparação,<br />

sustentação <strong>de</strong> encostas e congêneres.<br />

Parágrafo 3º - A taxa <strong>de</strong> iluminação pública é <strong>de</strong>vida em razão dos serviços <strong>de</strong><br />

fornecimento <strong>de</strong> iluminação pública nas vias e logradouros públicos.<br />

Parágrafo 4º - A taxa <strong>de</strong> conservação <strong>de</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong> esgotos é <strong>de</strong>vida em razão dos<br />

serviços <strong>de</strong> córregos, bueiros e galerias pluviais e manutenção dos serviços <strong>de</strong> esgotamento das<br />

águas residuais.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 79º - Contribuinte da taxa <strong>de</strong> serviços públicos é o proprietário, o titular <strong>de</strong><br />

domínio útil ou o possuidor a qualquer título, <strong>de</strong> imóvel situado em local on<strong>de</strong> o município<br />

mantenha os referidos serviços.<br />

Seção II<br />

Base <strong>de</strong> Cálculo e Alíquotas<br />

Art. 80º - A base <strong>de</strong> cálculo da taxa é o custo dos serviços utilizados pelo<br />

contribuinte, ou colocados a sua disposição e dimensionados para cada caso, da seguinte forma:<br />

I – Em relação aos serviços <strong>de</strong> limpeza pública, por tipo <strong>de</strong> utilização do imóvel e por<br />

metro linear <strong>de</strong> testada, <strong>de</strong> acordo com o seguinte:<br />

Terreno sem uso – 0,02 UPFM por metro linear <strong>de</strong> testada<br />

Resi<strong>de</strong>ncial – 0,03UPFM por metro linear <strong>de</strong> testada<br />

Comercial – 0,04UPFM por metro linear <strong>de</strong> testada<br />

Prestação <strong>de</strong> Serviços – 0,03UPFM por metro linear <strong>de</strong> testada<br />

Industrial – 0,04UPFM por metro linear <strong>de</strong> testada<br />

Religiosa – 0,01UPFM por metro linear <strong>de</strong> testada<br />

II – Em relação aos serviços <strong>de</strong> conservação <strong>de</strong> vias e logradouros públicos, por<br />

metro linear <strong>de</strong> testada, <strong>de</strong> acordo com o seguinte:<br />

Via pavimentada – 0,02UPFM por metro linear <strong>de</strong> testada<br />

Via não pavimentada – 0,01UPFM por metro linear <strong>de</strong> testada<br />

III – Em relação aos serviços <strong>de</strong> iluminação pública observar-se-á o seguinte:<br />

a) Imóvel edificado, conectado à re<strong>de</strong> <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> energia elétrica, conforme<br />

convenio firmado com a companhia fornecedora.<br />

b) Imóvel não edificado, conforme disposto no parágrafo 1º do art. 50, 0,02UPFM<br />

por metro linear <strong>de</strong> testada.<br />

IV – Em relação aos serviços <strong>de</strong> conservação da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> esgoto, valor fixo, por tipo<br />

<strong>de</strong> utilização do imóvel, não incidindo sobre terrenos enquadrados na hipótese do disposto no<br />

parágrafo 1º do artigo 50 e observando-se o seguinte:<br />

Resi<strong>de</strong>ncial – 0,1UPFM<br />

Comercial – 0,3UPFM<br />

Prestação <strong>de</strong> serviços – 0,2UPFM<br />

Industrial – 0,5UPFM<br />

Religiosa – 0,1UPFM<br />

Art. 81º - Tratando-se <strong>de</strong> imóvel com duas ou mais testadas, todas as dotadas <strong>de</strong><br />

serviços serão consi<strong>de</strong>radas, para efeito <strong>de</strong> cálculo.<br />

Art. 82º - Tratando-se <strong>de</strong> terreno com mais <strong>de</strong> uma unida<strong>de</strong> autônoma, será calculada<br />

a testada i<strong>de</strong>al, conforme disposto no anexo XV.<br />

Seção III<br />

Lançamento


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 83º - A taxa será lançada anualmente, em nome do proprietário do imóvel, com<br />

base nos elementos do cadastro imobiliário fiscal.<br />

Seção IV<br />

Arrecadação<br />

Art. 84º - A taxa será paga <strong>de</strong> uma vez ou parceladamente, na forma e prazo<br />

regulamentares.<br />

Art. 85º - No caso <strong>de</strong> parcelamento da taxa, o pagamento das parcelas vincendas<br />

somente po<strong>de</strong>rá ser efetuado após o pagamento das vencidas.<br />

Art. 86º - Fica o po<strong>de</strong>r executivo autorizado a celebrar convênio com a empresa<br />

concessionária <strong>de</strong> energia elétrica, visando a cobrança do serviço <strong>de</strong> iluminação pública, quando se<br />

tratar <strong>de</strong> imóvel edificado.<br />

Seção V<br />

Penalida<strong>de</strong>s<br />

Art. 87º - O não pagamento das taxas no prazo <strong>de</strong>terminado, implicará em imposição<br />

<strong>de</strong> multas e cobrança <strong>de</strong> juros <strong>de</strong> mora, calculados sobre seu valor atualizado, <strong>de</strong> acordo com o<br />

seguinte:<br />

I – 10%(<strong>de</strong>z por cento) do valor <strong>de</strong>vido, quando o pagamento for efetuado até<br />

30(trinta) dias após o vencimento;<br />

II – 20%(vinte por cento) quando o pagamento for efetuado até 30(trinta) dias e até<br />

60(sessenta) dias após o vencimento;<br />

III – 30%(trinta por cento) do valor <strong>de</strong>vido, quando o pagamento for efetuado após<br />

60(sessenta) ou mais dias do vencimento.<br />

IV – Juros <strong>de</strong> mora à razão <strong>de</strong> 1,0%(um por cento), ao mês ou fração, contados a<br />

partir do primeiro dia subseqüente ao do vencimento.<br />

Capítulo II<br />

Das Taxas <strong>de</strong> Licença<br />

Seção I<br />

Incidência e Contribuintes<br />

Art. 88º - A taxa <strong>de</strong> licença é <strong>de</strong>vida em <strong>de</strong>corrência da ativida<strong>de</strong> da administração<br />

pública que, no exercício regular do po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> polícia administrativa do município, regula a prática<br />

do ato ou obstenção do fato, em razão do interesse público, concernente à localização <strong>de</strong><br />

estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores <strong>de</strong> serviço, à tranqüilida<strong>de</strong> pública, a<br />

proprieda<strong>de</strong>, aos direitos individuais e coletivos e à legislação urbanística a que se submete qualquer<br />

pessoa física ou jurídica.<br />

Parágrafo Único – Estão sujeitos à prévia licença:<br />

I – A localização e/ou fiscal do funcionamento <strong>de</strong> estabelecimento;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

II – O funcionamento <strong>de</strong> estabelecimento em horário especial;<br />

III – A veiculação <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> em geral;<br />

IV – A execução <strong>de</strong> obras, arruamentos e loteamentos;<br />

V – O abate <strong>de</strong> animais;<br />

VI – A ocupação <strong>de</strong> vias e logradouros públicos;<br />

VII – Espetáculos e congêneres<br />

VIII – Ativida<strong>de</strong> econômica ambulante.<br />

Art. 89º - Nenhuma pessoa física ou jurídica que opere no ramo <strong>de</strong> produção,<br />

industrialização, comercialização ou prestação <strong>de</strong> serviços, po<strong>de</strong>rá, sem a prévia licença da<br />

<strong>Prefeitura</strong>, iniciar suas ativida<strong>de</strong>s do município, sejam elas permanentes, intermitentes ou por<br />

período <strong>de</strong>terminado.<br />

Parágrafo 1º - A obrigatorieda<strong>de</strong> da prévia licença para localização in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da<br />

existência <strong>de</strong> estabelecimento fixo e é exigida, ainda quando a ativida<strong>de</strong> for prestada em recinto<br />

ocupado por outro estabelecimento, ou no interior <strong>de</strong> residência.<br />

Parágrafo 2º - Haverá incidência da taxa, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> ser ou não concedida<br />

a licença, no caso <strong>de</strong> funcionamento irregular.<br />

Art. 90º - A taxa <strong>de</strong> localização será <strong>de</strong>vida e emitido o respectivo alvará <strong>de</strong> licença,<br />

por ocasião do licenciamento inicial, da renovação anual <strong>de</strong> funcionamento e toda vez que se<br />

verificar mudança no ramo <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> do contribuinte, transferência <strong>de</strong> local ou quaisquer outras<br />

alterações, mesmo quando ocorram <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> um mesmo exercício.<br />

Parágrafo Único – O alvará <strong>de</strong> licença conterá os seguintes elementos característicos:<br />

I – O ramo da ativida<strong>de</strong> econômica;<br />

II – A i<strong>de</strong>ntificação do local, compreen<strong>de</strong>ndo:<br />

a) tipo e nome do logradouro<br />

b) número (obrigatório) e complemento se forem o caso;<br />

c) bairro ou distrito;<br />

d) inscrição no cadastro imobiliário, quando urbano;<br />

III – O número do CGC do contribuinte e do CPF do responsável;<br />

IV – O número <strong>de</strong> inscrição estadual, quando for o caso;<br />

V – Nome ou razão social;<br />

VI – Restrições;<br />

VII – Horário <strong>de</strong> funcionamento;<br />

VIII – Tipo <strong>de</strong> licença concedida.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 04 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 472/97<br />

DECLARA DE UTILIDADE PUBLICA A ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES<br />

DO BAIRRO OZÓRIO RIBEIRO DOS SANTOS, COM SEDE NO MUNICÍPIO DE<br />

DONA EUZÉBIA/MG.<br />

O Povo do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, <strong>de</strong>claram e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>clarado <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública a Associação dos Moradores do Bairro<br />

Ozório Ribeiro dos Santos, com se<strong>de</strong> no município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 14 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 473/97<br />

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DA COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA<br />

SANITÁRIA NA SECRETARIA DE SAUDE DO MUNICIPIO DE DONA<br />

EUZÉBIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS CORRELATAS.<br />

O Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, no uso <strong>de</strong> suas<br />

atribuições legais, faço saber que a Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu sanciono a<br />

seguinte Lei:<br />

Capítulo I<br />

Art. 1º - Fica criada na estrutura administrativa da Secretaria <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> do Município<br />

<strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, a Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Vigilância Sanitária, diretamente subordinada ao Secretário<br />

<strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - A Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Vigilância Sanitária é o órgão da Secretaria <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />

que tem por competência planejar e executar as ações <strong>de</strong> Vigilância Sanitária no âmbito do<br />

Município.<br />

OBS.: Serviço e ligação serão nominados <strong>de</strong> acordo com a estrutura organizacional e<br />

<strong>de</strong>cisão da administração municipal.<br />

Capítulo II<br />

Art. 3º - A Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Vigilância Sanitária compõe-se das seguintes seções:<br />

I – Seção <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> alimentos;<br />

II – Seção <strong>de</strong> medicamentos e correlatos;<br />

III – Seção <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> ambiental e saú<strong>de</strong> do trabalhador;<br />

IV – Seção <strong>de</strong> serviço <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>.<br />

Parágrafo Único – A estrutura administrativa da Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Vigilância<br />

Sanitária é a constante do (anexo I) <strong>de</strong>sta Lei (organograma).<br />

Capítulo III<br />

Art. 4º - § primeiro – Fica criado o cargo <strong>de</strong> provimento em comissão do<br />

Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Vigilância Sanitária do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, a ser exercido por um<br />

profissional da área <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, com direito a percepção e remuneração correspon<strong>de</strong>nte ao código;<br />

§ segundo – Fica criado o cargo <strong>de</strong> provimento em comissão do chefe <strong>de</strong> seção <strong>de</strong><br />

serviços <strong>de</strong> Vigilância Sanitária do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, a ser exercido por um profissional<br />

da área afim, com direito a percepção e remuneração correspon<strong>de</strong>nte ao código.<br />

§ terceiro – Fica criado o cargo <strong>de</strong> provimento em gratificação dos fiscais <strong>de</strong><br />

Vigilância Sanitária do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, a ser exercido pelas equipes das quatro seções,<br />

com direito a percepção e remuneração correspon<strong>de</strong>nte ao código(ou sem remuneração, atando<br />

apenas inativo pela produção).


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Capítulo IV<br />

I – Planejar, Coor<strong>de</strong>nar, organizar, controlar e avaliar as ações <strong>de</strong> Vigilância Sanitária<br />

no âmbito do Município, <strong>de</strong> acordo com as <strong>de</strong>liberações do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>.<br />

II – Colaborar com os órgãos competentes da União e Estado na fiscalização das<br />

agressões ao meio ambiente que tenham repercussão sobre à saú<strong>de</strong> humana, e atuar para controlalas.<br />

III – Controlar riscos e agravos <strong>de</strong> correntes do consumo <strong>de</strong> produtos pela população<br />

e substâncias prejudiciais a sua saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> forma integrada com a Vigilância Epi<strong>de</strong>miológica.<br />

IV – Elaborar o Código Sanitário <strong>Municipal</strong> para o exercício do po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> polícia do<br />

Município quanto à qualida<strong>de</strong> sanitária dos bens <strong>de</strong> consumo e serviços prestados que se relacionem<br />

direta ou indiretamente com saú<strong>de</strong>.<br />

V – Promover a integração da Vigilância Sanitária com os órgãos <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa do<br />

consumidor.<br />

VI- fiscalizar a propaganda comercial no âmbito do município no que diz respeito a<br />

sua a<strong>de</strong>quação às normas <strong>de</strong> proteção a saú<strong>de</strong>.<br />

VII – promover programas <strong>de</strong> disseminação <strong>de</strong> informações <strong>de</strong> interesse à saú<strong>de</strong> do<br />

consumidor, para a população em geral.<br />

VIII – estimular a participação popular na fiscalização das ações sobre meio<br />

ambiente, da produção e circulação <strong>de</strong> bens e da prestação <strong>de</strong> serviços relacionados direta ou<br />

indiretamente com a saú<strong>de</strong>.<br />

IX – Concentrar as ações <strong>de</strong> vigilância sanitária sobre produtos, serviços e ambientes<br />

com maior potencial <strong>de</strong> riscos à saú<strong>de</strong>.<br />

X – Solicitar apoio administrativo, técnico e financeiro <strong>de</strong> órgão fe<strong>de</strong>rais e estaduais<br />

necessários à viabilização da implantação <strong>de</strong> um sistema <strong>de</strong> Vigilância Sanitária <strong>Municipal</strong>, que<br />

aten<strong>de</strong> aos anseios da população, <strong>de</strong> forma a resgatar a função social <strong>de</strong> Vigilância Sanitária.<br />

XI – Fornecer à unida<strong>de</strong> fe<strong>de</strong>ral informação referente à atuação da Vigilância<br />

Sanitária no município, com vistas a contribuir para uma efetiva integração entre os órgãos<br />

responsáveis por esta ativida<strong>de</strong> em outros níveis.<br />

Capítulo V<br />

Das disposições gerais<br />

Art. 6º - A Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Vigilância Sanitária <strong>de</strong>ve funcionar <strong>de</strong> forma articulada<br />

com as <strong>de</strong>mais administrativas da Secretaria <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> no sentido <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r as suas atribuições e<br />

competências.<br />

Art. 7º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a abrir Crédito Suplementar ao<br />

orçamento do Município no valor <strong>de</strong> R$ 3.000,00(três mil reais) para satisfazer as <strong>de</strong>spesas previstas<br />

nesta Lei.<br />

Art. 8º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 28 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 474/97<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O OPERÁRIO ESPORTE CLUBE DE<br />

DONA EUZÉBIA.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes no Legislativo<br />

aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>clarado <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública a agremiação Operário Esporte Clube <strong>de</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, com se<strong>de</strong> à Rua Nilo Lacerda Werneck, s/nº, Bairro Bela Vista, nesta cida<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 17 dias do mês <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1997.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Leis<br />

1998


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 475/98<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA A ASSOCIAÇÃO SERVIÇOS DE OBRAS<br />

ASSISTÊNCIAIS SÃO ROBERTO.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes no legislativo<br />

aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>clarado <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública a Associação <strong>de</strong> Serviços <strong>de</strong> Obras<br />

Assistenciais São Roberto.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong><br />

sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 18 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1998.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 476/98<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA A ENTIDADE SERVIÇOS DE OBRAS<br />

ASSISTENCIAIS SÃO JOSÉ.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>clarada <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública a Serviço <strong>de</strong> Obras Assistenciais São<br />

José, com se<strong>de</strong> à Rua José Ferreira <strong>de</strong> Souza, na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 18 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1998.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 477/98<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA A ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS<br />

DE DEFICIENTES DE DONA EUZÉBIA, COM SEDE NO MUNICÍPIO DE<br />

DONA EUZÉBIA/MG.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> através <strong>de</strong> seus representantes na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>claram, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>clarado <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública a Associação <strong>de</strong> Pais e Amigos <strong>de</strong><br />

Deficientes <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, com se<strong>de</strong> no município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 29 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1998.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 478/98<br />

AUTORIZA A CONCESSÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE<br />

ÁGUA DO DISTRITO DE SÃO MANOEL DO GUAIAÇÚ, NO MUNICÍPIO DE<br />

DONA EUZÉBIA.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes aprovou e eu em seu<br />

nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a firmar Termo Aditivo ao Contrato <strong>de</strong><br />

Concessão para exploração dos serviços <strong>de</strong> abastecimento <strong>de</strong> água da se<strong>de</strong> do município, celebrado<br />

com a Companhia <strong>de</strong> Saneamento <strong>de</strong> Minas Gerais – COPASA/MG, para conce<strong>de</strong>r, também a<br />

COPASA/MG, o direito <strong>de</strong> executar e explorar com exclusivida<strong>de</strong>, pelo prazo <strong>de</strong> 30(trinta) anos a<br />

contar da data <strong>de</strong> assinatura do Termo Aditivo aqui referido, os serviços <strong>de</strong> abastecimento <strong>de</strong> água<br />

da se<strong>de</strong> urbana do Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú, nesse município.<br />

Art. 2º - Em virtu<strong>de</strong> da disposição contida no artigo anterior, fica prorrogado o prazo<br />

fixado na Lei <strong>Municipal</strong> autorizativa da Concessão para exploração dos serviços <strong>de</strong> abastecimento<br />

<strong>de</strong> água da se<strong>de</strong> do município, por tempo coinci<strong>de</strong>nte com o prazo estabelecido para a concessão dos<br />

serviços <strong>de</strong> abastecimento <strong>de</strong> água da se<strong>de</strong> urbana do Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú a que se<br />

refere esta Lei.<br />

Art. 3º - O acervo que compõe o atual sistema <strong>de</strong> abastecimento <strong>de</strong> água do Distrito<br />

<strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú será avaliado, conjuntamente pela COPASA/MG e pelo município e os<br />

bens que permanecerem em serviço serão incorporados ao patrimônio da concessionária. A reversão<br />

dos bens incorporados e <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> investimentos da COPASA/MG, ao final da concessão, ou<br />

em caso <strong>de</strong> revogação, se dará mediante prévia in<strong>de</strong>nização à mesma.<br />

Parágrafo Único – Os valores correspon<strong>de</strong>ntes aos bens incorporados serão creditados<br />

a favor do município e compensados com as contas <strong>de</strong> água e ou esgoto <strong>de</strong> sua responsabilida<strong>de</strong><br />

e/ou com outros débitos do município para com a COPASA/MG.<br />

Art. 4º - O município participará da implantação, operação, expansão e melhorias do<br />

sistema <strong>de</strong> abastecimento <strong>de</strong> água concedido nos termos <strong>de</strong>sta lei, da forma seguinte:<br />

I – Desapropriação <strong>de</strong> todas as áreas necessárias à implantação e expansão dos<br />

serviços concedidos, transferindo as mesmas ao patrimônio da concessionária;<br />

II – Eventuais fornecimentos <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>-obra e/ou equipamentos para os serviços <strong>de</strong><br />

abertura e fechamento <strong>de</strong> valas e recomposição <strong>de</strong> pavimentos nas obras <strong>de</strong> adutora e re<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

distribuição.<br />

§ 1º - A participação do município, na forma estipuladas nos incisos I e II <strong>de</strong>ste<br />

artigo, para implantação, expansão e melhoria dos serviços concedidos, lhe será creditada para os<br />

fins previstos no parágrafo único do art. 3º da presente lei.<br />

§ 2º - O município e a concessionária po<strong>de</strong>rão assinar convênios específicos para<br />

viabilizar a aplicação do disposto neste artigo e em seus incisos e parágrafos. A participação referida<br />

neste artigo será quantificada pelas partes, após os respectivos estudos <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong>.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 5º - Aos serviços concedidos pela presente lei será aplicado o mesmo regime<br />

tarifário que aplica a concessão dos serviços <strong>de</strong> abastecimento <strong>de</strong> água da se<strong>de</strong> do município.<br />

Art. 6º - Aplicam-se a presente concessão, no que couber, as <strong>de</strong>mais disposições da<br />

Lei <strong>Municipal</strong> autorizativa da concessão e do contrato <strong>de</strong> concessão dos serviços <strong>de</strong> abastecimento<br />

<strong>de</strong> água da se<strong>de</strong> do município, inclusive isenção tributária.<br />

Art. 7º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 8º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 08 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1998.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 479/98<br />

DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA O EXERCÍCIO<br />

FINANCEIRO DE 1999 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - O orçamento anual do município abrangerá os po<strong>de</strong>res Executivo e<br />

Legislativo, seus fundos, órgãos e entida<strong>de</strong>s da Administração direta e indireta.<br />

Art. 2º - A proposta orçamentária do município para o exercício financeiro <strong>de</strong> 1999<br />

será elaborada em conformida<strong>de</strong> com as diretrizes <strong>de</strong>sta lei e em consonância com as disposições da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral, da Constituição Estadual, da Lei Orgânica <strong>Municipal</strong> e da Lei Fe<strong>de</strong>ral nº 4.320<br />

<strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964, no que for a ela pertinente.<br />

Art. 3º - As receitas tributárias, patrimonial, as diversas admitidas em lei e as taxas<br />

serão estimadas para o exercício <strong>de</strong> 1999, tomando-se por base a realização das arrecadações, até o<br />

mês anterior ao da elaboração da proposta orçamentária, consi<strong>de</strong>rando-se o crescimento do número<br />

<strong>de</strong> contribuintes, a atualização dos cadastros técnicos dos diversos tipos <strong>de</strong> receita e as variações <strong>de</strong><br />

preços ou <strong>de</strong> alíquotas dos tributos.<br />

Art. 4º - O valor do Fundo <strong>de</strong> Participação dos municípios – FPM, participação no<br />

ICM`S, e as <strong>de</strong>mais receitas oriundas <strong>de</strong> transferências <strong>de</strong> órgãos Fe<strong>de</strong>rais ou Estaduais serão<br />

fornecidas por estes órgãos até o dia 31 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1998.<br />

Parágrafo Único – Na ausência <strong>de</strong>sta informação, serão adotadas como base para<br />

projeção, as receitas oriundas <strong>de</strong> transferência ocorridas no exercício <strong>de</strong> 1998, até o mês anterior ao<br />

da elaboração da proposta orçamentária.<br />

Art. 5º - O montante das <strong>de</strong>spesas não <strong>de</strong>verá ser superior ao das receitas, sendo<br />

fixado e distribuído pelos diversos programas <strong>de</strong> governo, procurando-se privilegiar, sempre que<br />

possível, as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> capital e as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> custeio <strong>de</strong>stinadas à prestação <strong>de</strong> serviços que<br />

resultem na melhoria da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida da comunida<strong>de</strong>.<br />

Art. 6º - O Governo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>stinará no mínimo 25%(vinte cinco por cento) <strong>de</strong><br />

sua receita resultante <strong>de</strong> impostos e transferências fe<strong>de</strong>rais e estaduais <strong>de</strong> impostos, para o ensino<br />

fundamental e a educação infantil, como estabelece o artigo 212 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Parágrafo Único – O Município aplicará no mínimo 60%(sessenta por cento) dos<br />

recursos a que se refere o caput <strong>de</strong>ste artigo, na manutenção e no <strong>de</strong>senvolvimento do ensino<br />

fundamental, conforme <strong>de</strong>termina a Emenda Constitucional nº 14/96.<br />

Art. 7º - O município não po<strong>de</strong>rá dispor <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 60%(sessenta por cento) do valor<br />

<strong>de</strong> sua receita orçamentária corrente para as <strong>de</strong>spesas com pessoal, em atendimento ao disposto no<br />

art. 169 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral e da Lei Complementar nº 082/95.<br />

§ 1º - O limite estabelecido para as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> pessoal <strong>de</strong> que trata o caput <strong>de</strong>ste<br />

artigo, abrange os gastos da Administração direta e indireta e compreen<strong>de</strong> os pagamentos <strong>de</strong> salários<br />

em geral e encargos sociais, proventos <strong>de</strong> aposentadoria e pensões e remuneração dos agentes<br />

políticos.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 2º - A concessão <strong>de</strong> qualquer vantagem ou aumento <strong>de</strong> remuneração além dos<br />

índices inflacionários, a criação <strong>de</strong> cargos ou alterações <strong>de</strong> estrutura <strong>de</strong> carreiras, bem como a<br />

admissão <strong>de</strong> pessoal, a qualquer título pela administração direta e indireta, só po<strong>de</strong>rão ser feitas se<br />

houver prévia dotação orçamentária, suficiente para aten<strong>de</strong>r às projeções <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas até o final do<br />

exercício, obe<strong>de</strong>cido o limite fixado no caput.<br />

Art. 8º - O município po<strong>de</strong>rá, mediante autorização legislativa, conce<strong>de</strong>r ajuda<br />

financeira, a título <strong>de</strong> auxílio e subvenção a entida<strong>de</strong>s que prestam serviços essenciais <strong>de</strong> assistência<br />

social, médica e educacional e <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s culturais e <strong>de</strong>sportivas para a realização <strong>de</strong> eventos no<br />

município, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que estejam legalmente constituídos.<br />

§ 1º - As entida<strong>de</strong>s beneficiadas nos termos <strong>de</strong>ste artigo <strong>de</strong>verão prestar contas dos<br />

recursos recebidos ao Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

§ 2º - Fica vedada a concessão <strong>de</strong> ajuda financeira a entida<strong>de</strong>s que não cumprirem as<br />

exigências do parágrafo anterior, assim como as que não tiverem suas contas aprovadas pelo Po<strong>de</strong>r<br />

Executivo.<br />

Art. 9º - A Lei Orçamentária só contemplará dotação para início <strong>de</strong> obras, após a<br />

garantia <strong>de</strong> recursos para pagamento das obrigações patronais vincendas e dos débitos para com a<br />

Previdência Social <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> obrigações em atraso.<br />

Art. 10º - A contratação <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> crédito para fim específico, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá <strong>de</strong><br />

prévia autorização legislativa, e somente se concretizará se os recursos forem <strong>de</strong>stinados a programa<br />

<strong>de</strong> excepcional interesse público, observados os limites contidos nos artigos 165 e 167, III, da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 11º - Só serão contratadas as operações <strong>de</strong> crédito por antecipação <strong>de</strong> receitas,<br />

com prévia autorização legislativa, quando se configurar iminente falta <strong>de</strong> recursos que<br />

comprometam o pagamento da folha <strong>de</strong> salários em tempo hábil ou forem <strong>de</strong>stinados a programas <strong>de</strong><br />

interesse público.<br />

Art. 12º - Qualquer projeto <strong>de</strong> lei que conceda ou amplie incentivos ou benefícios <strong>de</strong><br />

natureza tributária e financeira, que gere efeitos sobre a receita estimada para o orçamento <strong>de</strong> 1999,<br />

somente será aprovado se indicar a estimativa da renúncia fiscal acarretada, bem como as <strong>de</strong>spesas<br />

<strong>de</strong> idêntico montante que serão anulados, não cabendo anulação <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas correntes, ou <strong>de</strong><br />

amortização <strong>de</strong> dívidas.<br />

Art. 13º - O Prefeito <strong>Municipal</strong> enviará até o dia 30/09/98 o projeto <strong>de</strong> Lei do<br />

Orçamento Anual à Câmara <strong>Municipal</strong>, que os apreciará, <strong>de</strong>volvendo-os até o dia 30/11/98 para<br />

sanção.<br />

Art. 14º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 15º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 30 dias do mês <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1998.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL<br />

Emenda Modificativa <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1998.<br />

Art. 13º - O Prefeito <strong>Municipal</strong> enviará até o dia 30/09/98 o Projeto <strong>de</strong> Lei do<br />

Orçamento Anual e do Plano Plurianual à Câmara <strong>Municipal</strong>, que os apreciará, <strong>de</strong>volvendo-os para<br />

sanção até o encerramento da sessão legislativa.<br />

Emenda Aditiva <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1998.<br />

Art. 14º - Os recursos <strong>de</strong>stinados a cobertura das <strong>de</strong>spesas do Po<strong>de</strong>r Legislativo, serlhe-ão<br />

repassados pelo Po<strong>de</strong>r Executivo, em duodécimos, até o dia 20(vinte) <strong>de</strong> cada mês na forma<br />

disposta no artigo 168 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1998.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 480/98<br />

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE<br />

ACOMPANHAMENTO E CONTROLE SOCIAL DO FUNDO DE<br />

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL E DE<br />

VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO.<br />

O Prefeito do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> no uso <strong>de</strong> suas atribuições que lhe confere<br />

a Lei Orgânica do Município, faz saber que a Câmara <strong>Municipal</strong> aprovou e ele sanciona e promulga<br />

a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica criado o Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Acompanhamento e Controle Social do<br />

Fundo <strong>de</strong> Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e <strong>de</strong> Valorização do Magistério.<br />

Art. 2º - O conselho será constituído por quatro(ou cinco) membros <strong>de</strong><br />

reconhecimento espírito público, <strong>de</strong>le participando um representante dos seguintes segmentos:<br />

I – Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação(ou órgão similar);<br />

II – Professores e diretores <strong>de</strong> escolas públicas do ensino fundamental;<br />

III – Pais e alunos;<br />

IV – Servidores das escolas públicas do ensino fundamental;<br />

V – Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação, quando houver;<br />

1º - O Conselho <strong>Municipal</strong> não terá estrutura administrativa própria, cabendo à<br />

Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação (ou órgão similar) prover as condições para o seu funcionamento.<br />

2º - Os membros do Conselho serão indicados por suas respectivas áreas <strong>de</strong><br />

representação ao Prefeito, que os <strong>de</strong>signará para exercer suas funções.<br />

recondução.<br />

3º - O mandato dos membros do Conselho será <strong>de</strong> dois anos, permitida uma<br />

4º - As funções dos membros do Conselho não serão remuneradas, ressalvando o<br />

recebimento <strong>de</strong> diárias e passagens.<br />

Art. 3º - Compete ao Conselho:<br />

I – Acompanhar e controlar a repartição, transferência e aplicação dos recursos do<br />

FUNDEF;<br />

II – Examinar os registros contábeis e <strong>de</strong>monstrativos gerenciais, mensais e<br />

atualizados relativos aos recursos repassados ou retidos à conta do FUNDEF;<br />

III – Supervisionar a realização do Censo Escolar Anual.<br />

Art. 4º - As reuniões ordinárias do Conselho serão realizadas mensalmente, po<strong>de</strong>ndo<br />

haver convocação extraordinária, através <strong>de</strong> comunicação escrita, por qualquer <strong>de</strong> seus membros.<br />

Art. 5º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1998.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL<br />

Emenda Aditiva <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1998.<br />

Os Vereadores que a esta subscrevem vem representar a seguinte Emenda Aditiva ao<br />

projeto <strong>de</strong> Lei nº 05/98 que “Dispõe sobre a Criação do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Acompanhamento e<br />

Controle Social do Fundo <strong>de</strong> Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e <strong>de</strong><br />

Valorização do Magistério”, acrescentando-lhe novo artigo, que passa a ser o <strong>de</strong> nº 5º,<br />

remunerando-se pela or<strong>de</strong>m que se segue, com a seguinte redação:<br />

Interno.<br />

Art. 5º - Em sua primeira reunião ordinária o Conselho votará o seu Regimento<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1998.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL<br />

Emenda Modificativa <strong>de</strong> 30/06/98.<br />

Os Vereadores que a esta subscrevem vem apresentar a seguinte emenda modificativa<br />

ao art. 2º e item 2º do Projeto <strong>de</strong> Lei que “Dispõe sobre a criação do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Acompanhamento e Controle Social do Fundo <strong>de</strong> Manutenção e Desenvolvimento do Ensino<br />

Fundamental e <strong>de</strong> Valorização do Magistério” que passam a vigorar com a seguinte redação:<br />

Art. 2º - O Conselho será constituído por 08(oito) membros <strong>de</strong> reconhecido espírito<br />

público, <strong>de</strong>le participando um representante dos seguintes segmentos:<br />

I – Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação, ou Órgão Similar;<br />

II – Professores e dos Diretores <strong>de</strong> Escolas Públicas <strong>de</strong> Ensino Fundamental;<br />

III – Pais e alunos;<br />

IV – Servidores das Escolas públicas do ensino fundamental;<br />

V – Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação;<br />

VI – Associação <strong>de</strong> Bairros;<br />

VII – Entida<strong>de</strong>s Assistenciais e Filantrópicas;<br />

VIII – Câmara <strong>de</strong> Vereadores;<br />

1º - ...<br />

2º - Os representantes dos segmentos especificados nos itens II a VII serão escolhidos<br />

em reunião pública, que será convocada com antecedência mínima <strong>de</strong> 15(quinze) dias pela<br />

Secretaria <strong>de</strong> Educação e da qual se dará ampla divulgação, inclusive pela impressa escrita e falada,<br />

cabendo ao Prefeito <strong>Municipal</strong> e ao Presi<strong>de</strong>nte da Câmara indicarem os representantes dos<br />

segmentos I e VIII do item I <strong>de</strong>ste artigo.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1998.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 481/98<br />

ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE DONA<br />

EUZÉBIA PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 1999.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a<br />

Art. 1º - Esta lei estima a receita e fixa a <strong>de</strong>spesa do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> em<br />

R$ 2.764.000,00 (Dois milhões setecentos e sessenta e quatro mil reais) para o exercício financeiro<br />

<strong>de</strong> 1999, conforme anexos integrantes a presente Lei Orçamentária.<br />

Art. 2º - A Receita total do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> é estimada com a seguinte<br />

discriminação:<br />

Receitas Correntes<br />

- Receita Tributária 184.800,00<br />

- Receita Patrimonial 5.000,00<br />

- Receita <strong>de</strong> Serviços 61.000,00<br />

- Transferências Correntes 2.084.200,00<br />

- Outras Receitas Correntes 23.000,00 2.358.000,00<br />

Receitas <strong>de</strong> Capital<br />

- Alienação <strong>de</strong> Bens 6.000,00<br />

- Transferência <strong>de</strong> Capital 400.000,00 406.000,00<br />

Total Receita estimada 2.764.000,00<br />

Art. 3º - A <strong>de</strong>spesa total do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> é fixada <strong>de</strong> acordo com a<br />

seguinte discriminação:<br />

a) Despesas por Órgãos<br />

01 – Câmara <strong>Municipal</strong><br />

01-01 – Corpo Legislativo 175.000,00 175.000,00<br />

02 – Executivo<br />

02-01 – Gabinete e Secretaria 209.000,00<br />

02-02 – Serviços <strong>de</strong> Adm.Finanças 378.300,00<br />

02-03 – Serviços Educação Cultura 720.300,00<br />

02-04 – Serviços Obras Urbanismo 639.000,00<br />

02-05 – Serviço Saú<strong>de</strong> Saneamento 398.800,00<br />

02-06 – Serviço Assist. Previdência 169.800,00<br />

02-07 – Serviço Agropecuária 73.800,00 2.589.000,00<br />

Total <strong>de</strong>spesa fixada 2.764.000,00<br />

b) Despesas por Funções Programáticas:<br />

01 – Legislativa 175.000,00<br />

03 – Administração Planejamento 586.300,00<br />

04 – Agricultura 73.800,00<br />

05 – Comunicações 5.000,00<br />

07 – Desenvolvimento Regional 1.000,00


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

08 – Educação e Cultura 686.300,00<br />

10 – Habitação e Urbanismo 392.000,00<br />

13 – Saú<strong>de</strong> e Saneamento 398.800,00<br />

15 – Assistência e Previdência 203.800,00<br />

16 – Transportes 242.000,00<br />

Total da Despesa Fixada 2.764.000,00 2.764.000,00<br />

c) Despesas por Categorias Econômicas<br />

3.000 – Despesas Correntes<br />

3.100 – Despesas <strong>de</strong> Custeio 1.624.800,00<br />

3.200 - Transferências Correntes 448.400,00 2.073.200,00<br />

4.000 – Despesas <strong>de</strong> Capital<br />

4.100 – Investimentos 555.500,00<br />

4.300 – Transferências Capital 135.300,00 690.800,00<br />

Total da <strong>de</strong>spesa fixada 2.764.000,00<br />

Art. 4º - É o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a:<br />

I – abrir crédito suplementar até o limite <strong>de</strong> 25% (vinte cinco por cento) da <strong>de</strong>spesa<br />

fixada no Orçamento do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> nos termos do art.7º, inciso I, da Lei Fe<strong>de</strong>ral<br />

nº 4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964.<br />

II – Movimentar parcelas nos termos do art. 66, parágrafo único da Lei Fe<strong>de</strong>ral 4.320<br />

<strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964.<br />

III – Realizar operações <strong>de</strong> crédito por Antecipação <strong>de</strong> Receita até o limite <strong>de</strong><br />

25%(vinte cinco por cento) da Receita estimada.<br />

Art. 5º - Esta Lei entrará em vigor a partir <strong>de</strong> 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1999, revogando todas<br />

as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 23 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1998.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL<br />

Emenda Supressiva/Aditiva<br />

O Vereador que a esta subscreve vem apresentar as seguintes emendas ao projeto <strong>de</strong><br />

Lei nº 07/98 que “Estima a Receita e Fixa a Despesa do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> para o<br />

exercício financeiro <strong>de</strong> 1999”.<br />

Emenda Supressiva<br />

Código da conta Nomenclatura da Conta Valor<br />

Serviços <strong>de</strong> Educação e Cultura<br />

08.48.247.224 Eventos e Festas Populares 13.000,00<br />

3120 Material <strong>de</strong> Consumo 3.000,00<br />

3132 Outros serviços e encargos 10.000,00<br />

Serviços <strong>de</strong> Agropecuária<br />

04.18.111.252 Realização Exposição Agropecuária 30.000,00


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

3120 Material <strong>de</strong> consumo 2.000,00<br />

3132 Outros Serviços Encargos 28.000,00<br />

Emendas Aditivas<br />

Código da Conta Nomenclatura da conta Valor<br />

Serviço Educação e Cultura<br />

08.43.239.221 Manutenção Transporte escolar 13.000,00<br />

3132 Outros Serviços e Encargos 13.000,00<br />

Serviços <strong>de</strong> Agropecuária<br />

04.18.111.250 Assistência ao produtor rural 30.000,00<br />

3120 Material <strong>de</strong> consumo 15.000,00<br />

3132 Outros serviços e encargos 15.000,00<br />

Emenda Supressiva ao projeto <strong>de</strong> lei nº 07/98<br />

O Vereador que a esta subscreve vem apresentar a seguinte Emenda<br />

Supressiva ao projeto <strong>de</strong> Lei que “Estima a receita e fixa a <strong>de</strong>spesa do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

para o exercício financeiro <strong>de</strong> 1999”, suprimindo o art. 4º e todos os seus incisos, remunerando-se o<br />

seguinte que passa a vigorar com a seguinte redação:<br />

Art. 4º - Esta Lei entrará em vigor a partir <strong>de</strong> 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1999, revogando-se as<br />

disposições em contrário.<br />

Sala da Câmara, em 04 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1998.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 482/98<br />

CONCEDE CONTRIBUIÇÃO A ENTIDADE QUE MENCIONA.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica concedida subvenção municipal para o exercício <strong>de</strong> 1999, à entida<strong>de</strong><br />

abaixo relacionada:<br />

- Lar São Francisco <strong>de</strong> Assis 1.000,00<br />

Total 1.000,00<br />

Art. 2º - A contribuição concedida por esta lei será paga à Entida<strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que a<br />

mesma comprove ter personalida<strong>de</strong> jurídica, na forma da Lei.<br />

Art. 3º - A contribuição concedida por esta Lei será paga <strong>de</strong> acordo com as<br />

disponibilida<strong>de</strong>s financeiras, e <strong>de</strong>stinar-se-ão a manutenção <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s.<br />

Art. 4º - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>sta Lei,correrão por conta <strong>de</strong> dotações<br />

consignadas em rubricas próprias do orçamento.<br />

Art. 5º - Fica a entida<strong>de</strong> beneficiada pela <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>,<br />

obrigada a apresentar documentação comprobatória da <strong>de</strong>spesa, on<strong>de</strong> foi aplicada a contribuição<br />

municipal.<br />

em contrário.<br />

Art 6º - Esta lei entrará em vigor em 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1999, revogadas as disposições<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 23 dias do mês <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1998.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte lei:<br />

LEI Nº 482-A/98<br />

INSTITUI O PLANO PLURIANUAL PARA O PERIODO DE 1999 À 2001.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a<br />

Art. 1º - Fica instituído o Plano Plurianual para o triênio <strong>de</strong> 1999 a 2001, conforme<br />

discriminado no anexo I, constante <strong>de</strong>sta Lei, que estabelece as diretrizes e metas da administração<br />

pública municipal para as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> capital.<br />

Art. 2º - A Lei <strong>de</strong> Diretrizes Orçamentárias em cada exercício, proce<strong>de</strong>rá ao<br />

<strong>de</strong>talhamento das metas estabelecidas no Plano Plurianual.<br />

Art. 3º - O Po<strong>de</strong>r Executivo po<strong>de</strong>rá, anualmente, submeter à Câmara <strong>Municipal</strong>,<br />

mediante projeto <strong>de</strong> lei, proposta <strong>de</strong> revisão do Plano Plurianual.<br />

em contrário.<br />

Art. 4º - Esta Lei entrará em vigor em 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1999, revogadas as disposições<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS – ANEXO I<br />

CÓDIGO DESPESA METAS 1999 2000 2001<br />

0307020 Equip.Mat. Permanente Aquisição Equipamentos para Gabinete Prefeito 2.500,00 3.000,00 3.500,00<br />

0307020 Equip.Mat. Permanente Aquisição Veículo para Gabinete Prefeito 25.000,00 - -<br />

0307021 Equip.Mat. Permanente Aquisição Equipamentos para Administração 2.000,00 3.000,00 3.000,00<br />

0416097 Obras e Instalações Construção Matadouro <strong>Municipal</strong> 8.000,00 - -<br />

0416097 Equip.Mat.Permanente Construção Matadouro <strong>Municipal</strong> 2.000,00 15.000,00 1.000,00<br />

0522137 Obras e Instalações Torre Repetidora Sinais <strong>de</strong> TV 1.000,00 - -<br />

0522137 Equip.Mat. Permanente Torre Repetidora Sinais <strong>de</strong> TV 2.000,00 2.500,00 3.000,00<br />

0841190 Obras e Instalações Reforma Ampliação prédio do Pré Escola 10.000,00 10.000,00 10.000,00<br />

0842188 Obras e Instalações Reforma ampliação prédio Ensino Fundamental 30.000,00 35.000,00 35.000,00<br />

0846228 Obras e Instalações Construção Ginásio Poliesportivo 20.000,00 15.000,00 10.000,00<br />

1057316 Obras e Instalações Construção Reforma Casas Populares Urbanas 10.000,00 10.000,00 10.000,00<br />

1057317 Obras e Instalações Construção Casas Populares Rurais 3.000,00 3.000,00 3.000,00<br />

1060021 Equip.Mat. Permanente Aquisição Equipamentos e Veículos p/Serv.Obras 50.000,00 45.000,00 35.000,00<br />

1060269 Obras e Instalações Extensão da Re<strong>de</strong> Elétrica Rural 20.000,00 20.000,00 20.000,00<br />

1060325 Equip.Mat. Permanente Aquisição equipamentos p/limpeza pública 50.000,00 40.000,00 55.000,00<br />

1060326 Obras e Instalações Construção Capela Mortuária 10.000,00 - -<br />

1375428 Equip.Mat.Permanente Aquisição equipamentos para saú<strong>de</strong> 5.000,00 7.000,00 9.000,00<br />

1375428 Obras e Instalações Construção <strong>de</strong> Postos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> 15.000,00 - 18.000,00<br />

1376449 Obras e Instalações Canalização <strong>de</strong> Córregos 100.000,00 - -<br />

1688534 Obras e Instalações Ampliação, reforma e reconstrução <strong>de</strong> pontes 50.000,00 40.000,00 40.000,00<br />

1688534 Equip.Mat.Permanente Aquisição equipamentos e veículos serv.estradas 50.000,00 45.000,00 45.000,00<br />

1691575 Obras e Instalações Calçamento <strong>de</strong> Vias Urbanas 50.000,00 50.000,00 50.000,00<br />

1691575 Obras e Instalações Construção <strong>de</strong> Passarela 20.000,00 - -<br />

1691575 Obras e Instalações Pavimentação Vias Urbanas 20.000,00 25.000,00 30.000,00<br />

TOTAL 555.500,00 368.500,00 380.500,00<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Leis<br />

1999


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 483/99<br />

AUTORIZA O EXECUTIVO A FIRMAR CONVÊNIO COM AS<br />

REPARTICÕES PÚBLICAS, ESTADUAIS E FEDERAIS, FUNDAÇÕES<br />

ESTADUAIS E FEDERAIS DE INTERESSE DO MUNICÍPIO.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> através <strong>de</strong> seus representantes na<br />

Câmara <strong>Municipal</strong>, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Executivo autorizado a celebrar Convênios com as<br />

Repartições Públicas Estaduais e Fe<strong>de</strong>rais, Autarquias, Fundações Estaduais e Fe<strong>de</strong>rais <strong>de</strong><br />

interesse do Município.<br />

Art. 2º - O Prefeito <strong>Municipal</strong> tão logo celebre o Convênio, dará ciência à<br />

Câmara <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 29 dias do mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1999.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 484/99<br />

AUTORIZA OPERAÇÃO DE CRÉDITO PARA ANTECIPAÇÃO DA<br />

RECEITA ORÇAMENTÁRIA.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a realizar Operação <strong>de</strong> Crédito<br />

junto a Instituição Financeira para Antecipação da Receita Orçamentária no exercício <strong>de</strong><br />

1999, no valor <strong>de</strong> R$ 60.000,00 (sessenta mil reais).<br />

Art. 2º - Os recursos antecipados será para efetuar as seguintes <strong>de</strong>spesas:<br />

I – R$ 50.000,00 (Cinqüenta mil reais) para ser repassado à Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> correspon<strong>de</strong>nte ao exercício <strong>de</strong> 1998.<br />

II – R$ 10.000,00 (<strong>de</strong>z mil reais) para a contrapartida da <strong>Prefeitura</strong><br />

<strong>Municipal</strong> na aquisição <strong>de</strong> patrulha mecanizada, relativo a Convênio celebrado entre o<br />

Ministério da Agricultura, Caixa Econômica Fe<strong>de</strong>ral e <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>.<br />

Art.3º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 29 dias do mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1999.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 485/99<br />

AUTORIZA A ABERTURA DE CRÉDITO ESPECIAL, PARA<br />

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE ÁGUA EM SÃO MANOEL DO<br />

GUAIÇÚ, NESTE MUNICÍPIO.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais<br />

na Câmara <strong>Municipal</strong>, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a abrir crédito especial ao<br />

orçamento vigente, com o objetivo <strong>de</strong> criar dotações necessárias para a execução <strong>de</strong> obras<br />

no sistema <strong>de</strong> abastecimento <strong>de</strong> água para o Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú, como<br />

segue:<br />

do Guaiaçú.<br />

13 – Saú<strong>de</strong> e Saneamento<br />

1376 – Saneamento<br />

1376447 – Abastecimento <strong>de</strong> água<br />

1376447123 – Ampliação da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> abastecimento d’água em São Manoel<br />

4110 – Obras e Instalações R$ 28.000,00<br />

Art. 2º - Para aten<strong>de</strong>r ao que prescreve o artigo anterior, fica o Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong> autorizado a cancelar parcialmente a dotação do orçamento vigente, abaixo<br />

especificada:<br />

13 – Saú<strong>de</strong> e Saneamento<br />

1376 – Saneamento<br />

1376449 – Sistemas <strong>de</strong> Esgotos<br />

1376449121 – Canalização <strong>de</strong> córregos<br />

4110 – Obras e Instalações R$ 28.000,00<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 23 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1999.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 486/99<br />

AUTORIZA A DOAÇÃO DE IMÓVEL PARA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E<br />

AMIGOS DE DEFICIENTES DE DONA EUZÉBIA/MG – APADDE.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na<br />

Câmara <strong>Municipal</strong> aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Sr. Sebastião Ferreira dos Santos Sobrinho, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>-MG, autorizado a fazer a doação <strong>de</strong> uma área <strong>de</strong> terras <strong>de</strong><br />

proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong>sta <strong>Prefeitura</strong>, para a Associação <strong>de</strong> Pais e Amigos <strong>de</strong> Deficientes <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong> – APADDE, área esta situada a Rua MariaTereza Ribeiro, num total <strong>de</strong> 2.174m2.<br />

Art. 2º - Fica estipulada a data máxima <strong>de</strong> 15/12/2000, para iniciarem a<br />

construção da se<strong>de</strong> da APADDE , com acompanhamento e fiscalização da <strong>Prefeitura</strong><br />

<strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 3º - O não cumprimento do estipulado no artigo 2º, o referido imóvel<br />

retornará ao patrimônio do município.<br />

Art. 4º - A escritura <strong>de</strong>finitiva será assinada após o cumprimento do artigo 2º<br />

<strong>de</strong>sta Lei, e após a regulamentação do referido imóvel.<br />

Art. 5º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 26 dias do mês <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1999.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 487/99<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA A ENTIDADE QUE<br />

MENCIONA.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>-MG, por seus representantes,<br />

aprovou e eu em seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>clarado <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Publica o “Conjunto Musical e Coro<br />

Juvenil Cantores <strong>de</strong> Deus”, inscrito no CGC sob o nº 02.931.853/0001-28, com se<strong>de</strong> à Rua<br />

João Alves da Silva, nº 12, na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 26 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1999.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRIN HO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 488/99<br />

DELIMITA OS PERÍMETROS URBANOS DA CIDADE DE DONA<br />

EUZÉBIA E DA VILA DE SÃO MANOEL DO GUAIAÇÚ.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprovou e o Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciona e promulga a seguinte lei:<br />

Art. 1º - O perímetro urbano da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> fica <strong>de</strong>limitado do<br />

seguinte modo:<br />

- Começa na foz do ribeirão Jacaré, no Rio Pomba, atravessa o rio,<br />

contornando pela direita os terrenos da ilha até os fundos da chácara <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> do<br />

senhor Joaquim Machado, <strong>de</strong>sse ponto, pelo esquerdo da referida chácara, segue reta,<br />

atravessando a linha férrea, até espigão fronteiro, contornando este, pela direita, e em<br />

seguida pela esquerda, sempre pela vertente, segue até as divisas dos terrenos <strong>de</strong><br />

proprieda<strong>de</strong> do senhor Eucli<strong>de</strong>s Ferreira <strong>de</strong> Souza (inclusive este); em ângulo à direita<br />

<strong>de</strong>sce em reta, atravessando próximo ao extremo da rua Adalberto <strong>de</strong> Assis, atingindo o<br />

córrego abaixo existente; em seguida, na mesma direção, atinge a vertente fronteira, segue<br />

pelas vertentes, pela direita, e em seguida, pela esquerda, em terrenos <strong>de</strong> sucessores <strong>de</strong><br />

Osório Ribeiro dos Santos, seguindo à esquerda incluindo a Vila dos Vieiras, até os<br />

terrenos do senhor José Agostinho do Nascimento (inclusive este); pela citada estrada velha<br />

do sítio do Sr. Arlindo (inclusive este); pela citada estrada velha, ultrapassando o bueiro<br />

existente, próxima à casa do Sr.Fernando Marcelino, limitando com os terrenos da Sra<br />

Hilda Resen<strong>de</strong>(inclusive este), segue até a estrada para a fazenda do Retiro; em seguida vai<br />

até rodovia para Guidoval próximo à ponte; <strong>de</strong>sse ponto em ângulo à esquerda atinge a<br />

vertente fronteira, pela qual segue até encontrar o valo, divisas do terreno do Sr. Homero<br />

Ferreira dos Santos, à direita; <strong>de</strong>sce pelo citado valo, em reta, atravessando a via férrea, até<br />

o Rio Pomba, na sua margem direita, pela margem direita do Rio até a confrontação com os<br />

fundos da chácara da Sra. Carminha Lana, inclusive na divisa com o Sr. Antônio Men<strong>de</strong>s; a<br />

direita, pela referida divisa, transpondo a rodovia MG120, alcança a vertente fronteira,<br />

segue pó esta vertente a direita, até a torre <strong>de</strong> TV, daí, <strong>de</strong>sce, em reta até o Ribeirão Jacaré,<br />

na ponte, <strong>de</strong>sce pelo Ribeirão Jacaré até sua Foz no Rio Pomba, ponto inicial.<br />

Art. 2º - O perímetro urbano da Vila São Manoel do Guaiaçú, fica<br />

<strong>de</strong>limitado pelo seguinte modo:<br />

- Começa na ponte sobre o Ribeirão Jacaré, na saída para Astolfo Dutra;<br />

<strong>de</strong>sce pelo Ribeirão Jacaré, até a foz do pequeno córrego que vem do “Cajueiro”, sobe pelo<br />

referido córrego até o ponto distante 100(cem) metros da estrada para <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>; em<br />

ângulo a direita alcança a vertente e, por esta em terrenos do Sr. João Sanches, segue até<br />

<strong>de</strong>frontar o reservatório <strong>de</strong> água da Vila, nas proximida<strong>de</strong>s do Campo <strong>de</strong> Futebol; a<br />

esquerda prossegue pelas vertentes, terrenos do senhor Rui Rosa, até os dois postes da Re<strong>de</strong><br />

Elétrica, numa confrontação mais próxima à casa dos sucessores <strong>de</strong> Raimundo Prudêncio


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

do Nascimento; <strong>de</strong>stes postes, em reta, <strong>de</strong>sce transpondo a estrada do Sincorá, atingindo o<br />

córrego Vargem Alegre pelo qual <strong>de</strong>sce até o Ribeirão Jacaré; <strong>de</strong>sce pelo Ribeirão Jacaré<br />

até a ponte sobre este na saída para Astolfo Dutra, ponto inicial.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 31 dias do mês <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1999<br />

Sebastião Ferreira dos Santos Sobrinho<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 489/1999<br />

AUTORIZA O TRANSPORTE DE ESTUDANTES DO ENSINO<br />

SUPERIOR PARA A FAFIC EM CATAGUASES.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais<br />

na Câmara <strong>Municipal</strong>, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica autorizado ao Executivo a efetuar o transporte <strong>de</strong> estudantes do<br />

Ensino Superior do Município para a Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Filosofia Ciências e Letras <strong>de</strong><br />

Cataguases.<br />

Art. 2º - As <strong>de</strong>spesas relativo ao citado no artigo 1º, correrão por conta <strong>de</strong><br />

dotações próprias do orçamento vigente.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor<br />

na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> aos 08 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1999.<br />

Sebastião Ferreira dos Santos Sobrinho<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 490/1999<br />

DISPÕE SOBRE AUTORIZAÇÃO AO PODER EXECUTIVO PARA<br />

ALIENAR ATRAVÉS DE LICITAÇÃO NA MODALIDADE DE LEILÃO,<br />

BENS MÓVEIS DE PROPRIEDADE DO MUNICÍPIO.<br />

Faço saber que a Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>/MG aprovou e eu em<br />

seu nome sanciono a seguinte :<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a alienar através da modalida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> Leilão Público, os Bens Móveis sucateados, a saber:<br />

a) Veículo automóvel, marca Ford Belina, cor amarela, ano <strong>de</strong><br />

fabricação1980, chassis nº LB4RXP05995, placa GMM 2080;<br />

b) Veículo caminhão/carga, marca Ford, mo<strong>de</strong>lo F 600, cor azul, ano<br />

fabricação 1980, chassis LA7DXP66722, placa OM 8798;<br />

c) Veículo automóvel, marca chevrolet/Chevette, cor bege, ano <strong>de</strong> fabricação<br />

1993, chassis 9BGTB11JPPC132701, placa GMM 2423;<br />

d) Sucata <strong>de</strong> veículo marca Wolkswagem, sem documentação.<br />

Art.2º - O valor da alienação <strong>de</strong> cada veículo, não po<strong>de</strong>rá ser inferior àquele<br />

constante do valor do edital.<br />

Art. 3º - O prazo para realização <strong>de</strong> leilão, não po<strong>de</strong>rá ser inferior a 30 dias,<br />

afim <strong>de</strong> proporcionar a maior divulgação possível dos bens, objetos do leilão, <strong>de</strong> modo a<br />

conseguir a melhor arrecadação aos cofres públicos.<br />

a) ...<br />

b) ...<br />

c) ...<br />

d) ...<br />

§ Único – Os valores apurados com a venda dos bens <strong>de</strong>scritos no “caput”<br />

<strong>de</strong>ste artigo serão usados exclusivamente para pagamento <strong>de</strong> salários atrasados <strong>de</strong>vido aos<br />

servidores municipais ou na aquisição <strong>de</strong> novo caminhão caçamba para coleta <strong>de</strong> lixo”.<br />

Art. 3º - O prazo para realização do leilão, não po<strong>de</strong>rá ser inferior a<br />

30(trinta) dias, a fim <strong>de</strong> proporcionar a maior divulgação possível dos bens, objetos do<br />

leilão, <strong>de</strong> modo a conseguir a melhor arrecadação para os cofres públicos.<br />

Art. 4º - A presente lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas<br />

as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 17 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1999.<br />

Sebastião Ferreira dos Santos Sobrinho<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 491/1999<br />

AUTORIZA O EXECUTIVO MUNICIPAL A CONTRATAR SEGURO<br />

DE VIDA OU ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e o Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciona a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o executivo autorizado a contratar seguro <strong>de</strong> vida ou aci<strong>de</strong>ntes<br />

pessoais coletivo para os empregados da municipalida<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - As <strong>de</strong>spesas com a contratação autorizado no artigo 1º <strong>de</strong>sta lei,<br />

correrá pela dotação 3132 – 0307021209 – Pagamento <strong>de</strong> seguros em geral.<br />

§ Único – A contratação do seguro <strong>de</strong> vida em grupo ou aci<strong>de</strong>ntes pessoais<br />

coletivo ora autorizado, obe<strong>de</strong>cerá as normas vigentes <strong>de</strong> licitação e <strong>de</strong>mais pertinentes ao<br />

objeto a ser contratado.<br />

Art.3º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 18 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1999.<br />

Sebastião Ferreira dos Santos Sobrinho<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 492/1999<br />

AUTORIZA A ABERTURA DE CRÉDITO ESPECIAL NO<br />

ORÇAMENTO VIGENTE.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, no uso das atribuições que por lei lhe são conferidas, sanciona a seguinte<br />

lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a abrir crédito especial no<br />

valor <strong>de</strong> R$ 2.000,00 (dois mil reais) para cobrir <strong>de</strong>spesas com a a<strong>de</strong>são ao Plano Estadual<br />

<strong>de</strong> Assistência Farmacêutica Básica do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais com a seguinte dotação<br />

orçamentária:<br />

Órgão 02 – Executivo<br />

Unida<strong>de</strong> 5 – Serviço <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> e Saneamento<br />

13 – Saú<strong>de</strong> e Saneamento<br />

1375 – Saú<strong>de</strong><br />

1375428 – Assistência médica e sanitária<br />

1375428253 – Fundo Estadual <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />

3 – Despesas Correntes<br />

32 – Transferências Correntes<br />

321 – Transferências Intergovernamentais<br />

3214 – Contribuições a Fundos......................... R$ 2.000,00<br />

Art. 2º - Para aten<strong>de</strong>r o que prescreve o artigo anterior, será utilizado como<br />

fonte <strong>de</strong> recursos, o cancelamento parcial das seguintes dotações do orçamento:<br />

Unida<strong>de</strong> 5 – Serviço <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> e Saneamento<br />

1376449121 – 4110 – Obras e Instalações........R$ 2.000,00<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário esta lei entrará em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 18 dias do mês <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1999.<br />

Sebastião Ferreira dos Santos Sobrinho<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 493/1999<br />

DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA O<br />

EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2000 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - O orçamento anual do município abrangerá os po<strong>de</strong>res Executivo e<br />

Legislativo, seus fundos, órgãos e entida<strong>de</strong>s da Administração direta e indireta.<br />

Art. 2º - A proposta orçamentária do Município para o exercício financeiro<br />

<strong>de</strong> 2000, será elaborada em conformida<strong>de</strong> com as diretrizes <strong>de</strong>sta lei, e em consonância<br />

com as disposições da constituição Fe<strong>de</strong>ral, da Constituição Estadual, da Lei Orgânica<br />

<strong>Municipal</strong> e da Lei Fe<strong>de</strong>ral nº 4320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964, no que for a ela pertinente.<br />

Art. 3º - As receitas tributária, patrimonial, as diversas admitidas em lei e as<br />

taxas serão estimadas para o exercício <strong>de</strong> 2000, tomando-se por base a realização das<br />

arrecadações, até o mês anterior ao da elaboração da proposta orçamentária, consi<strong>de</strong>randose<br />

o crescimento do número <strong>de</strong> contribuintes, a atualização dos cadastros técnicos dos<br />

diversos tipos <strong>de</strong> receita e as variações <strong>de</strong> preços ou <strong>de</strong> alíquotas dos tributos.<br />

Art. 4º - O valor dos Fundos <strong>de</strong> participação do Município – FPM,<br />

participação no ICM’S, e as <strong>de</strong>mais receitas oriundas <strong>de</strong> transferências <strong>de</strong> órgãos fe<strong>de</strong>rais<br />

ou estaduais serão fornecidas por estes órgãos até o dia 31 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1999.<br />

§ único – Na ausência <strong>de</strong>sta informação, serão adotadas como base para<br />

projeção, as receitas oriundas <strong>de</strong> transferências ocorridas no exercício <strong>de</strong> 1999, até o mês<br />

anterior ao da elaboração da proposta orçamentária.<br />

Art. 5º - O montante das <strong>de</strong>spesas não <strong>de</strong>verá ser superior ao das receitas,<br />

sendo fixado e distribuído pelos diversos programas <strong>de</strong> governo, procurando-se privilegiar,<br />

sempre que possível, as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> capital e as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> custeio <strong>de</strong>stinados à prestação<br />

<strong>de</strong> serviços que resultem na melhoria da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida da comunida<strong>de</strong>.<br />

Art. 6º - O Governo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>stinará no mínimo 25%(vinte cinco por<br />

cento) <strong>de</strong> sua receita corrente resultante <strong>de</strong> impostos e transferências fe<strong>de</strong>rais e estaduais <strong>de</strong><br />

impostos, para o ensino fundamental e a educação infantil, como estabelece o artigo 2l2 da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

§ Único – O município aplicará no mínimo 60%(sessenta por cento) dos<br />

recursos a que se refere o caput este artigo, na manutenção e no <strong>de</strong>senvolvimento do ensino<br />

fundamental, conforme <strong>de</strong>termina a Emenda Constitucional nº 14/96.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 7º - O município não po<strong>de</strong>rá dispor <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 60%(sessenta por cento)<br />

do valor <strong>de</strong> sua receita orçamentária corrente para as <strong>de</strong>spesas com pessoal em atendimento<br />

ao disposto no art. 169 a Constituição Fe<strong>de</strong>ral e da Lei Complementar nº 082/95.<br />

§ 1º - O limite estabelecido para as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> pessoal <strong>de</strong> que trata o caput<br />

<strong>de</strong>ste artigo, abrange os gastos da Administração Direta e Indireta e compreen<strong>de</strong> os<br />

pagamentos <strong>de</strong> salários em geral e encargos sociais, proventos <strong>de</strong> aposentadoria e pensões e<br />

remunerações <strong>de</strong> agentes político.<br />

§ 2º - A concessão <strong>de</strong> qualquer vantagem ou aumento <strong>de</strong> remuneração além<br />

dos índices inflacionários, a criação <strong>de</strong> cargos ou alterações <strong>de</strong> estrutura <strong>de</strong> carreiras, bem<br />

como a admissão <strong>de</strong> pessoal, a qualquer título, pela administração direta e indireta, só<br />

po<strong>de</strong>rão ser feitas se houver prévia dotação orçamentária, suficiente para aten<strong>de</strong>r às<br />

projeções <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas até o final do exercício, obe<strong>de</strong>cido o limite fixado no caput.<br />

Art. 8º - O município po<strong>de</strong>rá, mediante autorização legislativa, conce<strong>de</strong>r<br />

ajuda financeira a título <strong>de</strong> auxílio e subvenção a entida<strong>de</strong>s que prestem serviços essenciais<br />

<strong>de</strong> assistência social, médica e educacional e <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s culturais e <strong>de</strong>sportivas para a<br />

realização <strong>de</strong> eventos no município, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que estejam legalmente constituídas.<br />

§ 1º - As entida<strong>de</strong>s beneficiadas nos termos <strong>de</strong>ste artigo <strong>de</strong>verão prestar<br />

contas dos recursos recebidos ao Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

§ 2º - Fica vedada a concessão <strong>de</strong> ajuda financeira a entida<strong>de</strong>s que não<br />

cumprirem as exigências do parágrafo anterior, assim como as que não tiverem suas contas<br />

aprovadas pelo Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

Art. 9º - A Lei Orçamentária só contemplará dotações para início <strong>de</strong> obras,<br />

após a garantia <strong>de</strong> recursos para pagamento das obrigações patronais vincendas e dos<br />

débitos para com a previdência social <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> obrigações em atraso.<br />

Art. 10º - A contratação <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> créditos para fim específico,<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá <strong>de</strong> prévia autorização legislativa, e somente se concretizará se os recursos foram<br />

<strong>de</strong>stinados a programa <strong>de</strong> excepcional interesse público, observados os limites contidos nos<br />

artigos 165 e 167, III, da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art 11º - Só serão contratados as operações <strong>de</strong> créditos por antecipação <strong>de</strong><br />

receitas, com prévia autorização legislativa, quando se configurar iminente falta <strong>de</strong> recursos<br />

que comprometam o pagamento da folha <strong>de</strong> salários em tempo hábil ou forem <strong>de</strong>stinados a<br />

programas <strong>de</strong> interesse público.<br />

Art. 12º - Qualquer projeto <strong>de</strong> lei que conceda ou amplie incentivos ou<br />

benefícios <strong>de</strong> natureza tributária e financeira que gere efeitos sobre a receita estimada para<br />

o orçamento <strong>de</strong> 2000, somente será aprovado se indicar a estimativa <strong>de</strong> renúncia fiscal


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

acobertada, bem como as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> idêntico montante que serão anuladas não cabendo<br />

anulação <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas correntes ou <strong>de</strong> amortização <strong>de</strong> dívida.<br />

Art. 13º - O Prefeito <strong>Municipal</strong> enviará até o dia 30/09/99 o projeto <strong>de</strong> Lei<br />

do Orçamento Anual a Câmara <strong>Municipal</strong>, que os apreciará, <strong>de</strong>volvendo-os até o dia<br />

30/11/99 para sansão.<br />

Art. 14º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor<br />

na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1999.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 494/99<br />

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A FAZER A DOAÇÃO DE<br />

IMÓVEL PERTENCENTE AO MUNICÍPIO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>,<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a fazer a doação sem ônus do<br />

imóvel situado à Rua José Gonçalves <strong>de</strong> Souza, s/nº, no Distrito <strong>de</strong> São Manoel do<br />

Guaiaçú, a Srª Josefina Correa Neto, conhecida como “<strong>Dona</strong> Sinhá”.<br />

§ único – O imóvel doado não po<strong>de</strong>rá, sob nenhuma hipótese, ser alienado,<br />

cedido, emprestado ou alugado a terceiros pela donatária e seus sucessores, sob pena <strong>de</strong> sua<br />

reversão ao patrimônio municipal, sem direito a qualquer in<strong>de</strong>nização <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong><br />

melhorias ao mesmo incorporadas, <strong>de</strong>vendo o referido imóvel ser ocupado sempre pela<br />

donatária e ou seus sucessores legítimos.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 02 dias do mês <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1999.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 495/99<br />

ABRE CRÉDITO ESPECIAL NO ORÇAMENTO VIGENTE.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais<br />

na Câmara <strong>Municipal</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a abrir<br />

crédito especial no valor <strong>de</strong> R$ 5.000,00 (cinco mil reais) na seguinte dotação do orçamento<br />

do município.<br />

Órgão 2 – Executivo<br />

Unida<strong>de</strong> 3 – Serviço <strong>de</strong> Educação e Cultura<br />

08 – Educação e Cultura<br />

0842 – Ensino Fundamental<br />

0842188 – Ensino Regular<br />

0842188124 – Aq. <strong>de</strong> Móveis Equipamentos para Ensino Fundamental<br />

4 – Despesas <strong>de</strong> Capital<br />

41 – Investimentos<br />

4120 – Equip. Material permanente...........R$ 5.000,00<br />

Total R$ 5.000,00<br />

Art. 2º - Para aten<strong>de</strong>r o que prescreve o artigo anterior será utilizado como<br />

fonte <strong>de</strong> recursos, o cancelamento parcial da seguinte dotação do orçamento vigente.<br />

Unida<strong>de</strong> 4 – Serviços <strong>de</strong> Obras e Urbanismo<br />

10600021110 – 4120 – Equipamento e material permanente R$ 5.000,00<br />

Total R$ 5.000,00<br />

Art. 3º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 02 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1999.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 496/99<br />

ABRE CRÉDITO ESPECIAL NO ORÇAMENTO VIGENTE.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais<br />

na Câmara <strong>Municipal</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, autorizado a abrir<br />

crédito especial no valor <strong>de</strong> R$ 10.000,00 (<strong>de</strong>z mil reais) na seguinte dotação do orçamento<br />

vigente.<br />

Órgão 2 – Executivo<br />

Unida<strong>de</strong> 4 – Serviços <strong>de</strong> Obras e Urbanismo<br />

10 – Habitação e Urbanismo<br />

1060 – Serviço <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública<br />

1060327 – Iluminação Pública<br />

1060327125 – Ampliação da Iluminação Pública<br />

4 – Despesa <strong>de</strong> Capital<br />

4.1 – Investimentos<br />

4.1.1.0 – Obras e Instalações R$ 10.000,00<br />

Total R$ 10.000,00<br />

Art. 2º - Para aten<strong>de</strong>r o que prescreve o artigo anterior, será utilizado como<br />

fonte <strong>de</strong> recursos, o cancelamento parcial da seguinte dotação da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Unida<strong>de</strong> 4 – Serviços <strong>de</strong> Obras e Urbanismo<br />

1060269111 – 4110 – Obras e Instalações R$ 10.000,00<br />

Total R$ 10.000,00<br />

Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 02 dias do mês <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1999.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 497/98<br />

DÁ DENOMINAÇÃO DA RUA DESTA CIDADE.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais<br />

no legislativo, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>nominada Rua Rebeldino José da Costa, a rua que parte da<br />

Rua Vagner Ribeiro dos Santos, indo até os lotes 1 da quadra M e 10 da quadra O do<br />

loteamento do Bairro Pedro Dias Moreira, nesta cida<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 18 dias do mês <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1999.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 498/99<br />

AUTORIZA A ABERTURA DE CRÉDITO ESPECIAL NO<br />

ORÇAMENTO DE 1999 PARA A REALIZAÇÃO DE EVENTOS<br />

RECREATIVOS PARA A PESSOA DA 3º IDADE.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes<br />

legais, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte lei:<br />

rt. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a abrir crédito especial ao<br />

orçamento vigente no valor <strong>de</strong> R$ 3.000,00(três mil reais), para cobrir <strong>de</strong>spesas com centro<br />

recreativo para pessoa da 3ª ida<strong>de</strong>, com a seguinte dotação orçamentária.<br />

02 – Executivo<br />

2.6 – Serviço <strong>de</strong> Assistência e Previdência<br />

15 – Assistência<br />

1581 – Assistência e Previdência<br />

1581485 – Assistência a velhice<br />

1581485253 – Manutenção da assistência a velhice<br />

3 – Despesas correntes<br />

3.1 – Despesas <strong>de</strong> custeio<br />

3120 – Material <strong>de</strong> consumo R$ 1.000,00<br />

3130 – Serviços <strong>de</strong> terceiros e encargos<br />

3131 – Remuneração serviços pessoais R$ 1.000,00<br />

3132 – Outros serviços e encargos R$ 1.000,00<br />

Total R$ 3.000,00<br />

Art. 2º - Para aten<strong>de</strong>r o que prescreve o artigo anterior, será utilizado como<br />

fonte <strong>de</strong> recursos, o cancelamento parcial das seguintes dotações do orçamento:<br />

Unida<strong>de</strong> 2.4 – Serviços <strong>de</strong> obras e urbanismo<br />

4120241060325.112 – Equip. e material permanente R$ 3.000,00<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 18 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1999.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 499/99<br />

DECLARA DE UTILIDADE PUBLICA A ASSOCIAÇÃO DE SERVIÇOS<br />

DE OBRAS ASSISTENCIAIS SÃO FRANCISCO DE ASSIS<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>/MG, por seus representantes<br />

aprovou, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>clarada <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública <strong>Municipal</strong> a Associação <strong>de</strong><br />

Serviços <strong>de</strong> Obras Assistenciais São Francisco <strong>de</strong> Assis, inscrita no CNPJ nº 02.678.0001-<br />

95, com se<strong>de</strong> a Rua 10 (Rebeldino José da Costa), s/nº, Bairro Pedro dias Moreira, na<br />

cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 18 dias do mês <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1999.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 500/99<br />

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A FAZER A DOAÇÃO DE<br />

IMÓVEL PERTENCENTE AO MUNICÍPIO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Executivo autorizado a fazer a doação sem ônus do imóvel da<br />

<strong>Prefeitura</strong> para a Srª Maria Lauriano dos Santos, com a medida <strong>de</strong> 12,00m <strong>de</strong> frente por<br />

21,00m <strong>de</strong> extensão para os fundos, situado à Rua Nilo Lacerda Werneck, esquina com a<br />

Rua Maria Tereza Ribeiro, do lado esquerdo com Mauro Célio Tavares e fundos com a<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 02 dias do mês <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1999.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 501/99<br />

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A FAZER A DOAÇÃO DE<br />

IMÓVEL PERTENCENTE AO MUNICÍPIO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a fazer a doação sem ônus do<br />

imóvel pertencente ao município, para o Sr. Robson Pereira Gomes, com a medida <strong>de</strong><br />

36,00m <strong>de</strong> frente por 20,00m <strong>de</strong> extensão para os fundos, situado na Rua Maria Tereza<br />

Ribeiro, s/nº, confrontando pela frente com a Rua, do lado direito e do lado esquerdo<br />

confrontando com o imóvel do município e fundos com her<strong>de</strong>iros <strong>de</strong> Francisco <strong>de</strong> Assis<br />

Cândido.<br />

Art. 2º - Fica entretanto o referido imóvel gravado com ônus <strong>de</strong><br />

inalienabilida<strong>de</strong>, pelo período <strong>de</strong> 01 (um) ano.<br />

Art. 3º - O imóvel acima <strong>de</strong>scrito servirá para a instalação <strong>de</strong> uma oficina <strong>de</strong><br />

lanternagem e pintura, <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> do Sr. Robson Pereira Gomes(donatário) ficando a<br />

constituição da firma, bem como todos os encargos sociais, por conta exclusiva do<br />

proprietário.<br />

e irretratável.<br />

Art. 4º - A presente doação, cumprida a exigência do art. 2º, será irrevogável<br />

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário, entrando a presente lei em<br />

vigor a partir <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 20 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1999.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 502/99<br />

Estima a Receita e Fixa a Despesa do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> para o<br />

exercício financeiro <strong>de</strong> 2000.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Esta lei estima a receita e fixa a <strong>de</strong>spesa do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong> em R$ 3.000.000,00 (três milhões <strong>de</strong> reais) para o exercício financeiro <strong>de</strong> 2000,<br />

conforme anexos integrantes à presente Lei Orçamentária.<br />

Art. 2º - A receita total do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> é estimada com a<br />

seguinte discriminação:<br />

Receitas Correntes<br />

Receita Tributária 219.700,00<br />

Receita Patrimonial 6.000,00<br />

Receita <strong>de</strong> Serviços 2.500,00<br />

Transferências Correntes 2.304.800,00<br />

Outras Receitas Correntes 67.000,00 2.600.000,00<br />

Receitas <strong>de</strong> Capital<br />

Operações <strong>de</strong> Crédito 80.000,00<br />

Alienação <strong>de</strong> Bens 20.000,00<br />

Transferências <strong>de</strong> Capital 300.000,00 400.000,00<br />

Total da Receita Estimada 3.000.000,00<br />

Art. 3º - A Despesa total do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> é fixada <strong>de</strong> acordo<br />

com a seguinte discriminação:<br />

a) Despesas por Órgãos:<br />

01 – Câmara <strong>Municipal</strong><br />

01-01 – Corpo Legislativo 175.000,00 175.000,00<br />

02 – <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong><br />

02-01 – Gabinete e Secretaria 219.700,00<br />

02.02 – Serv. Adm.Finanças 435.500,00<br />

02.03 – Serv. Educação Cultura 886.000,00<br />

02.04 – Serv. Obras Urbanismo 587.000,00<br />

02.05 – Serv. Saú<strong>de</strong> e Saneamento 489.800,00<br />

02.06 – Serv. Assist. e Previdência 121.000,00<br />

02.07 – Serv. Agric. E Agropecuária 86.000,00 2.825.000,00


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Total da <strong>de</strong>spesa fixada 3.000,000,00<br />

b) Despesas por Funções Programáticas:<br />

01 – Legislativa 175.000,00<br />

03 – Administração e Planejamento 654.200,00<br />

04 – Agricultura 86.000,00<br />

05 – Comunicações 8.000,00<br />

07 – Desenvolvimento Regional 1.000,00<br />

08 – Educação e Cultura 840.000,00<br />

10 – Habitação e Urbanismo 417.000,00<br />

13 – Saú<strong>de</strong> e Saneamento 489.800,00<br />

15 – Assistência e Previdência 167.000,00<br />

16 – Transporte 162.000,00 3.000.000,00<br />

Total da <strong>de</strong>spesa fixada 3.000.000,00<br />

c) Despesas por categorias econômicas:<br />

3000 – Despesas Correntes<br />

3100 – Despesas <strong>de</strong> Custeio 1.850.500,00<br />

3200 – Transferências Correntes 472.000,00 2.322.500,00<br />

4000 – Despesas <strong>de</strong> Capital<br />

4100 – Investimentos 572.000,00<br />

4300 – Transferências <strong>de</strong> Capital 152.500,00 677.500,00<br />

Total da <strong>de</strong>spesa fixada 3.000.000,00<br />

Art. 4º - É o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a:<br />

I – Abrir crédito suplementar até o limite <strong>de</strong> 25% (vinte cinco por centos) da<br />

<strong>de</strong>spesa fixada no Orçamento do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> nos termos do art. 7º, inciso I,<br />

da Lei Fe<strong>de</strong>ral nº 4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964.<br />

II – Movimentar parcelas das dotações <strong>de</strong> pessoal, nos termos do art. 66,<br />

parágrafo único da Lei Fe<strong>de</strong>ral nº 4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964.<br />

III – Realizar operações <strong>de</strong> crédito por Antecipação da Receita até o limite<br />

<strong>de</strong> 25% (vinte cinco por cento) da receita estimada.<br />

Art. 5º - Esta lei entrará em vigor a partir <strong>de</strong> 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2000 revogando<br />

todas as disposições em contrário.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 503/99<br />

DISPÕE SOBRE OS RECURSOS DESTINADOS ÀS ENTIDADES QUE<br />

MENCIONA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o chefe do Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a conce<strong>de</strong>r<br />

contribuições municipais, para o exercício <strong>de</strong> 2000, às entida<strong>de</strong>s abaixo relacionadas,<br />

observados os seguintes valores:<br />

I – 3233 – Contribuições Correntes:<br />

AMMAM 1.000,00<br />

EMATER 9.000,00<br />

TOTAL 10.000,00<br />

Art. 2º - As contribuições municipais a que se refere o inciso do artigo<br />

anterior serão concedidas às Entida<strong>de</strong>s que mencionam, para manutenção <strong>de</strong> suas<br />

ativida<strong>de</strong>s, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que estejam legalmente constituídas.<br />

Art. 3º - Os recursos <strong>de</strong> que trata esta Lei serão liberados <strong>de</strong> acordo com as<br />

disponibilida<strong>de</strong>s financeiras.<br />

Art. 4º - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>sta Lei correrão por conta <strong>de</strong> dotações<br />

consignadas em orçamento.<br />

Art. 5º - Esta Lei entrará em vigor em 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2000, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 504/99<br />

DISPÕE SOBRE A REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA O<br />

PERÍODO DE 2000 A 2001.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - O Plano Plurianual do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> para o período<br />

<strong>de</strong> 2000 a 2001, fica revisto <strong>de</strong> acordo com as diretrizes, objetivos e metas discriminadas no<br />

anexo I <strong>de</strong>sta lei.<br />

Art. 2º - Esta lei entrará em vigor em 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Leis<br />

2000


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 505/99<br />

CRIA O PONTO DE TAXI NA CIDADE DE DONA EUZÉBIA/MG, E DÁ<br />

OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, <strong>de</strong>cretou, e<br />

eu em seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica criado dois pontos <strong>de</strong> Táxi nesta cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>-MG.<br />

Art. 2º - Os pontos <strong>de</strong> Táxi referido no artigo 1º funcionarão nos seguintes<br />

en<strong>de</strong>reços e com número <strong>de</strong> veículos conforme segue:<br />

I – Av. Antônio Esteves Ribeiro 02 veículos<br />

II – Praça Getúlio Vargas 03 veículos-já existente<br />

III – Vila São José 02 veículos<br />

Art. 3º - O preenchimento das vagas existentes, será feito mediante<br />

concessão que <strong>de</strong>verá obe<strong>de</strong>cer a critérios estabelecidos nesta lei.<br />

Art. 4º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a promover o preenchimento das<br />

vagas <strong>de</strong>correntes do Ponto <strong>de</strong> Táxi criado pela presente lei, <strong>de</strong>vendo ser observadas as<br />

seguintes condições:<br />

a) Dos veículos:<br />

Só serão admitidos automóveis novos e seminovos, ano <strong>de</strong> fabricação 1996,<br />

1997,1998 e 1999, em perfeito estado <strong>de</strong> uso e fabricação.<br />

b) Da concessão e preenchimento das vagas:<br />

O preenchimento das vagas se dará mediante concessão, à título precário,<br />

para exploração dos serviços <strong>de</strong> Táxi no Município.<br />

c) Da seleção e do Concurso Público:<br />

A seleção dos concorrentes se dará mediante concurso público, adotando-se<br />

o critério <strong>de</strong> provas escritas e orais <strong>de</strong> conhecimento <strong>de</strong> legislação <strong>de</strong> trânsito e <strong>de</strong> sinais,<br />

conhecimentos gerais sobre funcionamento <strong>de</strong> veículos, motores <strong>de</strong> explosão, primeiros<br />

socorros e títulos e psicotécnicos, atribuindo-se peso específico para cada uma <strong>de</strong>ssas<br />

provas.<br />

A prova <strong>de</strong> títulos será constituída <strong>de</strong> certificados ou diploma <strong>de</strong> conclusão<br />

<strong>de</strong> cursos sobre as matérias das provas escritas, números <strong>de</strong> anos <strong>de</strong>dicados à profissão,<br />

comprovado por meios idôneos, tomando-se, ainda como fatos prepon<strong>de</strong>rantes, a qualida<strong>de</strong><br />

do veículo e ano <strong>de</strong> fabricação, atribuindo mais pontos aos veículos <strong>de</strong> fabricação mais<br />

recente.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

d) Das provas:<br />

As provas serão aplicadas e avaliadas por uma comissão criada pelo chefe do<br />

Po<strong>de</strong>r Executivo, mediante <strong>de</strong>creto, <strong>de</strong>la fazendo parte obrigatoriamente, um médico, um<br />

especialista em legislação e sinais <strong>de</strong> trânsito.<br />

O exame psicotécnico é <strong>de</strong> caráter eliminatório.<br />

A Comissão apresentará plano <strong>de</strong> circunstanciado das provas e atribuições<br />

<strong>de</strong> valores, <strong>de</strong>vendo os candidatos, no ato <strong>de</strong> sua inscrição, apresentar prova <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong><br />

do veículo, prova <strong>de</strong> que está em dia com as obrigações militares e eleitorais, prova <strong>de</strong> que<br />

é brasileiro, ou naturalizado, prova <strong>de</strong> bons antece<strong>de</strong>ntes criminais e folha corrida.<br />

e) Do preenchimento das vagas:<br />

As vagas serão preenchidas pelos candidatos que forem aprovados e que<br />

obtenham, na classificação geral, os primeiros, segundo, terceiro, quarto e quinto lugares,<br />

mediante a formalização do instrumento <strong>de</strong> concessão em que se fixará a precarieda<strong>de</strong> e a<br />

impossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> compra e venda <strong>de</strong> cada vaga, cassão e transferência a terceiros.<br />

Art. 5º - O concurso a que se refere esta Lei será realizado <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> 120<br />

(cento e vinte) dias após sua entrada em vigor.<br />

Art. 6º - Esta Lei não atinge o direito adquirido pelos atuais proprietários <strong>de</strong><br />

concessão <strong>de</strong> exploração <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> táxi no município.<br />

Art. 7º - Fica estabelecida uma parida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 01 (uma) concessão para<br />

exploração <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> táxi no município para cada grupo <strong>de</strong> 1.000 (um mil) habitantes.<br />

Art. 8º - Compete ao Po<strong>de</strong>r Executivo exercer a fiscalização sobre os<br />

veículos utilizados pelos concessionários <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> táxi no município, na forma a ser<br />

<strong>de</strong>finida em ato do prefeito municipal.<br />

Art. 9º - As futuras concessões <strong>de</strong> explorações <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> táxi no<br />

município serão feitas <strong>de</strong> acordo com o disposto nesta lei.<br />

Art. 10º - Fica concedido prazo <strong>de</strong> até 120 (cento e vinte) dias contados da<br />

sanção <strong>de</strong>sta lei para que o beneficiário <strong>de</strong> concessão <strong>de</strong> exploração <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> táxi no<br />

município que não esteja <strong>de</strong> fato exercendo-a, passe a faze-lo sob pena <strong>de</strong> perda da mesma.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 20 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 506/2000<br />

DISPÕE SOBRE A DENOMINAÇÃO, EMPLACAMENTO E<br />

NUMERAÇÃO DAS VIAS PÚBLICAS, INSTITUI A<br />

OBRIGATORIEDADE DA COLOCAÇÃO DE NUMERAÇÃO PREDIAL<br />

E DE CAIXA DE CORREIO EM CADA DOMICÍLIO DO MUNICÍPIO E<br />

DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> Sr. Sebastião Ferreira dos Santos<br />

Sobrinho, faço saber que a Câmara <strong>Municipal</strong> aprovou e eu sanciono a seguinte lei:<br />

Capítulo I<br />

Da <strong>de</strong>nominação dos logradouros públicos<br />

Art. 1º - A <strong>de</strong>nominação <strong>de</strong> bairros, logradouros e bens públicos far-se-á por<br />

<strong>de</strong>creto do Executivo, <strong>de</strong> acordo com o disposto na presente lei:<br />

§ único – Para efeito <strong>de</strong>sta lei, enten<strong>de</strong>-se por logradouro público: ruas,<br />

avenidas, estradas, praças, lagos, praias, parques, jardins, alamedas, rodovias, pontes,<br />

viadutos, travessas, campos, la<strong>de</strong>iras, becos e pátios.<br />

Art. 2º - Na escolha dos novos nomes para os logradouros públicos do<br />

município serão observados as seguintes normas:<br />

I – Nomes <strong>de</strong> brasileiros já falecidos que se tenham distinguido:<br />

a) Em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> relevantes serviços prestados ao Município, Estado e País;<br />

b) Por sua cultura e projeção em qualquer ramo a saber;<br />

c) Pela prática <strong>de</strong> atos heróicos e edificantes;<br />

II – Nomes <strong>de</strong> fácil pronúncia tirados da história, geografia, flora, fauna,<br />

folclore do Brasil ou <strong>de</strong> outros paises, e da mitologia clássica;<br />

III – Nomes <strong>de</strong> fácil pronúncia extraídos da Bíblia Sagrada, datas e Santos<br />

do Calendário religioso;<br />

IV – Datas <strong>de</strong> significação especial para a história do Brasil ou universal;<br />

V – Nomes <strong>de</strong> personalida<strong>de</strong>s estrangeiras com nítida e indiscutível<br />

projeção.<br />

§ 1º - Os nomes <strong>de</strong> pessoas <strong>de</strong>verão conter o mínimo indispensável à sua<br />

imediata i<strong>de</strong>ntificação, inclusive título, dando-se preferência a os nomes <strong>de</strong> 2(duas)<br />

palavras.<br />

possível:<br />

§ 2º - Na aplicação das <strong>de</strong>nominações <strong>de</strong>verão ser observados tanto quanto


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

a) A concordância do nome com o ambiente local;<br />

b) Nomes <strong>de</strong> um mesmo gênero ou região serão, sempre que possível,<br />

grupados em ruas próximas;<br />

c) Nomes mais expressivos <strong>de</strong>verão ser usados nos logradouros mais<br />

importantes.<br />

§ 3º - Em casos especiais po<strong>de</strong>rão ser adotados nomes <strong>de</strong> personalida<strong>de</strong><br />

brasileiras vivas, <strong>de</strong> indiscutível representativida<strong>de</strong> para o Município, Estado ou País,<br />

observadas as <strong>de</strong>mais exigências contidas neste artigo.<br />

Art. 3º - A alteração <strong>de</strong> nomes <strong>de</strong> logradouros, bairros ou bens públicos só<br />

será possível mediante a aprovação da Lei 2/3 (dois terços) da Câmara <strong>de</strong> Vereadores.<br />

Art. 4º - Será mantida a atual nomenclatura <strong>de</strong> logradouros, bairros e bens<br />

públicos, e só haverá substituição <strong>de</strong> nomes nos seguintes casos:<br />

I – Nomes em duplicata ou múltiplicata, salvo quando, em logradouros <strong>de</strong><br />

espécies diferentes, a tradição torna <strong>de</strong>saconselhável a mudança;<br />

II – Denominação que substituam nomes tradicionais, cujo nome persiste<br />

entre o povo, e que, tanto quanto possível, <strong>de</strong>verão ser restabelecidos;<br />

III – Nome <strong>de</strong> pessoa sem referência histórica que as indique, salvo quando a<br />

tradição tornar <strong>de</strong>saconselhável a mudança;<br />

IV – Nomes <strong>de</strong> diferentes logradouros, bairros e bens públicos,<br />

homenageando as mesmas pessoas, lugares ou fatos, salvo quando a tradição tornar<br />

<strong>de</strong>saconselhável a mudança;<br />

V – Nomes <strong>de</strong> difícil pronúncia e que não sejam <strong>de</strong> fatos ou pessoas <strong>de</strong><br />

projeção histórica;<br />

VI – Nomes <strong>de</strong> euforia duvidosa, significação imprópria ou que se prestem a<br />

confusão com outro nome anteriormente dado.<br />

§ 1º - Po<strong>de</strong>rão ser <strong>de</strong>sdobrados em dois oi mais logradouros distintos,<br />

aqueles divididos por obstáculos <strong>de</strong> difícil ou impossível transposição, tais como linhas <strong>de</strong><br />

estrada <strong>de</strong> ferro, <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> penetração ou <strong>de</strong>masiadamente extensos, quando suas<br />

características forem diversas, seguindo os trechos.<br />

§ 2º - Po<strong>de</strong>rá ser unificada a <strong>de</strong>nominação <strong>de</strong> logradouros que apresentem,<br />

<strong>de</strong>snecessariamente, diversos nomes em trechos contínuos e com as mesmas características.<br />

Capítulo II<br />

Do Emplacamento das Vias Públicas<br />

Art. 5º - As placas <strong>de</strong> nomenclatura das vias públicas serão colocadas nas<br />

esquinas, em ambos os lados.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ único – Nos casos <strong>de</strong> vias extensas sem cruzamento, serão colocadas<br />

placas espaçadas <strong>de</strong> no mínimo 400 (quatrocentos) em 400(quatrocentos) metros.<br />

Art. 6º - As placas <strong>de</strong> nomenclatura das vias públicas serão <strong>de</strong> ferro<br />

esmaltados com letras e números brancos sobre o fundo azul.<br />

§ único – A <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> po<strong>de</strong>rá adotar outro tipo <strong>de</strong> placa como<br />

padrão, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que seja confeccionada em material que permita perfeita legibilida<strong>de</strong>.<br />

Art. 7º - O serviço <strong>de</strong> emplacamento <strong>de</strong> prédios, vias, terrenos ou<br />

logradouros públicos ou particulares é privativo da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>.<br />

§ Único – A <strong>Prefeitura</strong> po<strong>de</strong>rá conce<strong>de</strong>r a empresas <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> a<br />

permissão para colocar postes nas esquinas das ruas contendo o nome do logradouro e texto<br />

publicitário.<br />

Art. 8º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo obrigado a manter as placas <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>nominação <strong>de</strong> vias e logradouros públicos contendo o número do código <strong>de</strong><br />

en<strong>de</strong>reçamento postal(CEP), em locais visíveis, <strong>de</strong> forma a permitir a a<strong>de</strong>quada orientação<br />

dos transeuntes e a localização dos en<strong>de</strong>reços.<br />

Capítulo III<br />

Da Numeração <strong>de</strong> Prédios<br />

Art. 9º - Todos os prédios existentes ou que vierem a ser construídos neste<br />

município, serão obrigatoriamente numerados <strong>de</strong> acordo com as disposições constantes<br />

<strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 10º - É facultativa a colocação <strong>de</strong> placa artística com o número<br />

<strong>de</strong>signado, sem dispensa, porém, da colocação em lugar visível, no muro do alinhamento,<br />

na fachada ou qualquer parte entre o muro e a fachada.<br />

§ Único – Sempre que possível será adotada a padronização na colocação <strong>de</strong><br />

placas <strong>de</strong> numeração.<br />

Art. 11º - A numeração nos logradouros obe<strong>de</strong>cerá, por convenção, a or<strong>de</strong>m<br />

crescente, o sentido Norte Sul e Leste Oeste.<br />

§ Único – Para os imóveis situados à direita <strong>de</strong> quem percorre o logradouro,<br />

do início para o fim serão distribuídos os números pares, e para os imóveis do outro lado,<br />

os ímpares.<br />

Art. 12º - Quando um mesmo edifício houver mais <strong>de</strong> uma casa <strong>de</strong>stinada a<br />

ocupação in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte, cada um <strong>de</strong>stes elementos po<strong>de</strong>rá receber numeração própria


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

distribuída pelo órgão competente, sempre com referência à numeração da entrada pelo<br />

logradouro público.<br />

Art. 13º - A numeração dos novos edifícios, bem como das unida<strong>de</strong>s<br />

autônomas que os compuserem, será distribuída por ocasião do processamento da licença<br />

para edificação, obe<strong>de</strong>cido o seguinte critério:<br />

I – Nos prédios até 09(nove) pavimentos, a distribuição dos números para<br />

cada unida<strong>de</strong> autônoma será representada por 03(três) algarismos, on<strong>de</strong> os dois últimos<br />

indicam a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> cada uma <strong>de</strong>las nos pavimentos em que se situarem; o primeiro<br />

algarismo, ou seja, o correspon<strong>de</strong>nte ao da classe das centenas, representará o número do<br />

pavimento em que as unida<strong>de</strong>s se encontram;<br />

II – Nos prédios com mais <strong>de</strong> 09(nove) pavimentos, a distribuição dos<br />

números para cada unida<strong>de</strong> autônoma será representada por números com quatro<br />

algarismos, on<strong>de</strong> também os dois últimos indicarão a or<strong>de</strong>m das unida<strong>de</strong>s nos pavimentos;<br />

e os primeiros, ou seja, os das classes das centenas e das unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> milhar, indicarão o<br />

número do pavimento em que cada uma <strong>de</strong>las se encontrar.<br />

§ Único – A numeração a ser distribuída nos subterrâneos e nas sobrelojas<br />

será precedida das letras maiúsculas “SS” e “SL”, respectivamente.<br />

Art. 14º - Quando no pavimento térreo <strong>de</strong> um edifício existem divisões<br />

formando elementos <strong>de</strong> ocupação in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes(lojas), cada elemento po<strong>de</strong>rá receber<br />

numeração própria.<br />

§ 1º - Essa numeração será do próprio edifício, seguida <strong>de</strong> uma maiúscula<br />

para cada elemento in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte, sendo as letras distribuídas na or<strong>de</strong>m natural do alfabeto.<br />

§ 2º - Havendo lojas com acesso por logradouros diferentes daquele pelo<br />

qual o edifício tenha sido numerado, po<strong>de</strong>rão as mesmas ser distinguidas do mesmo modo,<br />

com o número porém que couber ao edifício no logradouro pelo qual tiverem acesso.<br />

Art. 15º - Quando um prédio ou terreno, além <strong>de</strong> sua entrada principal, tiver<br />

entrada por mais <strong>de</strong> um logradouro, o proprietário po<strong>de</strong>rá obter, mediante requerimento, a<br />

<strong>de</strong>signação da numeração suplementar relativa à posição do imóvel em cada um <strong>de</strong>stes<br />

logradouros.<br />

Art. 16º - Nos edifícios/garagens, a numeração das vagas <strong>de</strong> automóvel será<br />

análoga aquela estabelecida no artigo 11, sendo cada número precedido da letra “V”<br />

maiúscula.<br />

Art. 17º - A <strong>Prefeitura</strong> fornecerá a agência local da Empresa Brasileira <strong>de</strong><br />

Correios e Telégrafos, uma relação completa contendo a antiga e a nova numeração, após<br />

qualquer alteração.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 18º - Fica vedada a colocação, em qualquer imóvel, <strong>de</strong> placa <strong>de</strong><br />

numeração indicando número que altere a oficialmente estabelecida pela <strong>Prefeitura</strong>.<br />

Capítulo IV<br />

Da instalação dos imóveis <strong>de</strong> caixa receptora <strong>de</strong> correspondência.<br />

Art. 19º - Fica instituída a obrigatorieda<strong>de</strong> da instalação <strong>de</strong> caixa receptora<br />

<strong>de</strong> correspondência em todos os imóveis resi<strong>de</strong>nciais, comerciais e institucionais situados<br />

neste município.<br />

§ 1º - A caixa receptora <strong>de</strong> correspondência a que se refere o “caput” <strong>de</strong>ste<br />

artigo <strong>de</strong>verá ter dimensões mínimas, padronizadas, próprias para cada tipo <strong>de</strong> imóvel<br />

resi<strong>de</strong>ncial, unifamiliar e multifamiliar, comercial e institucional, fixadas pelo órgão<br />

municipal competente, junto à Empresa Brasileira <strong>de</strong> Correios e Telégrafos:<br />

I – Altura: 16cm; comprimento: 27cm e profundida<strong>de</strong>: 36cm,<br />

confeccionadas em chapa galvanizada com pintura eletrostática.<br />

II – Orifício para introdução dos objetos 25cm x 2cm.<br />

§ 2º - As disposições contidas no “caput” <strong>de</strong>ste artigo não se aplicam as<br />

unida<strong>de</strong>s habitacionais populares cuja metragem não exceda a 40m2 e sejam ocupadas por<br />

familiares <strong>de</strong> baixa renda por critérios a serem <strong>de</strong>finidos na regulamentação <strong>de</strong>sta lei.<br />

Art. 20º - Fica estabelecido o prazo <strong>de</strong> 90(noventa) dias, contados a partir da<br />

regulamentação <strong>de</strong>sta lei, para a instalação <strong>de</strong> caixa <strong>de</strong> correspondência nos imóveis nela<br />

mencionados.<br />

§ 1º - As caixas receptoras <strong>de</strong> correspondências <strong>de</strong>verão ser instaladas <strong>de</strong><br />

forma a assegurar o mais livre e imediato alcance pela parte externa do imóvel voltada para<br />

o logradouro ou a servidão que lhe dá acesso.<br />

§ 2º - Somente será concedido alvará <strong>de</strong> licença para construção <strong>de</strong> novos<br />

imóveis se no projeto constar a localização da caixa coletora <strong>de</strong> correspondência.<br />

Art. 21º - Fica o executivo autorizado a firmar convênio ou contrato com a<br />

Empresa Brasileira <strong>de</strong> Correios e Telégrafos, com pessoas físicas ou jurídicas, visando a<br />

implantação e a execução <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> que trata este capítulo.<br />

Capítulo V<br />

Da atualização cadastro <strong>de</strong> imóveis perante a Empresa Brasileira <strong>de</strong> Correios e Telégrafos.<br />

Art. 22º - Obriga-se o Executivo a manter atualizado o cadastro <strong>de</strong> imóveis<br />

perante a Empresa Brasileira <strong>de</strong> Correios e Telégrafos, informando:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I – A formação <strong>de</strong> novos bairros, conjuntos habitacionais, prédios<br />

resi<strong>de</strong>nciais e comerciais, com os respectivos números <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s comerciais ou<br />

resi<strong>de</strong>nciais que comporão cada prédio;<br />

II – O nome das ruas e o número da lei que os dominou;<br />

III – A supressão permanente <strong>de</strong> trânsito <strong>de</strong> veículos em vias públicas<br />

<strong>de</strong>stinadas somente a pe<strong>de</strong>stres;<br />

IV – A exigência, aos proprietários, <strong>de</strong> fixação <strong>de</strong> placa indicativa da<br />

numeração <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação do imóvel;<br />

V – Quando a extensão da avenida, rua, beco, servidão ou escadaria<br />

ultrapassar os limites <strong>de</strong> um bairro, o último número do limite do bairro e o primeiro do<br />

número do bairro subseqüente.<br />

Art. 23º - Obriga-se o Executivo a <strong>de</strong>finir precisamente a circunscrição <strong>de</strong><br />

cada bairro com placas indicativas iniciais e terminais colocadas em locais estratégicos e <strong>de</strong><br />

fácil visualização.<br />

Capítulo VI<br />

Das Notificações e multas<br />

Art. 24º - A <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> notificará os proprietários dos imóveis<br />

encontrados sem a placa <strong>de</strong> numeração oficial, com a placa em mau estado <strong>de</strong> conservação<br />

ou contendo numeração em <strong>de</strong>sacordo com a oficialmente distribuída, ficando os mesmos<br />

obrigados a substituí-la <strong>de</strong>ntro do prazo <strong>de</strong> 15(quinze) dias.<br />

Art. 25º - Pelo não cumprimento da notificação, ficará o proprietário sujeito<br />

a uma multa <strong>de</strong> 1(um) por cento do Valor <strong>de</strong> Referencia Fiscal do Município(VRFM).<br />

Art. 26º - Aos infratores da presente lei serão aplicadas as penalida<strong>de</strong>s<br />

previstas no Código <strong>de</strong> Obras e no Código <strong>de</strong> Posturas do Município.<br />

Capítulo VII<br />

Das Disposições Finais<br />

Art. 27º - Sempre que houver mudanças <strong>de</strong> nome <strong>de</strong> logradouros públicos,<br />

oficialmente reconhecido, ou <strong>de</strong> numeração <strong>de</strong> imóvel <strong>de</strong> acordo com as normas<br />

estabelecidas neste regulamento, o órgão competente da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> comunicará<br />

ao Registro Geral <strong>de</strong> Imóveis.<br />

Art. 28º - O órgão competente da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> proce<strong>de</strong>rá a revisão<br />

da numeração dos logradouros cujos imóveis não estejam numerados <strong>de</strong> acordo com o<br />

disposto nesta lei e daqueles que futuramente, por qualquer motivo, apresentem <strong>de</strong>feito na<br />

numeração.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 29º - Concluída a revisão, o órgão competente da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong><br />

proce<strong>de</strong>rá a notificação dos respectivos proprietários, tanto <strong>de</strong> prédios quanto <strong>de</strong> edifícios<br />

com grupos <strong>de</strong> salas ou escritórios distintos.<br />

Art. 30º - O órgão competente da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>, quando proce<strong>de</strong>r à<br />

revisão <strong>de</strong> numerações <strong>de</strong> um logradouro, organizará, em ca<strong>de</strong>rneta do tipo oficialmente<br />

aprovado, uma relação <strong>de</strong> todos os imóveis do mesmo logradouro, com as seguintes<br />

indicações para cada imóvel:<br />

I – Numeração existente e a ser substituída;<br />

II – Numeração a ser distribuída em conseqüência da revisão;<br />

III – Extensão da testa do imóvel;<br />

IV – Nome do proprietário;<br />

V – Nome do logradouro;<br />

VI – Outras indicações, por acaso necessárias.<br />

§ único – Da ca<strong>de</strong>rneta referida neste artigo fará parte integrante um esboço<br />

do logradouro representando as testas <strong>de</strong> todos os imóveis, <strong>de</strong>vidamente cotadas, e<br />

contendo, para cada imóvel, as indicações do I e II do mesmo artigo.<br />

Art. 31º - Depois <strong>de</strong> aprovados a ca<strong>de</strong>rneta e o esboço da revisão pelo<br />

responsável do órgão competente da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>, será realizada a substituição <strong>de</strong><br />

placas <strong>de</strong> numeração dos imóveis após a publicação do no Diário Oficial da relação <strong>de</strong><br />

todos os imóveis com indicação da numeração antiga e nova.<br />

§ 1º - Após 15 (quinze) dias da data <strong>de</strong> publicação referida no art. 31, o<br />

órgão competente da <strong>Prefeitura</strong> remeterá, quando for o caso, às unida<strong>de</strong>s administrativas<br />

interessadas pela revisão da numeração, um boletim do mo<strong>de</strong>lo oficialmente aprovado,<br />

contendo a relação <strong>de</strong> todos os imóveis com a indicação das numerações, a antiga e a<br />

revista.<br />

Art. 32º - O órgão competente da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> organizará o registro<br />

das ca<strong>de</strong>rnetas <strong>de</strong> revisão <strong>de</strong> numeração e respectivos esboços, com todas as indicações<br />

necessárias, <strong>de</strong> modo a permitir, a qualquer tempo, verificar se a qualquer número da antiga<br />

numeração correspon<strong>de</strong>nte o novo número atribuindo ao imóvel.<br />

Art. 33º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 24 dias do mês <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 507/2000<br />

DISCIPLINA A CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO, NOS<br />

TERMOS DO ART. 37, IX, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA.<br />

Art. 1º - Para aten<strong>de</strong>r a necessida<strong>de</strong> temporária <strong>de</strong> excepcional interesse<br />

público, a Administração <strong>Municipal</strong> Direta, po<strong>de</strong>rá efetuar contratações <strong>de</strong> pessoal por<br />

tempo <strong>de</strong>terminado, mediante contrato administrativo.<br />

Art. 2º - Consi<strong>de</strong>ram-se como <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong> temporária <strong>de</strong> excepcional<br />

interesse público as contratações que visam a:<br />

I – Executar trabalhos <strong>de</strong> curta duração que não possam ser executados pelos<br />

servidores efetivos;<br />

II – Combater surtos epidêmicos;<br />

III – aten<strong>de</strong>r situações <strong>de</strong> calamida<strong>de</strong> pública, assim <strong>de</strong>clarada por <strong>de</strong>creto<br />

do executivo municipal, provocada por fatores naturais e epi<strong>de</strong>miológicos que afetem<br />

gravemente a comunida<strong>de</strong>, ameaçando a integrida<strong>de</strong> física ou mental dos municípios;<br />

IV – admissão <strong>de</strong> professor substituto e professor visitante;<br />

V – permitir a execução <strong>de</strong> serviço por profissional <strong>de</strong> notória<br />

especialização;<br />

VI – aten<strong>de</strong>r a outras situações <strong>de</strong> urgência <strong>de</strong>vidamente justificadas em<br />

processo específico e mediante autorização expressa do Prefeito.<br />

Art. 3º - As contratações <strong>de</strong> pessoal <strong>de</strong> que trata esta lei somente po<strong>de</strong>rão ser<br />

feitas com observância da dotação orçamentária específica e mediante prévia autorização<br />

do Prefeito, obe<strong>de</strong>cidos os seguintes prazos:<br />

I – nas hipóteses dos incisos, I, III, e VI do art. 2º, até 6(seis) meses;<br />

II – nas hipóteses dos incisos II, IV e V do art. 2º, até 12(doze) meses;<br />

§ 1º - Os prazos <strong>de</strong> que trata os incisos I e II <strong>de</strong>sse artigo são improrrogáveis.<br />

Art. 4º - O recrutamento será feito mediante processo seletivo simplificado,<br />

com ampla divulgação em jornal <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> circulação, exceto nas hipóteses dos incisos II,<br />

IV e VI do art. 2º.<br />

Art. 5º - Após os limites <strong>de</strong> prazo previstos para contratação <strong>de</strong> que trata os<br />

incisos IV e V do art. 2º, só po<strong>de</strong>rá haver nova contratação <strong>de</strong>corridos 30(trinta) dias do<br />

término do contrato e mediante justificativa publicada no Órgão Oficial do Município.<br />

Art. 6º - A contratação objeto <strong>de</strong>sta Lei revestir-se-á <strong>de</strong> ato formal regido<br />

pelo Direito Administrativo.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 7º - Somente po<strong>de</strong>rão ser contratados nos termos <strong>de</strong>sta lei os<br />

interessados que comprovarem os seguintes requisitos:<br />

I – Ser brasileiro;<br />

II – ter completado 18(<strong>de</strong>zoito) anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>;<br />

III – estar em gozo dos direitos políticos;<br />

IV – estar quites com as obrigações militares;<br />

V – ter boa conduta;<br />

VI – gozar <strong>de</strong> boa saú<strong>de</strong> física e mental e não portador <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência<br />

incompatível com o exercício dos trabalhos que lhe serão afetos ou da função;<br />

VII – possuir habilitação profissional para o cargo em função.<br />

§ 1º - O contratado assumirá o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> suas tarefas e ativida<strong>de</strong>s no<br />

prazo convencionado no contrato, apresentando na oportunida<strong>de</strong> a comprovação <strong>de</strong><br />

condições físicas e mentais, aptas das mesmas nos termos <strong>de</strong> laudo <strong>de</strong> sanida<strong>de</strong> e<br />

capacida<strong>de</strong> emitido pelo órgão médico da <strong>Prefeitura</strong> ou por médico por esta cre<strong>de</strong>nciado.<br />

§ 2º - Será dado preferência, quando da contratação ao interessado aprovado<br />

em concurso público do Município, <strong>de</strong>ntro da valida<strong>de</strong> do mesmo.<br />

Art. 8º - A remuneração dos contratados, nos termos <strong>de</strong>sta lei, não po<strong>de</strong>rá<br />

ultrapassar os valores das referências ou faixas <strong>de</strong> vencimentos nas funções ou cargos <strong>de</strong><br />

atribuições iguais ou assemelhados, dos quadros dos servidores municipais.<br />

§ único – Não havendo função ou cargo correspon<strong>de</strong>nte nos quadros da<br />

municipalida<strong>de</strong>, a remuneração será fixada com base em pesquisa <strong>de</strong> mercado, levadas a<br />

efeito pela unida<strong>de</strong> municipal competente.<br />

Art. 9º - Os contratados, segundo a presente lei, estão sujeitos aos mesmos<br />

<strong>de</strong>veres e proibições, inclusive, no tocante à acumulação <strong>de</strong> cargos e funções públicas, e ao<br />

mesmo regime <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> vigente para os <strong>de</strong>mais servidores públicos, nos termos<br />

da Constituição da República.<br />

Art. 10º - As infrações disciplinares atribuídas ao pessoal contratados nos<br />

termos <strong>de</strong>sta lei serão apuradas mediante sindicância, concluída no prazo <strong>de</strong> 30(trinta) dias<br />

e assegurada ampla <strong>de</strong>fesa.<br />

Art. 11º - Os contratados nos termos <strong>de</strong>sta lei, assistem os mesmos direitos e<br />

vantagens dos <strong>de</strong>mais servidores públicos, no que couber.<br />

Art. 12º - O contrato firmado <strong>de</strong> acordo com esta lei extinguir-se-á:<br />

I – pelo término do prazo contratual;<br />

II – por iniciativa do contratado;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III – por conveniência da Administração <strong>Municipal</strong>, a juízo da autorida<strong>de</strong><br />

que proce<strong>de</strong>u a contratação.<br />

§ 1º - A extinção do contrato nos <strong>de</strong>mais casos do inciso II será comunicada<br />

com antecedência mínima <strong>de</strong> 30(trinta) dias.<br />

§2º - A extinção do contrato importará no pagamento ao contratado <strong>de</strong><br />

in<strong>de</strong>nização constitucional, relativa à gratificação natalina a fração igual ou superior a<br />

15(quinze) dias como mês integral e ao período das férias a que tiver direito, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que<br />

tenha completado o período aquisitivo <strong>de</strong> 12(doze) meses, não se computando o período<br />

incompleto.<br />

Art. 13º - É vedada a administração municipal atribuir ao contratado<br />

encargos ou serviços diversos daqueles constantes no contrato, bem como <strong>de</strong>signação<br />

especial, nomeação para função <strong>de</strong> confiança, afastamento <strong>de</strong> qualquer espécie, exceto aos<br />

compatíveis com a natureza do vínculo.<br />

Art. 14º - O tempo <strong>de</strong> serviço prestado em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> contratação nos termos<br />

<strong>de</strong>sta lei será contado para todos os efeitos.<br />

Art. 15º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 16º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 06 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 508/2000<br />

DISPÕE SOBRE A REALIZAÇÃO DE EXAMES OFTAMOLÓGICOS<br />

NOS ALUNOS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

Faço saber que a Câmara <strong>Municipal</strong> aprovou e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>/MG, sanciono e promulgo a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Todos os estabelecimentos escolares da re<strong>de</strong> municipal <strong>de</strong> ensino<br />

<strong>de</strong>ste município, a partir do próximo ano letivo, promoverão o encaminhamento dos alunos<br />

matriculados, para que sejam submetidos a exames oftamológicos.<br />

Art. 2º - O Po<strong>de</strong>r Executivo municipal, ouvidas as Secretarias Municipais <strong>de</strong><br />

Educação e Saú<strong>de</strong>, regulamentará a presente lei, no prazo <strong>de</strong> 90(noventa) dias, contados da<br />

sua publicação dispondo sobre os necessários convênios a serem celebrados com os órgãos<br />

da Saú<strong>de</strong> Pública, visando a realização dos referidos exames.<br />

Art. 3º - Os exames oftamológicos <strong>de</strong> que trata o artigo anterior, <strong>de</strong>vem<br />

incluir os que possam <strong>de</strong>tectar ambliopia, estrabismo, miopia, astigmatismo e outras<br />

doenças que possam causar danos aos olhos das crianças e conseqüentemente, perda ou<br />

prejuízo da visão.<br />

Art. 4º - Para o cumprimento da exigência <strong>de</strong>sta lei, no ato da matrícula, a<br />

secretaria da escola fará a triagem dos alunos, encaminhando-os para o exame.<br />

Art. 5º - Nos casos em que forem <strong>de</strong>tectados quaisquer tipos <strong>de</strong> doenças que<br />

possam causar prejuízo da visão, o aluno <strong>de</strong>verá ser encaminhado para tratamento, sendo<br />

feita, pela escola, a notificação aos pais ou responsáveis, para que tomem as medidas<br />

necessárias.<br />

§ único – A escola fará empenho constante, para que os tratamentos sejam<br />

efetuados, enviando os casos <strong>de</strong>tectados para a secretaria municipal <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, através <strong>de</strong><br />

seus órgãos conveniados existentes no município, e esta, por sua vez, encaminhará relatório<br />

à escola, dando ciência das medidas tomadas, no que se refere ao tratamento.<br />

Art. 6º - Por ocasião da transferência <strong>de</strong> alunos, <strong>de</strong> uma para outra escola da<br />

Re<strong>de</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Ensino, <strong>de</strong>verá constar no formulário da referida transferência se o<br />

aluno já foi submetido a exames oftamológicos, se está em tratamento ou se já o concluiu.<br />

Art. 7º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 8º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 06 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 509/2000<br />

DISPÕE SOBRE O ATENDIMENTO PREFERENCIAL ÀS PESSOAS DA<br />

TERCEIRA IDADE, DEFICIENTES E GESTANTES EM REPARTIÇÕES<br />

PÚBLICAS MUNICIPAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

Faço saber que a Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>/MG aprovou e eu<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono e promulgo a seguinte lei:<br />

Art. 1º - As repartições públicas municipais que aten<strong>de</strong>m o público, dará<br />

atendimento preferencial e prioritário às pessoas da terceira ida<strong>de</strong> e <strong>de</strong>ficientes, on<strong>de</strong> a<br />

espera e sujeição às filas lhes causem <strong>de</strong>sconforto e constrangimento, e as gestantes, com a<br />

<strong>de</strong>vida comprovação.<br />

§ único – A preferência e a priorida<strong>de</strong> estabelecidas no “caput” <strong>de</strong>ste artigo,<br />

compreen<strong>de</strong>m a não sujeição às filas comuns, além <strong>de</strong> outras medidas que tornem ágil e<br />

fáceis o atendimento e a prestação <strong>de</strong> serviços.<br />

Art. 2º - Nas repartições da área da saú<strong>de</strong>, se sobrepõem ao atendimento<br />

mencionado no artigo anterior, os casos <strong>de</strong> emergência.<br />

Art. 3º - As repartições públicas municipais que aten<strong>de</strong>m o público, <strong>de</strong>verão<br />

manter, em local bem visível <strong>de</strong> suas <strong>de</strong>pendências, placas com os seguintes dizeres:<br />

“Idosos, <strong>de</strong>ficientes e gestantes, tem atendimento preferencial. Lei municipal nº .....”.<br />

Art. 4º - Esta lei entrará em vigor na data da sua publicação.<br />

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 06 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO M UNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 510/2000<br />

ALTERA E DÁ NOVA REDAÇÃO A LEI MUNICIPAL Nº 453/94 QUE<br />

CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DÁ<br />

OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, <strong>de</strong>cretou e<br />

eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Capítulo I<br />

Dos Objetivos<br />

Art. 1º - Fica criado o Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – CMAS,<br />

órgão <strong>de</strong>liberativo, <strong>de</strong> caráter permanente e âmbito municipal.<br />

Art. 2º - Respeitadas as competências exclusivas do Legislativo <strong>Municipal</strong>,<br />

compete ao Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social:<br />

I – <strong>de</strong>finir as priorida<strong>de</strong>s da política <strong>de</strong> assistência social;<br />

II – estabelecer as diretrizes a serem observadas na elaboração do Plano<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência;<br />

III – aprovar a política municipal <strong>de</strong> Assistência Social, atuar na formulação<br />

<strong>de</strong> estratégia e controle da execução política <strong>de</strong> assistência social;<br />

IV – atuar na formulação <strong>de</strong> estratégias e controle da execução da política <strong>de</strong><br />

assistência social;<br />

V – propor critérios para a programação e para as execuções financeiras e<br />

orçamentárias do Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social, e fiscalizar a movimentação e a<br />

aplicação dos recursos;<br />

VI – acompanhar critérios para a programação e para as execuções<br />

financeiras orçamentárias do Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social e fiscalizar a<br />

movimentação e a aplicação dos recursos;<br />

VII – acompanhar, avaliar e fiscalizar os serviços <strong>de</strong> assistência prestados a<br />

população pelos serviços <strong>de</strong> assistência social públicos e privados no âmbito municipal;<br />

VIII – aprovar critérios <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> para o funcionamento dos serviços <strong>de</strong><br />

assistência social públicos e privados no âmbito municipal;<br />

IX – aprovar critérios para celebração <strong>de</strong> contratos ou convênios entre o<br />

setor público e as entida<strong>de</strong>s privadas que prestam serviços <strong>de</strong> assistência social no âmbito<br />

municipal;<br />

X – apreciar previamente os contratos e convênios referidos no inciso<br />

anterior;<br />

XI – elaborar e aprovar seu Regimento Interno;<br />

XII – Zelar pela efetivação do sistema <strong>de</strong>scentralizado e participativo <strong>de</strong><br />

assistência social;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

XIII – convocar ordinariamente a cada 02(dois) anos , ou<br />

extraordinariamente, por maioria absoluta <strong>de</strong> seus membros a conferência municipal <strong>de</strong><br />

assistência social, que terá a atribuição <strong>de</strong> avaliar a situação da assistência social, e propor<br />

diretrizes para o aperfeiçoamento do sistema;<br />

XIV – acompanhar e avaliar a gestão dos recursos, bem como os ganhos<br />

sociais e o <strong>de</strong>sempenho dos programas e projetos aprovados;<br />

XV – aprovar critérios <strong>de</strong> concessão e valor dos benefícios eventuais;<br />

Capítulo II<br />

Da Estrutura e do funcionamento<br />

Art. 3º - O Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – CMAS terá a<br />

seguinte composição:<br />

equivalente;<br />

Adolescente;<br />

I – Da Administração <strong>Municipal</strong>:<br />

a) 01 (um) representante do Gabinete do Prefeito<br />

b) 02 (dois) representantes da Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social;<br />

c) 01 (um) representante municipal da Divisão municipal <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> ou<br />

d) 01(um) representante municipal da divisão <strong>de</strong> educação e cultura;<br />

e) 01(um) representante municipal da divisão <strong>de</strong> administração e finanças;<br />

f) 01(um) representante do Conselho <strong>Municipal</strong> dos Direitos da Criança e do<br />

II – Dos Prestadores <strong>de</strong> Serviços da Área:<br />

a) representante <strong>de</strong> entida<strong>de</strong> <strong>de</strong> atendimento a infância e adolescente;<br />

b) representante <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> portadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência;<br />

c) representante <strong>de</strong> atendimento a idosos;<br />

d) representante do Sindicato dos trabalhadores rurais;<br />

III – Dos Usuários:<br />

a) representante das entida<strong>de</strong>s ou associações comunitárias;<br />

b) representante <strong>de</strong> clubes <strong>de</strong> serviços, que prestam atendimento e serviços<br />

<strong>de</strong> assistência social;<br />

próprio.<br />

IV – Dos Profissionais da Área:<br />

a) representante <strong>de</strong> trabalhadores da área <strong>de</strong> assistência social;<br />

Art. 4º - Os representantes da Socieda<strong>de</strong> Civil, serão eleitos por Fórum<br />

1º - Cada titular do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – CMAS terá<br />

um suplente, oriundo da mesma categoria representativa;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

2º - somente serão admitida a participação no Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Assistência Social – CMAS <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s juridicamente constituída e em regular<br />

funcionamento;<br />

3º - a soma dos representantes que tratam os incisos II, III, IV do presente<br />

artigo não será inferior à meta<strong>de</strong> do total dos membros do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Assistência Social – CMAS;<br />

Art. 5º - Os membros efetivos e suplentes do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Assistência Social – CMAS reger-se-á pelas disposições seguintes:<br />

I – da autorida<strong>de</strong> estadual ou fe<strong>de</strong>ral correspon<strong>de</strong>nte quando às respectivas<br />

representações;<br />

II – do único representante legal das entida<strong>de</strong>s nos <strong>de</strong>mais casos;<br />

Prefeito.<br />

1º - Os representantes do Governo <strong>Municipal</strong> serão <strong>de</strong> livre escolha do<br />

Art. 6º - A ativida<strong>de</strong> dos membros do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência<br />

Social – CMAS reger-se-á pelas disposições seguintes:<br />

I – o exercício da função do conselheiro é consi<strong>de</strong>rado serviço público<br />

relevante, e não será remunerado;<br />

II – os conselheiros serão excluídos do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência<br />

Social – CMAS e substituídos pelos suplentes respectivos em caso <strong>de</strong> faltas injustificadas a<br />

3 reuniões consecutivas ou 5 intercaladas;<br />

III – Os membros do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – CMAS<br />

po<strong>de</strong>rão ser substituídos mediante solicitação da entida<strong>de</strong> ou autorida<strong>de</strong> responsável,<br />

apresentada ao Prefeito <strong>Municipal</strong>;<br />

Art. 7º - O Presi<strong>de</strong>nte do CMAS, será eleito pelos seus titulares para o<br />

mandato <strong>de</strong> dois anos, po<strong>de</strong>ndo ser reconduzido ao cargo por mais um período.<br />

IV – Cada membro do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – CMAS<br />

terá direito a um único voto na sessão plenária.<br />

V – as <strong>de</strong>cisões do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – CMAS será<br />

consubstanciada em resoluções.<br />

Seção II<br />

Do Funcionamento<br />

Art. 8º - O Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – CMAS terá seu<br />

funcionamento regido por regimento interno próprio e obe<strong>de</strong>cendo as seguintes normas;<br />

I – Plenária como órgão <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação máxima;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

II – As sessões plenárias serão realizadas ordinariamente a cada mês e<br />

extraordinariamente quando convocadas pelo Presi<strong>de</strong>nte ou por requerimento da maioria<br />

dos membros.<br />

Art. 9º - A divisão municipal <strong>de</strong> Assistência Social, prestará o apoio<br />

administrativo necessário ao funcionamento do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social –<br />

CMAS.<br />

Art. 10º - Para melhor <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> suas funções o Conselho <strong>Municipal</strong><br />

<strong>de</strong> Assistência Social – CMAS po<strong>de</strong>rá recorrer a pessoas e entida<strong>de</strong>s mediante os seguintes<br />

critérios:<br />

I – Instituições formadas <strong>de</strong> recursos humanos para a assistência social e<br />

entida<strong>de</strong>s representativas <strong>de</strong> profissionais e usuários dos serviços <strong>de</strong> assistência social sem<br />

embargos <strong>de</strong> suas condições <strong>de</strong> membros.<br />

II – po<strong>de</strong>rão ser convidadas pessoas ou instituições <strong>de</strong> notória especialização<br />

para assessorar o Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – CMAS em assuntos<br />

específicos;<br />

Art. 11º - Todas as sessões do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social –<br />

CMAS serão públicas e precedidas <strong>de</strong> ampla divulgação;<br />

§ único – As resoluções do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social –<br />

CMAS, bem como os temas tratados em plenário <strong>de</strong> diretoria e Comissões serão objetos <strong>de</strong><br />

ampla e sistemática divulgação.<br />

Art. 12º - O Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – CMAS elaborará<br />

seu Regimento Interno no prazo <strong>de</strong> 120 (cento e vinte) dias após a promulgação da lei.<br />

Art. 13 º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 06 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 511/2000<br />

DÁ DENOMINAÇÃO A VIA PÚBLICA LOCALIZADA NO DISTRITO<br />

DE SÃO MANOEL DO GUAIAÇÚ.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>/MG, por seus representantes<br />

aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>nominada Rua Albertinho <strong>de</strong> Oliveira, a via pública que tem<br />

início em frente a casa do Sr. Jurandir Ferraz Rocha, e termina em frente a casa do Sr.<br />

Milton José do Nascimento, no Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú, município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 06 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 512/2000<br />

DÁ DENOMINAÇÃO A VIA PÚBLICA LOCALIZADA NO DISTRITO<br />

DE SÃO MANOEL DO GUAIAÇÚ.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>/MG, por seus representantes<br />

aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>nominada Rua Pedro Quintiliano da Silva, a via pública que<br />

tem início em frente a casa da Srª Josefina Correa Neto e termina em frente a casa do Sr.<br />

Deca <strong>de</strong> Barros, no Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú, município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 06 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 513/2000<br />

INSTITUI O PROGRAMA DE GARANTIA DE RENDA MÍNIMA<br />

DESTINADA AS FAMÍLIAS CARENTES.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes <strong>de</strong>cretou e<br />

eu em seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica criado no município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, o Programa <strong>de</strong> Garantia<br />

<strong>de</strong> Renda Mínima, com o objetivo <strong>de</strong> elevar o bem-estar <strong>de</strong> famílias carentes com filhos ou<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes menores <strong>de</strong> 14 anos, e, simultaneamente, incentivar a escolarização <strong>de</strong> seus<br />

filhos e <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes entre 7 e 14 anos.<br />

§ 1º - O referido Programa se <strong>de</strong>stina às famílias que se enquadrem <strong>de</strong><br />

conformida<strong>de</strong> com o artigo 5º da Lei Fe<strong>de</strong>ral nº 9533/97 <strong>de</strong> 10 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1997.<br />

§ 2º - O apoio financeiro do Programa por família será calculado <strong>de</strong> acordo<br />

com o estabelecido pelo artigo 1º e 2º da Lei nº 9533/97.<br />

§ 3º - Para a realização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s intermediárias, funcionais ou<br />

administrativas na execução do programa, não po<strong>de</strong>rão ser gastos mais que 4%(quatro por<br />

cento) dos recursos que compõe a participação <strong>de</strong>ste Município e do Governo Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 2º - Observadas as condições <strong>de</strong>finidas no parágrafo 1º e 2º do art. 1º, os<br />

recursos municipais serão <strong>de</strong>stinados exclusivamente às famílias que se enquadrarem nos<br />

seguintes parâmetros, cumulativamente:<br />

I – renda familiar per capita inferior a ½ salário mínimo;<br />

II – filhos ou <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes menores <strong>de</strong> 14 anos;<br />

III – comprovação, pelos responsáveis <strong>de</strong> matrícula e freqüência igual ou<br />

superior a 90%( noventa por cento) das aulas mensais, <strong>de</strong> todos os filhos ou <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes<br />

entre 7 e 14 anos, em escola pública ou em programas <strong>de</strong> educação especial;<br />

IV – comprovação <strong>de</strong> residência no município <strong>de</strong>, no mínimo 02 anos;<br />

§ 1º - consi<strong>de</strong>ra-se família a unida<strong>de</strong> nuclear, eventualmente ampliada por<br />

outros indivíduos que com ela possuam laços <strong>de</strong> parentesco, que forme um grupo<br />

doméstico, vivendo sob o mesmo teto e mantendo sua economia pela contribuição <strong>de</strong> seus<br />

membros.<br />

§ 2º - Será computados para cálculo da renda familiar os rendimentos <strong>de</strong><br />

todos os membros adultos que compõe a família, inclusive os valores concedidos a pessoas<br />

que já usufruam <strong>de</strong> programas fe<strong>de</strong>rais instituídos <strong>de</strong> acordo com preceitos constitucionais,<br />

tais como previdência rural, seguro-<strong>de</strong>semprego e renda mínima a idosos e <strong>de</strong>ficientes, bem<br />

como programas estaduais e municipais <strong>de</strong> complementação pecuniária.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 3º -No ato da inscrição da família, e a qualquer tempo, a critério da<br />

Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação, será feita a aferição da renda familiar.<br />

§ 4º - As informações <strong>de</strong>claradas na inscrição estão sujeitas à averiguação<br />

pela Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação.<br />

§ 5º - Inexistindo escola pública ou vaga na re<strong>de</strong> pública na localida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

residência da criança, o que será atestado pela Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação e Cultura, a<br />

exigência <strong>de</strong> que trata o inciso III do art. 2º po<strong>de</strong>rá ser cumprida mediante a comprovação<br />

<strong>de</strong> matrícula em escola privada.<br />

Art. 3º - As inscrições para o Programa serão realizadas na Divisão<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação.<br />

§ único – No ato da inscrição, o requerente preencherá formulário próprio,<br />

<strong>de</strong>vendo apresentar os seguintes documentos:<br />

<strong>de</strong> Educação.<br />

I – Certidão <strong>de</strong> nascimento dos <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes;<br />

II – CIC;<br />

III – título <strong>de</strong> eleitor;<br />

IV – comprovante <strong>de</strong> residência;<br />

V – comprovante <strong>de</strong> renda familiar ou <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> renda;<br />

VI – comprovante <strong>de</strong> matrícula escolar.<br />

VII – Cadastro <strong>de</strong> inclusão no programa, fornecido pela Divisão <strong>Municipal</strong><br />

Art. 4º - Será excluído do benefício, pelo prazo <strong>de</strong> cinco anos ou<br />

<strong>de</strong>finitivamente, se reinci<strong>de</strong>nte, o beneficiário que prestar <strong>de</strong>claração falsa ou usar <strong>de</strong><br />

qualquer meio ilícito para obtenção <strong>de</strong> vantagens.<br />

§ 1º - Sem prejuízo da sanção penal, o beneficiário que gozar ilicitamente do<br />

benefício será obrigado a efetuar o ressarcimento integral da importância recebida, em<br />

prazo a ser fixado pelo Po<strong>de</strong>r Executivo, corrigido monetariamente com base no índice <strong>de</strong><br />

correção aplicável aos tributos fe<strong>de</strong>rais.<br />

§ 2º - Ao servidor público ou agente <strong>de</strong> entida<strong>de</strong> conveniada que concorra<br />

para o ilícito revisto neste artigo, inserindo ou fazendo inserir <strong>de</strong>claração falsa ou<br />

documento que <strong>de</strong>va produzir efeito perante o Programa, aplica-se alem das sanções penais<br />

e administrativas cabíveis, multa nunca inferior ao dobro dos benefícios ilegalmente pagos,<br />

corrigidos com base no índice <strong>de</strong> correção dos tributos fe<strong>de</strong>rais.<br />

Art. 5º - O <strong>de</strong>scumprimento da freqüência escolar mínima por parte da<br />

criança cuja família seja beneficiada pelo Programa levará à imediata suspensão do<br />

benefício correspon<strong>de</strong>nte.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 6º - No âmbito <strong>de</strong>ste município, caberá à Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Educação a implantação e a execução do Programa ora instituído.<br />

Art. 7º - Para o efeito do disposto no art. 212 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral, não<br />

serão consi<strong>de</strong>radas <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> manutenção e <strong>de</strong>senvolvimento do ensino os recursos<br />

<strong>de</strong>spendidos pelo município nos gastos do Programa instituído nesta Lei.<br />

Art. 8º - O apoio financeiro <strong>de</strong> que trata esta lei será custeado com dotação<br />

orçamentária específica a ser consignada a partir do corrente exercício.<br />

§ 1º - Nos exercícios subseqüentes, as dotações orçamentárias po<strong>de</strong>rão ficar<br />

condicionadas à <strong>de</strong>sativação <strong>de</strong> programas ou políticas <strong>de</strong> cunho social compensatório, no<br />

valor igual aos custos <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>sta lei.<br />

§ 2º - Os projetos <strong>de</strong> lei relativos a planos plurianuais e a diretrizes<br />

orçamentárias <strong>de</strong>verão i<strong>de</strong>ntificar os cancelamentos e as transferências <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas, bem<br />

como outras medidas necessárias ao financiamento do disposto nesta lei.<br />

Art. 9º - Fica autorizado o Po<strong>de</strong>r Executivo a criar o Conselho <strong>Municipal</strong>,<br />

com participação da socieda<strong>de</strong> civil, para acompanhamento e avaliação da execução do<br />

programa <strong>de</strong>ste município, composto por:<br />

GOVERNAMENTAL:<br />

I – 01 (um) representante da Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação e Cultura ou<br />

equivalente;<br />

II – 01 (um) representante da Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social ou<br />

equivalente;<br />

III – 01 (um) representante da Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Administração e<br />

Fazenda ou equivalente;<br />

município.<br />

NÃO GOVERNAMENTAL:<br />

I – 03 (três) representantes da Socieda<strong>de</strong> Civil <strong>de</strong>vidamente constituídos no<br />

Art. 10º - Fica a Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação incumbida <strong>de</strong> apresentar<br />

em 120(cento e vinte) dias ao Comitê Assessor Gestão <strong>de</strong> que trata o Decreto Presi<strong>de</strong>ncial<br />

nº 2.609/98, Plano <strong>de</strong> Trabalho contendo todas as características previstas na Resolução nº<br />

16/98 do Fundo Nacional <strong>de</strong> Desenvolvimento da Educação – FNDE.<br />

Art. 11º - A Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação compete a elaboração <strong>de</strong><br />

normas que disciplinará os mecanismos <strong>de</strong> inscrição e seleção das famílias, bem como <strong>de</strong><br />

execução do programa com fundamento nos critérios estabelecidos nesta lei, na lei fe<strong>de</strong>ral<br />

nº 9.533/97 e no Decreto nº 2.609/98, com as alterações introduzidas pelo <strong>de</strong>creto nº<br />

2.728/98.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ único –Anualmente, em data previamente divulgada, a Secretaria<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação fará o recadastramento das famílias alvo do programa, com o<br />

objetivo <strong>de</strong> atualizar as informações e proce<strong>de</strong>r aos ajustes necessários para o exercício<br />

seguinte.<br />

Art. 12º - Na hipótese <strong>de</strong> haver empate no processo <strong>de</strong> seleção das famílias<br />

terão priorida<strong>de</strong> os núcleos familiares que tiverem:<br />

I – menor renda familiar per capital;<br />

II – maior número <strong>de</strong> filhos <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> zero a 14 anos;<br />

III – <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes idosos ou <strong>de</strong>ficientes sem qualquer rendimento;<br />

IV – crianças e adolescentes com medidas <strong>de</strong> proteção ou cumprindo<br />

medidas sócio educativas (artigos 101 e 112 do Estatuto da Criança e o Adolescente).<br />

Art. 13º - Para aten<strong>de</strong>r as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes da implantação da presente<br />

lei fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a abrir, no presente exercício crédito adicional<br />

especial, até o valor <strong>de</strong> R$ 15.000,00(quinze mil reais), obe<strong>de</strong>cendo as restrições contidas<br />

nos incisos I a IV 1º do art. 43, da lei fe<strong>de</strong>ral nº 4.320 <strong>de</strong> 17/03/64.<br />

Art. 14º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 15º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 06 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 514/200<br />

ALTERA E DÁ NOVA REDAÇÃO A LEI MUNICIPAL DE Nº 452 QUE<br />

CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DÁ<br />

OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes <strong>de</strong>cretou e<br />

eu em seu nome sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica criado o Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – FMAS,<br />

instrumento <strong>de</strong> captação e aplicação <strong>de</strong> recursos, que por objetivo proporcionar recursos e<br />

meios para o funcionamento das ações na área <strong>de</strong> Assistência Social.<br />

Art. 2º - Constituirão receitas do Fundo <strong>de</strong> Assistência Social – FMAS:<br />

I – recursos provenientes da transferência do Fundo Nacional e Estadual <strong>de</strong><br />

Assistência Social;<br />

II – dotações orçamentárias do município e recursos adicionais que a lei<br />

estabelecer no transcorrer <strong>de</strong> cada exercício;<br />

III – doações, auxílios, contribuições, subvenções e transferências <strong>de</strong><br />

entida<strong>de</strong>s nacionais e internacionais, organizações governamentais e não-governamentais;<br />

IV – receitas <strong>de</strong> aplicações financeiras <strong>de</strong> recursos do fundo, realizados na<br />

forma da lei;<br />

V – as parcelas do produto <strong>de</strong> arrecadação <strong>de</strong> outras receitas próprias<br />

oriundas <strong>de</strong> financiamentos das ativida<strong>de</strong>s econômicas <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> serviços e <strong>de</strong> outras<br />

transferências que o Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social terá direito a receber por força<br />

da lei e <strong>de</strong> convênios no setor;<br />

VI – produto <strong>de</strong> convênios firmados com outras entida<strong>de</strong>s financiadoras;<br />

VII – dotações em espécies feitas diretamente ao fundo;<br />

VIII – outras receitas que venham a ser legalmente instituídas;<br />

§ 1º - A dotação orçamentária prevista para a Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Assistência Social, responsável pela Assistência Social no município po<strong>de</strong>rá ser<br />

automaticamente transferida para a conta do fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social, total<br />

ou parcialmente, tão logo sejam realizadas as receitas correspon<strong>de</strong>ntes.<br />

§2º - Os recursos que compõe o Fundo serão <strong>de</strong>positados em instituições<br />

financeiras oficiais, em conta especial sob a <strong>de</strong>nominação Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência<br />

Social.<br />

Art. 3º - O saldo financeiro do exercício apurado em balanço será utilizado<br />

em exercício subseqüente e incorporado ao orçamento do Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência<br />

Social.<br />

Art. 4º - O Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social será regido pela Divisão<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – FMAS.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 1º - A proposta orçamentária do Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social –<br />

FMAS, contará do plano Diretor do Município.<br />

§ 2º - Nos exercícios futuros, o orçamento do Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Assistência Social – FMAS integrará o orçamento do <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> junto às dotações<br />

consignadas para a Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência social.<br />

Art.5º - Os recursos do Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – FMAS,<br />

serão aplicados em:<br />

I – financiamento total ou parcial <strong>de</strong> programas, projetos serviços <strong>de</strong><br />

assistência social <strong>de</strong>senvolvidos pela Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social, responsável<br />

pela execução da Política <strong>de</strong> Assistência Social do município, ou por órgãos conveniados;<br />

II – pagamento pela prestação <strong>de</strong> serviços e entida<strong>de</strong>s conveniadas <strong>de</strong> direito<br />

público e privado para execução <strong>de</strong> programas e projetos específicos do setor <strong>de</strong> assistência<br />

social.<br />

III – aquisição <strong>de</strong> material permanente e <strong>de</strong> outro insulso necessários ao<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> programa.<br />

IV – O <strong>de</strong>senvolvimento e aperfeiçoamento dos instrumentos <strong>de</strong> gestão,<br />

planejamento, administração e controle das ações <strong>de</strong> assistência social;<br />

V – construção, reforma, ampliação, aquisição ou locação <strong>de</strong> imóveis para<br />

prestação <strong>de</strong> assistência social;<br />

VI – <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> capacitação e aperfeiçoamento <strong>de</strong><br />

recursos humanos na área <strong>de</strong> Assistência Social.<br />

VII – pagamento dos benefícios eventuais, conforme o disposto no inciso I<br />

do art. 15 da Lei Orgânica da Assistência Social.<br />

§ único – As transferências <strong>de</strong> recursos para organizações governamentais e<br />

não governamentais <strong>de</strong> Assistência Social se processarão mediante convênios, contratos,<br />

acordos, ajustes e/ou similares, obe<strong>de</strong>cendo a legislação vigente sobre a matéria e <strong>de</strong><br />

conformida<strong>de</strong> com os programas, projetos e serviços aprovados pelo Conselho <strong>Municipal</strong><br />

<strong>de</strong> Assistência Social;<br />

Art. 6º - As contas e os relatórios do gestor do fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Assistência Social serão submetidos à apreciação do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência<br />

Social – CMAS, mensalmente, <strong>de</strong> forma sintética e, usualmente, <strong>de</strong> forma analítica.<br />

Art. 7º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entra em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 06 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 515/2000<br />

DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA O<br />

EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2001 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e eu sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - A elaboração da proposta orçamentária para o exercício financeiro<br />

<strong>de</strong> 2001, abrangerá os Po<strong>de</strong>res Legislativo e Executivo, seus fundos, órgãos e entida<strong>de</strong>s da<br />

Administração direta e indireta.<br />

Art. 2º - A proposta orçamentária do Município para o exercício financeiro<br />

<strong>de</strong> 2001 será elaborada em conformida<strong>de</strong> com as diretrizes <strong>de</strong>sta lei e em consonância com<br />

as disposições da Constituição Fe<strong>de</strong>ral, da Constituição Estadual, da Lei Orgânica<br />

<strong>Municipal</strong>, da Lei Fe<strong>de</strong>ral nº 4320, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964, no que lhe for a ela pertinente<br />

e <strong>de</strong>mais disposições aplicáveis à matéria.<br />

Art. 3º - As metas e priorida<strong>de</strong>s da Administração Pública <strong>Municipal</strong>, para o<br />

exercício financeiro <strong>de</strong> 2001, estão estabelecidas no anexo único <strong>de</strong>sta lei.<br />

Art. 4º - O Po<strong>de</strong>r Legislativo encaminhará ao Po<strong>de</strong>r Executivo sua proposta<br />

orçamentária para 2001, observadas as <strong>de</strong>terminações contidas nesta lei, até o dia 30 <strong>de</strong><br />

julho <strong>de</strong> 2000.<br />

Art. 5º - As receitas tributárias, patrimonial, e as diversas admitidas em lei<br />

serão estimadas para o exercício <strong>de</strong> 2001, tomando-se por base a realização das<br />

arrecadações, até o mês anterior ao da elaboração da proposta orçamentária, consi<strong>de</strong>randose<br />

o crescimento do número <strong>de</strong> proposta orçamentária, consi<strong>de</strong>rando-se o crescimento do<br />

número <strong>de</strong> contribuintes, a atualização dos cadastros técnicos dos diversos tipos <strong>de</strong> receita e<br />

as variações <strong>de</strong> preços ou <strong>de</strong> alíquotas dos tributos.<br />

Art. 6º - O valor do fundo <strong>de</strong> Participação dos Municípios – FPM,<br />

participação no ICM’S, e as <strong>de</strong>mais receitas oriundas <strong>de</strong> transferências <strong>de</strong> órgãos Fe<strong>de</strong>rais<br />

ou Estaduais serão fornecidas por estes órgãos até o dia 31 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2000.<br />

§ único – Na ausência <strong>de</strong>sta informação, serão adotadas como base para<br />

projeção, as receitas oriundas <strong>de</strong> transferência ocorridas no exercício <strong>de</strong> 2000, até o mês<br />

anterior ao da elaboração da proposta orçamentária.<br />

Art. 7º - O montante das <strong>de</strong>spesas não po<strong>de</strong>rá ser superior ao das receitas,<br />

sendo fixados e distribuídos pelos diversos programas <strong>de</strong> governo, procurando-se<br />

privilegiar, sempre que possível, as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> capital e as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> custeio <strong>de</strong>stinadas<br />

à prestação <strong>de</strong> serviços que resultem na melhoria da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida da comunida<strong>de</strong>.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 8º - O Governo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>stinará no mínimo 25%(vinte cinco por<br />

cento) <strong>de</strong> sua receita resultante <strong>de</strong> impostos e transferências fe<strong>de</strong>rais e estaduais <strong>de</strong><br />

impostos, para o ensino fundamental e a educação infantil, como estabelece o artigo 212 da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

§ único – O município aplicará no mínimo 60%(sessenta por centos) dos<br />

recursos a que se refere o caput <strong>de</strong>ste artigo, na manutenção e no <strong>de</strong>senvolvimento do<br />

ensino fundamental, conforme <strong>de</strong>termina a Emenda constitucional nº 14/96.<br />

Art. 9º - O município não po<strong>de</strong>rá dispor <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 60%(sessenta por cento)<br />

do valor da receita corrente líquida para as <strong>de</strong>spesas com pessoal, em atendimento ao<br />

disposto no artigo 169 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral e da Lei Complementar nº 101, <strong>de</strong> 04 <strong>de</strong><br />

maio <strong>de</strong> 2000.<br />

§ 1º - A repartição do limite estabelecido no caput <strong>de</strong>ste artigo não po<strong>de</strong>rá<br />

exce<strong>de</strong>r os seguintes percentuais:<br />

a) 6%(seis por cento) para o Po<strong>de</strong>r Legislativo<br />

b) 54%(cinqüenta e quatro por centos) para o Po<strong>de</strong>r Executivo<br />

§ 2º - O limite estabelecido para as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> pessoal compreen<strong>de</strong> os<br />

pagamentos <strong>de</strong> vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos <strong>de</strong><br />

aposentadoria reforma e pensões, inclusive adicionais, gratificações, hora extras e<br />

vantagens pessoais <strong>de</strong> qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições<br />

recolhidas às entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> previdência.<br />

§ 3º - A concessão <strong>de</strong> qualquer vantagem ou aumento <strong>de</strong> remuneração além<br />

dos índices inflacionários, a criação <strong>de</strong> cargos ou alterações <strong>de</strong> estrutura <strong>de</strong> carreiras, bem<br />

como a admissão <strong>de</strong> pessoal, a qualquer título, pela Administração direta e indireta, só<br />

po<strong>de</strong>rão ser feitas se houver prévia dotação orçamentária, suficiente para aten<strong>de</strong>r às<br />

projeções <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas até o final do exercício, obe<strong>de</strong>cido os limites fixados no § 1º <strong>de</strong>ste<br />

artigo.<br />

Art. 10º - O município po<strong>de</strong>rá, mediante autorização legislativa, conce<strong>de</strong>r<br />

ajuda financeira, a título <strong>de</strong> auxílio e subvenção às entida<strong>de</strong>s sem fins lucrativos, que<br />

prestem serviços essenciais <strong>de</strong> assistência social, médica e educacional e <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

culturais e <strong>de</strong>sportivas para realização <strong>de</strong> eventos no município, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que estejam<br />

legalmente constituídas.<br />

§ 1º - Fica vedada a concessão <strong>de</strong> ajuda financeira a entida<strong>de</strong>s que não<br />

cumprirem as exigências do parágrafo anterior, assim como as que não tiverem suas contas<br />

aprovadas pelo Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

Art. 11º - A contratação <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> créditos para fim específico,<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá <strong>de</strong> prévia autorização legislativa, e somente se concretizará se os recursos forem<br />

<strong>de</strong>stinados a programas <strong>de</strong> excepcional interesse público, observado o disposto nos artigos


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

165 e 167, inciso III, da Constituição Fe<strong>de</strong>ral e às disposições da Lei Complementar 101,<br />

<strong>de</strong> 04 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000.<br />

Art. 12º - Só serão contratadas operações <strong>de</strong> crédito por antecipação <strong>de</strong><br />

receitas, com prévia autorização legislativa, quando se configurar iminente falta <strong>de</strong> recursos<br />

que comprometam o pagamento da folha <strong>de</strong> salários em tempo hábil ou forem <strong>de</strong>stinados a<br />

programas <strong>de</strong> interesse público, e em consonância com o que dispõe os artigos 32 e 38 da<br />

Lei complementar 101, <strong>de</strong> 04 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000.<br />

Art. 13º - Qualquer Projeto <strong>de</strong> Lei que conceda ou amplie incentivos ou<br />

benefícios <strong>de</strong> natureza tributária e financeira, que gere efeitos sobre a receita estimada para<br />

o Orçamento <strong>de</strong> 2001, somente será aprovado se indicar a estimativa da renúncia fiscal<br />

acarretada, bem como as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> idêntico montante que serão anuladas, não cabendo<br />

anulação <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas correntes, ou <strong>de</strong> amortização <strong>de</strong> dívida.<br />

Art. 14º - Po<strong>de</strong>rá ser incluída na proposta da Lei Orçamentária dotação<br />

global com o título <strong>de</strong> “Reserva <strong>de</strong> Contingência” no limite <strong>de</strong> até 10%(<strong>de</strong>z por cento), não<br />

subordinada a Despesas Correntes ou <strong>de</strong> Capital, cujos recursos serão utilizados como fonte<br />

<strong>de</strong> recursos para abertura <strong>de</strong> créditos suplementares.<br />

Art. 15º - O Prefeito <strong>Municipal</strong> enviará até o dia 30 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2000 o<br />

Projeto <strong>de</strong> Lei do Orçamento Anual à Câmara <strong>Municipal</strong>, que os apreciará, <strong>de</strong>volvendo-os<br />

até o dia 30 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2000 para a sanção.<br />

Art. 16º - As priorida<strong>de</strong>s estabelecidas no anexo único <strong>de</strong>sta lei po<strong>de</strong>rão ser<br />

ajustados na proposta orçamentária, justificadas na mensagem <strong>de</strong> encaminhamento do<br />

projeto <strong>de</strong> lei do orçamento anual.<br />

Art. 17º - Se o projeto <strong>de</strong> lei orçamentária anual não for encaminhado à<br />

sanção do Prefeito <strong>Municipal</strong>, até o último dia do exercício <strong>de</strong> seu encaminhamento ao<br />

Po<strong>de</strong>r Legislativo a programação <strong>de</strong>le constante po<strong>de</strong>rá ser executada, em cada mês, até o<br />

limite <strong>de</strong> um doze avos do total <strong>de</strong> cada dotação, na forma da proposta remetida à Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>.<br />

§ único – Consi<strong>de</strong>rar-se-á antecipação <strong>de</strong> crédito à conta da Lei orçamentária<br />

a utilização dos recursos autorizados no caput <strong>de</strong>ste artigo.<br />

Art. 18º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> aos 12 dias <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 516/2000<br />

DISPÕE SOBRE A DOAÇÃO DE TERRENO A IGREJA DO<br />

EVANGELHO QUADRANGULAR.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>/MG, por seus representantes,<br />

aprovou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Fica o Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizado a doar à Igreja do<br />

Evangelho Quadrangular, um lote <strong>de</strong> terreno <strong>de</strong> sua proprieda<strong>de</strong>, localizado na Rua<br />

Projetada no Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçú, Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, medindo<br />

326,25m2(trezentos vinte seis vírgula vinte cinco metros quadrados), conforme alvará <strong>de</strong><br />

licença nº 44/2000 e croquis em anexo, partes integrantes <strong>de</strong>sta lei.<br />

Art. 2º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 517/2000<br />

AUTORIZA O EXECUTIVO A ALIENAR BENS MÓVEIS.<br />

Art. 1º - Pela presente fica o Executivo autorizado a alienar os bens móveis<br />

abaixo discriminados:<br />

a) Santana cor preta – chassi 9BWZZZ327VP020995, placa GMM 8471,<br />

gasolina, ano fabricação 1997.<br />

b) Kombi cor branca – chassi 9BWZZZ231VP021920, placa GMM 8618,<br />

gasolina, ano fabricação 1997.<br />

Art. 2º - Os referidos bens serão vendidos através <strong>de</strong> leilão aberto e o preço<br />

mínimo será <strong>de</strong> R$ 10.000,00(<strong>de</strong>z mil reais) pelo Santana e R$ 6.000,00(seis mil reais) pela<br />

Kombi.<br />

§ único – A venda será a vista, po<strong>de</strong>ndo o comprador pagar <strong>de</strong> acordo com o<br />

edital a ser publicado.<br />

Art. 3º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo municipal incumbido <strong>de</strong> apresentar<br />

justificativas convincentes à Câmara <strong>de</strong> Vereadores, sobre a venda dos bens móveis,<br />

fundamentado em Receitas e Despesas, a partir <strong>de</strong> 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2000 a 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong><br />

2000.<br />

Art. 4º - Vetado.<br />

Art. 5º - Priorizar pagamentos aos funcionários colocados em<br />

disponibilida<strong>de</strong>, pagando-lhes os meses trabalhados e, os em disponibilida<strong>de</strong>, bem como,<br />

efetuar pagamento aos funcionários que se encontram em ativida<strong>de</strong>s com seus salários<br />

atrasados, que ganham até 03 salários mínimos. O pagamento será <strong>de</strong> forma integral a esses<br />

funcionários.<br />

Art. 6º - Efetuar pagamento aos funcionários, conforme mencionado no art.<br />

3º <strong>de</strong>sta lei, mediante a presença da Comissão <strong>de</strong> Vereadores, formado pela Câmara, sendo<br />

01 representante <strong>de</strong> cada partido político.<br />

Art. 7º - Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 8º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> aos 07 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 518/2000<br />

CRIA O CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes legais<br />

aprovou e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte lei:<br />

Capítulo I<br />

Da finalida<strong>de</strong><br />

Art. 1º - Fica criado o Conselho <strong>de</strong> Alimentação Escolar – CAE, com a<br />

finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> assessorar o Governo <strong>Municipal</strong> na execução do programa <strong>de</strong> assistência e<br />

educação alimentar junto aos estabelecimentos <strong>de</strong> educação pré-escolar e <strong>de</strong> ensino<br />

fundamental do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, motivando a participação <strong>de</strong> órgãos públicos e<br />

da comunida<strong>de</strong> na consecução <strong>de</strong> seus objetivos, competindo-lhe especificamente:<br />

I – Acompanhar e avaliar a aplicação dos recursos <strong>de</strong>stinados à merenda<br />

escolar;<br />

II – Promover a elaboração dos cardápios dos programas <strong>de</strong> alimentação<br />

escolar, respeitando os hábitos alimentares do Município, sua vocação agrícola dando<br />

preferência aos produtos in natura;<br />

III – Orientar a aquisição <strong>de</strong> insumos para os programas <strong>de</strong> alimentação<br />

escolar, dando priorida<strong>de</strong> aos produtos da região;<br />

IV – Sugerir medidas aos órgãos dos Po<strong>de</strong>res Executivos e Legislativo do<br />

Município, nas fases <strong>de</strong> elaboração e tramitação do Plano Plurianual da Lei <strong>de</strong> Diretrizes<br />

Orçamentárias e do orçamento <strong>Municipal</strong> visando:<br />

a) As metas a serem alcançadas;<br />

b) Aplicação dos recursos previstos na legislação nacional;<br />

c) O enquadramento das dotações orçamentárias para alimentação escolar;<br />

V – Articular-se com os órgãos ou serviços governamentais nos âmbitos<br />

estadual e fe<strong>de</strong>ral e com outros órgãos da administração pública ou privada, a fim <strong>de</strong> obter<br />

colaboração ou assistência para a melhoria da alimentação escolar distribuída nas escolas<br />

municipais e estaduais;<br />

VI – Acompanhar e avaliar os critérios para a distribuição da merenda<br />

escolar nos estabelecimentos <strong>de</strong> ensino municipais e estaduais;<br />

VII – Articular-se com as escolas estaduais e municipais, conjuntamente<br />

com os órgãos <strong>de</strong> educação do município, motivando-as na criação <strong>de</strong> hortas, granjas, e <strong>de</strong><br />

pequenos animais <strong>de</strong> corte para fins <strong>de</strong> enriquecimento da alimentação escolar;<br />

VIII – Realizar campanhas educativas <strong>de</strong> esclarecimento sobre alimentação;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

IX – Realizar estudos a respeito dos hábitos alimentares locais, levando-os<br />

em conta da elaboração dos cardápios para a merenda escolar;<br />

X – Exercer fiscalização sobre o armazenamento e a conservação dos<br />

alimentos <strong>de</strong>stinados à distribuição nas escolas, assim como sobre a limpeza dos locais <strong>de</strong><br />

armazenamento;<br />

XI – Realizar campanhas sobre a higiene e saneamento básico no que<br />

respeita aos seus efeitos sobre a alimentação;<br />

XII – Promover a realização <strong>de</strong> cursos <strong>de</strong> culinária, noções <strong>de</strong> nutrição,<br />

conservação <strong>de</strong> utensílios e material, junto às escolas municipais;<br />

XIII – Levantar dados estatísticos nas escolas e na Comunida<strong>de</strong> com a<br />

finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> orçamentar e avaliar o programa.<br />

§ único – A execução as proporções estabelecidas pelo Conselho <strong>de</strong><br />

Alimentação Escolar ficará a cargo do Órgão <strong>de</strong> Educação do Município.<br />

XIV – Zelar pela qualida<strong>de</strong> dos produtos, em todos os níveis, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a<br />

aquisição até a distribuição, observando sempre as boas práticas higiênicas e sanitárias.<br />

XV – Receber, analisar e remeter ao FNDE, com parecer conclusivo, as<br />

prestações <strong>de</strong> contas do PNAE encaminhadas pelos Estados, pelo Distrito Fe<strong>de</strong>ral e pelo<br />

Município.<br />

composição:<br />

classe.<br />

Capítulo II<br />

Da composição do Conselho<br />

Art. 2º - O Conselho <strong>de</strong> Alimentação Escolar – CAE, terá a seguinte<br />

I – Um representante do Po<strong>de</strong>r Executivo indicado pelo Chefe <strong>de</strong>sse Po<strong>de</strong>r.<br />

II –Um representante do Po<strong>de</strong>r Legislativo indicado pelo Chefe <strong>de</strong>sse po<strong>de</strong>r.<br />

III – Dois representantes dos professores indicados pelo respectivo órgão <strong>de</strong><br />

IV – Dois representantes <strong>de</strong> pais e alunos indicados pelo Conselho Escolar,<br />

Associações <strong>de</strong> Pais e Mestres.<br />

V – Um representante <strong>de</strong> outro segmento da socieda<strong>de</strong>, indicado por<br />

segmentos da socieda<strong>de</strong> local.<br />

§ 1º -A cada membro efetivo correspon<strong>de</strong>rá um suplente.<br />

§ 2º - A nomeação dos membros efetivos e dos suplentes será feita por<br />

Decreto do Prefeito para o prazo <strong>de</strong> 02 (dois) anos, po<strong>de</strong>ndo ser renovado.<br />

§ 3º - Os representantes referidos neste artigo serão indicados por suas<br />

entida<strong>de</strong>s para nomeação do Prefeito <strong>Municipal</strong>.<br />

§ 4º - No caso <strong>de</strong> ocorrência <strong>de</strong> vaga, o novo membro <strong>de</strong>signado <strong>de</strong>verá<br />

completar o mandato do substituído.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 5º - Declarado extinto o mandato, o Presi<strong>de</strong>nte do Conselho oficiará ao<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> para que proceda ao preenchimento da vaga.<br />

Art. 3º - O Vice-Presi<strong>de</strong>nte será escolhido por seus pares para um mandato<br />

<strong>de</strong> 02(dois) anos que po<strong>de</strong>rá ser renovado.<br />

Art. 4º - O exercício <strong>de</strong> mandato <strong>de</strong> Conselheiro será gratuito e constituirá <strong>de</strong><br />

serviço público relevante.<br />

Art. 5º - As <strong>de</strong>cisões do Conselho serão tomadas por maioria simples,<br />

cabendo ao Presi<strong>de</strong>nte o voto <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempate.<br />

Capítulo III<br />

Disposições Finais<br />

Art. 6º - O Programa <strong>de</strong> Alimentação Escolar será executado com:<br />

I – Recursos próprios do município consignados no orçamento anual;<br />

II – Recursos transferidos pela União e pelo Estado;<br />

III – Recursos financeiros ou <strong>de</strong> produtos doados por entida<strong>de</strong>s particulares,<br />

instituições estrangeiras ou internacionais.<br />

Art. 7º - O Regimento Interno do Conselho será baixado pelo Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong> no prazo <strong>de</strong> 30 (trinta) dias após a entrada em vigência da presente Lei.<br />

Art. 8º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 519/2000<br />

ESTABELECE O SUBSÍDIO DO PREFEITO MUNICIPAL, DO VICE-<br />

PREFEITO E DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE DONA<br />

EUZÉBIA/MG, PARA A LEGISLATURA 2001/2004.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, consi<strong>de</strong>rando o disposto na<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral e na Lei Complementar nº 101/00, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

em seu nome, sanciono a seguinte lei, através da iniciativa legislativa da Mesa Diretora da<br />

Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 1º - O subsídio mensal do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> para a<br />

legislatura 2001/2004, que iniciar-se-á em 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001, fica fixado no valor <strong>de</strong> R$<br />

4.500,00(quatro mil e quinhentos reais).<br />

Art. 2º - O subsídio mensal do Vice-Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

para legislatura <strong>de</strong> 2001/2004, que iniciar-se-á em 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001, fica fixado em R$<br />

1.125,00(um mil cento e vinte e cinco reais).<br />

Art. 3º - O subsídio mensal dos Secretários Municipais <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

para a legislatura <strong>de</strong> 2001/2004, que iniciar-se-á em 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001, fica fixado no<br />

valor <strong>de</strong> R$ 800,00(oitocentos reais).<br />

Art. 4º - Os valores constantes dos artigos 1º, 2º e 3º serão reajustados<br />

anualmente, na mesma data e mesmo índice <strong>de</strong> revisão dos vencimentos dos servidores<br />

públicos municipais, para recomposição do seu valor aquisitivo.<br />

Art. 5º - Sobre os valores constantes dos artigos 1º, 2º e 3º ficam vedados o<br />

acréscimo <strong>de</strong> quaisquer gratificações, adicionais, abonos, prêmios, verbas <strong>de</strong> representação<br />

ou qualquer outra espécie remuneratória, e limitados, também ao subsídio normal, em<br />

espécie dos Ministros do Supremo Tribunal Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 6º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, com os seus<br />

efeitos produzidos a partir <strong>de</strong> 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 520/2000<br />

FIXA OS SUBSÍDIOS DOS VEREADORES E DOS SERVIDORES DO<br />

PODER LEGISLATIVO DE DONA EUZÉBIA/MG, PARA A<br />

LEGISLATURA 2001/2004.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, consi<strong>de</strong>rando o disposto na<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral e na Lei Complementar nº 101/00, aprovou e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>,<br />

em seu nome, sanciono a seguinte lei, através <strong>de</strong> iniciativa legislativa da Mesa Diretora da<br />

Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>:<br />

Art. 1º - O subsídio mensal dos Vereadores da Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong> para a legislatura 2001/2004, que iniciar-se-á em 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001, fica fixado<br />

no valor <strong>de</strong> R$ 906,00(novecentos e seis reais).<br />

Art. 2º - O subsídio mensal do Presi<strong>de</strong>nte da Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong> para a legislatura <strong>de</strong> 2001/2004, que iniciar-se-á em 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001, fica<br />

fixado no valor <strong>de</strong> R$ 1.510,00(um mil quinhentos e <strong>de</strong>z reais).<br />

Art. 3º - O subsídio mensal dos Servidores da Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong> para a legislatura <strong>de</strong> 2001/2004, ficam fixados nos seguintes valores:<br />

- Assessor Jurídico R$ 650,00(seiscentos e cinqüenta reais).<br />

- Assessor Contábil R$ 450,00(quatrocentos e cinqüenta reais).<br />

- Secretária da Câmara R$ 450,00(quatrocentos e cinqüenta reais).<br />

Art. 4º - Os valores constantes dos artigos 1º, 2º e 3º serão reajustados<br />

anualmente, na mesma data e mesmo índice <strong>de</strong> revisão dos vencimentos dos servidores<br />

públicos municipais, para recomposição do seu valor aquisitivo.<br />

Art. 5º - Sobre os valores constantes dos artigos 1º, 2º e 3º ficam vedados os<br />

acréscimos <strong>de</strong> quaisquer gratificações, adicionais, abonos, prêmios, verbas <strong>de</strong> representação<br />

ou qualquer outra espécie remuneratória e limitados, também, ao subsídio mensal em<br />

espécie dos Ministros do Supremo Tribunal Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 6º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, com os seus<br />

efeitos sendo produzidos a partir <strong>de</strong> 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 521/2000<br />

ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE DONA<br />

EUZÉBIA, PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2001.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - Esta lei estima a receita e fixa a <strong>de</strong>spesa do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong> em R$ 2.884.880,00(Dois milhões, oitocentos e oitenta e quatro mil, oitocentos e<br />

oitenta reais) para o exercício financeiro <strong>de</strong> 2001, conforme anexos integrantes à presente<br />

Lei Orçamentária.<br />

Art. 2º - A Receita total do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> é estimada com a<br />

seguinte discriminação:<br />

Receitas Correntes 2.419.880,00<br />

Receita Tributária 101.139,00<br />

Receita Patrimonial 602,00<br />

Receita Industrial 1.500,00<br />

Transferências Correntes 2.312.640,00<br />

Outras Receitas Correntes 3.999,00<br />

Receitas <strong>de</strong> Capital 465.000,00<br />

Alienação <strong>de</strong> Bens 10.000,00<br />

Transferências <strong>de</strong> Capital 455.000,00<br />

Total da Receita Estimada 2.884.880,00<br />

Art. 3º - A <strong>de</strong>spesa total do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> é fixada <strong>de</strong> acordo<br />

com a seguinte discriminação:<br />

a) Despesas por Órgão:<br />

01 – Câmara <strong>Municipal</strong><br />

01-01 –Corpo Legislativo 172.000,00 172.000,00<br />

02 – <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong><br />

02-01 – Gabinete e Secretaria 189.398,93<br />

02-02 – Serv.Adm. e Finanças 307.955,81<br />

02-03 – Serv. Educação Cultura 957.033,40<br />

02-04 – Serv. Obras Urbanismo 543.886,46<br />

02-05 – Serv. Saú<strong>de</strong> Saneamento 513.030,49<br />

02-06 – Serv. Assist.Previdência 124.364,36<br />

02-07 – Serv.Agropecuário 77.210,55 2.712.880,00<br />

Total da <strong>de</strong>spesa fixada 2.884.880,00


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

b) Despesas por funções programáticas:<br />

01 – Legislativa 172.000,00<br />

03 – Administração Planejamento 497.354,74<br />

04 – Agricultura 77.210,55<br />

05 – Comunicações 3.300,00<br />

08 – Educação e Cultura 925.493,40<br />

10 – Habitação e Urbanismo 425.129,46<br />

13 – Saú<strong>de</strong> e Saneamento 513.030,49<br />

15 – Assistência e Previdência 155.904,36<br />

16 – Transportes 115.457,00 2.884.880,00<br />

Total das <strong>de</strong>spesas fixadas 2.884.880,00<br />

c) Despesas por Categorias Econômicas:<br />

3000 – Despesas Correntes<br />

3100 – Despesas <strong>de</strong> Custeio 1.572.613,39<br />

3200 – Transferências Correntes 506.931,65 2.079.545,04<br />

4000 – Despesas <strong>de</strong> Capital<br />

4100 – Investimentos 664.700,00<br />

4300 – Transferência Capital 140.634,96 805.334,96<br />

Total da Despesa Fixada 2.884.880,00<br />

Art. 4º - É o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a:<br />

I – abrir crédito suplementar até o limite <strong>de</strong> 25%(vinte cinco por cento) da<br />

<strong>de</strong>spesa fixada no Orçamento do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, no termos do art. 7º, inciso I,<br />

da Lei Fe<strong>de</strong>ral nº 4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964.<br />

II – movimentar parcelas das dotações <strong>de</strong> pessoal, nos termos do art. 66,<br />

parágrafo único da Lei Fe<strong>de</strong>ral 4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964.<br />

III – realizar operações <strong>de</strong> crédito por antecipação <strong>de</strong> Receita até o limite <strong>de</strong><br />

25%(vinte cinco por cento) da Receita estimada.<br />

Art. 5º - Consi<strong>de</strong>ra-se <strong>de</strong>spesa irrelevante para fins do disposto no § 3º do<br />

art. 16 da Lei complementar nº 101, <strong>de</strong> 04 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000, a <strong>de</strong>spesa cujo valor não<br />

ultrapasse o limite estabelecido no art. 24, inciso I e II da Lei 8.666, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1993<br />

e alterações posteriores.<br />

Art. 6º - No exercício <strong>de</strong> 2001, a realização <strong>de</strong> serviço extraordinário,<br />

quando a <strong>de</strong>spesa total com pessoal houver extrapolado noventa e cinco por cento do limite<br />

estabelecido na forma da Lei complementar a que se refere o art. 169 da Constituição<br />

Fe<strong>de</strong>ral, somente po<strong>de</strong>rá ocorrer quando <strong>de</strong>stinada ao atendimento <strong>de</strong> relevantes interesses<br />

públicos, especialmente os voltados para a área <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e que ensejam situações<br />

emergenciais <strong>de</strong> risco ou <strong>de</strong> prejuízo para a socieda<strong>de</strong>.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 7º - Esta lei entra em vigor a partir <strong>de</strong> 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001.<br />

Art. 8º - Revoga-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 05 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL<br />

EMENDA MODIFICATIVA Nº 01<br />

EMENDA À PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA O EXERCÍCIO DE 2001.<br />

Ficam assegurados recursos no valor <strong>de</strong> R$ 20.000,00(vinte mil reais) para<br />

instalação <strong>de</strong> um Espaço Cultural “Casa da Criança e do Adolescente” no Bairro Jardim da<br />

Liberda<strong>de</strong>, conforme consta em ata do dia 30 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2000.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 05 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL<br />

EMENDA MODIFICATIVA Nº 02<br />

EMENDA À PROPOSTA ORÇAMENTÁRI A PARA O EXERCÍCIO DE 2001.<br />

Ficam assegurados recursos no valor <strong>de</strong> R$ 19.500,00(<strong>de</strong>zenove mil e<br />

quinhentos reais) para construção <strong>de</strong> uma Quadra Poliesportiva no Distrito <strong>de</strong> São Manoel<br />

do Guaiaçú, conforme consta em ata do dia 30 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2000.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 05 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 522/2000<br />

DISPÕE SOBRE A REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA O<br />

EXERCÍCIO DE 2001.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>,<br />

sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - O Plano Plurianual do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, para o exercício<br />

<strong>de</strong> 2001, fica revisto <strong>de</strong> acordo com as diretrizes, objetivos e metas discriminadas no Anexo<br />

I <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 2º - Esta lei entra em vigor em 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 05 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2000.<br />

SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOS SOBRINHO<br />

PREFEITO MUNICIPAL


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Leis<br />

2001


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 523/2001 – DE 02 DE JANEIRO DE 2001<br />

AUTORIZA O CHEFE DO EXECUTIVO MUNICIPAL FIRMAR<br />

CONVÊNIOS COM AS REPARTIÇÕES PÚBLICAS, ESTADUAIS E<br />

FEDERAIS, AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES ESTADUAIS E FEDERAIS,<br />

DE INTERESSE DO MUNICÍPIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes,<br />

aprovou, e eu, em seu nome, sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - fica o senhor chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a celebrar<br />

convênios com repartições públicas fe<strong>de</strong>rais e estaduais, autarquias, fundações estaduais e<br />

fe<strong>de</strong>rais <strong>de</strong> interesse do Município.<br />

Art. 2º - O senhor chefe do Executivo <strong>Municipal</strong>, celebrado o convênio, dará<br />

ciência à câmara municipal.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 4º - Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito, 02 janeiro <strong>de</strong> 2001.<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 524/2001 – DE 15 DE JANEIRO DE 2001<br />

AUTORIZA ASSINATURA DE TERMO ADITIVO DE CONVÊNIO<br />

COM A POLÍCIA MILITAR.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> através <strong>de</strong> seus representantes legais,<br />

aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o po<strong>de</strong>r executivo autorizado a firmar termo aditivo <strong>de</strong><br />

convênio com a polícia militar para o biênio 2001/2002, visando a cooperar na execução do<br />

policiamento Ostensivo na área do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Fica o Município autorizado a dispen<strong>de</strong>r recursos na or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> R$<br />

9.940,00 (nove mil novecentos e quarenta reais), recursos estes consignados no orçamento,<br />

ou na falta <strong>de</strong>ste fica o executivo autorizado a abertura <strong>de</strong> créditos especiais.<br />

data.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entra em vigor nesta<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 15 dias do mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001.<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 525/2001 – DE 15 DE JANEIRO DE 2001<br />

AUTORIZA A ANTECIPAÇÃO DE SALÁRIOS DE FUNCIONÁRIOS<br />

MUNICIPAIS.<br />

O povo <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais no<br />

Legislativo, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a conce<strong>de</strong>r uma antecipação <strong>de</strong><br />

salários para os funcionários municipais em ativida<strong>de</strong>s nos primeiros 15 (quinze) dias do<br />

mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001.<br />

Art. 2º - O valor a ser antecipado será o correspon<strong>de</strong>nte a 15 (quinze) dias <strong>de</strong><br />

salário do servidor <strong>Municipal</strong>.<br />

<strong>de</strong>sta data.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entra em vigor<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 15 dias do mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 526/2001 – DE 15 DE JANEIRO DE 2001<br />

PROÍBE O USO DE ESPAÇO PÚBLICO PARA FINS PARTICULARES<br />

OU COMERCIAIS.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>,<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica proibido o uso <strong>de</strong> espaço público na área do Município para<br />

fins particulares ou comerciais.<br />

Art. 2º - O Po<strong>de</strong>r executivo <strong>de</strong>verá or<strong>de</strong>nar ao setor competente a imediata<br />

retirada dos usuários irregulares <strong>de</strong> espaços públicos do Município.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entra em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 15 dias do mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 527/2001 – DE 15 DE JANEIRO DE 2001<br />

AUTORIZA A AQUISIÇÃO DE VEÍCULO E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo <strong>de</strong> Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, <strong>de</strong>cretou, e eu, em seu nome,<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a adquirir um veículo marca<br />

FIAT, UNO, 1.000, <strong>de</strong> quatro portas, cor branca, mo<strong>de</strong>lo Zero quilometro, ano 2001.<br />

Art. 2º - O veiculo referido no artigo 1º será <strong>de</strong>stinado a serviços gerais da<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 3º - Para aten<strong>de</strong>r à <strong>de</strong>spesa <strong>de</strong>corrente da aquisição autorizada, fica o<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a usar dotações constantes do orçamento, e, bem assim, a<br />

abrir Créditos Suplementares.<br />

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 15 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 528/2001 – DE 30 DE JANEIRO DE 2001<br />

AUTORIZA A AQUISIÇÃO DE VEÍCULO, E MANUTENÇÃO E<br />

ABASTECIMENTO DE VEÍCULO A SERVIÇO DO MUNICÍPIO.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes<br />

legais, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a adquirir o veiculo<br />

Volkswagen Fusca, ano 1973, motor 1.500, Placa GMC 7626 para aten<strong>de</strong>r diversos<br />

serviços do Município, pelo valor <strong>de</strong> R$ 1.500,00 (hum mil e quinhentos Reais).<br />

Art. 2º - Fica o Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a promover a manutenção e<br />

abastecimento <strong>de</strong> veículos <strong>de</strong> terceiros, a serviço do Município, mediante requisição<br />

específica.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Mando, portanto, a todos que conhecimento tiverem <strong>de</strong>sta lei, que a<br />

cumprem e a façam cumprir, tal e qual nela se contém.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 30 dias do mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 529/2001 – DE 30 DE JANEIRO DE 2001<br />

AUTORIZA RECEBIMENTO DE IPTU, TSU E ISS MEDIANTE<br />

PARCELAMENTO, EXCLUSÃO DE MULTAS E CORREÇÃO<br />

MONETÁRIA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes<br />

aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong>, autorizado a receber os<br />

tributos Municipais, IPTU, TSU e ISS, inscritos na Dívida Ativa ou não, parceladamente e<br />

sob isenção <strong>de</strong> juros e correção monetária, nos casos contemplados nesta Lei.<br />

Art. 2º - Fica o Executivo <strong>Municipal</strong> autorizada a conce<strong>de</strong>r parcelamentos<br />

dos débitos em até 6 (seis) vezes.<br />

Art. 3º - Ficam estabelecidos os seguintes critérios para a concessão dos<br />

benefícios a que se referem os artigos 1º e 2º supra:<br />

a) Quitação até o dia 31/03/2001, isenção total <strong>de</strong> multas e correção<br />

monetária;<br />

b) Quitação do débito, parceladamente, <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong> com o artigo 2º<br />

supra, isenção <strong>de</strong> 50% (cinqüenta por cento) do valor das multas e da correção monetária;<br />

c) As isenções e parcelamentos <strong>de</strong>verão ser objetos se requerimento e<br />

formatização, na forma e fins legais.<br />

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 6º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 530/2001 – DE 13 DE FEVEREIRO DE 2001<br />

AUTORIZA CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes na<br />

Câmara <strong>Municipal</strong>, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo autorizado a criar no Município um<br />

Programa <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> da Família, que será <strong>de</strong>nominado P.S.F-2.<br />

Art. 2º - O Programa Saú<strong>de</strong> da Família, será elaborado em conformida<strong>de</strong><br />

com exigências e instrução do Ministério da Saú<strong>de</strong>, através <strong>de</strong> sua Delegacia Regional.<br />

Art. 3º - Para aten<strong>de</strong>r os objetivos do programa fica o Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

autorizado contratar os profissionais necessários.<br />

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 13 dias do mês <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 531/2001 – DE 15 DE FEVEREIRO DE 2001<br />

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CONTRATAR<br />

FINANCIAMENTO JUNTO AO BANCO NACIONAL DE<br />

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL, ATRAVÉS DO<br />

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, ATRAVÉS<br />

DO BANCO DO BRASIL S.A NA QUALIDADE DE MANDATÁRIO, E<br />

DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, usando<br />

atribuições que lhe são conferidas por Lei.<br />

Faz saber que a Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprovou e ele sanciona<br />

e promulga a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a contratar financiamento junto<br />

ao Banco Nacional <strong>de</strong> Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, através do Banco<br />

do Brasil S.A na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mandatário, até o valor <strong>de</strong> R$ 75.000,00 (setenta e cinco mil<br />

Reais).<br />

Parágrafo Único – Os recursos resultantes do financiamento autorizado neste<br />

artigo, serão obrigatoriamente aplicados na execução <strong>de</strong> projeto do PMAT – Programa <strong>de</strong><br />

Mo<strong>de</strong>rnização da Administração Tributária e Gestão dos Setores Sociais Básicos.<br />

Art. 2° - Para garantia do principal e encargos da operação <strong>de</strong> crédito, fica o<br />

Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a ce<strong>de</strong>r, em caráter irrevogável e irretratável, a modo pró<br />

solvendo, os créditos provenientes das receitas a que se referem os artigos 156, 158 e 159,<br />

inciso I, alínea “b”, e parágrafo 3º da constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Parágrafo Único – A utilização dos créditos, cedidos nos termos do “caput”<br />

<strong>de</strong>ste artigo, po<strong>de</strong>rá ser efetuada no vencimento e na hipótese <strong>de</strong> inadimplemento das<br />

obrigações assumidas pelo Município, ficando o Banco do Brasil S.A, autorizado a efetuar<br />

a transferência dos referidos para quitação do principal e encargos da operação.<br />

Art. 3º - Os recursos provenientes da operação <strong>de</strong> crédito objeto do<br />

financiamento serão consignados como receita no orçamento ou em créditos adicionais.<br />

Art. 4º - O orçamento do Município, consignará, anualmente, os recursos<br />

necessários ao atendimento da contrapartida financeira do Município no Projeto e das<br />

<strong>de</strong>spesas relativas à amortização do principal, juros e <strong>de</strong>mais encargos <strong>de</strong>correntes da<br />

operação <strong>de</strong> crédito autorizada por esta Lei.<br />

Art. 5º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrario.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 15 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 532/2001 – DE 15 DE FEVEREIRO DE 2001<br />

ALTERA REDAÇÃO DO ARTIGO 1º DA LEI MUNICIPAL 501/1999 DE<br />

20 DE NOVEMBRO DE 1999.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>,<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - O artigo 1º da Lei <strong>Municipal</strong> 501/1999 <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1999,<br />

passa a ter a seguinte dotação:<br />

Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a fazer a doação sem ônus <strong>de</strong> imóvel<br />

pertencente ao Município, para o Sr. Robson Pereira Gomes, com a medida <strong>de</strong> 30,00 metros<br />

<strong>de</strong> frente por 20,00 metros <strong>de</strong> extensão para os fundos, situado na Rua Maria Tereza<br />

Ribeiro s/nº, confrontando pela frente com a Rua, do lado direito e do lado esquerdo<br />

confrontando com o imóvel do Município e fundos com her<strong>de</strong>iros <strong>de</strong> Francisco <strong>de</strong> Assis<br />

Cândido.<br />

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 3º - Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 15 dias do mês <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 533/2001 – DE 15 DE FEVEREIRO DE 2001<br />

ALTERA A DENOMINAÇÃO DA RUA VAGNER RIBEIRO DOS<br />

SANTOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

Faço saber que a Câmara <strong>Municipal</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica alterada a <strong>de</strong>nominação da Rua Vagner Ribeiro dos Santos,<br />

nesta cida<strong>de</strong>, para “Rua Sebastião Floriano da Silva, vulgo Neném do Toti”, a rua que inicia<br />

no Córrego das Tabocas, passando <strong>de</strong> frente ao Salão dos Vicentinos e da Igreja<br />

Congregação Cristã do Brasil, terminando na Avenida Pedro Dias Moreira.<br />

Obs.: A rua que inicia na Avenida Pedro Dias Moreira, dando acesso à<br />

Associação Recreativa Xopotó continuará com a mesma <strong>de</strong>nominação, Rua Vagner Ribeiro<br />

dos Santos.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 15 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 534/2001 – DE 15 DE FEVEREIRO DE 2001<br />

DÁ DENOMINAÇÃO A LOGRADOURO PÚBLICO.<br />

Faço saber que a Câmara <strong>Municipal</strong> aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>nominada “Rua Vice-Prefeito Arlindo Pinto Borges”, a Rua<br />

da Cantina localizada nesta cida<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 15 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 535/2001 – DE FEVEREIRO DE 2001<br />

CANCELA DOAÇÕES DE TERRENOS CONCEDIDOS EM<br />

ADMINISTRAÇÕES ANTERIORES.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Ficam canceladas todas as doações <strong>de</strong> terrenos concedidos por<br />

administrações anteriores para a construção <strong>de</strong> residências, não construídas até a presente<br />

data e cuja vigência já se encontre expirada, e que não <strong>de</strong>r início a <strong>de</strong>vida construção no<br />

prazo <strong>de</strong> 90 (noventa) dias.<br />

Art. 2º - A casa resi<strong>de</strong>ncial aludida no artigo anterior, <strong>de</strong>verá estar concluída<br />

no prazo <strong>de</strong> 180 (cento e oitenta) dias, pena <strong>de</strong> reversão do bem doado a <strong>Municipal</strong>ida<strong>de</strong>.<br />

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 4º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 15 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 536/2001 – DE 05 DE MARÇO DE 2001<br />

AUTORIZA O MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA A ADQUIRIR<br />

TERRENO À REDE FERROVIÁRIA FEDERAL, E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Minas Gerais, <strong>de</strong>cretou, e eu, em<br />

seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Fica o Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, MG; autorizado a adquirir à<br />

Re<strong>de</strong> Ferroviária Fe<strong>de</strong>ral S/A; um terreno <strong>de</strong> sua proprieda<strong>de</strong>, sito nesta cida<strong>de</strong> e que me<strong>de</strong><br />

300 m2 (trezentos metros quadrado).<br />

Art. 2º - Fica o Município autorizado a pagar pelo terreno referido artigo 1º<br />

até a quantia <strong>de</strong> R$ 5.100,00 (cinco mil e cem Reais).<br />

Art. 3º - As <strong>de</strong>spesas autorizadas correrão à conta do vigente orçamento,<br />

po<strong>de</strong>ndo o chefe do Executivo, para tanto, cancelar e anular dotações.<br />

Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Mando, portanto, a todos os que conhecimento tiverem da presente Lei, que<br />

a cumpram e a façam cumprir, como nela se contém.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 05 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 537/2001 – DE 05 DE MARÇO DE 2001<br />

AUTORIZA DOAÇÃO DE LOTES EM SÃO MANOEL DO GUAIAÇU.<br />

O povo <strong>de</strong> Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes<br />

legais, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a fazer doação <strong>de</strong><br />

um terreno pertencente ao Município no distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçu, situado na<br />

Praça Manoel Mariano, entre a Igreja Metodista Wesleyana e a Igreja do Evangelho<br />

Quadrangular, medindo 21 (vinte e um) metros <strong>de</strong> frente e para os fundos divisa com<br />

terrenos do Sr. Sebastião Alves <strong>de</strong> Oliveira, da seguinte maneira:<br />

1º - Reinaldo Mariano – um lote medindo 7 m <strong>de</strong> frente, divisando <strong>de</strong> um<br />

lado com a Igreja Metodista Wesleyana, do outro com Sebastião Emetério e nos fundos<br />

com terrenos do Sr. Sebastião Alves <strong>de</strong> Oliveira.<br />

2º - Sebastião Emetério – um lote medindo 7 m <strong>de</strong> frente, divisando <strong>de</strong> um<br />

lado com Reinaldo Mariano, do outro com Geovana Aparecida Gonzaga e nos fundos com<br />

os terrenos do Sr. Sebastião Alves <strong>de</strong> Oliveira.<br />

3º - Geovana Aparecida Gonzaga – um lote medindo 7 m <strong>de</strong> frente,<br />

divisando com Sebastião Emetério, do outro lado com a Igreja do Evangelho Quadrangular<br />

e nos fundos com terrenos do Senhor Sebastião Alves <strong>de</strong> Oliveira.<br />

Art. 2º - Fica concedido o prazo máximo <strong>de</strong> 180 (cento e oitenta) dias para<br />

que os beneficiados pelos lotes citados acima, possam construir suas casas resi<strong>de</strong>nciais, sob<br />

pena <strong>de</strong> <strong>de</strong>volução dos mesmos ao Município.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 4º - Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 5º - Mando, portanto, a todos os que conhecimento tiverem da presente<br />

Lei, que a cumpram e a façam cumprir, como nela se contém.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 05 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 538/2001 – DE 09 DE MARÇO DE 2001<br />

AUTORIZA A AQUISIÇÃO DE UMA MOTOCICLETA<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes<br />

legais, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a adquirir uma motocicleta<br />

XLR 125 KS, para aten<strong>de</strong>r serviços gerais na área da Saú<strong>de</strong>, pelo valor máximo em até R$<br />

5.000,00 (cinco mil Reais), já equipada para tal fim.<br />

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 3º - Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 09 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 539/2001 – DE 09 DE MARÇO DE 2001<br />

DÁ NOVA DENOMINAÇÃO À ESCOLA MUNICIPAL “PEIXINHO<br />

DOURADO”.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Minas Gerais, por seus<br />

representantes, <strong>de</strong>cretou, e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - A Escola <strong>Municipal</strong> “Peixinho Dourado”, <strong>de</strong>ste Município, passa a<br />

<strong>de</strong>nominar-se “ESCOLA DO SININ”, em razão dos relevantes serviços prestados ao<br />

Município pelo Sr. Gumercindo Gomes <strong>de</strong> Oliveira, popularmente conhecido como<br />

“SININ”.<br />

Art. 2º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a mandar confeccionar uma<br />

placa em bronze, alusivo à pessoa referida na art. 1º, <strong>de</strong>sta Lei, para afixá-la no referido<br />

próprio <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 3º - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>sta Lei, correrão por conta do presente<br />

orçamento, ficando o Sr. Chefe do Executivo a tomar ass providências necessárias,<br />

po<strong>de</strong>ndo inclusive, cancelar e ou remanejar verbas.<br />

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Mando, portanto a todos as autorida<strong>de</strong>s que conhecimento tiverem <strong>de</strong>sta Lei,<br />

que a cumpram e a façam cumprir, tal e qual nela se contém.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 09 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 540/2001 – DE 30 DE MARÇO DE 2001<br />

AUTORIZA DESAPROPRIAÇÃO DE IMÓVEL URBANO PARA<br />

EXPANÃO DO CEMITÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes legais no<br />

legislativo aprovou e eu em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a proce<strong>de</strong>r a<br />

<strong>de</strong>sapropriação <strong>de</strong> um imóvel com 4.081,30 m2 pertencente ao Sr. Homero Ferreira dos<br />

Santos, localizado anexo ao Cemitério Público <strong>Municipal</strong>, divisando nos fundos do mesmo.<br />

Art. 2º - O terreno ora <strong>de</strong>sapropriado <strong>de</strong>stina-se à expansão do Cemitério<br />

Público <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 3º - Fica autorizado a abertura <strong>de</strong> crédito especial no orçamento corrente<br />

até o valor <strong>de</strong> R$ 3.265,04 (três mil duzentos e sessenta e cinco Reais e quatro centavos),<br />

conforme avaliação feita pelo engenheiro Benevi<strong>de</strong>s Henriques Martins, CREA 21.107-D –<br />

MG.<br />

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 30 dias <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 541/2001 – DE 30 DE MARÇO DE 2001<br />

AUTORIZA PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA QUITAÇÃO DA<br />

DÍVIDA ATIVA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes<br />

aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a prorrogar o prazo<br />

<strong>de</strong>terminada – <strong>de</strong> acordo com Lei <strong>Municipal</strong> nº 529/2001 <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001 – para<br />

receber os tributos municipais IPTU, TSU, ISS, inscritos na Dívida Ativa ou não para o dia<br />

10 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2001.<br />

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 542/2001 – DE 10 DE ABRIL DE 2001<br />

AUTORIZA PERMUTA DE LOTE EM PERÍMETRO URBANO DA<br />

CIDADE.<br />

O povo <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais, aprovou e eu<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a proce<strong>de</strong>r a<br />

permuta <strong>de</strong> um lote <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> do Município, localizado na Rua da Cantina, divisando<br />

com Mauro Célio Tavares e Bárbara Gonçalves, com o lote nº 9 quadra I do loteamento<br />

Pedro Dias Moreira, <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> do Senhor Oneir Antônio da Rocha.<br />

Art. 2º - Para aten<strong>de</strong>r o disposto no artigo anterior, fica o chefe do executivo<br />

autorizado a realizar as <strong>de</strong>spesas necessárias para a lavratura e registro das escrituras<br />

<strong>de</strong>finitivas.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições com contrário.<br />

Art. 4° - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 10 dias do mês <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 543/2001 – DE 16 DE ABRIL DE 2001<br />

DÁ DENOMINAÇÃO À LOGRADOURO PÚBLICO NA CIDADE DE<br />

DONA EUZÉBIA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, aprovou, e<br />

eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Passa a <strong>de</strong>nominar-se Rua Helvécio Martins da Silva a via pública<br />

que se inicia na Rua Alvino Martins e termina na Rua Nova, da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 16 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 544/2001 – DE 16 DE ABRIL DE 2001<br />

DÁ DENOMINAÇÃO À LOGRADOURO PÚBLICO NA CIDADE DE<br />

DONA EUZÉBIA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, aprovou, e<br />

eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1° - Passa a <strong>de</strong>nominar-se RUA BÁRBARA VIEIRA DO PRADO a via<br />

pública que se inicia na Rua José Ferreira <strong>de</strong> Souza, próximo à Escola <strong>Municipal</strong> Francisco<br />

Ribeira dos Santos e termina na última residência da referida rua, na Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito municipal<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 02 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 545/2001 – DE 16 DE ABRIL DE 2001<br />

DÁ DENOMINAÇÃO À LOGRADOURO PÚBLICO NA CIDADE DE<br />

DONA EUZÉBIA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, aprovou, e<br />

eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Passa a <strong>de</strong>nominar-se RUA PROFESSORA LÍDIA RIBEIRO a via<br />

pública do Bairro Pedro Dias Moreira (Rua E) que localiza-se atrás da COPASA – MG,<br />

entre as Ruas Adilson Dias Moreira e Antônio Nalon, neste Município.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 16 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 546/2001 – DE 16 DE ABRIL DE 2001<br />

DÁ DENOMINAÇÃO A RUAS DESTA CIDADE.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes<br />

legais, no legislativo, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica <strong>de</strong>nomina <strong>de</strong> rua:<br />

- Atílio da Silva Pinto – a rua que parte da Rua Palmira Ferreira indo até a<br />

Rodovia Estadual MG 285, passando pela residência do Sr. Ivandir <strong>de</strong> Souza e outros, no<br />

Bairro Lamartine Ferreira.<br />

- Rua Antônio Teixeira – a rua que inicia na Rua José Ferreira Borges, indo<br />

até a Rodovia Estadual MG 285, no Bairro Jardim.<br />

- Rua Valter Braga – a rua que parte da Rua Silvio Pereira, indo em direção<br />

aos fundos do Cemitério <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário, esta lei entra em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 16 dias do mês <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito municipal


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 547/2001<br />

AUTORIZA DOAÇÃO DE LOTES EM SÃO MANOEL DO GUAIAÇU.<br />

O povo <strong>de</strong> Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes<br />

legais, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a fazer doação <strong>de</strong><br />

um terreno pertencente ao Município no distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçu, situado na<br />

Praça Manoel Mariano, entre a Igreja Metodista Wesleyana e a Igreja do Evangelho<br />

Quadrangular, medindo 21 (vinte e um) metros <strong>de</strong> frente e para os fundos divisa com<br />

terrenos do Sr. Sebastião Alves <strong>de</strong> Oliveira, da seguinte maneira:<br />

1º - Reinaldo Mariano – um lote medindo 7 m <strong>de</strong> frente, divisando <strong>de</strong> um<br />

lado com a Igreja Metodista Wesleyana, do outro com Sebastião Emetério e nos fundos<br />

com terrenos do Sr. Sebastião Alves <strong>de</strong> Oliveira.<br />

2º - Sebastião Emetério – um lote medindo 7 m <strong>de</strong> frente, divisando <strong>de</strong> um<br />

lado com Reinaldo Mariano, do outro com Geovana Aparecida Gonzaga e nos fundos com<br />

os terrenos do Sr. Sebastião Alves <strong>de</strong> Oliveira.<br />

3º - Geovana Aparecida Gonzaga – um lote medindo 7 m <strong>de</strong> frente,<br />

divisando com Sebastião Emetério, do outro lado com a Igreja do Evangelho Quadrangular<br />

e nos fundos com terrenos do Senhor Sebastião Alves <strong>de</strong> Oliveira.<br />

Art. 2º - Fica concedido o prazo máximo <strong>de</strong> 180 (cento e oitenta) dias para<br />

que os beneficiados pelos lotes citados acima, possam construir suas casas resi<strong>de</strong>nciais, sob<br />

pena <strong>de</strong> <strong>de</strong>volução dos mesmos ao Município.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 4º - Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 5º - Mando, portanto, a todos os que conhecimento tiverem da presente<br />

Lei, que a cumpram e a façam cumprir, como nela se contém.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 05 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito municipal


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 548/2001 – DE 23 DE ABRIL DE 2001<br />

AUTORIZA FIRMAR CONVÊNIO COM O IMA – INSTITUTO<br />

MINEIRO DE AGROPECUÁRIA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais<br />

aprovou e eu Prefeito municipal sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a firmar convênio com o IMA<br />

– Instituto Mineiro <strong>de</strong> Agropecuária, para controle da Raiva dos Herbívoros no Município<br />

<strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Para ocorrer as <strong>de</strong>spesas com a presente Lei, ficará o Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong> autorizado a usar dotação próprias no orçamento vigente no valor <strong>de</strong> R$<br />

4.000,00 (quatro mil Reais) anualmente.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entra em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 23 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito municipal


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

CAPÍTULO I<br />

LEI Nº 549/2001 – DE 01 DE MAIO DE 2001<br />

INSTITUI O CÓDIGO DE POSTURAS DO MUNICÍPIO DE DONA<br />

EUZÉBIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

ÍNDICE<br />

TÍTULO I<br />

Das Disposições Gerais<br />

- Das Disposições Preliminares Art. 1º ao Art. 4°<br />

CAPÍTULO II<br />

- Das Infrações Art. 5º ao Art. 20<br />

CAPÍTULO I<br />

TÍTULO II<br />

Da Higiene<br />

- Da Higiene Pública Art. 21 ao Art. 24<br />

CAPÍTULO II<br />

- Da Higiene das Vias e Logradouros Públicos Art. 25 ao Art. 28<br />

CAPÍTULO III<br />

- Da higiene das Edificações Particulares e Coletivas Art. 29 ao Art 36<br />

CAPÍTULO IV<br />

- Da Higiene dos Terrenos Art. 37 ao Art. 40


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

CAPÍTULO V<br />

- Da Higiene dos Alimentos e Bebidas Art. 41 ao Art. 48<br />

CAPÍTULO VI<br />

- Da Higiene dos Estabelecimentos Comerciais e <strong>de</strong> Serviços Art. 49 ao art. 53<br />

CAPÍTULO VII<br />

- Da Higiene da Água Art. 54 ao Art. 57<br />

CAPÍTULO VIII<br />

- Da Higiene do Ar Art. 58 ao Art. 61<br />

CAPÍTULO I<br />

TÍTULO III<br />

Dos Costumes, Segurança e Or<strong>de</strong>m Pública<br />

- Da Moralida<strong>de</strong> Pública Art. 62 ao Art. 64<br />

CAPÍTULO II<br />

- Do Sossego Público Art. 65 ao Art. 68<br />

CAPÍTULO III<br />

- Das Festivida<strong>de</strong>s e Diversões Públicas Art. 69 ao Art. 76<br />

CAPÍTULO IV<br />

- Do Trânsito Público Art. 77 ao Art. 83<br />

CAPÍTULO V<br />

- Das Medidas Referentes aos Animais Art. 84 ao Art. 89<br />

CAPÍTULO VI<br />

- Dos Insetos Nocivos Art. 90 ao Art. 93


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

CAPÍTULO VII<br />

- Dos Materiais Perigosos Art. 94 ao Art.<br />

102<br />

CAPÍTULO VIII<br />

- Da Exploração dos Recursos Minerais Art. 103 ao Art.<br />

113<br />

CAPÍTULO IX<br />

- Dos Muros e Cercas Art. 114 ao Art.<br />

129<br />

CAPÍTULO I<br />

TÍTULO IV<br />

Das Ativida<strong>de</strong>s Econômicas e dos Locais Públicos<br />

- Do Licenciamento Art. 130 ao Art.<br />

137<br />

CAPÍTULO II<br />

- Do Horário <strong>de</strong> Funcionamento Art. 138 ao Art.<br />

147<br />

CAPÍTULO III<br />

- Disposições Finais Art. 148 ao Art.<br />

149<br />

CÓDIGO DE PORTURAS<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e o Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciona e promulga a seguinte Lei.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

<strong>Euzébia</strong>.<br />

TÍTULO I<br />

Das Disposições Gerais<br />

Art. 1º - Fica instituído o Código <strong>de</strong> Posturas do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

Art. 2º - Este Código institui e disciplina o Po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> Polícia Administrativa<br />

<strong>Municipal</strong>, em matéria <strong>de</strong> Higiene, Saú<strong>de</strong>, Segurança, Preservação Ambiental, Costumes,<br />

Bem Estar Público, da Localização e do Funcionamento <strong>de</strong> Estabelecimentos <strong>de</strong>stinados a<br />

ativida<strong>de</strong>s econômicas e/ou locais públicos, bem como as normas <strong>de</strong> relacionamento<br />

jurídico entre o Po<strong>de</strong>r Público <strong>Municipal</strong> e os munícipes.<br />

Art. 3º - Compete à <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> cumprir e fazer<br />

cumprir as disposições <strong>de</strong>ste Código, através <strong>de</strong> funcionários cre<strong>de</strong>nciados para exercer o<br />

Po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> Polícia Administrativa <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 4º - Toda pessoa física ou jurídica, em todo território municipal, está<br />

sujeita às prescrições <strong>de</strong>ste Código e obriga-se a facilitar, por todos os meios <strong>de</strong><br />

fiscalização municipal no <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> suas funções legais.<br />

CAPÍTULO II<br />

Das Infrações<br />

Art. 5º - Constitui infração toda ação ou omissão, dolosa ou não, contrária às<br />

disposições <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 6º - Será consi<strong>de</strong>rado infrator todo aquele que cometer, mandar,<br />

constranger ou auxiliar alguém a praticar infração e, ainda, os encarregados <strong>de</strong> fazer<br />

cumprir as disposições <strong>de</strong>sta Lei que, tendo conhecimento da infração, <strong>de</strong>ixarem <strong>de</strong> autuar<br />

o infrator.<br />

Art. 7º - Não são diretamente puníveis por esta Lei:<br />

I – os incapazes na forma <strong>de</strong> Lei;<br />

II – os que forem comprovadamente coagidos a cometer a infração.<br />

Art. 8º - Sempre que a infração for praticada por quaisquer dos agentes a que<br />

se refere o parágrafo anterior, a pena recairá:<br />

I – sobre os pais ou responsáveis legais, quando menor;<br />

II – sobre o curador ou pessoa cuja guarda estiver o louco;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III – sobre aquele que <strong>de</strong>r causa à contravenção forçada.<br />

Art. 9º - A pena, além <strong>de</strong> impor a obrigação <strong>de</strong> fazer ou <strong>de</strong>sfazer, será<br />

pecuniária e consistirá em multa, observados os limites máximos estabelecidos nesta Lei.<br />

Art. 10 - As penalida<strong>de</strong>s, pecuniárias ou não, somente terão efeito se<br />

observados os seguintes dispositivos:<br />

I – Toda infração somente será notificada através da lavratura do Auto <strong>de</strong><br />

Infração (AI), que também será o instrumento hábil para imposição <strong>de</strong> multas;<br />

II – O AI será lavrado por funcionário cre<strong>de</strong>nciado pela <strong>Prefeitura</strong>;<br />

III – A lavratura do AI será feita em documento especifico para tal fim, <strong>de</strong><br />

acordo com mo<strong>de</strong>lo aprovado em regulamento;<br />

IV – No AI <strong>de</strong>verão constar no mínimo:<br />

a) Dia, mês, ano e horário da lavratura;<br />

b) Local da obra / imóvel objeto da infração;<br />

c) Descrição da infração e do dispositivo legal infringido;<br />

d) Nome do infrator, seu CPF (ou I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>) e seu en<strong>de</strong>reço;<br />

e) Nome, lotação, cargo e assinatura <strong>de</strong> quem lavrou o AI;<br />

f) Nome e assinatura <strong>de</strong> duas testemunhas <strong>de</strong>vidamente documentadas;<br />

g) Assinatura do <strong>de</strong>nunciante se for motivado por <strong>de</strong>nuncia.<br />

V – O infrator <strong>de</strong>verá assinar o AI e, no caso <strong>de</strong> recusa por parte <strong>de</strong>ste, tal<br />

fato será averbado neste próprio documento.<br />

Art. 11 - Na hipótese <strong>de</strong> autuação <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> infração a esta Lei,<br />

observar-se o seguinte:<br />

I – O infrator terá sete dias para apresentar <strong>de</strong>fesa, <strong>de</strong>vendo fazê-la em<br />

requerimento escrito, dirigido à <strong>Prefeitura</strong>;<br />

II – Julgada improce<strong>de</strong>nte ou não sendo a <strong>de</strong>fesa apresentada no prazo<br />

previsto, será imposta a multa ao infrator.<br />

Art. 12 - O prazo para recolhimento <strong>de</strong> multas será <strong>de</strong>terminado pelo<br />

Executivo <strong>Municipal</strong>, <strong>de</strong> acordo com o seguinte:<br />

I – Não será inferior a 5 (cinco) dias;<br />

II – Não será superior a 30 (trinta) dias.<br />

Art. 13 - Em relação às multas será observado o seguinte:<br />

I – Serão cumulativas;<br />

II – Não eximirão o infrator <strong>de</strong> sujeitar-se a outras obrigações e <strong>de</strong>mais<br />

penalida<strong>de</strong>s previstas em Lei;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III – Terão seu valor <strong>de</strong>terminado pelo Executivo <strong>Municipal</strong>, que levará em<br />

consi<strong>de</strong>ração a gravida<strong>de</strong> dos fatos que as originaram e os limites máximos e mínimos<br />

estabelecidos nesta Lei.<br />

Art. 14 - Toda reincidência à mesma infração, praticada por uma mesma<br />

pessoa, física ou jurídica, no período <strong>de</strong> um ano, será punida com o dobro da valor da multa<br />

anterior.<br />

Art. 15 - As multas estarão sujeitas a:<br />

I – Atualização monetária e a juros <strong>de</strong> mora à razão <strong>de</strong> 1,0% ao mês, ou<br />

fração, quando não pagas nos prazos <strong>de</strong>terminados;<br />

II – Atualização monetária, juros <strong>de</strong> mora à razão <strong>de</strong> 1,0% ao mês, ou fração<br />

ou inscrição em Dívida Ativa, quando não pagas no mesmo exercício em que forem<br />

impostas.<br />

Art. 16 - Além <strong>de</strong> multas e <strong>de</strong> outras penalida<strong>de</strong>s ou obrigações previstas em<br />

Lei, a infração po<strong>de</strong> resultar em apreensão <strong>de</strong> bens ou mercadorias ou interdição <strong>de</strong><br />

estabelecimentos, quando estes estiverem:<br />

I – Perturbando a or<strong>de</strong>m, a moral e o sossego públicos;<br />

II – Obstruindo o livre trânsito <strong>de</strong> pessoas ou veículos;<br />

III – Causando danos à higiene ou à saú<strong>de</strong> pública;<br />

IV – Pondo em risco a segurança pública;<br />

V – Prejudicando o meio ambiente;<br />

VI – Poluindo visualmente os locais públicos.<br />

Art. 17 - Nos casos <strong>de</strong> apreensão <strong>de</strong> bens ou mercadorias:<br />

I – Objeto <strong>de</strong> apreensão será recolhido ao <strong>de</strong>pósito da <strong>Prefeitura</strong>;<br />

II – Quando esta se realizar em locais afastados, a critério da <strong>Prefeitura</strong>, o<br />

objeto <strong>de</strong> apreensão será <strong>de</strong>positado em mãos <strong>de</strong> terceiros, ou do próprio <strong>de</strong>tentor, <strong>de</strong><br />

acordo com as formalida<strong>de</strong>s legais.<br />

Art. 18 - A <strong>de</strong>volução do objeto apreendido somente se dará após:<br />

I – Pagamento <strong>de</strong> in<strong>de</strong>nização à <strong>Prefeitura</strong>, em relação as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong><br />

apreensão, transporte e <strong>de</strong>pósito;<br />

II – Pagamento das multas que couberem.<br />

Art. 19 - No caso <strong>de</strong> não ser reclamada e retirada no prazo <strong>de</strong> 60 (sessenta)<br />

dias, o objeto apreendido será vendido em hasta pública pela <strong>Prefeitura</strong> sendo o valor<br />

apurado aplicado na in<strong>de</strong>nização das multas e <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> que trata o parágrafo anterior.<br />

Parágrafo Único – Após a venda em hasta pública do objeto apreendido e a


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

respectiva in<strong>de</strong>nização <strong>de</strong> multas e <strong>de</strong>spesas, e caso haja saldo positivo, este será repassado<br />

para a Ação Social.<br />

Art. 20 - O infrator às disposições <strong>de</strong>sta Lei, enquanto perdurarem os<br />

motivos que configurarem a infração e enquanto não proce<strong>de</strong>r ao pagamento das<br />

respectivas multas, estará proibido <strong>de</strong>:<br />

I – Participar <strong>de</strong> Licitação junto à <strong>Prefeitura</strong> ou órgãos da administração<br />

direta ou indireta do Município;<br />

II – Receber créditos ou pagamentos da <strong>Prefeitura</strong> ou órgãos da<br />

administração direta ou indireta do Município;<br />

III – Contratar com a <strong>Prefeitura</strong> ou órgãos da administração direta ou<br />

indireta do Município;<br />

IV – Obter certidões e/ou <strong>de</strong>clarações junto à <strong>Prefeitura</strong> ou órgãos da<br />

administração direta ou indireta do Município;<br />

V – Obter quaisquer licenças relativas ao Po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> Polícia Administrativa do<br />

Município.<br />

TÍTULO II<br />

Da Higiene<br />

CAPÍTULO I<br />

Da Higiene Pública<br />

Art. 21 - Compete a <strong>Prefeitura</strong>, através <strong>de</strong> sua fiscalização, zelar pela higiene<br />

pública, visando a melhoria do ambiente e o bem estar da população, favorecendo o seu<br />

<strong>de</strong>senvolvimento social e ao aumento da expectativa <strong>de</strong> vida.<br />

I – Das vias e logradouros públicos;<br />

II – Das edificações particulares e coletivas;<br />

III – Dos terrenos;<br />

IV – Dos alimentos e das bebidas;<br />

V – Dos estabelecimentos comerciais e <strong>de</strong> serviços;<br />

VI – Da água;<br />

VII – Do ar.<br />

Art. 22 - A fiscalização inspecionará:<br />

I – Rotineiramente, <strong>de</strong> forma periódica, todos os locais passiveis <strong>de</strong> gerar<br />

algum dano à higiene pública;<br />

II – Aten<strong>de</strong>ndo solicitação por escrito e assinada <strong>de</strong> quaisquer pessoas,


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

segundo estas estejam colocando em risco a higiene pública;<br />

III – Em regime especial:<br />

a) nos locais, que por suas características ou <strong>de</strong>stinações, apresentem<br />

situações <strong>de</strong> risco à higiene pública;<br />

b) nos locais em que se verificaram infrações às disposições <strong>de</strong>sta Lei, em<br />

relação à higiene pública.<br />

Art. 23 - Em cada inspeção em que for verificada irregularida<strong>de</strong>, o servidor<br />

público municipal <strong>de</strong>verá apresentar relatórios circunstanciado, sugerindo medidas ou<br />

solicitando provi<strong>de</strong>ncias a bem da higiene pública.<br />

fiscalização:<br />

Art. 24 - Verificada situação que coloque em risco a higiene pública, a<br />

I – Quando se tratar <strong>de</strong> competência <strong>Municipal</strong>:<br />

a) A <strong>Prefeitura</strong> <strong>de</strong>verá tomar as provi<strong>de</strong>ncias cabíveis ao caso, quando o<br />

mesmo for da alçada do governo municipal;<br />

b) Se não suficiente o disposto no item anterior, exigirá que se tome<br />

providências, que, se não acatadas na forma e no prazo <strong>de</strong>terminado, ocasionarão a<br />

interdição do local.<br />

II – Quando as providências necessárias forem da alçada do Órgão Fe<strong>de</strong>ral<br />

ou Estadual, a <strong>Prefeitura</strong> <strong>de</strong>verá remeter cópia do relatório a que se refere o presente artigo<br />

às autorida<strong>de</strong>s fe<strong>de</strong>rais ou estaduais competentes.<br />

CAPÍTULO II<br />

Da Higiene das Vias e Logradouros Públicos<br />

Art. 25 - Enten<strong>de</strong>-se por vias e logradouros públicos os espaços do território<br />

municipal <strong>de</strong>stinados ao trânsito <strong>de</strong> veículos e pe<strong>de</strong>stres, sendo relevante para sua<br />

caracterização o fato <strong>de</strong> se localizarem na área urbana ou rural possuírem quaisquer<br />

serviços urbanos.<br />

Art. 26 - A responsabilida<strong>de</strong> das vias e logradouros públicos será:<br />

I – Da <strong>Prefeitura</strong> ou <strong>de</strong> concessionária, quando se tratar <strong>de</strong> parques, jardins,<br />

praças e pistas <strong>de</strong> rolamento <strong>de</strong> vias e logradouros públicos;<br />

II – Das pessoas físicas ou jurídicas, quando se tratar <strong>de</strong> passeios, no trecho<br />

fronteiriço às testadas <strong>de</strong> seus imóveis.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 27 - Nas vias e logradouros públicos, é proibido:<br />

I – Despejar lixo e <strong>de</strong>tritos <strong>de</strong> qualquer natureza em seus ralos;<br />

II – Despejar lixo ou <strong>de</strong>tritos <strong>de</strong> qualquer natureza, provenientes <strong>de</strong> prédios,<br />

terrenos, veículos, máquinas e equipamentos, sem consultar a <strong>Prefeitura</strong> com 3 (três) dias<br />

<strong>de</strong> antecedência;<br />

III – Atirar nos passeios ou pistas <strong>de</strong> rolamento, papéis e quaisquer <strong>de</strong>tritos;<br />

IV – Despejar materiais <strong>de</strong> construção, sendo que, o mesmo permaneça mais<br />

<strong>de</strong> 3 (três) dias no local sem ser retirado;<br />

V – Lavar roupas, veículos, ou quaisquer outros objetos, em fontes,<br />

chafarizes e tanques;<br />

VI – Impedir ou dificultar, por quaisquer meios, diretos ou indiretos, o livre<br />

escoamento das águas pelos canais, valas e sarjetas;<br />

VII – Fazer aterro com lixo ou quaisquer <strong>de</strong>tritos putrescíveis;<br />

VIII – Conduzir, sem as <strong>de</strong>vidas precauções, por qualquer meio <strong>de</strong><br />

transporte, ou mesmo a pé, materiais que, <strong>de</strong> alguma forma, possam comprometer a<br />

higiene;<br />

IX – Conduzir ou manter portadores <strong>de</strong> doenças infecto-contagiosas, exceto<br />

se no interior <strong>de</strong> ambulâncias;<br />

X – Expor quaisquer mercadorias, em especial alimentos;<br />

XI – Manter mercadorias ou materiais a guardar;<br />

XII – Manter máquinas, veículos e equipamentos em/ou para reparos;<br />

XIII – Abandonar máquinas, veículos e equipamentos ou suas partes;<br />

XIV – Conduzir ou manter animais, sem as <strong>de</strong>vidas prevenções, no que se<br />

refere às suas necessida<strong>de</strong>s fisiológicas.<br />

Art. 28 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidos com<br />

multas <strong>de</strong> R$ 5,00 (cinco Reais) a R$ 50,00 (cinqüenta Reais).<br />

CAPÍTULO III<br />

Da Higiene das Edificações Particulares e Coletivas<br />

Art. 29 - As edificações, urbanas ou suburbanas, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> suas<br />

<strong>de</strong>stinações, <strong>de</strong>verão manter padrões mínimos <strong>de</strong> higiene, <strong>de</strong> acordo com as disposições<br />

<strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 30 - Todas as edificações <strong>de</strong>verão:<br />

I – Ser pintadas ou caiadas, tanto interior, como exteriormente;<br />

II – Ter revestimento especial, quando, em função <strong>de</strong> sua <strong>de</strong>stinação, assim o<br />

<strong>de</strong>terminar a fiscalização;<br />

III – Ter seu lixo domiciliar:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

a) acondicionado em sacos plásticos resistentes;<br />

b) separado em vidros, metais e matéria orgânica;<br />

c) colocado para recolhimento, em embalagens fechadas;<br />

d) colocado para recebimento em receptáculo apropriado, localizado no<br />

passeio, conforme especificações previstas em Regulamento;<br />

e) colocado para ser recolhido nas datas e horários <strong>de</strong>terminados pelo serviço<br />

<strong>de</strong> limpeza pública.<br />

Art. 31 - Os prédios <strong>de</strong> apartamentos e as edificações comerciais coletivas<br />

<strong>de</strong>verão, sempre que possível, ser dotados <strong>de</strong> instalação incineradora e coletora <strong>de</strong> lixo,<br />

convenientemente disposta, perfeitamente vedada e dotada <strong>de</strong> dispositivos para limpeza e<br />

lavagem.<br />

Art. 32 - Não será consi<strong>de</strong>rado lixo domiciliar:<br />

I – Os resíduos <strong>de</strong> produção industrial;<br />

II – Objetos inservíveis <strong>de</strong> qualquer natureza, bem como suas partes, que não<br />

pu<strong>de</strong>rem ser acondicionados em sacos <strong>de</strong> lixo;<br />

III – Entulhos e outros restos <strong>de</strong> materiais <strong>de</strong> construção;<br />

IV – Matérias excrementícios e restos <strong>de</strong> forragem das cocheiras e estábulos;<br />

V – Restos <strong>de</strong> abatedouros, matadouros, frigoríficos e assemelhados;<br />

VI – Terra, folhas e galhos, que não pu<strong>de</strong>rem ser acondicionados em sacos<br />

<strong>de</strong> lixo.<br />

Art. 33 - Todo resíduo produzido nas edificações e que não se enquadrar<br />

como lixo domiciliar, <strong>de</strong>verá ser recolhido às custas do proprietário da edificação, ou pela<br />

<strong>Prefeitura</strong>, mediante o pagamento da tarifa correspon<strong>de</strong>nte, conforme disposto em Decreto.<br />

Art. 34 - Toda edificação obe<strong>de</strong>cerá ao disposto na legislação <strong>Municipal</strong> que<br />

trata das obras particulares.<br />

Art. 35 - In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> sua <strong>de</strong>stinação, a edificação não po<strong>de</strong>rá ser<br />

ocupada, enquanto nesta se observar:<br />

pare<strong>de</strong>s;<br />

I – Mofo nas pare<strong>de</strong>s ou teto;<br />

II – Frestas nas pare<strong>de</strong>s e, em especial, na junção das esquadrias com as<br />

III – Instalação elétrica aparente, ou em mal estado <strong>de</strong> conservação;<br />

IV – Inexistência <strong>de</strong> instalações sanitárias, ou, caso estas existam, se<br />

encontrarem sem condições <strong>de</strong> uso;<br />

V – Captação e distribuição <strong>de</strong> água não tratada para consumo humano;<br />

VI – Inexistência <strong>de</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong> esgoto, ou, caso esta existir, se encontrar sem<br />

condições <strong>de</strong> uso;<br />

VII – Piso sem revestimento;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

VIII – Ausência <strong>de</strong> forro, excetuando-se os casos especiais, previstos na<br />

legislação <strong>Municipal</strong> que trata das obras particulares;<br />

IX – Insuficiência na iluminação natural e na ventilação;<br />

X – Existência <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s incompatíveis, quanto a higiene, sem que se<br />

adote medidas que assegurem o perfeito isolamento entre estas;<br />

XI – Existência <strong>de</strong> chaminés, fornos e assemelhados que <strong>de</strong>spejam fumaça<br />

ou fuligem <strong>de</strong> forma danosa à edificação on<strong>de</strong> se situa e ás vizinhanças.<br />

Art. 36 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidos com<br />

multas <strong>de</strong> R$ 25,00 (vinte e cinco Reais) a R$ 50,00 (cinqüenta Reais).<br />

CAPÍTULO IV<br />

Da Higiene dos Terrenos<br />

Art. 37 - Os terrenos, urbanos ou suburbanos, nos quais não existam<br />

edificações, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> suas <strong>de</strong>stinações, <strong>de</strong>verão manter padrões mínimos <strong>de</strong><br />

higiene, <strong>de</strong> acordo com as disposições <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 38 - Os terrenos <strong>de</strong>verão:<br />

I – Ser murados, tanto nas testadas, quanto nas divisas, <strong>de</strong> acordo com o<br />

disposto na legislação municipal que trata das obras particulares;<br />

II – Ter o mato roçado, sempre que a altura <strong>de</strong>ste ultrapassar 1,00 m, sendo<br />

vedado a queimada.<br />

Art. 39 - Os terrenos, quando utilizados para fins comerciais ou <strong>de</strong> serviços,<br />

terão que possuir, no mínimo:<br />

I – Instalação sanitária;<br />

II – Conexão com as re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> água, esgoto e energia elétrica.<br />

Art. 40 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidas com<br />

multas <strong>de</strong> R$ 5,00 (cinco Reais) a R$ 100,00 (cem Reais).<br />

CAPÍTULO V<br />

Da Higiene dos Alimentos e das Bebidas<br />

Art. 41 - A <strong>Prefeitura</strong>, em conforme a competência, fiscalizará a produção, o<br />

comércio e o consumo <strong>de</strong> alimentos e bebidas.<br />

Art. 42 - Somente produzirão e comercializarão alimentos e bebidas:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I – O produtor ou comerciante cadastrado junto aos órgãos competentes,<br />

fe<strong>de</strong>rais ou estaduais, conforme o caso;<br />

II – Os estabelecimentos situados nos locais permitidos pela Lei <strong>de</strong> uso e<br />

ocupação do solo urbano;<br />

III – Os estabelecimentos que cumpram integralmente as disposições <strong>de</strong>sta<br />

Lei, quanto a higiene e saú<strong>de</strong> pública.<br />

Art. 43 - É proibido comercializar e servir alimentos e bebidas:<br />

I – Deteriorados;<br />

II – Adulterados;<br />

III – Falsificados;<br />

IV – Sem a perfeita indicação <strong>de</strong> seus ingredientes e dos conservantes,<br />

aromatizantes e corantes utilizados;<br />

V – Com embalagens danificadas;<br />

VI – Com prazo <strong>de</strong> valida<strong>de</strong> expirado;<br />

VII – Sem documentação que comprove sua origem, que, obrigatoriamente,<br />

<strong>de</strong>verá ser <strong>de</strong> produtor <strong>de</strong>vidamente cadastrado como tal no órgão competente.<br />

Art. 44 - Nos estabelecimentos produtores <strong>de</strong> alimentos, inclusive os<br />

hortifrutigranjeiros, <strong>de</strong>verá ser observado o seguinte:<br />

I – Os locais <strong>de</strong> produção, tanto <strong>de</strong> insumos, quanto <strong>de</strong> produtos acabados,<br />

serão totalmente revestidos com material liso e impermeável, exceto quando se tratar <strong>de</strong><br />

hortifrutigranjeiros;<br />

II – Os locais <strong>de</strong> armazenamento, tanto <strong>de</strong> insumos, quanto <strong>de</strong> produtos<br />

acabados, serão totalmente revestidos com material liso e impermeável;<br />

III – Os locais <strong>de</strong> produção, tanto <strong>de</strong> insumos, quanto <strong>de</strong> produtos acabados,<br />

serão providos <strong>de</strong> telas <strong>de</strong> malha fina em todas as janelas, exceto quando se tratar <strong>de</strong><br />

hortifrutigranjeiros;<br />

IV – Os locais <strong>de</strong> armazenamento, tanto <strong>de</strong> insumos, quanto <strong>de</strong> produtos<br />

acabados, serão providos <strong>de</strong> telas <strong>de</strong> malha fina em todas as janelas;<br />

V – A água utilizada na produção, se for o caso, será tratada;<br />

VI – Os funcionários usarão uniformes limpos, luvas impermeáveis e toucas<br />

nas cabeças, exceto quando se tratar <strong>de</strong> hortifrutigranjeiros;<br />

VII – Os restos <strong>de</strong> insumos serão removidos para local a, no mínimo, 20 m<br />

<strong>de</strong> distancia do local <strong>de</strong> produção e armazenamento;<br />

VIII – Será proibido fumar.<br />

Art. 45 - Sem prejuízo das <strong>de</strong>mais disposições <strong>de</strong>sta Lei, em relação aos<br />

produtos hortifrutigranjeiros, será observado o que se segue:<br />

m do chão;<br />

I – Os hortifrutigranjeiros estarão dispostos em bancadas, a, no mínimo, 1,20


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

II – Os hortifrutigranjeiros não conterão terra, larvas, insetos ou quaisquer<br />

outros corpos estranhos;<br />

III – Os hortifrutigranjeiros <strong>de</strong>verão ser acondicionados a, no mínimo, 1,50<br />

m das portas dos estabelecimentos;<br />

IV – Os hortifrutigranjeiros não po<strong>de</strong>rão ser comercializados em locais on<strong>de</strong><br />

existam animais vivos, produtos <strong>de</strong> limpeza ou tóxicos e quaisquer outros que possam, <strong>de</strong><br />

alguma forma, contaminá-los;<br />

V – Os hortifrutigranjeiros não po<strong>de</strong>rão ser comercializados fatiados,<br />

cortados ou <strong>de</strong>scascados.<br />

Art. 46 - Sem prejuízo das <strong>de</strong>mais disposições <strong>de</strong>sta Lei, em relação ao<br />

comércio <strong>de</strong> animais vivos, será observado o que se segue:<br />

I – Os animais serão sadios e <strong>de</strong> bons aspectos;<br />

II – Os animais serão acondicionados em gaiolas, em quantida<strong>de</strong>s que<br />

permitam a livre movimentação <strong>de</strong>stes em seu interior;<br />

III – As gaiolas terão fundos removíveis, <strong>de</strong> forma a facilitar a limpeza, que<br />

<strong>de</strong>verão ser feita diariamente.<br />

Art. 47 - Os ven<strong>de</strong>dores ambulantes <strong>de</strong> alimentos e bebidas, além das <strong>de</strong>mais<br />

disposições <strong>de</strong>sta Lei, <strong>de</strong>verão observar ainda os seguintes:<br />

I – Possuir carrinhos ou bancas <strong>de</strong> acordo com mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong>terminados pela<br />

<strong>Prefeitura</strong>;<br />

II – Trajar uniformes limpos;<br />

III – Manter os produtos expostos em recipientes apropriados, para isolá-los<br />

<strong>de</strong> impurezas e insetos;<br />

IV – Não ven<strong>de</strong>r frutas <strong>de</strong>scascadas, cortadas ou em fatias;<br />

V – Não tocar nem permitir que toquem com as mãos os alimentos <strong>de</strong><br />

ingestão imediata;<br />

VI – Estacionar somente em locais on<strong>de</strong> não haja risco <strong>de</strong> contaminação dos<br />

produtos e <strong>de</strong>terminados pela <strong>Prefeitura</strong>;<br />

VII – Possuir vasilhame apropriado par <strong>de</strong>spejar o lixo proveniente <strong>de</strong><br />

cascas, embalagens ou restos <strong>de</strong> seus produtos.<br />

Art. 48 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidos com<br />

multas <strong>de</strong> R$ 5,00 (cinco Reais) a R$ 50,00 (cinqüenta Reais).<br />

CAPÍTULO VI<br />

Da Higiene dos Estabelecimentos Comerciais e <strong>de</strong> Serviços<br />

Art. 49 - Sem prejuízo das <strong>de</strong>mais disposições <strong>de</strong>sta Lei, os estabelecimentos<br />

comerciais e <strong>de</strong> serviços, estão sujeitos a especificações próprias, a bem da higiene pública.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

similares:<br />

Art. 50 - Nos hotéis, restaurantes, bares, lanchonetes, cafés, padarias e<br />

I – Louças e talheres serão lavados em água corrente, não sendo permitida,<br />

em nenhuma hipótese, a lavagem em bal<strong>de</strong>s, tonéis ou quaisquer outros assemelhados;<br />

II – A higienização <strong>de</strong> louças e talheres será feita com água fervente;<br />

III – Louças e talheres serão guardados em armários com portas ventiladas e<br />

protegidos <strong>de</strong> poeira e insetos;<br />

IV – Os copos serão preferencialmente <strong>de</strong>scartáveis, ou, caso contrário,<br />

serão lavados com <strong>de</strong>tergente, em água corrente e serão colocados para secar com a boca<br />

para baixo, em local limpo;<br />

V – Os guardanapos e toalhas serão <strong>de</strong> uso individual;<br />

VI – Os recipientes para temperos, azeite e palitos, para uso público, <strong>de</strong>verão<br />

ser do tipo que se manuseie sem retirada da tampa;<br />

VII – Os salgados e doces serão mantidos em recipientes transparentes e não<br />

po<strong>de</strong>rão ser tocados pelo público;<br />

VIII – Aten<strong>de</strong>ntes e balconistas não tocarão os alimentos com as mãos;<br />

IX – Aten<strong>de</strong>ntes e balconistas não manusearão dinheiro;<br />

X – Aten<strong>de</strong>ntes e balconistas <strong>de</strong>verão estar uniformizados;<br />

XI – Pães, bolos, doces e congêneres serão acondicionados em sacos <strong>de</strong><br />

papel apropriados;<br />

XII – As instalações sanitárias serão mantidas limpas, separadas por sexo e<br />

em número suficientes para atendimento da <strong>de</strong>manda;<br />

XIII – As cozinhas serão totalmente isoladas do local <strong>de</strong> atendimento ao<br />

público e não se comunicarão com instalações sanitárias;<br />

XIV – Os resíduos <strong>de</strong> cozinha e restos <strong>de</strong> alimentos serão acondicionados<br />

em vasilhames apropriados, externamente ao estabelecimento;<br />

XV – Os funcionários usarão touca na cabeça e não fumarão, quando na<br />

cozinha;<br />

XVI – Existirá divisão para fumantes nos locais <strong>de</strong> refeição.<br />

pedicuros:<br />

fervente;<br />

Art. 51 - Nos salões <strong>de</strong> barbeiros, cabeleireiros, esteticistas, manicuros e<br />

I – As toalhas e golas serão individuais;<br />

II – As lâminas <strong>de</strong> barbear serão <strong>de</strong>scartáveis e <strong>de</strong> uso individual;<br />

III – O material <strong>de</strong> manicuros e pedicuros serão esterilizados em água<br />

IV – A cada corte <strong>de</strong> cabelo, o chão será varrido;<br />

V – Os funcionários usarão aventais brancos rigorosamente limpos.<br />

Art. 52 - Nos hospitais, clínicas e similares:<br />

I – Deverá existir lavan<strong>de</strong>ria provida <strong>de</strong> água quente, com instalação


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

completa <strong>de</strong> <strong>de</strong>sinfecção <strong>de</strong> roupas;<br />

II – Deverá existir local para incineração do lixo hospitalar;<br />

III – Os necrotérios e as capelas mortuárias localizar-se-ão em prédio<br />

isolado, distante, no mínimo, 20 m do conjunto hospitalar e <strong>de</strong> habitações vizinhas, situado<br />

<strong>de</strong> maneira que o ser interior não possa ser <strong>de</strong>vassado ou <strong>de</strong>scortinado;<br />

IV – As cozinhas serão totalmente revestidas com material impermeável,<br />

liso, e contarão com, no mínimo, três peças, <strong>de</strong>stinadas ao <strong>de</strong>pósito <strong>de</strong> alimentos, ao<br />

preparo e distribuição <strong>de</strong> refeições e à lavagem e esterilização <strong>de</strong> louças e utensílios.<br />

Art. 53 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidos com<br />

multas <strong>de</strong> R$ 25,00 (vinte e cinco Reais) a R$ 100,00 (cem Reais).<br />

CAPÍTULO VII<br />

Da Higiene da Água<br />

Art. 54 - Compete à <strong>Prefeitura</strong> fiscalizar a qualida<strong>de</strong> da água colocada à<br />

disposição da população, através <strong>de</strong> meios próprios, ou mediante auxílio <strong>de</strong> órgãos<br />

competentes.<br />

Art. 55 - A água <strong>de</strong> piscinas públicas e <strong>de</strong> consumo humano <strong>de</strong>verá ser:<br />

I – Tratada com cloro e flúor, conforme cada caso;<br />

II – Isenta <strong>de</strong> metais pesados, coliformes fecais, ou quaisquer outros corpos<br />

ou substancias nocivas à saú<strong>de</strong> humana;<br />

III – Inodora, incolor e insípida.<br />

Art. 56 - A água para irrigação <strong>de</strong> produtos hortifrutigranjeiros <strong>de</strong>verá ser<br />

captada da re<strong>de</strong> pública, <strong>de</strong> poços artesianos, cisternas ou <strong>de</strong> cursos d`água, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que estas<br />

não apresentem vestígios <strong>de</strong> estarem contaminadas com esgotos <strong>de</strong> qualquer origem.<br />

Art. 57 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidos com<br />

multas <strong>de</strong> R$ 5,00 (cinco Reais) a 50,00 (cinqüenta Reais).<br />

CAPÍTULO VIII<br />

Da Higiene do Ar<br />

Art. 58 - Compete à <strong>Prefeitura</strong> fiscalizar a qualida<strong>de</strong> do ar, através <strong>de</strong> meios<br />

próprios, ou mediante auxílio <strong>de</strong> órgãos competentes.<br />

Art. 59 - Será proibido, em todo território municipal:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I – Manter chaminés <strong>de</strong>sprovidas <strong>de</strong> filtros, conforme especificações<br />

<strong>de</strong>terminadas pela <strong>Prefeitura</strong>;<br />

II – Transitar com veículos <strong>de</strong>sregulados, que emitam quantida<strong>de</strong> anormal <strong>de</strong><br />

gases <strong>de</strong> escapamento;<br />

III – Queimar borracha, plástico, lixo, ou quaisquer outros materiais e<br />

substancias que produzam fumaça em <strong>de</strong>masia;<br />

IV – Fazer queimadas;<br />

V – Produzir, por qualquer meio, pó ou poeira e <strong>de</strong>spejá-los no meio<br />

ambiente;<br />

VI – Produzir, por qualquer meio, odores <strong>de</strong>sagradáveis.<br />

Art. 60 - A <strong>Prefeitura</strong>, sempre que fizer necessário, estipulará medidas,<br />

preventivas ou corretivas, especificas, visando inibir fontes <strong>de</strong> poluição do ar.<br />

Art. 61 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidas com<br />

multas <strong>de</strong> R$ 5,00 (cinco Reais) a R$ 200,00 (duzentos Reais).<br />

TÍTULO III<br />

Dos Costumes, Segurança e Or<strong>de</strong>m Pública<br />

CAPÍTULO I<br />

Da Moralida<strong>de</strong> Pública<br />

Art. 62 - Compete à <strong>Prefeitura</strong>, em todo território municipal, coibir<br />

ativida<strong>de</strong>s ou práticas que aten<strong>de</strong>m contra a moral e os bons costumes.<br />

Art. 63 - É expressamente proibido:<br />

I – Expor ou ven<strong>de</strong>r gravuras, livros, revistas, jornais e quaisquer materiais<br />

obscenos ou pornográficos;<br />

II – Nadar ou banhar-se em locais públicos, exceto nos <strong>de</strong>signados pela<br />

<strong>Prefeitura</strong> e <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que com trajes a<strong>de</strong>quados;<br />

III – Exibir cartazes, faixas, anúncios, a<strong>de</strong>sivos e assemelhados, através <strong>de</strong><br />

qualquer meio, que <strong>de</strong> alguma forma atente contra a moral <strong>de</strong> pessoas e instituições;<br />

IV – Praticar atos obscenos em público;<br />

V – Divulgar músicas ou proferir discursos que atentem contra a moralida<strong>de</strong><br />

individual, institucional ou pública;<br />

VI – Fantasiar-se <strong>de</strong> maneira in<strong>de</strong>corosa em locais públicos;<br />

VII – Promover espetáculos <strong>de</strong> nudismo, obscenos ou pornográficos, em<br />

locais públicos, mesmo que em recinto fechado;<br />

VIII – Promover jogos <strong>de</strong> azar, apostas, exceto os permitidos pelo Governo<br />

Fe<strong>de</strong>ral;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

animais.<br />

IX – Promover competições em que haja sacrifício ou mesmo maus tratos <strong>de</strong><br />

Art. 64 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidas com<br />

multas <strong>de</strong> R$ 50,00 (cinqüenta Reais) a R$ 500,00 (quinhentos Reais), sem prejuízo <strong>de</strong><br />

outras penalida<strong>de</strong>s previstas em Lei.<br />

municipal.<br />

CAPÍTULO II<br />

Do Sossego Público<br />

Art. 65 - Compete à <strong>Prefeitura</strong> zelar pelo sossego público, em todo território<br />

Art. 66 - É expressamente proibido:<br />

I – Desor<strong>de</strong>ns, algazarras ou barulhos excessivos em estabelecimentos<br />

comerciais, vias e logradouros públicos ou mesmo em residências;<br />

II – Utilizar veículos <strong>de</strong>sprovidos <strong>de</strong> silenciosos ou com estes em mau estado<br />

<strong>de</strong> funcionamento;<br />

III – Produzir sons excessivos por meios <strong>de</strong> buzinas, clarins, tímpanos,<br />

campainhas ou quaisquer outros assemelhados;<br />

IV – Realizar propaganda com alto-falantes, instrumentos <strong>de</strong> percussão,<br />

cornetas etc., <strong>de</strong> maneira fixa ou móvel, fora dos locais ou horários <strong>de</strong>terminados pela<br />

<strong>Prefeitura</strong>;<br />

V – Produzir sons explosivos através <strong>de</strong> morteiros, bombas, fogos <strong>de</strong><br />

artifício e quaisquer outros assemelhados;<br />

VI – Acionar apitos ou silvos <strong>de</strong> sereia <strong>de</strong> estabelecimentos, por mais <strong>de</strong> 30<br />

segundos ou <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> 22 horas;<br />

VII – Promover batuques, congados ou outros divertimentos congêneres,<br />

sem prévia licença da <strong>Prefeitura</strong>;<br />

VIII – Executar qualquer trabalho ou serviço que produza ruído, antes das<br />

07:00 h e <strong>de</strong>pois das 20:00 h, nas proximida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> hospitais, escolas, asilos e casas <strong>de</strong><br />

residência.<br />

Art. 67 - Excetuam-se das proibições do artigo anterior:<br />

I – Sirenes <strong>de</strong> ambulâncias, veículos do Corpo <strong>de</strong> Bombeiro e viaturas<br />

policiais, quando em serviços;<br />

II – Apitos <strong>de</strong> rondas e guardas policiais;<br />

III – Sinos <strong>de</strong> Igrejas;<br />

IV – Buzinas e sinos <strong>de</strong> locomotivas.<br />

Art. 68 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidos com


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

multas <strong>de</strong> R$ 50,00 (cinqüenta Reais) a R$ 500,00 (quinhentos Reais), sem prejuízo <strong>de</strong><br />

outras penalida<strong>de</strong>s previstas em Lei.<br />

CAPÍTULO III<br />

Das Festivida<strong>de</strong>s e Diversões Públicas<br />

Art. 69 - Para os efeitos <strong>de</strong>sta Lei, serão consi<strong>de</strong>radas festivida<strong>de</strong>s e<br />

diversões públicas as que realizarem em vias e logradouros públicos ou em recintos<br />

fechados <strong>de</strong> livre acesso ao público, sendo irrelevante a cobrança ou não <strong>de</strong> ingressos.<br />

Art. 70 - Nenhuma festivida<strong>de</strong> ou diversão pública se realizará sem prévia<br />

licença da <strong>Prefeitura</strong>.<br />

Art. 71 - A licença <strong>de</strong>verá ser requerida por escrito, junto à <strong>Prefeitura</strong>, 5<br />

(cinco) dias antes do evento, <strong>de</strong>vendo o interessado apresentar:<br />

I – Local, datas e horários da realização do evento;<br />

II – Modalida<strong>de</strong> do evento;<br />

III – Autorização do Juizado <strong>de</strong> Menores, quando for o caso;<br />

IV – Certidões negativas <strong>de</strong> débitos municipais, relativas ao responsável pelo<br />

evento e ao estabelecimento, quando for o caso;<br />

V – Autorização do proprietário do imóvel, quando for o caso.<br />

Art. 72 - A licença somente será concedida quando:<br />

I – Comprovar-se a a<strong>de</strong>quação do local às disposições das legislações<br />

municipais que tratam <strong>de</strong> obras particulares e do uso <strong>de</strong> solo urbano;<br />

II – Comprovar-se a a<strong>de</strong>quação do local às disposições da Lei, quanto a<br />

higiene, saú<strong>de</strong>, segurança, preservação ambiental, costumes e bem estar público;<br />

III – Comprovar-se o pagamento das respectivas taxas;<br />

IV – Quando tratar-se <strong>de</strong> parques, circos, feiras e congêneres, comprovar-se<br />

o <strong>de</strong>pósito <strong>de</strong> 10,0 UPFM, a título <strong>de</strong> garantia <strong>de</strong> pagamento <strong>de</strong> eventuais <strong>de</strong>spesas com<br />

limpeza e recomposição do local.<br />

Parágrafo Único – Caso não se verifique a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> limpeza ou<br />

recomposição do local, o <strong>de</strong>posito, tratado no artigo anterior, em seu item IV, será<br />

restituído integralmente, sem acréscimos <strong>de</strong> qualquer or<strong>de</strong>m.<br />

licença;<br />

Art. 73 - É expressamente proibido:<br />

I – Apresentar os programas anunciados em horário diverso ao previsto na<br />

II – Apresentar os programas parcialmente, ou <strong>de</strong> maneira diversa à


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

anunciada;<br />

III – Colocar à venda ingressos que não sejam numerados seqüencialmente e<br />

tipograficamente;<br />

IV – Fumar e usar chapéu em recintos <strong>de</strong>stinados a cinemas, teatros, recitais<br />

e congêneres, exceto quando ao ar livre;<br />

V – Permitir maior números <strong>de</strong> espectadores, que a capacida<strong>de</strong> do local;<br />

VI – Manter fechadas as portas <strong>de</strong> entradas e saídas.<br />

Art. 74 - In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> se i<strong>de</strong>ntificar possível agente e <strong>de</strong> se aplicar<br />

a estes as punições previstas em Lei, para os efeitos e sanções <strong>de</strong>sta Lei, será<br />

responsabilizado, por eventuais <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>ns ou algazarras, o responsável pelo evento.<br />

Art. 75 - Todo local <strong>de</strong>stinado a abrigar festivida<strong>de</strong> e diversões publicas<br />

<strong>de</strong>verá possuir sistemas especiais para evacuação <strong>de</strong> pessoas e prevenção <strong>de</strong> incêndios,<br />

conforme <strong>de</strong>terminação da legislação municipal que trata <strong>de</strong> obras particulares, ou, quando<br />

se tratar <strong>de</strong> instalações provisórias, obe<strong>de</strong>cer às <strong>de</strong>terminações da <strong>Prefeitura</strong> para cada caso.<br />

Art. 76 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidas com<br />

multas <strong>de</strong> R$ 5,00 (cinco Reais) a R$ 50,00 (cinqüenta Reais), sem prejuízo <strong>de</strong> outras<br />

penalida<strong>de</strong>s previstas em Lei.<br />

CAPÍTULO IV<br />

Do Trânsito Público<br />

Art. 77 - O trânsito é livre e sua regulamentação tem o objetivo <strong>de</strong> manter a<br />

or<strong>de</strong>m, a segurança e o bem estar da população.<br />

Art. 78 - O trânsito, em todo território municipal, será controlado pela<br />

<strong>Prefeitura</strong>, através do planejamento, da manutenção da sinalização, que modificada a<br />

qualquer tempo, por meio <strong>de</strong> regulamento, sempre que as condições <strong>de</strong> trânsito<br />

interferirem, <strong>de</strong> algum modo, no bem estar da população.<br />

Parágrafo Único – A <strong>Prefeitura</strong> contará com o auxílio da Polícia Militar <strong>de</strong><br />

Minas Gerais na fiscalização do efetivo cumprimento das disposições <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 79 - Com relação ao serviço <strong>de</strong> táxi no município, a <strong>Prefeitura</strong> através<br />

<strong>de</strong> regulamento, <strong>de</strong>terminará:<br />

I – A quantida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> veiculo em operação;<br />

II – As características dos veículos;<br />

III – Os valores das tarifas;<br />

IV – Os locais específicos para estacionamento;<br />

V – As diferenciações entre autônomos e frotistas;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

VI – As normas da prestação <strong>de</strong>ste serviço;<br />

Art. 80 - Com relação ao transporte coletivo <strong>de</strong> passageiros, a <strong>Prefeitura</strong><br />

através <strong>de</strong> regulamento, <strong>de</strong>terminará:<br />

I – Os itinerários e os pontos <strong>de</strong> embarque e <strong>de</strong>sembarque, para linhas<br />

municipais, intermunicipais e interestaduais, quando <strong>de</strong>ntro do perímetro urbano;<br />

II – Os itinerários e os pontos <strong>de</strong> embarque e <strong>de</strong>sembarque, da origem ao<br />

<strong>de</strong>stino, quando se tratar <strong>de</strong> linhas municipais;<br />

III – As características dos veículos, quando se tratar <strong>de</strong> linhas municipais;<br />

IV – Os valores das tarifas, quando se tratar <strong>de</strong> linhas municipais;<br />

V – Os horários <strong>de</strong> saída e chegada, quando se tratar <strong>de</strong> linhas municipais;<br />

VI – As normas para prestação <strong>de</strong>ste serviço, quando se tratar <strong>de</strong> linhas<br />

municipais;<br />

VII – As normas para obtenção, manutenção e cassação <strong>de</strong> concessão para<br />

prestação <strong>de</strong>ste serviço.<br />

Art. 81 - Com relação ao transporte <strong>de</strong> cargas, no território municipal, a<br />

<strong>Prefeitura</strong>, através <strong>de</strong> regulamento, <strong>de</strong>terminará:<br />

I – Peso bruto, altura, largura e comprimentos máximos dos veículos<br />

permitidos em vias municipais, sempre que julgar necessário;<br />

II – Locais e horários para carga e <strong>de</strong>scarga;<br />

III – Restrições ao transporte <strong>de</strong> cargas inflamáveis, explosivas, tóxicas,<br />

radioativas, corrosivas e quaisquer outras que possam, <strong>de</strong> alguma forma, poluir o meio<br />

ambiente.<br />

Art. 82 - É expressamente proibido:<br />

I – Danificar, alterar ou retirar a sinalização <strong>de</strong> trânsito;<br />

II – Embaraçar ou impedir, por qualquer meio, o livre trânsito <strong>de</strong> pe<strong>de</strong>stres<br />

ou veículos nas vias e logradouros públicos, exceto para efeito <strong>de</strong> obras públicas,<br />

<strong>de</strong>vidamente licenciadas pela <strong>Prefeitura</strong>, ou quando exigências policiais assim o<br />

<strong>de</strong>terminarem;<br />

III – Depositar quaisquer materiais ou mercadorias e, em especial, montar<br />

bancas <strong>de</strong> comércio nas vias e logradouros públicos, exceto nos locais <strong>de</strong>terminados pela<br />

<strong>Prefeitura</strong>;<br />

IV – Executar reparos em máquinas, veículos ou equipamentos nas vias e<br />

logradouros públicos:<br />

V – Conduzir, pelos passeios públicos, volumes <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> porte;<br />

VI – Conduzir, pelos passeios, veículos <strong>de</strong> qualquer espécie, exceto ca<strong>de</strong>iras<br />

<strong>de</strong> rodas, carrinhos <strong>de</strong> bebê e carrinhos <strong>de</strong> compras;<br />

VII – Patinar nos passeios públicos;<br />

VIII – Permanecer sentado ou <strong>de</strong>itado no passeio público, com o objetivo <strong>de</strong><br />

pedir esmolas;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

IX – Estacionar veículos, total ou parcialmente, por qualquer motivo, sobre o<br />

passeio público;<br />

X – Cobrar quaisquer quantias relativas a guarda e estacionamento <strong>de</strong><br />

veículos em vias e logradouros públicos, exceto quando se tratar <strong>de</strong> iniciativa da <strong>Prefeitura</strong>,<br />

em locais e horários <strong>de</strong>terminados, através <strong>de</strong> pessoal cre<strong>de</strong>nciado e conforme regulamento;<br />

XI – Amarrar animais em postes, árvores, gra<strong>de</strong>s ou portas ou mesmo<br />

conduzi-los em jardins e passeios públicos;<br />

XII – Conduzir animais e veículos <strong>de</strong> tração animal, sem as precauções<br />

<strong>de</strong>vidas, mesmo nas vias on<strong>de</strong> o trânsito <strong>de</strong>stes não seja proibido.<br />

Art. 83 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidos com<br />

multas <strong>de</strong> R$ 5,00 (cinco Reais) a R$ 100,00 (cem Reais), sem prejuízo <strong>de</strong> outras<br />

penalida<strong>de</strong>s previstas em Lei.<br />

CAPÍTULO V<br />

Das Medidas Referentes aos Animais<br />

Art. 84 - A <strong>Prefeitura</strong> irá zelar pela integrida<strong>de</strong> das pessoas e dos animais, <strong>de</strong><br />

acordo com os dispositivos <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 85 - Nas vias e logradouros públicos, é proibido a permanência <strong>de</strong><br />

animais <strong>de</strong>sacompanhados <strong>de</strong> seus proprietários e sem que estejam <strong>de</strong>vidamente<br />

acorrentados.<br />

§ 1º - Os animais encontrados nestas condições serão recolhidos ao <strong>de</strong>pósito<br />

da <strong>Municipal</strong>ida<strong>de</strong>.<br />

§ 2º - O animal recolhido, em virtu<strong>de</strong> do disposto neste artigo, <strong>de</strong>verá ser<br />

retido <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> prazo máximo <strong>de</strong> 15 (quinze) dias, mediante pagamento da multa e da<br />

respectiva tarifa <strong>de</strong> manutenção.<br />

§ 3º - Decorrido o prazo, tratado no parágrafo anterior, sem que o animal<br />

seja retirado, o mesmo será sacrificado, ou terá <strong>de</strong>stinação que a <strong>Prefeitura</strong> julgar<br />

conveniente.<br />

Art. 86 - Os proprietários <strong>de</strong> quaisquer animais, em relação a estes, <strong>de</strong>verão<br />

apresentar à fiscalização municipal os comprovantes <strong>de</strong> vacinação, sempre que solicitados.<br />

§ 1º - A não apresentação do comprovante d vacinação implicará na<br />

apreensão do animal, sendo que sua liberação somente se dará após o pagamento da multa<br />

que couber e das <strong>de</strong>spesas da vacinação e manutenção do animal.<br />

§ 2º - Decorridos 15 (quinze) dias, sem que o proprietário do animal


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

provi<strong>de</strong>ncie sua retirada, o mesmo será sacrificado, ou terá <strong>de</strong>stinação que a <strong>Prefeitura</strong><br />

julgar conveniente.<br />

Art. 87 - É expressamente proibido:<br />

I – Criar ou engordar quaisquer espécie <strong>de</strong> gado, em especial o suíno, nas<br />

áreas urbanas do município;<br />

II – Criar abelhas nas áreas urbanas;<br />

III – Criar aves no interior <strong>de</strong> edificações, exceto quando se tratar <strong>de</strong><br />

criatórios <strong>de</strong>vidamente <strong>de</strong>stinados para tal fim e localizados fora do perímetro urbano.<br />

Parágrafo Único – Os proprietários <strong>de</strong> criações em <strong>de</strong>sacordo com o previsto<br />

neste artigo, terão 90 (noventa) dias, a contar da data da publicação <strong>de</strong>sta Lei, para a<br />

remoção das criações.<br />

Art. 88 - É expressamente proibido:<br />

I – Realizar espetáculos ou exibições com animais perigosos, exceto quando<br />

se tratar <strong>de</strong> circos <strong>de</strong>vidamente licenciados;<br />

II – Submeter animais a esforços superiores à sua capacida<strong>de</strong>;<br />

III – Castigar animais <strong>de</strong> maneira excessiva;<br />

IV – Privar os animais <strong>de</strong> água e alimento;<br />

V – Manter os animais feridos ou doentes, sem o <strong>de</strong>vido tratamento;<br />

VI – Manter em cativeiros animais silvestres;<br />

VII – Praticar a caça, em especial a <strong>de</strong> animais em extinção.<br />

Art. 89 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidas com<br />

multas <strong>de</strong> R$ 5,00 (cinco Reais) a R$ 750,00 (setecentos e cinqüenta Reais), sem prejuízo<br />

<strong>de</strong> outras penalida<strong>de</strong>s previstas em Lei.<br />

CAPÍTULO VI<br />

Dos Insetos Nocivos<br />

Art. 90 - Todo proprietário <strong>de</strong> terreno, cultivado ou não, <strong>de</strong>ntro dos limites<br />

do município, é obrigado a extinguir os focos <strong>de</strong> insetos nocivos porventura existentes em<br />

sua proprieda<strong>de</strong>.<br />

Art. 91 - Verificada, pela fiscalização municipal, a existência <strong>de</strong> focos <strong>de</strong><br />

insetos nocivos, proce<strong>de</strong>r-se-á da seguinte forma:<br />

(vinte) dias;<br />

I – O proprietário do imóvel será intimado a exterminá-los, no prazo <strong>de</strong> 20<br />

II – A <strong>Prefeitura</strong> dará todas as orientações técnicas para se proce<strong>de</strong>r ao


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

extermínio;<br />

III – Todas as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes do trabalho <strong>de</strong> extermínio serão <strong>de</strong><br />

responsabilida<strong>de</strong> do proprietário do imóvel.<br />

Art. 92 - Caso o proprietário não proceda ao extermínio dos focos <strong>de</strong> insetos<br />

nocivos, <strong>de</strong>ntro do prazo previsto, caberá à <strong>Prefeitura</strong> a execução do trabalho.<br />

Parágrafo Único – Neste caso todas as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>verão ser repassadas ao<br />

proprietário do imóvel.<br />

Art. 93 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidas com<br />

multas <strong>de</strong> R$ 15,00 (quinze Reais) a R$ 200,00 (duzentos Reais), sem prejuízo <strong>de</strong> outras<br />

penalida<strong>de</strong>s previstas em Lei.<br />

CAPÍTULO VII<br />

Dos Materiais Perigosos<br />

Art. 94 - São consi<strong>de</strong>rados materiais perigosos os inflamáveis, os explosivos,<br />

os tóxicos, os radioativos, os corrosivos e quaisquer outros que, <strong>de</strong> algum modo, possam<br />

colocar em risco o meio ambiente.<br />

Art. 95 - Em relação aos inflamáveis, será observado o seguinte:<br />

I – Serão acondicionados em recipientes apropriados, com perfeita<br />

i<strong>de</strong>ntificação do produto, <strong>de</strong> acordo com as especificações dos órgãos competentes;<br />

II – Os veículos para transporte não po<strong>de</strong>rão conduzir passageiros,<br />

excetuando-se a equipe <strong>de</strong> trabalho, que permanecerá na cabine do veiculo, quando em<br />

marcha;<br />

III – Serão acondicionados em locais específicos para tal fim, em seus<br />

vasilhames originais, ou em <strong>de</strong>pósitos subterrâneos, em estabelecimentos cadastrados e<br />

licenciados pela <strong>Prefeitura</strong>;<br />

IV – Não po<strong>de</strong>rão ser <strong>de</strong>positados <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> perímetro urbano, exceto<br />

quando se tratar do disposto no item seguinte;<br />

V – As vendas a varejo <strong>de</strong> combustíveis para veículos e <strong>de</strong> gás liquefeito <strong>de</strong><br />

petróleo po<strong>de</strong>rão ser realizadas <strong>de</strong>ntro do perímetro urbano, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que o estoque não<br />

ultrapasse o volume <strong>de</strong> vendas <strong>de</strong> 15 (quinze) dias, <strong>de</strong>vendo este ser armazenado em<br />

cômodos específicos para tal fim, fora do alcance do público, construídos em material<br />

incombustível e dotados <strong>de</strong> instalações para combate a incêndios;<br />

VI – Não po<strong>de</strong>rão ser comercializados fracionadamente, exceto quando se<br />

tratar <strong>de</strong> combustível líquidos, em postos <strong>de</strong> abastecimento <strong>de</strong> veículos, cre<strong>de</strong>nciados pelo<br />

órgão fe<strong>de</strong>ral competente;<br />

VII – Não po<strong>de</strong>rão ser expostos em vias públicas.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 96 - Com relação aos explosivos, será observado o seguinte:<br />

I – Serão acondicionados em recipientes apropriados, com perfeita<br />

i<strong>de</strong>ntificação do produto, <strong>de</strong> acordo com as especificações dos órgãos competentes;<br />

II – Os veículos para transporte não po<strong>de</strong>rão conduzir passageiros,<br />

excetuando-se a equipe <strong>de</strong> trabalho, que permanecerá na cabine do veiculo, quando em<br />

marcha;<br />

III – Serão acondicionados em locais específicos para tal fim, em suas<br />

embalagens originais, em estabelecimentos cadastrados e licenciados pela <strong>Prefeitura</strong>;<br />

IV – Não po<strong>de</strong>rão ser <strong>de</strong>positados <strong>de</strong>ntro do perímetro urbano, exceto<br />

quando se tratar do disposto no item seguinte;<br />

V – As vendas a varejo po<strong>de</strong>rão ser realizadas <strong>de</strong>ntro do perímetro urbano,<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> que o estoque não ultrapasse o volume <strong>de</strong> vendas <strong>de</strong> 15 (quinze) dias, <strong>de</strong>vendo este<br />

ser armazenado em cômodos específicos para tal fim, fora <strong>de</strong> alcance do público,<br />

construídos em material não combustível e dotados <strong>de</strong> instalações para combate <strong>de</strong><br />

incêndios;<br />

VI – Não po<strong>de</strong>rão ter suas características originais alteradas;<br />

VII – Não po<strong>de</strong>rão ser expostos em vias públicas;<br />

VIII – Não po<strong>de</strong>rão ser vendidos para menores <strong>de</strong> 18 (<strong>de</strong>zoito) anos.<br />

Art. 97 - Com relação aos materiais tóxicos, observar-se-á o seguinte:<br />

I – Serão acondicionados em recipientes apropriados, com perfeita<br />

i<strong>de</strong>ntificação do produto, <strong>de</strong> acordo com as especificações dos órgãos competentes;<br />

II – Os veículos para transporte não po<strong>de</strong>rão conduzir passageiros,<br />

excetuando-se a equipe <strong>de</strong> trabalho, que permanecerá na cabine do veiculo, quando em<br />

marcha;<br />

III – Serão acondicionados em locais específicos para tal fim, em suas<br />

embalagens originais, em estabelecimentos cadastrados e licenciados pela <strong>Prefeitura</strong>;<br />

IV – Não po<strong>de</strong>rão ser <strong>de</strong>positados <strong>de</strong>ntro do perímetro urbano, exceto<br />

quando se tratar do dispositivo no item seguinte;<br />

V – As vendas a varejo po<strong>de</strong>rão ser realizadas <strong>de</strong>ntro do perímetro urbano,<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> que o estoque não ultrapasse o volume <strong>de</strong> vendas <strong>de</strong> 15 (quinze) dias, <strong>de</strong>vendo este<br />

ser armazenado em cômodos específicos para tal fim, fora do alcance do público;<br />

VI – Não po<strong>de</strong>rão ter suas características originais alteradas;<br />

VII – Não po<strong>de</strong>rão ser expostos em vias públicas;<br />

VIII – Não po<strong>de</strong>rão ser vendidos para menores <strong>de</strong> 18 (<strong>de</strong>zoito) anos;<br />

IX – A utilização <strong>de</strong> produtos agrotóxicos para tratamento <strong>de</strong> hortaliças,<br />

mudas cítricas, frutíferas e ornamentais, só po<strong>de</strong>rão ser feita por pessoa <strong>de</strong>vidamente<br />

equipada na forma da legislação sobre segurança do trabalho.<br />

Art. 98 - Com relação aos materiais radioativos, observar-se-á o seguinte:<br />

I – Serão acondicionados em recipientes apropriados, com perfeita<br />

i<strong>de</strong>ntificação do produto, <strong>de</strong> acordo com as especificações dos órgãos competentes;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

II – Os veículos para transporte não po<strong>de</strong>rão conduzir passageiros,<br />

excetuando-se a equipe <strong>de</strong> trabalho, que permanecerá na cabine do veiculo, quando em<br />

marcha;<br />

III – Não po<strong>de</strong>rão ser utilizados <strong>de</strong>ntro do perímetro urbano;<br />

IV – Os estabelecimentos que se utilizarem <strong>de</strong>stes materiais <strong>de</strong>verão<br />

informar a <strong>Prefeitura</strong> acerca <strong>de</strong> todas as aquisições que fizerem, com a indicação precisa da<br />

quantida<strong>de</strong> e do fim a que se <strong>de</strong>stina.<br />

Parágrafo Único – Em nenhum ponto do território municipal será permitido<br />

o <strong>de</strong>pósito <strong>de</strong> lixo radioativo.<br />

Art. 99 - Com relação aos materiais corrosivos, observar-se-á o seguinte:<br />

I – Serão acondicionados em recipientes apropriados, com perfeita<br />

i<strong>de</strong>ntificação do produto, <strong>de</strong> acordo com as especificações dos órgãos competentes;<br />

II – Os veículos para transporte não po<strong>de</strong>rão conduzir passageiros,<br />

excetuando-se a equipe <strong>de</strong> trabalho, que permanecerá na cabine do veiculo, quando em<br />

marcha;<br />

III – Serão acondicionados em locais específicos para tal fim, em suas<br />

embalagens originais, em estabelecimentos cadastrados e licenciados pela <strong>Prefeitura</strong>;<br />

IV – Não po<strong>de</strong>rão ser <strong>de</strong>positados <strong>de</strong>ntro do perímetro urbano, exceto<br />

quando se tratar do dispositivo no item seguinte;<br />

V – As vendas a varejo po<strong>de</strong>rão ser realizadas <strong>de</strong>ntro do perímetro urbano,<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> que o estoque não ultrapasse o volume <strong>de</strong> vendas <strong>de</strong> 15 (quinze) dias, <strong>de</strong>vendo este<br />

ser armazenado em cômodos específicos para tal fim, fora do alcance do público;<br />

VI – Não po<strong>de</strong>rão ter suas características originais alteradas;<br />

VII – Não po<strong>de</strong>rão ser expostos em vias públicas;<br />

VIII – Não po<strong>de</strong>rão ser vendidos para menores <strong>de</strong> 18 (<strong>de</strong>zoito) anos;<br />

Art. 100 - A <strong>Prefeitura</strong> <strong>de</strong>terminará, através <strong>de</strong> regulamento, os locais on<strong>de</strong><br />

se po<strong>de</strong>rá <strong>de</strong>positar e comercializar os materiais tratados neste capítulo, tanto <strong>de</strong>ntro do<br />

perímetro urbano, quanto fora <strong>de</strong>ste.<br />

Art. 101 - É expressamente proibido:<br />

I – Utilizar fogos <strong>de</strong> artifícios, bombas, busca-pés, morteiros e congêneres<br />

nas vias e logradouros públicos, bem como em estádios e campos <strong>de</strong> futebol, exceto quando<br />

se tratar <strong>de</strong> espetáculo pirotécnico previamente licenciado, realizado por profissional<br />

cadastrado na <strong>Prefeitura</strong>;<br />

II – Soltar balões em toda extensão do Município, excetuando aqueles<br />

movidos a ar quente, que tenha o piloto a bordo;<br />

III – Fazer fogueiras, nas vias e logradouros públicos, ou mesmo em terrenos<br />

particulares, sem prévio licenciamento da <strong>Prefeitura</strong>.<br />

Art. 102 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidos com


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

multas <strong>de</strong> R$ 500,00 (quinhentos Reais) a R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil Reais), sem<br />

prejuízo <strong>de</strong> outras penalida<strong>de</strong>s previstas em Lei.<br />

CAPÍTULO VIII<br />

Da Exploração dos Recursos Minerais<br />

Art. 103 - A exploração <strong>de</strong> recursos minerais, em todo o território municipal,<br />

observará as disposições <strong>de</strong>sta Lei, excetuando-se o que for <strong>de</strong> competência do Governo<br />

Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 104 - A exploração <strong>de</strong> pedreiras, cascalheiras, argila, areia, saibro e<br />

jazidas minerais <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> licenciamento prévio da <strong>Prefeitura</strong>, que o conce<strong>de</strong>rá, em<br />

conformida<strong>de</strong> com as disposições <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 105 - O licenciamento será processado mediante apresentação <strong>de</strong><br />

requerimento, dirigido à <strong>Prefeitura</strong>, assinado pelo proprietário do solo ou pelo explorador e<br />

instruído <strong>de</strong> acordo com o seguinte:<br />

se for o caso;<br />

I – Do requerimento <strong>de</strong>verão constar:<br />

a) nome e en<strong>de</strong>reço do proprietário do terreno e do explorador, se for o caso;<br />

b) natureza do mineral a ser explorado;<br />

c) certificado <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> do terreno;<br />

d) autorização, do proprietário em favor do explorador, se for o caso;<br />

e) Certidão Negativa <strong>de</strong> Débitos Municipais do proprietário e do explorador,<br />

f) planta da situação da proprieda<strong>de</strong>, escala 1:5000, com indicação do relevo,<br />

por meio <strong>de</strong> curvas <strong>de</strong> nível, <strong>de</strong> 5 em 5 metros, contendo a <strong>de</strong>limitação da área a ser<br />

explorada, com a localização das respectivas instalações a serem feitas, indicação das<br />

construções, logradouros, mananciais e cursos d`água existentes e situados a menos <strong>de</strong> 500<br />

m da área a ser explorada;<br />

g) autorização para exploração emitida pelo órgão fe<strong>de</strong>ral ou estadual<br />

responsável pelo controle ambiental;<br />

h) projeto <strong>de</strong> recuperação ambiental aprovado pelo órgão fe<strong>de</strong>ral ou estadual<br />

competente;<br />

i) prazo previsto pela exploração.<br />

II – A licença para exploração <strong>de</strong> recursos minerais será sempre por prazo<br />

<strong>de</strong>terminado e nunca superior a 1 (um) ano;<br />

III – A prorrogação <strong>de</strong> licença <strong>de</strong> exploração <strong>de</strong> recursos minerais será feita<br />

por meio <strong>de</strong> requerimento e instruída pelo processo da licença anteriormente concedida,<br />

sendo <strong>de</strong>ferida somente se as condições que originaram o licenciamento inicial forem<br />

mantidas;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

IV – Ao conce<strong>de</strong>r as licenças, a <strong>Prefeitura</strong> po<strong>de</strong>rá fazer as restrições que<br />

julgar convenientes.<br />

Art. 106 - Não se conce<strong>de</strong>rá licenciamento para exploração <strong>de</strong> recursos<br />

minerais <strong>de</strong>ntro do perímetro urbano.<br />

Art. 107 - Em nenhuma hipótese, será concedido licenciamento para<br />

exploração <strong>de</strong> recursos minerais, caso esta implique em <strong>de</strong>smatamento, total ou parcial da<br />

área <strong>de</strong> exploração, ou mesmo <strong>de</strong> áreas adjacentes.<br />

Art. 108 - O <strong>de</strong>smonte <strong>de</strong> rochas para exploração dos recursos minerais<br />

po<strong>de</strong>rá ser a frio ou fogo.<br />

Parágrafo Único – Quando se tratar <strong>de</strong> exploração a fogo, <strong>de</strong>verá ser<br />

observado o seguinte:<br />

I – O responsável pela exploração <strong>de</strong>verá apresentar à <strong>Prefeitura</strong> o programa<br />

<strong>de</strong> explosões, com antecedência mínima <strong>de</strong> 15 (quinze) dias;<br />

II – O intervalo mínimo entre cada série <strong>de</strong> explosões será <strong>de</strong> 30 (trinta)<br />

minutos;<br />

III – Faltando 5 (cinco) minutos para o início <strong>de</strong> uma série <strong>de</strong> explosões, será<br />

içada uma ban<strong>de</strong>ira vermelha à uma altura <strong>de</strong> 10,00 m;<br />

IV – Acionamento <strong>de</strong> sirene <strong>de</strong> aviso, durante 5 (cinco), 10 (<strong>de</strong>z) e 20 (vinte)<br />

segundos, respectivamente, a cada minuto, a partir <strong>de</strong> 3 (três) minutos do inicio da série <strong>de</strong><br />

explosões;<br />

Art. 109 - A explosão <strong>de</strong> recursos minerais obe<strong>de</strong>cerá ao seguinte:<br />

I – Não permitir a formação <strong>de</strong> poças <strong>de</strong> água;<br />

II – Não poluir cursos d`água;<br />

III – Estar distantes <strong>de</strong> nascentes e mananciais, no mínimo 200 m;<br />

IV – Não permitir o assoreamento <strong>de</strong> cursos d`água;<br />

V – Não erodir os terrenos das áreas fora do limite <strong>de</strong> exploração.<br />

Art. 110 - É proibido a extração <strong>de</strong> areia em cursos <strong>de</strong> água:<br />

I – À jusante <strong>de</strong> <strong>de</strong>spejos <strong>de</strong> esgotos;<br />

II – Quando modificarem o leito ou margens dos mesmos;<br />

III – Quando ocasionarem a estagnação das águas;<br />

IV – Quando, <strong>de</strong> algum modo, ofereçam perigo a obras construídas nas<br />

margens ou sobre leitos.<br />

Art. 111 - A <strong>Prefeitura</strong> po<strong>de</strong>rá, a qualquer tempo, <strong>de</strong>terminar a execução <strong>de</strong><br />

obras, preventivas ou corretivas, <strong>de</strong>ntro ou fora da área <strong>de</strong> exploração <strong>de</strong> recursos minerais,<br />

com o intuito <strong>de</strong> proteger ou reparar eventuais danos em proprieda<strong>de</strong>s particulares ou


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

públicas.<br />

Art. 112 - Ao final da exploração dos recursos minerais, ou mesmo quando<br />

ocorrer interdição, temporária ou <strong>de</strong>finitiva, o proprietário do imóvel será obrigado a<br />

executar o projeto <strong>de</strong> recuperação ambiental apresentado.<br />

Parágrafo Único – O projeto <strong>de</strong> recuperação ambiental será iniciado em<br />

trinta dias, contados a partir da data <strong>de</strong> paralisação da exploração.<br />

Art. 113 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidas com<br />

multas <strong>de</strong> R$ 500,00 (quinhentos Reais) a R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil Reais), sem<br />

prejuízo <strong>de</strong> outras penalida<strong>de</strong>s previstas em Lei.<br />

CAPÍTULO IX<br />

Dos Muros e Cercas<br />

Art. 114 - Os proprietários <strong>de</strong> imóveis <strong>de</strong>verão mantê-los murados, em<br />

conformida<strong>de</strong> com a disposições da legislação municipal que trata <strong>de</strong> obras particulares.<br />

Art. 115 - Serão comuns os muros e cercas divisórias entre proprieda<strong>de</strong>s,<br />

<strong>de</strong>vendo os proprietários dos imóveis confinantes concorrer em partes iguais para as<br />

<strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> sua construção e conservação, na forma do Art. 588 do Código Civil.<br />

Parágrafo Único – Correrão por conta exclusiva dos proprietários ou<br />

possuidores a construção e conservação das cercas para conter animais domésticos, que<br />

exijam cercas especiais e que tenham sua criação permitida por Lei.<br />

Art. 116 - Os terrenos rurais, salvo acordo expresso entre os proprietários,<br />

serão fechados com:<br />

I – Cerca <strong>de</strong> arame farpado, com 3 (três) fios, no mínimo, e 1,40 m (um<br />

metro e quarenta centímetro) <strong>de</strong> altura;<br />

II – Cercas vivas, <strong>de</strong> espécies vegetais, a<strong>de</strong>quadas e resistentes;<br />

III – telas <strong>de</strong> fios metálicos com altura mínima <strong>de</strong> 1,50 m (um metro e<br />

cinqüenta centímetros).<br />

Art. 117 - Não será permitida a colocação <strong>de</strong> quaisquer materiais cortantes<br />

ou perfurantes em cima <strong>de</strong> muros.<br />

Parágrafo Único – As gra<strong>de</strong>s das edificações po<strong>de</strong>rão ter a parte superior<br />

pontiaguda, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que situada a mais <strong>de</strong> 2,00 m (dois metros) do nível do terreno.<br />

Art. 118 - Os muros, no perímetro urbano, localizados nas testadas dos


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

imóveis, <strong>de</strong>verão ser mantidos em bom estado <strong>de</strong> conservação.<br />

Parágrafo Único – A <strong>Prefeitura</strong> po<strong>de</strong>rá exigir, sempre que necessário, que o<br />

proprietário do imóvel proceda à reforma ou pintura dos muros, principalmente após o<br />

encerramento dos pleitos eleitorais, tendo no Maximo 60 (sessenta) dias <strong>de</strong> prazo para<br />

apagar as propagandas eleitorais.<br />

Art. 119 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidas com<br />

multas <strong>de</strong> R$ 50,00 (cinqüenta Reais) a R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta Reais), sem<br />

prejuízo <strong>de</strong> outras penalida<strong>de</strong>s previstas em Lei.<br />

CAPÍTULO X<br />

Da Publicida<strong>de</strong><br />

Art. 120 - A <strong>Prefeitura</strong> irá fiscalizar a exploração <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong>, escrita ou<br />

sonora, em todo o território municipal, quando localizada:<br />

I – Nas vias e logradouros públicos;<br />

II – Nos locais <strong>de</strong> acesso ao público;<br />

III – Em terrenos particulares, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que visível <strong>de</strong> seu exterior.<br />

Art. 121 - Enten<strong>de</strong>-se como propaganda escrita, cartazes, faixas, a<strong>de</strong>sivos,<br />

placas, letreiros, quadros, painéis, emblemas, avisos, anúncios, chamadas, mostruários,<br />

projeção <strong>de</strong> filmes ou dispositivos e quaisquer outros meios que venham a ser utilizados<br />

para divulgar produtos ou serviços, bem como divulgação <strong>de</strong> eventos, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente<br />

<strong>de</strong> forma, cores, materiais e quantida<strong>de</strong>, sendo irrelevante o fato <strong>de</strong> ser fixa ou móvel,<br />

temporária ou permanente, luminosa ou não.<br />

Art. 122 - Enten<strong>de</strong>-se como propaganda sonora toda aquela que possa ser<br />

ouvida em locais públicos, sendo irrelevante o fato <strong>de</strong> ser fixa ou móvel, temporária ou<br />

permanente e utilizar-se <strong>de</strong> amplificação ou não.<br />

Art. 123 - Não se consi<strong>de</strong>ra como publicida<strong>de</strong>:<br />

I – Tabuletas indicativas <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong>s rurais;<br />

II – Indicação <strong>de</strong> hospitais e congêneres;<br />

III – No local da obra, a indicação <strong>de</strong> Responsabilida<strong>de</strong> Técnica.<br />

Art. 124 - A publicida<strong>de</strong> veiculada em jornais, revistas, rádio e televisão não<br />

estão sujeitas à fiscalização municipal.<br />

Art. 125 - A veiculação <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> está sujeita ao licenciamento prévio e<br />

ao pagamento da respectiva taxa, conforme disposto no Código Tributário <strong>Municipal</strong>.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 126 - O requerimento <strong>de</strong> licença para veiculação <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> <strong>de</strong>verá<br />

ser encaminhado à <strong>Prefeitura</strong>, no mínimo 3 (três) dias antes da veiculação pretendida.<br />

§ 1º - O requerimento será feito por escrito pelo responsável pela veiculação<br />

da publicida<strong>de</strong>.<br />

§ 2º - Do requerimento <strong>de</strong>verão constar:<br />

I – Os locais on<strong>de</strong> serão afixados os materiais publicitários, ou a fonte<br />

sonora, se fixa;<br />

II – O itinerário da veiculação, se móvel;<br />

III – As datas <strong>de</strong> veiculação, quando temporária;<br />

IV – O período <strong>de</strong> veiculação, quando permanente;<br />

V – As dimensões, a forma, as cores, os <strong>de</strong>senhos e os dizeres;<br />

VI – Os materiais e a forma <strong>de</strong> iluminação, quando for o caso;<br />

VII – A potencia sonora da aparelhagem, se for o caso;<br />

VIII – O horário <strong>de</strong> veiculação, quando sonora.<br />

Art. 127 - Não será permitida a veiculação <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> que:<br />

I – Provoque aglomeração prejudicial ao transito;<br />

II – Desvie a atenção <strong>de</strong> motoristas;<br />

III – Interfira na sinalização <strong>de</strong> trânsito;<br />

IV – Prejudique <strong>de</strong> alguma forma, aspectos paisagísticos, naturais ou não e,<br />

em especial os monumentos típicos, históricos e culturais;<br />

V – Seja ofensiva à moral <strong>de</strong> indivíduos, crenças e instituições;<br />

VI – Obstrua ou reduza a vão <strong>de</strong> portas e janelas;<br />

VII – Contenha incorreção <strong>de</strong> linguagem;<br />

VIII – Utilize-se <strong>de</strong> árvores ou postes públicos para sua fixação;<br />

IX – Localize-se nos passeios públicos, ou mesmo avance sobre estes;<br />

X – Prejudique a iluminação pública;<br />

XI – Coloque em risco o transito <strong>de</strong> pe<strong>de</strong>stres;<br />

XII – Seja feito por meio <strong>de</strong> panfletagem;<br />

XIII – A critério da <strong>Prefeitura</strong>, <strong>de</strong> alguma forma, possa causar poluição<br />

visual.<br />

Art. 128 - Os veículos publicitários, escritos ou sonoros, <strong>de</strong>verão manter as<br />

características que originaram seu licenciamento.<br />

§ 1º - Não será permitida nenhuma alteração em quaisquer características do<br />

veiculo publicitário, sem previa licença da <strong>Prefeitura</strong>.<br />

§ 2º - Os veículos publicitários licenciados <strong>de</strong>verão manter seus aspectos<br />

visuais ou sonoros <strong>de</strong> tal forma que não causem poluição visual ou sonora.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 129 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidas com<br />

multas <strong>de</strong> R$ 50,00 (cinqüenta Reais) a R$ 1.000,00 (um mil Reais), sem prejuízo <strong>de</strong> outras<br />

penalida<strong>de</strong>s previstas em Lei.<br />

TÍTULO IV<br />

Das Ativida<strong>de</strong>s Econômicas e dos Locais Públicos<br />

CAPÍTULO I<br />

Do Licenciamento<br />

Art. 130 - A <strong>Prefeitura</strong> irá fiscalizar o funcionamento das ativida<strong>de</strong>s<br />

econômicas e dos locais públicos em todo território municipal.<br />

§ 1º - Enten<strong>de</strong>-se por ativida<strong>de</strong>s econômicas aquelas on<strong>de</strong> se verifique o<br />

exercício do comércio, da indústria ou da prestação <strong>de</strong> serviços, exploradas por pessoa<br />

física ou jurídica.<br />

§ 2º - Enten<strong>de</strong>-se como locais públicos aqueles que, mesmo sem fins<br />

lucrativos, sejam <strong>de</strong>stinados a concentração <strong>de</strong> pessoas.<br />

Art. 131 - Nenhum estabelecimento comercial, industrial ou <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong><br />

serviços, bem como os locais públicos po<strong>de</strong>rá funcionar sem previa licença da <strong>Prefeitura</strong>.<br />

§ 1º - A licença para funcionamento será requerida por escrito, através do<br />

responsável pelo local público ou estabelecimento comercial, industrial e <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong><br />

serviços.<br />

§ 2º - Do requerimento <strong>de</strong>verão constar:<br />

I – O ramo da ativida<strong>de</strong> econômica, se for o caso;<br />

II – A <strong>de</strong>stinação do local público, se for o caso;<br />

III – A i<strong>de</strong>ntificação do local, compreen<strong>de</strong>ndo:<br />

a) tipo e nome do logradouro;<br />

b) número (obrigatório) e complemento, se for o caso;<br />

c) bairro ou distrito;<br />

d) inscrição no cadastro imobiliário, quando urbano.<br />

IV – O número do CNPJ/MF, quando ativida<strong>de</strong> econômica;<br />

V – O número da Inscrição Estadual, quando comercial;<br />

VI – O número <strong>de</strong> inscrição no órgão ou entida<strong>de</strong> à qual pertença, quando


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

não se tratar <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> econômica;<br />

VII – Nome e CPF do (s) responsável (is);<br />

VIII – Certidões Negativas <strong>de</strong> Débitos Municipais relativas ao imóvel e aos<br />

responsáveis;<br />

IX – Certidão Negativa <strong>de</strong> Débitos com a Previdência Social e com o FGTS,<br />

exceto se empresa em criação;<br />

X – Cópia autenticada do Contrato Social;<br />

XI – I<strong>de</strong>ntificação do responsável pela contabilida<strong>de</strong>.<br />

§ 3º - O licenciamento somente será concedido se:<br />

I – O local estiver em conformida<strong>de</strong> com a legislação municipal que trata da<br />

ocupação do solo urbano;<br />

II – O local estiver em conformida<strong>de</strong> com o Código <strong>de</strong> Obras <strong>Municipal</strong>;<br />

III – O local estiver em conformida<strong>de</strong> com os dispositivos <strong>de</strong>sta Lei e, em<br />

especial, com o previsto no parágrafo anterior;<br />

IV – For efetivado o pagamento da taxa <strong>de</strong>vida, conforme disposto no<br />

Código Tributário <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 132 - Alterações em qualquer dos itens tratados no Parágrafo 2º, do<br />

Artigo anterior serão objeto <strong>de</strong> novo licenciamento.<br />

Parágrafo Único – No caso do dispositivo no caput <strong>de</strong>ste Artigo, serão<br />

observadas as disposições do Parágrafo 3º, do Artigo 131°.<br />

Art. 133 - A licença <strong>de</strong> localização po<strong>de</strong>rá ser cassada quando:<br />

I – Tratar-se <strong>de</strong> exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> diversa à requerida;<br />

II - Não estiverem sendo satisfeitas as disposições <strong>de</strong>sta Lei, com relação à<br />

higiene, saú<strong>de</strong>, segurança, preservação ambiental, costumes, moral e bem estar públicos;<br />

III – Não for exibido Alvará <strong>de</strong> Localização à autorida<strong>de</strong> competente,<br />

quando solicitada.<br />

Art. 134 - Não se permitirá o exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> econômica ambulante<br />

sem previa licença da <strong>Prefeitura</strong>.<br />

§ 1º - A licença para exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> econômica ambulante será<br />

requerida por escrito, pelo interessado.<br />

§ 2º - Do requerimento <strong>de</strong>verão constar:<br />

I – Especificação do comercio ou serviço que se preten<strong>de</strong> exercer;<br />

II – Nome, CPF e en<strong>de</strong>reço do requerente;<br />

III – Certidão Negativa <strong>de</strong> Débitos Municipais relativas ao requerente;<br />

IV – Declaração, do requerente, <strong>de</strong> tratar-se <strong>de</strong> pessoa <strong>de</strong>sempregada;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 3º - O licenciamento somente será concedido se:<br />

I – For efetivado o pagamento da taxa <strong>de</strong>vida, conforme disposto no Código<br />

Tributário <strong>Municipal</strong>;<br />

II – O requerente concordar em exercer a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ambulante somente<br />

nos locais e horários <strong>de</strong>terminados pela <strong>Prefeitura</strong>.<br />

Art. 135 - Não se conce<strong>de</strong>rá licença para ambulante:<br />

I – Para pessoa que exerça ativida<strong>de</strong> remunerada, com veiculo empregatício;<br />

II – Para pessoas não resi<strong>de</strong>ntes no Município;<br />

III – Para comercio <strong>de</strong> artigos importados;<br />

IV – Para portadores <strong>de</strong> doenças infecto-contagiosas.<br />

Art. 136 - A licença do ambulante po<strong>de</strong>rá ser cassada quando:<br />

I – Tratar-se <strong>de</strong> exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> diversa à requerida;<br />

II – Não estiverem sendo satisfeitas às disposições <strong>de</strong>sta Lei, com relação a<br />

higiene, saú<strong>de</strong>, segurança, preservação ambiental, costumes, moral e bem estar públicos;<br />

III – Não for exibida a licença para ambulante à autorida<strong>de</strong> competente,<br />

quando solicitada;<br />

IV – Tratar-se <strong>de</strong> pessoa que exerça ativida<strong>de</strong> remunerada, com vínculo<br />

empregatício;<br />

V – Tratar-se <strong>de</strong> pessoa que exerça a ativida<strong>de</strong> com o auxilio <strong>de</strong> terceiros;<br />

VI – Não forem respeitados, para o exercício da ativida<strong>de</strong>, os locais e<br />

horários <strong>de</strong>terminados pela <strong>Prefeitura</strong>;<br />

VII – Verificar-se o comércio <strong>de</strong> artigos importados;<br />

VIII – Verifique-se tratar <strong>de</strong> pessoa portadora <strong>de</strong> doença infecto-contagiosa.<br />

Parágrafo Único – Verificada a cassação <strong>de</strong> licença, serão apreendidos todos<br />

os utensílios e mercadorias, utilizadas pelo ambulante no exercício <strong>de</strong> sua ativida<strong>de</strong>,<br />

aplicando-se, neste caso. O disposto nos Artigos 17º, 18º e 19º <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 137 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidas com<br />

multas <strong>de</strong> R$ 50,00 (cinqüenta Reais) a R$ 750,00 (setecentos e cinqüenta Reais), sem<br />

prejuízo <strong>de</strong> outras penalida<strong>de</strong>s previstas em Lei.<br />

CAPÍTULO II<br />

Do Horário <strong>de</strong> Funcionamento<br />

Art. 138 - Compete à <strong>Prefeitura</strong> fiscalizar os horários <strong>de</strong> funcionamento dos<br />

locais públicos e, em especial, dos estabelecimentos comerciais, industriais e <strong>de</strong> prestação


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

<strong>de</strong> serviços.<br />

Art. 139 - Para os estabelecimentos industriais, os horários <strong>de</strong><br />

funcionamento serão os seguintes:<br />

I – De segunda-feira a Sexta-feira:<br />

a) abertura às 07:00 h;<br />

b) fechamento às 17:00 h.<br />

II – Aos sábados:<br />

a) abertura às 07:00 h;<br />

b) fechamento às 12:00 h.<br />

III – Aos domingos, feriados nacionais/municipais e dias santificados:<br />

a) abertura às 07:00 h;<br />

b) fechamento às 12:00 h.<br />

§ 1º - Será concedida licença para funcionamento em horários especiais para<br />

as seguintes ativida<strong>de</strong>s:<br />

I – Impressão <strong>de</strong> jornais e revistas;<br />

II – Laticínios;<br />

III – Frigoríficos;<br />

IV – Indústrias que utilizem alto-forno;<br />

V – Panificação;<br />

VI – Usinas <strong>de</strong> açúcar e álcool;<br />

VII – Refinarias <strong>de</strong> <strong>de</strong>rivados <strong>de</strong> Petróleo;<br />

VIII – Demais ativida<strong>de</strong>s industriais, a requerimento <strong>de</strong> interessado,<br />

mediante apresentação <strong>de</strong> relatório fundamentado, on<strong>de</strong> se possa comprovar que, o<br />

cumprimento dos horários previstos neste Artigo, acarretaria prejuízos relevantes.<br />

§ 2º - A licença para funcionamento em horário especial para ativida<strong>de</strong><br />

industrial somente se aplica à ativida<strong>de</strong> fim, não se esten<strong>de</strong>ndo aos setores administrativos.<br />

§ 3º - A licença para funcionamento em horário especial está sujeita ao<br />

pagamento da respectiva taxa, conforme disposto no Código Tributário <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 140 - Para os estabelecimentos comerciais, excetuando-se o comércio <strong>de</strong><br />

alimentos, bebidas, medicamentos e combustíveis, os horários <strong>de</strong> funcionamento serão os<br />

seguintes:<br />

I – De Segunda-feira à Sábado:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

a) abertura às 07:00 h;<br />

b) fechamento às 19:00 h.<br />

II – Aos domingos, feriados nacionais/municipais e dias santificados:<br />

a) abertura às 07:00 h;<br />

b) fechamento às 12:00 h.<br />

§ 1º - Será concedida licença para funcionamento em horários especiais para<br />

ativida<strong>de</strong>s comerciais, a requerimento do interesse comercial.<br />

§ 2º - A licença para funcionamento em horário especial está sujeita ao<br />

pagamento da respectiva taxa, conforme disposto no Código Tributário <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 141 - Para os estabelecimentos comerciais, on<strong>de</strong> haja venda <strong>de</strong><br />

alimentos, os horários <strong>de</strong> funcionamento serão os seguintes:<br />

I – De Segunda-feira à Sábado:<br />

a) abertura às 07:00 h;<br />

b) fechamento às 19:00 h.<br />

II – Aos domingos, feriados nacionais/municipais e dias santificados:<br />

a) abertura às 07:00 h;<br />

b) fechamento às 11:00 h.<br />

§ 1º - Será concedida licença para funcionamento em horários especiais para<br />

o comércio <strong>de</strong> alimentos, a requerimento do interesso, quando se tratar <strong>de</strong> vésperas <strong>de</strong><br />

feriados ou datas comemorativas <strong>de</strong> interesse comercial.<br />

§ 2º - A licença para funcionamento em horário especial está sujeita ao<br />

pagamento da respectiva taxa, conforme disposto no Código Tributário <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 142 - Para os estabelecimentos comerciais, <strong>de</strong>stinados ao comércio <strong>de</strong><br />

bebidas, os horários <strong>de</strong> funcionamento serão os seguintes:<br />

I – De Segunda-feira à Sábado:<br />

a) abertura às 07:00 h;<br />

b) fechamento às 24:00 h.<br />

II – Aos domingos, feriados nacionais/municipais e dias santificados:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

a) abertura às 07:00 h;<br />

b) fechamento às 24:00 h.<br />

§ 1º - Será concedida licença para funcionamento em horários especiais para<br />

o comércio <strong>de</strong> bebidas, a requerimento do interessado, quando se tratar <strong>de</strong> vésperas <strong>de</strong><br />

feriados ou datas comemorativas <strong>de</strong> interesse comercial.<br />

§ 2º - A licença para funcionamento em horário especial está sujeita ao<br />

pagamento da respectiva taxa, conforme disposto no Código Tributário <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 143 - Para os estabelecimentos comerciais, <strong>de</strong>stinados à venda <strong>de</strong><br />

medicamentos, os horários <strong>de</strong> funcionamento serão os seguintes:<br />

I – De Segunda-feira à Sábado:<br />

a) abertura às 07:00 h;<br />

b) fechamento às 20:00 h.<br />

II – Aos domingos, feriados nacionais/municipais e dias santificados:<br />

a) abertura às 08:00 h;<br />

b) fechamento às 12:00 h.<br />

§ 1º - Diariamente, pelo menos um estabelecimento para venda <strong>de</strong><br />

medicamentos ficará <strong>de</strong> plantão, após às 20:00 h, até às 08:00 h.<br />

§ 2º - A escala do estabelecimento que estará <strong>de</strong> plantão será feita<br />

anualmente, pelos proprietários <strong>de</strong> estabelecimentos congêneres e submetida à apreciação<br />

da <strong>Prefeitura</strong>.<br />

§ 3º - Os estabelecimentos que não estiverem <strong>de</strong> plantão ficam obrigados a<br />

afixar, em local visível, o nome e o en<strong>de</strong>reço do estabelecimento <strong>de</strong> plantão naquela data.<br />

§ 4º - Os estabelecimentos <strong>de</strong> plantão não estarão sujeitos ao pagamento <strong>de</strong><br />

licença para funcionamento em horário especial.<br />

Art. 144 - Para os estabelecimentos comerciais, <strong>de</strong>stinados à venda <strong>de</strong><br />

combustíveis, os horários <strong>de</strong> funcionamento serão livres.<br />

Art. 145 - Para os estabelecimentos <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> serviços, excetuando-se<br />

os tratados no Artigo 145, os horários <strong>de</strong> funcionamento serão os seguintes:<br />

I – De Segunda-feira à Sábado:<br />

a) abertura às 07:00 h;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

b) fechamento às 17:00 h.<br />

II – Aos domingos, feriados nacionais/municipais e dias santificados:<br />

a) abertura às 07:00 h;<br />

b) fechamento às 12:00 h.<br />

§ 1º - Será concedida licença para funcionamento em horários especiais para<br />

as seguintes ativida<strong>de</strong>s:<br />

I – Aluguel <strong>de</strong> veículos;<br />

II – Casas <strong>de</strong> espetáculos;<br />

III – Danceterias e similares;<br />

IV – Barbearias, salões <strong>de</strong> beleza, saunas e congêneres;<br />

V – Aca<strong>de</strong>mias e ginásios esportivos;<br />

VI – Funerárias;<br />

VII – Escolas <strong>de</strong> qualquer grau e natureza.<br />

§ 2º - A licença para funcionamento em horário especial somente se aplica à<br />

ativida<strong>de</strong> fim, não se esten<strong>de</strong>ndo aos setores administrativos.<br />

§ 3º - A licença para funcionamento em horário especial está sujeita ao<br />

pagamento da respectiva taxa, conforme disposto no Código Tributário <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 146 - Não estão sujeitos restrições, quanto ao horário <strong>de</strong> funcionamento,<br />

os seguintes serviços:<br />

I – Captação, tratamento e distribuição <strong>de</strong> água;<br />

II – Manutenção da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> esgotos;<br />

III – Distribuição <strong>de</strong> energia elétrica;<br />

IV – Transporte;<br />

V – Telefonia;<br />

VI – Hospitais, clínicas, consultórios e congêneres;<br />

VII – Bancas <strong>de</strong> jornais e revistas;<br />

VIII – Rádio e televisão;<br />

IX – Escritórios <strong>de</strong> profissionais liberais;<br />

X – Processamento <strong>de</strong> dados;<br />

XI – Socorro <strong>de</strong> veículos;<br />

XII – Guarda e vigilância <strong>de</strong> bens.<br />

Art. 147 - As infrações aos dispositivos <strong>de</strong>ste capítulo serão punidas com<br />

multas <strong>de</strong> R$ 50,00 (cinqüenta Reais) a R$ 500,00 (quinhentos Reais), sem prejuízo <strong>de</strong><br />

outras penalida<strong>de</strong>s previstas em Lei.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Disposições Finais<br />

Art. 148 - Os valores das multas estipuladas nesta Lei serão corrigidos<br />

anualmente no mesmo índice utilizado para correção dos tributos municipais.<br />

Art. 149 - O Po<strong>de</strong>r Executivo regulamentará esta Lei em 60 (sessenta) dias,<br />

contados <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 150 - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 29 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI N° 550/2001 – DE 23 DE ABRIL DE 2001<br />

INSTITUI O PROGRAMA DE GARANTIA DE RENDA MÍNIMA<br />

ASSOCIADO A AÇÕES SÓCIO-EDUCATIVAS, E DETERMINA<br />

OUTRAS PROVIDENCIAS – “BOLSA-ESCOLA”.<br />

Art. 1º - Fica instituído, no âmbito <strong>de</strong>ste município, o Programa <strong>de</strong> Garantia<br />

<strong>de</strong> Renda Mínima associado a ações sócio-educativas.<br />

§ 1º - São beneficiárias do programa instituído por esta Lei as famílias com<br />

renda familiar per capta até noventa Reais mensais, que possuam sob sua responsabilida<strong>de</strong><br />

crianças com ida<strong>de</strong> entre seis e quinze anos, matriculadas em estabelecimentos <strong>de</strong> Ensino<br />

Fundamental Regular, com freqüência escolar igual ou superior a oitenta por cento.<br />

§ 2º - Para fins do parágrafo anterior, consi<strong>de</strong>ra-se:<br />

I – Família, a unida<strong>de</strong> nuclear, eventualmente ampliada por outros<br />

indivíduos que com ela possuam laços <strong>de</strong> parentesco, que forme um grupo doméstico,<br />

vivendo sob o mesmo teto e mantendo sua economia pela contribuição <strong>de</strong> seus membros;<br />

II – Para enquadramento faixa etária, a ida<strong>de</strong> da criança, em número <strong>de</strong> anos<br />

completados até o primeiro dia do ano no qual se dará a participação financeira da união;<br />

III – Para a <strong>de</strong>terminação da renda familiar per capta, a soma dos<br />

rendimentos brutos auferidos pela totalida<strong>de</strong> dos membros da família dividida pelo número<br />

<strong>de</strong> seus membros.<br />

§ 3º - O Po<strong>de</strong>r Executivo po<strong>de</strong>rá reajustar o limite <strong>de</strong> renda per capta fixado<br />

no § 1º, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que atendidas todas as famílias compreendidas na faixa original.<br />

Art. 2º - O Programa constituído por esta Lei tem como objetivo incentivar a<br />

permanência das crianças beneficiárias na re<strong>de</strong> escolar <strong>de</strong> Ensino Fundamental, por meio <strong>de</strong><br />

ações sócio-educativas <strong>de</strong> apoio aos trabalhos escolares, <strong>de</strong> alimentação e <strong>de</strong> práticas<br />

<strong>de</strong>sportivas e culturais em horário complementar ao das aulas.<br />

§ 1º - O Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>de</strong>finirá as ações especificas a serem <strong>de</strong>senvolvidas<br />

ou patrocinadas pela municipalida<strong>de</strong> para atingimento dos objetivos do programa.<br />

§ 2º - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes do disposto no parágrafo anterior correrão à<br />

conta dos orçamentos dos órgãos encarregados <strong>de</strong> sua implementação.<br />

Art. 3º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a formalizar a a<strong>de</strong>são<br />

ao Programa Nacional <strong>de</strong> Renda Mínima vinculado à educação – “Bolsa-Escola”, instituído<br />

pelo Governo Fe<strong>de</strong>ral.<br />

§ 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> igualmente autorizado a assumir,


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

perante a União, as responsabilida<strong>de</strong>s administrativas e financeiras <strong>de</strong>correntes da a<strong>de</strong>são<br />

ao referido programa.<br />

§ 2º - Compete à Secretaria (ou Departamento, ou Autarquia, ou Fundação)<br />

<strong>de</strong>sempenhar as funções <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> do município <strong>de</strong>corrência da a<strong>de</strong>são ao<br />

Programa Nacional <strong>de</strong> Renda Mínima vinculado à educação – “Bolsa-Escola”.<br />

Art. 4º - Fica instituído o Conselho <strong>de</strong> Acompanhamento e Controle Social<br />

do Programa <strong>de</strong> Garantia <strong>de</strong> Renda Mínima com as seguintes competências:<br />

I – Acompanhar e avaliar execução das ações <strong>de</strong>finidas na forma do § 1º do<br />

Art. 2º;<br />

II – Aprovar as relações <strong>de</strong> famílias cadastradas pelo Po<strong>de</strong>r Executivo<br />

<strong>Municipal</strong> como beneficiárias do programa.<br />

III – Aprovar os relatórios trimestrais <strong>de</strong> freqüência escolar das crianças<br />

beneficiárias;<br />

IV – Estimular a participação comunitária no controle da execução do<br />

programa no âmbito municipal;<br />

V – Desempenhar as funções reservadas no Regulamento do Programa<br />

Nacional <strong>de</strong> Renda Mínima – “Bolsa-Escola”;<br />

VI – Elaborar, a provar e modificar o seu regimento interno;<br />

VII – Exercer outras atribuições estabelecidas em normas complementares.<br />

§ 1º - O Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação da instituído pela Lei <strong>Municipal</strong><br />

nº 458 <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1997, exercerá as competência referidas no caput, sem prejuízo das<br />

originais.<br />

§ 2º - A participação do Conselho instituído nos termos <strong>de</strong>ste artigo não será<br />

remunerada, ressalvado o ressarcimento das <strong>de</strong>spesas necessárias à participação nas<br />

reuniões.<br />

§ 3º - E assegurado ao Conselho <strong>de</strong> que trata este artigo o acesso a toda a<br />

documentação necessária ao exercício <strong>de</strong> suas competências.<br />

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 14 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 551/2001<br />

AUTORIZA PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA QUITAÇÃO DA<br />

DÍVIDA ATIVA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes<br />

aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a prorrogar o prazo<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>terminado – <strong>de</strong> acordo com Lei <strong>Municipal</strong> nº 529/2001 <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001 –<br />

para receber os tributos municipais IPTU, TSU, ISS, inscritos na Dívida Ativa ou não para<br />

o dia 31 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2001.<br />

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 3º - EstaLei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 14 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 552/2001<br />

DÁ DENOMINAÇÃO À LOGRADOURO PÚBLICO NA CIDADE DE<br />

DONA EUZÉBIA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, aprovou, e<br />

eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Passa a <strong>de</strong>nominar-se RUA JUAREZ DIAS MOREIRA a via<br />

pública do Bairro Pedro Dias Moreira (Rua K), neste Município.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 15 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 553/2001<br />

DÁ DENOMINAÇÃO À LOGRADOURO PÚBLICO NA CIDADE DE<br />

DONA EUZÉBIA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, aprovou, e<br />

eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Passa a <strong>de</strong>nominar-se RUA FRANCISCO ASSIS CÂNDIDO a via<br />

pública que se inicia na Rua Lacerda Werneck e termina na Rua Geni Pereira Menezes, na<br />

Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se disposições em contrario.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 15 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 554/2001 – DE 15 DE MAIO DE 2001<br />

AUTORIZA REAJUSTE DE VENCIMENTO DE FUNCIONÁRIOS<br />

MUNICIPAIS.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes no<br />

Legislativo aprovou, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong>, autorizado a efetuar o<br />

reajuste nos vencimentos do Funcionários Municipais, <strong>de</strong> acordo com índice do IGPM, ou<br />

seja 9,59% (nove virgula cinqüenta e nove por cento).<br />

Art. 2º - Fica também autorizado a reajustar para R$ 180,00 (cento e oitenta<br />

Reais), para os funcionários que com a aplicação do índice <strong>de</strong> reajuste citado no artigo<br />

anterior não atingir este valor.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 15 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 555/2001 – DE 15 DE MAIO DE 2001<br />

AUTORIZA DOAÇÃO DE LOTES NO BAIRRO BELA VISTA PARA<br />

PESSOAS CARENTES.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprovou e eu em seu nome sanciono<br />

a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> a proce<strong>de</strong>r a doação <strong>de</strong> lotes<br />

na Rua Maria Tereza Ribeiro, no Bairro Bela Vista, confrontando <strong>de</strong> um lado com a<br />

residência do Sr. Sebastião Parreira, do outro com Her<strong>de</strong>iros do Sr. Francisco <strong>de</strong> Assis<br />

Cândido e fundos com terrenos do Sr. Homero Ferreira dos Santos, para os cidadãos abaixo<br />

relacionados:<br />

1 – Para a Srª IVONE FERREIRA DO PRADO – um lote medindo 7 (sete)<br />

metros <strong>de</strong> frente por 10 (<strong>de</strong>z) metros <strong>de</strong> fundos.<br />

2 – Para o Sr. JOÃO CLOVIS RAMOS DE CASTRO – um lote medindo 7<br />

(sete) metros <strong>de</strong> frente por 10 (<strong>de</strong>z) metros <strong>de</strong> fundos.<br />

3 – Para o Sr. DAVID VITORINO DE ANDRADE – um lote medindo 7<br />

(sete) metros <strong>de</strong> fundos por 10 (<strong>de</strong>z) metros <strong>de</strong> fundos.<br />

Art. 2º - Todas as <strong>de</strong>spesas necessárias para a transferências do imóveis,<br />

correrão por conta dos beneficiados.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 15 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 556/2001 – DE 15 DE MAIO DE 2001<br />

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A ASSOCIAR O MUNICÍPIO A<br />

ENTIDADE QUE MENCIONA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a participar do<br />

Consorcio Intermunicipal da Zona da Mata, Campos das Vertentes e Sul <strong>de</strong> Minas,<br />

socieda<strong>de</strong> civil sem fins lucrativos, com finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong>:<br />

I – Planejar, adotar e executar, sempre que cabíveis em cooperação técnica e<br />

financeira com os convênios da União, do Estado e <strong>de</strong> Instituições Internacionais, projetos,<br />

obras e outras ações <strong>de</strong>stinadas a promover o <strong>de</strong>senvolvimento econômico e social e da<br />

qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida da população;<br />

II – Promover ações conjuntas visando:<br />

a) o redimensionamento do po<strong>de</strong>r público municipal para garantir a fixação e<br />

execução <strong>de</strong> políticas públicas que possam aten<strong>de</strong>r as <strong>de</strong>mandas das comunida<strong>de</strong>s;<br />

b) a <strong>de</strong>legação, a <strong>de</strong>scentralização e a <strong>de</strong>sconcentração dos serviços públicos,<br />

como estratégias <strong>de</strong> melhoria <strong>de</strong> serviços;<br />

c) parcerias com setores públicos e privados, para soluções <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong><br />

serviços;<br />

d) a melhoria da qualida<strong>de</strong> e produtivida<strong>de</strong> dos serviços públicos municipais,<br />

a partir do aprimoramento dos recursos humanos;<br />

e) a universalização e <strong>de</strong>mocratização das informações e <strong>de</strong>cisões públicas,<br />

estimulando a população no próprio processo <strong>de</strong>cisório e no controle da ação<br />

governamental;<br />

f) a incorporação <strong>de</strong> novas tecnologias <strong>de</strong> trabalho e processo;<br />

g) a dignificação do agente público.<br />

III – representar o conjunto dos Municípios que o integram em matérias <strong>de</strong><br />

interesse comum, perante quaisquer outras entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> direito público e privado, nacionais<br />

e internacionais.<br />

Art. 2º - O Município só po<strong>de</strong>rá integrar a socieda<strong>de</strong> civil I que contenha, no<br />

seu Estatuto, um Conselho <strong>de</strong> Municípios <strong>de</strong> cuja composição participe obrigatoriamente.<br />

Art. 3º - O Estatuto da Entida<strong>de</strong> <strong>de</strong>verá prever sua auto sustentação<br />

financeira, bem como a <strong>de</strong>volução, na exata proporção dos recursos aportados pelo Po<strong>de</strong>r<br />

Público <strong>Municipal</strong>, em caso <strong>de</strong> dissolução da Associação.<br />

Art. 4º - Toda e qualquer alteração estatutária será encaminhada à Câmara


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

<strong>Municipal</strong> para ciência do Po<strong>de</strong>r Legislativo.<br />

Art. 5º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a contribuir com R$ 2.400,00<br />

(dois mil e quatrocentos Reais) anualmente, como cota <strong>de</strong> contribuição para funcionamento<br />

do Consórcio, <strong>de</strong>vendo a mesma ser paga em duodécimos.<br />

Parágrafo Único – Além da Cota <strong>de</strong> Contribuição, po<strong>de</strong>rá o município<br />

contribuir com Cota <strong>de</strong> Participação em função <strong>de</strong> projetos específicos mediante<br />

autorização do Po<strong>de</strong>r Legislativo <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 6º - A Contribuição <strong>de</strong>stinada ao Consórcio Intermunicipal da Zona da<br />

Mata, Campos das Vertentes e Sul <strong>de</strong> Minas contará do respectivo Orçamento <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 7º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 8º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 15 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 557/2001 – DE 15 DE MAIO DE 2001<br />

AUTORIZA CESSÃO DE IMÓVEL PARA INSTALAÇÃO DE FÁBRICA<br />

DE EMBALAGENS PLÁSTICAS.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes no<br />

legislativo, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a ce<strong>de</strong>r os imóveis da<br />

Escola <strong>Municipal</strong> Francisco Ribeiro dos Santos, no Sítio do Cruzeiro, Zona Rural <strong>de</strong>ste<br />

Município, para instalação <strong>de</strong> uma industria <strong>de</strong> Embalagens Plásticas.<br />

Art. 2º - Fica também autorizado a ce<strong>de</strong>r o imóvel alugado do Sr. Paulo<br />

César Ribeiro, na Rua Manoel Ferreira Espíndola nº 300, centro, nesta cida<strong>de</strong>, até que se<br />

conclua as obras necessárias para instalação citada acima, no imóvel referido no artigo<br />

anterior, pelo prazo máximo <strong>de</strong> 12 (doze) meses.<br />

Art. 3º - A <strong>Prefeitura</strong> fará com a industria Plante Assim, <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> do<br />

Sr. Luiz Carlos Esperoto, CPF: 333.393.709-68 um contrato, on<strong>de</strong> <strong>de</strong>verá constar direitos e<br />

obrigações da mesma para com o Município.<br />

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 15 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 558/2001 – DE 30 DE MAIO DE 2001<br />

DOA TERRENO DO MUNICÍPIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Prefeito do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Minas Gerais, por seus<br />

representantes legais <strong>de</strong>cretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, autorizado a doar ao Sr. João<br />

Célio Neves, brasileiro, casado, comerciante, terreno <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> do Município com as<br />

seguintes características:<br />

TERRENO que me<strong>de</strong> 235,00 m2, sendo 10,00 m <strong>de</strong> frente, para a Rua Maria<br />

Tereza Ribeiro; 10,00 m <strong>de</strong> fundos, com Francisco Cândido; 23,50 m, do lado direito, com<br />

a <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> e 23,50 m, pelo lado esquerdo, com o Sr. Messias, e quem mais <strong>de</strong><br />

direita.<br />

<strong>Dona</strong>tário.<br />

Art. 2º - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes da presente doação, correrão por conta do<br />

Art. 3º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 559/2001 – DE 30 DE MAIO DE 2001<br />

AUTORIZA O MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA, MINAS GERAIS, A<br />

ADQUIRIR IMÓVEL QUE SE DESCREVE E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Minas Gerais, por seus<br />

representantes, <strong>de</strong>cretou, e eu, em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Minas Gerais, autorizado a<br />

adquirir imóvel sito nesta cida<strong>de</strong>, dividido em três áreas distintas, contíguas ao Cemitério<br />

local, com as seguintes medidas e confrontações:<br />

ÁREA A: 30,00 m <strong>de</strong> frente, vários proprietários, 73,07 m, pelo lado<br />

esquerdo, em divisa com HOMERO FERREIRA; 73,07 m, pela direita, com o Cemitério, e,<br />

fundos, 30,00 m, com HOMERO RIBEIRO;<br />

ÁREA B: 30,00 m <strong>de</strong> frente, com vários proprietários, 27,50 m, pelo lado<br />

esquerdo com o Cemitério, 27,50 m, pelo lado direito, com vários proprietários e, 30,00 m,<br />

pelos fundos com uma Rua Projetada;<br />

ÁREA C: 40,00 m <strong>de</strong> frente, para a Rua Projetada, 26,00 m, pelo lado<br />

esquerdo, com o Cemitério, lado direito com 26,00 m, com vários proprietários e, 40,63 m<br />

pelos fundos, com HOMERO FERREIRA.<br />

ÁREA TOTAL: 4.052,21 m2 (quatro mil e cinqüenta e dois metros<br />

quadrados e vinte e um <strong>de</strong>címetros quadrados).<br />

Art. 2º - O imóvel referido no Art. 1º, supra, é <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> do Sr.<br />

HOMERO RIBEIRO e se <strong>de</strong>stina à expansão do Cemitério local.<br />

Art. 3º - Fica o Município autorizado a dispensar com a aquisição do imóvel<br />

<strong>de</strong>scrita e caracterizado no Art. 1º, <strong>de</strong>sta Lei a quantia <strong>de</strong> R$ 17.800,00 (<strong>de</strong>zessete mil e<br />

oitocentos Reais), resgatável em 3 (três) parcelas mensais, iguais e sucessivas <strong>de</strong> R$<br />

5.933,33 (cinco mil e novecentos e trinta e três Reais e trinta e três centavos), com<br />

vencimentos respectivos nos dias 01/06/2001, 01/07/2001 e 01/08/2001.<br />

Art. 4º - Para acorrer às <strong>de</strong>spesas resultantes da opinião, fica o Sr. Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, autorizado a abertura <strong>de</strong> crédito especial no orçamento vigente, po<strong>de</strong>ndo,<br />

inclusive, cancelar verbas visando ao aperfeiçoamento do presente Projeto <strong>de</strong> Lei.<br />

Art. 5º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

Art. 6º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 560/2001 – DE 30 DE MAIO DE 2001<br />

AUTORIZA O MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA, MINAS GERAIS, A<br />

ADQUIRIR A REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S.A – EM<br />

LIQUIDAÇÃO, O IMÓVEL QUE DESCREVE E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Minas Gerais, por seus<br />

representantes, <strong>de</strong>cretou, e eu, em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Minas Gerais, autorizado a<br />

adquirir a Re<strong>de</strong> Ferroviária Fe<strong>de</strong>ral S.A, em liquidação o imóvel construído do terreno on<strong>de</strong><br />

se localiza a Praça da Estação, contendo o Prédio da Estação e a Casa do Agente, medindo<br />

o terreno 300 m 2 , mais ou menos.<br />

Art. 2º - O preço a ser pago pelo imóvel caracterizado no Art. 1º, supra, será<br />

<strong>de</strong> R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil Reais), a ser resgatado da seguinte forma <strong>de</strong> pagamento:<br />

ENTRADA: 10% (<strong>de</strong>z por cento) do valor, e o restante, em 36 (trinta e seis)<br />

parcelas mensais, iguais e sucessivas, acrescidas <strong>de</strong> juros à base <strong>de</strong> 10% (<strong>de</strong>z por cento).<br />

Art. 3° - Fica o Município autorizado a oferecer as garantias exigidas pela<br />

Ven<strong>de</strong>dora, para a efetivação do financiamento autorizado, e a comparecer à respectiva<br />

Escritura <strong>de</strong> Compra e Venda.<br />

Art. 4º - Para acorrer às <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes da presente autorização, fica o<br />

Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong>, autorizado a utilizar-se <strong>de</strong> verba constante do orçamento da<br />

<strong>Prefeitura</strong>, que através <strong>de</strong> inscrição das parcelas, conforme prescrições legais.<br />

Art. 5º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

Art. 6º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 561/2001 – DE 30 DE MAIO DE 2001<br />

AUTORIZA O PREFEITO MUNICIPAL A ARRENDAR IMÓVEL<br />

RURAL PARA DESPEJO DE LIXO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes legais<br />

aprovou e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a celebrar contrato <strong>de</strong><br />

arrendamento <strong>de</strong> imóvel rural com o Sr. José Expedito Ribeiro.<br />

Art. 2º - A referida proprieda<strong>de</strong> rural terá, como finalida<strong>de</strong> o <strong>de</strong>spejo do lixo<br />

coletado no Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 3º - O Contrato referido no Art. 1º, supra, será celebrado em caráter<br />

irrevogável e irretratável, retroagindo os seus efeitos à 1º <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2001.<br />

Art. 4º - Fica o Chefe do Executivo autorizada a pagar o valor mensal <strong>de</strong> R$<br />

500,00 (quinhentos Reais) pelo arrendamento.<br />

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, retroagindo os<br />

seus efeitos ao dia 1º <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2001.<br />

Mando, portanto a todos as autorida<strong>de</strong>s que conhecimentos tiverem da<br />

presente Lei, que a cumpram e a façam cumprir, como nela se contém.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 23 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 562/2001 – DE 30 DE MAIO DE 2001<br />

AUTORIZA O MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA, MG, A CONTRATAR<br />

CESSÃO DE DIREITOS COM O SR. JOÃO CÉLIO NEVES E DÁ<br />

OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes <strong>de</strong>cretou, e<br />

eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, autorizado a contratar com o Sr.<br />

João Célio Neves, a cessão dos direitos que o referido Senhor <strong>de</strong>tém e <strong>de</strong>correntes da<br />

aquisição fizera à Re<strong>de</strong> Ferroviária Fe<strong>de</strong>ral S.A, na licitação 002-ERCAN-01, processo nº<br />

08-013-076, do terreno contíguo a Praça da Estação, nesta cida<strong>de</strong>.<br />

Art. 2º - Fica o Município autorizado a assumir todas as condições do<br />

financiamento que a Re<strong>de</strong> Ferroviária S.A, conce<strong>de</strong>ra ao referido adquirente junto aquela<br />

empresa, po<strong>de</strong>ndo assinar todos os documentos necessários à efetivação da cessão <strong>de</strong><br />

transferência do terreno vertendo-o para o Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Art. 3º - Para ocorrer às <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes da presente autorização, fica o<br />

Sr. Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a utilizar-se <strong>de</strong> verbas constantes do orçamento vigente<br />

po<strong>de</strong>ndo cancelar verbas.<br />

Art. 4º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 563/2001 – DE 05 DE JULHO DE 2001<br />

DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA O<br />

EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2002 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - A elaboração da proposta orçamentária, para o exercício <strong>de</strong> 2002,<br />

abrangerá os Po<strong>de</strong>res Legislativo e Executivo, seus fundos, órgãos e entida<strong>de</strong>s da<br />

administração Direta e Indireta.<br />

Art. 2º - A proposta orçamentária do Município para o exercício financeiro<br />

<strong>de</strong> 2002 será elaborada em conformida<strong>de</strong> com as diretrizes <strong>de</strong>sta Lei e em consonância com<br />

as disposições da Constituição Fe<strong>de</strong>ral, da Constituição Estadual, da Lei Orgânica<br />

<strong>Municipal</strong>, da Lei Fe<strong>de</strong>ral 4.320, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964 e da Lei Complementar 101, <strong>de</strong><br />

04 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000, no que forem a ela pertinentes e <strong>de</strong>mais disposições aplicáveis à<br />

matéria.<br />

Art. 3º - As metas e priorida<strong>de</strong>s da Administração Pública <strong>Municipal</strong>, para o<br />

exercício financeiro <strong>de</strong> 2002, estão estabelecidos no Anexo Único <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 4º - O Po<strong>de</strong>r Legislativo encaminhará ao Po<strong>de</strong>r Executivo sua proposta<br />

orçamentária para 2002, observadas as <strong>de</strong>terminações contidas nesta Lei e na Emenda<br />

Constitucional nº 25/00, até o dia 15 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2001.<br />

Art. 4º - As previsões <strong>de</strong> receitas para o exercício <strong>de</strong> 2002 serão feitas<br />

consi<strong>de</strong>rando-se o método estatístico dos mínimos quadrados e serão acompanhadas das<br />

projeções para os exercícios <strong>de</strong> 2003 e 2004, bem como <strong>de</strong> <strong>de</strong>monstrativo <strong>de</strong> sua evolução<br />

nos três últimos anos, conforme estabelece o Art. 12º da Lei Complementar <strong>de</strong> 101 <strong>de</strong> 04 <strong>de</strong><br />

maio <strong>de</strong> 2000.<br />

Parágrafo Único – O Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>de</strong>verá encaminhar ao Po<strong>de</strong>r<br />

Legislativo a metodologia e as premissas utilizadas no método estatístico dos mínimos<br />

quadrados.<br />

Art. 6º - As emendas ao projetos <strong>de</strong> Lei orçamentária com indicação <strong>de</strong><br />

recursos provenientes <strong>de</strong> anulações <strong>de</strong> dotações, sem prejuízo do que dispõe a Lei Orgânica<br />

<strong>Municipal</strong>, não incidirão sobre:<br />

I – Dotações com recursos vinculados;<br />

II – Dotações referentes à contrapartida obrigatória do Tesouro <strong>Municipal</strong><br />

para recursos transferidos ao Município;<br />

III – Dotações referentes a obras em andamento previstas no orçamento.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 7º - O montante das <strong>de</strong>spesas não po<strong>de</strong>rá ser superior ao das receitas,<br />

sendo fixado e distribuído pelos diversos programas <strong>de</strong> governo, procurando-se privilegiar,<br />

sempre que possível, as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> capital e as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> custeio <strong>de</strong>stinadas à prestação<br />

<strong>de</strong> serviços que resultem na melhoria da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida da comunida<strong>de</strong>.<br />

Art. 8º - O Governo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>stinará no mínimo 25% (vinte e cinco por<br />

cento) <strong>de</strong> sua receita resultante <strong>de</strong> impostos e das transferências fe<strong>de</strong>rais e estaduais <strong>de</strong><br />

impostos, para o ensino fundamental e a educação infantil, como estabelece o Artigo 212 da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Parágrafo Único – O Município aplicará no mínimo 60% (sessenta por<br />

cento) dos recursos a que se refere o caput <strong>de</strong>ste artigo, na manutenção e no<br />

<strong>de</strong>senvolvimento do ensino fundamental, conforme <strong>de</strong>termina a Emenda Constitucional nº<br />

14/96.<br />

Art. 9º - O Município não po<strong>de</strong>rá dispor mais <strong>de</strong> 60% (sessenta por cento) do<br />

valor <strong>de</strong> sua receita corrente liquida para as <strong>de</strong>spesas com pessoal, em atendimento ao<br />

disposto no Art. 169 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral e Inciso III do Art. 19 da Lei Complementar<br />

nº 101, <strong>de</strong> 04 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000.<br />

§ 1º - A Repartição do limite estabelecido no caput <strong>de</strong>ste artigo não po<strong>de</strong>rá<br />

exce<strong>de</strong>r os seguintes percentuais:<br />

a) 6% (seis por cento) para o Po<strong>de</strong>r Legislativo;<br />

b) 54% (cinqüenta e quatro por cento) para o Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

§ 2º - O limite estabelecido para as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> pessoal compreen<strong>de</strong> os<br />

pagamento <strong>de</strong> vencimento e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos <strong>de</strong><br />

aposentadoria, reforma e pensões, inclusive adicionais, gratificações, hora extras e<br />

vantagens pessoais <strong>de</strong> qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições<br />

recolhidas às entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> previdência.<br />

§ 3º - A concessão <strong>de</strong> qualquer vantagem ou aumento <strong>de</strong> remuneração além<br />

dos índices inflacionários, a criação <strong>de</strong> cargos ou alteração <strong>de</strong> estrutura <strong>de</strong> carreiras, bem<br />

como a admissão <strong>de</strong> pessoal, a qualquer título, pela administração direta e indireta, só<br />

po<strong>de</strong>rão ser feitas se houver prévia autorização legislativa e dotação orçamentária,<br />

suficiente para aten<strong>de</strong>r às projeções <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas até o final do exercício, obe<strong>de</strong>cido os<br />

limites legais e constitucionais.<br />

Art. 10º - O Município po<strong>de</strong>rá, mediante autorização legislativa, conce<strong>de</strong>r<br />

ajuda financeira, a título <strong>de</strong> auxílio e subvenção às entida<strong>de</strong>s sem fins lucrativos, que<br />

prestem serviços essenciais <strong>de</strong> assistência social, médica e educacional e <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

culturais e <strong>de</strong>sportivas para realização <strong>de</strong> eventos no Município, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que estejam<br />

legalmente constituídas.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 1º - As entida<strong>de</strong>s beneficiadas nos termos <strong>de</strong>ste artigo <strong>de</strong>verão prestar<br />

contas dos recursos recebidos ao Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

§ 2º - Fica vedada a concessão <strong>de</strong> ajuda financeira a entida<strong>de</strong> que não<br />

cumprirem as exigências do parágrafo anterior, assim como as que não tiverem suas contas<br />

aprovadas pelo Po<strong>de</strong>r executivo.<br />

Art. 11º - A contratação <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> crédito para fim específico,<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá <strong>de</strong> prévia autorização legislativa, e somente se concretizará se os recursos forem<br />

<strong>de</strong>stinados a programa <strong>de</strong> excepcional interesse público, observado o disposto nos Artigos<br />

165 e 167, Inciso III, da Constituição Fe<strong>de</strong>ral e às disposições da Lei Complementar 101,<br />

<strong>de</strong> 04 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000.<br />

Art. 12º - Só serão contratadas operações <strong>de</strong> crédito por antecipação <strong>de</strong><br />

receitas, com prévia autorização legislativa, quando se configurar iminente falta <strong>de</strong> recursos<br />

que comprometam o pagamento da folha <strong>de</strong> salário em tempo hábil ou forem <strong>de</strong>stinados a<br />

programas <strong>de</strong> interesse público, e em consonância com o que dispõe os Artigos 32 e 38 da<br />

Lei Complementar 101, <strong>de</strong> 04 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000.<br />

Art. 13º - Qualquer projeto <strong>de</strong> lei que conceda ou amplie incentivos ou<br />

benefícios <strong>de</strong> natureza tributaria e financeira, que gere efeitos sobre a receita estimada para<br />

o Orçamento <strong>de</strong> 2002, somente será aprovado se indicar a estimativa da renuncia fiscal<br />

acarretada, bem como as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> idêntico montante que serão anuladas, não cabendo<br />

anulação <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas correntes, ou <strong>de</strong> amortização da dívida.<br />

Art. 14º - Po<strong>de</strong>rá ser incluída na proposta da Lei Orçamentária, dotação<br />

global com título <strong>de</strong> “Reserva <strong>de</strong> Contingência” no limite <strong>de</strong> até 1% (um por cento) da<br />

Receita Corrente Líquida estimada para o ano <strong>de</strong> 2002, com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> amortização <strong>de</strong><br />

eventuais passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.<br />

Art. 15º - Consi<strong>de</strong>ra-se <strong>de</strong>spesa irrelevante para fins do disposto no § 3º do<br />

Art. 16 da Lei Complementar 101, <strong>de</strong> 04 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000, a <strong>de</strong>spesa cujo valor não<br />

ultrapasse o limite estabelecido no Art. 24, Inciso I e II da Lei nº 8.666, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong><br />

1993 e alterações posteriores.<br />

Art. 16º - No exercício <strong>de</strong> 2002, a realização <strong>de</strong> serviço extraordinário,<br />

quando a <strong>de</strong>spesa com pessoal houver excedido os limites dispostos na Lei Complementar<br />

nº 101/00, somente po<strong>de</strong>rá ocorrer na hipótese disposta no Art. 57, § 6º, Inciso II da Carta<br />

Magna e quando <strong>de</strong>stinado ao atendimento <strong>de</strong> relevantes interesses públicos, especialmente<br />

os voltados para as áreas <strong>de</strong> segurança e saú<strong>de</strong>, que ensejam situações emergenciais <strong>de</strong><br />

risco ou <strong>de</strong> prejuízo para a socieda<strong>de</strong>, com prévia e expressa autorização <strong>de</strong> Chefe do Po<strong>de</strong>r<br />

Executivo.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 17º - Até 30 (trinta) dias após a publicação da Lei Orçamentária <strong>de</strong> 2002<br />

o Po<strong>de</strong>r Executivo publicará, por afixação, a programação financeira e o cronograma <strong>de</strong><br />

execução mensal <strong>de</strong> <strong>de</strong>sembolso.<br />

Art. 18º - As metas e priorida<strong>de</strong>s estabelecidas no Anexo Único <strong>de</strong>sta Lei<br />

po<strong>de</strong>rá ser ajustadas na proposta orçamentária, justificadas na mensagem <strong>de</strong><br />

encaminhamento do projeto <strong>de</strong> lei do orçamento anual.<br />

Art. 19º - Se o projeto <strong>de</strong> Lei Orçamentária anual não for encaminhado à<br />

sanção do Prefeito <strong>Municipal</strong>, até o dia 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2001 pelo Po<strong>de</strong>r Legislativo, a<br />

programação <strong>de</strong>le constante po<strong>de</strong>rá ser executada, em cada mês, até o limite <strong>de</strong> um doze<br />

avos do total <strong>de</strong> cada dotação, na forma da proposta remetida à Câmara <strong>Municipal</strong>.<br />

Parágrafo Único – Consi<strong>de</strong>rar-se-á antecipação <strong>de</strong> crédito à conta da lei<br />

orçamentária a utilização dos recursos autorizados no caput <strong>de</strong>ste artigo.<br />

Art. 20º - As transferência <strong>de</strong> recursos do Município, consignadas na lei<br />

orçamentária anual, para a União, Estado ou outro Município, a qualquer título, inclusive<br />

auxílios financeiros e contribuições, serão realizadas exclusivamente mediante convênio,<br />

acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, forma da legislação vigente.<br />

Art. 21º - A Lei Orçamentária anual <strong>de</strong>verá conter previsão orçamentária que<br />

assegure a conservação e manutenção do patrimônio público <strong>Municipal</strong>.<br />

1 – LEGISLATIVO<br />

Art. 22º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 08 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

ANEXO ÚNICO<br />

1.1 – REEQUIPAR AS INSTALAÇÕES DO LEGISLATIVO<br />

Dotar a Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> moveis, equipamentos <strong>de</strong> informática no sentido <strong>de</strong> melhorar<br />

as condições <strong>de</strong> trabalho do Legislativo.<br />

2 – EXECUTIVO<br />

2.1 – GABINETE E SECRETARIA<br />

Reequipar as Instalações do Gabinete<br />

Equipar as várias unida<strong>de</strong>s administrativas da <strong>Prefeitura</strong> visando a mo<strong>de</strong>rnização dos<br />

serviços.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

2.2 – SERVÇO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS<br />

Equipar a divisão <strong>de</strong> planejamento, controle interno e fazenda<br />

Equipar os setores com equipamentos necessários para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> suas<br />

ativida<strong>de</strong>s, visando melhoria no atendimento ao público, com perfeita escrituração<br />

observando os princípios da legalida<strong>de</strong>, legitimida<strong>de</strong>, economicida<strong>de</strong>, nos termos da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral e Lei <strong>de</strong> Responsabilida<strong>de</strong> Fiscal, proce<strong>de</strong>ndo o recadastramento<br />

imobiliário visando a atualização das informações do cadastro imobiliário, para possibilitar<br />

uma maior justiça nas cobranças do IPTU.<br />

2.3 – SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E CULTURA<br />

Aquisição <strong>de</strong> Móveis e Utensílios<br />

Aquisição <strong>de</strong> móveis, utensílios, carteira para estudantes e professores, necessários a<br />

instalação <strong>de</strong> novas unida<strong>de</strong>s bem como melhorar as instalações das unida<strong>de</strong>s já existentes,<br />

com objetivo <strong>de</strong> perfeito atendimento aos estudantes, para todos os níveis <strong>de</strong> ensino.<br />

Transporte Escolar – Aquisição <strong>de</strong> 1 ônibus<br />

O objetivo <strong>de</strong>ste veiculo é o atendimento ao transporte <strong>de</strong> estudantes da re<strong>de</strong> municipal <strong>de</strong><br />

ensino e aos alunos que estudam em outras cida<strong>de</strong>s.<br />

Construção <strong>de</strong> uma Creche<br />

Construção <strong>de</strong> uma Creche em local <strong>de</strong> fácil acesso, no centro da cida<strong>de</strong> ou nas<br />

proximida<strong>de</strong>s, para atendimento a crianças carentes, com instrução, alimentação e cuidados<br />

médicos, dando oportunida<strong>de</strong> para mães trabalharem, contribuindo com o orçamento<br />

familiar.<br />

Construção, reforma e ampliação <strong>de</strong> prédios <strong>de</strong>stinados ao Ensino Fundamental e Pré-<br />

Escolar<br />

Desenvolver em cooperação com o Estado e com recursos próprios a ampliação e reforma<br />

<strong>de</strong> prédios do ensino fundamental e pré-escolar do Município, a fim <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r a <strong>de</strong>manda<br />

nestes setores <strong>de</strong> ensino, oferecendo assistência educacional, médico e alimentar.<br />

Criação e Instalação <strong>de</strong> cursos técnicos<br />

Desenvolver em convênios com o SENAI e SENAC, cursos profissionalizantes <strong>de</strong> curta<br />

duração objetivando melhorar as condições <strong>de</strong> vida da população carente através da<br />

qualificação profissional.<br />

Instalação <strong>de</strong> Classes para Ensino Supletivo<br />

Erradicar o analfabetismo no Município através da instalação <strong>de</strong> classes para a<br />

alfabetização <strong>de</strong> adultos.<br />

Construção <strong>de</strong> Centros Esportivos<br />

Descentralizar as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>sportivas com a construção <strong>de</strong> parques <strong>de</strong>sportivos e<br />

ginásios <strong>de</strong> esportes em locais estratégicos, e ampliação e mo<strong>de</strong>rnização dos já existentes,


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

no sentido <strong>de</strong> incentivar a prática esportiva em todas as suas modalida<strong>de</strong> beneficiando todas<br />

as faixas etárias da população.<br />

2.4 – SERVIÇO DE OBRAS E URBANISMO<br />

Construção e Reforma <strong>de</strong> Moradias para famílias carentes<br />

Manter relacionamentos com esferas Estadual e Fe<strong>de</strong>ral no sentido <strong>de</strong> construir núcleos<br />

resi<strong>de</strong>nciais objetivando o atendimento à população <strong>de</strong> baixa renda, bem como a reforma <strong>de</strong><br />

residências para famílias carentes.<br />

Construção e Melhoramento das Estradas Vicinais<br />

Planejar e executar a construção e melhoramento das estradas vicinais objetivando<br />

melhorar as condições <strong>de</strong> tráfegos e escoamento da população agrícola.<br />

Aquisição <strong>de</strong> Equipamentos, Máquinas e Veículos<br />

Equipar o Setor com objetivo <strong>de</strong> permitir a realização <strong>de</strong> obras viárias no perímetro urbano<br />

e rural.<br />

Compra <strong>de</strong> um gra<strong>de</strong>ador <strong>de</strong> terra visando beneficiar os produtores rurais, uma vez que a<br />

<strong>Prefeitura</strong> dispõe <strong>de</strong> trator e equipamento para aração.<br />

Pavimentação <strong>de</strong> vias urbanas e construção <strong>de</strong> obras complementares<br />

Pavimentar vias urbanas com a canalização <strong>de</strong> águas pluviais em locais <strong>de</strong>sprovidos <strong>de</strong>ste<br />

melhoramento, com construção <strong>de</strong> pontes e passarelas.<br />

Construção <strong>de</strong> Praças, Parques e Jardins<br />

Construção <strong>de</strong> praças, parques e jardins, no sentido <strong>de</strong> ampliar as áreas ver<strong>de</strong>s da cida<strong>de</strong><br />

para oferecer melhores condições <strong>de</strong> vida a população.<br />

Implantação e instalação <strong>de</strong> Usina <strong>de</strong> Reciclagem <strong>de</strong> Lixo<br />

Reorganização do sistema <strong>de</strong> coleta <strong>de</strong> lixo com adoção da coleta seletiva, visando o<br />

reaproveitamento <strong>de</strong> materiais recicláveis.<br />

Ampliação da Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Iluminação Pública<br />

Coor<strong>de</strong>nar em conjunto com a concessionária projetos <strong>de</strong> iluminação pública e atendimento<br />

domiciliar <strong>de</strong> energia elétrica em áreas que não sejam dotadas <strong>de</strong>ste melhoramento.<br />

Ampliação da Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Eletrificação Rural<br />

Coor<strong>de</strong>nar em conjunto com a concessionária projeto <strong>de</strong> luz no campo, para regiões<br />

<strong>de</strong>sprovidas <strong>de</strong>ste melhoramento.<br />

Construção <strong>de</strong> Capela Mortuária e Ampliação e reorganização do Cemitério Público<br />

Construção <strong>de</strong> Capela Mortuária e implementar estudos para nova organização do sistema<br />

<strong>de</strong> sepultamento, bem como ampliar o existente.<br />

Instalação da Feira Livre <strong>de</strong> Artesanato e do Produtor Rural


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Desenvolvimento <strong>de</strong> trabalho em conjunto com a EMATER, produtores rurais e artesãos<br />

visando a geração <strong>de</strong> emprego e renda para os pequenos produtores e artesãos.<br />

Distribuição <strong>de</strong> sementes e hortaliças<br />

A <strong>Prefeitura</strong> subsidiará os custos das sementes <strong>de</strong> hortaliças para os produtores que<br />

participarão da venda <strong>de</strong> seus produtos na Feira Livre, sendo a distribuição das sementes <strong>de</strong><br />

responsabilida<strong>de</strong> e controle da EMATER.<br />

2.5 – SERVIÇO DE SAÚDE E SANEAMENTO<br />

Construção <strong>de</strong> um Centro <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> ou Policlínica <strong>Municipal</strong> no centro da cida<strong>de</strong><br />

Assinar convênio junto ao Governo Fe<strong>de</strong>ral ou Estadual no sentido <strong>de</strong> construção <strong>de</strong> um<br />

Centro <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> ou Policlínica, para dar a população um local digno <strong>de</strong> atendimento.<br />

Aquisição <strong>de</strong> Equipamentos ambulatoriais<br />

Oferecer às equipes médicas melhores condições <strong>de</strong> trabalho com a aquisição <strong>de</strong> aparelhos<br />

e equipamentos médicos, cirúrgicos e <strong>de</strong> enfermagem.<br />

Ampliação <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> esgotos sanitários<br />

Ampliação da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> esgotos sanitários para bairros <strong>de</strong>sprovidos <strong>de</strong>ste melhoramento, e<br />

elaboração <strong>de</strong> projetos e convênios junto a esfera estadual e fe<strong>de</strong>ral para tratamento <strong>de</strong><br />

esgotos.<br />

Construção do Matadouro <strong>Municipal</strong><br />

A construção se efetivará em parceria com o IMA sobre sua inspeção e fiscalização.<br />

2.6 – SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA<br />

Assistência a Criança e ao Adolescente<br />

Assegurar a criança e ao adolescente o direito a vida, à saú<strong>de</strong>, à alimentação, à educação, ao<br />

lazer, à cultura, à profissionalização, à dignida<strong>de</strong>, o respeito, à liberda<strong>de</strong> e à convivência<br />

familiar e comunitária, além <strong>de</strong> colocá-los a salvo <strong>de</strong> toda a forma <strong>de</strong> negligência,<br />

discriminação, violência, cruelda<strong>de</strong> e opressão, nos termos da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 564/2001 – DE 05 DE JULHO DE 2001<br />

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE<br />

DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova:<br />

ART. 1º - Fica criado, no âmbito da Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Meio Ambiente<br />

o Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Desenvolvimento Ambiental – CODEMA.<br />

PARÁGRAFO ÚNICO – O CODEMA é o órgão colegiado, consultivo, <strong>de</strong><br />

assessoramento ao Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> e <strong>de</strong>liberativo no âmbito <strong>de</strong> sua<br />

competência, sobre as questões ambientais propostas nesta e <strong>de</strong>mais leis correlatadas do<br />

Município.<br />

ART. 2º - Ao Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Desenvolvimento Ambiental –<br />

CODEMA compete:<br />

I – Propor diretrizes para a Política <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Meio Ambiente;<br />

II – Propor normas técnicas e legais, procedimentos e ações visando a<br />

<strong>de</strong>fesa, conservação, recuperação e melhorias da qualida<strong>de</strong> ambiental do Município,<br />

observadas as legislações fe<strong>de</strong>ral, estadual e municipal pertinentes;<br />

III – Exercer a ação fiscalizadora <strong>de</strong> observância às normas contidas na Lei<br />

Orgânica <strong>Municipal</strong> e na legislação a que se refere o item anterior;<br />

IV – Obter e repassar informações e subsídios técnicos relativos ao<br />

<strong>de</strong>senvolvimento ambiental, aos órgãos públicos, entida<strong>de</strong>s públicas e privadas e a<br />

comunida<strong>de</strong> em geral;<br />

V – Atuar no sentido <strong>de</strong> promover a conscientização pública para o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento ambiental, promovendo a educação formal e informal, com ênfase nos<br />

problemas do Município;<br />

VI – Subsidiar o Ministério Público nos procedimentos que dizem respeito<br />

ao Meio Ambiente, previstos na Constituição Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> 1988;<br />

VII – Solicitar aos órgãos competentes o suporte técnico complementar às<br />

ações executivas do Município na área ambiental;<br />

VIII – Propor a celebração <strong>de</strong> convênios, contratos e acordos com entida<strong>de</strong>s<br />

públicas e privadas <strong>de</strong> pesquisas e <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s ligadas ao <strong>de</strong>senvolvimento ambiental;<br />

IX – Opinar previamente sobre planos anuais e plurianuais <strong>de</strong> trabalho da<br />

Secretaria <strong>de</strong> Meio Ambiente ou órgão equivalente, no que diz respeito a sua competência<br />

exclusiva;<br />

X – Apresentar, anualmente, proposta orçamentária ao executivo municipal,<br />

inerente ao seu funcionamento;<br />

XI – I<strong>de</strong>ntificar e informar à comunida<strong>de</strong> e aos órgãos públicos competentes<br />

– fe<strong>de</strong>rais, estaduais e municipais – sobre a existência <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong>gradadas ou ameaçadas <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>gradação;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

XII – Opinar sobre a realização <strong>de</strong> estudo alternativo sobre as possíveis<br />

conseqüências ambientais <strong>de</strong> projetos públicos ou privados, requisitando das entida<strong>de</strong>s<br />

envolvidas as informações necessárias ao exame da matéria, visando a compatibilização do<br />

<strong>de</strong>senvolvimento econômico com a proteção ambiental;<br />

XIII – Acompanhar controle permanente das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>gradadoras e<br />

poluidoras ou potencialmente <strong>de</strong>gradadoras e poluidoras, <strong>de</strong> modo a compartibilizá-las com<br />

as normas e padrões ambientais vigentes, <strong>de</strong>nunciado qualquer alterações que promova<br />

impacto ambiental ou <strong>de</strong>sequilíbrio ecológico;<br />

XIV – Receber <strong>de</strong>núncias feitas pela população, diligenciando no sentido <strong>de</strong><br />

sua apuração junto aos órgãos fe<strong>de</strong>rais, estaduais e municipais responsáveis e sugerindo ao<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> as provi<strong>de</strong>ncias cabíveis;<br />

XV – Acionar os órgãos competentes para localizar, reconhecer, mapear e<br />

cadastrar os recursos naturais existentes no Município, para o controle das ações capazes <strong>de</strong><br />

afetar ou <strong>de</strong>struir o meio ambiente;<br />

XVI – Opinar sobre os estudos relativos ao uso, ocupação e parcelamento do<br />

solo urbano e sobre as posturas municipais, visando agregar a dimensão ambiental ao<br />

processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento;<br />

XVII – Examinar e <strong>de</strong>liberar juntamente com o órgão ambiental competente,<br />

sobre a emissão, no âmbito municipal, <strong>de</strong> alvarás <strong>de</strong> localização e funcionamento das<br />

ativida<strong>de</strong>s potencialmente poluidoras, bem como sobre as solicitações <strong>de</strong> certidões <strong>de</strong><br />

licenciamento;<br />

XVIII – Realizar e coor<strong>de</strong>nar as Audiências Públicas, quando for o caso,<br />

visando a participação da comunida<strong>de</strong> nos processos <strong>de</strong> instalação <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

potencialmente poluidoras;<br />

XIX – Propor ao Executivo <strong>Municipal</strong> a instituição <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

conservação, visando à proteção <strong>de</strong> sítios <strong>de</strong> beleza excepcional, dos mananciais e do<br />

patrimônio histórico, artístico, arqueólogo, paleontólogo, além <strong>de</strong> áreas representativas <strong>de</strong><br />

ecossistemas <strong>de</strong>stinados à realização <strong>de</strong> pesquisas básicas <strong>de</strong> ecologia;<br />

XX – Respon<strong>de</strong>r a consultas sobre matéria <strong>de</strong> sua competência;<br />

XXI – Decidir, juntamente com o órgão executivo <strong>de</strong> meio ambiente, sobre a<br />

aplicação <strong>de</strong> recursos provenientes do Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Meio Ambiente;<br />

XXII – Acompanhar as reuniões das Câmaras do COPAM em assuntos <strong>de</strong><br />

interesse do Município;<br />

ART. 3º - O suporte financeiro, técnico e administrativo, indispensável à<br />

instalação e ao funcionamento do CODEMA será prestado diretamente pela <strong>Prefeitura</strong>,<br />

através do órgão executivo municipal <strong>de</strong> meio ambiente.<br />

ART. 4º - O CODEMA terá composição paritária, ou seja, número igual e<br />

representantes do po<strong>de</strong>r público e da socieda<strong>de</strong> civil, a saber:<br />

ambiente;<br />

vereadores;<br />

I – Um presi<strong>de</strong>nte, que é o titular do órgão executivo municipal <strong>de</strong> meio<br />

II – Um representante do Po<strong>de</strong>r Legislativo <strong>Municipal</strong>, <strong>de</strong>signado pelos


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III – Os titulares <strong>de</strong> cada um dos órgãos do executivo municipal abaixo<br />

mencionados:<br />

econômico;<br />

1. órgão municipal <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> pública e ação social;<br />

2. órgão municipal <strong>de</strong> educação;<br />

3. órgão municipal <strong>de</strong> obras públicas e serviços humanos;<br />

4. órgão municipal <strong>de</strong> agricultura, abastecimento e <strong>de</strong>senvolvimento<br />

5. órgão municipal <strong>de</strong> planejamento;<br />

6. um representante do Serviço Autônomo <strong>de</strong> Água e Esgoto quando houver.<br />

IV – Dois representantes <strong>de</strong> órgãos da administração pública estadual e<br />

fe<strong>de</strong>ral em cujas atribuições estejam incluídas a proteção ambiental e o saneamento e que<br />

possuam representações no município, tais como: IEF, EMATER, IBAMA, IMA,<br />

COPASA, Polícia Militar, Delegacia Regional <strong>de</strong> Ensino;<br />

V – Dois representantes <strong>de</strong> setores organizados da socieda<strong>de</strong>, como<br />

Associação do Comércio, da Indústria, Clubes <strong>de</strong> Serviços, Sindicatos, Universida<strong>de</strong>,<br />

Faculda<strong>de</strong>s e pessoas comprometidas com a questão ambiental;<br />

VI – Um representante <strong>de</strong> entida<strong>de</strong> civil atuante no município, criado com o<br />

objetivo <strong>de</strong> <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r os interesses dos moradores;<br />

VII – Dois representantes <strong>de</strong> entida<strong>de</strong> civis atuantes no município, criados<br />

com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r a qualida<strong>de</strong> do meio ambiente.<br />

ART. 6º - O exercício da função <strong>de</strong> membro do CODEMA é consi<strong>de</strong>rado<br />

serviço <strong>de</strong> relevante valor social.<br />

ART. 7º - As sessões do CODEMA serão públicas, e os atos lavrados serão<br />

amplamente divulgados.<br />

ART. 8º - O mandato dos membros do CODEMA é <strong>de</strong> dois anos, permitindo<br />

uma recondução, à exceção dos representante do executivo municipal.<br />

ART. 9º - Os órgãos ou entida<strong>de</strong>s mencionados no Art. 4º po<strong>de</strong>rão substituir<br />

o membro efetivo indicando o seu suplente, mediante comunicação por escrito dirigida ao<br />

presi<strong>de</strong>nte do CODEMA.<br />

ART. 10º - O não comparecimento a 3 (três) reuniões consecutivas ou a 5<br />

(cinco) alternadas durante 12 (doze) meses, implica na exclusão do membro do CODEMA.<br />

ART. 11º - O CODEMA po<strong>de</strong>rá instituir, se necessário, câmaras técnicas e<br />

entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> notória especialização em assuntos <strong>de</strong> interesse ambiental.<br />

ART. 12º - No prazo máximo <strong>de</strong> sessenta dias após a sua instalação, o<br />

CODEMA elaborará o seu Regimento Interno, que <strong>de</strong>verá ser aprovado por <strong>de</strong>creto do<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

ART. 13º - A instalação do CODEMA, formalizadas pela posse <strong>de</strong> seus<br />

membros, ocorrerá no prazo <strong>de</strong> 60 (sessenta) dias, contados a partir <strong>de</strong> data <strong>de</strong> publicação<br />

<strong>de</strong>sta Lei.<br />

ART. 14º - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes do cumprimento <strong>de</strong>sta Lei correrão por<br />

conta <strong>de</strong> dotações próprias, consignadas no orçamento municipal.<br />

ART. 15º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 05 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 565/2001 – DE 05 DE JULHO DE 2001<br />

INSTITUI O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO MUNICÍPIO DE<br />

DONA EUZÉBIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>,<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica instituído o Sistema <strong>de</strong> Controle Interno do Po<strong>de</strong>r Executivo do<br />

Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, com o objetivo <strong>de</strong> realizar um controle preventivo em todos os<br />

atos e fatos administrativos que gerem <strong>de</strong>spesas e arreca<strong>de</strong>m receitas para o Município,<br />

tendo as seguintes finalida<strong>de</strong>s:<br />

I – Orientar, acompanhar, fiscalizar e avaliar a gestão orçamentária,<br />

financeira, patrimonial e operacional dos órgãos da administração direta e indireta, com<br />

vistas à ampliação regular e à utilização racional dos recursos e bens públicos;<br />

II – Elaborar, apreciar e submeter ao Prefeito <strong>Municipal</strong>, estudos, propostas<br />

<strong>de</strong> diretrizes, programas e ações que objetivem a racionalização da execução da <strong>de</strong>spesas e<br />

o aperfeiçoamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial, no âmbito dos órgãos<br />

da Administração Direta e Indireta e também que objetive a implementação da arrecadação<br />

das receitas orçadas;<br />

III – Acompanhar a execução física e financeira dos projetos e ativida<strong>de</strong>s<br />

bem como da aplicação, sob qualquer dos recursos públicos;<br />

IV – Avaliar o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, a<br />

execução dos programas <strong>de</strong> governo e dos orçamentos do Município;<br />

V – Avaliar os resultados, quanto à eficiência da gestão orçamentária,<br />

financeira e patrimonial nos órgãos, fundos e entida<strong>de</strong>s da Administração <strong>Municipal</strong>, bem<br />

como da aplicação <strong>de</strong> recursos por entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> direto privado;<br />

VI – Subsidiar os responsáveis pela elaboração <strong>de</strong> planos, orçamentos e<br />

programação financeira, com informações e avaliações relativas à gestão dos órgãos da<br />

Administração <strong>Municipal</strong>;<br />

VII – Verificar as contas dos respectivos responsáveis pela aplicação,<br />

utilização ou guarda <strong>de</strong> bens e valores públicos e <strong>de</strong> todo aquele que por ação ou omissão,<br />

<strong>de</strong>r causa à perda, subtração ou estrago <strong>de</strong> valores, bens e materiais <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> ou<br />

responsabilida<strong>de</strong> do Município;<br />

VIII – Emitir relatório por ocasião <strong>de</strong> encerramento do exercício sobre as<br />

contas e balanço geral do Município e nos casos <strong>de</strong> inspeções, verificação e tomada <strong>de</strong><br />

contas;<br />

IX – Zelar pela organização e manutenção atualizada dos cadastros dos<br />

responsáveis por dinheiro, valores e bens públicos, o controle <strong>de</strong> estoques, almoxarifado,<br />

patrimônio, abastecimento, manutenção <strong>de</strong> veículos, obras, convênios e atendimento a<br />

assistência social, assim como dos órgãos e entida<strong>de</strong>s sujeitas à auditoria pelo Tribunal <strong>de</strong><br />

Contas da Estado;<br />

X – Apoiar o controle externo no exercício <strong>de</strong> sua missão institucional.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 2º - Fica instituída a Comissão do Sistema <strong>de</strong> Controle Interno do<br />

Município, composta por servidores integrantes do Quadro Permanente da <strong>Prefeitura</strong><br />

<strong>Municipal</strong>, <strong>de</strong>signados através <strong>de</strong> Portaria, sem ônus adicionais para o Município e que<br />

<strong>de</strong>verão executar as ativida<strong>de</strong>s inerentes aos controles internos proposto.<br />

§ 1º - Caberá aos servidores <strong>de</strong> que trata o “caput” <strong>de</strong>ste artigo, cumprir as<br />

finalida<strong>de</strong>s estabelecidas nesta Lei.<br />

§ 2º - O controle preventivo a ser realizado não exime o or<strong>de</strong>nador da<br />

<strong>de</strong>spesa <strong>de</strong> sua total responsabilida<strong>de</strong> com relação aos pagamentos a serem efetuados,<br />

sendo que o mesmo <strong>de</strong>ve analisá-los antes <strong>de</strong> sua efetivação, <strong>de</strong> acordo com a legislação<br />

pertinente.<br />

Art. 3º - As <strong>de</strong>spesas com a instalação do Controle Interno correrão à conta<br />

<strong>de</strong> dotação constante do orçamento vigente.<br />

Art. 4º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entra em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 05 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

seguinte Lei:<br />

LEI Nº 566/2001 – DE 05 DE JULHO DE 2001<br />

AUTORIZA DOAÇÃO DE LOTE NO BAIRRO BELA VISTA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e eu em seu nome sanciono a<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> a proce<strong>de</strong>r a doação <strong>de</strong> um<br />

lote na Rua Maria Tereza Ribeiro, no Bairro Bela Vista, para o Sr. Sinésio Lomeu <strong>de</strong><br />

Mendonça.<br />

Art. 2º - O lote a que se refere o artigo anterior me<strong>de</strong> 7 (sete) metros <strong>de</strong><br />

frente por 10 (<strong>de</strong>z) metros <strong>de</strong> fundos, confrontando <strong>de</strong> um lado com o lote do Senhor João<br />

Clovis Ramos <strong>de</strong> Castro, do outro com Her<strong>de</strong>iros do Sr. Francisco <strong>de</strong> Assis Cândido e<br />

fundos com terrenos do Sr. Homero Ferreira dos Santos.<br />

Art. 3º - Todas as <strong>de</strong>spesas necessárias para a transferências dos imóveis,<br />

correrão por conta do beneficiado.<br />

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 05 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 567/2001 – DE 22 DE AGOSTO DE 2001<br />

DISPÕE SOBRE A PROIBIÇÃO DE INSTALAÇÃO DE CIRCOS E<br />

PARQUES EM LOGRADOURO PÚBLICO QUE MENCIONA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, aprovou, e<br />

eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei.<br />

Art. 1º - Fica expressamente proibida a instalação <strong>de</strong> circos, parques ou<br />

similares na Praça Pedro Dias Moreira, localizada nesta Cida<strong>de</strong>.<br />

Parágrafo Único – Fica a <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> incumbida<br />

da responsabilida<strong>de</strong> pela fiscalização e cumprimento da presente Lei.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 22 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 568/2001 – DE 22 DE AGOSTO DE 2001<br />

DÁ DENOMINAÇÃO À LOGRADOURO PÚBLICO NA CIDADE DE<br />

DONA EUZÉBIA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, aprovou, e<br />

eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Passa a <strong>de</strong>nominar-se RUA ARISTIDES FERREIRA DA SILVA a<br />

via pública do Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçu que começa na Rua Gumercindo Pereira<br />

da Rocha e termina no limite do Município.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 22 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 569/2001 – DE 22 DE AGOSTO DE 2001<br />

DÁ DENOMINAÇÃO À LOGRADOURO PÚBLICO NA CIDADE DE<br />

DONA EUZÉBIA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, aprovou, e<br />

eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Passa a <strong>de</strong>nominar-se RUA HENRIQUE TEIXEIRA FILHO a via<br />

pública do Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçu que começa na Rua Aristi<strong>de</strong>s Ferreira da<br />

Silva e termina na Rua Gumercindo da Rocha.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 22 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 570/2001 – DE 22 DE AGOSTO DE 2001<br />

DÁ DENOMINAÇÃO À LOGRADOURO PÚBLICO NA CIDADE DE<br />

DONA EUZÉBIA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, aprovou, e<br />

eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Passa a <strong>de</strong>nominar-se RUA SEBASTIÃO HERMENEGILDO<br />

(MALAQUIAS) a via pública do Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçu que começa na Rua<br />

Vereador José Teles <strong>de</strong> Menezes e termina na passarela que dá acesso à Rua José<br />

Gonçalves <strong>de</strong> Souza.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 22 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 571/2001 – DE 22 DE AGOSTO DE 2001<br />

DÁ DENOMINAÇÃO À LOGRADOURO PÚBLICO NA CIDADE DE<br />

DONA EUZÉBIA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, aprovou, e<br />

eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Passa a <strong>de</strong>nominar-se RUA PEDRO LOPES DE OLIVEIRA a via<br />

pública do Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçu que corta a Rua Vereador José Teles <strong>de</strong><br />

Menezes.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 22 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 572/2001 – DE 24 DE AGOSTO DE 2001<br />

DISPÕE SOBRE ABERTURA DE CRÉDITO ESPECIAL E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a abrir Crédito Adicional<br />

Especial no valor <strong>de</strong> R$ 6.000,00 (seis mil Reais) à seguinte dotação, no Orçamento do<br />

Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

ÓRGÃO 02 – PREFEITURA MUNICIPAL<br />

Unida<strong>de</strong> – 2.3 – Serviço <strong>de</strong> Educação e Cultura<br />

08 EDUCAÇÃO E CULTURA<br />

0848 CULTURA<br />

0848247 DIFUSÃO CULTURAL<br />

0848247141 Aquisição do Prédio da Estação Ferroviária<br />

4.0.0.0 DESPESAS DE CAPITAL<br />

4.2.0.0 INVERSÕES FINANCEIRAS<br />

4.2.1.0 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS ........................................... R$ 6.000,00<br />

Art. 2º - Para aten<strong>de</strong>r ao que prescreve o artigo anterior, serão utilizados<br />

como fonte <strong>de</strong> recursos o cancelamento parcial da seguinte dotação do Orçamento da<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

ÓRGÃO 02 – PREFEITURA MUNICIPAL<br />

Unida<strong>de</strong> – 2.4– Serviço <strong>de</strong> Obras e Urbanismo<br />

10 HABITAÇÃO E URBANISMO<br />

1060 SERVIÇOS DE UTILIDADE PÚBLICA<br />

1060326 SERVIÇOS FUNERÁRIOS<br />

1060326122 Construção <strong>de</strong> Capela Mortuária<br />

4.0.1.0 DESPESAS DE CAPITAL<br />

4.2.2.0 INVESTIMENTOS<br />

4.2.3.0 OBRAS E INSTALAÇÕES ............................................ R$ 6.000,00<br />

Art. 3º - Fica incluído no Anexo I da Lei nº 521 <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2000,<br />

que dispõe sobre o Plano Plurianual <strong>Municipal</strong> para o exercício financeiro <strong>de</strong> 2001, o<br />

programa <strong>de</strong> trabalho que se segue:<br />

FUNCIONAL<br />

PROGRAMATICA<br />

ÇÃO<br />

10 HABITAÇÃO E<br />

URBANISMO<br />

DESCRI<br />

OBJETIVOS/DIRETRIZES/<br />

META<br />

S


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

1060 SERVIÇOS E<br />

UTILIDADE PÚBLICA<br />

1060326 SERVIÇOS FUNERÁRIOS AQUISIÇÃO DE PRÉDIO<br />

DA<br />

ESTAÇ<br />

ÃO FERROVIÁRIA<br />

Art. 4º - Incluí-se no Anexo <strong>de</strong> Metas Fiscais da Lei nº 515, <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> maio<br />

<strong>de</strong> 2000, que dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício <strong>de</strong> 2001, o<br />

programa <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong> que trata o artigo anterior da presente Lei.<br />

Art. 5º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 24 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 573/2001 – DE 24 D AGOSTO DE 2001<br />

INSTITUI A SEMANA DA MEIO AMBIENTE NO MUNICIPIO E DÁ<br />

OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O povo do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, aprovou, e<br />

eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica instituída a “Semana do Meio Ambiente”, a ser realizada<br />

anualmente, na primeira semana <strong>de</strong> junho, promovido pela <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong>.<br />

objetivos:<br />

Art. 2º - A instituição da “Semana do Meio Ambiente” tem os seguintes<br />

I – Divulgar e estimular a preservação do meio ambiente local;<br />

II – Promover a preservação, conservação, <strong>de</strong>fesa, recuperação e melhoria da<br />

meio ambiente;<br />

III – Incentivar os projetos <strong>de</strong> iniciativa popular;<br />

IV – Promover a educação ambiental em todas os níveis <strong>de</strong> ensino e a<br />

conscientização pública para a preservação do meio ambiente;<br />

V – Proteger a fauna e a flora;<br />

VI – Incentivar a celebração <strong>de</strong> convênios e/ou contratos com órgãos<br />

públicos ou privados que atuam na <strong>de</strong>fesa do meio ambiente;<br />

VII – Incentivar a criação e o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> reservas e parques<br />

naturais e <strong>de</strong> recreio, bem como a proteção <strong>de</strong> paisagens, dos locais <strong>de</strong> interesse da<br />

arqueologia e a preservação dos valores culturais <strong>de</strong> interesse histórico, turístico e artístico;<br />

VIII – Realizar <strong>de</strong>bates, fóruns e seminários sobre os assuntos.<br />

Art. 3º - A “Semana do Meio Ambiente” será gerenciada pela Secretaria<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação e Cultura.<br />

Art. 4º - Fica o Po<strong>de</strong>r executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a fazer parceria com<br />

as instituições afins para a realização do referido evento.<br />

Art. 5º - A “Semana do Meio Ambiente”, <strong>de</strong>verá ser realizada sempre em<br />

local <strong>de</strong> fácil acesso aos munícipes.<br />

Art. 6º - Po<strong>de</strong>rão participar da “Semana do Meio Ambiente”, todos os<br />

interessados e especialistas sobre o assunto.<br />

Art. 7º - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes com a execução da presente Lei correrão<br />

por conta <strong>de</strong> dotação orçamentária própria.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 8º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 9º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Minas Gerais, 24 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 574/2001 – DE 24 DE AGOSTO DE 2001<br />

INSTITUI NORMAS PARA A DOAÇÃO OU CONCESSÃO DE DIREITO<br />

REAL DE USO DE IMÓVEIS PERTENCENTES AO MUNICÍPIO DE<br />

DONA EUZÉBIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, aprovou, e<br />

eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - A doação ou concessão <strong>de</strong> direito real <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> imóveis<br />

construídos ou não, pelo município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, à pessoas comprovadamente carentes<br />

para neles residirem ou para neles construírem suas moradas, somente po<strong>de</strong>rá se efetuar<br />

constando do respectivo instrumento, as seguintes condições:<br />

I – Que o imóvel recebido não po<strong>de</strong>rá ser <strong>de</strong> qualquer forma, alienado ou<br />

cedido a terceiros, <strong>de</strong>vendo o mesmo retornar ao Patrimônio <strong>Municipal</strong> com as construções<br />

e melhorias neles incorporadas quando o beneficiário não tiver her<strong>de</strong>iros para ocuparem os<br />

mesmos;<br />

II – Aquele que já estiver sido beneficiado com doação ou concessão <strong>de</strong><br />

direito real <strong>de</strong> uso não po<strong>de</strong>rá ser beneficiado novamente e, no caso <strong>de</strong> o mesmo ter<br />

alienado ou cedido o imóvel a terceiros a qualquer forma, ficará impedido <strong>de</strong> ser<br />

novamente contemplado.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 24 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 575/2001 – DE 24 DE AGOSTO DE 2001<br />

INSTITUI NORMAS PARA A DOAÇÃO OU CONCESSÃO DE DIREITO<br />

REAL DE USO DE IMÓVEIS PERTENCENTES AO MUNICÍPIO DE<br />

DONA EUZÉBIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, aprovou, e<br />

eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - A doação ou concessão <strong>de</strong> direito real <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> imóveis<br />

construídos ou não, pelo município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, à pessoas comprovadamente carentes<br />

para neles residirem ou para neles construírem suas moradas, somente po<strong>de</strong>rá se efetuar<br />

constando do respectivo instrumento, as seguintes condições:<br />

I – Que o imóvel recebido não po<strong>de</strong>rá ser <strong>de</strong> qualquer forma, alienado ou<br />

cedido a terceiros, <strong>de</strong>vendo o mesmo retornar ao Patrimônio <strong>Municipal</strong> com as construções<br />

e melhorias neles incorporadas quando o beneficiário não tiver her<strong>de</strong>iros para ocuparem os<br />

mesmos;<br />

II – Aquele que já estiver sido beneficiado com doação ou concessão <strong>de</strong><br />

direito real <strong>de</strong> uso não po<strong>de</strong>rá ser beneficiado novamente e, no caso <strong>de</strong> o mesmo ter<br />

alienado ou cedido o imóvel a terceiros a qualquer forma, ficará impedido <strong>de</strong> ser<br />

novamente contemplado.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 24 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 576/2001 – DE 24 DE AGOSTO DE 2001<br />

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE<br />

DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova:<br />

Art. 1º - Fica criado o Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Desenvolvimento Rural<br />

Sustentável – CMDRS.<br />

Parágrafo Único – o CMDRS é o órgão colegiado, consultivo, <strong>de</strong><br />

assessoramento ao Po<strong>de</strong>r Público <strong>Municipal</strong> e <strong>de</strong>liberativo no âmbito <strong>de</strong> suas competências,<br />

que se constituirá das diretrizes, dos objetivos e das metas dos Programas <strong>de</strong> Reforma<br />

Agrária, Fundo <strong>de</strong> Terras e Reforma Agrária – Banco da Terra, <strong>de</strong> fomento da Agricultura<br />

Familiar e <strong>de</strong> Geração <strong>de</strong> Renda do Setor Rural.<br />

compete:<br />

Art. 2º - Ao Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Desenvolvimento Rural Sustentável,<br />

I – Coor<strong>de</strong>nar, articular e propor a a<strong>de</strong>quação <strong>de</strong> políticas públicas<br />

municipais da reforma agrária e da agricultura familiar, na perspectiva do <strong>de</strong>senvolvimento<br />

sustentável;<br />

II – Aprovar a programação físico – financeira anual dos Programas que<br />

integram acompanhar seu <strong>de</strong>sempenho e apreciar os pertinentes relatórios <strong>de</strong> execução do<br />

plano;<br />

III – Aprovar anualmente o plano <strong>de</strong> safra da agricultura familiar, com<br />

previsão e distribuição dos financiamentos;<br />

IV – Aprovar os planos <strong>de</strong> trabalho dos agentes financeiros a serem<br />

executados com recursos provenientes do Orçamento <strong>Municipal</strong> do Fundo <strong>de</strong> Amparo ao<br />

setor rural dos Fundos Constitucionais para promover o cumprimento dos objetivos do<br />

Programa Nacional <strong>de</strong> Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF e <strong>de</strong> safra<br />

correspon<strong>de</strong>ntes;<br />

V – Promover estudos <strong>de</strong> avaliação dos Programas que integram o PMDRS e<br />

redirecionamentos;<br />

VI – Aprovar ser regimento interno, que disporá, também, sobre as<br />

obrigações, composição e funcionamento das Câmaras Técnicas que integram sua estrutura;<br />

VII – Exercer outras competências e atribuições que lhe forem cometidas.<br />

Art. 3º - O CMDRS terá composição paritária, ou seja, número igual <strong>de</strong><br />

representantes do Po<strong>de</strong>r Público e da Socieda<strong>de</strong> Civil, a saber:<br />

I – O Secretário <strong>Municipal</strong> da Agricultura, que o presidirá;<br />

II – Dois representantes do po<strong>de</strong>r público;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III – Um representantes <strong>de</strong> entida<strong>de</strong> civil, sem fins lucrativos, <strong>de</strong> âmbito<br />

representativo dos trabalhadores rurais;<br />

IV – Um representantes <strong>de</strong> entida<strong>de</strong> civil sem fins lucrativos, <strong>de</strong> âmbito<br />

representativo <strong>de</strong> beneficiários <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> assentamentos integrantes <strong>de</strong> reforma agrária;<br />

V – Um representantes da socieda<strong>de</strong> civil.<br />

suplentes.<br />

§ 1º - Os membros titulares que integram o CMDRS indicarão os respectivos<br />

§ 2º - Os membros dos CMDRS que tratam dos Incisos I a V, assim como os<br />

respectivos suplentes, serão <strong>de</strong>signados pelo Prefeito <strong>Municipal</strong> mediante indicação e pelos<br />

titulares das entida<strong>de</strong>s representadas.<br />

§ 3º - Os representantes <strong>de</strong> que tratam os Incisos I a V terão mandato<br />

renovável por igual período <strong>de</strong> 2 (dois) anos.<br />

§ 4º - A participação no CMDRS não será remunerada, sendo consi<strong>de</strong>rada<br />

serviços públicos relevantes.<br />

Art. 4º - Os órgãos com representativida<strong>de</strong> centro do CMDRS, po<strong>de</strong>rão<br />

substituir o membro efetivo indicando seu suplente mediante comunicação por escrito<br />

dirigida ao Presi<strong>de</strong>nte.<br />

Art. 5º - O não comparecimento a 3 (três) reuniões consecutivas ou a 5<br />

(cinco) alternadas durante 12 (doze) meses, implica na exclusão do membro do CMDRS.<br />

Art. 6º - O CMDRS po<strong>de</strong>rá instituir se necessário câmaras técnicas, e<br />

entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> notória especialização em assuntos <strong>de</strong> interesse <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento rural.<br />

Art. 7º - No prazo máximo <strong>de</strong> 60 (sessenta) dias após a sua instalação, o<br />

CMDRS elaborará o seu Regimento Interno, que <strong>de</strong>verá ser aprovado, pelos Conselheiros.<br />

Art. 8º - A instalação do CMDRS formalizadas pela posse <strong>de</strong> seus membros,<br />

ocorrerá no prazo máximo <strong>de</strong> 60 (sessenta) dias, contados a partir da data da publicação<br />

<strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 9º - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes do cumprimento <strong>de</strong>sta Lei ocorrerão por<br />

conta <strong>de</strong> dotações próprias, consignadas no orçamento municipal.<br />

Art. 10º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas nas<br />

disposições em contrário.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 24 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 577/2001 – DE 05 DE SETEMBRO DE 2001<br />

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A PARTICIPAR DO CONSÓRCIO<br />

INTERMUNICIPAL PARA A PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO<br />

AMBIENTAL DA BACIA DO RIO POMBA.<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, faço saber que<br />

a Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>cretou e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o executivo municipal autorizado a:<br />

I – Participar do consórcio com outros municípios, para consecução das<br />

seguintes finalida<strong>de</strong>s:<br />

a) representar o conjunto <strong>de</strong> Municípios que o integram em assuntos <strong>de</strong><br />

interesse comum, perante quaisquer outras entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> direito público ou privado,<br />

nacionais ou internacional;<br />

b) planejar, adotar e executar planos, programas e projetos <strong>de</strong>stinados a<br />

promover e acelerar o <strong>de</strong>senvolvimento sócio-econômico e ambiental da região<br />

compreendida no território dos Municípios consorciados, respeitada a política municipal <strong>de</strong><br />

meio ambiente;<br />

c) promover a melhoria da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida da população resi<strong>de</strong>nte nos<br />

Municípios formadores da Bacia do Rio Pomba.<br />

Parágrafo Único – O Consórcio somente será assinados com Executivos<br />

regularmente autorizadas pelas respectivas Câmaras Municipais e representantes<br />

autorizados <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s públicas e privadas.<br />

Art. 2º - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes da aplicação da presente Lei correrão à<br />

conta das dotações orçamentárias do orçamento vigente.<br />

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogando as<br />

disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 27 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 578/2001 – DE 06 DE SETEMBRO DE 2001<br />

INSTITUI O NOME OFICIAL DO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE DONA<br />

EUZÉBIA – MG.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, aprovou, e<br />

eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica instituído o nome oficial do Cemitério <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong>, passando a se chamar: “Cemitério Nossa Senhora das Dores” – <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> –<br />

MG.<br />

Art. 2º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> incumbido <strong>de</strong> mandar<br />

confeccionar uma placa alusiva com o nome do Cemitério e, colocá-la na entrada <strong>de</strong> sua<br />

portaria principal.<br />

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 4º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 06 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 579/2001 – DE 06 DE SETEMBRO DE 2001<br />

DÁ DENOMINAÇÃO À LOGRADOURO PÚBLICO NA CIDADE DE<br />

DONA EUZÉBIA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, aprovou, e<br />

eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Passa a <strong>de</strong>nominar-se RUA MARISA DE OLIVEIRA a via pública<br />

do Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçu que começa na Rua José Gonçalves <strong>de</strong> Souza,<br />

passando em frente à Escola <strong>Municipal</strong> Tertuliano Dias Moreira e terminando na Rua<br />

Gumercindo Pereira da Rocha.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 06 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 580/2001 – DE 06 DE SETEMBRO DE 2001<br />

DÁ DENOMINAÇÃO À LOGRADOURO PÚBLICO NA CIDADE DE<br />

DONA EUZÉBIA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, aprovou, e<br />

eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Passa a <strong>de</strong>nominar-se RUA JOSEFINA CORREA NETO a via<br />

pública do Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçu que começa na Rua Albertina <strong>de</strong> Oliveira e<br />

termina na Rua José Gonçalves <strong>de</strong> Souza.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 06 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 581/2001 – DE 06 DE SETEMBRO DE 2001<br />

DÁ DENOMINAÇÃO À LOGRADOURO PÚBLICO NA CIDADE DE<br />

DONA EUZÉBIA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes, aprovou, e<br />

eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Passa a <strong>de</strong>nominar-se RUA VEREADORA MARIA APARECIDA<br />

GONZAGA a via pública do Distrito <strong>de</strong> São Manoel do Guaiaçu que começa na Rua José<br />

Gonçalves <strong>de</strong> Souza e termina na Rua Gumercindo Pereira da Rocha.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 06 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 582/2001 – DE 27 DE SETEMBRO DE 2001<br />

DISPÕE SOBRE ABERTURA DE CRÉDITO ESPECIAL.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica aberto o Crédito Especial na valor <strong>de</strong> R$ 4.000,00 (quatro mil<br />

Reais) para aten<strong>de</strong>r as <strong>de</strong>spesas abaixo:<br />

UNIDADE – 2.6 – SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA<br />

15 ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA<br />

1581 ASSISTÊNCIA<br />

1581486 ASSISTÊNCIA SOCIAL GERAL<br />

1581486253 Subvenção a Associação Beneficente Comunitária <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

3.2.3.1 Subvenção Social .................................................. R$ 4.000,00<br />

Art. 2º - Para a cobertura da <strong>de</strong>spesa constante do Art. 1º, fica o Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong> autorizado a cancelar dotações nos termos do Inciso III do parágrafo 1º do<br />

Artigo 43 da Lei Fe<strong>de</strong>ral 4.320.<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário esta Lei entrará em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 17 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 583/2001 – DE 12 DE SETEMBRO DE 2001<br />

AUTORIZA PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES CONTRATADOS NO<br />

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DE LICENCIATURA<br />

PLENA EM EDUCAÇÃO BÁSICA: 1ª A 4ª SÉRIES E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

O povo da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus legítimos representantes<br />

aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a incluir o professor contratado<br />

diretamente pelo Município, nos termos da Lei, no Programa <strong>de</strong> Educação a Distância <strong>de</strong><br />

Licenciatura Plena em Educação Básica <strong>de</strong> 1ª a 4ª Séries.<br />

Parágrafo Único – A inclusão do professor contratado no referido Programa<br />

obe<strong>de</strong>cerá aos mesmos critérios <strong>de</strong>finidos para o professor efetivo.<br />

Art. 2º - Incumbe ao Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> através <strong>de</strong> <strong>de</strong>cretos,<br />

estabelecer atos e normas necessários ao cumprimentos da presente Lei.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 27 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 584/2001 – DE 02 DE OUTUBRO DE 2001<br />

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE<br />

ASSISTÊNCIA E VALORIZAÇÃO DA TERCEIRA IDADE – PRÓ-<br />

IDOSO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, MG, por seus representantes,<br />

aprovou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica criado o PROGRAMA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA E<br />

VALORIZAÇÃO DA TERCEIRA IDADE – PRÓ-IDOSO, que tem como objetivo prestar<br />

assistência social e <strong>de</strong> convivência às pessoas com ida<strong>de</strong> superior à 55 (cinqüenta e cinco)<br />

anos, carentes <strong>de</strong> recursos, nos termos da Lei e dos regulamentos que a operacionalizar.<br />

Parágrafo Único – A assistência <strong>de</strong> que se trata este artigo, buscando a<br />

socialização e convivência social do idoso, po<strong>de</strong>rá também, a critério da Secretaria<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> e Assistência Social, aten<strong>de</strong>r materialmente ao idoso, com<br />

fornecimento <strong>de</strong> corretivos a<strong>de</strong>quados às <strong>de</strong>ficiências próprias <strong>de</strong> sua ida<strong>de</strong> e outros<br />

julgados necessários.<br />

Art. 2º - Caberá à Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> e Assistência Social a<br />

gerência <strong>de</strong>ste programa, <strong>de</strong>cidindo sobre a concessão da assistência prevista no Art. 1º<br />

<strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 3º - A assistência a que alu<strong>de</strong> esta Lei beneficiará idosos<br />

comprovadamente carentes, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que o beneficiário comprove:<br />

I – Ser domiciliado no Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> há mais <strong>de</strong> um ano;<br />

II – Não possuir rendimento superior à 2 (dois) salários mínimos que lhe<br />

permita auferir dos benefícios materiais disponíveis.<br />

Parágrafo Único – A vedação para o recebimento do beneficio especificado<br />

neste artigo se refere tão somente à concessão do beneficio material, não se aplicando à<br />

participação do idoso em programa ligados aos centros <strong>de</strong> convivência, que são abertos a<br />

toda comunida<strong>de</strong> abrangida pela faixa etária que esta Lei especifica.<br />

Art. 4º - Fica a <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através da Secretaria<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> e Assistência Social autorizada a criar “Centro <strong>de</strong> Convivência da<br />

Terceira Ida<strong>de</strong>”, em áreas especificas, obe<strong>de</strong>cendo regulamento a ser baixado pelo Chefe do<br />

Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 5º - O Centro <strong>de</strong> Convivência da Terceira Ida<strong>de</strong> po<strong>de</strong>rá funcionar em<br />

convenio com entida<strong>de</strong>s ou instituições existentes no Município, estando a <strong>Prefeitura</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

<strong>Municipal</strong> autorizada a celebrar convênios necessários à sua implantação, respeitando a<br />

Legislação vigente.<br />

Art. 6º - Para aten<strong>de</strong>r ao disposto nesta Lei, fica o Po<strong>de</strong>r Executivo<br />

autorizado a abrir um Crédito Especial ao Orçamento Vigente até o limite <strong>de</strong> R$ 10.000,00<br />

(<strong>de</strong>z mil Reais), utilizando-se dos recursos <strong>de</strong> que trata o Art. 43, § 1º, Inciso I, II e III da<br />

Lei Fe<strong>de</strong>ral nº 4.320, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964, e/ou Reserva <strong>de</strong> Contingência do Orçamento<br />

Vigente.<br />

Art. 7º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 8º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 2 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 586/2001 – DE 08 DE OUTUBRO DE 2001<br />

DISPÕE SOBRE A PERMANÊNCIA DE ALUNOS DENTRO DAS<br />

DEPENDÊNCIA DAS ESCOLA SITUADAS NO MUNICÍPIO DE DONA<br />

EUZÉBIA, MG, DURANTE O HORÁRIO DE AULA.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprovou e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>,<br />

em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Todo estabelecimento <strong>de</strong> ensino, localizado no Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong>, público ou particular, será obrigado a receber e manter <strong>de</strong>ntro do seu recinto,<br />

todos os alunos que porventura cheguem atrasados.<br />

Art. 2º -Será ainda obrigatório a <strong>de</strong>stinação <strong>de</strong> uma sala especial, <strong>de</strong>stinada a<br />

receber os alunos nas condições anteriormente mencionadas.<br />

Art. 3º - Todo aluno <strong>de</strong>verá obrigatoriamente ser encaminhado para a<br />

primeira aula iniciada posteriormente à sua chegada.<br />

Art. 4º - Todos os pais ou responsável <strong>de</strong> alunos <strong>de</strong>verão ser imediatamente<br />

comunicados sobre o atraso e convocados a comparecerem no estabelecimento <strong>de</strong> ensino<br />

para conhecimento do fato e justificativa do atraso ocorrido.<br />

Art. 5º - Ocorrendo a segunda falta, consecutiva ou não, sem que o pai ou<br />

responsável pelo aluno compareça à Secretaria do estabelecimento <strong>de</strong> ensino, a direção da<br />

Escola <strong>de</strong>verá mobilizar o pessoal <strong>de</strong>stinado a procurar as explicações, diretamente na<br />

residência do aluno.<br />

Art. 6º - A falta <strong>de</strong> comparecimento dos pais ou responsáveis quando da<br />

ocorrência <strong>de</strong> 3 (três) atrasos consecutivos e após a visita da direção da Escola, implicará<br />

em medida por parte da direção do estabelecimento, a qual <strong>de</strong>verá comunicar o fato ao<br />

representante do Ministério Público.<br />

Art. 7º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogando-se<br />

disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 08 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 587/2001 – 06 DE NOVEMBRO DE 2001<br />

REGULAMENTA A PERMISSÃO DE USO DOS JAZIGOS DO<br />

CEMITÉRIO MUNICIPAL DE DONA EUZÉBIA.<br />

Art. 1º - Esta Lei regulamenta a permissão <strong>de</strong> uso dos “jazigos perpétuos” do<br />

Cemitério <strong>Municipal</strong>, estabelecendo as medidas e os valores referentes à mencionada<br />

permissão.<br />

Art. 2º - Os jazigos possuem 2,5 metros (dois metros e meio) <strong>de</strong><br />

comprimento e 1 (um) metro <strong>de</strong> largura, havendo entre cada jazigo 0,5 (meio) metro <strong>de</strong><br />

distância.<br />

Art. 3º - O jazigo localizado na parte mais recente do cemitério terá seu uso<br />

permitido mediante o pagamento do preço público no valor <strong>de</strong> 12,6 UPF, e aquele<br />

localizado na parte antiga do cemitério será doado aos familiares do sepultado.<br />

Art. 4º - O requerimento para a consecução da permissão <strong>de</strong> uso do jazigo<br />

perpétuo será encaminhado ao Secretário <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Administração que, frente a<br />

inexigibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> licitação por ausência dos pressupostos fático e jurídico, <strong>de</strong>ferirá o<br />

pedido mediante a expedição <strong>de</strong> alvará, preenchidas as <strong>de</strong>mais exigências legais.<br />

Art. 5º- O preço público <strong>de</strong> que trata o Art. 3º <strong>de</strong>sta Lei será pago mediante<br />

guia <strong>de</strong> recolhimento bancário fornecido, quando da realização do requerimento, pela<br />

Administração Pública.<br />

§ 1º - O referido pagamento po<strong>de</strong>rá ser realizado em três parcelas mensais,<br />

no caso do jazigo localizado na parte mais nova do cemitério, e em duas parcelas mensais,<br />

no caso do jazigo localizado na parte mais antiga.<br />

§ 2º - A apresentação da guia ou guias <strong>de</strong> recolhimento, <strong>de</strong>vidamente<br />

autenticadas, constitui requisito impostergável para o <strong>de</strong>ferimento do pedido.<br />

Art. 6º - Apresentado e <strong>de</strong>vidamente instruído o requerimento, a autorida<strong>de</strong><br />

competente terá o prazo <strong>de</strong> 30 (trinta) dias, improrrogáveis, para <strong>de</strong>ferir o pedido.<br />

Art. 7º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 06 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 588/2001 – DE 06 DE NOVEMBRO DE 2001<br />

REGULAMENTA ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS NA VIA<br />

PÚBLICA QUE MENCIONA.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, MG, por seus representantes,<br />

aprovou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica proibido o estacionamento <strong>de</strong> veiculo automotores na Rua<br />

Amílcar Neves, no percurso que compreen<strong>de</strong> a Praça Augusto Men<strong>de</strong>s até a ponte, do lado<br />

esquerdo, à margem da linha no sentido <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> a Cataguases e vice-versa.<br />

Art. 2º - Fica permitido o estacionamento <strong>de</strong> veículos automotores na Rua<br />

Amílcar Neves, no percurso que compreen<strong>de</strong> a Praça Augusto Men<strong>de</strong>s até a casa do Sr.<br />

Bráz do Orlando, no sentido <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> a Cataguases e vice-versa, e proibido o<br />

estacionamento <strong>de</strong> veículos automotores, exceto para carga e <strong>de</strong>scarga <strong>de</strong> mercadorias, no<br />

percurso do Sr. Braz do Orlando até a Padaria Rei do Pão.<br />

Art. 3º - Esta Li entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 06 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 589/2001 – DE 30 DE OUTUBRO DE 2001<br />

CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE TURISMO – FUMTUR, ABRE<br />

CRÉDITO ESPECIAL E CONTÉM OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, por seus<br />

representantes na Câmara <strong>de</strong> Vereadores, aprovou e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>, em seu nome<br />

promulgo a seguinte Lei:<br />

ART. 1º - Fica criado o FUNDO MUNICIPAL DE TURISMO – FUMTUR,<br />

que tem como objetivo principal prover recursos para a implantação <strong>de</strong> programas <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento e manutenção das ativida<strong>de</strong>s relacionadas com o turismo neste Município.<br />

Parágrafo Único – Po<strong>de</strong>rá, o Executivo <strong>Municipal</strong> nomear um Coor<strong>de</strong>nador<br />

para o FUMTUR, este a ser escolhido <strong>de</strong>ntro do quadro próprio <strong>de</strong> pessoal da<br />

administração pública, estando este vinculado à Secretaria <strong>de</strong> Finanças, Planejamento e<br />

Desenvolvimento Econômico, ao qual caberá as tarefas técnicas e apoio administrativo,<br />

inerentes às competências do Fundo.<br />

ART. 3º - Os recursos do FUMTUR <strong>de</strong>verão estar em consonância com as<br />

diretrizes do Plano <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Turismo e serão aplicados na:<br />

I – Divulgação das potencialida<strong>de</strong>s turísticas do Município;<br />

II – Apoio e promoção <strong>de</strong> eventos culturais, artísticos, esportivos e sociais<br />

que contribuam para o <strong>de</strong>senvolvimento do turismo no Município;<br />

III – Programas e projetos <strong>de</strong> qualificação e aprimoramento profissional dos<br />

serviços turísticos;<br />

IV – Manutenção das ativida<strong>de</strong>s e da infra-estrutura do Conselho <strong>Municipal</strong><br />

<strong>de</strong> Turismo;<br />

V – Outros programas ou ativida<strong>de</strong>s integrantes ou <strong>de</strong> interesse da política<br />

municipal <strong>de</strong> turismo.<br />

Turismo.<br />

<strong>de</strong>:<br />

<strong>de</strong> direito<br />

jurídicas;<br />

ART. 4º - O FUMTUR será administrado pelo Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

ART. 5º - Os recursos financeiros do FUMTUR constituir-se-ão basicamente<br />

I – Dotação orçamentária do Departamento <strong>de</strong> Meio Ambiente e Turismo;<br />

II – Resultado operacional próprio;<br />

III – Transferência <strong>de</strong> recursos mediante convênios ou ajustes com entida<strong>de</strong>s<br />

IV – Doações e contribuições <strong>de</strong> qualquer natureza, <strong>de</strong> pessoas físicas e/ou


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

V – Recursos provenientes do Programa Nacional <strong>de</strong> <strong>Municipal</strong>ização <strong>de</strong><br />

Turismo – PNMT.<br />

ART. 6º - Fica o Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado, nos termos <strong>de</strong>sta lei, a<br />

abrir o crédito especial <strong>de</strong> R$ 1.000,00 (um mil Real) <strong>de</strong>stinada a recurso financeiro para o<br />

Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Turismo.<br />

ART. 7º - Para acorrer as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>sta Lei, fica o Executivo<br />

autorizado a cancelar parcialmente a importância <strong>de</strong> R$ 1.000,00 (um mil Real) em<br />

dotações do orçamento do exercício <strong>de</strong> 2001.<br />

ART. 8º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor<br />

na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 590/2001 – DE 30 DE OUTUBRO DE 2001<br />

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO O CONSELHO MUNICIPAL DE<br />

TURISMO E CONTÉM OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, por seus<br />

representantes na Câmara <strong>de</strong> Vereadores, aprovou e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>, em seu nome<br />

promulgo a seguinte Lei:<br />

ART. 1º - Fica criado o CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong> – MG.<br />

ART. 2º - O COMTUR terá a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> orientar, promover e emitir<br />

sugestões para o <strong>de</strong>senvolvimento do turismo no Município.<br />

ART. 3º - O COMTUR, além <strong>de</strong> outras que venham a ser <strong>de</strong>legadas por<br />

Órgão Fe<strong>de</strong>ral e/ou Estadual, terá as seguintes atribuições:<br />

I – Acompanhar o planejamento, orientar a implantação, avaliar a execução e<br />

manter atualizado o Plano <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Turismo <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> – MG;<br />

II – Propor à Administração <strong>Municipal</strong>, medidas <strong>de</strong> difusão e amparo ao<br />

Turismo, no Município, em colaboração com a comunida<strong>de</strong>;<br />

III – Envidar esforços junto aos órgãos fe<strong>de</strong>rais, estaduais, municipais e/ou<br />

entida<strong>de</strong>s privadas <strong>de</strong> nível nacional, a fim <strong>de</strong> assegurar a integração do Município nas<br />

diretrizes da política do <strong>de</strong>senvolvimento turístico;<br />

IV – Promover junto às entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> classe, campanhas no sentido <strong>de</strong><br />

incrementar o turismo no Município;<br />

V – Aprovar as diretrizes e normas para gestão do FUNDO MUNICIPAL<br />

DE TURISMO – FUMTUR;<br />

VI – Aprovar a aplicação e liberação <strong>de</strong> recursos do FUMTUR;<br />

VII – Estabelecer limites máximos <strong>de</strong> financiamentos, a título oneroso ou a<br />

fundo perdido, para recursos do FUMTUR;<br />

VIII – Fiscalizar e acompanhar a aplicação dos recursos do FUMTUR;<br />

IX – Opinar e dispor sobre outros assuntos <strong>de</strong> interesse turístico que lhes<br />

sejam propostos pelo Executivo ou comunida<strong>de</strong>.<br />

ART. 4º - O COMTUR compor-se-á <strong>de</strong> membros representantes <strong>de</strong> órgãos<br />

públicos e/ou entida<strong>de</strong>s representantes da comunida<strong>de</strong>, sendo a meta<strong>de</strong> mais um (+ 1)<br />

nomeados pelo Prefeito <strong>Municipal</strong>.<br />

§ 1º - Os membros serão indicados pelos seguintes órgãos e entida<strong>de</strong>s:<br />

I – 3 (três) representantes do Executivo;<br />

II – 1 (um) representantes do Legislativo;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III – 2 (dois) representantes da comunida<strong>de</strong>, sendo 1 (um) representante da<br />

EMATER e 1 (um) representante da CDL.<br />

que aquele.<br />

§ 2º - Cada membro titular terá 1 (um) suplente, nomeado da mesma forma<br />

§ 3º - A Diretoria do COMTUR será composta dos seguintes membros:<br />

I – 1 (um) Presi<strong>de</strong>nte;<br />

II – 1 (um) Vice-Presi<strong>de</strong>nte;<br />

III – 1 (um) Secretário Executivo.<br />

§ 4º - A Diretoria do COMTUR será eleita entre seus membros.<br />

ART. 5º - Os membros do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Turismo não receberão<br />

remuneração, sendo consi<strong>de</strong>rado relevante serviço ao Município.<br />

ART. 6º - O mandato dos membros do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Turismo será<br />

<strong>de</strong> 2 (dois) anos, renováveis por igual período.<br />

ART. 7º - O Regimento Interno do COMTUR, criado pela presente Lei se<br />

fará por DECRETO <strong>de</strong> competência do Chefe Executivo.<br />

Parágrafo Único – O Regimento Interno, uma vez DECRETADO po<strong>de</strong>rá ser<br />

alterado, mediante proposta <strong>de</strong> qualquer membro do Conselho e, aprovada pela maioria<br />

absoluta <strong>de</strong> seus membros.<br />

ART. 8º - Compete à <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, propiciar o<br />

necessário suporte técnico-administrativo, para funcionamento do COMTUR.<br />

ART. 9º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor<br />

na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 29 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 591/2001 – DE 28 DE NOVEMBRO DE 2001<br />

AUTORIZA O SR. PREFEITO DO MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA, A<br />

CELEBRAR TRANSAÇÃO COM A SECRETARIA DE ESTADO DA<br />

SAÚDE DO ESTADO DE MINAS GERAIS E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, MG, no uso <strong>de</strong> suas atribuições<br />

<strong>de</strong>cretou, e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Sr. Chefe do Executivo autorizado a celebrar transação com a<br />

Secretaria <strong>de</strong> Estado da Saú<strong>de</strong> do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais, visando ao pagamento do débito<br />

<strong>de</strong> R$ 6.784,89 (seis mil setecentos e oitenta e quatro Reais e oitenta e nove centavos),<br />

concernente ao Convênio nº SN/92.<br />

Art. 2º - A liquidação do valor do débito será feito em 6 (seis) parcelas<br />

mensais e sucessivas, sendo a primeira <strong>de</strong> R$ 1.130,84 (um mil, cento e trinta Reais e<br />

oitenta e quatro centavos) e às 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª, no valor <strong>de</strong> R$ 1.130,84 (um mil, cento e<br />

trinta Reais e oitenta e quatro centavos), com as seguintes e respectivas datas <strong>de</strong><br />

vencimentos: 30/11/2001, 31/12/2001, 30/01/2002, 28/02/2002, 30/03/2002 e 30/04/2002.<br />

Art. 3º - Fica o Sr. Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a incluir no orçamento<br />

verba especifica para acorrer ao pagamento ora autorizado, po<strong>de</strong>ndo inclusive, para esse<br />

fim, cancelar dotações.<br />

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 28 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 592/2001 – DE 28 DE NOVEMBRO DE 2001<br />

AUTORIZA O MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA A CELEBRAR<br />

CONVÊNIO COM A POLÍCIA MILITAR E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

O povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, MG, no uso <strong>de</strong> suas atribuições<br />

legais <strong>de</strong>cretou, e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, MG, autorizado a celebrar<br />

convênio com o Sr. Comandante <strong>de</strong> Polícia Militar, em Minas Gerais, visando ao<br />

pagamento do valor do aluguel <strong>de</strong> uma residência, em <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, disponibilizando-a<br />

para moradia <strong>de</strong> um oficial e seus familiares.<br />

Art. 2º - O valor da locação mensal será <strong>de</strong> até R$ 300,00 (trezentos Reais).<br />

Art. 3º - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes do presente correrão por conta do vigente<br />

orçamento e, bem assim, dos próximos orçamentos.<br />

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 28 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 593/2001<br />

ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE DONA<br />

EUZÉBIA PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2002.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> DONA EUZÉBIA aprova e o Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciona a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Esta Lei estima a receita e fixa a <strong>de</strong>spesa do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong> em R$ 3.504.564,00 (três milhões quinhentos e quatro mil quinhentos e sessenta e<br />

quatro Reais), para o exercício financeiro <strong>de</strong> 2002, conforme anexos integrantes à presente<br />

Lei Orçamentária.<br />

Art. 2º - A receita total do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> é estimada com a<br />

seguinte discriminação:<br />

RECEITAS CORRENTES<br />

Receita Tributária 144.996,00<br />

Receita Patrimonial 708,00<br />

Receita Industrial 3.300,00<br />

Transferências Correntes 2.789.307,00<br />

Outras Receitas Correntes 6.253,00<br />

2.944.564,00<br />

RECEITAS DE CAPITAL<br />

Alienação <strong>de</strong> Bens 20.000,00<br />

Transferências <strong>de</strong> Capital 540.000,00<br />

560.000,00<br />

TOTAL DA RECEITA ESTIMADA 3.504.564,00<br />

Art. 3º - A <strong>de</strong>spesas total do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> é fixada <strong>de</strong> acordo<br />

com a seguinte discriminação:<br />

a) DESPESAS POR ÓRGAOS:<br />

01 – CÂMARA MUNICIPAL<br />

01.01 – Corpo Legislativo 164.000,00<br />

164.000,00<br />

02 – PREFEITURA MUNICIPAL<br />

02.01 – Gabinete e Secretaria 228.100,00<br />

02.02 – Serviço <strong>de</strong> Administração e Finanças 291.750,00<br />

02.03 – Serviço <strong>de</strong> Educação 1.191.950,00


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

02.04 – Serviço <strong>de</strong> Cultura, Esporte e Lazer 144.360,00<br />

02.05 – Serviço <strong>de</strong> Obras e Urbanismo 324.221,00<br />

02.06 – Serviço <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> e Saneamento 861.390,00<br />

02.07 – Serviço <strong>de</strong> Assistência e Previdência 156.239,00<br />

02.08 – Departamento Indústria, Comércio e Agropecuária 142.554,00<br />

3.340.564,00<br />

TOTAL DA DESPESA FIXADA 3.504.564,00<br />

b) DESPESAS POR FUNÇÕE PROGRAMÁTICAS:<br />

01 – Legislativa 164.000,00<br />

04 – Administração 537.850,00<br />

08 – Assistência Social 52.991,00<br />

09 – Previdência Social 85.248,00<br />

10 – Saú<strong>de</strong> 635.736,00<br />

12 – Educação 1.191.950,00<br />

13 – Cultura 34.160,00<br />

15 – Urbanismo 285.938,00<br />

17 – Saneamento 225.654,00<br />

18 – Gestão Ambiental 8.400,00<br />

20 – Agricultura 122.294,00<br />

22 – Indústria 8.760,00<br />

23 – Comércio e Serviços 3.100,00<br />

24 – Comunicações 13.815,00<br />

26 – Transporte 24.468,00<br />

27 – Desporto <strong>de</strong> Rendimento 110.200,00<br />

TOTAL DA DESPESA FIXADA 3.504.564,00<br />

c) DESPESAS POR CATEGORIAS ECONÔMICAS:<br />

3 – DESPESAS CORRENTES<br />

3.1 – Pessoal e Encargos Sociais 1.473.606,00<br />

3.2 – Juros e Encargos da Dívida 0,00<br />

3.3 – Outras Despesas Correntes 1.229.603,00<br />

2.703.209,00<br />

4 – DESPESAS DE CAPITAL<br />

4.4 – Investimentos 711.355,00<br />

4.5 – Inversões Financeiras 0,00<br />

4.6 – Amortização da Dívida 90.000,00<br />

801.355,00<br />

TOTAL DA DESPESA FIXADA 3.504.564,00<br />

Art. 4º - É o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I – Abrir crédito suplementar até o limite <strong>de</strong> 25% (vinte e cinco por centro)<br />

da <strong>de</strong>spesa fixada no Orçamento da Município, nos termos do Art. 7º, Inciso I, da Lei<br />

Fe<strong>de</strong>ral nº 4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964;<br />

II – Movimentar parcelas das dotações <strong>de</strong> pessoal, nos termos do Art. 66,<br />

parágrafo único da Lei Fe<strong>de</strong>ral 4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> 1964;<br />

III – Realizar operações <strong>de</strong> crédito por Antecipação <strong>de</strong> Receita até o limite<br />

<strong>de</strong> 25% (vinte e cinco por cento) da Receita estimada.<br />

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor em 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2002.<br />

Art. 6º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 594/2001<br />

DISPÕE SOBRE OS RECURSOS DESTINADOS ÀS ENTIDADES QUE<br />

MENCIONA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e o Prefeito <strong>Municipal</strong>,<br />

sanciona a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a conce<strong>de</strong>r<br />

subvenções sociais, para o exercício <strong>de</strong> 2002, às entida<strong>de</strong>s abaixo relacionadas, observados<br />

os seguintes valores:<br />

ABCDE – Associação Beneficente Comun. <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> R$ 6.000,00<br />

TOTAL R$ 6.000,00<br />

Parágrafo Único – As subvenções previstas nos incisos <strong>de</strong>stes artigo<br />

perfazem o valor total <strong>de</strong> R$ 6.000,00 (seis mil Reais).<br />

Art. 2º - As subvenções sociais a que se refere o artigo anterior serão<br />

concedidas às entida<strong>de</strong>s que mencionam, para a execução das suas ativida<strong>de</strong>s, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que<br />

estejam legalmente constituídas.<br />

Art. 3º - Os recursos <strong>de</strong> que trata esta Lei serão liberados <strong>de</strong> acordo com as<br />

disponibilida<strong>de</strong>s financeiras.<br />

Art. 4º - Ficam as Entida<strong>de</strong>s contempladas pelo Município com subvenções<br />

sociais, obrigadas a prestarem contas da aplicação dos recursos recebidos ao Po<strong>de</strong>r<br />

Executivo <strong>Municipal</strong>.<br />

Parágrafo Único – As Entida<strong>de</strong>s que não tiverem suas contas aprovadas pelo<br />

Po<strong>de</strong>r executivo, ou que não prestarem contas, não po<strong>de</strong>rão ser contempladas com novas<br />

subvenções e <strong>de</strong>verão ressarcir aos cofres públicos os valores anteriormente recebidos.<br />

Art. 5º - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>sta Lei correrão por conta <strong>de</strong> dotações<br />

consignadas em orçamento.<br />

Art. 6º - Esta Lei entra em vigor em 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2002.<br />

Art. 7º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 595/2001<br />

DISPÕE SOBRE O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE DONA<br />

EUZÉBIA, PARA O PERÍODO DE 2002/2005.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>,<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Esta Lei institui o Plano Plurianual do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>,<br />

para o período <strong>de</strong> 2002/2005, constituído pelo anexo I, constante <strong>de</strong>sta Lei, em<br />

cumprimento ao Art. 165, § 1º, da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 2º - A exclusão ou alteração <strong>de</strong> programas constantes <strong>de</strong>sta Lei e a<br />

inclusão <strong>de</strong> novos programas <strong>de</strong>verão ser propostas pelo Po<strong>de</strong>r Executivo, através <strong>de</strong><br />

projeto <strong>de</strong> lei especifico.<br />

Art. 3º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a incluir, excluir ou alterar ações,<br />

nos casos em que tais modificações não envolvam aumento nos recursos orçamentários.<br />

Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI ORGÂNICA DE DONA EUZÉBIA<br />

LEI Nº 596, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2001<br />

PREÂMBULO<br />

Nós, representantes do povo <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>,<br />

com a atribuição <strong>de</strong> elaborar a lei basilar da<br />

or<strong>de</strong>m municipal autônoma e <strong>de</strong>mocrática,<br />

que, fundada no império <strong>de</strong> justiça social e<br />

na participação direta da socieda<strong>de</strong> civil,<br />

seja o instrumento da <strong>de</strong>scentralização e da<br />

<strong>de</strong>sconcentração do po<strong>de</strong>r político, como<br />

forma <strong>de</strong> assegurar ao cidadão o controle do<br />

seu exercício, o acesso <strong>de</strong> todos à cidadania<br />

plena e a convivência em uma socieda<strong>de</strong> fraterna,<br />

pluralista e sem preconceitos, promulgamos, sob<br />

a proteção <strong>de</strong> Deus, a seguinte Lei Orgânica.<br />

ÍNDICE POR ARTIGOS<br />

Artigos<br />

TÍTULO I – DA ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL 1º a 13<br />

Cap. I – Do Município 1º a 9º<br />

Seç. I – Disposições Gerais 1º a 4º<br />

Seç. II – Da Divisão Administrativa do Município 5º a 9º<br />

Cap. II – Da Competência do Município 10 a 12<br />

Seç. I – Da Competência Privativa 10<br />

Seç. II – Da Competência Comum 11<br />

Seç. III – Da Competência Suplementar 12<br />

Cap. III – Das Vedações 13<br />

TÍTULO II – DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES 14 a 85<br />

Cap. I – Do Po<strong>de</strong>r Legislativo 14 a 55<br />

Seç. I – Da Câmara <strong>Municipal</strong> 14 a 21<br />

Seç. II – Do Funcionamento da Câmara 22 a 33<br />

Seç. III – Das Atribuições da Câmara <strong>Municipal</strong> 34 a 36


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Seç. IV – Dos Vereadores 37 a 41<br />

Seç. V – Do Processo Legislativo 42 a 55<br />

Cap. II – Do Po<strong>de</strong>r Executivo 56 a 85<br />

Seç. I – Do Prefeito e do Vice-Prefeito 56 a 64<br />

Seç. II – Das Atribuições do Prefeito 65 a 67<br />

Seç. III – Da Responsabilida<strong>de</strong> do Prefeito, da Perda<br />

e Extinção do Mandato 68 a 73<br />

Seç. IV – Dos Auxiliares Diretos do Prefeito 74 a 80<br />

Seç. V – Da Administração Pública 81 a 82<br />

Seç. VI – Dos Servidores Públicos 83 a 84<br />

Seç. VII – Dos Auxiliares Diretos do Prefeito 85<br />

TÍTULO III – DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA MUNICIPAL 86 a 131<br />

Cap. I – Da Estrutura Administrativa 86<br />

Cap. II – Dos Atos Municipais 87 a 93<br />

Seç. I – Da Publicida<strong>de</strong> dos Atos Municipais 87 a 88<br />

Seç. II – Dos Livros 89<br />

Seç. III – Dos Atos Administrativos 90<br />

Seç. IV – Das Proibições 91 a 92<br />

Seç. V – Das Certidões 93<br />

Cap. III – Dos Bens Municipais 94 a 102<br />

Cap. IV – Das Obras e Serviços Municipais 103 a 107<br />

Cap. V – Da Administração Tributária e Financeira 108 a 131<br />

Seç. I – Dos Tributos Municipais 108 a 113<br />

Seç. II – Da Receita e da Despesa 114 a 121<br />

Seç. III – Do Orçamento 122 a 131<br />

TÍTULO IV – DA ORDEM ECONÔMICA E SOCIAL 132 A 167<br />

Cap. I – Disposições Gerais 132 a 140<br />

Cap. II – Da Assistência Social 141 a 142<br />

Cap. III – Da Saú<strong>de</strong> 143 a 144<br />

Cap. IV – Da Família 145<br />

Cap. V – Da Cultura, dos Esportes e do Lazer 146 a 147


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Cap. VI – Da Educação 148 a 159<br />

Cap. VII – Da Política Urbana 160 a 161<br />

Cap. VIII – Do Meio Ambiente 162 a 164<br />

Cap. IX – Dos Recursos Hídricos 165 a 167<br />

TÍTULO V – DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS 168 a 178<br />

TÍTULO I<br />

Da Organização <strong>Municipal</strong><br />

CAPÍTULO I<br />

Do Município<br />

Seção I<br />

Disposições Gerais<br />

Art. 1º - O Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, pessoa jurídica <strong>de</strong> direito público<br />

interno, no pleno uso da sua autonomia política, administrativa e financeira, requer-se-á por<br />

esta Lei Orgânica, votada e aprovada pela sua Câmara <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 2º - São po<strong>de</strong>res do Município, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes e harmônicos entre si, o<br />

Legislativo e o Executivo.<br />

Parágrafo Único – São símbolos do Município o Brasão, a Ban<strong>de</strong>ira e o<br />

Hino, representativos <strong>de</strong> sua cultura e história.<br />

Art. 3º - Constituem bens do Município todas as coisas móveis e imóveis,<br />

direitos e ações que a qualquer título lhe pertençam.<br />

Art. 4º - A se<strong>de</strong> do Município dá-lhe o nome e tem a categoria <strong>de</strong> cida<strong>de</strong>.<br />

Seção II<br />

Da Divisão Administrativa do Município<br />

Art. 5º - O Município po<strong>de</strong>rá dividir-se, para fins administrativos, em<br />

Distritos a serem criados, organizados, suprimidos ou fundidos por lei após consulta<br />

plebiscitária à população diretamente interessada, observada a legislação estadual e o<br />

atendimento aos requisitos estabelecidos no Art. 6º <strong>de</strong>sta Lei Orgânica.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 1º - A criação do Distrito po<strong>de</strong>rá efetuar-se mediante fusão <strong>de</strong> dois ou mais<br />

Distritos, que serão suprimidos, sendo dispensada, nessa hipótese, a verificação dos<br />

requisitos do Art. 6º <strong>de</strong>sta Lei Orgânica.<br />

§ 2º - A extinção do Distrito somente se efetuará mediante consulta<br />

plebiscitária à população da área interessada.<br />

§ 3º - O Distrito terá o nome da respectiva se<strong>de</strong>, cuja categoria será a <strong>de</strong> vila.<br />

Art. 6º - São requisitos para a criação <strong>de</strong> Distrito:<br />

I – População, eleitorado e arrecadação não inferiores à quinta parte exigida<br />

para a criação <strong>de</strong> Município;<br />

II – Existência, na povoação-se<strong>de</strong>, <strong>de</strong> pelo menos, cinqüenta moradias,<br />

escola pública, posto <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e posto policial.<br />

Parágrafo Único – A comprovação do atendimento às exigências<br />

enumeradas neste artigo far-se-á mediante:<br />

I – Declaração <strong>de</strong> estimativa <strong>de</strong> população emitida pela Fundação Instituto<br />

Brasileiro <strong>de</strong> Geografia e Estatística;<br />

II – Certidão, emitida pelo Tribunal Regional Eleitoral, certificando o<br />

número <strong>de</strong> eleitores;<br />

III – Certidão, emitida pelo agente municipal <strong>de</strong> estatística ou pela repartição<br />

fiscal do Município, certificando o número <strong>de</strong> moradias;<br />

IV – Certidão dos órgãos fazendários do Estado e do Município certificando<br />

a arrecadação na respectiva área territorial;<br />

V – Certidão emitida pela <strong>Prefeitura</strong> ou pelas Secretarias <strong>de</strong> Educação, <strong>de</strong><br />

Saú<strong>de</strong> e <strong>de</strong> Segurança Pública do Estado, certificando a existência <strong>de</strong> escola pública e <strong>de</strong><br />

postos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e policial na povoação-se<strong>de</strong>.<br />

normas:<br />

Art. 7º - Na fixação das divisas distritais serão observadas as seguintes<br />

I – Evitar-se-ão, tanto quanto possível, formas assimétricas,<br />

estrangulamentos e alongamentos exagerados;<br />

II – Dar-se-á preferência para a <strong>de</strong>limitação, às linhas naturais, facilmente<br />

i<strong>de</strong>ntificáveis;<br />

III – Na existência <strong>de</strong> linhas naturais, utilizar-se-á linha reta, cujos extremos,<br />

pontos naturais ou não, sejam facilmente i<strong>de</strong>ntificáveis e tenham condições <strong>de</strong> fixi<strong>de</strong>z;<br />

IV – É vedada a interrupção <strong>de</strong> continuida<strong>de</strong> territorial do Município, ou<br />

Distrito <strong>de</strong> origem.<br />

Parágrafo Único – As divisas distritais serão <strong>de</strong>scritas trecho a trecho, salvo,<br />

para evitar duplicida<strong>de</strong>, nos trechos que coincidirem com os limites municipais.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 8º - A alteração <strong>de</strong> divisão administrativa do Município somente po<strong>de</strong><br />

ser feita quadrienalmente, no ano anterior ao das eleições municipais.<br />

Art. 9º - A instalação do Distrito far-se-á em sessão solene na se<strong>de</strong> da<br />

Câmara <strong>Municipal</strong>.<br />

CAPÍTULO II<br />

Da Competência do Município<br />

Seção I<br />

Da Competência Privativa<br />

Art. 10 - Ao Município compete prover a tudo quanto diga respeito ao seu<br />

peculiar interesse e ao bem-estar <strong>de</strong> sua população, cabendo-lhe, privativamente, <strong>de</strong>ntre<br />

outras, as seguintes atribuições:<br />

I – Legislar sobre assuntos <strong>de</strong> interesse local;<br />

II – Suplementar a legislação fe<strong>de</strong>ral e estadual, no que couber;<br />

III – Elaborar o plano diretor <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento integrado, com o objetivo<br />

<strong>de</strong> or<strong>de</strong>nar as funções sociais da cida<strong>de</strong> e garantir o bem estar <strong>de</strong> seus habitantes;<br />

IV – Criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;<br />

V – Manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado,<br />

programas <strong>de</strong> educação pré-escolar e do ensino fundamental;<br />

VI – Instituir, executar e apoiar programas educacionais e culturais que<br />

propiciem o pleno <strong>de</strong>senvolvimento da criança e do adolescente;<br />

VII – Amparar, <strong>de</strong> modo especial, os idosos e os portadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência;<br />

VIII – Elaborar as diretrizes orçamentárias, o orçamento anual e o plano<br />

plurianual;<br />

IX – Instituir e arrecadar tributos, bem como aplicar as suas rendas;<br />

X – Adquirir bens, inclusive por meio <strong>de</strong> <strong>de</strong>sapropriação;<br />

XI – Instituir a guarda municipal <strong>de</strong>stinada à proteção <strong>de</strong> seus bens, serviços<br />

e instalações, conforme dispuser a lei;<br />

XII – Fixar, fiscalizar e cobrar tarifas ou preços públicos;<br />

XIII – Publicar na imprensa local, da região ou da capital, os seus atos, leis,<br />

balancetes mensais, o balanço anual <strong>de</strong> suas contas e o orçamento anual;<br />

XIV – Dispor sobre organização, administração e execução dos serviços<br />

locais;<br />

XV – Dispor sobre administração, utilização e alienação dos bens públicos;<br />

XVI – Organizar o quadro e estabelecer o regime jurídico dos servidores<br />

públicos;<br />

XVII – Organizar e prestar, diretamente, ou sob regime <strong>de</strong> concessão ou<br />

permissão, os serviços públicos locais;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

XVIII – Planejar o uso e a ocupação do solo em seu território, especialmente<br />

em sua zona urbana;<br />

XIX – Estabelecer normas <strong>de</strong> edificação, loteamento, arruamento e<br />

zoneamento urbano, bem como as limitações urbanísticas convenientes a or<strong>de</strong>nação do seu<br />

território, observando a lei fe<strong>de</strong>ral;<br />

XX – Conce<strong>de</strong>r e renovar licença para localização e funcionamento <strong>de</strong><br />

estabelecimentos industriais, comerciais, prestadores <strong>de</strong> serviços e quaisquer outros;<br />

XXI – Cassar a licença que houver concedido ao estabelecimento que se<br />

tornar prejudicial à saú<strong>de</strong>, à higiene, ao sossego alheio, à segurança, aos outros bons<br />

costumes ou ao meio ambiente, fazendo cessar a ativida<strong>de</strong> ou <strong>de</strong>terminando o fechamento<br />

do estabelecimento;<br />

XXII – Estabelecer servidões administrativas necessárias a realização <strong>de</strong><br />

seus serviços, inclusive à dos seus concessionários;<br />

XXIII – Regular a disposição, o traçado e as <strong>de</strong>mais condições dos bens<br />

públicos <strong>de</strong> uso comum;<br />

XXIV – Regulamentar a utilização dos logradouros públicos, especialmente<br />

no perímetro urbano, e <strong>de</strong>terminar o itinerário e os pontos <strong>de</strong> parada dos transportes<br />

coletivos;<br />

XXV – Regulamentar o serviço <strong>de</strong> carros <strong>de</strong> aluguel;<br />

XXVI – Fixar os locais <strong>de</strong> estacionamento <strong>de</strong> táxis e <strong>de</strong>mais veículos;<br />

XXVII – Conce<strong>de</strong>r, permitir ou autorizar os serviços <strong>de</strong> transporte coletivo e<br />

<strong>de</strong> táxis, fixando as respectivas tarifas;<br />

XXVIII – Fixar e sinalizar as zonas <strong>de</strong> silencio, trânsito e tráfego em<br />

condições especiais;<br />

XXIX – Disciplinar os serviços que circulem em vias públicas municipais;<br />

XXX – Tornar obrigatória a utilização da estação rodoviária, quando houver;<br />

XXXI – Sinalizar as vias urbanas e estradas municipais, bem como<br />

regulamentar e fiscalizar a sua utilização;<br />

XXXII – Or<strong>de</strong>nar as ativida<strong>de</strong>s urbanas, fixando condições e horários para<br />

funcionamento <strong>de</strong> estabelecimentos industriais, comerciais e <strong>de</strong> serviços, observadas as<br />

normas fe<strong>de</strong>rais pertinentes;<br />

XXXIII – Dispor sobre os serviços funerais e <strong>de</strong> cemitérios, encarregando-se<br />

da administração daqueles que forem públicos e fiscalizando os pertencentes e entida<strong>de</strong>s<br />

privadas;<br />

XXXIV – Regulamentar, licenciar, permitir, autorizar e fiscalizar a fixação<br />

<strong>de</strong> cartazes e anúncios, bem como a utilização <strong>de</strong> qualquer outros meios <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> e<br />

propaganda, nos locais sujeitos ao po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> polícia municipal;<br />

XXXV – Prestar assistência nas emergências médico-hospitalar <strong>de</strong> pronto<br />

socorro, por seus próprios serviços ou mediantes convenio com instituição especializada;<br />

XXXVI – Organizar e manter os serviços <strong>de</strong> fiscalização necessários ao<br />

exercício <strong>de</strong> seu po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> polícia administrativa;<br />

XXXVII – Fiscalizar, nos locais <strong>de</strong> vendas, peso, medidas e as condições<br />

sanitárias dos gêneros alimentícios;<br />

XXXVIII – Dispor sobre o <strong>de</strong>posito e venda <strong>de</strong> animais e mercadorias<br />

apreendidos em <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong> transgressão da legislação municipal;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

XXXIX – Dispor sobre o registro, vacinação e captura <strong>de</strong> animais com a<br />

finalida<strong>de</strong> precípua <strong>de</strong> erradicar as moléstias <strong>de</strong> que possam ser portadores ou<br />

transmissores;<br />

XL – Estabelecer e impor penalida<strong>de</strong>s por infração <strong>de</strong> suas leis e<br />

regulamentos;<br />

XLI – Promover os seguintes serviços:<br />

a) mercados, feiras e matadouros;<br />

b) construção e conservação <strong>de</strong> estradas e caminhos municipais;<br />

c) transportes coletivos estritamente municipais;<br />

d) iluminação pública.<br />

XLII – Assegurar a expedição <strong>de</strong> certidões requeridas às repartições<br />

administrativas municipais, para <strong>de</strong>fesa <strong>de</strong> direitos e esclarecimentos <strong>de</strong> situações,<br />

estabelecendo os prazos <strong>de</strong> atendimento.<br />

§ 1º - As competências previstas neste artigo não esgotam o exercício<br />

privativo <strong>de</strong> outras, na forma da lei, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que atenda ao peculiar interesse do Município e<br />

ao bem-estar <strong>de</strong> sua população e não conflite com a competência fe<strong>de</strong>ral e estadual.<br />

§ 2º - As normas <strong>de</strong> loteamento e arruamento a que se referem o Inciso XIX<br />

<strong>de</strong>ste artigo <strong>de</strong>verão exigir reserva <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong>stinadas a:<br />

a) zonas ver<strong>de</strong>s e <strong>de</strong>mais logradouros públicos;<br />

b) vias <strong>de</strong> tráfego e <strong>de</strong> passagem <strong>de</strong> canalizações públicas, <strong>de</strong> esgotos e <strong>de</strong><br />

águas pluviais nos fundos dos vales;<br />

c) passagem <strong>de</strong> canalizações públicas <strong>de</strong> esgoto e <strong>de</strong> águas pluviais com<br />

largura mínima <strong>de</strong> dois metros nos fundos <strong>de</strong> lotes, cujo <strong>de</strong>snível seja superior a um metro<br />

<strong>de</strong> frente ao fundo.<br />

§ 3º - A lei complementar <strong>de</strong> criação da guarda municipal estabelecerá a<br />

organização e competência <strong>de</strong>ssa força auxiliar na proteção dos bens, serviços e instalações<br />

municipais.<br />

Seção II<br />

Da Competência Comum<br />

Art. 11 - É da competência administrativa comum do Município, da União e<br />

do Estado, observada a lei complementar fe<strong>de</strong>ral, no exercício das seguintes medidas:<br />

I – Zelar pela guarda da constituição, das leis e das instituições <strong>de</strong>mocráticas<br />

e conservar o patrimônio público;<br />

II – Cuidar da saú<strong>de</strong> e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas<br />

portadoras <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III – Proteger os documentos, as obras e outros bens <strong>de</strong> valor histórico,<br />

artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios<br />

arqueológicos;<br />

IV – Impedir a evasão, a <strong>de</strong>struição e a <strong>de</strong>scaracterização <strong>de</strong> obras <strong>de</strong> arte e<br />

<strong>de</strong> outros bens <strong>de</strong> valor histórico, artístico ou cultural;<br />

V – Proporcionar os meios <strong>de</strong> acesso à cultura, à educação e à ciência;<br />

VI – Proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer <strong>de</strong> suas<br />

formas;<br />

VII – Preservar as florestas, a fauna e a flora;<br />

VIII – Fomentar a produção agropecuária e organizar o abastecimento<br />

alimentar;<br />

IX – Promover programas <strong>de</strong> construção <strong>de</strong> moradias e a melhorias das<br />

condições habitacionais e <strong>de</strong> saneamento básico;<br />

X – Combater as causas da pobreza e os fatores <strong>de</strong> marginalização,<br />

promovendo a integração social dos setores <strong>de</strong>sfavorecidos;<br />

XI – Registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões <strong>de</strong> direitos <strong>de</strong><br />

pesquisas e exploração <strong>de</strong> recursos hídricos e minerais em seus territórios;<br />

XII – Estabelecer e implantar política <strong>de</strong> educação para segurança do<br />

trânsito;<br />

XIII – Planejar e promover a implantação <strong>de</strong> sistema <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa civil, para<br />

atuação em casos <strong>de</strong> situação <strong>de</strong> emergência ou <strong>de</strong> calamida<strong>de</strong> pública.<br />

Seção III<br />

Da Competência Suplementar<br />

Art. 12 - Ao Município compete suplementar a legislação fe<strong>de</strong>ral e a<br />

estadual no que couber e naquilo que disser respeito ao seu peculiar interesse, visando<br />

adaptá-las à realida<strong>de</strong> local.<br />

CAPÍTULO III<br />

Das Vedações<br />

Art. 13 - Ao Município é vedado:<br />

I – Estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes<br />

o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência ou<br />

aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração <strong>de</strong> interesse público;<br />

II – Recusar fé aos documentos públicos;<br />

III – Criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si;<br />

IV – Subvencionar ou auxiliar, <strong>de</strong> qualquer modo, com recursos pertencentes<br />

aos cofres públicos, quer pela imprensa, rádio, televisão, serviço <strong>de</strong> alto falante ou qualquer


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

outro meio <strong>de</strong> comunicação, propaganda político-partidária, ou fins estranhos à<br />

administração;<br />

V – Manter a publicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> atos, programas, obras, serviços e campanhas<br />

<strong>de</strong> órgãos públicos que não tenham caráter educativo, informativo ou <strong>de</strong> orientação social,<br />

assim como a publicida<strong>de</strong> da qual constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizem<br />

promoção pessoal <strong>de</strong> autorida<strong>de</strong>s ou servidores públicos;<br />

VI – Outorgar isenções e anistias fiscais, ou permitir a remissão da dívida,<br />

sem interesse público justificado, sob pena <strong>de</strong> nulida<strong>de</strong> do ato;<br />

VII – Exigir ou aumentar tributos sem lei que o estabeleça;<br />

VIII – Instituir tratamento <strong>de</strong>sigual entre contribuinte que se encontre em<br />

situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão <strong>de</strong> ocupação profissional ou<br />

função por eles exercidas, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente da <strong>de</strong>nominação jurídica dos rendimentos,<br />

títulos ou direitos;<br />

IX – Estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, <strong>de</strong> qualquer<br />

natureza, em razão <strong>de</strong> sua procedência ou <strong>de</strong>stino;<br />

X – Cobrar tributos:<br />

a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei<br />

que os houver instituído ou aumentado;<br />

b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os<br />

instituiu ou aumentou;<br />

XI – Utilizar tributos com efeito <strong>de</strong> confisco;<br />

XII – Estabelecer limitações ao tráfego <strong>de</strong> pessoas ou bens, por meios <strong>de</strong><br />

tributos, ressalvada a cobrança <strong>de</strong> pedágio pela utilização <strong>de</strong> vias conservadas pelo po<strong>de</strong>r<br />

público;<br />

XIII – Instituir impostos sobre:<br />

a) Patrimônio, renda ou serviços da União, do Estado e <strong>de</strong> outros<br />

Municípios;<br />

b) Templos <strong>de</strong> qualquer culto;<br />

c) Patrimônio, rendas ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas<br />

fundações, das entida<strong>de</strong>s sindicais dos trabalhadores, das instituições <strong>de</strong> educação e <strong>de</strong><br />

assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei fe<strong>de</strong>ral;<br />

d) Livros, jornais, periódicos e o papel <strong>de</strong>stinado à sua impressão.<br />

§ 1º - A vedação do Inciso XIII, a, é extensiva às autarquias e às fundações<br />

instituídas e mantidas pelo po<strong>de</strong>r público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos<br />

serviços, vinculados às suas finalida<strong>de</strong> essenciais ou às <strong>de</strong>las <strong>de</strong>correntes.<br />

§ 2º - As vedações do Inciso XIII, a, e do parágrafo anterior não se aplicam<br />

ao patrimônio, à renda e aos serviços relacionados com exploração <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados ou em que haja<br />

contra prestação ou pagamento <strong>de</strong> preços ou tarifas pelo usuário, nem exonera o promitente<br />

comprador da obrigação <strong>de</strong> pagar imposto relativamente ao bem imóvel.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 3º - As vedações expressas no Inciso XIII, alíneas b e c, compreen<strong>de</strong>m<br />

somente o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalida<strong>de</strong>s essenciais das<br />

entida<strong>de</strong>s nelas mencionadas.<br />

<strong>Municipal</strong>.<br />

TÍTULO II<br />

Da Organização dos Po<strong>de</strong>res<br />

CAPÍTULO I<br />

Do Po<strong>de</strong>r Legislativo<br />

Seção I<br />

Da Câmara <strong>Municipal</strong><br />

Art. 14 - O Po<strong>de</strong>r Legislativo do Município é exercido pela Câmara<br />

Parágrafo Único – Cada legislatura terá duração <strong>de</strong> quatro anos,<br />

compreen<strong>de</strong>ndo cada ano uma sessão legislativa.<br />

Art. 15 - A Câmara <strong>Municipal</strong> é composta <strong>de</strong> Vereadores eleitos pelo<br />

sistema proporcional como representantes do povo, com mandato <strong>de</strong> quatro anos.<br />

§ 1º - São condições <strong>de</strong> elegibilida<strong>de</strong> para o mandato <strong>de</strong> Vereador na forma<br />

da lei fe<strong>de</strong>ral:<br />

I – A nacionalida<strong>de</strong> brasileira;<br />

II – O pleno exercício dos direitos políticos;<br />

III – O alistamento eleitoral;<br />

IV – O domicilio eleitoral na circunscrição;<br />

V – A filiação partidária;<br />

VI – A ida<strong>de</strong> mínima <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito anos;<br />

VII – Ser alfabetizado.<br />

§ 2º - O número <strong>de</strong> Vereadores será fixado pela Câmara <strong>Municipal</strong>,<br />

observados os limites estabelecidos na Constituição Fe<strong>de</strong>ral e as seguintes normas:<br />

I – Para os primeiros quarenta mil habitantes, o número <strong>de</strong> Vereadores será<br />

nove, acrescentando-se duas vagas para cada trinta mil habitantes seguintes ou fração;<br />

II – O número <strong>de</strong> habitantes a ser utilizado como base <strong>de</strong> calculo do numero<br />

<strong>de</strong> Vereadores será aquele fornecido, mediante certidão, pela Fundação Instituo Brasileiro<br />

<strong>de</strong> Geografia e Estatística;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III – O número <strong>de</strong> Vereadores será fixado, mediante <strong>de</strong>creto legislativo, até o<br />

final da sessão legislativa do ano que antece<strong>de</strong>r às eleições;<br />

IV – A Mesa da Câmara enviará ao Tribunal Regional Eleitoral, logo apos a<br />

sua edição, cópia do <strong>de</strong>creto legislativo <strong>de</strong> que trata o inciso anterior.<br />

§ 3º - É vedado aos Po<strong>de</strong>res Municipais a <strong>de</strong>legação recíproca <strong>de</strong> atribuições,<br />

salvo nos casos previstos nesta Lei Orgânica.<br />

§ 4º - O cidadão investido na função <strong>de</strong> um dos Po<strong>de</strong>res não po<strong>de</strong>rá exercer a<br />

<strong>de</strong> outro, salvo nas exceções previstas nesta Lei Orgânica.<br />

Art. 16º - A Câmara <strong>Municipal</strong>, reunir-se-á anualmente na se<strong>de</strong> do<br />

Município, <strong>de</strong> quinze <strong>de</strong> fevereiro a trinta <strong>de</strong> junho e <strong>de</strong> primeiro <strong>de</strong> agosto a quinze <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>zembro.<br />

§ 1º - As reuniões marcadas para essas datas serão transferidas para o<br />

primeiro dia útil seguinte, quando recaírem em dia <strong>de</strong> sábado, domingo ou feriado.<br />

§ 2º - A Câmara se reunirá em sessões ordinárias, extraordinárias ou solenes,<br />

conforme dispuser o seu Regimento Interno.<br />

§ 3º - A convocação extraordinária da Câmara <strong>Municipal</strong> far-se-á:<br />

I – Pelo Prefeito, quando este a enten<strong>de</strong>r necessário;<br />

II – Pelo Presi<strong>de</strong>nte da Câmara para o compromisso e a posse do Prefeito e<br />

do Vice-Prefeito;<br />

III – Pelo Presi<strong>de</strong>nte da Câmara ou a requerimento da maioria dos membros<br />

da Casa, em caso <strong>de</strong> urgência ou interesse público relevante;<br />

IV – Pela Comissão Representativa da Câmara, conforme previsto no Art.<br />

36, V, <strong>de</strong>sta Lei Orgânica.<br />

§ 4º - Na sessão legislativa extraordinária, a Câmara <strong>Municipal</strong> somente<br />

<strong>de</strong>liberará sobre a matéria para a qual foi convocada.<br />

Art. 17 - Ao Po<strong>de</strong>r Legislativo é assegurada a autonomia financeira e<br />

administrativa, e sua proposta orçamentária será elaborada <strong>de</strong>ntro do percentual das receitas<br />

correntes do Município, a ser fixado na lei <strong>de</strong> diretrizes orçamentárias, observados os<br />

limites impostos pela Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

§ 1º - A Câmara <strong>Municipal</strong> não gastará mais <strong>de</strong> 70% (setenta por cento) <strong>de</strong><br />

sua <strong>de</strong>spesa total com folha <strong>de</strong> pagamento, incluído o gasto com o subsídio dos Vereadores.<br />

§ 2º - Constitui crime <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> do Presi<strong>de</strong>nte da Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> o <strong>de</strong>srespeito ao § 1º <strong>de</strong>ste artigo.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 18 - A sessão legislativa ordinária não será interrompida sem a<br />

<strong>de</strong>liberação dos projetos <strong>de</strong> lei <strong>de</strong> diretrizes orçamentárias e orçamento anual.<br />

Art. 19 - As sessões da Câmara realizadas fora do recinto <strong>de</strong>stinado ao seu<br />

funcionamento, são consi<strong>de</strong>radas nulas, com exceção das sessões solenes e nos casos<br />

previstos no § 1º <strong>de</strong>ste artigo, além daquelas <strong>de</strong> caráter comunitário que para se realizarem<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rão do consentimento da maioria absoluta dos membros da Câmara.<br />

§ 1º - Comprovada a impossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> acesso aquele recinto ou outra causa<br />

que impeça a sua utilização, po<strong>de</strong>rão ser realizadas sessões em outro local, por <strong>de</strong>cisão do<br />

Presi<strong>de</strong>nte da Câmara.<br />

§ 2º - As sessões solenes po<strong>de</strong>rão ser realizadas fora do recinto da Câmara.<br />

Art. 20 - As sessões serão públicas, salvo <strong>de</strong>liberação em contrário <strong>de</strong> dois<br />

terços dos Vereadores, adotada em razão <strong>de</strong> motivo relevante.<br />

Art. 21 - As sessões somente po<strong>de</strong>rão ser abertas com a presença <strong>de</strong>, no<br />

mínimo um quarto dos membros da Câmara.<br />

§ 1º - Consi<strong>de</strong>rar-se-á presente à sessão o Vereador que assinar o livro <strong>de</strong><br />

presença até o início da Or<strong>de</strong>m do Dia, participar dos trabalhos do Plenário, e das votações.<br />

§ 2º - As <strong>de</strong>liberações da Câmara serão tomadas por maioria <strong>de</strong> voto,<br />

presente a maioria <strong>de</strong> seus membros, salvo disposição em contrário constante na<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral e nesta Lei Orgânica.<br />

Seção II<br />

Do Funcionamento da Câmara<br />

Art. 22 - A Câmara <strong>Municipal</strong> reunir-se-á, às <strong>de</strong>z horas do primeiro <strong>de</strong><br />

janeiro, no primeiro ano <strong>de</strong> cada Legislatura, para a posse <strong>de</strong> seus membros e eleição da<br />

Mesa Diretora.<br />

§ 1º - A posse ocorrerá em sessão especial <strong>de</strong> cunha solene, que se realizará<br />

in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> número, sob a Presidência do Vereador mais idoso entre os<br />

presentes, ou <strong>de</strong>clinando este da prerrogativa, pelo mais idoso <strong>de</strong>ntre os que aceitarem.<br />

§ 2º - O Vereador que não tomar posse na sessão prevista no parágrafo<br />

anterior <strong>de</strong>verá fazê-lo <strong>de</strong>ntro do prazo <strong>de</strong> quinze dias do início do funcionamento normal<br />

da Câmara, sob pena do mandato, salvo motivo justo, aceito pela maioria absoluta dos<br />

membros da Câmara.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 3º - Logo apos a posse, havendo maioria absoluta dos membros da<br />

Câmara, os Vereadores elegerão os componentes da Mesa, que serão automaticamente<br />

empossados.<br />

§ 4º - Inexistindo número legal, o Vereador escolhido como Presi<strong>de</strong>nte na<br />

forma do § 1º <strong>de</strong>ste artigo, permanecerão na presidência e convocará sessões diárias até que<br />

seja eleita a Mesa.<br />

§ 5º - A eleição da Mesa da Câmara, para o segundo biênio, far-se-á na<br />

última reunião ordinária da segunda Sessão Legislativa, consi<strong>de</strong>rando-se automaticamente<br />

empossados os eleitos, a partir <strong>de</strong> primeiro <strong>de</strong> janeiro do ano subseqüente.<br />

§ 6º - No ato da posse e no termino do mandato os Vereadores <strong>de</strong>verão fazer<br />

a <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> seus bens, as quais ficarão arquivadas na secretaria da Câmara.<br />

Art. 23 - Os subsídios dos Vereadores serão fixados por lei <strong>de</strong> iniciativa da<br />

Câmara <strong>Municipal</strong>, no último ano da legislatura para viger na subseqüente, até trinta dias<br />

antes das eleições municipais, observadas os limites e critérios estabelecidos na<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral e nesta Lei Orgânica.<br />

§ 1º - Não prejudicarão o pagamento dos subsídios aos Vereadores presentes,<br />

a não realização <strong>de</strong> sessão por falta <strong>de</strong> quorum e a ausência <strong>de</strong> matéria a ser votada, e no<br />

recesso parlamentar, os subsídios serão pagos <strong>de</strong> forma integral.<br />

§ 2º - A mesma lei que fixará os subsídios dos Vereadores fixará também o<br />

valor da parcela in<strong>de</strong>nizatória, a ser pago aos Vereadores, por sessão extraordinária,<br />

observado o limite estabelecido na Constituição Fe<strong>de</strong>ral e nesta Lei Orgânica.<br />

§ 3º - Em nenhuma hipótese será remunerada mais <strong>de</strong> uma sessão<br />

extraordinária por dia, qualquer que seja a sua natureza.<br />

§ 4º - Os subsídios e a parcela in<strong>de</strong>nizatória fixados na forma do artigo<br />

anterior, po<strong>de</strong>rão ser revistos anualmente, por lei especifica, sempre na mesma data e sem<br />

distinções <strong>de</strong> índices, coinci<strong>de</strong>ntemente com a revisão geral anual da remuneração dos<br />

servidores públicos do Município.<br />

§ 5º - Na fixação dos subsídios <strong>de</strong> que trata o “caput” <strong>de</strong>ste artigo e na<br />

revisão anual prevista no parágrafo anterior, além <strong>de</strong> outros limites previstos na<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral e nesta Lei Orgânica, serão ainda observados os seguintes:<br />

I – O subsídio máximo do Vereador correspon<strong>de</strong>rá a:<br />

a) 20% (vinte por cento) do subsídio dos Deputados Estaduais, quando a<br />

população do Município for <strong>de</strong> até <strong>de</strong>z mil habitantes;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

b) 30% (trinta por cento) do subsídio dos Deputados Estaduais, quando a<br />

população do Município for <strong>de</strong> <strong>de</strong>z mil e um a cinqüenta mil habitantes;<br />

c) 40% (quarenta por cento) do subsídio dos Deputados Estaduais, quando a<br />

população do Município for <strong>de</strong> cinqüenta mil e um a cem mil habitantes;<br />

d) 50% (cinqüenta por cento) do subsídio dos Deputados Estaduais, quando<br />

a população do Município for <strong>de</strong> cem mil e um a trezentos mil habitantes;<br />

e) 60% (sessenta por cento) do subsídio dos Deputados Estaduais, quando a<br />

população do Município for <strong>de</strong> trezentos mil e um a quinhentos mil habitantes;<br />

f)70% (setenta por cento) do subsídio dos Deputados Estaduais, quando a<br />

população do Município for superior a quinhentos mil habitantes.<br />

II – O total da <strong>de</strong>spesa com os subsídios e a parcela in<strong>de</strong>nizatória previstos<br />

neste artigo não po<strong>de</strong>rá ultrapassar o montante <strong>de</strong> cinco por cento da receita do Município,<br />

nem o limite legal <strong>de</strong> comprometimento aplicado às <strong>de</strong>spesas com pessoal previsto em lei<br />

complementar fe<strong>de</strong>ral.<br />

§ 6º - Para os efeitos do Inciso II do parágrafo anterior, enten<strong>de</strong>-se como<br />

receita do Município, o somatório <strong>de</strong> todas as receitas, exceto:<br />

I – A receita <strong>de</strong> contribuição <strong>de</strong> servidores <strong>de</strong>stinadas à constituição <strong>de</strong><br />

fundos ou reservas para o custeio <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> previdência social, mantidos pelo<br />

Município, e <strong>de</strong>stinados a seus servidores;<br />

II – Operações <strong>de</strong> créditos;<br />

III – Receita <strong>de</strong> alienação <strong>de</strong> bens móveis e imóveis;<br />

IV – Transferências oriundas da União ou do Estado, através <strong>de</strong> convênio ou<br />

não, para a realização <strong>de</strong> obras ou manutenção <strong>de</strong> serviços típicos das ativida<strong>de</strong>s daquelas<br />

esferas <strong>de</strong> Governo.<br />

Art. 24 - O mandato da Mesa será <strong>de</strong> dois anos, vedada a recondução para o<br />

mesmo cargo na eleição imediatamente subseqüente.<br />

§ 1º - A Mesa da Câmara se compõe <strong>de</strong> um Presi<strong>de</strong>nte, <strong>de</strong> um Vice-<br />

Presi<strong>de</strong>nte e <strong>de</strong> um Secretário, os quais se substituirão nesta or<strong>de</strong>m.<br />

§ 2º - Na constituição da Mesa é assegurada, tanto quanto quando possível a<br />

representação proporcional dos partidos ou dos blocos parlamentares que participam da<br />

Casa.<br />

§ 3º - Na ausência dos membros da Mesa o Vereador mais idoso presente<br />

assumirá a Presidência.<br />

§ 4º - Qualquer componente da Mesa po<strong>de</strong>rá ser <strong>de</strong>stituído da mesma, pelo<br />

voto <strong>de</strong> dois terços da Câmara, quando faltoso, omisso ou ineficiente no <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong><br />

suas atribuições regimentais, elegendo-se outro Vereador para a complementação do<br />

mandato.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 5º - O Tesoureiro da Câmara será um Vereador não integrante da Mesa<br />

Diretora e indicado pelo Presi<strong>de</strong>nte.<br />

cabe:<br />

Art. 25 - A Câmara terá comissões permanentes e temporárias.<br />

§ 1º - Às comissões permanentes em razão da matéria <strong>de</strong> sua competência<br />

I – Discutir e votar projeto <strong>de</strong> lei e dispensar na forma do Regimento Interno<br />

a competência do Plenário, salvo se houver recursos <strong>de</strong> um terço dos membros da Casa;<br />

II – Realizar audiência pública com entida<strong>de</strong>s da socieda<strong>de</strong> civil;<br />

III – Convocar os Secretários Municipais ou ocupantes <strong>de</strong> cargos da mesma<br />

natureza para prestar informações sobre matéria <strong>de</strong> sua competência;<br />

IV – Receber petições, reclamações, representações ou queixas <strong>de</strong> qualquer<br />

pessoa contra atos ou omissões das autorida<strong>de</strong>s ou entida<strong>de</strong>s públicas;<br />

V – Solicitar <strong>de</strong>poimento <strong>de</strong> qualquer autorida<strong>de</strong> ou cidadão;<br />

VI – Exercer, no âmbito <strong>de</strong> sua competência a fiscalização dos atos do<br />

Executivo e da administração indireta.<br />

§ 2º - As Comissões especiais criadas por <strong>de</strong>liberação do Plenário, serão<br />

<strong>de</strong>stinadas ao estudo <strong>de</strong> assuntos específicos e à representação da Câmara em congresso,<br />

solenida<strong>de</strong>s ou outros atos públicos.<br />

§ 3º - As Comissões Processantes, criadas da forma que dispuser o<br />

Regimento Interno da Câmara, atuarão no caso <strong>de</strong> processo <strong>de</strong> cassação pela prática <strong>de</strong><br />

infração político-administrativa do Prefeito ou <strong>de</strong> Vereador, observando-se os<br />

procedimentos e as disposições previstas na lei fe<strong>de</strong>ral aplicável e nesta Lei Orgânica.<br />

§ 4º - As Comissões Parlamentares <strong>de</strong> inquérito, que terão po<strong>de</strong>res <strong>de</strong><br />

investigação próprios das autorida<strong>de</strong>s judiciais, além <strong>de</strong> outros previstos no Regimento<br />

Interno da Casa, serão criadas pela Câmara <strong>Municipal</strong>, mediante requerimento <strong>de</strong> um terço<br />

dos seus membros para a apuração <strong>de</strong> fato <strong>de</strong>terminado e por prazo certo, sendo suas<br />

conclusões, se for o caso, encaminhadas ao Ministério Público para que promova a<br />

responsabilida<strong>de</strong> civil ou criminal dos infratores.<br />

§ 5º - Na formação das comissões, assegurar-se-á tanto quanto possível, a<br />

representação proporcional dos partidos ou dos blocos parlamentares existentes na Câmara.<br />

Art. 26 - Os partidos políticos po<strong>de</strong>rão ter lí<strong>de</strong>res e vice-lí<strong>de</strong>res na Câmara,<br />

que serão seus porta-vozes com prerrogativas constantes do Regimento Interno.<br />

§ 1º – A indicação dos lí<strong>de</strong>res será feita em documento subscrito pelos<br />

membros das representações majoritárias, minoritárias, blocos parlamentares ou partidos


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

políticos à Mesa nas vinte e quatro horas que se seguirem à instalação do primeiro período<br />

legislativo anual.<br />

§ 2º - Os lí<strong>de</strong>res indicarão os respectivos vice-lí<strong>de</strong>res, dando conhecimento à<br />

Mesa da Câmara <strong>de</strong>ssa <strong>de</strong>signação.<br />

Art. 27 - Além <strong>de</strong> outras atribuições previstas no Regimento Interno, os<br />

lí<strong>de</strong>res indicarão os representantes partidários nas Comissões da Câmara.<br />

Parágrafo Único – Ausente ou impedido o lí<strong>de</strong>r, suas atribuições serão<br />

exercidas pelo vice-lí<strong>de</strong>r.<br />

Art. 28 - A Câmara <strong>Municipal</strong>, observado o disposto nesta Lei Orgânica,<br />

compete elaborar seu Regimento Interno, dispondo sobre sua organização, política e<br />

provimento <strong>de</strong> cargos <strong>de</strong> seus serviços e, especialmente sobre:<br />

I – Sua instalação e funcionamento;<br />

II – Posse <strong>de</strong> seus membros;<br />

III – Eleição da Mesa, sua composição e suas atribuições;<br />

IV – Número <strong>de</strong> reuniões mensais;<br />

V – Comissões;<br />

VI – Sessões;<br />

VII – Deliberações;<br />

VIII – Todo e qualquer assunto <strong>de</strong> sua administração interna.<br />

Art. 29 - Por <strong>de</strong>liberação do Plenário, a Câmara po<strong>de</strong>rá convocar Secretários<br />

Municipais ou ocupantes <strong>de</strong> cargos da mesma natureza para, pessoalmente, prestar<br />

informações sobre matéria <strong>de</strong> sua competência, previamente estabelecidas.<br />

Parágrafo Único – A falta <strong>de</strong> comparecimento do Secretário <strong>Municipal</strong> ou<br />

ocupante <strong>de</strong> cargo da mesma natureza, sem justificativa razoável, será consi<strong>de</strong>rado <strong>de</strong>sacato<br />

à Câmara, e, se for Vereador licenciado, o não comparecimento nas condições mencionadas<br />

caracterizará procedimento incompatível com a dignida<strong>de</strong> da Câmara, para instauração do<br />

respectivo processo, na forma da lei fe<strong>de</strong>ral, e conseqüente cassação <strong>de</strong> mandato.<br />

Art. 30 - O Secretário <strong>Municipal</strong>, ou ocupante <strong>de</strong> cargo da mesma natureza,<br />

a seu pedido, po<strong>de</strong>rá comparecer perante o Plenário ou qualquer comissão para expor<br />

assunto e discutir projeto <strong>de</strong> lei, ou qualquer outro ato normativo relacionado com seu<br />

serviço administrativo.<br />

Art. 31 - A Mesa da Câmara po<strong>de</strong>rá encaminhar pedidos escritos <strong>de</strong><br />

informações aos Secretários Municipais ou ocupantes <strong>de</strong> cargos da mesma natureza,<br />

constituindo crime <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> a recusa ou não atendimento no prazo <strong>de</strong> trinta dias,<br />

bem como a prestação <strong>de</strong> informação falsa.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 32 - À Mesa da Câmara, <strong>de</strong>ntre outras atribuições, compete:<br />

I – Tomar todas as medidas necessárias à regularida<strong>de</strong> dos trabalhos<br />

legislativos;<br />

II – Propor projetos que criem ou extingam cargos nos serviços da Câmara e<br />

fixem os respectivos vencimentos;<br />

III – Apresentar projetos <strong>de</strong> lei dispondo sobre abertura <strong>de</strong> créditos<br />

suplementares ou especiais, através do aproveitamento total ou parcial das consignações<br />

orçamentárias da Câmara;<br />

IV – Promulgar a Lei Orgânica e suas emendas;<br />

V – Representar, junto ao Executivo, sobre necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> economia interna;<br />

VI – Contratar pessoal, na forma da lei, por tempo <strong>de</strong>terminado, para aten<strong>de</strong>r<br />

a necessida<strong>de</strong> temporária <strong>de</strong> excepcional interesse público.<br />

da Câmara;<br />

Art. 33 - Dentre outras atribuições, compete ao Presi<strong>de</strong>nte da Câmara:<br />

I – Representar a Câmara em juízo e fora <strong>de</strong>le;<br />

II – Dirigir, executar e disciplinar os trabalhos legislativos e administrativos<br />

III – Interpretar e fazer cumprir o Regimento Interno;<br />

IV – Promulgar as resoluções e <strong>de</strong>cretos legislativos;<br />

V – Promulgar as leis com sanção tática ou cujo veto tenha sido rejeitado<br />

pelo Plenário, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que não aceita esta <strong>de</strong>cisão, em tempo hábil, pelo Prefeito;<br />

VI – Fazer os atos da Mesa, as resoluções, <strong>de</strong>cretos legislativos e as leis que<br />

vier a promulgar;<br />

VII – Autorizar as <strong>de</strong>spesas da Câmara;<br />

VIII – Representar por <strong>de</strong>cisão da Câmara, sobre a inconstitucionalida<strong>de</strong> da<br />

lei ou ato municipal;<br />

IX – Solicitar, por <strong>de</strong>cisão da maioria absoluta da Câmara , a intervenção no<br />

Município, nos casos admitidos pela Constituição Fe<strong>de</strong>ral e pela Constituição Estadual;<br />

X – Manter a or<strong>de</strong>m no recinto da Câmara, po<strong>de</strong>ndo solicitar a força<br />

necessária para esse fim;<br />

XI – Encaminhar, ao Tribunal <strong>de</strong> Contas do Estado ou órgão a que for<br />

atribuída tal competência, a prestação <strong>de</strong> contas da Câmara.<br />

Seção III<br />

Da Atribuições da Câmara <strong>Municipal</strong><br />

Art. 34 - Compete à Câmara <strong>Municipal</strong>, com a sanção do Prefeito, dispor<br />

sobre todas as matérias <strong>de</strong> competência do Município especialmente sobre:<br />

dívida;<br />

I – Instituir tributos municipais, autorizar isenções, anistias e remissão <strong>de</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

II – Votar as diretrizes orçamentárias, o orçamento anual e o plano<br />

plurianual, bem como autorizar abertura <strong>de</strong> crédito suplementares especiais;<br />

III – Deliberar sobre a obtenção e concessão <strong>de</strong> empréstimos e operações <strong>de</strong><br />

crédito, bem como a forma e os meios <strong>de</strong> pagamento;<br />

IV – Autorizar a concessão <strong>de</strong> auxilio e subvenções;<br />

V – Autorizar a concessão <strong>de</strong> serviços públicos;<br />

VI – Autorizar a concessão do direito real <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> bens municipais;<br />

VII – Autorizar a concessão administrativa <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> bens municipais;<br />

VIII – Autorizar a alienação <strong>de</strong> bens imóveis;<br />

IX – Autorizar a aquisição <strong>de</strong> bens imóveis, salvo quando se tratar <strong>de</strong> doação<br />

sem encargo;<br />

X – Criar, transformar e extinguir cargos, empregos ou funções públicas do<br />

Município, bem como fixar e alterar os vencimentos dos servidores municipais;<br />

XI – Criar e estruturar as secretarias municipais e <strong>de</strong>mais órgãos da<br />

administração pública, bem como <strong>de</strong>finir as respectivas atribuições;<br />

XII – Aprovar o plano diretor <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento integrado;<br />

XIII – Delimitar o perímetro urbano;<br />

XIV – Dar <strong>de</strong>nominação a próprios, vias e logradouros públicos;<br />

XV – Autorizar a alteração da <strong>de</strong>nominação <strong>de</strong> próprios, vias e logradouros<br />

públicos;<br />

XVI – Estabelecer normas urbanísticas, particularmente as relativas a<br />

loteamento e zoneamento;<br />

XVII – Transferir temporariamente a se<strong>de</strong> do governo municipal;<br />

XVIII – Fixar e alterar os subsídios dos Vereadores, do Prefeito, do Vice-<br />

Prefeito e dos Secretários Municipais;<br />

XIX – Instituir e regulamentar a Tribuna Livre, permitindo a participação<br />

popular nas reuniões.<br />

Art. 35 - Compete privativamente à Câmara <strong>Municipal</strong> exercer as seguintes<br />

atribuições, <strong>de</strong>ntre outras:<br />

I – Eleger os membros <strong>de</strong> sua Mesa Diretora;<br />

II – Elaborar o Regimento Interno;<br />

III – Dispor sobre a sua organização, funcionamento, política, criação,<br />

transformação ou extinção dos cargos, empregos e funções <strong>de</strong> seus serviços e a iniciativa <strong>de</strong><br />

lei para fixação e alteração da respectiva remuneração, observados os parâmetros<br />

estabelecidos na Constituição Fe<strong>de</strong>ral, nesta Lei Orgânica e na lei <strong>de</strong> diretrizes<br />

orçamentárias;<br />

IV – Sustar os atos normativos do Po<strong>de</strong>r Executivo que exorbitem do po<strong>de</strong>r<br />

regulamentar ou dos limites <strong>de</strong> <strong>de</strong>legação legislativa;<br />

V – Conce<strong>de</strong>r licença ao Prefeito e aos Vereadores;<br />

VI – Autorizar o Prefeito a ausentar-se do Município, por mais <strong>de</strong> quinze<br />

dias, por necessida<strong>de</strong> do serviço;<br />

VII – Tomar e julgar as contas do Município, <strong>de</strong>liberando sobre o parecer do<br />

Tribunal <strong>de</strong> Contas do Estado no prazo máximo <strong>de</strong> sessenta dias <strong>de</strong> seu recebimento;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

VIII – Decretar a perda do mandato do Prefeito e dos Vereadores, nos casos<br />

indicados na Constituição Fe<strong>de</strong>ral, nesta Lei Orgânica e na legislação fe<strong>de</strong>ral aplicável;<br />

IX – Autorizar a realização <strong>de</strong> empréstimo, operação ou acordo externo <strong>de</strong><br />

qualquer natureza, <strong>de</strong> interesse do Município;<br />

X – Proce<strong>de</strong>r à tomada <strong>de</strong> contas do Prefeito, através <strong>de</strong> comissão especial,<br />

quando não apresentadas à Câmara, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> sessenta dias após a abertura da sessão<br />

legislativa;<br />

XI – Estabelecer e mudar temporariamente o local <strong>de</strong> suas reuniões;<br />

XII – Convocar os Secretários Municipais ou ocupantes <strong>de</strong> cargos da mesma<br />

natureza para prestar informações sobre matéria <strong>de</strong> sua competência;<br />

XIII – Fiscalizar e controlar os atos do Po<strong>de</strong>r Executivo, incluídos os da<br />

administração indireta;<br />

XIV – Deliberar sobre o adiamento ou a suspensão <strong>de</strong> suas reuniões;<br />

XV – Criar comissão parlamentar <strong>de</strong> inquérito sobre fato <strong>de</strong>terminado e<br />

prazo certo, mediante requerimento <strong>de</strong> um terço <strong>de</strong> seus membros;<br />

XVI – Conce<strong>de</strong>r título <strong>de</strong> cidadão honorário ou conferir homenagem a<br />

pessoas que, reconhecidamente tenham prestado relevantes serviços ao Município ou nele<br />

se tenham <strong>de</strong>stacado pela atuação exemplar na vida pública ou particular, mediante<br />

aprovação <strong>de</strong> dois terços dos membros da Câmara;<br />

XVII – Solicitar a intervenção do Estado, no Município;<br />

XVIII – Julgar o Prefeito, o Vice-Prefeito e os Vereadores nos casos<br />

previstos em lei fe<strong>de</strong>ral e nesta Lei Orgânica;<br />

XIX – Fixar o número <strong>de</strong> Vereadores a serem eleitos no Município, em cada<br />

legislatura para a subseqüente, observados os limites e parâmetros estabelecidos na<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral e nesta Lei Orgânica.<br />

Art. 36 - A Câmara <strong>Municipal</strong> elegerá, <strong>de</strong>ntre seus membros e em votação<br />

secreta, uma comissão Representativa ao término <strong>de</strong> cada sessão legislativa, que funcionará<br />

nos interregnos das sessões legislativas ordinárias, responsável por:<br />

I – Reunir-se extraordinariamente sempre que convocada pelo Presi<strong>de</strong>nte;<br />

II – Zelar pelas prerrogativas do Po<strong>de</strong>r Legislativo;<br />

III – Zelar pela observância da Lei Orgânica e dos direitos e garantias<br />

individuais;<br />

IV – Autorizar o Prefeito a se ausentar do Município por mais <strong>de</strong> quinze<br />

dias;<br />

V – Convocar extraordinariamente a Câmara em caso <strong>de</strong> urgência ou<br />

interesse público relevante.<br />

§ 1º - A Comissão Representativa constituída por número ímpar <strong>de</strong><br />

Vereadores, reproduzirá, tanto quanto possível, a proporcionalida<strong>de</strong> da representação<br />

partidária ou dos blocos parlamentares, e será presidida pelo Presi<strong>de</strong>nte da Câmara.<br />

§ 2º - A Comissão Representativa <strong>de</strong>verá apresentar relatórios dos trabalhos<br />

por ela realizados, quando do reinício do período <strong>de</strong> funcionamento ordinário da Câmara.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Seção IV<br />

Dos Vereadores<br />

Art. 37 - Os Vereadores são invioláveis no exercício do mandato, e na<br />

circunscrição do Município, por suas opiniões, palavras e votos.<br />

§ 1º - Os Vereadores não serão obrigados a testemunhar sobre informações<br />

recebidas ou prestadas, em razão do exercício do mandato, nem sobre as pessoas que lhes<br />

confiaram ou <strong>de</strong>les receberam informações.<br />

§ 2º - Os Vereadores terão acesso às repartições públicas municipais para se<br />

informarem sobre qualquer assunto <strong>de</strong> natureza administrativa.<br />

Art. 38 - É vedado ao Vereador:<br />

I – Des<strong>de</strong> a expedição do diploma:<br />

a) firmar ou manter contrato com o Município, com suas autarquias,<br />

fundações, empresas públicas, socieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> economia mista ou com suas empresas<br />

concessionárias <strong>de</strong> serviço público, salvo quando o contrato obe<strong>de</strong>cer à cláusulas<br />

uniformes;<br />

b) aceitar cargo, emprego ou função, no âmbito da administração pública<br />

direta ou indireta municipal, salvo mediante aprovação em concurso público e observado o<br />

disposto do Art. 38º da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

II – Des<strong>de</strong> a posse:<br />

a) ocupar cargo, função ou emprego, na administração pública direta ou<br />

indireta do Município, <strong>de</strong> que seja exonerado “ad nutun”, salvo o cargo <strong>de</strong> Secretário<br />

<strong>Municipal</strong> ou cargo da mesma natureza, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que se licencie do mandato;<br />

b) exercer outro cargo eletivo fe<strong>de</strong>ral, estadual ou municipal;<br />

c) ser proprietário controlador ou diretor <strong>de</strong> empresa que goze <strong>de</strong> favor<br />

<strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> contrato com pessoa jurídica <strong>de</strong> direito público do Município, ou nela exercer<br />

função remunerada;<br />

d) patrocinar causa junto ao Município e que seja interessado qualquer das<br />

entida<strong>de</strong>s a que se refere a alínea “a” do Inciso I, <strong>de</strong>ste artigo.<br />

Art. 39 - Per<strong>de</strong>rá o mandato o Vereador:<br />

I – Que infringir qualquer das proibições estabelecidas no artigo anterior;<br />

II – Cujo procedimento for <strong>de</strong>clarado incompatível com o <strong>de</strong>coro<br />

parlamentar ou atentatório às instituições vigentes;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III – Que utilizar-se do mandato para a prática <strong>de</strong> atos <strong>de</strong> corrupção ou <strong>de</strong><br />

improbida<strong>de</strong> administrativa;<br />

IV – Que <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> comparecer, em cada sessão legislativa anual, à terça<br />

parte das sessões ordinárias da Câmara, salvo doença comprovada, licença ou missão<br />

autorizada pela edilida<strong>de</strong>;<br />

V – Que fixar residência fora do Município;<br />

VI – Que per<strong>de</strong>r ou tiver suspenso os direitos políticos.<br />

§ 1º - Além <strong>de</strong> outros casos <strong>de</strong>finidos no Regimento Interno da Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, consi<strong>de</strong>rar-se-á incompatível com o <strong>de</strong>coro parlamentar, o abuso das<br />

prerrogativas asseguradas ao Vereador ou a percepção <strong>de</strong> vantagens ilícitas ou imorais.<br />

§ 2º - Nos casos dos Incisos I e II a perda do mandato será <strong>de</strong>clarada pela<br />

Câmara por voto secreto e maioria absoluta, mediante provocação da Mesa ou <strong>de</strong> Partido<br />

Político representado na Câmara, assegurada ampla <strong>de</strong>fesa.<br />

§ 3º - Nos casos previstos nos Incisos III a VI, a perda será <strong>de</strong>clarada pela<br />

Mesa da Câmara, <strong>de</strong> ofício ou mediante provocação <strong>de</strong> qualquer <strong>de</strong> seus membros ou <strong>de</strong><br />

Partidos Políticos representados na Casa, assegurada ampla <strong>de</strong>fesa.<br />

Art. 40 - O Vereador po<strong>de</strong>rá licenciar-se:<br />

I – Por motivo <strong>de</strong> doença, com subsídios integrais;<br />

II – Para tratar, sem remuneração <strong>de</strong> interesse particular, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que o<br />

afastamento não ultrapasse cento e vinte dias por sessão legislativa;<br />

III – Para <strong>de</strong>sempenhar missões temporárias <strong>de</strong> caráter cultural ou <strong>de</strong><br />

interesse do Município.<br />

§ 1º - Não per<strong>de</strong>rá o mandato, consi<strong>de</strong>rando-se automaticamente licenciado,<br />

o Vereador investido no cargo <strong>de</strong> Secretário <strong>Municipal</strong> ou em cargo da mesma natureza,<br />

conforme previsto no Art. 38º, II, a, <strong>de</strong>sta Lei Orgânica.<br />

§ 2º - Ao Vereador licenciado nos termos do Inciso III, a Câmara po<strong>de</strong>rá<br />

<strong>de</strong>terminar o pagamento <strong>de</strong> auxilio especial, no valor que estabelecer e na forma que<br />

especificar.<br />

§ 3º - O auxílio <strong>de</strong> que trata o parágrafo anterior po<strong>de</strong>rá ser fixado no curso<br />

da Legislatura e não será computado para o efeito <strong>de</strong> calculo dos subsídios dos Vereadores.<br />

§ 4º - A licença para tratar <strong>de</strong> interesse particular não será inferior a trinta<br />

dias e o Vereador po<strong>de</strong>rá reassumir o exercício do mandato antes do término da mesma,<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> que comunique o Presi<strong>de</strong>nte e o faça em sessão perante a Mesa.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 5º - In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> requerimento, consi<strong>de</strong>rar-se-á como licença o<br />

não comparecimento às reuniões, <strong>de</strong> Vereador privado temporariamente <strong>de</strong> sua liberda<strong>de</strong>,<br />

em virtu<strong>de</strong> processo criminal em curso.<br />

mandato.<br />

§ 6º - Na hipótese do § 1º o Vereador po<strong>de</strong>rá optar pela remuneração do<br />

Art. 41º - Dar-se-á a convocação do suplente <strong>de</strong> Vereador nos casos <strong>de</strong> vaga,<br />

<strong>de</strong> licença ou impedimento.<br />

§ 1º - O suplente convocado <strong>de</strong>verá tomar posse no prazo <strong>de</strong> quinze dias<br />

contados da data <strong>de</strong> convocação, salvo justo motivo aceito pela Câmara, quando se<br />

prorrogará o prazo.<br />

§ 2º - Enquanto a vaga a que se refere o parágrafo anterior não for<br />

preenchido, calcular-se-á “quorum” em função dos Vereadores remanescentes.<br />

proposta:<br />

Seção V<br />

Do Processo Legislativo<br />

Art. 42 - O processo legislativo municipal compreen<strong>de</strong> a elaboração <strong>de</strong>:<br />

I – Emendas à Lei Orgânica <strong>Municipal</strong>;<br />

II – Leis Complementares;<br />

III – Leis Ordinárias;<br />

IV – Leis <strong>de</strong>legadas;<br />

V – Resoluções;<br />

VI – Decretos legislativos.<br />

Art. 43º - A Lei Orgânica <strong>Municipal</strong> po<strong>de</strong>rá ser emendada mediante<br />

I – De um terço, no mínimo, dos membros da Câmara <strong>Municipal</strong>;<br />

II – Do Prefeito <strong>Municipal</strong>;<br />

III – De iniciativa popular subscrita por, no mínimo, cinco por cento dos<br />

eleitores do Município.<br />

§ 1º - A proposta <strong>de</strong>verá ser votada em dois turnos com interstício mínimo<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>z dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara <strong>Municipal</strong>.<br />

§ 2º - A emenda à Lei Orgânica <strong>Municipal</strong> será promulgada pela Mesa da<br />

Câmara com o respectivo número <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 3º - A Lei Orgânica não po<strong>de</strong>rá ser emendada na vigência <strong>de</strong> estado <strong>de</strong><br />

sítio ou <strong>de</strong> intervenção no Município.<br />

§ 4º - A matéria constante <strong>de</strong> proposta <strong>de</strong> emenda à Lei Orgânica rejeitada<br />

ou havida por prejudicada, não po<strong>de</strong>rá ser objeto <strong>de</strong> nova proposta na mesma sessão<br />

legislativa.<br />

Art. 44º - A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer<br />

Vereador, Comissão Permanente da Câmara, ao Prefeito a ao eleitorado que a exercerá<br />

sobre a forma <strong>de</strong> moção articulada subscrita, no mínimo, por cinco por cento do total <strong>de</strong><br />

número <strong>de</strong> eleitores do Município.<br />

Art. 45º - As leis complementares somente serão aprovadas se obtiverem<br />

maioria absoluta dos votos dos membros da Câmara <strong>Municipal</strong>, observados os <strong>de</strong>mais<br />

termos <strong>de</strong> votação das leis ordinárias.<br />

Parágrafo Único – Serão leis complementares, <strong>de</strong>ntre outras previstas nesta<br />

Lei Orgânica:<br />

I – Código Tributário do Município;<br />

II – Código <strong>de</strong> obras;<br />

III – Código <strong>de</strong> Posturas;<br />

IV – Plano diretor <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento integrado do Município;<br />

V – Lei instituidora <strong>de</strong> regime jurídico dos servidores municipais;<br />

VI – Lei Orgânica instituidora da guarda municipal;<br />

VII – Lei <strong>de</strong> criação <strong>de</strong> cargos, funções ou empregos públicos.<br />

Art. 46 - São <strong>de</strong> iniciativa exclusiva do Prefeito as leis que disponham sobre:<br />

I – Criação, transformação ou extinção <strong>de</strong> cargos, funções ou empregos<br />

públicos na administração direta e autárquica, bem como a fixação da remuneração<br />

correspon<strong>de</strong>nte;<br />

II – Servidores públicos do Po<strong>de</strong>r Executivo, seu regime jurídico,<br />

provimento <strong>de</strong> cargos, estabilida<strong>de</strong> e aposentadoria;<br />

III – Criação, estruturação e atribuições das secretarias ou <strong>de</strong>partamentos<br />

equivalentes e órgãos da administração pública;<br />

IV – Matéria orçamentária, e a que autorize a abertura <strong>de</strong> créditos ou<br />

conceda auxílios e subvenções.<br />

Parágrafo Único – Não será admitido aumento da <strong>de</strong>spesa prevista nos<br />

projetos <strong>de</strong> iniciativa exclusiva do Prefeito <strong>Municipal</strong>, ressalvado o disposto no inciso IV,<br />

primeira parte.<br />

Art. 47 - É da competência exclusiva da Mesa da Câmara a iniciativa das leis<br />

que disponham sobre:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I – Autorização para abertura <strong>de</strong> créditos suplementares ou especiais através<br />

do aproveitamento total ou parcial das consignações orçamentárias da Câmara;<br />

II – Fixação e alteração da remuneração dos servidores do Po<strong>de</strong>r Legislativo<br />

<strong>Municipal</strong>;<br />

III – Fixação e alteração dos subsídios dos Vereadores, Prefeitos, Vice-<br />

Prefeito e dos Secretários Municipais.<br />

Parágrafo Único – Nos projetos <strong>de</strong> competência da Mesa da Câmara não será<br />

admitida emenda que aumente a <strong>de</strong>spesa prevista, ressalvado o disposto no Inciso II <strong>de</strong>ste<br />

artigo, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que assinada pela meta<strong>de</strong> dos membros da Câmara.<br />

Art. 48 - O Prefeito po<strong>de</strong>rá solicitar urgência para apreciação <strong>de</strong> projeto <strong>de</strong><br />

sua iniciativa.<br />

§ 1º - Solicitada a urgência a Câmara <strong>de</strong>verá se manifestar em até quarenta e<br />

cinco dias sobre a proposição, contados da data em que foi feita a solicitação.<br />

§ 2º - Esgotado o prazo previsto no parágrafo anterior sem <strong>de</strong>liberação pela<br />

Câmara, será a proposição incluída na Or<strong>de</strong>m do Dia, sobrestando-se as <strong>de</strong>mais<br />

proposições, para que se ultime a votação.<br />

§ 3º - O prazo previsto no § 1º não corre no período <strong>de</strong> recesso da Câmara,<br />

nem se aplica aos projetos <strong>de</strong> lei complementar.<br />

Art. 49 - Aprovado o projeto <strong>de</strong> lei, será este enviado ao Prefeito, que<br />

aquiescendo, o sancionará.<br />

§ 1º - O Prefeito consi<strong>de</strong>rando o projeto, no todo ou em parte,<br />

inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo<br />

<strong>de</strong> quinze dias úteis, contados da data <strong>de</strong> seu recebimento.<br />

§ 2º - O veto parcial somente abrangerá o texto integral <strong>de</strong> artigo, <strong>de</strong><br />

parágrafo, <strong>de</strong> Inciso ou <strong>de</strong> alínea.<br />

§ 3º - Decorrido o prazo do parágrafo primeiro, o silêncio do Prefeito<br />

importará sanção.<br />

§ 4º - A apreciação do veto pelo Plenário da Câmara será, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> trinta<br />

dias a contar <strong>de</strong> seu recebimento, em uma única discussão e votação, com parecer ou sem<br />

ele, só po<strong>de</strong>ndo ser rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos seus membros, em votação<br />

secreta.<br />

§ 5º - Esgotado sem <strong>de</strong>liberação no prazo estabelecido no parágrafo anterior,<br />

o veto será colocado na Or<strong>de</strong>m do Dia da sessão imediata, sobrestadas as <strong>de</strong>mais


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

proposições, até a sua votação final, ressalvadas as matérias <strong>de</strong> que trata o Art. 47º <strong>de</strong>sta<br />

Lei Orgânica.<br />

§ 6º - Rejeitado o veto, será o projeto enviado ao Prefeito para a<br />

promulgação.<br />

pela Câmara.<br />

§ 7º - A manutenção do veto não restaura matéria suprimida ou modificada<br />

§ 8º - Na apreciação do veto a Câmara não po<strong>de</strong>rá introduzir qualquer<br />

modificação no texto aprovado.<br />

§ 9º - A não promulgação da lei no prazo <strong>de</strong> quarenta e oito horas pelo<br />

Prefeito, nos casos dos parágrafos 3º e 6º criará para o Presi<strong>de</strong>nte da Câmara a obrigação <strong>de</strong><br />

fazê-lo em igual prazo.<br />

Art. 50 - As leis <strong>de</strong>lgadas serão elaboradas pelo Prefeito, que <strong>de</strong>verá solicitar<br />

a <strong>de</strong>legação à Câmara <strong>Municipal</strong>.<br />

§ 1º - Os atos <strong>de</strong> competência privativa da Câmara, a matéria reservada a lei<br />

complementar, os planos plurianuais, orçamentos e diretrizes orçamentárias, não serão<br />

objetos <strong>de</strong> <strong>de</strong>legação.<br />

§ 2º - A <strong>de</strong>legação ao Prefeito será efetuada sob a forma <strong>de</strong> <strong>de</strong>creto<br />

legislativo, que especificará o seu conteúdo e os termos <strong>de</strong> seu exercício.<br />

§ 3º - O <strong>de</strong>creto legislativo po<strong>de</strong>rá <strong>de</strong>terminar a apreciação do projeto pela<br />

Câmara que a fará em votação única, vedada a apresentação <strong>de</strong> emenda.<br />

Art. 51 - Os projetos <strong>de</strong> resolução sobre matérias <strong>de</strong> interesses internos da<br />

Câmara e os projetos <strong>de</strong> <strong>de</strong>cretos legislativos sobre os <strong>de</strong>mais casos <strong>de</strong> sua competência<br />

privativa.<br />

Parágrafo Único – Nos casos <strong>de</strong> projeto <strong>de</strong> resolução e <strong>de</strong> projeto <strong>de</strong> <strong>de</strong>creto<br />

legislativo, consi<strong>de</strong>rar-se-á encerrada com a votação final, a elaboração da norma jurídica,<br />

que será promulgada pelo Presi<strong>de</strong>nte da Câmara.<br />

Art. 52 - A matéria constante <strong>de</strong> projeto <strong>de</strong> lei rejeitado somente po<strong>de</strong>rá<br />

constituir objeto <strong>de</strong> novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da<br />

maioria absoluta dos membros da Câmara, salvo se tratar-se <strong>de</strong> matéria <strong>de</strong> iniciativa<br />

exclusiva do Prefeito.<br />

Seção VI<br />

Da Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 53 - A fiscalização contábil, financeira e orçamentária, operacional e<br />

patrimonial do Município e das entida<strong>de</strong>s da administração direta e indireta, quanto à<br />

legalida<strong>de</strong>, legitimida<strong>de</strong>, economicida<strong>de</strong>, aplicação das subvenções e renuncia <strong>de</strong> receitas,<br />

será exercida pela Câmara <strong>Municipal</strong>, mediante controle <strong>de</strong> receitas, será exercida pela<br />

Câmara <strong>Municipal</strong>, mediante controle externo, e pelos sistemas <strong>de</strong> controle interno <strong>de</strong> cada<br />

Po<strong>de</strong>r.<br />

§ 1º - O controle externo da Câmara será exercido com auxílio do Tribunal<br />

<strong>de</strong> Contas do Estado ou órgão estadual a que for atribuída essa incumbência, e<br />

compreen<strong>de</strong>rá a apreciação das contas do Município, o acompanhamento das ativida<strong>de</strong>s<br />

financeiras e orçamentárias do Município, o <strong>de</strong>sempenho das funções <strong>de</strong> auditoria<br />

financeira e orçamentária, bem como o julgamento das contas dos administradores e <strong>de</strong>mais<br />

responsáveis por bens e valores públicos.<br />

§ 2º - As contas do Município, prestadas anualmente, serão julgadas pela<br />

Câmara, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> sessenta dias, após o recebimento do parecer prévio do Tribunal <strong>de</strong><br />

Contas ou órgão estadual a que for atribuída essa incumbência.<br />

§ 3º - Somente por <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> dois terços dos membros da Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>ixará <strong>de</strong> prevalecer o parecer emitido pelo Tribunal <strong>de</strong> Contas do Estado ou<br />

órgão estadual incumbido <strong>de</strong>ssa missão.<br />

§ 4º - Rejeitadas as contas, serão estas, imediatamente remetidas ao<br />

Ministério Público para os fins <strong>de</strong> direito.<br />

§ 5º - As contas relativas à aplicação dos recursos transferidos pela União e<br />

pelo Estado serão prestados na forma <strong>de</strong> legislação fe<strong>de</strong>ral e estadual em vigor po<strong>de</strong>ndo o<br />

Município suplementar essas contas, sem prejuízo <strong>de</strong> inclusão na prestação anual <strong>de</strong> contas.<br />

Art. 54º - O Executivo manterá sistema <strong>de</strong> controle interno, a fim <strong>de</strong>:<br />

I – Criar condições indispensáveis para assegurar a eficácia do controle<br />

externo e regularida<strong>de</strong> à realização da receita e <strong>de</strong>spesa;<br />

II – Acompanhar as execuções <strong>de</strong> programa <strong>de</strong> trabalho e do orçamento;<br />

III – Avaliar os resultados alcançados pelos administradores;<br />

IV – Verificar a execução dos contratos.<br />

Art. 55 - As contas do Município ficarão, durante sessenta dias, anualmente,<br />

a disposição <strong>de</strong> qualquer contribuinte, para exame e apreciação do qual po<strong>de</strong>rá questionarlhes<br />

a legitimida<strong>de</strong>, nos termos da lei.<br />

CAPÍTULO II


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Do Po<strong>de</strong>r Executivo<br />

Seção I<br />

Do Prefeito e do Vice-Prefeito<br />

Art. 56 - O Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> é exercido pelo Prefeito, com<br />

funções políticas, executivas e administrativas, auxiliado pelos Secretário Municipais ou<br />

ocupantes <strong>de</strong> cargos da mesma natureza.<br />

Parágrafo Único – Aplicam-se as condições <strong>de</strong> elegibilida<strong>de</strong> para Prefeito e<br />

Vice-Prefeito o disposto no § 1º do Art. 15º <strong>de</strong>sta Lei Orgânica, e ida<strong>de</strong> mínima <strong>de</strong> vinte e<br />

um anos.<br />

Art. 57 - A eleição do Prefeito e do Vice-Prefeito realizar-se-á<br />

simultaneamente, nos termos estabelecidos no Art. 29º, Inciso I e II da Constituição<br />

Fe<strong>de</strong>ral.<br />

registrado.<br />

§ 1º - A eleição do Prefeito importará na do Vice-Prefeito com ele<br />

§ 2º - Ao Vice-Prefeito será atribuído um gabinete na <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong><br />

com um mínimo <strong>de</strong> estrutura administrativa para que possa auxiliar o Executivo municipal<br />

sempre que for convocado.<br />

Art. 58 - O Prefeito e Vice-Prefeito tomarão posse no dia primeiro <strong>de</strong> janeiro<br />

do ano subseqüente à eleição, na mesma sessão solene <strong>de</strong> instalação da Câmara <strong>Municipal</strong>,<br />

logo após a eleição da Mesa, prestando o compromisso <strong>de</strong> manter, <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r e cumprir a Lei<br />

Orgânica, observar as leis da União, do Estado e do Município, promover o bem geral dos<br />

munícipes e exercer o cargo sob a inspiração da <strong>de</strong>mocracia, da legitimida<strong>de</strong> e da<br />

legalida<strong>de</strong>.<br />

§ 1º - Se, <strong>de</strong>corridos <strong>de</strong>z dias da data fixada para a posse, o Prefeito ou o<br />

Vice-Prefeito, salvo motivo <strong>de</strong> força maior, justificando e aceito pela Câmara, não tiver<br />

assumido o cargo, este será <strong>de</strong>clarado vago pelo Plenário.<br />

§ 2º - Enquanto não ocorrer a posse do Prefeito, assumirá o Vice-Prefeito, e,<br />

na falta ou impedimento <strong>de</strong>ste, o Presi<strong>de</strong>nte da Câmara.<br />

§ 3º - É conferido ao Prefeito eleito, após quinze dias da proclamação dos<br />

resultados oficiais das eleições, o direito <strong>de</strong> vista em toda a documentação, máquinas,<br />

veículos, equipamentos e instalações da <strong>Prefeitura</strong>, para tomar ciência da real situação em<br />

que o Município se encontra, para fins <strong>de</strong> planejamento <strong>de</strong> sua gestão.<br />

Art. 59 - Substituirá o Prefeito, no caso <strong>de</strong> impedimento e suce<strong>de</strong>r-lhe-á, no<br />

<strong>de</strong> vaga, o Vice-Prefeito.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 1º - O Vice-Prefeito não po<strong>de</strong>rá se recusar a substituir o Prefeito, sob pena<br />

<strong>de</strong> extinção do mandato.<br />

§ 2º - O Vice-Prefeito, além <strong>de</strong> outras atribuições que lhe forem conferidas<br />

por lei, auxiliará o Prefeito, sempre que por ele for convocado, inclusive para missões<br />

especiais.<br />

§ 3º - A investidura do Vice-Prefeito em Secretaria <strong>Municipal</strong> não impedirá<br />

o exercício das funções previstas no parágrafo anterior.<br />

Art. 60 - Em caso <strong>de</strong> impedimento do Prefeito e do Vice-Prefeito, ou<br />

vacância do cargo, assumirá a administração municipal o Presi<strong>de</strong>nte da Câmara.<br />

Parágrafo Único – O Presi<strong>de</strong>nte da Câmara recusando-se, por qualquer<br />

motivo, a assumir o cargo <strong>de</strong> Prefeito renunciará, incontinente à sua função <strong>de</strong> dirigente do<br />

Legislativo, ensejando, assim a eleição <strong>de</strong> outro membro para ocupar como Presi<strong>de</strong>nte da<br />

Câmara a chefia do Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

Art. 61 - Verificando-se a vacância do cargo <strong>de</strong> Prefeito e inexistindo o<br />

Vice-Prefeito, observar-se-á o seguinte:<br />

I – Ocorrendo a vacância nos três primeiros anos do mandato dar-se-á<br />

eleição noventa dias após a sua abertura, cabendo aos eleitos completar o período dos seus<br />

antecessores;<br />

II – Ocorrendo a vacância do último ano do mandato, assumirá o Presi<strong>de</strong>nte<br />

da Câmara que completará o período.<br />

Art. 62 - O mandato do Prefeito é <strong>de</strong> quatro anos, tendo início em primeiro<br />

<strong>de</strong> janeiro do ano seguinte ao da sua eleição, permitida a reeleição para um período<br />

subseqüente.<br />

Art. 63 - O Prefeito e Vice- Prefeito, quando no exercício do cargo não<br />

po<strong>de</strong>rão, sem licença da Câmara <strong>Municipal</strong>, ausentar-se do Município por período superior<br />

a quinze dias, sob pena <strong>de</strong> perda do cargo ou mandato.<br />

quando:<br />

§ 1º - O Prefeito regularmente licenciado terá direito a perceber os subsídios<br />

I – Impossibilitado <strong>de</strong> exercer o cargo por motivo <strong>de</strong> doença <strong>de</strong>vidamente<br />

comprovada;<br />

II – Em gozo <strong>de</strong> férias;<br />

III – A serviço ou em missão <strong>de</strong> representação do Município, <strong>de</strong>vendo, no<br />

prazo <strong>de</strong> quinze dias, contados do final do serviço ou da missão, enviar à Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> relatório circunstanciado dos resultados da sua viagem.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 2º - O Prefeito gozará férias anuais <strong>de</strong> trinta dias, sem prejuízo dos<br />

subsídios, ficando a seu critério a época para usufruir do <strong>de</strong>scanso.<br />

§ 3º - Os subsídios do Prefeito, serão fixados por lei <strong>de</strong> iniciativa da Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, <strong>de</strong>ntro dos limites e critérios estabelecidos na Constituição Fe<strong>de</strong>ral e nesta Lei<br />

Orgânica.<br />

§ 4º - Os subsídios do Vice-Prefeito, serão fixados na forma do parágrafo<br />

anterior, em quantia que não exceda a cinqüenta por cento daquele atribuído ao Prefeito.<br />

Art. 64 - Na ocasião da posse e ao término do mandato, o Prefeito fará<br />

<strong>de</strong>claração <strong>de</strong> seus bens, as quais ficarão arquivadas na Câmara.<br />

Parágrafo Único – O Vice-Prefeito fará <strong>de</strong>claração dos seus bens no<br />

momento em que assumir pela primeira vez o exercício do cargo.<br />

Seção II<br />

Das Atribuições do Prefeito<br />

Art. 65 - Ao Prefeito, como chefe da administração, compete dirigir,<br />

fiscalizar e <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r os interesses do Município, bem como adotar, <strong>de</strong> acordo com a lei,<br />

todas as medidas administrativas <strong>de</strong> interesse público, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que não exceda as verbas<br />

orçamentárias.<br />

Art. 66 - Compete ao Prefeito, entre outras atribuições:<br />

I – A iniciativa das leis, na forma e nos casos previstos nesta Lei Orgânica;<br />

II – Representar o Município em Juízo e fora <strong>de</strong>le;<br />

III – Sancionar, promulgar e fazer publicar as leis aprovadas pela Câmara e<br />

expedir os regulamentos para sua fiel execução;<br />

IV – Vetar, no todo ou em parte, os projetos <strong>de</strong> lei aprovados pela Câmara;<br />

V – Decretar, nos termos da lei, a <strong>de</strong>sapropriação por necessida<strong>de</strong> ou<br />

utilida<strong>de</strong> pública, ou por interesse social;<br />

VI – Expedir <strong>de</strong>cretos, portarias e outros atos administrativos;<br />

VII – Permitir ou autorizar o uso <strong>de</strong> bens municipais, por terceiros;<br />

VIII – Fixar as tarifas dos serviços públicos concedidos, permitidos e<br />

autorizados, bem como daqueles explorados pelo próprio Município, conforme critérios<br />

estabelecidos na legislação municipal;<br />

IX – Prover os cargos públicos e expedir os <strong>de</strong>mais atos referentes à situação<br />

funcional dos servidores;<br />

X – Enviar à Câmara <strong>Municipal</strong> o plano plurianual, o projeto <strong>de</strong> lei <strong>de</strong><br />

diretrizes orçamentárias e a proposta <strong>de</strong> orçamento previstos nesta Lei Orgânica;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

XI – Enviar à Câmara, até quinze <strong>de</strong> abril, a prestação <strong>de</strong> contas, bem como<br />

os balanços do exercício findo;<br />

XII – Encaminhar aos órgãos competentes os planos <strong>de</strong> aplicação e as<br />

prestações <strong>de</strong> contas exigidas em lei;<br />

XIII – Fazer publicar os atos oficiais;<br />

XIV – Prestar à Câmara, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> quinze dias, as informações pela mesma<br />

solicitadas, salvo, prorrogação a seu pedido e por prazo <strong>de</strong>terminado, em face da<br />

complexida<strong>de</strong> da matéria ou da dificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong> obtenção dos dados pleiteados;<br />

XV – Prover os serviços e obras da administração pública;<br />

XVI – Superinten<strong>de</strong>r a arrecadação dos tributos, bem como a guarda e<br />

aplicação da receita, autorizando as <strong>de</strong>spesas e pagamentos <strong>de</strong>ntro das disponibilida<strong>de</strong>s<br />

orçamentárias ou dos créditos votados pela Câmara;<br />

XVII – Colocar à disposição da Câmara, os recursos correspon<strong>de</strong>ntes às<br />

dotações orçamentárias compreendidos os créditos suplementares e especiais, a ela<br />

<strong>de</strong>stinados, até o dia vinte <strong>de</strong> cada mês, não po<strong>de</strong>ndo ser superiores aos limites máximos<br />

<strong>de</strong>finidos pela Constituição Fe<strong>de</strong>ral, nem inferiores em relação à proporção fixada na Lei<br />

Orçamentária;<br />

XVIII – Aplicar multas previstas em leis e contratos, bem como revê-las<br />

quando impostas irregularmente;<br />

XIX – Resolver sobre os requerimentos, reclamações ou representações que<br />

lhe forem dirigidas;<br />

XX – Oficializar, obe<strong>de</strong>cidas as normas urbanísticas aplicáveis, as vias e<br />

logradouros públicos mediante <strong>de</strong>nominação aprovada pela Câmara;<br />

XXI – Convocar extraordinariamente a Câmara quando o interesse da<br />

administração o exigir;<br />

XXII – Aprovar projetos <strong>de</strong> edificação e plano <strong>de</strong> arruamento e zoneamento<br />

urbano ou para fins urbanos, observados no mínimo, vinte metros <strong>de</strong> distancia, <strong>de</strong><br />

nascentes, rios, córregos ou riachos;<br />

XXIII – Apresentar, anualmente à Câmara, relatório circunstanciado sobre o<br />

estado das obras e dos serviços municipais, bem como o programa da administração para o<br />

ano seguinte;<br />

XXIV – Organizar os serviços internos das repartições criadas por lei, sem<br />

exce<strong>de</strong>r as verbas para tal <strong>de</strong>stinadas;<br />

XXV – Contrair empréstimo e realizar operações <strong>de</strong> créditos, mediante<br />

prévia autorização da Câmara;<br />

XXVI – Provi<strong>de</strong>nciar sobre a administração dos bens do Município e sua<br />

alienação, na forma da lei;<br />

XXVII – Organizar e dirigir nos termos da lei, os serviços relativos às terras<br />

do Município;<br />

XXVIII – Desenvolver o sistema viário do Município;<br />

XXIX – Conce<strong>de</strong>r auxílio, prêmios e subvenções, nos limites das respectivas<br />

verbas orçamentárias e do plano <strong>de</strong> distribuição, prévia e anualmente aprovado pela<br />

Câmara;<br />

XXX – Provi<strong>de</strong>nciar sobre o incremento do ensino;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

XXXI – Estabelecer a divisão administrativa do Município, <strong>de</strong> acordo com a<br />

lei;<br />

XXXII – Solicitar o auxílio das autorida<strong>de</strong>s policiais do Estado para garantia<br />

do cumprimento <strong>de</strong> seus atos;<br />

XXXIII – Solicitar, obrigatoriamente, autorização da Câmara para ausentarse<br />

do Município por tempo superior a quinze dias;<br />

XXXIV – Adotar provi<strong>de</strong>ncias para conservação e salvaguarda do<br />

patrimônio municipal;<br />

XXXV – Publicar até trinta dias após o encerramento <strong>de</strong> cada bimestre,<br />

relatório resumido da execução orçamentária.<br />

Parágrafo Único – O Prefeito po<strong>de</strong>rá <strong>de</strong>legar por <strong>de</strong>creto a seus auxiliares as<br />

funções administrativas previstas nos Incisos IX, XV e XXIV <strong>de</strong>ste artigo.<br />

Art. 67 - Até trinta dias antes do término do mandato, o Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

entregará ao seu sucessor e publicará, relatório da situação da administração municipal que<br />

conterá, <strong>de</strong>ntre outras, informações atualizadas sobre:<br />

I – Dívida do Município, por credor, com as datas dos respectivos<br />

vencimentos, inclusive das dívidas a longo prazo e encargos <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> operações <strong>de</strong><br />

crédito, informando sobre a capacida<strong>de</strong> da administração municipal <strong>de</strong> realizar operações<br />

<strong>de</strong> crédito <strong>de</strong> qualquer natureza;<br />

II – Medidas necessárias à regularização das contas municipais perante o<br />

Tribunal <strong>de</strong> Contas ou órgão equivalente, se for o caso;<br />

III – Prestações <strong>de</strong> contas <strong>de</strong> convenio, celebrado com organismo da União e<br />

do Estado, bem como do recebimento <strong>de</strong> subvenções ou auxílios;<br />

IV – Situação dos contratos com concessionárias e permissionárias <strong>de</strong><br />

serviços públicos;<br />

V – Estado dos contratos <strong>de</strong> obras e serviços em execução ou apenas<br />

formalizados, sobre o que foi realizados e pago e o que há por executar e pagar, com os<br />

prazos respectivos;<br />

VI – Transferências a serem recebidas da União e do Estado por força <strong>de</strong><br />

mandamento constitucional ou <strong>de</strong> convênio;<br />

VII – Projetos <strong>de</strong> lei <strong>de</strong> iniciativa do Po<strong>de</strong>r Executivo em curso na Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, para permitir que a nova administração <strong>de</strong>cida quanto à conveniências <strong>de</strong> lhes<br />

dar prosseguimento, acelerar o seu andamento ou retirá-los;<br />

VIII – Situação dos servidores do Município, seu custo, quantida<strong>de</strong> e órgão<br />

em que estão lotados e em exercício.<br />

Seção III<br />

Da Responsabilida<strong>de</strong> do Prefeito, da Perda e Extinção do Mandato<br />

Art. 68 - São crimes <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> do Prefeito aqueles <strong>de</strong>finidos pela<br />

legislação fe<strong>de</strong>ral.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 1º - A Câmara <strong>Municipal</strong>, tomando conhecimento <strong>de</strong> qualquer ato do<br />

Prefeito que possa configurar infração penal comum ou crime <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong>, nomeará<br />

Comissão Especial para apurar os fatos e apresentar relatório conclusivo ao Plenário, no<br />

prazo <strong>de</strong> trinta dias.<br />

§ 2º - Se o Plenário julgar proce<strong>de</strong>ntes as acusações apuradas na forma do<br />

parágrafo anterior, promoverá a remessa do relatório à Procuradoria Geral <strong>de</strong> Justiça do<br />

Estado, para providências.<br />

§ 3º - Recebida a <strong>de</strong>nuncia contra o Prefeito, pelo Tribunal <strong>de</strong> Justiça do<br />

Estado, a Câmara <strong>de</strong>cidirá por maioria absoluta, sobre a conveniência da <strong>de</strong>signação <strong>de</strong><br />

Procurador para atuar no processo como assistente <strong>de</strong> acusação.<br />

§ 4º - O Prefeito ficará suspenso <strong>de</strong> suas funções com o recebimento da<br />

<strong>de</strong>núncia pelo Tribunal <strong>de</strong> Justiça do Estado, cessando o afastamento caso não se conclua o<br />

julgamento do processo <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> cento e oitenta dias.<br />

Art. 69 - São infrações político-administrativas do Prefeito, sujeitas ao<br />

julgamento pela Câmara <strong>Municipal</strong> e sancionadas com a cassação do mandato:<br />

I – Impedir o funcionamento regular do Po<strong>de</strong>r Legislativo;<br />

II – Impedir o exame <strong>de</strong> livros, folhas <strong>de</strong> pagamento e <strong>de</strong>mais documentos<br />

que <strong>de</strong>vam constar dos arquivos da <strong>Prefeitura</strong>, bem como a verificação <strong>de</strong> obras e serviços<br />

municipais, por comissão <strong>de</strong> investigação da Câmara ou auditoria, regularmente instituída;<br />

III – Desaten<strong>de</strong>r, sem motivo justo, as convocações ou os pedidos <strong>de</strong><br />

informações da Câmara, quando feitos a tempo e na forma regular;<br />

IV – Retardar a publicação ou <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> publicar as leis e atos oficiais<br />

sujeitos a essa formalida<strong>de</strong>;<br />

V – Deixar <strong>de</strong> apresentar à Câmara no <strong>de</strong>vido tempo, o projeto <strong>de</strong> lei <strong>de</strong><br />

diretrizes orçamentárias e a proposta orçamentária anual;<br />

VI – Descumprir o orçamento aprovado para o exercício financeiro;<br />

VII – Praticar, contra expressa disposição <strong>de</strong> lei, ato <strong>de</strong> sua competência, ou<br />

omitir-se na sua prática;<br />

VIII – Omitir-se ou negligenciar na <strong>de</strong>fesa <strong>de</strong> bens, rendas, direitos ou<br />

interesses do Município, sujeitos à administração <strong>Municipal</strong>;<br />

IX – Ausentar-se do Município, por tempo superior ao permitido em lei, ou<br />

afastar-se da <strong>Prefeitura</strong> sem autorização da Câmara <strong>Municipal</strong>;<br />

X – Proce<strong>de</strong>r <strong>de</strong> modo incompatível com a dignida<strong>de</strong> e o <strong>de</strong>coro do cargo.<br />

Art. 70 - O processo <strong>de</strong> cassação do mandato do Prefeito pela Câmara, por<br />

infrações <strong>de</strong>finidas no artigo anterior, obe<strong>de</strong>cerá o seguinte rito:<br />

I – A <strong>de</strong>núncia escrita da infração po<strong>de</strong>rá ser feita por qualquer eleitor, com<br />

a exposição dos fatos e indicação das provas, se o <strong>de</strong>nunciante for Vereador, ficará


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

impedido <strong>de</strong> votar sobre a <strong>de</strong>nuncia e <strong>de</strong> integrar a Comissão Processante. Se o <strong>de</strong>nunciante<br />

for o Presi<strong>de</strong>nte da Câmara, passará a Presidência ao substituto legal, para os autos do<br />

processo, e só votará, se necessário para completar o quorum do julgamento. Será<br />

convocado o suplente do Vereador impedido <strong>de</strong> votar, o qual não po<strong>de</strong>rá integrar a<br />

Comissão Processante;<br />

II – De posse da <strong>de</strong>nuncia, o Presi<strong>de</strong>nte da Câmara, na primeira sessão<br />

ordinária, <strong>de</strong>terminará a sua leitura e consultará a Câmara sobre o seu recebimento.<br />

Decidido o recebimento, pelo voto <strong>de</strong> dois terços <strong>de</strong> seus membros, na mesma sessão será<br />

constituída a Comissão Processante, com três Vereadores sorteados <strong>de</strong>ntre os<br />

<strong>de</strong>simpedidos, os quais elegerão <strong>de</strong>s<strong>de</strong> logo o Presi<strong>de</strong>nte e o Relator;<br />

III – Recebendo o processo, o Presi<strong>de</strong>nte da Comissão iniciará os trabalhos<br />

<strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> cinco dias, notificando o <strong>de</strong>nunciado, com a remessa <strong>de</strong> cópia da <strong>de</strong>núncia e dos<br />

documentos que a instruírem, para que no prazo <strong>de</strong> <strong>de</strong>z dias apresente <strong>de</strong>fesa prévia, por<br />

escrito, indique as provas que pretenda produzir e arrole testemunhas, até o Maximo <strong>de</strong><br />

oito. Decorrido o prazo <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa, a Comissão Processante emitirá parecer em cinco dias,<br />

opinando pelo prosseguimento ou arquivamento da <strong>de</strong>nuncia, a qual, nesta caso, será<br />

submetida ao Plenário. Se a Comissão opinar pelo prosseguimento, o Presi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong>signará,<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> logo, o início da instrução e <strong>de</strong>terminará os atos e diligencias que se fizerem<br />

necessárias para o <strong>de</strong>poimento do <strong>de</strong>nunciado e inquirição das testemunhas;<br />

IV – O <strong>de</strong>nunciado <strong>de</strong>verá ser intimado <strong>de</strong> todos os atos do processo,<br />

pessoalmente ou na pessoa do seu Procurador, com antecedência mínima <strong>de</strong> vinte e quatro<br />

horas, sendo-lhe permitido assistir as diligencias e audiências, bem como formular<br />

perguntas às testemunhas e requerer o que for <strong>de</strong> interesse da <strong>de</strong>fesa;<br />

V – Concluída a instrução, será aberta vista do processo ao <strong>de</strong>nunciado, para<br />

razões finais, no prazo <strong>de</strong> cinco dias, e, após a Comissão Processante emitirá Parecer Final,<br />

pela procedência ou improcedência da acusação, e solicitará ao Presi<strong>de</strong>nte da Câmara a<br />

convocação <strong>de</strong> sessão para julgamento. Na sessão <strong>de</strong> julgamento, o processo será lido<br />

integralmente, e, a seguir, os Vereadores que o <strong>de</strong>sejarem po<strong>de</strong>rão manifestar-se<br />

verbalmente pelo tempo máximo <strong>de</strong> <strong>de</strong>z minutos cada um, e, ao final, o <strong>de</strong>nunciado ou seu<br />

Procurador terá o prazo máximo <strong>de</strong> duas horas para produzir a sua <strong>de</strong>fesa oral;<br />

VI – Concluída a <strong>de</strong>fesa proce<strong>de</strong>r-se-á a tantas votações secretas quantas<br />

forem as infrações articuladas na <strong>de</strong>nuncia. Consi<strong>de</strong>rar-se-á <strong>de</strong>finitivamente afastado do<br />

cargo o <strong>de</strong>nunciado que for <strong>de</strong>clarado, pelo voto <strong>de</strong> dois terços, pelo menos, dos Membros<br />

da Câmara, incurso em qualquer das infrações <strong>de</strong>finidas no Art. 69º <strong>de</strong>sta Lei Orgânica.<br />

Concluído o julgamento, o Presi<strong>de</strong>nte da Câmara proclamará imediatamente o resultado e<br />

fará lavrar ata que consigne a votação secreta sobre cada infração, e, se houver con<strong>de</strong>nação<br />

expedirá o competente <strong>de</strong>creto legislativo <strong>de</strong> cassação do mandato do Prefeito;<br />

VII – O processo a que se refere este artigo <strong>de</strong>verá estar concluído <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong><br />

noventa dias contados da data em que se efetivar a notificação inicial do <strong>de</strong>nunciado.<br />

Transcorrido o prazo sem julgamento o processo será arquivado, sem prejuízo <strong>de</strong> nova<br />

<strong>de</strong>núncia, ainda que sobre os mesmo fatos.<br />

Parágrafo Único – Caso a Comissão Processante opine pelo prosseguimento<br />

do processo, o Prefeito, ficará suspenso <strong>de</strong> suas funções, cessando o afastamento se o<br />

processo não for julgado no prazo previsto no Inciso VII <strong>de</strong>ste artigo.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 71 - É vedado ao Prefeito assumir outro cargo ou função na<br />

administração pública direta ou indireta, ressalvada a posse em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> concurso público,<br />

bem como <strong>de</strong>sempenhar função <strong>de</strong> administração em qualquer empresa privada, observados<br />

os preceitos da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Parágrafo Único – O <strong>de</strong>scumprimento do disposto neste artigo importará em<br />

perda do mandato.<br />

Art. 72 - As incompatibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>claradas no Art. 38º, seus Incisos e<br />

alíneas, <strong>de</strong>sta Lei Orgânica, esten<strong>de</strong>m-se no que forem aplicáveis, ao Prefeito e aos<br />

Secretários Municipais ou ocupantes <strong>de</strong> cargos da mesma natureza.<br />

quando:<br />

Art. 73 - Será <strong>de</strong>clarado vago pela Câmara <strong>Municipal</strong>, o cargo <strong>de</strong> Prefeito<br />

I – Ocorrer falecimento, renúncia ou con<strong>de</strong>nação, por crime funcional ou<br />

eleitoral;<br />

II – Deixar <strong>de</strong> tomar posse, sem motivo justo aceito pela Câmara, <strong>de</strong>ntro do<br />

prazo <strong>de</strong> <strong>de</strong>z dias;<br />

III – Infringir as normas dos Artigos 38º e 63º <strong>de</strong>sta Lei Orgânica;<br />

IV – Per<strong>de</strong>r ou tiver suspenso os direitos políticos;<br />

V – Ocorrer cassação <strong>de</strong> mandato nos termos do Artigo 70º <strong>de</strong>sta Lei<br />

Orgânica.<br />

Seção IV<br />

Dos Auxiliares Diretos do Prefeito<br />

Art. 74 - São auxiliares do Prefeito os Secretários Municipais ou ocupantes<br />

<strong>de</strong> cargos da mesma natureza.<br />

Prefeito.<br />

Parágrafo Único – Os cargos são <strong>de</strong> livre nomeação e <strong>de</strong>missão pelo<br />

Art. 75 - A lei municipal estabelecerá as atribuições dos auxiliares diretos do<br />

Prefeito, <strong>de</strong>finido-lhes a competência, <strong>de</strong>veres e responsabilida<strong>de</strong>s.<br />

Art. 76 - São condições essenciais para a investidura no cargo <strong>de</strong> Secretário<br />

<strong>Municipal</strong> ou em cargo da mesma natureza:<br />

I – Ser brasileiro;<br />

II – Estar no exercício dos direitos políticos;<br />

III – Ser maior <strong>de</strong> vinte e um anos.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 77 - Além das atribuições fixadas em lei, compete aos Secretários ou<br />

ocupantes <strong>de</strong> cargos da mesma natureza:<br />

I – Subscrever atos e regulamentos referentes aos seus órgãos;<br />

II – Expedir instruções para boa execução das leis, <strong>de</strong>cretos, regulamentos e<br />

portarias;<br />

III – Apresentar ao Prefeito relatório anual dos serviços realizados por suas<br />

repartições;<br />

IV – Comparecer à Câmara <strong>Municipal</strong> sempre que convocados pela mesma,<br />

para prestação <strong>de</strong> esclarecimentos oficiais.<br />

§ 1º - Os <strong>de</strong>cretos, atos e regulamentos referentes aos serviços autônomos ou<br />

autárquicos serão referendados pelo Secretário ou ocupante <strong>de</strong> cargo da mesma natureza da<br />

administração.<br />

§ 2º - O <strong>de</strong>scumprimento do Inciso IV <strong>de</strong>ste artigo, sem justificação, importa<br />

em crime <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong>.<br />

Art. 78 - Os Secretários ou ocupantes <strong>de</strong> cargos da mesma natureza são<br />

solidariamente responsáveis com o Prefeito pelos atos que assinarem, or<strong>de</strong>narem ou<br />

praticarem.<br />

Art. 79 - Os subsídios dos Secretários Municipais, serão fixados por lei <strong>de</strong><br />

iniciativa da Câmara <strong>Municipal</strong>, <strong>de</strong>ntro dos limites e critérios estabelecidos na Constituição<br />

Fe<strong>de</strong>ral e nesta Lei Orgânica.<br />

Parágrafo Único – Os Secretários Municipais terão férias anuais <strong>de</strong> trinta<br />

dias, acrescidas <strong>de</strong> 1/3 e também a parcela correspon<strong>de</strong>nte ao 13º subsídio, sem prejuízo<br />

dos subsídios mensais.<br />

Art. 80 - Os auxiliares diretos do Prefeito farão <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> bens no ato da<br />

posse e no término do exercício e do cargo.<br />

Seção V<br />

Da Administração Pública<br />

Art. 81 - A administração pública direta e indireta do Município obe<strong>de</strong>cerá<br />

aos princípios da legalida<strong>de</strong>, impessoalida<strong>de</strong>, moralida<strong>de</strong>, publicida<strong>de</strong>, eficiência,<br />

motivação e interesse público, transparência e participação popular, bem como aos <strong>de</strong>mais<br />

princípios estabelecidos na Constituição Fe<strong>de</strong>ral e, também, ao seguinte:<br />

I – Os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que<br />

preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

II – A investidura em cargo ou emprego público <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> aprovação<br />

prévia em concurso público <strong>de</strong> provas ou <strong>de</strong> provas e títulos, <strong>de</strong> acordo com a natureza e a<br />

complexida<strong>de</strong> do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações<br />

para cargo em comissão <strong>de</strong>clarado em lei <strong>de</strong> livre nomeação e exoneração;<br />

III – O prazo <strong>de</strong> valida<strong>de</strong> do concurso público será <strong>de</strong> até dois anos,<br />

prorrogado uma vez, por igual período, <strong>de</strong>vendo a nomeação do candidato aprovado<br />

obe<strong>de</strong>cer à or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> classificação;<br />

IV – Durante o prazo improrrogável previsto no edital <strong>de</strong> convocação,<br />

aquele aprovado em concurso público <strong>de</strong> provas e títulos será convocado com priorida<strong>de</strong><br />

sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego, na carreira;<br />

V – As funções <strong>de</strong> confiança, exercidas exclusivamente por servidores<br />

ocupantes <strong>de</strong> cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores<br />

<strong>de</strong> carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, <strong>de</strong>stinam-se às<br />

atribuições <strong>de</strong> direção, chefia e assessoramento;<br />

VI – É garantido ao servidor público civil o direito à livre associação<br />

sindical;<br />

VII – O direito <strong>de</strong> greve será exercido nos termos e nos limites <strong>de</strong>finidos em<br />

lei especifica;<br />

VIII – A lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as<br />

pessoas portadoras <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiências e <strong>de</strong>finirá os critérios <strong>de</strong> sua admissão;<br />

IX – A lei estabelecerá os casos <strong>de</strong> contratação por tempo <strong>de</strong>terminado para<br />

aten<strong>de</strong>r a necessida<strong>de</strong> temporária <strong>de</strong> excepcional interesse público;<br />

X – A remuneração dos servidores públicos e os subsídios do Prefeito, Vice-<br />

Prefeito, Vereadores e Secretários Municipais somente po<strong>de</strong>rão ser fixados ou alterados por<br />

lei especifica, sempre na mesma data e sem distinção <strong>de</strong> índices;<br />

XI – A remuneração e o subsídio dos ocupantes <strong>de</strong> cargos, funções e<br />

empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros dos<br />

Po<strong>de</strong>res Executivo e Legislativo do Município, dos <strong>de</strong>tentores <strong>de</strong> mandato eletivo e dos<br />

<strong>de</strong>mais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória,<br />

percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais <strong>de</strong> qualquer outra<br />

natureza, não po<strong>de</strong>rão exce<strong>de</strong>r o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo<br />

Tribunal Fe<strong>de</strong>ral;<br />

XII – Os vencimentos dos cargos do Po<strong>de</strong>r Legislativo, não po<strong>de</strong>rão ser<br />

superiores aos pagos pelo Po<strong>de</strong>r Executivo;<br />

XIII – É vedada a vinculação ou equiparação <strong>de</strong> quaisquer espécies<br />

remuneratórias para efeito <strong>de</strong> remuneração <strong>de</strong> pessoal do serviço público;<br />

XIV – Os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão<br />

computados nem acumulados, para fins <strong>de</strong> concessão <strong>de</strong> acréscimos ulteriores;<br />

XV – O subsídio e os vencimentos dos ocupantes <strong>de</strong> cargos e empregos<br />

públicos municipais são irredutíveis, ressalvado o disposto nos Incisos XI e XIV <strong>de</strong>ste<br />

artigo e nos Artigos 29ºA, § 1º, 150º, II, 153º, III e 153º, § 2º, I, da Constituição Fe<strong>de</strong>ral;<br />

XVI – É vedada a acumulação remunerada <strong>de</strong> cargo públicos, exceto,<br />

quando houver compatibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> horários, observado em qualquer caso o disposto no<br />

Inciso XI:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

a) a <strong>de</strong> dois cargos <strong>de</strong> professor;<br />

b) a <strong>de</strong> um cargo <strong>de</strong> professor com outro, técnico ou cientifico;<br />

c) a <strong>de</strong> dois cargos privativos <strong>de</strong> médico;<br />

XVII – A proibição <strong>de</strong> acumular esten<strong>de</strong>-se a empregos e funções e abrange<br />

autarquias, fundações, empresas públicas, socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> economia mista, suas subsidiarias, e<br />

socieda<strong>de</strong>s controladas, direta ou indiretamente, pelo po<strong>de</strong>r público;<br />

XVIII – A administração fazendária e seus servidores fiscais terão, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong><br />

suas áreas <strong>de</strong> competência e jurisdição, precedência sobre os <strong>de</strong>mais setores<br />

administrativos, na forma da lei;<br />

XIX – Somente por lei especifica po<strong>de</strong>rá ser criada autarquia e autorizada a<br />

instituição <strong>de</strong> empresa pública, <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> economia mista e <strong>de</strong> fundação, cabendo à<br />

lei complementar, neste último caso, <strong>de</strong>finir as áreas <strong>de</strong> sua atuação;<br />

XX – Depen<strong>de</strong> <strong>de</strong> autorização legislativa, em cada caso, a criação <strong>de</strong><br />

subsidiarias das entida<strong>de</strong>s mencionadas no Inciso anterior, assim como a participação <strong>de</strong><br />

qualquer <strong>de</strong>las em empresa privada;<br />

XXI – Ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços,<br />

compras, e alienações serão contratados mediante processos <strong>de</strong> licitação pública que<br />

assegure igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam<br />

obrigações <strong>de</strong> pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei,<br />

exigindo-se a qualificação técnico-econômica indispensável à garantia do cumprimento das<br />

obrigações;<br />

XXII – É vedada a dispensa do servidor sindicalizado, a partir do registro da<br />

candidatura a cargo <strong>de</strong> direção ou representação sindical e, se eleito, ainda que suplente, até<br />

um ano após a final do mandato, salvo se cometer falta grave nos termos da lei.<br />

§ 1º - A publicida<strong>de</strong> dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos<br />

órgãos públicos <strong>de</strong>verá ter caráter educativo, informativo ou <strong>de</strong> orientação social, <strong>de</strong>la não<br />

po<strong>de</strong>ndo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal <strong>de</strong><br />

autorida<strong>de</strong>s, <strong>de</strong> servidores públicos, e <strong>de</strong> agentes ou partidos políticos.<br />

§ 2º - A não-observância do disposto nos Incisos II e III implicará a nulida<strong>de</strong><br />

do ato e a punição da autorida<strong>de</strong> responsável, nos termos da lei.<br />

§ 3º - A lei disciplinará as formas <strong>de</strong> participação do usuário na<br />

administração pública direta e indireta, regulando especialmente:<br />

I – As reclamações relativas à prestação <strong>de</strong> serviços públicos em geral,<br />

asseguradas a manutenção <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> atendimento ao usuário e a avaliação periódica,<br />

externa e interna, na qualida<strong>de</strong> dos serviços:<br />

II – O acesso aos usuários a registros administrativos e a informações sobre<br />

atos <strong>de</strong> governo, observado o disposto no Artigo 5º, X e XXXIII, da Constituição Fe<strong>de</strong>ral;<br />

III – A disciplina da representação contra o exercício negligente ou abusivo<br />

<strong>de</strong> cargo, emprego ou função na administração pública.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 4º - Os atos <strong>de</strong> improbida<strong>de</strong> administrativa importarão a suspensão dos<br />

direitos políticos, a perda da função pública, a disponibilida<strong>de</strong> dos bens e ressarcimento ao<br />

erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.<br />

§ 5º - A lei estabelecerá os prazos <strong>de</strong> prescrição para ilícitos praticados por<br />

qualquer agente, servidor ou não, que cause prejuízos ao erário ressalvadas as respectivas<br />

ações <strong>de</strong> ressarcimento.<br />

§ 6º - As pessoas jurídicas <strong>de</strong> direito público e as <strong>de</strong> direito privado<br />

prestadoras <strong>de</strong> serviços públicos respon<strong>de</strong>rão pelos danos que seus agentes, nessa<br />

qualida<strong>de</strong>, causarem a terceiros, assegurado o direito <strong>de</strong> regresso contra o responsável nos<br />

casos <strong>de</strong> dolo ou culpa.<br />

§ 7º - A lei disporá sobre os requisitos e as restrições ao ocupante <strong>de</strong> cargo<br />

ou emprego da administração direta ou indireta que possibilite o acesso a informações<br />

privilegiadas.<br />

§ 8º - A autonomia gerencial, orçamentária e financeira dos órgãos e<br />

entida<strong>de</strong>s da administração direta e indireta po<strong>de</strong>rá ser ampliada mediante contrato, a ser<br />

firmado entre seus administradores e o po<strong>de</strong>r público, que tenha por objeto a fixação <strong>de</strong><br />

metas <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho para o órgão ou entida<strong>de</strong>, cabendo à lei dispor sobre:<br />

I – O prazo <strong>de</strong> duração do contrato;<br />

II – Os controles e critérios <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho, direitos, obrigações<br />

e responsabilida<strong>de</strong>s dos dirigentes;<br />

III – A remuneração do pessoal.<br />

§ 9º - O disposto no Inciso XI aplica-se às empresas públicas e às socieda<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> economia mista, e suas subsidiarias, que receberem recursos da União, dos Estados, do<br />

Distrito Fe<strong>de</strong>ral ou dos Municípios para pagamento <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas ou <strong>de</strong> custeio em geral.<br />

§ 10º - É vedada a percepção simultânea <strong>de</strong> proventos <strong>de</strong> aposentadoria<br />

<strong>de</strong>correntes do Art. 40º ou dos Arts. 42º e 142º, todos da Constituição Fe<strong>de</strong>ral, com a<br />

remuneração <strong>de</strong> cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na<br />

forma <strong>de</strong>sta Lei Orgânica, os cargos eletivos e os cargos em comissão <strong>de</strong>clarados em lei <strong>de</strong><br />

livre nomeação e exoneração.<br />

§ 11º - Ressalvadas as aposentadorias <strong>de</strong>correntes dos cargos acumuláveis na<br />

forma <strong>de</strong>sta Lei Orgânica, é vedada a percepção <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> uma aposentadoria à conta do<br />

regime <strong>de</strong> previdência previsto no parágrafo 10º <strong>de</strong>ste artigo.<br />

Art. 82º - Ao servidor público com exercício <strong>de</strong> mandato eletivo aplica-se o<br />

disposto no Art. 38º da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Seção VI<br />

Dos Servidores Públicos<br />

Art. 83 - O Município instituirá conselho <strong>de</strong> política <strong>de</strong> administração e<br />

remuneração <strong>de</strong> pessoal, integrado por servidores <strong>de</strong>signados pelos respectivos Po<strong>de</strong>res.<br />

§ 1º - A fixação dos padrões <strong>de</strong> vencimento e dos <strong>de</strong>mais componentes do<br />

sistema remuneratório observará:<br />

I – A natureza, o grau <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> e a complexida<strong>de</strong> dos cargos<br />

componentes <strong>de</strong> cada carreira;<br />

II – Os requisitos para a investidura;<br />

III – As peculiarida<strong>de</strong>s dos cargos.<br />

§ 2º - O regime jurídico dos servidores da administração pública direta, das<br />

autarquias e das fundações públicas é o estatutário, <strong>de</strong>vendo ser regulamentado por lei <strong>de</strong><br />

iniciativa do Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong>.<br />

§ 3º - A lei disporá sobre o estatuto do servidor público municipal.<br />

§ 4º - Aplica-se aos servidores ocupantes <strong>de</strong> cargo público o disposto no Art.<br />

7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII e XXX da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral, po<strong>de</strong>ndo a lei estabelecer requisitos diferenciados <strong>de</strong> admissão<br />

quando a natureza do cargo o exigir.<br />

§ 5º - O membro <strong>de</strong> Po<strong>de</strong>r, o <strong>de</strong>tentor <strong>de</strong> mandato eletivo e os Secretários<br />

Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única,<br />

vedado o acréscimo <strong>de</strong> qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba <strong>de</strong><br />

representação ou outra espécie remuneratória, obe<strong>de</strong>cido, em qualquer caso, o disposto no<br />

Art. 81º, X e XI, <strong>de</strong>sta Lei Orgânica.<br />

§ 6º - Lei municipal po<strong>de</strong>rá estabelecer a relação entre a maior e a menor<br />

remuneração dos servidores públicos, obe<strong>de</strong>cido, em qualquer caso, o disposto no Art. 81º,<br />

XI.<br />

§ 7º - Os Po<strong>de</strong>res Executivo e Legislativo publicarão anualmente os valores<br />

do subsídio e da remuneração dos cargos e empregos públicos.<br />

§ 8º - Lei municipal disciplinará a aplicação <strong>de</strong> recursos orçamentários<br />

provenientes da economia com <strong>de</strong>spesas correntes em cada órgão, autarquia e fundação,<br />

para aplicação no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> programa <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> e produtivida<strong>de</strong>, treinamento<br />

e <strong>de</strong>senvolvimento, mo<strong>de</strong>rnização, reaparelhamento e racionalização do serviço público,<br />

inclusive sob a forma <strong>de</strong> adicional ou prêmio <strong>de</strong> produtivida<strong>de</strong>.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 9º - Ao servidor municipal regularmente matriculado em instituição <strong>de</strong><br />

ensino, público ou privado, será garantida carga horária <strong>de</strong> trabalho compatível com o<br />

horário <strong>de</strong> freqüência às aulas, <strong>de</strong>ntro ou fora do Município, levando-se em conta ainda, o<br />

tempo para <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> sua residência até a se<strong>de</strong> da instituição <strong>de</strong> ensino.<br />

Art. 84 - Aplica-se aos servidores públicos municipais, para efeito <strong>de</strong> estabilida<strong>de</strong>, o<br />

disposto no art. 41º da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Seção VII<br />

Da Guarda <strong>Municipal</strong><br />

Art. 85 - O Município po<strong>de</strong>rá constituir guarda municipal, força auxiliar<br />

<strong>de</strong>stinada à proteção <strong>de</strong> seus bens, serviços e instalações nos termos da lei complementar.<br />

§ 1º - A lei complementar <strong>de</strong> criação da guarda municipal, disporá sobre<br />

acesso, direitos, <strong>de</strong>veres, vantagens e regime <strong>de</strong> trabalho, com base na hierarquia e<br />

disciplina.<br />

§ 2º - A investidura nos cargos <strong>de</strong> guarda municipal far-se-á mediante<br />

concurso público <strong>de</strong> provas ou <strong>de</strong> provas e títulos.<br />

TÍTULO III<br />

Da Organização Administrativa <strong>Municipal</strong><br />

CAPÍTULO I<br />

Da Estrutura Administrativa<br />

Art. 86 - A administração municipal é constituída dos órgãos integrados na<br />

estrutura administrativa da <strong>Prefeitura</strong> e <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s dotadas <strong>de</strong> personalida<strong>de</strong> jurídica<br />

própria.<br />

§ 1º - Os órgãos da administração direta que compõem a estrutura<br />

administrativa da <strong>Prefeitura</strong> se organizam e se coor<strong>de</strong>nam, aten<strong>de</strong>ndo aos princípios<br />

técnicos recomendáveis ao bom <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> suas atribuições.<br />

§ 2º - As entida<strong>de</strong>s dotadas <strong>de</strong> personalida<strong>de</strong> jurídica própria que compõem a<br />

administração indireta do Município se classificam em:<br />

I – Autarquia – o serviço autônomo, criado por lei, com personalida<strong>de</strong><br />

jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar ativida<strong>de</strong>s típicas da administração


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

pública que requeira, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira<br />

<strong>de</strong>scentralizada;<br />

II – Empresa pública – entida<strong>de</strong> dotada <strong>de</strong> personalida<strong>de</strong> jurídica <strong>de</strong> direito<br />

privado, com patrimônio e capital do Município, criada por lei, para exploração <strong>de</strong><br />

ativida<strong>de</strong>s econômicas que o Município seja levado a exercer, por força <strong>de</strong> contingência ou<br />

conveniência administrativa, po<strong>de</strong>ndo revestir-se <strong>de</strong> qualquer das formas admitidas em<br />

direto;<br />

III – Socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> economia mista – entida<strong>de</strong> dotada <strong>de</strong> personalida<strong>de</strong><br />

jurídica <strong>de</strong> direto privado, criada por lei, para exploração <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s econômicas sob a<br />

forma <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong> anônima, cujas ações com direito a voto pertençam, em sua maioria, ao<br />

Município ou a entida<strong>de</strong> da administração indireta;<br />

IV – Fundação pública – a entida<strong>de</strong> dotada <strong>de</strong> personalida<strong>de</strong> jurídica <strong>de</strong><br />

direito privado, criada em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> autorização legislativa, para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong><br />

ativida<strong>de</strong>s que não exijam execução por órgão ou entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> direito público, com<br />

autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos <strong>de</strong> direção, e<br />

funcionamento custeado por recursos do Município e <strong>de</strong> outras fontes.<br />

§ 3º - A entida<strong>de</strong> que trata o inciso IV do parágrafo anterior, adquire<br />

personalida<strong>de</strong> jurídica com a inscrição da estrutura pública <strong>de</strong> sua constituição no Registro<br />

Civil <strong>de</strong> Pessoas Jurídicas.<br />

CAPÍTULO II<br />

Dos Atos Municipais<br />

Seção I<br />

Da Publicida<strong>de</strong> dos Atos Municipais<br />

Art. 87 - A publicação das leis e dos atos municipais far-se-á em órgão da<br />

imprensa local ou regional ou por afixação na se<strong>de</strong> da <strong>Prefeitura</strong> ou Câmara <strong>Municipal</strong>,<br />

conforme o caso.<br />

§ 1º - A escolha do órgão <strong>de</strong> imprensa para a divulgação das leis e atos<br />

administrativos far-se-á através <strong>de</strong> licitação, observada a legislação pertinente, em que se<br />

levarão em conta não só as condições <strong>de</strong> preço, como as circunstâncias <strong>de</strong> freqüência,<br />

horário, tiragem e distribuição.<br />

§ 2º - Nenhum ato produzirá efeito antes <strong>de</strong> sua publicação.<br />

§ 3º - A publicação dos atos normativos, pela imprensa, po<strong>de</strong>rá ser resumida.<br />

Art. 88 - O Prefeito fará publicar:<br />

I – Diariamente, por edital, o movimento <strong>de</strong> caixa do dia anterior;<br />

II – Mensalmente, o balancete resumido da receita e da <strong>de</strong>spesa;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III – Mensalmente, os montantes <strong>de</strong> cada um dos tributos arrecadados e os<br />

recursos recebidos;<br />

IV – Anualmente, até quinze <strong>de</strong> março, pelo órgão oficial, as contas da<br />

administração, constituídas do balanço financeiro, do balanço patrimonial, do balanço<br />

orçamentário e <strong>de</strong>monstração das variações patrimoniais, em forma sintética.<br />

Seção II<br />

Dos Livros<br />

Art. 89 - O Município manterá os livros que forem necessários ao registro <strong>de</strong><br />

seus serviços.<br />

§ 1º - Os livros serão abertos, rubricados e encerrados pelo Prefeito ou pelo<br />

Presi<strong>de</strong>nte da Câmara, conforme o caso, ou por funcionário <strong>de</strong>signado para tal fim.<br />

§ 2º - Os livros referidos neste artigo po<strong>de</strong>rão ser substituídos por fichas ou<br />

outro sistema, convenientemente autenticado.<br />

Seção III<br />

Dos Atos Administrativos<br />

Art. 90 - Os atos administrativos <strong>de</strong> competência do Prefeito <strong>de</strong>vem ser<br />

expedidos com obediência às seguintes normas:<br />

municipal;<br />

I – Decreto, numerado em or<strong>de</strong>m cronológica, nos seguintes casos:<br />

a) regulamentação <strong>de</strong> lei;<br />

b) instituição, modificação ou extinção <strong>de</strong> atribuições não constantes <strong>de</strong> lei;<br />

c) regulamentação interna dos órgãos que forem criados na administração<br />

d) abertura <strong>de</strong> créditos especiais e suplementares, até o limite autorizado por<br />

lei, assim como <strong>de</strong> créditos extraordinários;<br />

e) <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública ou interesse social, para fins <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sapropriação ou <strong>de</strong> servidão administrativa;<br />

f) aprovação <strong>de</strong> regulamento ou <strong>de</strong> regimento das entida<strong>de</strong>s que compõem a<br />

administração municipal;<br />

g) permissão <strong>de</strong> uso dos bens municipais;<br />

h) medidas <strong>de</strong> execução do plano diretor <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento integrado do<br />

Município;<br />

i) normas <strong>de</strong> efeitos externos, não privativos da lei;<br />

j) fixação e alteração <strong>de</strong> preços.<br />

II – Portaria nos seguintes casos:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

a) provimento e vacância dos cargos públicos e <strong>de</strong>mais atos <strong>de</strong> efeitos<br />

individuais;<br />

b) lotação nos quadros <strong>de</strong> pessoal;<br />

c) abertura <strong>de</strong> sindicância e processos administrativos, aplicação <strong>de</strong><br />

penalida<strong>de</strong>s e <strong>de</strong>mais atos individuais <strong>de</strong> efeitos internos;<br />

d) outros casos <strong>de</strong>terminados em lei ou <strong>de</strong>creto.<br />

III – Contrato nos seguintes casos:<br />

a) admissão <strong>de</strong> servidores para serviços <strong>de</strong> caráter temporário nos termos do<br />

art. 81º, IX, <strong>de</strong>sta Lei Orgânica;<br />

b) execução <strong>de</strong> obras e serviços municipais, nos termos da lei.<br />

Parágrafo Único – Os atos constantes dos Incisos II e III <strong>de</strong>ste artigo,<br />

po<strong>de</strong>rão ser <strong>de</strong>legados.<br />

Seção IV<br />

Das Proibições<br />

Art. 91 - O Prefeito, o Vice-Prefeito, os Vereadores e os servidores<br />

municipais, bem como as pessoas ligadas a qualquer <strong>de</strong>les por matrimonio ou parentesco<br />

afim ou consangüíneo, até o segundo graus ou por adoção, não po<strong>de</strong>rão contratar com<br />

Município, subsistindo a proibição até seis meses após findas as respectivas funções.<br />

Parágrafo Único – Não se incluem nesta proibição os contratos cujas<br />

cláusulas e condições sejam uniformes a todos os interessados.<br />

Art. 92 - A pessoa jurídica em <strong>de</strong>bito com o sistema <strong>de</strong> segurida<strong>de</strong> social<br />

como estabelecido em lei fe<strong>de</strong>ral, não po<strong>de</strong>rá contratar com po<strong>de</strong>r público municipal nem<br />

<strong>de</strong>le receber benefícios ou incentivos fiscais ou créditos.<br />

Seção V<br />

Das Certidões<br />

Art. 93 - A <strong>Prefeitura</strong> e a Câmara são obrigados a fornecer a qualquer<br />

interessados, no prazo máximo <strong>de</strong> quinze dias, certidões dos atos, contratos e <strong>de</strong>cisões,<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> que requeridas para fins <strong>de</strong> direito <strong>de</strong>terminado, sob pena <strong>de</strong> “responsabilida<strong>de</strong>” da<br />

autorida<strong>de</strong> ou servidor que negar ou retardar a sua expedição. No mesmo prazo <strong>de</strong>verão<br />

aten<strong>de</strong>r às requisições judiciais se outro não for fixado pelo juiz.<br />

Parágrafo Único – As certidões relativas ao Po<strong>de</strong>r Executivo serão<br />

fornecidas pelo Secretário ou, ocupantes <strong>de</strong> cargo da mesma natureza, <strong>de</strong> administração da


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

<strong>Prefeitura</strong>, exceto as <strong>de</strong>claratórias <strong>de</strong> efetivo exercício do Prefeito, que serão fornecidas<br />

pelo Presi<strong>de</strong>nte da Câmara.<br />

CAPÍTULO III<br />

Dos Bens Municipais<br />

Art. 94 - São bens do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> os que atualmente lhe<br />

pertencem e os que vier a adquirir, cabendo ao Prefeito a sua administração, respeitada a<br />

competência da Câmara <strong>Municipal</strong> àqueles utilizados em seus serviços.<br />

Parágrafo Único – O Município participará no resultado da exploração <strong>de</strong><br />

petróleo ou gás natural, <strong>de</strong> recursos hídricos para fins <strong>de</strong> geração <strong>de</strong> energia elétrica e <strong>de</strong><br />

outros recursos minerais <strong>de</strong> seu território, na forma da legislação competente.<br />

Art. 95 - Todos os bens municipais <strong>de</strong>verão ser cadastrados, com a<br />

i<strong>de</strong>ntificação respectiva, numerando-se os móveis segundo o que for estabelecido em<br />

regulamento, os quais ficarão sob a responsabilida<strong>de</strong> do chefe da secretaria ou diretoria a<br />

que forem atribuídos.<br />

Parágrafo Único – Em toda a frota motorizada da <strong>Prefeitura</strong> <strong>de</strong>ve constar, em<br />

local bem visível, os seguintes dados: “PREFEITURA MUNICIPAL DE DONA<br />

EUZÉBIA”.<br />

Art. 96 - Os bens patrimoniais do Município <strong>de</strong>verão ser classificados:<br />

I – Pela sua natureza;<br />

II – Em relação a cada serviço.<br />

Parágrafo Único – Deverão ser feita anualmente, a conferencia da<br />

escrituração patrimonial com os bens existentes, e, na prestação <strong>de</strong> contas <strong>de</strong> cada<br />

exercício, será incluído o inventario <strong>de</strong> todos os bens municipais.<br />

Art. 97 - A alienação <strong>de</strong> bens municipais se fará <strong>de</strong> conformida<strong>de</strong> com a<br />

legislação pertinente.<br />

Art. 98 - O Município, preferentemente à venda ou doação <strong>de</strong> seus bens<br />

imóveis, conce<strong>de</strong>rá direito real <strong>de</strong> uso, mediante autorização legislativa e concorrência,<br />

dispensada essa última nas hipótese previstas na legislação pertinente.<br />

pertinente.<br />

Art. 99 - A aquisição onerosa <strong>de</strong> bens observará os requisitos da legislação


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 100 - É proibido a doação, venda ou concessão <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> qualquer<br />

fração <strong>de</strong> parques, praças, jardins ou largos públicos, salvo pequenos espaços, para venda<br />

<strong>de</strong> jornais, revistas ou refrigerantes.<br />

Art. 101 - O uso <strong>de</strong> bens municipais por terceiros po<strong>de</strong>rá ser feito mediante<br />

concessão, permissão ou autorização, conforme o interesse público o exigir.<br />

§ 1º - A utilização e administração dos bens públicos <strong>de</strong> uso especial, como<br />

mercados, matadouros, estações, recintos <strong>de</strong> espetáculos e campos <strong>de</strong> esportes, serão feitas<br />

na forma da lei e regulamentos respectivos.<br />

§ 2º - A permissão ou autorização <strong>de</strong> uso, que po<strong>de</strong>rá incidir sobre qualquer<br />

bem municipal, será feita, a título precário, por ato unilateral do Prefeito, através <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>creto.<br />

Art. 102 - Po<strong>de</strong>rão ser cedidos a particulares, para serviços transitórios,<br />

máquinas e operadores da <strong>Prefeitura</strong>, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que não haja prejuízos para os trabalhos do<br />

Município e o interessado recolha, previamente, a remuneração arbitrada e assine termo <strong>de</strong><br />

responsabilida<strong>de</strong> pela conservação e <strong>de</strong>volução dos bens cedidos.<br />

CAPÍTULO IV<br />

Das Obras e Serviços Municipais<br />

Art. 103 - Nenhum empreendimento <strong>de</strong> obras e serviços do Município<br />

po<strong>de</strong>rá ter início sem prévia elaboração do plano respectivo, no qual, obrigatoriamente,<br />

conste:<br />

I – A viabilida<strong>de</strong> do empreendimento, sua conveniência e oportunida<strong>de</strong> para<br />

o interesse comum;<br />

II – Os pormenores para a sua execução;<br />

III – Os recursos para o atendimento das respectivas <strong>de</strong>spesas;<br />

IV – Os prazos para o seu início e conclusão, acompanhados da respectiva<br />

justificação.<br />

§ 1º - Nenhuma obra, serviço ou melhoramento, salvo casos <strong>de</strong> extrema<br />

urgência, será executada sem prévio orçamento do seu custo.<br />

§ 2º - As obras públicas po<strong>de</strong>rão ser executadas pela <strong>Prefeitura</strong>, por suas<br />

autarquias e <strong>de</strong>mais entida<strong>de</strong>s da administração indireta, e, por terceiros, mediante licitação.<br />

Art. 104 - A concessão ou a permissão <strong>de</strong> serviço público <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá <strong>de</strong><br />

autorização legislativa e contrato precedido <strong>de</strong> licitação.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 1º - Serão nulas <strong>de</strong> pleno direito as permissões, as concessões, bem como<br />

quaisquer outros ajustes feitos em <strong>de</strong>sacordo com o estabelecido neste artigo.<br />

§ 2º - Os serviços permitidos ou concedidos ficarão sempre sujeitos à<br />

regulamentação e fiscalização do Município, incumbindo, aos que os executem, sua<br />

permanente atualização e a<strong>de</strong>quação às necessida<strong>de</strong>s dos usuários.<br />

§ 3º - O Município po<strong>de</strong>rá retomar, sem in<strong>de</strong>nização, os serviços permitidos<br />

ou concedidos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que executados em <strong>de</strong>sconformida<strong>de</strong> com o ato ou contrato, bem<br />

como aqueles que se revelarem insuficientes para o atendimento dos usuários.<br />

§ 4º - As concorrências para a concessão <strong>de</strong> serviços públicos <strong>de</strong>verão ser<br />

precedidas <strong>de</strong> ampla publicida<strong>de</strong>, observada a legislação fe<strong>de</strong>ral pertinente.<br />

Art. 105 - As tarifas dos serviços públicos <strong>de</strong>verão ser fixadas pelo<br />

Executivo, tendo-se em vista a sua justa remuneração.<br />

Art. 106 - Nos serviços, obras e concessões do Município, bem como nas<br />

compras e alienações, será adotada a licitação, nos termos da lei.<br />

Art. 107 – O Município po<strong>de</strong>rá realizar obras e serviços <strong>de</strong> interesse comum,<br />

mediante convenio com o Estado, a União ou entida<strong>de</strong>s particulares, bem assim, através <strong>de</strong><br />

consórcios, com outros Municípios.<br />

CAPÍTULO V<br />

Da Administração Tributária e Financeira<br />

Seção I<br />

Dos Tributos Municipais<br />

Art. 108 - São tributos municipais os impostos, as taxas e as contribuições <strong>de</strong><br />

melhoria, <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> obras públicas, instituídos por lei municipal, atendidos os<br />

princípios estabelecidos na Constituição Fe<strong>de</strong>ral e nas normas gerais <strong>de</strong> direito tributário.<br />

Art. 109 - São <strong>de</strong> competência do Município os impostos sobre:<br />

I – Proprieda<strong>de</strong>s predial e territorial urbana;<br />

II – Transmissão, “inter vivos”, a qualquer título, por ato oneroso, <strong>de</strong> bens<br />

imóveis, por natureza ou por acessão física, e <strong>de</strong> direitos reais sobre imóveis, exceto os <strong>de</strong><br />

garantia, bem como cessão <strong>de</strong> direitos à sua aquisição;<br />

III – Serviços <strong>de</strong> qualquer natureza, não compreendidos na competência do<br />

Estado, <strong>de</strong>finidos em lei complementar prevista no art. 146º da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 1º - Sem prejuízo da progressivida<strong>de</strong> no tempo a que se refere o Art. 161º,<br />

§ 1º, Inciso I do “caput” <strong>de</strong>ste artigo po<strong>de</strong>rá, nos termos da lei:<br />

I – Ser progressivo em razão do valor do imóvel;<br />

II – Ter alíquotas diferente <strong>de</strong> acordo com a localização e o uso do imóvel.<br />

§ 2º - O imposto previsto no Inciso II não inci<strong>de</strong> sobre a transmissão <strong>de</strong> bens<br />

ou direitos incorporados ao patrimônio <strong>de</strong> pessoa jurídica em realização <strong>de</strong> capital, nem<br />

sobre a transmissão <strong>de</strong> bens ou direitos <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> fusão, incorporação, cisão ou<br />

extinção <strong>de</strong> pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a ativida<strong>de</strong> prepon<strong>de</strong>rante do adquirente<br />

for a compra e venda <strong>de</strong>sses bens ou direitos, locação <strong>de</strong> bens imóveis ou arrendamento<br />

mercantil.<br />

§ 3º - A lei <strong>de</strong>terminará medidas para que os consumidores sejam<br />

esclarecidos acerca dos impostos previstos no inciso III.<br />

Art. 110 - As taxas só po<strong>de</strong>rão ser instituídas por lei, em razão do exercício<br />

do Po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> Polícia ou pela utilização efetiva ou potencial <strong>de</strong> serviços públicos, específicos<br />

e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à disposição do município.<br />

Art. 111 - A contribuição <strong>de</strong> melhoria po<strong>de</strong>rá ser cobrada dos proprietários<br />

<strong>de</strong> imóveis valorizados por obras públicas municipais, tendo como limite total a <strong>de</strong>spesa<br />

realizada e como limite individual o acréscimo <strong>de</strong> valor que da obra resultar para cada<br />

imóvel beneficiado.<br />

Art. 112 - Sempre que possível os impostos terão caráter pessoal e serão<br />

graduados segundo a capacida<strong>de</strong> econômica do contribuinte, facultado à administração<br />

municipal, especialmente para conferir efetivida<strong>de</strong> a esses objetivos, i<strong>de</strong>ntificar, respeitados<br />

os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as ativida<strong>de</strong>s<br />

econômicas do contribuinte.<br />

impostos.<br />

Parágrafo Único – As taxas não po<strong>de</strong>rão ter base <strong>de</strong> cálculo própria <strong>de</strong><br />

Art. 113 - O Município po<strong>de</strong>rá instituir contribuição, a ser cobrada <strong>de</strong> seus<br />

servidores, em benefício <strong>de</strong>stes, para o custeio <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> previdência e assistência<br />

social, observada a legislação pertinente.<br />

Seção II<br />

Da Receita e da Despesa<br />

Art. 114 - A receita municipal constituir-se-á da arrecadação dos tributos<br />

municipais, da participação em tributos da União e do Estado, dos recursos resultantes do


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

fundo <strong>de</strong> Participação dos Municípios e da utilização <strong>de</strong> seus bens, serviços, ativida<strong>de</strong>s e <strong>de</strong><br />

outros ingressos.<br />

Art. 115 - Pertencem ao Município:<br />

I – O produto da arrecadação do imposto da União sobre rendas e proventos<br />

<strong>de</strong> qualquer natureza, inci<strong>de</strong>nte na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, pela<br />

administração direta, autarquia e fundações municipais;<br />

II – Cinqüenta por cento do produto da arrecadação do imposto da União<br />

sobre a proprieda<strong>de</strong> territorial rural, relativamente aos imóveis situados no Município;<br />

III – Cinqüenta por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado<br />

sobre a proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> veículos automotores licenciados no território municipal;<br />

IV – Vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do imposto do<br />

Estado sobre operações relativas à circulação <strong>de</strong> mercadorias e sobre prestações <strong>de</strong> serviços<br />

<strong>de</strong> transporte interestadual e intermunicipal <strong>de</strong> comunicação;<br />

Art. 116 - A fixação dos preços públicos, <strong>de</strong>vidos pela utilização <strong>de</strong> bens,<br />

serviços e ativida<strong>de</strong>s municipais, será feita pelo Prefeito mediante edição <strong>de</strong> <strong>de</strong>creto.<br />

Parágrafo Único – As tarifas dos serviços públicos <strong>de</strong>verão cobrir os seus<br />

custos sendo reajustáveis quando se tornarem <strong>de</strong>ficientes ou exce<strong>de</strong>ntes.<br />

Art. 117 - Nenhum contribuinte será obrigado ao pagamento <strong>de</strong> qualquer<br />

tributo lançado pela <strong>Prefeitura</strong>, sem prévia notificação.<br />

§ 1º - Consi<strong>de</strong>ra-se notificação a entrega do aviso <strong>de</strong> lançamento no<br />

domicilio fiscal do contribuinte, nos termos da legislação fe<strong>de</strong>ral pertinente.<br />

§ 2º - Do lançamento do tributo cabe recurso ao Prefeito, assegurado para a<br />

sua interposição, o prazo <strong>de</strong> quinze dias contados da notificação.<br />

Art. 118 - A <strong>de</strong>spesa pública aten<strong>de</strong>rá os princípios estabelecidos na<br />

Constituição da República, na legislação fe<strong>de</strong>ral aplicável e nas <strong>de</strong>mais normas <strong>de</strong> direito<br />

financeiro.<br />

Art. 119 - Nenhum <strong>de</strong>spesa será or<strong>de</strong>nada ou satisfeita sem que exista<br />

recurso disponível e crédito votado pela Câmara, salvo a que correr por conta <strong>de</strong> crédito<br />

extraordinário.<br />

Art. 120 - Nenhuma lei que crie ou aumente <strong>de</strong>spesa será executada sem que<br />

<strong>de</strong>la conste a indicação do recurso para atendimento do correspon<strong>de</strong>nte cargo.<br />

Art. 121 - As disponibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> caixa do Município, <strong>de</strong> suas autarquias e<br />

fundações e das empresas por ele controladas, serão <strong>de</strong>positadas em instituições financeiras<br />

oficiais, salvo os casos previstos em lei, po<strong>de</strong>ndo ser aplicados no mercado aberto.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Seção III<br />

Do Orçamento<br />

Art. 122 - A elaboração e a execução da lei <strong>de</strong> diretrizes orçamentárias, do<br />

plano plurianual e do orçamento anual obe<strong>de</strong>cerá as regras estabelecidas na Constituição<br />

Fe<strong>de</strong>ral, Constituição do Estado, na legislação fe<strong>de</strong>ral aplicável, nas normas <strong>de</strong> direito<br />

financeiro e nos preceitos <strong>de</strong>sta Lei Orgânica.<br />

§ 1º - o Po<strong>de</strong>r Executivo publicará até trinta dias após o encerramento <strong>de</strong><br />

cada bimestre, relatório resumido da execução orçamentária.<br />

§ 2º - A lei que estabelecer o plano plurianual estabelecerá por distrito,<br />

bairro e região, as diretrizes, objetos e metas da administração pública municipal para as<br />

<strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> capital e outras <strong>de</strong>las <strong>de</strong>correntes e para as relativas aos programas <strong>de</strong> duração<br />

continuada.<br />

§ 3º - A lei <strong>de</strong> diretrizes orçamentárias compreen<strong>de</strong>rá as metas e priorida<strong>de</strong>s<br />

da administração pública municipal, incluindo as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> capital para o exercício<br />

financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as<br />

alterações na legislação tributaria e estabelecerá a política <strong>de</strong> fomento.<br />

Art. 123 - Os projetos <strong>de</strong> lei relativos às diretrizes orçamentárias, ao plano<br />

plurianual e ao orçamento anual e os créditos adicionais serão apreciados pela Comissão<br />

Permanente <strong>de</strong> Finanças e Orçamento da Câmara <strong>Municipal</strong>, a qual caberá:<br />

I – Examinar e emitir parecer sobre os projetos e as contas apresentadas<br />

anualmente pelo Prefeito <strong>Municipal</strong>;<br />

II – Examinar e emitir parecer sobre os planos e programas <strong>de</strong> investimentos<br />

e exercer o acompanhamento e fiscalização orçamentárias sem prejuízos <strong>de</strong> atuação das<br />

<strong>de</strong>mais Comissões da Câmara.<br />

§ 1º - As emendas serão apresentadas na Comissão, que sobre elas emitirá<br />

parecer, e apreciadas na forma regimental.<br />

§ 2º - As emendas ao projeto <strong>de</strong> lei do orçamento anual ou aos projetos que o<br />

modifiquem somente po<strong>de</strong>m ser aprovados caso:<br />

I – Sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei <strong>de</strong> diretrizes<br />

orçamentárias;<br />

II – Indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes <strong>de</strong><br />

anulação <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas, excluídas as que incidam sobre:<br />

a) dotações para pessoal e seus encargos;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

b) serviço da dívida;<br />

III – Sejam relacionados:<br />

a) com a correção <strong>de</strong> erros ou omissões;<br />

b) com os dispositivos do texto do projeto <strong>de</strong> lei.<br />

§ 3º - Os recursos que, em <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong> veto, emenda ou rejeição do<br />

projeto <strong>de</strong> lei orçamentária anual, ficarem sem <strong>de</strong>spesas correspon<strong>de</strong>ntes po<strong>de</strong>rão ser<br />

utilizadas conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e<br />

especifica autorização legislativa.<br />

§ 4º - As emendas ao projeto <strong>de</strong> lei <strong>de</strong> diretrizes orçamentárias não po<strong>de</strong>rão<br />

ser aprovadas quando incompatíveis com o plano plurianual.<br />

Art. 124 - A lei orçamentária anual compreen<strong>de</strong>rá:<br />

I – O orçamento fiscal referente aos po<strong>de</strong>res do Município, seus fundos,<br />

órgãos e entida<strong>de</strong>s da administração direta e indireta;<br />

II – O orçamento <strong>de</strong> investimento das empresas em que o Município, direta<br />

ou indiretamente <strong>de</strong>tenha a maioria do capital social com direito a voto;<br />

III – O orçamento da segurida<strong>de</strong> social, abrangendo todas as entida<strong>de</strong>s e<br />

órgãos a ela vinculados, da administração direta, bem como os fundos instituídos pelo<br />

Po<strong>de</strong>r Público.<br />

Art. 125 - O Prefeito enviará à Câmara no prazo consignado em lei<br />

complementar fe<strong>de</strong>ral, os projetos <strong>de</strong> lei do plano plurianual, das diretrizes orçamentárias e<br />

do orçamento anual.<br />

Parágrafo Único – O Prefeito po<strong>de</strong>rá enviar mensagem à Câmara, para<br />

propor a modificação dos projetos mencionados neste artigo, enquanto não iniciada a<br />

votação da parte que <strong>de</strong>seja alterar.<br />

Art. 126 - Aplicam-se aos projetos <strong>de</strong> lei diretrizes orçamentárias, do<br />

orçamento anual e do plano plurianual, no que não contrariar o disposto nesta Seção, as<br />

regras gerais do processo legislativo.<br />

Art. 127 - O orçamento será uno, incorporando-se obrigatoriamente, na<br />

receita todos os tributos, rendas e suprimentos <strong>de</strong> fundos, e incluindo-se<br />

discriminadamente, na <strong>de</strong>spesa, as dotações necessárias ao custeio <strong>de</strong> todos os serviços<br />

municipais.<br />

Art. 128 - A lei orçamentária anual não conterá disposto estranho à previsão<br />

da receita e à fixação <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

<strong>de</strong> créditos suplementares e contratação <strong>de</strong> crédito, ainda que por antecipação da receita,<br />

nos termos da lei.<br />

Art. 129 - Soa vedados:<br />

I – O início <strong>de</strong> programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária<br />

anual;<br />

II – A realização <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas ou assunção <strong>de</strong> obrigações diretas que<br />

excedam os créditos orçamentários ou adicionais;<br />

III – A realização <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> créditos que excedam o montante das<br />

<strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou<br />

especiais com finalida<strong>de</strong> precisa, aprovados pela Câmara <strong>Municipal</strong> por maioria absoluta;<br />

IV – A vinculação <strong>de</strong> receita <strong>de</strong> impostos a órgão, fundo ou <strong>de</strong>spesa,<br />

ressalvada a <strong>de</strong>stinação <strong>de</strong> recursos para manutenção e <strong>de</strong>senvolvimento do ensino e nas<br />

ações e serviços públicos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, bem como a prestação <strong>de</strong> garantias às operações <strong>de</strong><br />

créditos por antecipação <strong>de</strong> receita, previstas na Constituição Fe<strong>de</strong>ral e nesta Lei Orgânica;<br />

V – A abertura <strong>de</strong> crédito suplementar ou especial sem prévia autorização<br />

legislativa e sem indicação dos recursos correspon<strong>de</strong>ntes;<br />

VI – A transposição, o remanejamento ou a transferência <strong>de</strong> recursos <strong>de</strong> uma<br />

categoria <strong>de</strong> programação para outra ou <strong>de</strong> um órgão para outro, sem prévia autorização<br />

legislativa;<br />

VII – A concessão ou utilização <strong>de</strong> créditos ilimitados;<br />

VIII – A utilização sem autorização legislativa especifica <strong>de</strong> recursos dos<br />

orçamentos fiscal e da segurida<strong>de</strong> social para suprir necessida<strong>de</strong> ou cobrir déficit <strong>de</strong><br />

empresas, fundações e fundos, inclusive dos mencionados no Art. 124º <strong>de</strong>sta Lei Orgânica;<br />

IX – A instituição <strong>de</strong> fundos <strong>de</strong> qualquer natureza, sem prévia autorização<br />

legislativa.<br />

§ 1º - Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício<br />

financeiro po<strong>de</strong>rá ser iniciado sem prévia inclusão do plano plurianual, ou sem lei que<br />

autorize a inclusão, sob pena <strong>de</strong> crime <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong>.<br />

§ 2º - Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício<br />

financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato <strong>de</strong> autorização for promulgado nos<br />

últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites <strong>de</strong> seus saldos,<br />

serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente.<br />

§ 3º - A abertura <strong>de</strong> crédito extraordinário somente será admitida para<br />

aten<strong>de</strong>r as <strong>de</strong>spesas imprevisíveis e urgentes, como as <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> calamida<strong>de</strong> pública.<br />

§ 4º - É permitida a vinculação <strong>de</strong> receitas e recursos mencionados no Art.<br />

167º, § 4º da Constituição Fe<strong>de</strong>ral, para a prestação <strong>de</strong> garantia ou contragarantia à união e<br />

para pagamento <strong>de</strong> débitos para com esta.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 130 - Os recursos correspon<strong>de</strong>ntes às dotações orçamentárias<br />

compreendidos os créditos suplementares e especiais, <strong>de</strong>stinados à Câmara <strong>Municipal</strong>, serlhes-ão<br />

entregues até o dia vinte <strong>de</strong> cada mês.<br />

Parágrafo Único – Os recursos <strong>de</strong> que trata o “caput” <strong>de</strong>ste artigo não<br />

po<strong>de</strong>rão ser superiores aos limites máximos <strong>de</strong>finidos pela Constituição Fe<strong>de</strong>ral, nem<br />

inferiores em relação à proporção fixada na Lei Orçamentária.<br />

Art. 131 - A <strong>de</strong>spesa com pessoal ativo e inativo do município não po<strong>de</strong>rá<br />

exce<strong>de</strong>r os limites estabelecidos em lei complementar fe<strong>de</strong>ral, observado o limite legal <strong>de</strong><br />

comprometimento aplicado a cada um dos Po<strong>de</strong>res.<br />

Parágrafo Único – A concessão <strong>de</strong> qualquer vantagem ou aumento <strong>de</strong><br />

remuneração, a criação <strong>de</strong> cargos ou alterações <strong>de</strong> estruturação <strong>de</strong> carreiras, bem como a<br />

admissão <strong>de</strong> pessoal, a qualquer título pelos órgãos e entida<strong>de</strong>s da administração direta ou<br />

indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo po<strong>de</strong>r público, só po<strong>de</strong>rão se feitas:<br />

I – Se houver prévia dotação orçamentária suficiente para aten<strong>de</strong>r às<br />

projeções <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> pessoal e aos acréscimos <strong>de</strong>la <strong>de</strong>correntes;<br />

II – Se houver autorização especifica na lei <strong>de</strong> diretrizes orçamentárias,<br />

ressalvadas as empresas públicas e as socieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> economia mista.<br />

TÍTULO IV<br />

Da Or<strong>de</strong>m Econômica e Social<br />

CAPÍTULO I<br />

Disposições Gerais<br />

Art. 132 - O Município, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> sua competência organizará a or<strong>de</strong>m<br />

econômica e social, conciliando a liberda<strong>de</strong> <strong>de</strong> iniciativa com os superiores interesses da<br />

coletivida<strong>de</strong>.<br />

Art. 133 - A intervenção do Município do domínio econômico, terá por<br />

objetivo estimular e orientar a produção, <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r os interesses do povo e promover a<br />

justiça e solidarieda<strong>de</strong> sociais.<br />

Art. 134 - Ao Município cumpre assegurar o bem-estar social, garantindo o<br />

pleno acesso <strong>de</strong> indivíduos, especialmente das pessoas portadoras <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência, aos bens e<br />

serviços essenciais ao seu <strong>de</strong>senvolvimento como pessoas humanas e seres sociais.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 135 - O trabalho é obrigação social, garantido a todos o direito ao<br />

emprego e à justa remuneração, que proporcione a existência digna na família e na<br />

socieda<strong>de</strong>.<br />

Art. 136 - O Município consi<strong>de</strong>rará o capital não apenas como instrumento<br />

produtor <strong>de</strong> lucro, mas também como meio <strong>de</strong> expansão econômica e <strong>de</strong> bem-estar coletivo.<br />

Art. 137 - O Município assistirá os trabalhadores rurais e suas organizações<br />

legais, procurando proporcionar-lhes, entre outros benefícios, meios <strong>de</strong> produção e <strong>de</strong><br />

trabalho, crédito fácil e preço justo, saú<strong>de</strong> e bem-estar social.<br />

Parágrafo Único – São isentas <strong>de</strong> impostos as respectivas Cooperativas.<br />

Art. 138 - O Município promoverá e incentivará o turismo como fator <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento social e econômico.<br />

Art. 139 - O Município manterá órgãos especializados, incumbidos <strong>de</strong><br />

exercer ampla fiscalização dos serviços públicos por ele concedidos e da revisão <strong>de</strong> suas<br />

tarifas.<br />

Parágrafo Único – A fiscalização <strong>de</strong> que trata este artigo compreen<strong>de</strong> o<br />

exame contábil e as perícias necessárias à apuração das inversões <strong>de</strong> capital e dos lucros<br />

auferidos pelas empresas concessionárias.<br />

Art. 140 - O Município dispensará à microempresa e à empresa <strong>de</strong> pequeno<br />

porte, assim <strong>de</strong>finidas em lei fe<strong>de</strong>ral, tratamento jurídico diferenciado, visando a incentiválas<br />

pela simplificação <strong>de</strong> suas obrigações administrativas, tributarias, previ<strong>de</strong>nciárias e<br />

creditícias ou pela eliminação ou redução <strong>de</strong>stas, por meio <strong>de</strong> lei.<br />

CAPÍTULO II<br />

Da Assistência Social<br />

Art. 141 - A assistência social será prestada pelo Município a quem <strong>de</strong>la<br />

necessitar, mediante articulação com os serviços fe<strong>de</strong>rais e estaduais congêneres tendo por<br />

objetivo:<br />

I – A proteção à família, à maternida<strong>de</strong>, à infância, à adolescência e às<br />

pessoas da terceira ida<strong>de</strong>;<br />

II – A ajuda aos <strong>de</strong>samparados e às famílias numerosas <strong>de</strong>sprovidas <strong>de</strong><br />

recursos;<br />

III – A proteção e encaminhamento <strong>de</strong> menores abandonados;<br />

IV – O recolhimento, encaminhamento e recuperação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sajustados e<br />

marginais;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

V – O combate à mendicância e ao <strong>de</strong>semprego, mediante integração ao<br />

mercado <strong>de</strong> trabalho;<br />

VI – O agenciamento e a colocação <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>-obra local;<br />

VII – A habilitação e reabilitação das pessoas portadoras <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência e a<br />

promoção <strong>de</strong> sua integração na vida comunitária.<br />

Parágrafo Único – É facultado ao Município no estrito interesse público:<br />

I – Conce<strong>de</strong>r subvenções a entida<strong>de</strong>s assistências privadas, <strong>de</strong>claradas <strong>de</strong><br />

utilida<strong>de</strong> pública, sem fins lucrativos, por lei municipal;<br />

II – Afirmar convênio com entida<strong>de</strong> pública ou privada para prestação <strong>de</strong><br />

serviços <strong>de</strong> assistência social à comunida<strong>de</strong> local;<br />

III – Estabelecer consórcios com outros municípios visando o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> serviços comuns <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e assistência social.<br />

Art. 142 - Compete ao Município suplementar, se for o caso, os planos <strong>de</strong><br />

previdência social, estabelecidos na lei fe<strong>de</strong>ral.<br />

CAPÍTULO III<br />

Da Saú<strong>de</strong><br />

Art. 143 - O Município manterá, com a cooperação técnica e financeira da<br />

União e do Estado, serviço <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> pública, higiene e saneamento a serem prestados<br />

gratuitamente à população.<br />

§ 1º - Visando a satisfação do direito à saú<strong>de</strong>, garantido na Constituição<br />

Fe<strong>de</strong>ral, o Município no âmbito <strong>de</strong> sua competência, assegurará:<br />

I – Acesso universal e igualitário às ações e serviços <strong>de</strong> promoção, proteção<br />

e recuperação da saú<strong>de</strong>;<br />

II – Acesso a todas as informações <strong>de</strong> interesse para a saú<strong>de</strong>;<br />

III – Participação <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s especializadas na elaboração <strong>de</strong> políticas na<br />

<strong>de</strong>finição <strong>de</strong> estratégias <strong>de</strong> implementação, e no controle <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s com impacto sobre a<br />

saú<strong>de</strong> pública;<br />

IV – Dignida<strong>de</strong> e qualida<strong>de</strong> no atendimento.<br />

§ 2º - Para a consecução <strong>de</strong>sses objetivos, o Município promoverá:<br />

I – A implantação e a manutenção da re<strong>de</strong> local <strong>de</strong> postos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, <strong>de</strong><br />

higiene, ambulatórios médicos, <strong>de</strong>pósitos <strong>de</strong> medicamentos e gabinetes <strong>de</strong>ntários, com<br />

priorida<strong>de</strong> em favor das localida<strong>de</strong>s e áreas rurais em que não haja serviços fe<strong>de</strong>rais ou<br />

estaduais correspon<strong>de</strong>ntes;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

II – A prestação permanente <strong>de</strong> socorros <strong>de</strong> urgência a doentes e<br />

aci<strong>de</strong>ntados, quando não existir na se<strong>de</strong> <strong>Municipal</strong> serviço fe<strong>de</strong>ral ou estadual <strong>de</strong>ssa<br />

natureza;<br />

III – A triagem e o encaminhamento <strong>de</strong> insanos mentais e doentes<br />

<strong>de</strong>samparados quando não seja possível dar-lhes assistência e tratamento com os recursos<br />

locais;<br />

IV – A elaboração <strong>de</strong> planos e programas locais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> em harmonia com<br />

os sistemas nacional e estadual <strong>de</strong>ssa área;<br />

V – O controle e a fiscalização <strong>de</strong> procedimentos, produtos e substancias <strong>de</strong><br />

interesse para a saú<strong>de</strong>;<br />

VI – A fiscalização e a inspeção <strong>de</strong> alimentos, compreendido o controle <strong>de</strong><br />

teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano;<br />

VII – A participação no controle e fiscalização da produção, transporte,<br />

guarda e utilização <strong>de</strong> substancias e produtos psicoativos, tóxicos e radiativos;<br />

VIII – A participação na formulação da política e da execução das ações <strong>de</strong><br />

saneamento básico;<br />

IX – O combate ao uso do tóxico.<br />

§ 3º - As ações e serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> do Município serão <strong>de</strong>sconcentrados nos<br />

distritos, on<strong>de</strong> se formarão conselhos comunitários <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, nos termos da lei municipal.<br />

§ 4º - A participação popular nos conselhos comunitários <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e em<br />

outras formas previstas em lei será gratuita e consi<strong>de</strong>rada serviço social relevante.<br />

Art. 144 - O Município aplicará, anualmente, em ações e serviços públicos<br />

<strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, recursos nunca menos que o equivalente a percentuais e condições estabelecidos<br />

na Constituição da República e em lei complementar fe<strong>de</strong>ral.<br />

Parágrafo Único – Os recursos do Município <strong>de</strong>stinados às ações e serviços<br />

públicos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e os transferidos pela União para a mesma finalida<strong>de</strong> serão aplicados por<br />

meio <strong>de</strong> Fundo <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> que será acompanhado e fiscalizado por Conselho <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>, sem<br />

prejuízo dos <strong>de</strong>mais sistemas <strong>de</strong> controle, regidos pela legislação pertinente em vigor.<br />

CAPÍTULO IV<br />

Da Família<br />

Art. 145 - O Município dispensará proteção especial ao casamento e<br />

assegurará condições morais, físicas e sociais indispensáveis ao <strong>de</strong>senvolvimento,<br />

segurança e estabilida<strong>de</strong> da família.<br />

§ 1º - Serão proporcionadas aos interessados todas as facilida<strong>de</strong>s para a<br />

celebração do casamento.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

excepcionais.<br />

§2º - A lei disporá sobre a assistência aos idosos, à maternida<strong>de</strong> e aos<br />

§ 3º - Compete ao Município suplementar a legislação fe<strong>de</strong>ral e a estadual<br />

dispondo sobre a proteção à infância, à juventu<strong>de</strong>, às pessoas portadoras <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência e <strong>de</strong><br />

terceira ida<strong>de</strong>, garantindo-lhes o acesso a logradouros, edifícios públicos e veículos <strong>de</strong><br />

transporte coletivo.<br />

§ 4º - Para a execução do previsto neste artigo, serão adotadas, entre outras,<br />

as seguintes medidas:<br />

I – Amparo às famílias numerosas e sem recursos;<br />

II – Promoção <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> prevenção e orientação contra os males que são<br />

instrumentos da dissolução da família, bem como <strong>de</strong> recebimento e encaminhamento <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>nuncias referentes à violência no âmbito das relações familiares;<br />

III – Estímulo aos pais e às organizações para a formação moral, cívica,<br />

física e intelectual da juventu<strong>de</strong>, incluídos os portadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiências, sempre que<br />

possível;<br />

IV – Colaboração com as entida<strong>de</strong>s assistências que visem o atendimento, a<br />

proteção e a educação da criança;<br />

V – Amparo às pessoas da terceira ida<strong>de</strong>, assegurando sua participação na<br />

comunida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>ndo a sua dignida<strong>de</strong> e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida;<br />

VI – Colaboração com a União, com o Estado e com outros Municípios para<br />

a solução do problema dos menores <strong>de</strong>samparados ou <strong>de</strong>sajustados, através <strong>de</strong> processos<br />

a<strong>de</strong>quados <strong>de</strong> permanente recuperação.<br />

CAPÍTULO V<br />

Da Cultura, dos Esportes e do Lazer<br />

Art. 146 - O Município estimulará o <strong>de</strong>senvolvimento das ciências, das artes,<br />

das letras e da cultura em geral, observado o disposto na Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

§ 1º - Ao Município compete suplementar quando necessário, a legislação<br />

fe<strong>de</strong>ral e a estadual dispondo sobre o <strong>de</strong>senvolvimento cultural da comunida<strong>de</strong>.<br />

§ 2º - A lei disporá sobre a fixação <strong>de</strong> datas comemorativas <strong>de</strong> alta<br />

significação para o Município.<br />

§ 3º - A administração municipal cabe, na forma da lei, a gestão da<br />

documentação governamental e as provi<strong>de</strong>ncias para franquear sua consulta a quantos <strong>de</strong>la<br />

necessitem.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 4º - Ao Município cumpre proteger os documentos, as obras e outros bens<br />

<strong>de</strong> valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os<br />

sítios arqueológicos.<br />

Art. 147 - Cabe ao Município fomentar práticas <strong>de</strong>sportivas e <strong>de</strong> lazer, na<br />

comunida<strong>de</strong>, como direito <strong>de</strong> cada um, mediante:<br />

I – Reserva <strong>de</strong> espaços ver<strong>de</strong>s ou livres, em forma <strong>de</strong> parques, bosques,<br />

jardins e assemelhados, com base física <strong>de</strong> recreação urbana;<br />

II – Construção e equipamento <strong>de</strong> centros poliesportivos e <strong>de</strong> centros <strong>de</strong><br />

convivência e lazer cultural comunal, respeitando o acesso e circulação <strong>de</strong> pessoas<br />

portadoras <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência;<br />

III – Aproveitamento e adaptação <strong>de</strong> rios, vales, colinas, lagos, matas e<br />

outros recursos naturais, como locais <strong>de</strong> passeio e distração.<br />

Parágrafo Único – No tocante às ações a que se refere este artigo, o<br />

Município garantirá a participação <strong>de</strong> pessoas <strong>de</strong>ficientes, nas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>sportivas,<br />

recreativas e <strong>de</strong> lazer, incrementando o atendimento especializado.<br />

CAPÍTULO VI<br />

Da Educação<br />

Art. 148 - A Educação, enquanto direito <strong>de</strong> todos, é um <strong>de</strong>ver do Estado e da<br />

socieda<strong>de</strong> e <strong>de</strong>ve ser baseada nos princípios da <strong>de</strong>mocracia, da liberda<strong>de</strong> <strong>de</strong> expressão, da<br />

solidarieda<strong>de</strong> e do respeito aos direitos humanos, visando a constituir-se em instrumento do<br />

<strong>de</strong>senvolvimento da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> elaboração e <strong>de</strong> reflexão crítica da realida<strong>de</strong>.<br />

Art. 149 - O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:<br />

I – Igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> condições para o acesso e permanência na escola;<br />

II – Liberda<strong>de</strong> <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a<br />

arte e o saber;<br />

III – Pluralismo <strong>de</strong> idéias e <strong>de</strong> concepções pedagógicas;<br />

IV – Gratuida<strong>de</strong> do ensino público em estabelecimentos oficiais;<br />

V – Valorização dos profissionais do ensino, garantido na forma da lei;<br />

VI – Gestão <strong>de</strong>mocrática do ensino, garantida a participação <strong>de</strong><br />

representantes da comunida<strong>de</strong>, na forma da lei;<br />

VII – Garantia <strong>de</strong> padrão <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>.<br />

Art. 150 - O Município organizará e manterá sistema <strong>de</strong> ensino próprio com<br />

extensão correspon<strong>de</strong>nte às necessida<strong>de</strong> locais <strong>de</strong> educação geral e qualificação para o<br />

trabalho, respeitadas as diretrizes e bases fixadas pela legislação fe<strong>de</strong>ral e as disposições<br />

supletivas da legislação estadual.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

garantia <strong>de</strong>:<br />

Art. 151 - O <strong>de</strong>ver do Município com a educação será efetivado mediante a<br />

I – Ensino fundamental obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua<br />

oferta gratuita para todos os que a ele não tiverem acesso na ida<strong>de</strong> própria;<br />

II – Atendimento educacional especializado aos portadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência,<br />

preferencialmente na re<strong>de</strong> regular <strong>de</strong> ensino;<br />

III – Atendimento em creche e pré-escola às crianças <strong>de</strong> zero a seis anos <strong>de</strong><br />

ida<strong>de</strong>;<br />

IV – Acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação<br />

artística segundo a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cada um;<br />

V – Oferta <strong>de</strong> ensino noturno regular, a<strong>de</strong>quado às condições do educando;<br />

VI – Atendimento ao educando, no ensino fundamental, através <strong>de</strong><br />

programas suplementares <strong>de</strong> material didático-escolar, transporte, alimentação e<br />

assistência à saú<strong>de</strong>.<br />

§ 1º - O acesso ao ensino fundamental, obrigatório e gratuito, constitui<br />

direito público subjetivo, po<strong>de</strong>ndo qualquer cidadão e o Ministério Público acionar o po<strong>de</strong>r<br />

público para exigi-lo ou promover a competente ação judicial, quando for o caso.<br />

§ 2º - O não oferecimento do ensino obrigatório pelo Município ou a sua<br />

oferta irregular, importa responsabilida<strong>de</strong> da autorida<strong>de</strong> competente.<br />

§ 3º - Compete ao Município recensear os educandos no ensino fundamental,<br />

fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela freqüência à escola.<br />

Art. 152 - O ensino oficial do Município será gratuito em todos os níveis e<br />

atuará prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil.<br />

§ 1º - O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa.<br />

§ 2º - O Município orientará e estimulará, por todos os meios, a educação<br />

física nos estabelecimento municipais <strong>de</strong> ensino e particulares que recebam auxílio do<br />

Município.<br />

§ 3º - É vedado ao Município assumir <strong>de</strong>spesas com transporte <strong>de</strong> estudantes<br />

para outros Municípios quando existir em <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> curso similar.<br />

condições:<br />

Art. 153 - O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes<br />

I – Cumprimento das normas gerais <strong>de</strong> educação nacional;<br />

II – Autorização e avaliação <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> pelos órgãos competentes.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 154 - Os recursos do Município serão <strong>de</strong>stinados às escolas públicas,<br />

po<strong>de</strong>ndo ser dirigidos às escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, <strong>de</strong>finidas em<br />

lei fe<strong>de</strong>ral, que:<br />

I – Comprovem finalida<strong>de</strong> não-lucrativa e apliquem seus exce<strong>de</strong>ntes<br />

financeiros em educação;<br />

II – Assegurem a <strong>de</strong>stinação <strong>de</strong> seu patrimônio a outra escola comunitária,<br />

filantrópica ou confessional ou ao Município no caso <strong>de</strong> encerramento <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s.<br />

Parágrafo Único – Os recursos <strong>de</strong> que trata esse artigo serão <strong>de</strong>stinados a<br />

bolsas <strong>de</strong> estudo para o ensino fundamental, na forma <strong>de</strong> lei, para os que <strong>de</strong>monstrarem<br />

insuficiência <strong>de</strong> recursos, quando houver falta <strong>de</strong> vagas e cursos regulares da re<strong>de</strong> pública<br />

na localida<strong>de</strong> da residência do educando, ficando o Município obrigado a investir<br />

prioritariamente na expansão <strong>de</strong> sua re<strong>de</strong> na localida<strong>de</strong>.<br />

Art. 155 - O Município auxiliará, pelo meios ao seu alcance, as organizações<br />

beneficentes, culturais e amadoristas, nos termos da lei, sendo que as amadoristas e as<br />

colegiais, terão priorida<strong>de</strong> no uso <strong>de</strong> estádios, campos e instalações <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> do<br />

Município.<br />

Art. 156 - O Município manterá os professores municipais em nível<br />

econômico, social e moral à altura <strong>de</strong> suas funções.<br />

Art. 157 - A lei regulará a composição, o funcionamento e as atribuições do<br />

conselho municipal <strong>de</strong> educação e do conselho municipal <strong>de</strong> cultura.<br />

Art. 158 - O Município aplicará anualmente, nunca menos <strong>de</strong> vinte e cinco<br />

por cento, no mínimo, da receita resultante <strong>de</strong> impostos, compreendida e proveniente <strong>de</strong><br />

transferências, na manutenção e <strong>de</strong>senvolvimento do ensino.<br />

Art. 159 - É da competência comum da União, do Estado e do Município<br />

proporcionar os meios <strong>de</strong> acesso à cultura, à educação e à ciência.<br />

CAPÍTULO VII<br />

Da Política Urbana<br />

Art. 160 - A política <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento urbano, executada pelo po<strong>de</strong>r<br />

público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo or<strong>de</strong>nar o<br />

pleno <strong>de</strong>senvolvimento das funções sociais da cida<strong>de</strong> e garantir o bem-estar <strong>de</strong> seus<br />

habitantes.<br />

§ 1º - O plano diretor, aprovado pela Câmara <strong>Municipal</strong>, é instrumento<br />

básico da política <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento e expansão urbana.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

§ 2º - A proprieda<strong>de</strong> urbana cumpre a sua função social quando aten<strong>de</strong> às<br />

exigências fundamentais <strong>de</strong> or<strong>de</strong>nação da cida<strong>de</strong>, expressas no plano diretor.<br />

§ 3º - As <strong>de</strong>sapropriações <strong>de</strong> imóveis urbanos serão feitas com prévia e justa<br />

in<strong>de</strong>nização em dinheiro.<br />

Art. 161 - O direito à proprieda<strong>de</strong> é inerente à natureza do homem<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo seus limites e seu uso da convivência social.<br />

§ 1º - O Município po<strong>de</strong>rá, mediante lei especifica para área incluída no<br />

plano diretor, exigir, nos termos da lei fe<strong>de</strong>ral, do proprietário do solo urbano não<br />

edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova o seu a<strong>de</strong>quado aproveitamento, sob<br />

pena, sucessivamente, <strong>de</strong>:<br />

tempo;<br />

I – Parcelamento ou edificação compulsória;<br />

II – Imposto sobre proprieda<strong>de</strong> predial e territorial urbana progressivo no<br />

III – Desapropriação, com pagamento mediante título da dívida pública <strong>de</strong><br />

emissão previamente aprovada pelo Senado Fe<strong>de</strong>ral, com prazo <strong>de</strong> resgate <strong>de</strong> até <strong>de</strong>z anos,<br />

com parcelas anuais, iguais, e sucessivas, assegurados o valor rel da in<strong>de</strong>nização e os juros<br />

legais.<br />

§ 2º - Po<strong>de</strong>rá também o Município organizar fazendas coletivas, orientadas<br />

ou administradas pelo po<strong>de</strong>r público, <strong>de</strong>stinadas à formação <strong>de</strong> elementos às ativida<strong>de</strong>s<br />

agrícolas.<br />

CAPÍTULO VIII<br />

Do Meio Ambiente<br />

Art. 162 - O Município provi<strong>de</strong>nciará, com a participação efetiva da<br />

população, a preservação, conservação, <strong>de</strong>fesa, recuperação e melhoria do meio ambiente<br />

natural, artificial e do trabalho, atendidas as peculiarida<strong>de</strong>s regionais e locais, em harmonia<br />

com o <strong>de</strong>senvolvimento social e econômico, para assegurar a todos os cidadãos o direito ao<br />

meio ambiente ecologicamente saudável e equilibrado.<br />

§ 1º - Para assegurar a efetivida<strong>de</strong> <strong>de</strong>sse direito, incumbe ao po<strong>de</strong>r público,<br />

através <strong>de</strong> órgãos próprios e do apoio à iniciativa popular, proteger o meio ambiente,<br />

preservar os recursos naturais, or<strong>de</strong>nando o seu uso e exploração, e resguardar o equilíbrio<br />

do sistema ecológico, sem discriminação <strong>de</strong> indivíduos ou regiões, através <strong>de</strong> política <strong>de</strong><br />

proteção do meio ambiente, <strong>de</strong>finido por lei.<br />

§ 2º - Incumbe ainda ao po<strong>de</strong>r público:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I – Preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o<br />

manejo ecológico das espécies e ecossistemas;<br />

II – Preservar a diversida<strong>de</strong> e a integrida<strong>de</strong> do patrimônio genético do País e<br />

fiscalizar as entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>dicadas à pesquisa e manipulação <strong>de</strong> material genético;<br />

III – Definir espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente<br />

protegidos, sendo a alteração e a supressão, permitidas somente através <strong>de</strong> lei, vedada<br />

qualquer utilização que comprometa a integrida<strong>de</strong> dos atributos que justifiquem sua<br />

proteção;<br />

IV – Exigir, na forma da lei, para a instalação <strong>de</strong> obra ou ativida<strong>de</strong><br />

potencialmente causadora <strong>de</strong> significativa <strong>de</strong>gradação do meio ambiente, estudo prévio <strong>de</strong><br />

impacto ambiental, a que se dará publicida<strong>de</strong>;<br />

V – Controlar a produção, a comercialização e o emprego <strong>de</strong> técnicas,<br />

métodos e substancias que comportem risco para a vida, a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida, e o meio<br />

ambiente;<br />

VI – Promover a educação ambiental em todos os níveis <strong>de</strong> ensino e a<br />

conscientização pública para a preservação do meio ambiente;<br />

VII – Proteger a fauna e a flora, vedadas na forma da lei, as práticas que<br />

coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção <strong>de</strong> espécies ou submetam<br />

os animais a cruelda<strong>de</strong>;<br />

VIII – Distribuir equilibradamente a urbanização em seu território,<br />

or<strong>de</strong>nando o espaço territorial <strong>de</strong> forma a constituir paisagens biologicamente equilibradas;<br />

IX – Solicitar dos órgãos fe<strong>de</strong>rais e estaduais pertinentes, auxiliando-os no<br />

que couber, ações preventivas e controladoras da poluição e seus efeitos, principalmente<br />

nos casos que possam direta ou indiretamente:<br />

a) prejudicar a saú<strong>de</strong>, a segurança e o bem estar da população;<br />

b) Criar condições ina<strong>de</strong>quadas <strong>de</strong> uso do meio ambiente para fins públicos,<br />

domésticos, agropecuários e comerciais;<br />

c) ocasionar danos à flora, à flora, à fauna, ao equilíbrio ecológico, às<br />

proprieda<strong>de</strong>s físico-químicas e à estética do meio ambiente;<br />

X – Criar ou <strong>de</strong>senvolver reservas e parques naturais e <strong>de</strong> recreio, bem como<br />

classificar e proteger paisagens, locais <strong>de</strong> interesse da arqueologia <strong>de</strong> modo a garantir a<br />

conservação da natureza e a preservação dos valores culturais <strong>de</strong> interesse histórico,<br />

turístico e artístico;<br />

XI – Compatibilizar o <strong>de</strong>senvolvimento econômico e social do Município,<br />

com a preservação, o melhoramento e a estabilida<strong>de</strong> do meio ambiente, resguardando sua<br />

capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> renovação e a melhoria da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida;<br />

XII – Prevenir e reprimir a <strong>de</strong>gradação do meio ambiente e promover a<br />

responsabilida<strong>de</strong> dos autores <strong>de</strong> condutas e ativida<strong>de</strong>s lesivas;<br />

XIII – Registrar, acompanhar e fiscalizar a concessão <strong>de</strong> direitos <strong>de</strong> pesquisa<br />

e <strong>de</strong> exploração <strong>de</strong> recursos hídricos e minerais em seu território;<br />

XIV – Proibir os <strong>de</strong>smatamentos indiscriminados, principalmente os das<br />

matas ciliares;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

XV – Combater a erosão e promover, na forma da lei o planejamento do solo<br />

agrícola in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> divisas ou limites <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong>s;<br />

XVI – Fiscalizar e controlar o uso <strong>de</strong> agrotóxicos e <strong>de</strong>mais produtos<br />

químicos;<br />

XVII – Fiscalizar e controlar as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> garimpagem, especialmente as<br />

<strong>de</strong> beneficiamento do ouro que não po<strong>de</strong>rão, em hipótese alguma, comprometer a saú<strong>de</strong> e a<br />

vida ambiental;<br />

XVIII – Controlar e fiscalizar a ativida<strong>de</strong> pesqueira, que só será permitida<br />

através da utilização <strong>de</strong> métodos a<strong>de</strong>quados da pesca amadora em todos os rios do<br />

Município, excluído o uso <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s e tarrafas;<br />

XIX – Implantar banco <strong>de</strong> dados sobre o meio ambiente da região;<br />

XX – Exigir a utilização <strong>de</strong> práticas conservacionistas que assegurem a<br />

potencialida<strong>de</strong> produtiva do solo;<br />

XXI – Incentivar a formação <strong>de</strong> consorcio <strong>de</strong> Municípios, visando a<br />

preservação dos recursos hídricos da região e à adoção <strong>de</strong> provi<strong>de</strong>ncias que assegurem o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento e a expansão urbana <strong>de</strong>ntro dos limites que garantem a manutenção das<br />

condições ambientais imprescindíveis ao bem-estar da população;<br />

XXII – Aten<strong>de</strong>r na forma da legislação especifica à Curadoria do Meio<br />

Ambiente da Comarca, prioritariamente no transporte urgente <strong>de</strong> material coletado,<br />

<strong>de</strong>stinado a perícia técnica e <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> pessoal envolvido nas investigações <strong>de</strong><br />

crimes contra o meio ambiente;<br />

XXIII – Promover e manter o inventario e o mapeamento da cobertura<br />

vegetal nativa e dos rios, córregos e riachos, componentes das bacias hidrográficas do<br />

Município, visando a adoção <strong>de</strong> medidas especiais <strong>de</strong> proteção, bem como promover o<br />

reflorestamento, em especial, das margens dos rios, visando a sua perenida<strong>de</strong>;<br />

XXIV – Criar fundo municipal para recuperação ambiental do Município,<br />

para on<strong>de</strong> serão canalizados os recursos advindos das penalida<strong>de</strong>s administrativas ou<br />

in<strong>de</strong>nizações, por danos causados ao meio ambiente, em áreas protegidas por lei.<br />

§ 3º - Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o<br />

meio ambiente <strong>de</strong>gradado, <strong>de</strong> acordo com solução técnica exigida pelo órgão público<br />

competente, na forma da lei:<br />

I – A lei <strong>de</strong>finirá os critérios, os métodos <strong>de</strong> recuperação, bem como as<br />

penalida<strong>de</strong>s aos infratores, sem prejuízo da obrigação <strong>de</strong> reparar os danos causados;<br />

II – A lei <strong>de</strong>finirá os critérios <strong>de</strong> recuperação da vegetação em áreas urbanas.<br />

§ 4º - Nas condutas e ativida<strong>de</strong>s consi<strong>de</strong>radas lesivas ao meio ambiente,<br />

ficarão sujeitos os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, às sanções penais e<br />

administrativas.<br />

§ 5º - Fica proibido a saída <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira em tora, <strong>de</strong> qualquer espécie, para<br />

fora do Município.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 163 - Todo produtor que fizer uso <strong>de</strong> produtos químicos <strong>de</strong>ve construir<br />

<strong>de</strong>posito <strong>de</strong> lixo tóxico em sua área <strong>de</strong> utilização, obe<strong>de</strong>cendo aos padrões estabelecido<br />

pelos órgãos técnicos oficiais.<br />

Parágrafo Único – Os <strong>de</strong>pósitos <strong>de</strong>verão ser localizados em áreas seguras,<br />

longe <strong>de</strong> passagem <strong>de</strong> pessoas ou animais, cursos d`água, moradias, poços e <strong>de</strong> outros casos<br />

on<strong>de</strong> possam causar danos ao meio ambiente e à saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> terceiros.<br />

Art. 164 - Terá preferência para a sua exploração a iniciativa privada,<br />

eventualmente proprietária <strong>de</strong> áreas turísticas, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que preencha os requisitos legais, e,<br />

que essas áreas não sejam <strong>de</strong> interesse da comunida<strong>de</strong>.<br />

CAPÍTULO IX<br />

Dos Recursos Hídricos<br />

Art. 165 - A administração pública manterá plano municipal <strong>de</strong> recursos<br />

hídricos e instituirá, por lei, sistema <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong>sses recursos, congregando organismos<br />

estaduais e municipais e a socieda<strong>de</strong> civil, assegurando recursos financeiros e mecanismos<br />

institucionais necessários para garantir:<br />

I – A proteção das águas contra ações que possam comprometer o seu uso<br />

atual ou futuro;<br />

II – A <strong>de</strong>fesa contra eventos críticos que ofereçam riscos à saú<strong>de</strong> e à<br />

segurança ou prejuízos econômicos e sociais;<br />

III – A obrigatorieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> inclusão no plano diretor do Município <strong>de</strong> áreas<br />

<strong>de</strong> preservação daquelas utilizáveis para abastecimento da população;<br />

IV – O saneamento das áreas inundáveis com restrições à edificações;<br />

V – A manutenção da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> infiltração do solo;<br />

VI – A implantação <strong>de</strong> programas permanentes <strong>de</strong> racionalização do uso <strong>de</strong><br />

água no abastecimento público e industrial e sua irrigação.<br />

Parágrafo Único – Serão condicionados à aprovação prévia por órgãos<br />

estaduais <strong>de</strong> controle ambiental e <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> recursos hídricos, os atos <strong>de</strong> estaduais <strong>de</strong><br />

outorga, pelo Município, a terceiros, <strong>de</strong> direitos, que possam influir na qualida<strong>de</strong> ou<br />

quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> água, superficiais e subterrâneas.<br />

Art. 166 - Fica proibido o <strong>de</strong>smatamento, a <strong>de</strong>scaracterização e qualquer<br />

outro tipo <strong>de</strong> <strong>de</strong>gradação ao meio ambiente no trecho <strong>de</strong> cinqüenta metros das margens <strong>de</strong><br />

todos os rios e mananciais do Município.<br />

Parágrafo Único – O infratores promoverão a <strong>de</strong>vida recuperação, através<br />

dos critérios e métodos <strong>de</strong>finidos em lei, sem prejuízo da reparação dos danos,<br />

eventualmente causados.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 167 - Fica proibido o abastecimento <strong>de</strong> pulverizador, <strong>de</strong> qualquer<br />

espécie, utilizado para a aplicação <strong>de</strong> produtos químicos na agricultura e pecuária,<br />

diretamente nos cursos <strong>de</strong> água existente no Município,<br />

TÍTULO V<br />

Disposições Gerais e Transitórias<br />

Art. 168 - Incumbe ao Município:<br />

I – Auscultar, permanentemente a opinião pública, para isso, sempre que o<br />

interesse público não aconselhar o contrário, os Po<strong>de</strong>res Executivo e Legislativo divulgarão<br />

com a <strong>de</strong>vida antecedência, os projetos <strong>de</strong> lei para o recebimento <strong>de</strong> sugestões;<br />

II – Adotar medidas para assegurar a celerida<strong>de</strong> na tramitação e solução dos<br />

expedientes administrativos, punido, disciplinarmente, nos termos da lei, os servidores<br />

faltosos;<br />

III – Facilitar, no interesse educacional do povo, a difusão <strong>de</strong> jornais e outras<br />

publicações periódicas, assim como das transmissões pelo rádio e pela televisão;<br />

IV – Manter convênio com a iniciativa privada, visando o incremento à<br />

especialização <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>-obra, à assistência social, à saú<strong>de</strong> e aos <strong>de</strong>mais casos <strong>de</strong> interesse<br />

comunitário.<br />

Art. 169 - O Município não po<strong>de</strong>rá dar nome <strong>de</strong> pessoas a bens e serviços<br />

públicos <strong>de</strong> qualquer natureza.<br />

Parágrafo Único – Para os fins <strong>de</strong>ste artigo, somente após um ano do<br />

falecimento, po<strong>de</strong>rá ser homenageado qualquer pessoa, salvo personalida<strong>de</strong>s marcantes que<br />

tenham <strong>de</strong>sempenhados altas funções na vida administrativa do Município, do Estado e do<br />

País.<br />

Art. 170 - Os cemitérios, no Município, terão sempre caráter secular e serão<br />

administrados pela autorida<strong>de</strong> municipal, sendo permitido a todas as confissões religiosas<br />

praticar neles os seus ritos.<br />

Parágrafo Único – As associações religiosas e o setor privado po<strong>de</strong>rão na<br />

forma da lei, manter cemitérios próprios, fiscalizados, porem, pelo Município.<br />

Art. 171 - Havendo no Município qualquer <strong>de</strong>sapropriação para fins <strong>de</strong><br />

assentamento rural, terão priorida<strong>de</strong> os trabalhadores rurais sem-terras já domiciliados, a<br />

pelo menos, seis meses, mediante comprovação no Município.<br />

Art. 172 - As áreas <strong>de</strong>smatadas, <strong>de</strong>scaracterizadas ou que sofreram qualquer<br />

tipo <strong>de</strong> <strong>de</strong>gradação, <strong>de</strong>verão ser recuperadas pelos seus atuais proprietários, através <strong>de</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

reflorestamento, recomposição da vegetação rasteira e outros métodos <strong>de</strong> soluções técnicas<br />

exigidas pelo órgão público competente, no prazo <strong>de</strong> até dois anos contados da<br />

promulgação <strong>de</strong>sta Lei Orgânica.<br />

Art. 173 - O Município <strong>de</strong>ve instituir Fundo <strong>de</strong> Combate à Pobreza, com os<br />

recursos oriundos da criação adicional <strong>de</strong> até meio ponto percentual na alíquota do Imposto<br />

sobre Serviços ou imposto que vier a substituí-lo, sobre serviços supérfluos, bem como <strong>de</strong><br />

outros que vierem a <strong>de</strong>stinar, <strong>de</strong>vendo o referido Fundo ser gerido por entida<strong>de</strong>s que<br />

contem com a participação da socieda<strong>de</strong> civil.<br />

Parágrafo Único – Lei fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong>finirá os produtos e serviços supérfluos a<br />

que se refere o “caput” <strong>de</strong>ste artigo.<br />

Art. 174 - O Po<strong>de</strong>r Executivo envidará esforços para construção da ca<strong>de</strong>ia<br />

pública municipal, po<strong>de</strong>ndo para tanto celebra convênios com entida<strong>de</strong>s públicas ou<br />

particulares, ficando a administração da mesma à cargo do Governo do Estado.<br />

Art. 175 - O Município buscará junto as autorida<strong>de</strong>s estaduais e fe<strong>de</strong>rais a<br />

celebração <strong>de</strong> convênios visando aten<strong>de</strong>r a área <strong>de</strong> segurança no Município, incluindo<br />

policiamento ostensivo, florestal, rodoviário e <strong>de</strong> recursos naturais.<br />

Art. 176 - O mandato <strong>de</strong> 2 (dois) anos para a Mesa Diretora, somente se<br />

aplica para a legislatura que se iniciar em 2005, permanecendo em 1 (um) ano o mandato<br />

da Mesa Diretora para os exercícios <strong>de</strong> 2002, 2003 e 2004.<br />

Art. 177 - O Município mandará imprimir esta Lei Orgânica para<br />

distribuição nas escolas e entida<strong>de</strong>s representativas da comunida<strong>de</strong>, gratuitamente, <strong>de</strong> modo<br />

que se faça a mais divulgação do seu conteúdo.<br />

Art. 178 - Esta Lei Orgânica aprovada e assinada pelos membros da Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>, é promulgada pela Mesa e entra em vigor na data <strong>de</strong> sua promulgação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, MG, 14 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2001<br />

BRAZ HILÁRIO SINGULANE<br />

Presi<strong>de</strong>nte da Câmara<br />

IVAIR LOPES DE OLIVEIRA<br />

Vice-Presi<strong>de</strong>nte<br />

ANTÔNIO CARLOS TEIXEIRA<br />

Secretário<br />

ELSON GOMES<br />

Tesoureiro


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

ALQUINDAR PEREIRA RIBEIRO<br />

Vereador<br />

ANTÔNIO EUSTÁQUIO PEREIRA<br />

Vereador<br />

GILMAR ANTÔNIO GONZAGA<br />

Vereador<br />

IVANDIR DOS SANTOS<br />

Vereador<br />

JESUALDO ALVES<br />

Vereador


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 597/2001 – DE 20 DE DEZEMBRO DE 2001<br />

AUTORIZA ALTERAÇÃO NO PERCENTUAL CONTIDO NO ART. 4º,<br />

I, DA LEI MUNICIPAL Nº 521 DE 29/12/2000.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica por esta Lei, autorizado o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> a<br />

acrescentar 10% (<strong>de</strong>z por cento) sobre o estipulado no Art. 4º, Inciso I da Lei <strong>Municipal</strong> nº<br />

521 <strong>de</strong> 29/12/2000, que <strong>de</strong>termina o limite <strong>de</strong> crédito suplementar no Orçamento do<br />

Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> para o ano <strong>de</strong> 2001, nos termos do Art. 7º, Inciso I, da Lei<br />

Fe<strong>de</strong>ral nº 4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 20 dias do mês <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 598/2001 – DE 20 DE DEZEMBRO DE 2001<br />

AUTORIZA FIRMAR CONTRATO PARA ELETRIFICAÇÃO RURAL<br />

ATRAVÉS DO PROGRAMA LUZ NO CAMPO.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes,<br />

aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong>, autorizado assinar contrato<br />

<strong>de</strong> Eletrificação Rural, através do programa “LUZ NO CAMPO”, para beneficiar<br />

proprieda<strong>de</strong>s rurais do Município <strong>de</strong>sprovidas <strong>de</strong>ste bem.<br />

Art. 2º - Para aten<strong>de</strong>r ao que dispõe o artigo anterior, fica o Chefe do<br />

Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a abrir Crédito Especial no Orçamento Vigente na seguinte<br />

Dotação: 2.4-4.1.1.0 – 1060269 - ELETRIFICAÇÃO RURAL – R$ 3.000,00 (três mil<br />

Reais).<br />

Art. 3º - Fica também autorizado a cancelar dotações existentes no<br />

orçamento vigente, até o valor citado no Art. 2º.<br />

Art. 4º - Revogam-se disposições em contrário, esta Lei entra em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 14 dias do mês <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 599/2001 – DE 20 DE DEZEMBRO DE 2001<br />

ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 429/1996 E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS:<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Altera o Art. 3º da Lei 429/1996 que passará a ter a seguinte<br />

redação:<br />

“Art. 3º” - O Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> será paritário<br />

sendo composto da seguinte forma:<br />

I – Seis representantes dos usuários do SUS;<br />

II – Três representantes dos trabalhadores da saú<strong>de</strong>;<br />

III – Três representantes do Governo <strong>Municipal</strong>;<br />

IV – Revogado;<br />

V – Revogado;<br />

VI – Revogado;<br />

VII – Revogado;<br />

VIII – Revogado;<br />

Art. 2º - O Art. 5º será Revogado:<br />

“Art. 5º Revogada”.<br />

Art. 3º - Esta Lei entra vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, retroagindo seus<br />

efeitos ao dia 1º <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2001.<br />

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 20 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr, Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 600/2001 – DE 20 DE DEZEMBRO DE 2001<br />

AUTORIZA CONCESSÃO DE SERVIÇO FUNERAL.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e o Prefeito <strong>Municipal</strong>,<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Executivo autorizado a conce<strong>de</strong>r serviço funeral popular aos<br />

munícipes, mediante solicitação <strong>de</strong> parentes.<br />

Art. 2º - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes do cumprimento <strong>de</strong>sta Lei correrão por<br />

conta <strong>de</strong> dotações próprias, consignadas no orçamento municipal.<br />

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 28 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2001<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Leis<br />

2002


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 601/2002 - 31 DE MARÇO DE 2002<br />

DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA, PARA EFEITO DE<br />

DESAPROPRIAÇÃO ÁREA DE TERRENO URBANO E<br />

BENFEITORIAS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo do município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Minas Gerais, por seus<br />

representantes <strong>de</strong>cretos, eu, em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art.1º- Ficam <strong>de</strong>clarados <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública, para efeito <strong>de</strong> <strong>de</strong>sapropriação,<br />

terreno e benfeitorias, cuja proprieda<strong>de</strong> está em nome <strong>de</strong> DONA EUZÉBIA ESPORTE<br />

CLUBE, comas seguintes características e confrontações:<br />

ÁREA A: Imóvel medindo 69,00 m <strong>de</strong> frente, igual medida <strong>de</strong> fundos e<br />

200,00m <strong>de</strong> lado, <strong>de</strong> extensão confrontando com a rua Manoel Ferreira Espíndola, Augusto<br />

Pinheiro <strong>de</strong> Faria e Srª Maria da Silva, adquirido por Escritura Pública <strong>de</strong> Compra e Venda<br />

datado do dia 19 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1968, pelo Tabelião da Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Minas<br />

Gerais, <strong>de</strong>vidamente registrada perante o Registro <strong>de</strong> Imóveis da Comarca <strong>de</strong> Cataguases,<br />

Minas Gerais, Livro nº3 AR, fls. 257 verso, sob o nº 21214, vindo do nº 8706, <strong>de</strong><br />

05/12/1968.<br />

ÁREA B: Imóvel medindo 4,00m <strong>de</strong> largura, igual medida <strong>de</strong> fundos e<br />

100,00m <strong>de</strong> lado, <strong>de</strong> terras, confrontando <strong>de</strong> um lado com João Alves Ferreira e S ª<br />

Angelina Pinheiro Alves, nos fundos com José Ferreira Borges, do outro com <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong> esporte Clube e frente com Orozimbo Jorge da Silva, adquirido por escritura <strong>de</strong><br />

Compra e Venda lavrada nas Notas do Cartório <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, no dia 14 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong><br />

1977, objeto da Transcrição nº9858, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1986, com registro anterior lavrado<br />

no livro 3-AR, fls. 271 verso, sob o nº 21263 1v.<br />

ÁREA C: Uma casa <strong>de</strong> morada, coberta <strong>de</strong> telhas, com seis cômodos,<br />

cimentada, à Rua Manoel Ferreira Espíndola, edificada em uma posse <strong>de</strong> terras que me<strong>de</strong><br />

200,00m ou seja, 10,00m(<strong>de</strong>z metros) <strong>de</strong> frente para a rua Manoel Ferreira Espíndola, com<br />

a mesma largura nos fundos, com <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> esporte Clube, por 20,00(vinte metros) <strong>de</strong><br />

extensão para os fundos, confrontando do lado direito com Pedro Irineu da Silva, e do lado<br />

esquerdo, com <strong>Dona</strong> Esporte Clube, em péssima condição <strong>de</strong> conservação.<br />

Art. 2º - Os bens <strong>de</strong>scritos e caracterizados sob o art. 1º, terrenos e<br />

benfeitorias, situados à Rua Manoel Ferreira Espíndola, on<strong>de</strong> o proprietário tem seu campo<br />

<strong>de</strong> futebol, ora <strong>de</strong>clarado <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública, serão <strong>de</strong>sapropriados pelo Po<strong>de</strong>r Público<br />

<strong>Municipal</strong>, para, nas referidas áreas, ser implantado, em convênio com o estado <strong>de</strong> Minas<br />

Gerais, complexo esportivo que abrigará um ginásio poliesportivo, campos <strong>de</strong> futebol<br />

tradicional e <strong>de</strong> futsal, quadras <strong>de</strong> vôlei e d basquete, piscina, salas <strong>de</strong>stinadas a cursos,<br />

etc...


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 3º - Fica o Po<strong>de</strong>r Público <strong>Municipal</strong> autorizado a promover a<br />

<strong>de</strong>sapropriação das referidas áreas, pela via amigável ou pela via judicial.<br />

Art. 4º - Fica o Po<strong>de</strong>r Público <strong>Municipal</strong> autorizado a pagar ao proprietário<br />

dos imóveis referidos e caracterizados sob o art. 1º, <strong>de</strong>sta Lei, a quantia <strong>de</strong> R$<br />

10.900,00(<strong>de</strong>z mil e novecentos reais), po<strong>de</strong>ndo, para isso, abrir crédito especial no<br />

orçamento vigente, po<strong>de</strong>ndo, inclusive, cancelar verbas, ou requerer suplementação <strong>de</strong><br />

verbas, para este fim.<br />

Parágrafo Único- Fica o Po<strong>de</strong>r Público <strong>Municipal</strong>, para a hipótese <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sapropriação amigável, contratar o pagamento do valor da <strong>de</strong>sapropriação em parcelas<br />

mensais e sucessivas, duomensais, trimensais ou quadrimensais<br />

Art. 5º - esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 6º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 31 <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> 2002.<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

Ivair Lopes <strong>de</strong> Oliveira<br />

Presi<strong>de</strong>nte da Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 602/2002 - 31 DE MARÇO DE 2002<br />

CRIA FUNDO MUNICIPALDE HABITAÇÃO - FMH E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, por seus representantes legais<br />

aprova e eu, na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Prefeito <strong>Municipal</strong>, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica criado o Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Habitação - FMH, com o objetivo<br />

<strong>de</strong> financiar e garantir compromissos, necessários a implantação <strong>de</strong> programas e projetos<br />

para moradia, nas modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aquisição, construção, conclusão, ampliação, melhoria e<br />

lotes urbanizados, <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s isoladas ou na forma associativa, para população <strong>de</strong> baixa<br />

renda do Município, diretamente, ou através da participação operacional e financeira do<br />

Fundo, em empreendimentos financiados com recursos do sistema Financeiro da Habitação<br />

ou do Fundo Estadual <strong>de</strong> Habitação - FEH.<br />

Parágrafo Único- No caso <strong>de</strong> pagamento por conta <strong>de</strong> garantia, os recursos<br />

serão entregues diretamente ao agente financeiro do SFH e os valores assim <strong>de</strong>spendidos<br />

serão levados a débito dos inadimplentes.<br />

Art. 2º - São benefícios do FMH pessoas físicas ou família resi<strong>de</strong>ntes no<br />

Município, com renda comprovadamente <strong>de</strong> até 03(três) salários mínimos, que não<br />

<strong>de</strong>tenham imóveis habitacionais localizados neste Município e nenhum financiamento pelo<br />

SFH em qualquer parte <strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ração.<br />

Parágrafo 1º - As normas operacionais e complementares, referentes ao<br />

FMH, serão <strong>de</strong>finidas em regulamento próprio, aprovado por <strong>de</strong>creto executivo.<br />

Parágrafo 2º - Os financiamentos serão concedidos <strong>de</strong> acordo com as normas<br />

do Sistema Financeiro <strong>de</strong> Habitação, as do Fundo Estadual da Habitação e as normas<br />

internas do próprio FMH.<br />

Art. 3º - Constituem patrimônio do FMH, além <strong>de</strong> suas receitas livres, outros<br />

bens imóveis ou móveis, inclusive títulos <strong>de</strong> crédito, adquiridos e <strong>de</strong>stacados pela<br />

<strong>Prefeitura</strong> para incorporação ao FMH.<br />

Parágrafo 1º - Para o cumprimento <strong>de</strong> suas finalida<strong>de</strong>s, o FMH po<strong>de</strong>rá<br />

alienar ou gravar seu patrimônio, inclusive para outorga <strong>de</strong> garantia a contratos mútuos, <strong>de</strong><br />

que sejam tomadores os beneficiários <strong>de</strong>finidos no artigo 2º <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Parágrafo 2º - Enquanto o FMH estiver com saldo abaixo do limite<br />

necessário, para a consecução dos seus objetivos, o Município ficará impedido <strong>de</strong> receber<br />

outros recursos ou firmar qualquer novo convênio com órgãos públicos do Estado <strong>de</strong> Minas<br />

Gerais;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art.4º - Constituem recursos do Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Habitação - FMH,<br />

<strong>de</strong>stinados às finalida<strong>de</strong>s previstas no artigo 1º:<br />

I - Os recursos consignados anualmente no orçamento do Município.<br />

II - Os provenientes <strong>de</strong> taxas <strong>de</strong> a<strong>de</strong>são, incorporados aos financiamentos<br />

dos mutuários finais que fizeram contrato habitacional com garantia <strong>de</strong>ste Fundo<br />

III - Os provenientes dos retornos <strong>de</strong> suas operações <strong>de</strong> financiamento e <strong>de</strong><br />

concessão;<br />

IV - Os provenientes da recuperação <strong>de</strong> dívida por inadimplemento <strong>de</strong><br />

financiamento e garantido ao financiado junto a instituições financeiras e habitacionais;<br />

V - Os provenientes <strong>de</strong> doações voluntárias ou contribuições <strong>de</strong> pessoas<br />

físicas ou jurídicas;<br />

VI - Os provenientes <strong>de</strong> alienação <strong>de</strong> bens móveis e imóveis;<br />

VII - Os provenientes <strong>de</strong> aplicações financeiras <strong>de</strong> disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> caixa<br />

do Fundo;<br />

VIII - Outros recursos que lhe forem eventualmente <strong>de</strong>stinados.<br />

Art. 5º - O Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Habitação - FMH, terá um Conselho Gestor -<br />

CG, (ou gerido pelo Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Habitação - CMH, criado nos termos <strong>de</strong> Lei)<br />

integrado por seis membros e respectivos suplentes, sendo dois do po<strong>de</strong>r executivo, dois do<br />

po<strong>de</strong>r legislativo e dois da socieda<strong>de</strong> civil, <strong>de</strong>signados pelo Prefeito <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 6º - O prazo <strong>de</strong> duração do FMH é <strong>de</strong> 25(vinte e cinco) anos, contados<br />

<strong>de</strong> sua constituição.<br />

Art. 7º - O prazo para fins <strong>de</strong> concessão <strong>de</strong> financiamento, garantia ou <strong>de</strong><br />

liberação <strong>de</strong> recursos pelo é contratado na forma do SFH, observando o prazo <strong>de</strong> duração<br />

do FMH.<br />

Art. 8º - O regulamento Interno do FMH será elaborado e aprovado pelo<br />

Conselho Gestor- CG, e expedido por Decreto do Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 9º - Para a formação inicial do FMH, fica aberto no orçamento<br />

municipal, o crédito especial <strong>de</strong> R$ 100,00(cem), ficando o Po<strong>de</strong>r Executivo, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> já,<br />

autorizado a apontar recursos orçamentárias para que se mantenha o Fundo sempre com<br />

valor igual ou superior ao aqui previsto.<br />

Art. 10º - No caso <strong>de</strong> extinção do FMH, a Lei que o extinguir dará<br />

<strong>de</strong>stinação ao seu patrimônio e respeitados serão os compromissos e garantia já assumidos.<br />

Art. 11º - Com vistas a se alcançarem os objetivos <strong>de</strong> obtenção <strong>de</strong> moradia<br />

própria pelas famílias carentes, na forma prevista nesta Lei, fica o Município autorizado a<br />

urbanizar terrenos <strong>de</strong> sua proprieda<strong>de</strong> ou que, para tanto, venha a adquirir e a doar os lotes


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

já urbanizados à COHAB-MG ou diretamente a essas famílias, na forma do cadastramento<br />

e da seleção feita pela <strong>Municipal</strong>ida<strong>de</strong>.<br />

Art. 12º - A doação se efetivará através da celebração <strong>de</strong> Contrato <strong>de</strong> Doação<br />

do lote com a contratação do financiamento a ser concebido pela Caixa Econômica Fe<strong>de</strong>ral<br />

ou pela própria COHAB-MG.<br />

Art. 13º - As operações <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>sta Lei estarão isentas <strong>de</strong> tributos que<br />

forem <strong>de</strong> competência do Município.<br />

Art.14º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art.15º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 31 <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> 2002.<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

Ivair Lopes <strong>de</strong> Oliveira<br />

Presi<strong>de</strong>nte da Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 603/2002<br />

DISPÕE AS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA O EXERCÍCIO<br />

FINANCEIRO DE 2003 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O PREFEITO MUNICIPAL DE DONA EUZÉBIA, ESTADO DE MINAS<br />

GERAIS, faz saber que a Câmara <strong>Municipal</strong> aprova e eu sanciono a seguinte lei:<br />

Art. 1º - A elaboração da proposta orçamentária para o exercício <strong>de</strong> 2003,<br />

abrangerá os Po<strong>de</strong>res Legislativo e Executivo, seus fundos, órgãos e entida<strong>de</strong>s da<br />

Administração direta e indireta.<br />

Art. 2º - A proposta orçamentária do Município para o exercício financeiro<br />

2003 será elaborada em conformida<strong>de</strong> com as diretrizes <strong>de</strong>sta Lei e em consonância com as<br />

disposições da Constituição Fe<strong>de</strong>ral, da Constituição Estadual, da Lei Orgânica <strong>Municipal</strong>,<br />

da Lei Fe<strong>de</strong>ral nº4.320, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964 e da Lei Complementar nº101, <strong>de</strong> 04 <strong>de</strong><br />

maio <strong>de</strong> 2000, no que forem a ela pertinentes e <strong>de</strong>mais disposições aplicáveis à matéria.<br />

Art.3º - As metas e priorida<strong>de</strong>s da Administração Pública <strong>Municipal</strong>, para o<br />

exercício financeiro <strong>de</strong> 2003, estão estabelecidas no anexo único <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Parágrafo Único- As metas e priorida<strong>de</strong>s estabelecidas no anexo único <strong>de</strong>sta<br />

Lei po<strong>de</strong>rão ser ajustadas na proposta orçamentária, justificadas na mensagem <strong>de</strong><br />

encaminhamento do projeto <strong>de</strong> lei do orçamento anual.<br />

Art. 4º - o Po<strong>de</strong>r Legislativo encaminhará ao Po<strong>de</strong>r Executivo, até o dia 30<br />

<strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2002, sua respectiva proposta orçamentária, para fins <strong>de</strong> consolidação do<br />

projeto <strong>de</strong> lei orçamentária <strong>de</strong> 2002, observada as <strong>de</strong>terminações contidas nesta Lei e na<br />

emenda Constitucional nº25, <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 200.<br />

Art. 5º - As Previsões <strong>de</strong> receitas para o exercício 2003 serão feitas<br />

consi<strong>de</strong>rando-se o método estatístico dos mínimos quadrados e serão acompanhadas das<br />

projeções para exercícios <strong>de</strong> 2004 e 2005, bem como <strong>de</strong> <strong>de</strong>monstrativo <strong>de</strong> sua evolução nos<br />

três últimos anos, conforme estabelece o art. 12 da Lei Complementar nº <strong>de</strong> 2000.<br />

Parágrafo Único- O Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>de</strong>verá encaminhar ao Po<strong>de</strong>r<br />

Legislativo até o dia 30 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2002, os estudos e as estimativas das receitas para o<br />

exercício <strong>de</strong> 2003, inclusive da receita corrente líquida, e as respectivas memórias <strong>de</strong><br />

cálculo.<br />

Art. 6º - As emendas ao projeto <strong>de</strong> lei orçamentária com indicação <strong>de</strong><br />

recursos provenientes <strong>de</strong> anulações <strong>de</strong> dotação, sem prejuízo do que se dispõe a Lei<br />

Orgânica <strong>Municipal</strong>, não incidirão sobre:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I - dotações com recursos vinculados;<br />

II - dotações referentes a contrapartida obrigatória do Tesouro <strong>Municipal</strong><br />

para recursos transferidos ao Município;<br />

III - dotações referentes a obras em andamento;<br />

IV - dotações para pessoal e seus encargos ;<br />

V - serviço da dívida.<br />

Art. 7º - O montante das <strong>de</strong>spesas não po<strong>de</strong>rá ser superior aos das receitas,<br />

sendo fixado e distribuído pelos diversos programas <strong>de</strong> governo, procurando-se privilegiar,<br />

sempre que possível, das <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> capital e as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> custeio <strong>de</strong>stinadas à prestação<br />

<strong>de</strong> serviços que resultem na melhoria da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida da comunida<strong>de</strong>.<br />

Art. 8º - O Governo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>stinará no mínimo 25%(vinte e cinco por<br />

cento) <strong>de</strong> sua receita resultantes <strong>de</strong> impostos e das transferências Fe<strong>de</strong>rais e Estaduais <strong>de</strong><br />

impostos, para o ensino fundamental e a educação infantil, como estabelece o artigo 212 da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Parágrafo Único - O Município aplicará no mínimo, 60%(sessenta por cento)<br />

dos recursos a que se refere o caput <strong>de</strong>ste artigo, na manutenção e <strong>de</strong>senvolvimento do<br />

ensino fundamental, na forma do disposto no art. 60 do Ato das disposições Constitucionais<br />

Transitórias, com a redação da Emenda Constitucinal nº14, <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1996.<br />

Art. 9º - A proposta orçamentária consignará previsão <strong>de</strong> recursos ara<br />

financiamento das ações e serviços públicos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, no ano <strong>de</strong> 2003, observando os<br />

parâmetros <strong>de</strong>finidos na Emenda Constitucional nº29, <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2000.<br />

Art. 10º - O Município não po<strong>de</strong>rá dispor <strong>de</strong> mais que 60%(sessenta por<br />

cento) do valor da sua receita corrente líquida para as <strong>de</strong>spesas com pessoal, em<br />

atendimento ao disposto no art.169 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral e inciso III do art.19 da Lei<br />

Complementar nº101, <strong>de</strong> 2000.<br />

Parágrafo 1º - A repartição do limite estabelecido no caput <strong>de</strong>ste artigo não<br />

po<strong>de</strong>rá exce<strong>de</strong>r os seguintes percentuais:<br />

a) 6% (seis por cento) para o Po<strong>de</strong>r Legislativo;<br />

b) 54% (cinqüenta e quatro por cento) para o Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

Parágrafo 2º - O limite estabelecido para as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> pessoal compreen<strong>de</strong><br />

os pagamentos <strong>de</strong> vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos <strong>de</strong><br />

aposentadoria, reforma e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e<br />

vantagens pessoais <strong>de</strong> qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições<br />

recolhidas às entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> previdência.<br />

Parágrafo 3º - A concessão <strong>de</strong> qualquer vantagem, reajuste ou aumento <strong>de</strong><br />

remuneração além dos índices inflacionários, a criação <strong>de</strong> cargos ou alteração <strong>de</strong> estrutura


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

<strong>de</strong> carreiras, bem com admissão <strong>de</strong> pessoal, a qualquer título, pela Administração direta ou<br />

indireta, só po<strong>de</strong>rão ser feitas se houver prévia autorização legislativa e dotação<br />

orçamentária suficiente para atendimento da <strong>de</strong>spesa, obe<strong>de</strong>cido os limites legais e<br />

constitucionais.<br />

Art. 11º - Do orçamento, constará dotação para cumprimento <strong>de</strong> precatórios<br />

judiciais, conforme art. 100 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 12º - O Município po<strong>de</strong>rá, mediante autorização legislativa, conce<strong>de</strong>r<br />

ajuda financeira, a título <strong>de</strong> auxílio e subvenção às entida<strong>de</strong>s sem fins lucrativos, que<br />

prestem serviços essenciais <strong>de</strong> assistência social, médica e educacional e <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

culturais e <strong>de</strong>sportivas para realizações <strong>de</strong> eventos no Município, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que estejam<br />

legalmente constituídas.<br />

Parágrafo 1º - As entida<strong>de</strong>s beneficiadas nos termos <strong>de</strong>ste artigo <strong>de</strong>verão<br />

prestar contas dos recursos recebidos ao Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

Parágrafo 2º - Fica vedada a concessão <strong>de</strong> ajuda financeira as entida<strong>de</strong>s que<br />

não cumprirem as exigências do parágrafo anterior, assim como as que não tiverem suas<br />

contas aprovadas pelo Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

Parágrafo 3º - As subvenções po<strong>de</strong>rão ser concedidas a entida<strong>de</strong>s<br />

reconhecidas como <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública e sem fins lucrativos.<br />

Art. 13º - Para cumprimento do disposto no art. 26 da Lei Complementar<br />

nº101 <strong>de</strong> 2000, fica o Município autorizado a <strong>de</strong>stinar recursos para pessoas físicas, visando<br />

cobrir sua necessida<strong>de</strong>s, observado as disposições contidas em Lei <strong>Municipal</strong> específica e<br />

previsão orçamentária.<br />

Art. 14º - A Lei Orçamentária conterá dotação para acobertar <strong>de</strong>spesas com<br />

mensalida<strong>de</strong>s e/ou contribuições a associações e consórcios municipais que visem o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento regional.<br />

Art. 15º - A Contratação <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> crédito para fim específico,<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá <strong>de</strong> previa autorização legislativa, e somente se concretizará se os recursos forem<br />

<strong>de</strong>stinados a programa <strong>de</strong> excepcional interesse público, observado o disposto nos artigos<br />

165 e 167, inciso III, da Constituição Fe<strong>de</strong>ral. E as disposições da Lei Complementar 101,<br />

<strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2000.<br />

Art. 16º - Só serão contratadas operações <strong>de</strong> crédito por antecipação <strong>de</strong><br />

receitas, com prévia autorização legislativa, quando se configurar iminente falta <strong>de</strong> recursos<br />

que comprometam o pagamento da folha <strong>de</strong> salários em tempo hábil ou forem <strong>de</strong>stinados a<br />

programas <strong>de</strong> interesse público, e em consonância com que dispõe os artigos 32 e 38 da Lei<br />

Complementar 101, <strong>de</strong> 2000.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 17º - Qualquer projeto <strong>de</strong> Lei que conceda ou amplie incentivos ou<br />

benefícios <strong>de</strong> natureza tributária e financeira, que gere efeitos sobre a receita estimada para<br />

o Orçamento <strong>de</strong> 2003, <strong>de</strong>verá, para sua aprovação, observar os termos do art. 14 da Lei<br />

Complementar nº101, <strong>de</strong> 2000, no que couber.<br />

Art. 18º - Po<strong>de</strong>rá ser incluída na proposta da Lei Orçamentária, dotação<br />

global com título <strong>de</strong> "Reserva <strong>de</strong> Contingência", para fazer face a imprevistos, constituída<br />

exclusivamente com recursos <strong>de</strong> orçamento fiscal equivalente a, no máximo 2%(dois por<br />

cento) da receita corrente líquida.<br />

Art.19º - Consi<strong>de</strong>ra-se <strong>de</strong>spesa irrelevante para fins do disposto no parágrafo<br />

3 do art.16 da Lei Complementar nº101 <strong>de</strong> 2000, a <strong>de</strong>spesa cujo valor não ultrapasse o<br />

limite estabelecido no art. 24, incisos I e II da Lei nº 8.666, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1993 e<br />

alterações posteriores.<br />

Art. 20º - No exercício <strong>de</strong> 2003, a realização <strong>de</strong> serviço extraordinário,<br />

quando a <strong>de</strong>spesa com pessoal houver excedido os limites dispostos na Lei Complementar<br />

nº101, <strong>de</strong> 2000, somente po<strong>de</strong>rá ocorrer quando <strong>de</strong>stinada ao atendimento <strong>de</strong> relevantes<br />

interesses públicos que sejam situações emergenciais <strong>de</strong> risco ou <strong>de</strong> prejuízo para a<br />

socieda<strong>de</strong>, com prévia e expressa autorização do chefe do Po<strong>de</strong>r executivo.<br />

Art. 21º- Até 30 (trinta) dias após aprovação e publicação da Lei<br />

Orçamentária <strong>de</strong> 2003, o Po<strong>de</strong>r Executivo Estabelecerá a programação financeira e o<br />

cronograma <strong>de</strong> execução mensal <strong>de</strong> <strong>de</strong>sembolso.<br />

Art. 22º - Se a preposição <strong>de</strong> lei orçamentária anual não for encaminhada<br />

pelo Po<strong>de</strong>r Legislativo, a sanção do Prefeito <strong>Municipal</strong> , até o dia 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2002,<br />

a programação <strong>de</strong>le constante po<strong>de</strong>rá ser executada em cada mês, enquanto a respectiva lei<br />

não for sancionada, até o limite à Câmara <strong>Municipal</strong>.<br />

Parágrafo 1º - Consi<strong>de</strong>rar-se-á antecipação <strong>de</strong> crédito a conta da Lei<br />

Orçamentária a utilização dos recursos autorizados neste artigo.<br />

Parágrafo 2º - Os Saldos negativos eventualmente apurados em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

emendas apresentadas ao projeto da lei <strong>de</strong> orçamento e do procedimento previsto neste<br />

artigo serão ajustados por <strong>de</strong>creto do Po<strong>de</strong>r Executivo, após sanção da lei orçamentária, por<br />

intermédio da abertura <strong>de</strong> créditos suplementares, mediante remanejamento <strong>de</strong> dotações, até<br />

o limite utilizado na forma do caput <strong>de</strong>ste artigo.<br />

Parágrafo 3º - Não se incluem no limite previsto no caput <strong>de</strong>ste artigo,<br />

observando o disposto no parágrafo anterior, as dotações para atendimento das seguintes<br />

<strong>de</strong>spesa:<br />

I - pessoal e encargos sociais;<br />

II - pagamento do serviço <strong>de</strong> dívida;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III - pagamento das <strong>de</strong>spesas correntes relativas à operacionalização do<br />

Sistema Único <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>.<br />

Art. 23º - As transferências <strong>de</strong> recursos do Município, consignados na Lei<br />

Orçamentária anual, para a União, Estado ou outro Município, a qualquer título, inclusive<br />

auxílios financeiros e contribuições, serão realizadas, exclusivamente, mediante convênio,<br />

acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, visando a comunida<strong>de</strong> da região.<br />

Art. 24º - A Lei Orçamentária Anual <strong>de</strong>verá conter previsão orçamentaria<br />

que assegure a conservação e manutenção do patrimônio público municipal.<br />

Art. 25º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 14 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2002.<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 604/2002 - DE 27 DE MARÇO DE 2002<br />

AUTORIZA REAJUSTE DE VENCIMENTOS DE FUNCINÁRIOS<br />

MUNICIPAIS.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes no<br />

Legislativo aprovou, e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art.1º- Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong>, autorizado a efetuar o reajuste<br />

nos vencimentos dos funcionários Municipais, <strong>de</strong> acordo com índice <strong>de</strong> reajustes do Salário<br />

Mínimo, ou seja 11,12%(onze, vírgula doze por cento).<br />

Art.2º- Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aos 27 dias <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2002<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 605/2002 DE 05 DE JUNHO DE 2002.<br />

EXTINGUE O FUNDO DE PROVIDÊNCIA DOS SERVIDORES<br />

PÚBLICOS DE DONA EUZÉBIA E ESTABELECE O REGIME GERAL<br />

DE PREVIDÊNCIA SOCIAL COMO O REGIME DE PREVIDÊNCIA DE<br />

TODOS OS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA E DÁ<br />

OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e o Prefeito <strong>Municipal</strong>, no<br />

uso <strong>de</strong> suas atribuições, sanciona a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica extinto, nos termos <strong>de</strong>sta Lei, o Fundo <strong>de</strong> Previdência dos<br />

servidores Públicos Municipais <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, criado no artigo 6º, parágrafo 1º, da Lei<br />

<strong>Municipal</strong> 340/92, ficando, neste ato, revogado.<br />

Art.2º - O regime <strong>de</strong> previdência dos servidores municipais passa a ser o<br />

regime geral <strong>de</strong> Previdência Social- RGPS, administrado pelo Instituto Nacional <strong>de</strong><br />

Segurida<strong>de</strong> Social- INSS.<br />

Art. 3º - O Município assume integralmente a responsabilida<strong>de</strong> pelo<br />

pagamento dos benefícios concedidos durante a vig6encia do artigo 6º Lei <strong>Municipal</strong><br />

nº340/92 e daqueles benefícios cujos requisitos necessários à sua concessão foram<br />

implementados anteriormente à extinção do fundo.<br />

Art.4º - O Município passa a ser responsável pela complementação das<br />

aposentadorias e pensões pelo INSS, <strong>de</strong> forma a cumprir o previsto no art. 40, parágrafo 3º<br />

e 7º da Constituição Fe<strong>de</strong>ra.<br />

Art.5º - Ficam revogadas todas as disposições legais sobre o regime <strong>de</strong><br />

previdência social anterior ao instituído por esta Lei, especialmente o artigo 6º, caput ,<br />

parágrafos, incisos e alíneas da Lei 340/92.<br />

Art. 6º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 05 <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> 2002.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº606/2002<br />

AUTORIZA PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA OUTORGAÇÃO DA<br />

QUOTA ÚNICA DO IMPOSTO PREDIAL TERRITORIAL URBANO DO<br />

EXERCÍCIO DE 2002.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes<br />

aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a prorrogar o prazo<br />

<strong>de</strong>terminado para receber o valor da quota única do Imposto Predial Territorial Urbano do<br />

exercício <strong>de</strong> 2002, sem a incidência <strong>de</strong> multa e juros legais.<br />

Art.2º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 05 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2002<br />

Dr. Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 607/2002<br />

ESTABELECE AS NORMAS DE PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO<br />

CULTURAL DO MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA E SEU<br />

PROCEDIMENTO.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes,<br />

aprovou, e eu Luiz Fernando Ribeiro, Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei;<br />

Art. 1º - Esta Lei dá cumprimento ao mandamento constitucional <strong>de</strong> proteção<br />

do patrimônio cultural, bem como das normas fe<strong>de</strong>rais e estaduais pertinentes.<br />

Art. 2º - Ficam, na forma <strong>de</strong>sta Lei, sob a proteção especial do Po<strong>de</strong>r Público<br />

<strong>Municipal</strong> os bens <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> pública ou particular existentes no Município que,<br />

dotados <strong>de</strong> valor cultural, aí compreendidos os valores histórico, estético, científico e<br />

outros, justifiquem o interesse público na sua preservação.<br />

Art. 3º - Os bens <strong>de</strong>clarados <strong>de</strong> valor cultural serão assim constituídos pela<br />

inscrição em Livro <strong>de</strong> Tombo que será aprovada pelo Conselho <strong>Municipal</strong> do patrimônio<br />

Cultural e homologada pelo Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 4º - A inscrição dos bens <strong>de</strong> valor cultural será feita após aferição do<br />

valor cultural em processo administrativo no qual serão consignadas as razões para o<br />

tombamento.<br />

Parágrafo Único: O Executivo <strong>Municipal</strong>, as associações <strong>de</strong> moradores e<br />

entida<strong>de</strong>s representativas da socieda<strong>de</strong> civil do Município terão a iniciativa no processo <strong>de</strong><br />

tombamento.<br />

Art. 5º - O processo administrativo referido no artigo 3º, será encaminhado,<br />

com a <strong>de</strong>vida instrução técnica, para o Conselho <strong>Municipal</strong> do Patrimônio Cultural para<br />

exame e <strong>de</strong>liberação.<br />

Art. 6º - Tendo recebido o processo administrativo <strong>de</strong> tombamento, o<br />

Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Patrimônio Cultural <strong>de</strong>cidirá sobre a notificação do proprietário do<br />

bem e o tombamento provisório do bem.<br />

Parágrafo 1º - O tombamento provisório do bem gera efeitos a partir do<br />

recebimento <strong>de</strong> notificação, durante 180 dias, findos os quais a medida <strong>de</strong> proteção per<strong>de</strong><br />

seus efeitos se não tiver sido solicitado por mais <strong>de</strong> 180 dias <strong>de</strong> prorrogação, no máximo,<br />

do tombamento provisório ou ocorrido o tombamento <strong>de</strong>finitivo.<br />

Parágrafo 2º - Quando houver necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> proteção da ambiência on<strong>de</strong> se<br />

encontra o imóvel a ser tombado, o ato <strong>de</strong> tombamento, provisório ou <strong>de</strong>finitivo,<br />

i<strong>de</strong>ntificará também os imóveis próximos e que sejam suscetíveis igualmente <strong>de</strong> tutela.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 7º - O proprietário po<strong>de</strong>rá impugnar o tombamento, no prazo <strong>de</strong> quinze<br />

dias do recebimento da notificação, apresentando suas razões ao Conselho <strong>Municipal</strong> do<br />

Patrimônio Cultural.<br />

Art. 8º - A <strong>de</strong>liberação do Conselho <strong>Municipal</strong> do Patrimônio Cultural<br />

acerca do tombamento será com base em parecer técnico e <strong>de</strong>la será dada ciência ao<br />

Prefeito.<br />

Parágrafo Único- Se a <strong>de</strong>liberação do Conselho <strong>Municipal</strong> do Patrimônio<br />

Cultural do Município for favorável ao tombamento, será encaminhada ao Prefeito , que<br />

terá a <strong>de</strong>cisão final, na forma <strong>de</strong> proposta <strong>de</strong> tombamento.<br />

Art. 9º - O Executivo <strong>Municipal</strong> notificará o Registro <strong>de</strong> Imóveis para que<br />

este tome as providências cabíveis a respeito dos atos <strong>de</strong> preservação do bem <strong>de</strong>clarado <strong>de</strong><br />

valor cultural, bem como daqueles que, situados na sua proximida<strong>de</strong>, estejam também<br />

tutelados..<br />

Art. 10º - O tombamento em esfera municipal só po<strong>de</strong>rá ser cancelado em<br />

rito análogo ao estatuído por esta Lei.<br />

Art. 11º - As coisas tombadas não po<strong>de</strong>rão ser mutiladas, <strong>de</strong>struídas ou<br />

<strong>de</strong>molidas nem, sem prévia autorização do Conselho <strong>Municipal</strong> do Patrimônio Cultural,<br />

alteradas, reparadas, restauradas ou pintadas, sob pena <strong>de</strong> multa <strong>de</strong> cinqüenta por cento do<br />

valor da obra.<br />

Parágrafo 1º - As infrações à proteção do patrimônio cultural sujeitem-se à<br />

aplicação da legislação penal pertinente.<br />

Parágrafo 2º - Cabe ao Executivo <strong>Municipal</strong> notificar ao Ministério Público<br />

as infrações referidas no primeiro parágrafo <strong>de</strong>ste artigo.<br />

Art. 12º - Sem prévia autorização do Conselho <strong>Municipal</strong> do Patrimônio<br />

Cultural do Município não se po<strong>de</strong>rá, na vizinhança da coisa tombada, fazer edificação que<br />

lhe impeça ou reduza a visibilida<strong>de</strong>, nem nela colocar anúncios ou cartazes, sob pena <strong>de</strong> ser<br />

mandada <strong>de</strong>struir a obra irregular ou retirar o objeto, impondo-se, neste caso, multa <strong>de</strong><br />

cinqüenta por cento do valor da obra.<br />

Art. 13º - As regras <strong>de</strong> preservação dos bens <strong>de</strong> valor cultural e sua<br />

ambiência afastam a incidência das regras menos restritivas do planejamento urbano.<br />

Art. 14º - Os bens que forem consi<strong>de</strong>rados <strong>de</strong> valor cultural, na forma <strong>de</strong>sta<br />

Lei, po<strong>de</strong>rão mediante requerimento do interessado, Ter redução do Imposto Predial e<br />

Territorial Urbano no valor dos gastos <strong>de</strong> conservação do mesmo, <strong>de</strong> acordo com<br />

regulamentação específica.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo Único: O benefício da redução será renovado anualmente,<br />

mediante requerimento do interessado.<br />

Art. 15º - A alienação onerosa <strong>de</strong> bens tombados, na forma <strong>de</strong>sta Lei, fica<br />

sujeita ao direito <strong>de</strong> preferência a ser exercido pela <strong>Prefeitura</strong>, na conformida<strong>de</strong> das<br />

disposições específicas do Decreto-lei nº25, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1937.<br />

Art. 16º - O Município po<strong>de</strong>rá proteger os bens imateriais <strong>de</strong> valor cultural,<br />

na forma da legislação fe<strong>de</strong>ral pertinente.<br />

Art.17º - Esta Lei será regulamentada por <strong>de</strong>creto do Po<strong>de</strong>r Executivo e<br />

entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 15 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2002<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 608/2002<br />

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A ASSOCIAR O MUNICÍPIO À<br />

ENTIDADE QUE MENCIONA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes,<br />

aprovou, e eu Luiz Fernando Ribeiro, Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong> autorizado a participar da<br />

Agência <strong>de</strong> Desenvolvimento Regional do Circuito Turístico das Serras e Cachoeiras,<br />

associação civil, constituída através da Assembléia Geral dos Municípios pertencentes ao<br />

Circuito Turístico das Serras e Cachoeiras, CNPJ nº 2516, livro A8 fls. 69 Cartório <strong>de</strong><br />

Cataguases (MG), cuja finalida<strong>de</strong> consiste em:<br />

I - Planejar, adotar e executar sempre que cabíveis e em cooperação técnica e<br />

financeira através <strong>de</strong> convênios com União, Estado, Instituições Internacionais e <strong>de</strong><br />

Iniciativa Privada, projetos, obras e outras ações <strong>de</strong>stinadas a promover o <strong>de</strong>senvolvimento<br />

econômico e social e da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida da população.<br />

II - Promover ações conjuntas visando:<br />

a) A elaboração <strong>de</strong> um plano integrado para <strong>de</strong>senvolvimento sustentável do<br />

Município em conjunto com outros Municípios;<br />

b) A preservação do patrimônio cultural e natural;<br />

c) A melhoria do sistema <strong>de</strong> transporte público;<br />

d) A melhoria dos acessos aos produtos turísticos e do saneamento;<br />

e) O controle <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> do receptivo turístico;<br />

f) O aperfeiçoamento dos serviços <strong>de</strong> telecomunicações, eletrificação e<br />

segurança;<br />

g) O <strong>de</strong>senvolvimento e aperfeiçoamento <strong>de</strong> eventos;<br />

h) A elaboração <strong>de</strong> um calendário regional <strong>de</strong> eventos promocionais;<br />

i) A elaboração <strong>de</strong> programas que realizem a geração <strong>de</strong> empregos e renda<br />

no Município;<br />

j) A criação e montagem <strong>de</strong> sistema integrado <strong>de</strong> informações turísticas;<br />

l) Representar o conjunto <strong>de</strong> Municípios que o integram, em matéria <strong>de</strong><br />

interesse comum, perante quaisquer outras entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> direito público e privado, nacionais<br />

ou internacionais.<br />

Art. 2º - O município só po<strong>de</strong>rá integrar a Agência civil que contenha no seu<br />

estatuto, um conselho <strong>de</strong> municípios <strong>de</strong> cuja composição participe obrigatoriamente.<br />

Art. 3º - O estatuto da entida<strong>de</strong> <strong>de</strong>verá prever sua auto sustentação<br />

financeira, bem como a <strong>de</strong>volução, na exata proporção, dos recursos aportados pelo Po<strong>de</strong>r<br />

Público <strong>Municipal</strong>, em caso <strong>de</strong> dissolução da Agência.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 4º - Toda e qualquer alteração estatutária será encaminhada à Câmara<br />

<strong>Municipal</strong> para ciência do Po<strong>de</strong>r Legislativo.<br />

Art. 5º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a contribuir com o equivalente a<br />

50%( cinqüenta por cento) do salário mínimo, mensalmente, como cota <strong>de</strong> contribuição<br />

para funcionamento da Agência.<br />

Art. 6º - A contribuição <strong>de</strong>stinada à Agência <strong>de</strong> Desenvolvimento Regional<br />

do Circuito das Serras e Cachoeiras constará do respectivo orçamento <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 7º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 11 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2002.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 609/2002<br />

ESTABELECE CRITÉRIO E PRAZO PARA RECEBIMENTO DA<br />

DÍVIDA ATIVA MUNICIPAL.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes,<br />

aprovou, e eu Luiz Fernando Ribeiro, Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a receber a Dívida Ativa<br />

<strong>Municipal</strong> no período <strong>de</strong> 30 dias, a contar da data <strong>de</strong> publicação <strong>de</strong>sta lei, sem aplicação das<br />

penalida<strong>de</strong>s instituídas no Código Tributário <strong>Municipal</strong>, a saber: - juros e multas.<br />

Art. 2º - Após o prazo estabelecido na artigo anterior, a aplicação das<br />

penalida<strong>de</strong>s será <strong>de</strong> acordo com o Código Tributário <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 3º - Esta lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas todas<br />

as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 15 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2002.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 610/2002<br />

CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO - FMH E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>/MG, por sue representantes legais,<br />

aprova e eu, na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Prefeito <strong>Municipal</strong>, em seu nome sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º- Fica criado o Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Habitação - FMH, com objetivo<br />

<strong>de</strong> financiar a implantação <strong>de</strong> programas e projetos para moradia, nas modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

aquisição, construção, conclusão, ampliação, melhoria e lotes urbanizados, <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s<br />

isoladas ou na forma associativa, para a população <strong>de</strong> baixa renda do Município,<br />

diretamente, ou através da participação operacional e financeira do Fundo, em<br />

empreendimentos financiados com recursos do Sistema Financeiro da Habitação ou do<br />

Fundo Estadual <strong>de</strong> Habitação - FEH.<br />

Art. 2º - São beneficiários do FMH famílias <strong>de</strong> baixa renda resi<strong>de</strong>ntes no<br />

Município, com renda comprovadamente <strong>de</strong> até 05(cinco) salários mínimos, que não<br />

<strong>de</strong>tenham imóvel habitacional localizado neste Município e nenhum financiamento pelo<br />

SFH em qualquer parte da Fe<strong>de</strong>ração.<br />

Parágrafo 1º - As normas operacionais e complementares, referentes ao<br />

FMH, serão <strong>de</strong>finidas em regulamento próprio, aprovado por <strong>de</strong>creto executivo.<br />

Parágrafo 2º - Os financiamentos serão concedidos <strong>de</strong> acordo com as<br />

normas do Sistema Financeiro da Habitação, as do Fundo Estadual da Habitação e as<br />

normas internas do próprio FMH.<br />

Art. 3º - Constituem patrimônio do FMH, além <strong>de</strong> suas receitas livres, outros<br />

bens imóveis ou móveis, inclusive títulos <strong>de</strong> crédito, adquiridos e <strong>de</strong>stacados pela <strong>Prefeitura</strong><br />

para incorporação ao FMH.<br />

Parágrafo Único - Enquanto o FMH estiver com saldo abaixo do limite<br />

necessário, para a consecução dos seus objetivos, o Município ficará impedido <strong>de</strong> receber<br />

recursos ou firmar convênio com os órgãos públicos do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais.<br />

Art. 4º - Constituem recursos do Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Habitação - FMH,<br />

<strong>de</strong>stinados às finalida<strong>de</strong>s previstas no artigo 1º:<br />

I - os recursos consignados anualmente no orçamento do Município ou em<br />

créditos adicionais;<br />

II - os recursos provenientes do acréscimo <strong>de</strong> receita do IPTU, após<br />

implantação do PMMU resultante do Convênio firmado entre o Governo do Estado <strong>de</strong><br />

Minas Gerais e o Governo Fe<strong>de</strong>ral;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III - os provenientes <strong>de</strong> taxa <strong>de</strong> a<strong>de</strong>são, incorporados aos financiamento dos<br />

mutuários finais que fizerem contrato habitacional com o Fundo;<br />

IV - os provenientes dos retornos <strong>de</strong> suas operações <strong>de</strong> financiamento;<br />

V - os provenientes da recuperação <strong>de</strong> dívida por inadimplemento <strong>de</strong><br />

financiamento;<br />

VI - os provenientes <strong>de</strong> doações voluntárias ou contribuição <strong>de</strong> pessoas<br />

físicas ou jurídicas;<br />

VII - os provenientes <strong>de</strong> alienação <strong>de</strong> bens móveis e imóveis;<br />

VIII - os provenientes <strong>de</strong> aplicações financeiras <strong>de</strong> disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> caixa<br />

do Fundo;<br />

IX - outros recursos que lhe forem eventualmente <strong>de</strong>stinados.<br />

Art. 5º - O Fundo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Habitação - FMH, terá um Conselho Gestor -<br />

CG, ou gerido pelo Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Habitação - CMH, (o Município <strong>de</strong>verá<br />

escolher o que melhor lhe convier), criado nos termos <strong>de</strong> Lei, integrado por seis membros e<br />

respectivos suplentes, sendo dois do Po<strong>de</strong>r Executivo, dois do Po<strong>de</strong>r Legislativo e dois da<br />

Socieda<strong>de</strong> Civil, <strong>de</strong>signados pelo Prefeito <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 6º - O prazo <strong>de</strong> duração do FMH é <strong>de</strong> 25( vinte e cinco) anos, contados<br />

<strong>de</strong> sua constituição.<br />

Art. 7º - O prazo para fins <strong>de</strong> concessão <strong>de</strong> financiamento, ou <strong>de</strong> liberação <strong>de</strong><br />

recursos pelo FMH é o contrato na forma do SFH, observando o prazo <strong>de</strong> duração do FMH.<br />

Art. 8º - O Regulamento Interno do FMH será elaborado e aprovado pelo<br />

Conselho Gestor - CG, ou Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Habitação - CMH (o Município <strong>de</strong>verá<br />

escolher o que melhor lhe convier) e expedido por Decreto do Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 9º - Para formação inicial do FMH, fica aberto no orçamento municipal,<br />

o crédito especial <strong>de</strong> R$ 20.000,00(vinte mil reais), ficando o Po<strong>de</strong>r Executivo, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> já,<br />

autorizado a aportar recursos orçamentários para que se mantenha o Fundo sempre com<br />

valor igual ou superior ao aqui previsto.<br />

Art. 10º - No caso <strong>de</strong> extinção do FMH, o patrimônio apurado será absorvido<br />

pelo Município, na forma <strong>de</strong> Lei.<br />

Art. 11º - Com vistas a se alcançarem os objetivos <strong>de</strong> obtenção da moradia<br />

própria pelas famílias carentes, na forma prevista nesta Lei, fica o Município autorizado a<br />

urbanizar terrenos <strong>de</strong> sua proprieda<strong>de</strong> ou que, para tanto, venha a adquirir e a doar os lotes<br />

já urbanizados diretamente a essas famílias, na forma do cadastramento e da seleção feita<br />

pela <strong>Municipal</strong>ida<strong>de</strong>.<br />

Art. 12º - A doação se efetivará através da celebração <strong>de</strong> contrato <strong>de</strong> Doação<br />

do lote com a contratação do financiamento a ser concedido por qualquer agente financeiro<br />

ou diretamente pelo F.M.H.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 13º - Os <strong>de</strong>monstrativos financeiros e a prestação <strong>de</strong> contas do FMH<br />

obe<strong>de</strong>cerão ao disposto na Lei Fe<strong>de</strong>ral nº 4.320, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964, e as normas do<br />

Tribunal <strong>de</strong> Contas do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais.<br />

Art. 14º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário, inclusive a Lei <strong>Municipal</strong> nº 602/2002 <strong>de</strong> 01 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2002.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2002<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 611/2002<br />

ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE DONA<br />

EUZÉBIA PARA O EXRCÍCIO FINANCEIRO DE 2003.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e o Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciona a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Esta lei estima a receita e fixa a <strong>de</strong>spesa do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong> em R$ 4.628.874,00(quatro milhões seiscentos e vinte e oito mil oitocentos e<br />

setenta e quatro reais), para o exercício <strong>de</strong> financeira <strong>de</strong> 2003, conforme anexos integrantes<br />

à presente Lei Orçamentário.<br />

Art. 2º - A receita total do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> é estimada <strong>de</strong> acordo<br />

com a seguinte discriminação:<br />

Receita Correntes<br />

Receita Tributária 189.535,00<br />

Receita Patrimonial 7.606,00<br />

Receita Industrial 30.000,00<br />

Transferências Correntes 2.869.698,90<br />

Outras Receitas Correntes 67.034,10<br />

3.163.874,00<br />

Receita <strong>de</strong> Capital<br />

Alienação <strong>de</strong> Bens 20.000,00<br />

Transferências <strong>de</strong> Capital 1.445.000,00<br />

1.465.000,00<br />

Total da Receita Estimada 4.628.874,00<br />

Art. 3º - A <strong>de</strong>spesa total <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> é fixada <strong>de</strong> acordo com a<br />

seguinte discriminação:<br />

a) Classificação Institucional:<br />

01 - Câmara <strong>Municipal</strong><br />

01.01- Corpo Legislativo 190.000,00<br />

02 - <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong><br />

02.01 - Gabinete e Secretaria 299.652,30<br />

02.02 - Serviço <strong>de</strong> Administração e Finanças 484.374,82


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

02.03 - Serviço <strong>de</strong> Educação 865.374,82<br />

02.04 - Serviço <strong>de</strong> Cultura, Esporte e Lazer 228.602,51<br />

02.05 - Serviço <strong>de</strong> Obras e Urbanismo 851.230,60<br />

02.06 - Serviço <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> e saneamento 1.133.383,20<br />

02.07 - Serviço <strong>de</strong> Assistência e Previdência 182.767,10<br />

02.08 - Departamento <strong>de</strong> Indústria, Comércio e Agropecuária 393.480,27<br />

4.438.874,00<br />

Total da Despesa Fixa 4.628.874,00<br />

a) Classificação Funcional:<br />

01- Legislativa 190.000,00<br />

04- Administração 648.435,50<br />

08- Assistência Social 68.367,10<br />

09- Previdência Social 114.400,00<br />

10- Saú<strong>de</strong> 805.902,74<br />

12- Educação 865.374,82<br />

13- Cultura 37.402,51<br />

15- Urbanismo 796.901,38<br />

17- Saneamento 327.480,46<br />

18- Gestão Ambiental 1.080,00<br />

20- Agricultura 386.480,27<br />

22- Indústria 1.200,00<br />

23-Comércio e Serviços 4.720,00<br />

24-Comunicações 26.943,31<br />

26-Transporte 27.385,91<br />

27- Desporto 191.200,00<br />

28- Encargos Especiais 135.600,00<br />

Total da Despesa Fixada 4.628.874,00<br />

a) Despesa segundo a Natureza<br />

03 - Despesas Correntes<br />

3.1- Pessoal e Encargos Sociais 1.867.711,00<br />

3.3- Outras Despesas Correntes 954.513,00<br />

2.822.224,00<br />

04 - Despesas <strong>de</strong> Capital<br />

4.4- Investimentos 1.671.711,00<br />

4.6- Amortização da Dívida 135.600,00<br />

1.806.650,00<br />

Total da Despesa Fixada 4.628.874,00


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 4º - É o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a:<br />

I - abrir crédito suplementar até o limite <strong>de</strong> 25%(vinte e cinco por cento) da<br />

<strong>de</strong>spesa fixada no Orçamento do Município, nos termos do inciso I art. 7º da Lei Fe<strong>de</strong>ral nº<br />

4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964.<br />

II- movimentar parcelas das dotações <strong>de</strong> pessoal, nos termos do art. 66,<br />

parágrafo único da Lei Fe<strong>de</strong>ral 4.320, <strong>de</strong> 1964.<br />

III- realizar operações <strong>de</strong> crédito por Antecipação <strong>de</strong> Receita até imposto<br />

pelo inciso III do art. 167 da Carta Magna, observadores os disciplinamentos contidos no<br />

art. 38 da Lei Complementar nº 101, <strong>de</strong> 04 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000.<br />

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor em 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2003.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 30 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> 2002.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 612/2002<br />

DISPÕE SOBRE O REGIME JURÍDICO DO MUNICÍPIO DE DONA<br />

EUZÉBIA - MG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova, e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, no exercício <strong>de</strong> minhas atribuições, sanciono a seguinte Lei:<br />

TÍTULO I<br />

Das disposições preliminares<br />

Capítulo I<br />

Das normas gerais<br />

Art. 1º - Esta Lei institui o regime jurídico do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Art. 2º - Para efeitos <strong>de</strong>sta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em<br />

cargo público.<br />

Capítulo II<br />

Das <strong>de</strong>finições<br />

Art. 3º - Cargo público é o conjunto <strong>de</strong> atribuições e responsabilida<strong>de</strong><br />

previstas legalmente na estrutura organizacional e acometidas a um servidor, sendo<br />

acessível a todos os brasileiros, com <strong>de</strong>nominação própria e vencimento, para provimento<br />

efetivo ou em comissão.<br />

Parágrafo 1º - Cargo <strong>de</strong> carreira é o que se escalona em classes, para acesso<br />

privativo <strong>de</strong> sus titulares, até o da mais alta hierarquia profissional.<br />

Parágrafo 2º - Cargo isolado é que não se escalona em classes, por ser o<br />

único <strong>de</strong> sua categoria.<br />

Parágrafo 3º - Cargo técnico é o que se exige conhecimento profissional<br />

especializado para o seu <strong>de</strong>sempenho, dada a natureza técnica ou científica <strong>de</strong> sua<br />

atribuições.<br />

Parágrafo 4º - Cargo em comissão é o que só admite provimento em caráter<br />

provisório, sendo <strong>de</strong> livre nomeação e exoneração, <strong>de</strong>stinando-se a funções <strong>de</strong> confiança.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 5º - Cargo <strong>de</strong> chefia é o que se <strong>de</strong>stina a direção dos servidores,<br />

po<strong>de</strong>ndo ser <strong>de</strong> carreira ou isolado, <strong>de</strong> provimento efetivo ou em comissão.<br />

Art. 4º - Carreira é o agrupamento <strong>de</strong> classes da mesma profissão ou<br />

ativida<strong>de</strong>, escalonadas segundo a hierarquia do serviço, para acesso privativo dos titulares<br />

dos cargos que a integram.<br />

Art. 5º - Quadro é o conjunto <strong>de</strong> carreiras, cargos isolados e funções<br />

gratificadas <strong>de</strong> um mesmo serviço ou órgão, po<strong>de</strong>ndo ser permanente ou provisório.<br />

Art. 6º - Função é a atribuição ou conjunto <strong>de</strong> atribuições que a<br />

Administração confere a cada categoria profissional ou, individualmente, a <strong>de</strong>terminado<br />

servidor, para o exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s permanentes ou eventuais.<br />

Art. 7º - Lotação é o número <strong>de</strong> servidores que <strong>de</strong>vem ter exercício em cada<br />

repartição ou serviço, po<strong>de</strong>ndo ser numérica e nominal.<br />

Parágrafo 1º - Lotação numérica correspon<strong>de</strong> ao número <strong>de</strong> cargos e funções<br />

atribuídas às unida<strong>de</strong>s administrativa;<br />

Parágrafo 2º - Lotação nominal correspon<strong>de</strong> a distribuição <strong>de</strong> servidores para<br />

cada unida<strong>de</strong> administrativa.<br />

TÍTULO II<br />

Do provimento, da vacância, da remoção, da redistribuição, da substituição e do<br />

enquadramento.<br />

municipal:<br />

Capítulo I<br />

Do provimento<br />

Seção I<br />

Disposições gerais<br />

Art. 8º - São requisitos básicos para a investidura em cargo público<br />

I - gozo dos direitos;<br />

II - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;<br />

III - nível <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> exigido para exercício do cargo;<br />

IV - a ida<strong>de</strong> mínima <strong>de</strong> 18 (<strong>de</strong>zoito) anos


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

V - aptidão física e mental.<br />

Parágrafo 1º - As atribuições do cargo po<strong>de</strong>m justificar a exigência <strong>de</strong> outros<br />

requisitos estabelecidos em lei ou regulamento.<br />

Parágrafo 2º - Às pessoas portadoras <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência física é assegurado o<br />

direito <strong>de</strong> se inscrever em concurso público para provimento <strong>de</strong> cargo cujas atribuições<br />

sejam compatíveis com a <strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong> que são portadoras; para tais pessoas, serão<br />

reservados até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso, nos termos da<br />

legislação fe<strong>de</strong>ral.<br />

Parágrafo 3º - Quando o número <strong>de</strong> cargos <strong>de</strong> uma carreira for inferior a<br />

05(cinco), os <strong>de</strong>ficientes participarão do concurso em condições <strong>de</strong> igualda<strong>de</strong> com os<br />

<strong>de</strong>mais participantes.<br />

<strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 9º - O provimento do cargo far-se-á mediante <strong>de</strong>creto do Prefeito<br />

Art. 10º - A investidura em cargo público ocorrerá com a posse, consoante<br />

termo constante do Anexo I <strong>de</strong>sta lei.<br />

Art. 11º - São formas <strong>de</strong> provimento <strong>de</strong> cargo público:<br />

I - nomeação;<br />

II - promoção;<br />

III - readaptação;<br />

IV - reversão;<br />

V - aproveitamento;<br />

VI - reintegração;<br />

VII - recondução;<br />

VIII - enquadramento;<br />

Seção II<br />

Da nomeação<br />

Art. 12º - A nomeação far-se-á:<br />

I - em caráter efetivo, quando se tratar <strong>de</strong> cargo isolado ou <strong>de</strong> carreira <strong>de</strong><br />

provimento efetivo;<br />

II - em comissão, inclusive na condição <strong>de</strong> interino, para cargos ou função <strong>de</strong><br />

confiança vagos.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo único - O servidor ocupante <strong>de</strong> cargo em comissão ou função <strong>de</strong><br />

confiança po<strong>de</strong>rá ser nomeado para exercer, interinamente, outro cargo ou função <strong>de</strong><br />

confiança, sem prejuízo das atribuições do que ocupa, hipótese em que <strong>de</strong>verá optar pela<br />

remuneração <strong>de</strong> um <strong>de</strong>les, durante o período da interinida<strong>de</strong>.<br />

Art. 13º - A nomeação para <strong>de</strong> carreira ou cargo isolado <strong>de</strong> provimento<br />

efetivo <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> prévia habilitação em concurso público <strong>de</strong> provas e títulos, obe<strong>de</strong>cidos a<br />

or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> classificação e o prazo <strong>de</strong> sua valida<strong>de</strong>.<br />

Parágrafo único - Os <strong>de</strong>mais requisitos para o ingresso <strong>de</strong> servidor na<br />

carreira estão estabelecidas no Anexo I <strong>de</strong>sta lei.<br />

Seção III<br />

Do concurso público<br />

Art. 14º - O concurso será <strong>de</strong> provas e títulos, conforme dispuser o<br />

respectivo edital, condicionada a inscrição do candidato ao pagamento do valor estipulado,<br />

sendo permitida a isenção quando comprovada a indispensabilida<strong>de</strong> do valor para sustento<br />

do candidato ou seus <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes, mediante <strong>de</strong>claração.<br />

Art. 15º - O concurso po<strong>de</strong>rá Ter valida<strong>de</strong> <strong>de</strong> até 02(dois) anos, po<strong>de</strong>ndo ser<br />

prorrogado, mediante <strong>de</strong>creto e uma única vez, por igual período.<br />

Parágrafo 1º - O prazo <strong>de</strong> valida<strong>de</strong> do concurso e as condições <strong>de</strong> sus<br />

realização serão estipulados no edital, que será publicado em jornal <strong>de</strong> circulação no<br />

Município, bem como em local próprio no prédio da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong>.<br />

Parágrafo 2º - Não se abrirá novo concurso enquanto houver candidato<br />

aprovado em concurso anterior com prazo <strong>de</strong> valida<strong>de</strong> não expirado.<br />

Seção IV<br />

Da posse e do exercício<br />

Art. 16º - A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, conforme<br />

mo<strong>de</strong>lo constante do Anexo I, no qual <strong>de</strong>verão constar as atribuições, os <strong>de</strong>veres, as<br />

responsabilida<strong>de</strong>s e os direitos inerentes ao cargo a ser ocupado, ressalvados os atos <strong>de</strong><br />

ofício previstos em lei ou regulamento.<br />

Parágrafo 1º - A posse ocorrerá, salvo motivo <strong>de</strong> caso fortuito ou força<br />

maior, <strong>de</strong>vidamente comprovado, no prazo <strong>de</strong> 30 (trinta) dias contados da publicação do ato<br />

<strong>de</strong> provimento;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 2º - Em se tratando <strong>de</strong> servidor que esteja, na data da publicação<br />

do ato, em licença, nas hipóteses dos incisos I, II, V do artigo 81, o prazo será contado a<br />

partir do término do impedimento.<br />

nomeação.<br />

Parágrafo 3º - A posse po<strong>de</strong>rá se dar mediante procuração específica.<br />

Parágrafo 4º - Só haverá posse nos casos <strong>de</strong> provimento <strong>de</strong> cargo por<br />

Parágrafo 5º - No ato da posse, o servidor apresentará <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> bens e<br />

valores que constituem seu patrimônio e <strong>de</strong>claração quanto ao exercício ou não <strong>de</strong> outro<br />

cargo, emprego ou função pública, conforme Anexo II <strong>de</strong>sta lei.<br />

Parágrafo 6º - A <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> bens será anualmente atualizada, <strong>de</strong>vendo ser<br />

refeita na data em que o agente público <strong>de</strong>ixar o cargo ou função.<br />

Parágrafo 7º - Po<strong>de</strong>r ser punido com pena <strong>de</strong> <strong>de</strong>missão, sem prejuízo <strong>de</strong><br />

outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar <strong>de</strong>claração dos bens,<br />

<strong>de</strong>ntro do prazo <strong>de</strong>terminado, ou que a prestar falsa.<br />

Parágrafo 8º - Será tornado sem efeito o ato <strong>de</strong> provimento se a posse não<br />

ocorrer no prazo previsto no parágrafo 1º <strong>de</strong>ste artigo.<br />

oficial.<br />

Art. 17º - A posse em cargo público <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá <strong>de</strong> prévia inspeção médica<br />

Parágrafo único - Só po<strong>de</strong>rá ser empossado aquele que for julgado apto<br />

física e mentalmente para o exercício do cargo.<br />

Art. 18º - Exercício é efetivo <strong>de</strong>sempenho das atribuições do cargo público<br />

ou da função <strong>de</strong> confiança.<br />

Parágrafo 1º - É <strong>de</strong> 15 (quinze) dias o prazo para o servidor empossado em<br />

cargo público entrar em exercício, contados da data da posse, po<strong>de</strong>ndo tal prazo ser<br />

prorrogado, por <strong>de</strong>spacho <strong>de</strong>vidamente fundamentado do Prefeito <strong>Municipal</strong>, em hipótese<br />

<strong>de</strong> caso fortuito ou força maior.<br />

Parágrafo 2º - O servidor será exonerado do cargo ou tornar-se-á sem efeito<br />

ao ato <strong>de</strong> sua <strong>de</strong>signação para a função <strong>de</strong> confiança, se não entrar em exercício nos prazos<br />

previstos neste artigo.<br />

Parágrafo 3º - À autorida<strong>de</strong> competente do órgão ou entida<strong>de</strong> para on<strong>de</strong> for<br />

nomeado ou <strong>de</strong>signado o servidor, compete dar-lhe o exercício.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 4º - O início do exercício <strong>de</strong> função <strong>de</strong> confiança coincidirá com a<br />

data <strong>de</strong> publicação do ato <strong>de</strong> <strong>de</strong>signação, salvo quando o servidor estiver em licença ou<br />

afastado por qualquer outro motivo legal, hipótese em que recairá no primeiro dia útil após<br />

o término do impedimento, que não po<strong>de</strong>rá exce<strong>de</strong>r trinta dias da publicação.<br />

Art. 19º - O início, a suspensão, a interrupção e o reinicio do exercício serão<br />

registrados no assentamento individual <strong>de</strong> cada servidor.<br />

Parágrafo único - Ao entrar em exercício, servidor apresentará ao órgão<br />

competente os elementos necessários ao seu assentamento individual.<br />

Art. 20º - A progressão do servidor na carreira não interrompe o tempo <strong>de</strong><br />

exercício, que é consi<strong>de</strong>rado no novo posicionamento na carreira a partir da data do ato que<br />

o promover.<br />

Art. 21º - Os servidores cumprirão jornada <strong>de</strong> trabalho fixada em <strong>de</strong>creto, em<br />

razão das atribuições pertinentes aos respectivos cargos, respeitada a duração máxima do<br />

trabalho semanal <strong>de</strong> quarenta e quatro horas.<br />

Parágrafo 1º - O ocupante <strong>de</strong> cargo em comissão ou função <strong>de</strong> confiança<br />

submete-se a regime <strong>de</strong> integral <strong>de</strong>dicação ao serviço, observado o disposto no art. 107,<br />

po<strong>de</strong>ndo ser convocado sempre que houver interesse da Administração.<br />

Parágrafo 2º - O disposto neste artigo não se aplica à duração <strong>de</strong> trabalho<br />

estabelecida em leis ou disposições específicas ou especiais.<br />

Seção V<br />

Do estágio probatório<br />

Art. 22º - Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo <strong>de</strong><br />

provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período <strong>de</strong> 36 (trinta e seis)<br />

meses, durante o qual a sua aptidão e capacida<strong>de</strong> serão objeto <strong>de</strong> avaliação para o<br />

<strong>de</strong>sempenho do cargo.<br />

Parágrafo único - Ao final do 12º ( décimo segundo), 24º (vigésimo quarto) e<br />

36º (trigésimo sexto) meses, é obrigatório o preenchimento da ficha <strong>de</strong> avaliação do<br />

servidor, constante do Anexo III <strong>de</strong>sta lei, que <strong>de</strong>verá obter média <strong>de</strong> no mínimo 70%<br />

(setenta por cento) da pontuação, que varia <strong>de</strong> 01(um) a 10(<strong>de</strong>z), observados os seguintes<br />

fatores:<br />

assiduida<strong>de</strong> e pontualida<strong>de</strong>;<br />

I - disciplina;<br />

II - iniciativa;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III - produtivida<strong>de</strong>;<br />

IV - responsabilida<strong>de</strong>.<br />

Parágrafo 1º - A ficha <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho será assinada pelo<br />

superior imediato do servidor e pela Comissão <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Desempenho.<br />

Parágrafo 2º - A avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho do servidor se dará mediante<br />

análise <strong>de</strong> dados do formulário constante do Anexo III <strong>de</strong>sta lei, sem prejuízo <strong>de</strong> outros<br />

requisitos estipulados através <strong>de</strong> regulamento.<br />

Parágrafo 3º - O servidor que discordar do resultado da sua avaliação <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sempenho po<strong>de</strong>rá recorrer administrativamente ao Prefeito <strong>Municipal</strong>.<br />

Parágrafo 4º - O servidor não aprovado no estágio probatório será<br />

exonerado, ou, se estável em outro cargo, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado,<br />

observado o disposto no parágrafo único do art. 43.<br />

Parágrafo 5º - O servidor em estágio probatório po<strong>de</strong>rá exercer quaisquer<br />

cargos <strong>de</strong> provimento em comissão ou funções <strong>de</strong> direção, chefia ou assessoramento no<br />

órgão ou entida<strong>de</strong> <strong>de</strong> lotação, não interrompendo o período mencionado no caput <strong>de</strong>ste<br />

artigo aos fins <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong> estabilida<strong>de</strong>.<br />

Parágrafo 6º - Ao servidor em estágio probatório somente po<strong>de</strong>rá ser<br />

concedida as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 80, incisos I a IV, e 88.<br />

Parágrafo 7º - O estágio probatório ficará suspenso durante as licenças e os<br />

afastamentos previstos no parágrafo anterior, bem como na hipótese <strong>de</strong> participação em<br />

curso <strong>de</strong> formação, e será retomado a partir <strong>de</strong> seu efetivo retorno à Administração.<br />

Seção VI<br />

Da estabilida<strong>de</strong><br />

Art. 23º - O servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo<br />

<strong>de</strong> provimento efetivo adquirirá estabilida<strong>de</strong> no serviço público ao completar 03 (três) anos<br />

<strong>de</strong> efetivo exercício.<br />

Art. 24º - O servidor estável só per<strong>de</strong>rá o cargo em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> sentença<br />

judicial transitada em julgado ou <strong>de</strong> processo administrativo disciplinar no qual lhe seja<br />

assegurada ampla <strong>de</strong>fesa.<br />

Seção VII


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Do <strong>de</strong>senvolvimento na carreira<br />

Subseção I<br />

Da promoção por tempo <strong>de</strong> serviço e merecimento<br />

Art. 25º - Promoção por tempo <strong>de</strong> serviço e merecimento é o adicional<br />

estipulado no Anexo IV a ser pago ao servidor ocupante <strong>de</strong> cargo efetivo que completar 05<br />

(cinco) anos <strong>de</strong> efetivo exercício no cargo em que for investido ou enquadrado , <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que<br />

os resultados constantes da avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho, realizada anualmente, indiquem ser o<br />

servidor <strong>de</strong>la merecedor.<br />

Parágrafo 1º - Contar-se-á para a percepção <strong>de</strong>ste adicional, o tempo <strong>de</strong><br />

exercício do servidor na Administração Pública <strong>Municipal</strong>, a título efetivo.<br />

Parágrafo 2º - O tempo em que o servidor assumir o cargo ou função <strong>de</strong><br />

confiança, ou que obtiver promoção, disciplinada da subseção seguinte, não interrompe ou<br />

impe<strong>de</strong> a concessão <strong>de</strong>ste adicional.<br />

Parágrafo 3º - Para fins do disposto neste artigo, consi<strong>de</strong>ra-se merecimento<br />

resultado igual ou superior a 70% (setenta por cento) <strong>de</strong> aproveitamento, indicado pela<br />

avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho.<br />

Parágrafo 4º - Não obtido resultado igual ou superior ao previsto no<br />

parágrafo anterior, o servidor será novamente avaliado <strong>de</strong>corridos 02 (dois) anos da data da<br />

última avaliação.<br />

Art. 27º - O adicional por promoção por tempo <strong>de</strong> serviço e merecimento<br />

não se incorpora ao vencimento <strong>de</strong> servidor.<br />

Subseção II<br />

Da promoção <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> processo seletivo interno<br />

Art. 28º - Promoção <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> processo seletivo interno é passagem do<br />

servidor, <strong>de</strong>ntro da mesma carreira do seu cargo, para a classe imediatamente superior, e<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá <strong>de</strong> :<br />

I - existência da vaga;<br />

II - contar com, no mínimo, 05(cinco) anos <strong>de</strong> exercício no cargo em que se<br />

encontrar;<br />

III - <strong>de</strong>sempenho eficaz das atribuições <strong>de</strong> seu cargo, conforme avaliação <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sempenho;<br />

IV - aprovação em seleção competitiva interna;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

elevado.<br />

V - preenchimento dos requisitos para exercício do cargo ao qual será<br />

Art. 29º - O processo seletivo interno constitui-se <strong>de</strong> :<br />

I - aplicação <strong>de</strong> provas escritas calcadas nos fatores contidos nos incisos do<br />

art.22 com peso <strong>de</strong> 40 (quarenta por cento);<br />

II - aprimoramento teórico do servidor que atingir escolarida<strong>de</strong> superior<br />

àquela exigida para o seu cargo, com peso <strong>de</strong> 40% (quarenta por cento);<br />

III - participação do servidor em cursos relacionados com a Administração<br />

Pública, com peso <strong>de</strong> 20 (vinte por cento).<br />

Art. 30º - No processo <strong>de</strong> seleção competitiva interna, em caso <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sempate, a preferência recairá, sucessivamente, no servidor que:<br />

<strong>de</strong>ficiência;<br />

I - obtiver maior número <strong>de</strong> pontos na avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho;<br />

II - possuir maior tempo <strong>de</strong> efetivo exercício em seu cargo;<br />

III - possuir maior tempo <strong>de</strong> efetivo exercício no serviço público municipal;<br />

IV - for <strong>de</strong>ficiente físico, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que o cargo seja compatível com a sua<br />

V - for mais idoso;<br />

Art. 31º - Será publicada a relação das vagas existentes nos cargos e classes<br />

<strong>de</strong> cada carreira para o início dos procedimentos <strong>de</strong> promoção <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> processo<br />

seletivo interno.<br />

Art. 32º - Obtida a promoção por processo seletivo interno, será assegurado<br />

ao servidor a percepção do vencimento atribuído ao cargo promovido, que servirá <strong>de</strong> base<br />

<strong>de</strong> cálculo para os adicionais já obtidos no cargo anteriormente ocupado.<br />

Subseção III<br />

Da avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho<br />

Art. 33º - A avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho é o processo que tem finalida<strong>de</strong> aferir,<br />

objetivamente, o resultado do trabalho efetivo dos servidores, fornecendo subsídios para o<br />

planejamento dos recursos humanos do quadro <strong>de</strong> servidores do Município.<br />

Art. 34º - Os servidores terão seu <strong>de</strong>sempenho aferido anualmente pela<br />

chefia imediata e pela Comissão <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Desempenho, valendo, para efeito <strong>de</strong><br />

promoção, o resultado <strong>de</strong> todas as avaliações, respeitando-se o prazo <strong>de</strong> 05 (cinco) anos<br />

para avanço na carreira.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 35º - A avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho do servidor se dará mediante o<br />

preenchimento <strong>de</strong> formulário próprio, constante do Anexo III, na forma do art.22, exceto<br />

em casos especiais estabelecidos em regulamento.<br />

Parágrafo único - Os servidores que tiverem exercício em mais <strong>de</strong> uma<br />

unida<strong>de</strong> administrativa serão avaliados pela chefia a que estiver vinculado.<br />

Art. 36º - O servidor que não concordar com o resultado da avaliação <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sempenho ou com o processo seletivo interno po<strong>de</strong>rá recorrer, administrativamente, para<br />

o Prefeito <strong>Municipal</strong>, no prazo <strong>de</strong> 15 (quinze) dias.<br />

Art. 37º - O servidor que não fizer jus à promoção <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> processo<br />

seletivo por inobservância das condições previstas no incisos III e IV do artigo 28, ao<br />

completar o respectivo período aquisitivo reiniciará, no mês subsequente ao término <strong>de</strong>ste,<br />

a contagem <strong>de</strong> novo prazo.<br />

Art. 38º - A avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho para fins <strong>de</strong> promoção por tempo <strong>de</strong><br />

serviço e merecimento será realizada levando-se em consi<strong>de</strong>ração o resultado acumulado<br />

dos últimos 05 (cinco) anos <strong>de</strong> exercício no serviço público municipal.<br />

Seção VIII<br />

Da readaptação<br />

Art. 39º - Readaptação é a investidura do servidor em cargo <strong>de</strong> atribuições e<br />

responsabilida<strong>de</strong>s compatíveis com limitação que tenha sofrido em sua capacida<strong>de</strong> física ou<br />

mental verificada em inspeção médica.<br />

aposentado.<br />

Parágrafo 1º - Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptado será<br />

Parágrafo 2º - A readaptação será efetivada em cargo <strong>de</strong> atribuições afins,<br />

respeitada a habilitação exigida, nível <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> e equivalência <strong>de</strong> vencimentos, e, na<br />

hipótese <strong>de</strong> inexistência <strong>de</strong> cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como<br />

exce<strong>de</strong>nte, até a ocorrência da vaga.<br />

Seção IX<br />

Da reversão<br />

Art. 40º - Reversão é o retorno à ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> servidor aposentado:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I - por motivos <strong>de</strong> invali<strong>de</strong>z, quando junta médica oficial <strong>de</strong>clarar<br />

insubsistentes os motivos da aposentadoria, ou;<br />

II - no interesse da administração, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que:<br />

a) tenha solicitado a reversão;<br />

b) a aposentaria tenha sido voluntária;<br />

c) estável quando na ativida<strong>de</strong>;<br />

d) a aposentadoria tenha ocorrido no 05(cinco) anos anteriores à solicitação;<br />

e) haja cargo vago;<br />

Parágrafo 1º - A reversão far-se-á no mesmo cargo ou no cargo resultante <strong>de</strong><br />

sua transformação.<br />

Parágrafo 2º - No inciso I, encontrando-se provido o cargo, o servidor<br />

exercerá suas atribuições como exce<strong>de</strong>nte, até a ocorrência <strong>de</strong> vaga.<br />

Parágrafo 3º - No inciso II, o servidor perceberá, em substituição aos<br />

proventos <strong>de</strong> aposentadoria, o vencimento do cargo que voltar a exercer, inclusive com as<br />

vantagens <strong>de</strong> natureza pessoal que percebia anteriormente à aposentadoria.<br />

Parágrafo 4º - O Po<strong>de</strong>r Executivo regulamentará o disposto neste artigo.<br />

Art. 41º - Não po<strong>de</strong>rá reverter o aposentado que já tiver completado 70 (<br />

setenta) anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>.<br />

Seção X<br />

Da reintegração<br />

Art. 42º - A reintegração é reinvestidura do servidor estável no cargo<br />

anteriormente ocupado, ou no cargo resultante <strong>de</strong> sua transformação, quando invalidada a<br />

sua <strong>de</strong>missão por <strong>de</strong>cisão administrativa ou judicial, com ressarcimento <strong>de</strong> todas as<br />

vantagens.<br />

Parágrafo 1º - A reintegração por <strong>de</strong>cisão administrativa dar-se-á após<br />

realização <strong>de</strong> processo <strong>de</strong> revisão, constante dos arts. 160 e seguintes.<br />

Parágrafo 2º - Na hipótese <strong>de</strong> o cargo ser extinto, servidor ficará em<br />

disponibilida<strong>de</strong>, observado o dispostos nos arts. 44 e 45.<br />

Parágrafo 3º -Encontrando- se provido o cargo, o seu eventual ocupante será<br />

reconduzido ao cargo <strong>de</strong> origem, sem direito a in<strong>de</strong>nização, ou aproveitamento em outro<br />

cargo, ou, ainda, posto em disponibilida<strong>de</strong>.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Seção XI<br />

Da recondução<br />

Art. 43º - Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente<br />

ocupado e <strong>de</strong>correrá <strong>de</strong> :<br />

I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;<br />

II - reintegração do anterior ocupante.<br />

Parágrafo único. Encontrando- se provido o cargo <strong>de</strong> origem, o servidor será<br />

aproveitado em outro, observado o disposto no art. 44.<br />

Seção XII<br />

A disponibilida<strong>de</strong> e do aproveitamento<br />

Art. 44º - A disponibilida<strong>de</strong> é o afastamento do servidor do exercício <strong>de</strong> suas<br />

funções, mediante a extinção ou <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> <strong>de</strong>snecessida<strong>de</strong> do cargo por ele ocupado,<br />

por razões alheias à sua vonta<strong>de</strong>, mantendo-se o vínculo entre o servidor e o Município.<br />

Art. 45º - O retorno à ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> servidor em disponibilida<strong>de</strong> far-se-á<br />

mediante aproveitamento obrigatório em cargo <strong>de</strong> atribuições e vencimentos compatíveis<br />

com o anteriormente ocupado.<br />

Parágrafo 1º - Ocorrendo vaga nos órgãos ou entida<strong>de</strong>s da Administração<br />

Pública <strong>Municipal</strong>, o servidor em disponibilida<strong>de</strong> será imediatamente aproveitado,<br />

respeitadas as disposições <strong>de</strong>ste artigo.<br />

Parágrafo 2º - Será tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a<br />

disponibilida<strong>de</strong> se o servidor não entrar no prazo legal, salvo em razão <strong>de</strong> caso ou força<br />

maior comprovada.<br />

Art. 46º - O servidor em disponibilida<strong>de</strong>, enquanto esta perdurar, perceberá<br />

remuneração proporcional ao tempo <strong>de</strong> exercício na administração, consi<strong>de</strong>rando-se o valor<br />

do vencimento pelo tempo <strong>de</strong> efetivo exercício.<br />

Seção XIII<br />

Do Enquadramento


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 47º - Enquadramento é o provimento do servidor em novo cargo<br />

com atribuições semelhantes à do cargo que ocupava em <strong>de</strong>corrência da sua extinção.<br />

Capítulo II<br />

Da vacância<br />

Art. 48º - A vacância do cargo público <strong>de</strong>correrá <strong>de</strong> :<br />

I - exoneração;<br />

II - <strong>de</strong>missão;<br />

III - promoção <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> processo seletivo interno;<br />

IV - readaptação;<br />

V - aposentadoria;<br />

VI - posse em outro cargo inacumulável;<br />

VII - falecimento;<br />

Art. 49º - A exoneração dar-se-á a pedido do servidor, ou por iniciativa da<br />

Administração Pública, após o <strong>de</strong>vido processo administrativo em que seja assegurado ao<br />

servidor amplo direito <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa, salvo exceções legais.<br />

estabelecido.<br />

Parágrafo único. A exoneração por iniciativa da Administração dar-se-á:<br />

I - quando não satisfeitas as condições do estágio probatório;<br />

II - quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo<br />

Art. 50º - A exoneração <strong>de</strong> cargo <strong>de</strong> provimento em comissão e a dispensa<br />

<strong>de</strong> função <strong>de</strong> confiança dar-se-á:<br />

I - a juízo da autorida<strong>de</strong> competente;<br />

II - a pedido do próprio.<br />

Capítulo III<br />

Da Substituição<br />

Art. 51º - Os servidores ocupantes <strong>de</strong> cargo <strong>de</strong> chefia ou direção terão<br />

substitutos <strong>de</strong>signados pelo superior hierárquico pelo próprio Prefeito <strong>Municipal</strong>.<br />

Parágrafo 1º - O substituto assumirá automática e cumulativamente, sem<br />

prejuízo do cargo que ocupa, o exercício do cargo ou função <strong>de</strong> direção ou chefia, nos


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

afastamentos, impedimentos legais ou regulamentares do titular e na vacância do cargo,<br />

hipóteses em que <strong>de</strong>verá optar pela remuneração <strong>de</strong> um <strong>de</strong>les durante o respectivo período.<br />

Parágrafo 2º - O substituto fará jus à retribuição do cargo ou função <strong>de</strong><br />

direção ou chefia, nos casos dos afastamentos ou impedimentos legais do titular, paga na<br />

proporção dos dias <strong>de</strong> efetiva substituição.<br />

Art. 52º - O disposto no artigo anterior aplica-se aos titulares <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s<br />

administrativas organizadas <strong>de</strong>sconcentradas ou <strong>de</strong>scentralizadas.<br />

TÍTULO III<br />

Dos direitos e Vantagens<br />

Capítulo I<br />

Do Vencimento e da Remuneração<br />

Art. 53º - Vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício <strong>de</strong> cargo<br />

público, com valor fixado em lei.<br />

Parágrafo único. Nenhum servidor perceberá, a título <strong>de</strong> vencimento,<br />

importância inferior ao salário mínimo.<br />

Art. 54º - remuneração é o vencimento do cargo efetivo ou em comissão,<br />

acrescido das vantagens pecuniárias permanentes e temporárias estabelecidas em lei.<br />

Parágrafo 1º - O servidor investido em cargo em comissão <strong>de</strong> órgão ou<br />

entida<strong>de</strong> diversa da <strong>de</strong> sua lotação receberá remuneração <strong>de</strong> acordo com o estabelecido no<br />

1º parágrafo do art. 87.<br />

Parágrafo 2º - É assegurada a isonomia <strong>de</strong> vencimentos para cargos <strong>de</strong><br />

atribuições iguais ou assemelhadas, ressalvadas as vantagens <strong>de</strong> caráter individual e as<br />

relativas à natureza ou ao local <strong>de</strong> trabalho.<br />

Parágrafo 3º - É assegurada a revisão geral anual sobre os vencimentos dos<br />

servidores, sempre na mesma data e mesmo índice, nos termos estabelecidos em<br />

regulamento.<br />

Art. 55º - O servidor per<strong>de</strong>rá:<br />

I - a remuneração do dia em que faltar ao serviço, sem motivo justificado;<br />

II - a parcela da remuneração diária, proporcional aos atrasos, ausências<br />

justificadas, ressalvadas as tolerâncias <strong>de</strong> que trata o art.89, e saídas antecipadas, salvo na


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

hipótese <strong>de</strong> compensação <strong>de</strong> horário, até o mês subsequente ao da ocorrência, a ser<br />

estabelecida pela chefia imediata.<br />

Parágrafo único. As faltas justificadas <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> caso fortuito ou <strong>de</strong><br />

força maior po<strong>de</strong>rão ser compensadas a critério da chefia imediata, sendo assim<br />

consi<strong>de</strong>radas como efetivo exercício.<br />

Art. 56º - Salvo por imposição legal, ou mandato judicial, nenhum <strong>de</strong>sconto<br />

incidirá sobre remuneração, pensão ou provento.<br />

Parágrafo 1º - Mediante autorização e sob a responsabilida<strong>de</strong> do servidor,<br />

po<strong>de</strong>rá haver consignação em folha <strong>de</strong> pagamento a favor <strong>de</strong> terceiros, a critérios da<br />

administração e com reposição <strong>de</strong> custos.<br />

Parágrafo 2º - Mediante a mesma autorização, as reposições e in<strong>de</strong>nizações<br />

ao erário po<strong>de</strong>rão ser amortizadas em folha <strong>de</strong> pagamento, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que as parcelas mensais<br />

não ultrapassem o valor <strong>de</strong> 10% (<strong>de</strong>z por cento) da remuneração, da pensão ou provento.<br />

Parágrafo 3º - Verificado qualquer pagamento in<strong>de</strong>vido realizado em mês<br />

anterior ao do processamento da folha, a reposição será feita imediatamente, em uma<br />

parcela.<br />

Art. 57º - O servidor em débito com o erário que for <strong>de</strong>mitido,<br />

exonerado ou que tiver sua aposentadoria ou disponibilida<strong>de</strong> cassada terá o prazo <strong>de</strong><br />

sessenta dias para quitar o débito.<br />

Art. 58º - O vencimento, a remuneração, a pensão e os proventos não serão<br />

objeto <strong>de</strong> arresto, seqüestro ou penhora, exceto nos casos <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> alimentos<br />

resultante <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão judicial.<br />

vantagens:<br />

Capítulo II<br />

Das vantagens<br />

Art. 59º - Além do vencimento, serão pagas ao servidor as seguintes<br />

I - in<strong>de</strong>nizações;<br />

II - gratificações;<br />

III - adicionais;<br />

Parágrafo 1º - As in<strong>de</strong>nizações, gratificações e adicionais não se incorporam<br />

ao vencimento, pensão ou provento para qualquer efeito.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 2º - As gratificações e ao adicionais somente se incorporam ao<br />

vencimento, pensão ou provento, casos, hipóteses e condições indicados em lei.<br />

Seção I<br />

Das In<strong>de</strong>nizações<br />

Art. 60º - Constituem in<strong>de</strong>nizações ao servidor:<br />

I - diárias;<br />

II – transporte.<br />

Art. 61º - Os valores das in<strong>de</strong>nizações, assim como as condições para sua<br />

concessão, serão realizados por <strong>de</strong>creto.<br />

Subseção I<br />

Das diárias<br />

Art. 62º - O servidor que, a serviço, <strong>de</strong>slocar-se para outro município, em<br />

caráter eventual ou transitório, fará jus a diárias <strong>de</strong>stinadas a in<strong>de</strong>nizar-lhe pelas parcelas <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>spesas extraordinárias com pousada, alimentação e locomoção urbana, nos termos e<br />

valores estabelecidos em <strong>de</strong>creto.<br />

Parágrafo 1º - A diária será concedida por dia <strong>de</strong> afastamento, mediante<br />

comprovantes, sendo <strong>de</strong>vida pela meta<strong>de</strong> quando o <strong>de</strong>slocamento não exigir pernoite fora<br />

da se<strong>de</strong>.<br />

Parágrafo 2º - Nos casos em que o <strong>de</strong>slocamento da se<strong>de</strong> constituir exigência<br />

permanente do cargo, o servidor não fará jus a diárias.<br />

Art. 63º - O servidor que receber diárias e não se afastar da se<strong>de</strong>, por<br />

qualquer motivo, fica obrigado a restituí-las integralmente, no prazo <strong>de</strong> 05 (cinco) dias.<br />

Parágrafo único - Na hipótese <strong>de</strong> o servidor retornar à se<strong>de</strong> em prazo menor<br />

do que o previsto, restituirá as diárias percebidas em excesso, no prazo previsto no caput.<br />

Subseção II<br />

Da in<strong>de</strong>nização <strong>de</strong> transporte


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 64 - Conce<strong>de</strong>r-se-á in<strong>de</strong>nização <strong>de</strong> transporte ao servidor que<br />

realizar <strong>de</strong>spesas com utilização <strong>de</strong> meio próprio ou coletivo <strong>de</strong> locomoção para a execução<br />

<strong>de</strong> serviços administrativos externos, por força das atribuições próprias do cargo, conforme<br />

se dispuser em regulamento.<br />

Seção II<br />

Das gratificações e adicionais<br />

Art. 65º - Além do vencimento e das vantagens previstas em lei, po<strong>de</strong>rão ser<br />

<strong>de</strong>feridas aos servidores as seguintes gratificações e adicionais:<br />

I - gratificação natalina;<br />

II - gratificação pelo exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> insalubres, perigosas ou penosas;<br />

III - gratificação por serviço extraordinário;<br />

IV - adicional noturno;<br />

V - adicional <strong>de</strong> férias;<br />

VI - adicional pelo exercício do magistério;<br />

VII - adicional pela execução <strong>de</strong> trabalhos técnicos ou científicos;<br />

VIII - adicional pela participação em órgão <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação coletiva.<br />

Parágrafo 1º - As gratificações constantes dos incisos VI a VIII serão<br />

disciplinadas por regulamento, garantindo-se aos beneficiados pelos adicionais a percepção<br />

<strong>de</strong> um acréscimo <strong>de</strong> 10% (<strong>de</strong>z por cento) em seu vencimento, se efetivo, ou em sua<br />

remuneração, se comissionado.<br />

Parágrafo 2º - Po<strong>de</strong>rá o Prefeito <strong>Municipal</strong> nos casos previstos no parágrafo<br />

anterior, valer-se <strong>de</strong> um adicional fixo <strong>de</strong> R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), reajustável<br />

por <strong>de</strong>creto.<br />

Parágrafo 3º - Os órgãos <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação coletiva aludidos no inciso VIII<br />

terão uma composição máxima <strong>de</strong> 03(três) membros cada e serão, para os fins <strong>de</strong><br />

pagamento do adicional:<br />

a) Comissão <strong>de</strong> Controle Interno;<br />

b) Comissão Disciplinar e <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Desempenho;<br />

c) Comissão <strong>de</strong> Licitação;<br />

Subseção I<br />

Da gratificação natalina


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 66º - A gratificação natalina correspon<strong>de</strong> ao valor pago na proporção <strong>de</strong><br />

1/12 (um doze avos) do vencimento do servidor por mês <strong>de</strong> exercício no ano.<br />

Parágrafo único. A fração igual ou superior a 15 (quinze) dias será<br />

consi<strong>de</strong>rada como mês integral.<br />

<strong>de</strong>zembro.<br />

Art. 67º - A gratificação natalina será paga até o dia 20 (vinte) do mês <strong>de</strong><br />

Art. 68º - O servidor exonerado perceberá sua gratificação natalina,<br />

proporcionalmente aos meses <strong>de</strong> efetivo exercício.<br />

Art. 69º - A gratificação natalina não será consi<strong>de</strong>rada para cálculo <strong>de</strong><br />

qualquer vantagem pecuniária.<br />

Subseção II<br />

Da gratificação pelo exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s insalubres, perigosas ou penosas<br />

Art. 70º - Os servidores que trabalham, com habitualida<strong>de</strong>, em locais<br />

insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas ou com risco <strong>de</strong> vida,<br />

perceberão sobre o vencimento do cargo efetivo, o equivalente a:<br />

máximo;<br />

- 40% (quarenta por cento), para insalubrida<strong>de</strong> ou periculosida<strong>de</strong> <strong>de</strong> grau<br />

- 20% (vinte por cento), para insalubrida<strong>de</strong> ou periculosida<strong>de</strong> <strong>de</strong> grau médio;<br />

- 10% (<strong>de</strong>z por cento), para insalubrida<strong>de</strong> ou periculosida<strong>de</strong> <strong>de</strong> grau mínimo;<br />

Parágrafo 1º - No caso <strong>de</strong> incidência <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> um fator <strong>de</strong> insalubrida<strong>de</strong> ou<br />

periculosida<strong>de</strong>, será consi<strong>de</strong>rado, apenas, o <strong>de</strong> grau mais elevado, para efeito <strong>de</strong> acréscimo,<br />

sendo vedada a percepção cumulativa.<br />

Parágrafo 2º - A eliminação ou neutralização da insalubrida<strong>de</strong> ou<br />

periculosida<strong>de</strong> <strong>de</strong>terminará a cessação do pagamento da gratificação.<br />

ocorrer:<br />

Parágrafo 3º - A eliminação ou neutralização da insalubrida<strong>de</strong> <strong>de</strong>verá<br />

a) com a adoção <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m geral que conservem o ambiente <strong>de</strong><br />

trabalho <strong>de</strong>ntro dos limites;<br />

b) com a utilização <strong>de</strong> equipamento <strong>de</strong> proteção individual.<br />

Art. 71º - A fixação do percentual <strong>de</strong>vido aos servidores expostos dar-se-á<br />

fundamento em laudo técnico ou documento equivalente emitido por autorida<strong>de</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

competente em matéria <strong>de</strong> segurança e saú<strong>de</strong> do trabalhador, quando impraticável a<br />

eliminação ou neutralização dos agentes nocivos.<br />

Parágrafo 1º - A eliminação ou neutralização da insalubrida<strong>de</strong> ficará<br />

caracterizada através <strong>de</strong> avaliação pericial ou por opinião técnica, que comprove a<br />

inexistência <strong>de</strong> risco à saú<strong>de</strong> do servidor.<br />

Parágrafo 2º - É facultado ao Prefeito requerer ao Ministério do Trabalho,<br />

através das Delegacias Regionais do Trabalho, a realização <strong>de</strong> perícia em estabelecimento<br />

ou setor da <strong>Prefeitura</strong> ou outro local <strong>de</strong> trabalho dos servidores, com o objetivo <strong>de</strong><br />

caracterizar, classificar ou <strong>de</strong>terminar ativida<strong>de</strong> insalubres.<br />

Art. 72º - Haverá permanente controle da ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> servidores em<br />

operações ou locais consi<strong>de</strong>rados insalubres ou perigosos.<br />

Parágrafo único. A servidora gestante ou lactante será afastada, enquanto<br />

durar a gestação ou a lactação, das operações e locais previstos nesta subseção, exercendo<br />

suas ativida<strong>de</strong>s em local salubre e em serviço não perigoso.<br />

Subseção III<br />

Da gratificação por serviço extraordinário<br />

Art. 73º - O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo <strong>de</strong> 50%<br />

(cinqüenta por cento) sobre o valor da hora normal <strong>de</strong> trabalho.<br />

Art. 74º - Somente será permitido serviço extraordinário para aten<strong>de</strong>r a<br />

situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo <strong>de</strong> 02 (duas) horas<br />

diárias.<br />

Subseção IV<br />

Do adicional noturno<br />

Art. 75 - O adicional noturno será pago ao servidor que exercer suas<br />

ativida<strong>de</strong>s no período compreendido entre 23(vinte e três) horas <strong>de</strong> um dia e 60(seis) horas<br />

do dia seguinte, com acréscimo <strong>de</strong> 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor normal <strong>de</strong><br />

trabalho, computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos.<br />

Subseção V<br />

Do adicional <strong>de</strong> férias


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 76º - In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> solicitação, será pago ao servidor,<br />

por ocasião <strong>de</strong> sus férias seus vencimentos e um adicional correspon<strong>de</strong>nte a 1/3 (um terço)<br />

sobre este vencimento no período <strong>de</strong> férias.<br />

Capítulo III<br />

Das férias<br />

Art. 77º - O servidor fará jus a 30 ( trinta) dias <strong>de</strong> <strong>de</strong>scanso anual,<br />

remunerado na forma do artigo anterior, que po<strong>de</strong>m ser acumulados até o máximo <strong>de</strong> dois<br />

períodos.<br />

Parágrafo 1º- Para o período aquisitivo <strong>de</strong> férias, serão exigidos 12 (doze)<br />

meses <strong>de</strong> exercício.<br />

Parágrafo 2º - É vedado levar à conta <strong>de</strong> férias qualquer falta <strong>de</strong> serviço.<br />

Parágrafo 3º - as férias po<strong>de</strong>rão ser parcelas em até 02 (dois) períodos<br />

distintos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que requerido pelo servidor e haja interesse da Administração Pública.<br />

Art. 78º - O pagamento do adicional <strong>de</strong> férias po<strong>de</strong>rá ser efetuado até 02<br />

(dois) dias antes do respectivo período, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que requeira o servidor.<br />

Parágrafo 1º - O servidor exonerado <strong>de</strong> cargo efetivo, ou em comissão,<br />

perceberá in<strong>de</strong>nização relativa ao período das férias a que tiver direito e ao incompleto, na<br />

proporção <strong>de</strong> 1/12 (um doze avos) por mês <strong>de</strong> efetivo exercício ou fração superior a 15<br />

(quinze) dias.<br />

Parágrafo 2º - A in<strong>de</strong>nização será calculada com base no vencimento do mês<br />

em que for publicado o ato exonerátorio.<br />

Art. 79º - As férias somente po<strong>de</strong>rão ser interrompidas por motivo <strong>de</strong><br />

calamida<strong>de</strong> pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou<br />

por necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serviço.<br />

Parágrafo único. O restante do período interrompido será gozado <strong>de</strong> uma só<br />

vez, observado o disposto no art. 77.<br />

Capítulo IV<br />

Das licenças


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Seção I<br />

Disposições gerais<br />

Art. 80º - Conce<strong>de</strong>r-se-á licença ao servidor:<br />

I - por motivo <strong>de</strong> doença própria em si e em pessoa da família;<br />

II - para exercício <strong>de</strong> serviço militar;<br />

III - para exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> política;<br />

IV - para capacitação;<br />

V - para tratar <strong>de</strong> interesses particulares.<br />

Art. 81º - A licença concedida <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> 60 (sessenta) dias do término <strong>de</strong><br />

outra da mesma espécie será consi<strong>de</strong>rada como prorrogação.<br />

Seção II<br />

Da licença por motivo <strong>de</strong> doença em si e em pessoa da família<br />

Art. 82º - Po<strong>de</strong>rá ser concedida licença ao servidor por motivo <strong>de</strong> doença em<br />

si, no cônjuge ou companheiro, nos pais, nos filhos, no padrasto ou madrasta e enteado, ou<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte que viva às suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante<br />

comprovação por laudo médico oficial ou autorizado na forma <strong>de</strong> regulamento.<br />

Parágrafo 1º - A licença po<strong>de</strong>rá ser concedida se a assistência direta do<br />

servidor for indispensável e não pu<strong>de</strong>r ser prestada simultaneamente ao exercício do cargo<br />

ou mediante compensação <strong>de</strong> horário.<br />

Parágrafo 2º - A licença será concedida sem prejuízo do vencimento do<br />

cargo, até trinta dias, po<strong>de</strong>ndo ser prorrogada por igual período;<br />

Parágrafo 3º - Excedidos os prazos do parágrafo anterior, a licença será não<br />

remunerada até o limite <strong>de</strong> 120 ( cento e vinte dias)<br />

Seção III<br />

Da licença para exercício <strong>de</strong> serviço militar<br />

Art. 83º - Ao servidor convocado para o serviço militar será concedida<br />

licença, na forma e condições previstas na legislação específica.<br />

Parágrafo único. Concluído o serviço militar, o servidor terá até trinta dias<br />

para reassumir o exercício do cargo.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Seção IV<br />

Da licença para exercício ativida<strong>de</strong> política<br />

Art. 84º - O servidor terá direito a licença, com remuneração, para concorrer<br />

a cargo eletivo, nas formas e condições estabelecidas na legislação eleitoral.<br />

Parágrafo único. O servidor provido em cargo em comissão será exonerado<br />

no momento do registro <strong>de</strong> sua candidatura.<br />

Seção V<br />

Da licença para capacitação<br />

Art. 85º - Após cada qüinqüênio <strong>de</strong> efetivo exercício, o servidor po<strong>de</strong>rá, no<br />

interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva<br />

remuneração, por até três meses, para participar <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> capacitação profissional.<br />

acumuláveis.<br />

Parágrafo único. Os períodos <strong>de</strong> licença <strong>de</strong> que trata o caput não são<br />

Seção VI<br />

Da licença para tratar <strong>de</strong> interesses particulares<br />

Art. 86º - A critério da Administração, po<strong>de</strong>rá ser concedida ao servidor<br />

ocupante <strong>de</strong> cargo efetivo, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que não esteja em estágio probatório, licença para tratar <strong>de</strong><br />

assuntos particulares, pelo período <strong>de</strong> até três anos consecutivos sem remuneração.<br />

Parágrafo único. A licença po<strong>de</strong>rá ser interrompida, a qualquer momento, a<br />

pedido do servidor ou por necessida<strong>de</strong> administrativa.<br />

Capítulo V<br />

Dos afastamentos<br />

Seção I<br />

Do afastamento para servir a outro órgão ou entida<strong>de</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 87º - O servidor po<strong>de</strong>rá ser cedido para Ter exercício em outro órgão ou<br />

entida<strong>de</strong> pública, nas seguintes hipóteses;<br />

I - para exercício <strong>de</strong> cargo em comissão ou função <strong>de</strong> confiança;<br />

II - em casos previstos em regulamento.<br />

Parágrafo 1º - Na hipótese do inciso I, o ônus da remuneração será do órgão<br />

ou entida<strong>de</strong> cessionária, mantido o ônus para O ce<strong>de</strong>nte nos <strong>de</strong>mais casos.<br />

disposições:<br />

Parágrafo 2º - A cessão formalizar-se-á mediante portaria.<br />

Seção II<br />

Do afastamento para exercício <strong>de</strong> mandato eletivo<br />

Art. 88º - Ao servidor em mandato eletivo, aplicam-se as seguintes<br />

I - tratando-se <strong>de</strong> mandato fe<strong>de</strong>ral, estadual ou industrial, ficará afastado do<br />

cargo;<br />

II - investido no mandato <strong>de</strong> Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe<br />

facultado optar pela sua remuneração;<br />

III - investido no mandato <strong>de</strong> vereador:<br />

a) havendo compatibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> horário, perceberá os vencimentos <strong>de</strong> seu<br />

cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo;<br />

b) não havendo compatibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> horário, será afastado do cargo, sendolhe<br />

facultado optar pela sua remuneração.<br />

Parágrafo único. O servidor investido em mandato eletivo não po<strong>de</strong>rá ser<br />

removido ou redistribuído <strong>de</strong> ofício para localida<strong>de</strong> diversa daquela on<strong>de</strong> exerce o mandato.<br />

Capítulo VI<br />

Das tolerâncias<br />

Art. 89º - Sem qualquer prejuízo, o servidor po<strong>de</strong>rá ausentar-se do serviço:<br />

I - por 01 (um) dia, para doação <strong>de</strong> sangue;<br />

II - por 02 (dois) dias, para se alistar como eleitor;<br />

III - por 08 (oito) dias consecutivos, em razão <strong>de</strong>:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

a) casamento;<br />

b) falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos,<br />

enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos.<br />

Art. 90º - será concedido horário especial ao servidor estudante, quando<br />

comprovada a incompatibilida<strong>de</strong> entre o horário escolar e o da repartição, sem prejuízo do<br />

exercício do cargo.<br />

Parágrafo 1º - Para efeito do disposto neste artigo, será exigida a<br />

compensação <strong>de</strong> horário no órgão ou entida<strong>de</strong> que tiver exercício, respeitada a duração<br />

semanal do trabalho.<br />

Parágrafo 2º - Também será concedido horário especial ao servidor portador<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência, quando comprovada a necessida<strong>de</strong> por órgão médico oficial,<br />

in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> compensação <strong>de</strong> horário.<br />

Parágrafo 3º - As disposições do parágrafo anterior são extensivas ao<br />

servidor que tenha cônjuge, filho ou <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte portador <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência física, exigindo-se,<br />

porém, neste caso, compensação <strong>de</strong> horário.<br />

Capítulo VII<br />

Do direito <strong>de</strong> petição e recursos administrativos<br />

Art. 91º - É assegurado ao servidor o direito <strong>de</strong> requerer certidão ou<br />

peticionar a Administração, em <strong>de</strong>fesa <strong>de</strong> direito seu ou interesse legítimo.<br />

Art. 92º - Os requerimentos serão dirigidos a autorida<strong>de</strong> competente na<br />

estrutura administrativa ou diretamente ao Prefeito <strong>Municipal</strong>, que a aquela o encaminhará.<br />

Art. 93º - Cabe pedido <strong>de</strong> reconsi<strong>de</strong>ração para a autorida<strong>de</strong> que houver<br />

expedido o ato ou proferido a primeira <strong>de</strong>cisão, não po<strong>de</strong>ndo ser renovado.<br />

Parágrafo único. O requerimento e o pedido <strong>de</strong> reconsi<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> que tratam<br />

os artigos anteriores <strong>de</strong>verão ser <strong>de</strong>spachados no prazo <strong>de</strong> 05 (cinco) dias e <strong>de</strong>cididos<br />

<strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> 30 (trinta) dias.<br />

Art. 94º - Caberá recurso:<br />

I - do in<strong>de</strong>ferimento <strong>de</strong> pedido por autorida<strong>de</strong> subordinada ao Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>;<br />

II - do in<strong>de</strong>ferimento do pedido <strong>de</strong> reconsi<strong>de</strong>ração proferido por autorida<strong>de</strong><br />

subordinada ao Prefeito <strong>Municipal</strong>;<br />

III - das <strong>de</strong>cisões sobre os recursos sucessivamente interpostos.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 1º - O recurso será dirigido à autorida<strong>de</strong> imediatamente superior à<br />

que tiver expedido o ato ou proferido a <strong>de</strong>cisão, e, sucessivamente, em escala ascen<strong>de</strong>nte,<br />

às <strong>de</strong>mais autorida<strong>de</strong>s.<br />

Parágrafo 2º - O recurso será encaminhado diretamente ao superior da<br />

autorida<strong>de</strong> recorrida.<br />

Art. 95º - O prazo para interposição <strong>de</strong> pedido <strong>de</strong> reconsi<strong>de</strong>ração ou <strong>de</strong><br />

recurso é <strong>de</strong> 15 (quinze) dias, a contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da<br />

<strong>de</strong>cisão recorrida.<br />

Art. 96º - O recurso po<strong>de</strong>rá ser recebido com efeito suspensivo, a juízo da<br />

autorida<strong>de</strong> responsável.<br />

Parágrafo único. Em caso <strong>de</strong> provimento do pedido <strong>de</strong> reconsi<strong>de</strong>ração ou do<br />

recurso, os efeitos da <strong>de</strong>cisão retroagirão à data do ato impugnado.<br />

Art. 97º - O direito <strong>de</strong> requerer prescreve:<br />

I - em 05 (cinco) anos, quanto aos atos <strong>de</strong> <strong>de</strong>missão e <strong>de</strong> cassação <strong>de</strong><br />

aposentadoria ou disponibilida<strong>de</strong>, ou que afetem interesse patrimonial e créditos resultantes<br />

das relações <strong>de</strong> trabalho;<br />

II - em 120 (cento e vinte) dias, nos <strong>de</strong>mais casos, salvo quando outro prazo<br />

for estabelecido em lei.<br />

Parágrafo único - O prazo <strong>de</strong> prescrição será contado da data <strong>de</strong> publicação<br />

do ato impugnado ou da ciência do interessado, quando o ato não for publicado.<br />

Art. 98º - O pedido <strong>de</strong> reconsi<strong>de</strong>ração e o recurso, quando cabíveis,<br />

interrompem a prescrição.<br />

Art. 99º - A prescrição é <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m pública, não po<strong>de</strong>ndo ser revelada pela<br />

Administração.<br />

Art. 100º - Para o exercício do direito <strong>de</strong> petição, é assegurada vista do<br />

processo ou documentos, na repartição, ao servidor ou ao procurador por ele constituído.<br />

Art. 101º - A Administração <strong>de</strong>verá rever seu atos, qualquer tempo, quando<br />

eivados <strong>de</strong> ilegalida<strong>de</strong>.<br />

Art. 102º - São fatais e improrrogáveis os prazos estabelecidos neste<br />

capítulo, salvo motivo <strong>de</strong> caso fortuito ou força maior.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Capítulo I<br />

Dos <strong>de</strong>veres<br />

Art. 103º - São <strong>de</strong>veres do servidor:<br />

I - exercer com zelo e <strong>de</strong>dicação as atribuições do cargo;<br />

II - ser leal à instituição a quem servir;<br />

III - observar as normas legais e regulamentares;<br />

IV - cumprir as or<strong>de</strong>ns superiores, exceto quando manifestamente ilegais;<br />

V - aten<strong>de</strong>r com presteza;<br />

a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as<br />

protegidas por sigilo;<br />

b) à expedição <strong>de</strong> certidões requeridas para <strong>de</strong>fesa <strong>de</strong> direito ou<br />

esclarecimento <strong>de</strong> situações <strong>de</strong> interesse pessoal;<br />

c) às requisições para <strong>de</strong>fesa da Fazenda Pública;<br />

I - levar ao conhecimento da autorida<strong>de</strong> superior as irregularida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> que<br />

tiver ciência em razão do cargo;<br />

II - zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio público;<br />

III - guardar sigilo sobre o assunto da repartição;<br />

IV - manter conduta compatível com a moralida<strong>de</strong> administrativa;<br />

V - ser assíduo e pontual ao serviço;<br />

VI - tratar com urbanida<strong>de</strong> as pessoas;<br />

VII - representar contra ilegalida<strong>de</strong>, omissão ou abuso <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r;<br />

VIII - ser eficiente;<br />

IX - ser probo;<br />

Capítulo II<br />

Das proibições<br />

Art. 104º - Ao servidor é proibido:<br />

I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do<br />

chefe imediato ou abandonar seu cargo;<br />

II - retirar, sem anuência da autorida<strong>de</strong> competente, qualquer documento ou<br />

objeto da repartição;<br />

III - recusar fé documentos públicos;<br />

IV - opor resistência injustificada ao andamento <strong>de</strong> documento, processo ou<br />

execução <strong>de</strong> serviço;<br />

V - promover manifestação incontida <strong>de</strong> apreço ou <strong>de</strong>sapreço no recinto da<br />

repartição;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei,<br />

o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> atribuição que seja <strong>de</strong> sua responsabilida<strong>de</strong> ou <strong>de</strong> seu subordinado;<br />

VII - coagir ou aliciar subordinados a filiarem-se a associação profissional,<br />

sindical ou a partido político;<br />

VIII - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função <strong>de</strong> confiança,<br />

cônjuge, companheiro ou parente até segundo grau civil, salvo or<strong>de</strong>m superior;<br />

IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou <strong>de</strong> outrem, em<br />

<strong>de</strong>sacordo com os interesses administrativos;<br />

X - participar <strong>de</strong> gerência ou administração <strong>de</strong> empresa privada, socieda<strong>de</strong><br />

civil, salvo a participação nos conselhos <strong>de</strong> administração e fiscal <strong>de</strong> empresas e entida<strong>de</strong>s<br />

em que o município <strong>de</strong>tenha, direta ou indiretamente, participação do capital social, sendolhe<br />

vedado exercer o comércio, exceto na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> acionista, cotista ou comanditário;<br />

XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas<br />

municipais, salvo quando se tratar <strong>de</strong> benefícios previ<strong>de</strong>nciários ou assistenciais <strong>de</strong> parentes<br />

até segundo grau e <strong>de</strong> cônjuge ou companheiro;<br />

XII - receber propina, comissão, presente ou vantagem <strong>de</strong> qualquer espécie<br />

em razão <strong>de</strong> suas atribuições para fazer ou <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> fazer algo em proveito próprio ou<br />

alheio;<br />

XIII - aceitar comissão, emprego ou pensão <strong>de</strong> Estado estrangeiro;<br />

XIV - praticar usura, sob qualquer <strong>de</strong> suas formas;<br />

XV - proce<strong>de</strong>r <strong>de</strong> forma <strong>de</strong>sidiosa;<br />

XVI - utilizar pessoal ou recursos da Administração em serviços ou<br />

ativida<strong>de</strong>s particulares;<br />

XVII - cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa,<br />

exceto em situações <strong>de</strong> emergência e transitórias;<br />

XVIII - exercer quaisquer ativida<strong>de</strong>s que sejam incompatíveis com o<br />

exercício do cargo ou função e com o horário <strong>de</strong> trabalho;<br />

XIX - recusar atualizar seus dados cadastrais, quando solicitado;<br />

Capítulo III<br />

Da acumulação<br />

Art. 105º - Ressalvados os casos previstos na Constituição, é vedada<br />

remunerada <strong>de</strong> cargos públicos.<br />

Parágrafo 1º - A proibição <strong>de</strong> acumular esten<strong>de</strong>-se a cargos, empregos e<br />

funções em anarquias, fundações públicas, empresas públicas, socieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> economia<br />

mista.<br />

Parágrafo 2º - A acumulação <strong>de</strong> cargos, ainda que lícita, fica condicionada à<br />

comprovação da compatibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> horários.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 3º - Consi<strong>de</strong>ra-se acumulação proibida, a percepção simultânea <strong>de</strong><br />

vencimentos <strong>de</strong> cargos ou emprego público efetivo, com proventos <strong>de</strong> aposentadoria, salvo<br />

nas hipóteses previstas na Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Art. 106º - Detectada a qualquer tempo a cumulação ilegal <strong>de</strong> cargos,<br />

empregos ou funções públicas, notificar-se-á diretamente o servidor ou por intermédio <strong>de</strong><br />

sua chefia imediata, para apresentar a opção no prazo improrrogável <strong>de</strong> 10 (<strong>de</strong>z) dias,<br />

contados da datada ciência.<br />

Art. 107º - O servidor não po<strong>de</strong>rá exercer mais <strong>de</strong> um cargo em comissão,<br />

exceto no caso previsto no parágrafo único do art. 12, nem ser remunerado pela<br />

participação em órgão <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação coletiva.<br />

Art. 108º - O servidor vinculado ao regime <strong>de</strong>sta lei, que acumular<br />

licitamente dois cargos efetivos, quando investido em cargo <strong>de</strong> provimento em comissão,<br />

ficará afastado <strong>de</strong> ambos os cargos efetivos, salvo a existir compatibilida<strong>de</strong> com algum<br />

<strong>de</strong>les.<br />

Capítulo IV<br />

Das responsabilida<strong>de</strong>s<br />

Art. 109º- O servidor respon<strong>de</strong> administrativamente, civil e penalmente pelo<br />

exercício irregular <strong>de</strong> suas atribuições.<br />

Art. 110º - A responsabilida<strong>de</strong> civil <strong>de</strong>corre <strong>de</strong> ato omissivo ou comissivo,<br />

doloso ou culposo, que resulte prejuízo ao erário ou a terceiros.<br />

Parágrafo 1º - Tratando-se <strong>de</strong> dano causado a terceiros, respon<strong>de</strong>rá o<br />

servidor perante a Fazenda Pública, em ação regressiva.<br />

Parágrafo 2º - A obrigação <strong>de</strong> reparar o dano esten<strong>de</strong>-se aos sucessores e<br />

contra ele será executada até o limite da herança recebida.<br />

Art. 111º - A responsabilida<strong>de</strong> penal abrange os crimes e contravenções<br />

imputados ao servidor, nessa qualida<strong>de</strong>.<br />

Art. 112º - A responsabilida<strong>de</strong> civil-administrativa resulta <strong>de</strong> ato omissivo<br />

ou comissivo praticado no <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> cargo ou função.<br />

Art. 113º - As sanções civis, penais e administrativas po<strong>de</strong>rão<br />

cumular-se, sendo in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes entre si.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 114º - A responsabilida<strong>de</strong> administrativa do servidor será afastada no<br />

caso <strong>de</strong> absolvição criminal que negue a existência do fato ou da sua autoria.<br />

Capítulo V<br />

Das penalida<strong>de</strong>s<br />

Art.115º - São penalida<strong>de</strong>s disciplinares:<br />

I - advertência;<br />

II - suspensão no exercício das ativida<strong>de</strong>s, sem remuneração;<br />

III - <strong>de</strong>missão;<br />

IV - cassação <strong>de</strong> aposentadoria;<br />

V - <strong>de</strong>missão <strong>de</strong> cargo em comissão;<br />

VI - <strong>de</strong>stituição <strong>de</strong> função <strong>de</strong> confiança.<br />

Art. 116º - Na aplicação das penalida<strong>de</strong>s, serão consi<strong>de</strong>radas a natureza e a<br />

gravida<strong>de</strong> da infração cometida, os danos que <strong>de</strong>la provierem para o serviço público, as<br />

circunstâncias agravantes ou atenuantes e os acontecimentos funcionais.<br />

Parágrafo único. O ato <strong>de</strong> imposição <strong>de</strong> penalida<strong>de</strong> mencionará sempre o<br />

fundamento legal e a causa da sanção disciplinar, sendo observado, em qualquer hipótese, o<br />

direito ao contraditório e à ampla <strong>de</strong>fesa.<br />

Art. 117º - A advertência será aplicada por escrito, nos casos <strong>de</strong> violação <strong>de</strong><br />

proibição constante do art. 104, incisos I a VIII e XIX e <strong>de</strong> inobservância <strong>de</strong> <strong>de</strong>ver<br />

funcional previsto em lei, regulamento ou norma interna, que não indiquem imposição <strong>de</strong><br />

penalida<strong>de</strong> mais grave.<br />

Art. 118º - A suspensão será aplicada em caso <strong>de</strong> reincidência nas faltas<br />

punidas com advertência e <strong>de</strong> violação das <strong>de</strong>mais proibições que não tipifiquem infração<br />

sujeita à penalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>missão, não po<strong>de</strong>ndo exce<strong>de</strong>r a 90 (noventa) dias.<br />

Parágrafo 1º - Será punido com suspensão <strong>de</strong> até 15 (quinze) dias o servidor<br />

que, injustificadamente, recusa-se a ser submetido a inspeção médica <strong>de</strong>terminada pela<br />

autorida<strong>de</strong> competente, cessando os efeitos da penalida<strong>de</strong> uma vez cumprida a<br />

<strong>de</strong>terminação.<br />

Parágrafo 2º - Quando houver conveniência para o serviço, a penalida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

suspensão po<strong>de</strong>rá ser convertida em multa, na base <strong>de</strong> 50% (cinqüenta por cento) por dia <strong>de</strong><br />

vencimento ou remuneração, ficando o servidor obrigado a permanecer em serviço.<br />

Parágrafo 3º - Durante o período <strong>de</strong> suspensão, será <strong>de</strong>scontado o período<br />

não trabalhado na proporção <strong>de</strong> 1/30 (um trinta avos) por dia <strong>de</strong> suspensão.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 119º - As penalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> advertência e <strong>de</strong> suspensão terão seus registros<br />

cancelados, após o <strong>de</strong>curso <strong>de</strong> 03 (três) e 05 ( cinco) anos <strong>de</strong> efetivo exercício,<br />

respectivamente, se servidor não houver, neste período, praticado nova infração disciplinar.<br />

retroativos.<br />

Parágrafo único. O cancelamento da penalida<strong>de</strong> não surtirá efeitos<br />

Art. 120º - A <strong>de</strong>missão será aplicada nos seguintes casos:<br />

I - crime contra a administração públicas;<br />

II - abandono do cargo;<br />

III - inassiduida<strong>de</strong> habitual;<br />

IV - improbida<strong>de</strong> administrativa;<br />

V - incontinência pública e conduta escandalosa na repartição ;<br />

VI - insubordinação habitual em serviço;<br />

VII - ofensa física, em serviço a servidor ou particular, salvo em legítima<br />

<strong>de</strong>fesa própria ou <strong>de</strong> outrem;<br />

VIII - aplicação irregular <strong>de</strong> dinheiro público;<br />

IX - revelação <strong>de</strong> segredo do qual se apropriou em razão do cargo;<br />

X - lesão dos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;<br />

XI - corrupção;<br />

XII - acumulação ilegal <strong>de</strong> cargos, empregos ou funções públicas;<br />

XIII - transgressão dos incisos I, 2º parte, VII, VIII, X, XI, XII, XIII, e XVI<br />

do art. 104.<br />

Parágrafo 1º - Enten<strong>de</strong>-se por inassiduida<strong>de</strong> habitual a falta ao serviço, sem<br />

justa causa, por 45 (quarenta e cinco) dias, sucessiva ou interpoladamente, durante 12<br />

(doze) meses.<br />

Parágrafo 2º - En<strong>de</strong>nte-se por insubordinação habitual a recusa do servidor<br />

em cumprir or<strong>de</strong>ns legais <strong>de</strong> seus superiores em número superior a duas.<br />

Parágrafo 3º - Enten<strong>de</strong>-se por incontinência pública a conduta comissiva<br />

irrazoável ou ofensiva a honra objetiva <strong>de</strong> outro servidor ou agente público.<br />

Art. 121º - Será cassada a aposentadoria do inativo que houver praticado, na<br />

ativida<strong>de</strong>, falta punível com <strong>de</strong>missão, assegurando-lhe <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa.<br />

Art. 122º - A <strong>de</strong>missão <strong>de</strong> cargo em comissão e a <strong>de</strong>stituição <strong>de</strong> função <strong>de</strong><br />

confiança a servidor não ocupante <strong>de</strong> cargo efetivo será aplicada nos casos <strong>de</strong> infração<br />

sujeita a penalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> suspensão e <strong>de</strong>missão ou por critérios <strong>de</strong> conveniência e<br />

oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> nomeante, quando tratar-se <strong>de</strong> exoneração.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo único. Constada a hipótese <strong>de</strong> que trata este artigo, a exoneração<br />

efetuada nos termos do art. 50 será convertida em <strong>de</strong>missão <strong>de</strong> cargo em comissão.<br />

Art. 123º - A <strong>de</strong>missão ou a <strong>de</strong>missão <strong>de</strong> cargo em comissão por infringência<br />

ao art.119, incisos VIII a XI, implica a indisponibilida<strong>de</strong> dos bens e o ressarcimento ao<br />

erário, sem prejuízo da ação penal cabível.<br />

Art. 124º - A <strong>de</strong>missão, <strong>de</strong>missão <strong>de</strong> cargo em comissão ou <strong>de</strong>stituição <strong>de</strong><br />

função <strong>de</strong> confiança nos casos do art. 104, I, 1º parte, VII, VIII, X, XI, XIII e XVI c.c art.<br />

119, XIII, incompatibiliza o ex-servidor para nova investidura em cargo público municipal,<br />

pelo prazo <strong>de</strong> 05 (cinco) anos.<br />

Art. 125º - Configura abandono <strong>de</strong> cargo a ausência intencional do servidor<br />

por mais <strong>de</strong> 30 (trinta) dias consecutivos.<br />

Art. 126º - Na apuração <strong>de</strong> abandono <strong>de</strong> cargo ou inassiduida<strong>de</strong> habitual,<br />

po<strong>de</strong>rá ser adotado o procedimento sumário, na forma que segue:<br />

I - indicação <strong>de</strong> materialida<strong>de</strong>:<br />

a) na hipótese <strong>de</strong> abandono <strong>de</strong> cargo, pela indicação precisa do período <strong>de</strong><br />

ausência intencional do servidor ao serviço superior a trinta dias;<br />

b) no caso <strong>de</strong> inassiduida<strong>de</strong> habitual, pela indicação dos dias <strong>de</strong> falta ao<br />

serviço sem causa justificada, por período igual ou superior a 45 (quarenta e cinco ) dias<br />

sucessivos ou interpoladamente, durante o período <strong>de</strong> 12 (doze) meses;<br />

II - notificação do servidor para se <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r ou produzir provas no prazo <strong>de</strong><br />

05 (cinco) dias úteis;<br />

III - apresentada a <strong>de</strong>fesa e produzidas as provas, elaboração <strong>de</strong> relatório<br />

conclusivo quanto à inocência ou a responsabilida<strong>de</strong> do servidor, fundamentadamente.<br />

TÍTULO V<br />

Do processo administrativo disciplinar<br />

Capítulo I<br />

Disposições gerais<br />

Art. 127º As penalida<strong>de</strong>s disciplinares serão aplicadas:<br />

I - pelo Prefeito <strong>Municipal</strong>, quando se tratar <strong>de</strong> <strong>de</strong>missão e cassação <strong>de</strong><br />

aposentadoria <strong>de</strong> servidor público municipal;<br />

II - pelas autorida<strong>de</strong>s imediatamente superiores, nos <strong>de</strong>mais casos.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo único. Po<strong>de</strong>rá o Prefeito <strong>Municipal</strong> avocar a competência para<br />

aplicação <strong>de</strong> quaisquer penalida<strong>de</strong>s.<br />

Art. 128º - O direito <strong>de</strong> instaurar procedimento disciplinar prescreverá:<br />

I - em 05 (cinco) anos, quanto às infrações puníveis com <strong>de</strong>missão, cassação<br />

<strong>de</strong> aposentadoria ou <strong>de</strong>missão <strong>de</strong> cargo em comissão;<br />

II - em 02 (dois) anos, quanto à suspensão;<br />

III - em 180 (cento e oitenta) dias, quanto à advertência;<br />

Parágrafo 1º - O prazo <strong>de</strong> prescrição começa a correr na data em que o fato<br />

se tornou conhecido.<br />

Parágrafo 2º - A abertura <strong>de</strong> sindicância ou a instauração <strong>de</strong> processo<br />

disciplinar interrompe o prazo prescriminal.<br />

Parágrafo 3º - Interrompido o prazo prescriminal, voltará a correr<br />

integralmente a partir do dia em que cessar a interrupção.<br />

Art. 129º - A autorida<strong>de</strong> ou servidor que tiver ciência <strong>de</strong> qualquer<br />

irregularida<strong>de</strong> administrativa é obrigada a levar o fato ao conhecimento <strong>de</strong> seu chefe<br />

imediato, quando este não for o causador, à Comissão <strong>de</strong> Controle Interno ou ao Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, para apuração imediata, mediante sindicância ou processo administrativo<br />

disciplinar, assegurado ao acusado ampla <strong>de</strong>fesa.<br />

Parágrafo único. A apuração prevista no caput, será encaminhada também a<br />

Comissão Disciplinar e <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Desempenho quando os fatos envolverem servidor.<br />

Art. 130º - As irregularida<strong>de</strong>s levantadas serão apuradas através <strong>de</strong><br />

sindicância, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que contenham a i<strong>de</strong>ntificação e en<strong>de</strong>reço do <strong>de</strong>nunciante e sejam<br />

formuladas por escrito, confirmada a autenticida<strong>de</strong>.<br />

Parágrafo 1º - Quando o fato narrado não configurar infração disciplinar ou<br />

ilícito penal, será arquivado liminarmente por falta <strong>de</strong> objeto.<br />

Parágrafo 2º - Quando não for i<strong>de</strong>ntificado o <strong>de</strong>nunciante po<strong>de</strong>rá a<br />

comissão referida no artigo anterior apurar <strong>de</strong> ofício os fatos levantados.<br />

Art. 131º - Da sindicância po<strong>de</strong>rá resultar:<br />

I - arquivamento do processo;<br />

II - aplicação da penalida<strong>de</strong> advertência ou suspensão <strong>de</strong> até 30 (trinta)dias;<br />

III - instauração <strong>de</strong> processo disciplinar;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 1º - O prazo para conclusão <strong>de</strong> sindicância será <strong>de</strong> 30(trinta) dias,<br />

po<strong>de</strong>ndo ser prorrogado por iguais períodos, a critérios da comissão.<br />

Parágrafo 2º - Os fatos serão apurados na forma do art. 126º, quando<br />

conhecida a sua autoria;<br />

Parágrafo 3º - Não sendo conhecida a autoria dos fatos serão admitidos todos<br />

meios lícitos para a sua i<strong>de</strong>ntificação.<br />

Art. 132º - Sempre que o lícito praticado pelo servidor ensejar a imposição<br />

<strong>de</strong> penalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> suspensão do exercício da ativida<strong>de</strong>, sem remuneração, por mais <strong>de</strong> 30<br />

(trinta) dias, <strong>de</strong> <strong>de</strong>missão ou <strong>de</strong>missão <strong>de</strong> cargo em comissão, cassação <strong>de</strong> aposentadoria,<br />

ou <strong>de</strong>stituição <strong>de</strong> função <strong>de</strong> confiança, será obrigatória a instauração <strong>de</strong> processo<br />

disciplinar.<br />

Capítulo II<br />

Do afastamento preventivo<br />

Art. 133º - Como medida cautelar e afim <strong>de</strong> que o servidor não venha a influir na apuração<br />

da irregularida<strong>de</strong>, a comissão po<strong>de</strong>rá <strong>de</strong>terminar o seu afastamento do exercício do cargo,<br />

pelo prazo <strong>de</strong> até 60 ( sessenta) dias, sem prejuízo da remuneração.<br />

Parágrafo único. O afastamento po<strong>de</strong>rá ser prorrogado por igual prazo, findo o qual<br />

cessarão os seus efeitos, ainda que não concluído o processo.<br />

Capítulo III<br />

Do processo disciplinar<br />

Art. 134º - O processo disciplinar é o instrumento <strong>de</strong>stinado a apurar<br />

responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> servidor por infração praticada no exercício <strong>de</strong> suas atribuições, ou que<br />

tenha relação com as atribuições do cargo em que se encontra investido.<br />

Art. 135º - O processo disciplinar será conduzido pela Comissão Disciplinar<br />

e <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Desempenho, composta por 03 (três) servidores, preferencialmente<br />

estáveis nomeados pelo Prefeito <strong>Municipal</strong>.<br />

Parágrafo 1º - A comissão terá um presi<strong>de</strong>nte e dois membros.<br />

Parágrafo 2º - Será afastado temporariamente da comissão o cônjuge,<br />

companheiro ou parente do acusado, consangüíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o<br />

terceiro grau, ocasião em que será temporariamente em substituto.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 3º - A comissão po<strong>de</strong>rá requerer asseroramento externo ou <strong>de</strong><br />

servidores que <strong>de</strong>tenham conhecimento técnico específico, observadas as vedações do<br />

parágrafo anterior.<br />

Art. 136º - A comissão exercerá suas ativida<strong>de</strong>s com in<strong>de</strong>pendência e<br />

imparcialida<strong>de</strong>, assegurado sigilo necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse<br />

da Administração.<br />

Parágrafo único. As reuniões das comissões serão públicas, po<strong>de</strong>ndo o<br />

presi<strong>de</strong>nte restringir o seu acesso aos fins <strong>de</strong> assegurar a boa execução dos trabalhos nos<br />

limites da lei.<br />

Art. 137º - O processo disciplinar se <strong>de</strong>senvolve nas seguintes fases:<br />

I - instrução;<br />

II - julgamento;<br />

Art. 138º - O prazo para a conclusão do processo disciplinar será <strong>de</strong> 60<br />

(sessenta) dias, po<strong>de</strong>ndo ser prorrogado por iguais períodos, a critérios da comissão.<br />

Parágrafo 1º - Sempre que necessário, a comissão <strong>de</strong>dicará tempo integral<br />

aos seus trabalhos, ficando seus membros dispensados <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> freqüência, até a<br />

entrega do relatório final.<br />

Parágrafo 2º - As reuniões po<strong>de</strong>rão ser registradas em atas que <strong>de</strong>verão<br />

<strong>de</strong>talhar as <strong>de</strong>liberações adotadas.<br />

Seção I<br />

Da instrução<br />

Art. 139º - Terminada a sindicância ou recebida informação <strong>de</strong><br />

irregularida<strong>de</strong> na forma do art. 129º, on<strong>de</strong> possa ser aplicada penalida<strong>de</strong> prevista no art.<br />

132º, proce<strong>de</strong>r-se-á a autuação do procedimento e a notificação do servidor.<br />

Parágrafo 1º - O servidor acusado será notificado diretamente ou por via<br />

postal, no en<strong>de</strong>reço constante em seu prontuário, para tomar ciência dos fatos articulados<br />

em seu <strong>de</strong>sfavor, apresentar <strong>de</strong>fesa escrita e indicar provas que pretenda produzir, no prazo<br />

<strong>de</strong> 10 (<strong>de</strong>z) dias, assegurando-se-lhe vista do processo na repartição.<br />

Parágrafo 2º - Havendo 02 (dois) ou mais indiciados, o prazo será comum e<br />

<strong>de</strong> 20 (vinte) dias.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 3º - Havendo recusa do servidor acusado em receber a notificação,<br />

quando realizada diretamente, o prazo para <strong>de</strong>fesa contar-se-á da data <strong>de</strong>clarada pelo<br />

servidor responsável na cópia notificação.<br />

Parágrafo 4º - Havendo recusa na forma do parágrafo anterior, o servidor<br />

responsável pela notificação <strong>de</strong>ixará com o notificado, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente d sua<br />

concordância.<br />

Art. 140º - O servidor acusado ou não que mudar <strong>de</strong> residência <strong>de</strong>verá<br />

atualizar seus dados junto a Administração ou comunicar à comissão o lugar em que po<strong>de</strong>rá<br />

ser encontrado, sob pena <strong>de</strong> lhe serem os efeitos da revelia, na forma do Código <strong>de</strong><br />

Processo Civil Brasileiro.<br />

Art. 141º - Achando-se o indiciado em lugar incerto e não sabido, será<br />

notificado por edital, publicado em jornal <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> circulação no município ou no estado,<br />

para tomar ciência dos fatos, apresentar <strong>de</strong>fesa escrita e indicar provas a produzir.<br />

Parágrafo único. O prazo para <strong>de</strong>fesa será <strong>de</strong> 30 (trinta) dias, a partir da<br />

última publicação do edital.<br />

Art. 142º - Os autos da sindicância integrarão o processo disciplinar, como<br />

peça informativa da instrução.<br />

Art. 143º - Consi<strong>de</strong>rar-se-á revel o servidor acusado que, regularmente<br />

notificado, não apresentar <strong>de</strong>fesa no prazo legal.<br />

Parágrafo único. Os efeitos da revelia serão <strong>de</strong>clarados e, ato contínuo,<br />

<strong>de</strong>signado outro servidor para <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r o acusado revel, ocupante <strong>de</strong> cargo efetivo, superior<br />

ou <strong>de</strong> mesmo nível, Ter escolarida<strong>de</strong> igual ou superior a do servidor acusado.<br />

Art. 144º - A instrução obe<strong>de</strong>cerá ao princípio do contraditório, assegurado<br />

ao acusado ampla <strong>de</strong>fesa, com a utilização <strong>de</strong> todos os meios ou recursos lícitos admitidos<br />

em direito.<br />

Art. 145º - na instrução a comissão promoverá a tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>poimentos,<br />

acareações, investigações e diligências cabíveis, objetivando a coleta <strong>de</strong> prova, recorrendo,<br />

quando necessário, a técnicos e peritos, <strong>de</strong> modo a permitir uma completa elucidação dos<br />

fatos.<br />

Art. 146º - É assegurado ao servidor acusado o direito <strong>de</strong> acompanhar o<br />

processo pessoalmente ou através <strong>de</strong> procurador constituído, arrolar e reinquirir<br />

testemunhas, produzir provas, contraprovas e formular quesitos, quando se tratar <strong>de</strong> prova<br />

pericial.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 1º - O presi<strong>de</strong>nte da comissão po<strong>de</strong>rá <strong>de</strong>negar pedidos<br />

consi<strong>de</strong>rados impertinentes, meramente protelatórios ou <strong>de</strong> nenhum interesse para o<br />

esclarecimento dos fatos.<br />

Parágrafo 2º- Será in<strong>de</strong>ferido o pedido <strong>de</strong> prova pericial, quando a<br />

comprovação do fato in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>r <strong>de</strong> conhecimento técnico.<br />

Art. 147º - A comissão promoverá o interrogatório do acusado.<br />

Parágrafo 1º- Havendo mais <strong>de</strong> um acusado, cada um <strong>de</strong>les será ouvido<br />

separadamente, e, sempre que divergirem em suas <strong>de</strong>clarações sobre os fatos ou<br />

circunstâncias, será promovida a acareação entre eles.<br />

Parágrafo 2º - O servidor acusado ou seu procurador po<strong>de</strong>rá assistir ao<br />

interrogatório, bem como inquirir testemunhas, sendo-lhe vedado interferir nas perguntas e<br />

respostas sempre através do presi<strong>de</strong>nte da comissão.<br />

Art. 148º - As testemunhas serão notificadas para a <strong>de</strong>por na forma do art.<br />

139º, parágrafo 1º, <strong>de</strong>vendo a Segunda via, com o ciente do notificado, ser anexada aos<br />

autos.<br />

Parágrafo único. Sendo servidor público municipal a testemunha, a<br />

expedição <strong>de</strong> notificação po<strong>de</strong>rá ser dispensada mediante o seu comparecimento<br />

espontâneo.<br />

Art. 149º - Os <strong>de</strong>poimentos e inquirição <strong>de</strong> testemunhas serão prestados<br />

oralmente e reduzido a termo, não sendo lícito à testemunha trazê-lo por escrito.<br />

<strong>de</strong>poentes.<br />

Parágrafo 1º - As testemunhas serão inquiridas separadamente.<br />

Parágrafo 2º - Havendo contradições, proce<strong>de</strong>r-se-á à acareação entre os<br />

Art. 150º - Quando houver dúvidas sobre a sanida<strong>de</strong> mental do servidor<br />

acusado, a comissão proporá que seja ele submetido a exame médico, on<strong>de</strong> participe ao<br />

menos um psiquiatra.<br />

Art. 151º - Apreciada a <strong>de</strong>fesa e as provas produzidas, a comissão elaborará<br />

relatório, on<strong>de</strong> resumirá as peças principais dos autos e mencionará as provas em que se<br />

baseou para a sua convicção.<br />

Parágrafo 1º - O relatório será sempre conclusivo quanto à inocência ou a<br />

responsabilida<strong>de</strong> do servidor.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 2º - Reconhecida a responsabilida<strong>de</strong> do servidor, a comissão<br />

indicará o dispositivo legal ou regulamentar transgredido, bem como as circunstâncias<br />

agravantes ou atenuantes.<br />

Art. 152º - O processo disciplinar, com o relatório da comissão, será<br />

remetido ao Prefeito <strong>Municipal</strong> ou autorida<strong>de</strong> referida no art. 127º, II, para julgamento.<br />

Art. 153º - No prazo <strong>de</strong> 20 (vinte) dias, contados do recebimento do<br />

processo, a autorida<strong>de</strong> julgadora proferirá a sua <strong>de</strong>cisão.<br />

Parágrafo 1º - Se a penalida<strong>de</strong> a ser aplicada exce<strong>de</strong>r a alçada da autorida<strong>de</strong><br />

instauradora do processo, este será encaminhado à autorida<strong>de</strong> competente, que <strong>de</strong>cidirá em<br />

igual prazo.<br />

Parágrafo 2º - Havendo mais <strong>de</strong> um acusado e diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> sanções, o<br />

julgamento caberá à autorida<strong>de</strong> competente para a imposição da pena mais grave.<br />

Parágrafo 3º - As penalida<strong>de</strong>s previstas no art. 115º , III a VI serão julgadas<br />

pelo Prefeito <strong>Municipal</strong>.<br />

Parágrafo 4º - Reconhecida pela comissão a inocência do servidor, a<br />

autorida<strong>de</strong> instauradora do processo <strong>de</strong>terminará seu arquivamento, salvo se flagrantemente<br />

contrária à prova dos autos.<br />

Art. 154º - O julgamento acatará o relatório da comissão, salvo quando<br />

contrário às provas dos autos.<br />

Parágrafo único. Quando o relatório da comissão contrariar as provas dos<br />

autos ou a convicção do julgador, este po<strong>de</strong>rá, motivadamente, agravar a penalida<strong>de</strong><br />

proposta, abrandá-la ou isentar o servidor acusado <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong>.<br />

Art. 155º - Verificada a ocorrência <strong>de</strong> vício insanável, a autorida<strong>de</strong> que<br />

<strong>de</strong>terminou a instauração do processo ou outra <strong>de</strong> hierarquia superior <strong>de</strong>clarará a sua<br />

nulida<strong>de</strong>, total ou parcial, e or<strong>de</strong>nará, no mesmo ato, o prosseguimento a partir do ato<br />

consi<strong>de</strong>rado nulo.<br />

Parágrafo 1º - O julgamento fora do prazo não implica nulida<strong>de</strong> do processo.<br />

Parágrafo 2º - A autorida<strong>de</strong> julgadora que <strong>de</strong>r causa à prescrição, será<br />

responsabilizada.<br />

Art. 156º - Extinta a punibilida<strong>de</strong> pela <strong>de</strong>scrição, a autorida<strong>de</strong> julgadora<br />

<strong>de</strong>terminará o registro do ato nos assentamentos individuais do servidor.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 157º - Quando a infração estiver capitulada como crime, o processo<br />

disciplinar será remetido ao Ministério Público, para a instauração da ação penal, ficando<br />

translado na repartição.<br />

Art. 158º - O servidor que respon<strong>de</strong>r a processo disciplinar só po<strong>de</strong>rá ser<br />

exonerado a pedido, ou aposentado voluntariamente, após a conclusão do processo e o<br />

cumprimento da penalida<strong>de</strong>, acaso aplicada.<br />

Parágrafo único. Ocorrida a exoneração <strong>de</strong> que trata o artigo 48, V o ato será<br />

convertido em <strong>de</strong>missão, se for o caso.<br />

Art. 159º - Serão assegurados transporte e diárias aos membros da comissão,<br />

quando obrigados a se <strong>de</strong>slocarem da se<strong>de</strong> dos trabalhos para a realização <strong>de</strong> missão<br />

essencial ao esclarecimento dos fatos.<br />

Seção III<br />

Da revisão do processo<br />

Art. 160º - O processo disciplinar po<strong>de</strong>rá ser revisto a qualquer tempo, a<br />

pedido ou <strong>de</strong> ofício, quando se aduzirem fatos novos ou circunstâncias susceptíveis <strong>de</strong><br />

justificar a inocência do punido ou a ina<strong>de</strong>quação da penalida<strong>de</strong> aplicada.<br />

Parágrafo 1º- Ocorrendo falecimento, ausência ou <strong>de</strong>saparecimento do<br />

servidor, qualquer pessoa da família po<strong>de</strong>rá requerer a revisão do processo.<br />

Parágrafo 2º - Na incapacida<strong>de</strong> mental do servidor, a revisão será requerida<br />

pelo respectivo curador.<br />

Parágrafo 3º - A simples alegação <strong>de</strong> injustiça da penalida<strong>de</strong> não constitui<br />

fundamento para a revisão, que requer elementos novos ainda não apreciados no processo<br />

originário.<br />

Art. 161º - No processo revisional, o ônus da prova caber ao interessado.<br />

Art. 162º - O requerimento <strong>de</strong> revisão do processo será dirigido ao Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, que, se autorizar a revisão, encaminhará o pedido a Comissão Disciplinar e <strong>de</strong><br />

Avaliação <strong>de</strong> Desempenho, caso em que os servidores participantes do processo originário<br />

serão afastados durante e exclusivamente para a revisão.<br />

Art. 163º - A revisão correrá junto ao processo originário e, concluída,<br />

constará do prontuário do servidor.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo único. Na petição inicial <strong>de</strong> revisão, o interessado requererá dia e<br />

hora para a produção <strong>de</strong> provas e inquirição das testemunhas que arrolar.<br />

Art. 164º - A comissão revisora terá 60 (sessenta) dias para a conclusão dos<br />

trabalhos, po<strong>de</strong>ndo este prazo ser prorrogado iguais períodos a critérios da comissão.<br />

Art. 165º - Aplicam-se aos trabalhos da comissão revisora, no que couber, as<br />

normas e procedimentos próprios do processo disciplinar.<br />

Art. 166º - O julgamento caberá à autorida<strong>de</strong> que aplicou a penalida<strong>de</strong>, nos<br />

termos do artigo 127º.<br />

Parágrafo único. O prazo para julgamento será <strong>de</strong> 20 (vinte) dias, contados<br />

do recebimento do processo, no curso do qual a autorida<strong>de</strong> julgadora po<strong>de</strong>rá <strong>de</strong>terminar<br />

diligências.<br />

Art. 167º - Julgada proce<strong>de</strong>nte a revisão, será <strong>de</strong>clarada sem efeito a<br />

penalida<strong>de</strong> aplicada, restabelecendo-se todos os direitos do servidor, exceto em relação à<br />

<strong>de</strong>stituição <strong>de</strong> cargo em comissão, que será convertida em exoneração.<br />

penalida<strong>de</strong>.<br />

interesse público:<br />

Parágrafo único. Da revisão do processo não po<strong>de</strong>rá resultar agravamento <strong>de</strong><br />

TÍTULO VII<br />

Da contratação temporária <strong>de</strong> excepcional interesse público<br />

Capítulo I<br />

Das disposições gerais<br />

Art. 168º - Consi<strong>de</strong>ra-se necessida<strong>de</strong> temporária <strong>de</strong> excepcional<br />

I - combater surtos endêmicos e epidêmicos;<br />

II - aten<strong>de</strong>r a situações <strong>de</strong> calamida<strong>de</strong> pública;<br />

III - restaurar prejuízos ou perturbações na prestação <strong>de</strong> serviços públicos;<br />

IV - suprir a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> pessoal, em <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong> <strong>de</strong>missão,<br />

exoneração, falecimento e aposentadoria, nas unida<strong>de</strong>s administrativas e <strong>de</strong> serviços<br />

públicos;<br />

V - suprir necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> pessoal, quando não existam concursados ou<br />

condições imediatas para realização <strong>de</strong> concurso público;<br />

VI - executar serviços técnicos profissionais <strong>de</strong> notória especialida<strong>de</strong>;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

VII - aten<strong>de</strong>r aos termos e condições estipuladas em programas, projetos ou<br />

convênios fe<strong>de</strong>rais estaduais e municipais;<br />

VIII - admissão <strong>de</strong>:<br />

a) médico;<br />

b) enfermeiro;<br />

c) auxiliar <strong>de</strong> enfermagem;<br />

d) <strong>de</strong>ntista;<br />

e) bioquímico;<br />

f) supervisor, coor<strong>de</strong>nador educacional ou equivalente;<br />

g) professor;<br />

h) servente escolar;<br />

i) assistente social;<br />

j) engenheiro;<br />

l) auxiliar administrativo;<br />

m) coletor <strong>de</strong> lixo;<br />

n) gari;<br />

o) pedreiro;<br />

p) motorista;<br />

q) mecânico;<br />

r) auxiliar <strong>de</strong> serviços gerais.<br />

Parágrafo único. As contratações a que se referem os incisos, <strong>de</strong>correm da<br />

necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se garantir a manutenção <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s públicas <strong>de</strong> interesse local, enquanto<br />

a Administração, por motivos à sua vonta<strong>de</strong>, não pu<strong>de</strong>r realizar concurso público para o<br />

provimento <strong>de</strong>finitivo dos cargos.<br />

Capítulo II<br />

Do regime<br />

Art. 169º - A contratação revestir-se-á <strong>de</strong> ato formal regido, no que couber,<br />

pelas disposições <strong>de</strong>sta lei e, em casos omissos, pela lei nº 8.666/93.<br />

Parágrafo 1º - A contratação terá prazo máximo <strong>de</strong> 12 (doze) meses,<br />

po<strong>de</strong>ndo ser prorrogada sucessivas vezes até que cesse a necessida<strong>de</strong> excepcional<br />

temporária.<br />

Parágrafo 2º - É vedada a prorrogação <strong>de</strong> contrato cessada a necessida<strong>de</strong><br />

temporária ou, por motivos alheios à disponibilida<strong>de</strong> administrativa, não se tiver<br />

conseguido instituir os instrumentos jurídicos pertinentes ao ingresso <strong>de</strong> novos servidores,<br />

mediante concurso público <strong>de</strong> provas ou <strong>de</strong> provas e títulos, no quadro <strong>de</strong> pessoal.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 3º - A contratação não po<strong>de</strong>rá superar os limites impostos pela lei<br />

complementar nº101/2000, salvo nas hipóteses previstas nos incisos I e II do artigo<br />

anterior.<br />

Art. 170º - É vedada a contratação da mesma pessoa pela Administração<br />

<strong>Municipal</strong>, ainda que para prestar serviço diferente, pelo prazo <strong>de</strong> 02 (dois) anos, a contar<br />

do término do primeiro contrata, excetuadas as hipóteses previstas no art. 168º, I e II.<br />

Art. 171º - A remuneração dos contratos não po<strong>de</strong>rá ser superior à fixada<br />

para o Prefeito <strong>Municipal</strong>, <strong>de</strong>vendo equivaler aos valores praticados pelo mercado <strong>de</strong><br />

trabalho no momento da contratação.<br />

Art. 172º - O recrutamento do pessoal a ser contratado, nos termos <strong>de</strong>sta Lei,<br />

será realizado mediante processo seletivo simplificado sujeito à divulgação, prescindindo<br />

<strong>de</strong> concurso público, a ser efetivado à vista <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong> técnica ou científica do<br />

profissional, mediante análise <strong>de</strong> curriculum vitae.<br />

Parágrafo 1º - O recrutamento <strong>de</strong> pessoal será procedido, <strong>de</strong> publicação em<br />

órgão oficial ou por outro meio usual <strong>de</strong> divulgação dos atos administrativos.<br />

Parágrafo 2º - Da publicação mencionada no parágrafo anterior constará,<br />

obrigatoriamente, a motivação, o prazo previsto <strong>de</strong> contratação, a função a ser<br />

<strong>de</strong>sempenhada, a remuneração e a dotação orçamentária.<br />

Parágrafo 3º - A contratação para aten<strong>de</strong>r as necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong><br />

calamida<strong>de</strong> pública ou combate a surtos endêmicos prescindirá <strong>de</strong> processo seletivo.<br />

Art. 173º - As contratações serão feitas, observadas as seguintes condições,<br />

para funções que correspondam a cargos com idêntica <strong>de</strong>nominação ou atribuições:<br />

I - exigência do mesmo nível <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> e <strong>de</strong>mais requisitos <strong>de</strong><br />

provimento;<br />

II - prestação <strong>de</strong> horas semanais <strong>de</strong> trabalho correspon<strong>de</strong>ntes à prevista para<br />

as funções a serem <strong>de</strong>sempenhadas.<br />

Art. 174º - Somente po<strong>de</strong>rão ser contratados temporariamente aqueles que<br />

satisfaçam os requisitos constantes do art.8º <strong>de</strong>sta lei.<br />

Parágrafo 1º - O contratado assumirá o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> suas tarefas e<br />

ativida<strong>de</strong>s no prazo convencionado no contrato, po<strong>de</strong>ndo ser <strong>de</strong>signado para exames<br />

médicos em órgãos municipal.<br />

Parágrafo 2º - A saú<strong>de</strong> física e mental po<strong>de</strong>rá ser comprovada mediante<br />

apresentação <strong>de</strong> laudo emitido por médico particular ou municipal.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 3º - A apresentação <strong>de</strong> laudo particular não inibe a Administração<br />

<strong>de</strong> submeter o contratando a uma análise realizada por seus órgãos médicos, comissão ou<br />

entida<strong>de</strong> <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, havendo dúvida quanto a sua capacida<strong>de</strong> física e mental.<br />

Parágrafo 4º - Fica sem efeito ou imediatamente rescindido o contrato dos<br />

consi<strong>de</strong>rados inaptos física ou mentalmente .<br />

Parágrafo 5º - Fica proibida à Administração Pública excluir <strong>de</strong>ficientes<br />

físicos, única e exclusivamente em razão <strong>de</strong> sua condição física ou mental, caso a disfunção<br />

orgânica não seja incompatível com ativida<strong>de</strong> a ser realizada temporariamente.<br />

Art. 175º - Os contratados temporariamente estão sujeitos aos mesmos<br />

<strong>de</strong>veres e proibições, inclusive no tocante à acumulação <strong>de</strong> cargos e funções públicas, e ao<br />

mesmo tempo regime vigente para os <strong>de</strong>mais servidores públicos municipais, nos termos<br />

estipulados pela Constituição Fe<strong>de</strong>ral e por esta lei.<br />

Art. 176º - Aos contratados temporariamente assistem, no que couber, os<br />

mesmos direitos e vantagens dos servidores públicos municipais.<br />

Parágrafo único. Os direitos e vantagens po<strong>de</strong>m ser reduzidos nos termos<br />

estipulados em regulamento.<br />

Art. 177º - Os contratados não po<strong>de</strong>rão:<br />

I - receber atribuições, funções ou encargos não previstos no respectivo<br />

contrato;<br />

II - ser nomeado ou <strong>de</strong>signado, ainda que o título precário ou em<br />

substituição, para o exercício <strong>de</strong> cargo em comissão ou função <strong>de</strong> confiança, salvo se existir<br />

compatibilida<strong>de</strong>;<br />

III - ser novamente contratado, com fundamento neste título, antes <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>corridos 02 (dois) anos do encerramento <strong>de</strong> seu contrato anterior.<br />

Art. 178º - As infrações disciplinares atribuídas aos contratados, nos termos<br />

<strong>de</strong>sta lei, serão apuradas mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar,<br />

assegurada ampla <strong>de</strong>fesa.<br />

Art. 179º - O contrato firmado <strong>de</strong> acordo com esta lei rescindir-se-á <strong>de</strong> pleno<br />

direito, sem direito a in<strong>de</strong>nizações:<br />

lei.<br />

I - pelo término do prazo <strong>de</strong> vigência contratual;<br />

II - por iniciativa do contratado;<br />

III - por con<strong>de</strong>nação criminal;<br />

IV - quando o contratado incorrer em falta disciplinar, assim <strong>de</strong>finida nesta


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo único. A extinção do contrato, nos casos do inciso II, será<br />

comunicada com a antecedência mínima <strong>de</strong> trinta dias.<br />

Art. 180º - O correrá, também, a rescisão, contratual pela conveniência da<br />

Administração <strong>Municipal</strong>, a juízo da autorida<strong>de</strong> que proce<strong>de</strong>u à contratação.<br />

Parágrafo 1º - A extinção do contrato, por iniciativa do órgão ou entida<strong>de</strong><br />

contratante, <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> conveniência administrativa, implicará no pagamento ao<br />

contratado <strong>de</strong> in<strong>de</strong>nização na proporção <strong>de</strong> 30% (trinta por cento) do valor mensal pago por<br />

mês restante.<br />

Parágrafo 2º - Perceberá, ainda, 13º (décimo terceiro) proporcional ao tempo<br />

<strong>de</strong> serviço prestado.<br />

Art. 181º - O tempo <strong>de</strong> serviço prestado em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> contratação, nos<br />

termos <strong>de</strong>sta lei, será contado, exclusivamente, para fins previ<strong>de</strong>nciários.<br />

Art. 182º - As <strong>de</strong>spesas com execução dos contratos correrão a conta <strong>de</strong><br />

dotações orçamentárias próprias.<br />

TÍTULO VII<br />

Das disposições finais e transitórias<br />

Art. 183º - O Dia do Servidor Público será comemorado aos 28 (vinte e oito)<br />

<strong>de</strong> outubro, sendo consi<strong>de</strong>rado ponto facultativo.<br />

Art. 184º - Po<strong>de</strong>rão ser instituídos, nos termos estabelecidos em<br />

regulamento, os seguintes incentivos funcionais, além daqueles já previstos nos respectivos<br />

planos <strong>de</strong> carreira:<br />

I - prêmios pela apresentação <strong>de</strong> idéias, inventos ou trabalhos que favoreçam<br />

o aumento <strong>de</strong> produtivida<strong>de</strong> e a redução dos custos operacionais;<br />

II - a concessão <strong>de</strong> medalhas, diplomas <strong>de</strong> honra ao mérito, con<strong>de</strong>corações e<br />

elogios.<br />

Art. 185º - Aos servidores efetivos enquadrados no regime disciplinado por<br />

esta lei, assegura-se a irredutibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> seus vencimentos e vantagens legalmente<br />

incorporadas.<br />

Art. 186º - A implantação do regime jurídico, do plano <strong>de</strong> cargos e carreiras<br />

e estrutura administrativa importará em:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I - revisão e racionalização das lotações numéricas e nominais, visando<br />

maior eficiência das ativida<strong>de</strong>s sistêmicas, setoriais e individuais;<br />

II - rendicionamento e a<strong>de</strong>quação das estruturas físicas para comportar a<br />

nova estrutura humana revista e racionalizada;<br />

III - aprimoramento e <strong>de</strong>senvolvimento intelectual do servidor público<br />

municipal, a<strong>de</strong>quando-o a nova sistemática criada, visando subsequente melhoria no<br />

atendimento ao cidadão;<br />

IV - <strong>de</strong>senvolvimento e melhoria nos métodos <strong>de</strong> avaliação do <strong>de</strong>sempenho<br />

do servidor público municipal.<br />

Parágrafo único. Todos os agentes públicos ou equiparados, contratados ou<br />

nomeados, em caráter efetivo ou provisório, submetem-se obrigatoriamente ao regime<br />

jurídico disciplinado por esta lei, vedada a incidência das normas contidas na Consolidação<br />

das Leis Trabalhistas.<br />

Art. 187º - AS disposições <strong>de</strong>sta lei po<strong>de</strong>rão ser alteradas por lei ordinária,<br />

salvo vedação contida na lei orgânica municipal<br />

Parágrafo único. O regime jurídico, condições e requisitos para provimento,<br />

atribuições e a jornada <strong>de</strong> trabalho dos servidores providos nos cargos <strong>de</strong> professor<br />

municipal I, II e III po<strong>de</strong>rão ser alterados nos termos estabelecidos na lei <strong>de</strong> diretrizes e<br />

bases da educação nacional, assegurando-se-lhes período reservado a estudos,<br />

planejamento e avaliação, incluído na carga <strong>de</strong> trabalho.<br />

Art. 188º - Ao prazos previstos nesta lei serão contados em dias corridos,<br />

excluindo-se o dia do começo e incluindo-se o do vencimento, ficando prorrogado para o<br />

primeiro dia útil seguinte o prazo vencido em dia em que não haja expediente.<br />

Art. 189º - Por motivo <strong>de</strong> crença religiosa ou <strong>de</strong> convicção filosófica ou<br />

política, o servidor po<strong>de</strong>rá ser privado <strong>de</strong> quaisquer <strong>de</strong> seus direitos, salvo se as invocar<br />

para eximir-se <strong>de</strong> obrigação legal a todos os servidores imposta a recusar-se a cumprir<br />

prestação alternativa.<br />

Art. 190º - Ao servidor público municipal é assegurado, nos termos da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral, o direito à livre associação sindical, e os seguintes direitos, entre<br />

outros, <strong>de</strong>la <strong>de</strong>correntes:<br />

I - <strong>de</strong> ser representado pelo sindicato, inclusive como substituto processual;<br />

II - <strong>de</strong> inamovibilida<strong>de</strong> do dirigente sindical, até um ano após o final do<br />

mandato, exceto se a pedido;<br />

III - <strong>de</strong> <strong>de</strong>scontar em folha, sem ônus para a entida<strong>de</strong> sindical a que for<br />

filiado, o valor das mensalida<strong>de</strong>s e contribuições que forem <strong>de</strong>finidas em Assembléia Geral.<br />

Art. 191º - Integram esta lei os seguintes anexos:<br />

- ANEXO I : Termo <strong>de</strong> Posse


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

- ANEXO II: Declaração<br />

- ANEXO III: Avaliação e Desempenho<br />

Art. 192º - Enquanto não se preencherem integralmente os cargos criados<br />

por esta lei, fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a realizar contratações para o exercício <strong>de</strong><br />

funções equivalentes à dos cargos criados pelo período necessário a realização <strong>de</strong> concurso<br />

público <strong>de</strong> sorte a manter a continuida<strong>de</strong> dos serviços públicos<br />

Art. 193º - Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 194º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 05 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2002<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

ANEXO I<br />

TERMO DE POSSE<br />

Aos ___________ dias do mês <strong>de</strong> ___________ do ano <strong>de</strong> ___________ nas<br />

<strong>de</strong>pendências da <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> o Sr.(a) (nome do servidor), por ato do Exmo.<br />

Prefeito, em <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong> a[provação em concurso público <strong>de</strong> provas e títulos ou<br />

nomeação para o cargo <strong>de</strong> (indicar o cargo), entra no exercício <strong>de</strong> suas funções. Tendo-lhe<br />

sido dada ciência, neste momento, dos direitos e <strong>de</strong>veres constantes da legislação<br />

municipal; dos <strong>de</strong>veres enfatizou-se o <strong>de</strong> exercer com zelo e <strong>de</strong>dicação as atribuições do<br />

cargo, ser leal à instituição a que servir, observar as normas legais e regulamentares,<br />

cumprir as or<strong>de</strong>ns superiores, exceto quando manifestamente ilegais, aten<strong>de</strong>r com presteza<br />

ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por<br />

sigilo, à expedição <strong>de</strong> certidões requeridas para <strong>de</strong>fesa <strong>de</strong> direito ou esclarecimento da<br />

autorida<strong>de</strong> superior as irregularida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> que tiver ciência em razão do cargo, zelar pela<br />

economia do material e a conservação do patrimônio público, manter conduta compatível<br />

com a moralida<strong>de</strong> administrativa, ser assíduo e pontual ao serviço, tratar com urbanida<strong>de</strong> as<br />

pessoas, representar contra a ilegalida<strong>de</strong>, omissão ou abuso <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r; bem como exercer<br />

eficientemente as suas atribuições relativas ao referido cargo, ficando, a partir <strong>de</strong> então,<br />

responsável pelo bom cumprimento das funções que lhe são cabíveis.<br />

_________________________ ______________________<br />

(nome do servidor) Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

ANEXO II<br />

DECLARAÇÃO<br />

Eu, ________________________________________, brasileiro (a) _______________<br />

(estado civil), ___________________(profissão), portador da Cédula <strong>de</strong> I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> <strong>de</strong> nº<br />

_________________, CPF nº ___________________, resi<strong>de</strong>nte e domiciliado(a) na<br />

Rua/Avenida ________________________________, Bairro<br />

________________________, Sr. ____________________, para ocupar o cargo <strong>de</strong><br />

__________________________________, <strong>de</strong>claro, para <strong>de</strong>vidos fins, e sob as penas da lei,<br />

nesta data, na qual tomo posse do cargo acima, não acumular nenhum outro cargo, função<br />

ou emprego público ou acumulá-lo na forma permitida pelo art. 37, XVI da CRFB/88, bem<br />

como ser possuidor dos seguintes bens, móveis, imóveis ou semoventes, dinheiro, títulos,<br />

ações (e qualquer outra espécie <strong>de</strong> bens e valores patrimoniais, próprios e dos respectivos<br />

cônjuges, filhos e outras pessoas que vivam sob sua <strong>de</strong>pendência econômica, se for o caso),<br />

abaixo relacionado e <strong>de</strong>scritos:<br />

I - ______________________________________________________________;<br />

II - ______________________________________________________________;<br />

III - ______________________________________________________________;<br />

IV - ______________________________________________________________;<br />

V - ______________________________________________________________;<br />

VI - ______________________________________________________________;<br />

VII - ______________________________________________________________;<br />

VIII - ______________________________________________________________;<br />

IX - ______________________________________________________________;<br />

X - ______________________________________________________________;<br />

Por ser verda<strong>de</strong>, firmo a presente.<br />

____________________________, _____ <strong>de</strong> __________ <strong>de</strong> 20_____.<br />

___________________________________________________________<br />

(nome do servidor)<br />

P.S.: Ficam dispensados da relação os objetos e utensílios <strong>de</strong> uso doméstico.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO<br />

Nome do servidor:<br />

Cargo:<br />

ANEXO III<br />

Superior hierárquico responsável pelas informações:<br />

PONTUAÇÕES, CRITÉRIOS E MÉDIA:<br />

1 a 4 - Desempenho muito abaixo das necessida<strong>de</strong>s e atribuições do cargo.<br />

5 a 6 - Desempenho próximo as necessida<strong>de</strong>s e atribuições do cargo.<br />

7 a 8 - Desempenho que aten<strong>de</strong> as necessida<strong>de</strong>s e atribuições do cargo.<br />

8 a 10 - Desempenho que supera as expectativas para o cargo, recomenda-se o servidor para<br />

eventuais promoções.<br />

Obs.: Para cada aspecto avaliado <strong>de</strong>verá ser atribuída uma nota, sendo, ao final retirada a<br />

média.<br />

ASPECTOS AVALIADOS:<br />

Assiduida<strong>de</strong> e pontualida<strong>de</strong> - freqüência e comparecimento pontual ao local <strong>de</strong><br />

trabalho:<br />

Comparecimento regular ao trabalho<br />

Respeito ao horário <strong>de</strong> trabalho<br />

TOTAL<br />

Disciplina - urbanida<strong>de</strong> e bom relacionamento com outros servidores e com o público:<br />

Recebe or<strong>de</strong>ns superiores, críticas e sugestões<br />

Relacionamento com outros servidores<br />

Traja-se a<strong>de</strong>quadamente nas repartições públicas<br />

Manuseio a<strong>de</strong>quado dos equipamentos<br />

TOTAL<br />

Iniciativa - capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> conhecer suas atribuições, aperfeiçoá-las, agir e resolver<br />

situações inesperadas:<br />

Cooperação e participação nos trabalhos<br />

Busca <strong>de</strong> soluções, sugestões e críticas


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Busca <strong>de</strong> orientação <strong>de</strong> assuntos complexos<br />

Atualiza, aprimora as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>sempenhadas<br />

TOTAL<br />

Produtivida<strong>de</strong> - volume <strong>de</strong> trabalho em relação ao tempo gasto para executá-lo:<br />

Cumpre os prazos ou tarefas <strong>de</strong>signadas<br />

Ritmo produtivo e eficiente nas ativida<strong>de</strong>s<br />

Organização no <strong>de</strong>sempenho das ativida<strong>de</strong>s<br />

Expressa claramente seu raciocínio<br />

TOTAL<br />

Responsabilida<strong>de</strong> - grau <strong>de</strong> compromisso do servidor em relação a instituição:<br />

Conhecimento <strong>de</strong> suas atribuições<br />

Evita <strong>de</strong>sperdício ou gastos <strong>de</strong>snecessários<br />

Zelo pelo patrimônio público<br />

Inspira confiança e bom trato com público<br />

TOTAL<br />

TOTAL DE PONTOS OBTIDOS:<br />

MÉDIA DE PONTOS:<br />

TOTAL DE PONTOS DISTRIBUIDOS:<br />

MÉDIA DE PONTOS NECESSÁRIA:<br />

Informações complementares e observações:<br />

Conclusão:<br />

( ) servidor apto ( ) servidor inapto<br />

Data: ___ / ___ / ___<br />

Assinatura do superior hierárquico:<br />

A comissão <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho, por unanimida<strong>de</strong>, consi<strong>de</strong>rou a avaliação<br />

realizada pelo superior hierárquico acima mencionado:<br />

( ) suscetível <strong>de</strong> ser convalidada, sendo a nossa conclusão idêntica.<br />

( ) insuscetível <strong>de</strong> ser convalidada, sendo a nossa conclusão a que segue:<br />

_________________________________________________________________________<br />

_________________________________________________________________________<br />

_________________________________________________________________________


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

_________________________________________________________________________<br />

_________________________________________________________________________<br />

Data: ____/ _____ /______<br />

____________________ ________________________ __________________________<br />

Membro da comissão Membro da comissão Membro da comissão


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI 613/2002<br />

DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA<br />

DO MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA - MG E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>, no<br />

exercício <strong>de</strong> minhas atribuições, sanciono a seguinte lei:<br />

TÍTULO I<br />

Da Estrutura Administrativa <strong>Municipal</strong><br />

Capítulo I<br />

Disposições Preliminares<br />

Art. 1º - O município integra, com autonomia político- administrativa, a<br />

República Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil e será regido por sua lei orgânica, observados os princípios<br />

constitucionais fe<strong>de</strong>rativos e republicanos inscritos na Constituição Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> 1988.<br />

Art. 2º - O município buscará o seu <strong>de</strong>senvolvimento integral e<br />

aprimoramento dos serviços públicos <strong>de</strong> interesse local prestados à população, mediante<br />

planejamento <strong>de</strong> programas e projetos <strong>de</strong> suas autorida<strong>de</strong>s, com a participação e<br />

colaboração <strong>de</strong> seus cidadãos, nos termos da lei e buscando o equilíbrio das finanças<br />

públicas.<br />

Art. 3º - O Po<strong>de</strong>r Executivo é exercido pelo Prefeito <strong>Municipal</strong>, auxiliado<br />

pelos agentes públicos que integram o quadro <strong>de</strong> pessoal distribuído na estrutura<br />

administrativa aprovada pela lei.<br />

Art. 4º - A Administração <strong>Municipal</strong> é compreendida por:<br />

I - Administração Direta, que abrange os órgãos <strong>de</strong> assessoramento,<br />

<strong>de</strong>partamentos, divisões e seções subordinados hierarquicamente;<br />

II - Administração Indireta, formada por entida<strong>de</strong>s criadas por lei, dotadas <strong>de</strong><br />

autonomia e personalida<strong>de</strong> jurídica, responsáveis pela prestação <strong>de</strong> serviços específicos,<br />

abrangendo as autarquias, fundações, empresas públicas ou socieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> economia mista<br />

municipais.<br />

Art. 5º - A <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> é o órgão que abriga a se<strong>de</strong> do Po<strong>de</strong>r<br />

Executivo <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 6º - O município reger-se-á por sua Lei Orgânica, atendidos os preceitos<br />

<strong>de</strong> cooperação das entida<strong>de</strong>s representativas no planejamento municipal.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Capítulo II<br />

Da Estrutura Administrativa Propriamente Dita<br />

Art. 7º - Para a consecução <strong>de</strong> suas competências constitucionais e legais,<br />

bem como dos serviços públicos <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong> e interesse da população, a estrutura<br />

administrativa do município é composta pelos seguintes órgãos, diretamente subordinados<br />

ao Prefeito <strong>Municipal</strong> e organizados consoante disposição do ANEXO ÚNICO, que integra<br />

esta lei:<br />

a) Gabinete do Prefeito;<br />

b) Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Administração e Finanças;<br />

b.1. Divisão Fazendária;<br />

b.2. Divisão <strong>de</strong> Contabilida<strong>de</strong>;<br />

b.3. Divisão <strong>de</strong> Obras e Serviços Urbanos;<br />

c) Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Educação;<br />

c.1. Direções Escolares;<br />

d) Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>;<br />

e) Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Assuntos Institucionais;<br />

e.1. Divisão <strong>de</strong> Esporte, Cultura, Turismo e Agroindústria;<br />

e.2. Divisão <strong>de</strong> Meio Ambiente e Vigilância Sanitária.<br />

Capítulo III<br />

Das Competências e Atribuições<br />

Seção I<br />

Das Competências do Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

Art. 8º - Compete ao Prefeito <strong>Municipal</strong>, sem prejuízo e nos limites do<br />

disposto na lei orgânica municipal:<br />

I - nomear e exonerar os agentes públicos municipais para o exercício <strong>de</strong><br />

cargos ou funções públicas;<br />

II - exercer, com auxílio do Vice- Prefeito e <strong>de</strong>mais agentes públicos a<br />

Administração do Município;<br />

III - iniciar o processo legislativo, na forma e nos casos previstos<br />

constitucionalmente, <strong>de</strong> sua iniciativa privativa;<br />

IV - vetar ou sancionar, promulgar e fazer publicar as leis;<br />

V - expedir <strong>de</strong>cretos e regulamentos para a execução das leis municipais;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

VI - dispor sobre a estruturação, organização e funcionamento da<br />

Administração <strong>Municipal</strong>;<br />

VII - apresentar as contas municipais anualmente à Câmara <strong>Municipal</strong> e a<br />

qualquer contribuinte durante os meses <strong>de</strong> maio e junho;<br />

VIII - enviar as propostas orçamentárias, no prazo legal, à Câmara<br />

<strong>Municipal</strong>;<br />

IX - prestar informações solicitadas pela Câmara <strong>Municipal</strong>, entida<strong>de</strong>s<br />

representativas ou aos cidadãos <strong>de</strong> seu interesse;<br />

X - representar o município em juízo ou fora <strong>de</strong>le;<br />

XI - convocar extraordinariamente a Câmara <strong>Municipal</strong>;<br />

XII - <strong>de</strong>cretar a <strong>de</strong>sapropriação por necessida<strong>de</strong>, utilida<strong>de</strong> pública e interesse<br />

social;<br />

XIII - administrar os bens e rendas municipais;<br />

XIV - promover o lançamento e a arrecadação administrativa e judicial dos<br />

tributos <strong>de</strong> competência do município;<br />

XV - realizar convênios, ajustes e contratos <strong>de</strong> interesse municipal;<br />

XVI - organizar a estrutura administrativa do município, nos termos <strong>de</strong>sta<br />

lei.<br />

Seção II<br />

Das Competências e Atribuições do Gabinete do Prefeito<br />

Art. 9º - Compete ao Gabinete do Prefeito:<br />

I - assessorar o Prefeito <strong>Municipal</strong> em suas relações político-administrativas<br />

internas e com os municípios, órgãos, entida<strong>de</strong>s públicas e privadas;<br />

II - promover, periodicamente, reuniões gerais e setoriais, para verificar o<br />

cumprimento do programa da administração, conforme <strong>de</strong>terminação do Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>;<br />

III - redigir e expedir as correspondências do Prefeito <strong>Municipal</strong>;<br />

IV - redigir, registrar, publicar e expedir os atos do Prefeito <strong>Municipal</strong>;<br />

V - redigir, organizar, numerar, protocolizar e manter sua guarda os originais<br />

<strong>de</strong> leis, <strong>de</strong>cretos, portarias e outros atos emanados do Prefeito <strong>Municipal</strong>;<br />

VI - promover a divulgação dos atos oficiais;<br />

VII - assessorar o Prefeito <strong>Municipal</strong> nas ativida<strong>de</strong>s administrativas.<br />

Seção III<br />

Das Competências e Atribuições da Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Administração e Finanças<br />

Art. 10º - Compete a Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Administração e Finanças:<br />

I - coor<strong>de</strong>nar a elaboração, a execução e o cumprimento da lei orçamentária<br />

anual, da lei <strong>de</strong> diretrizes orçamentárias e do plano plurianual;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

II - coor<strong>de</strong>nar as ativida<strong>de</strong>s relacionadas aos processamentos contábeis <strong>de</strong><br />

acordo com as normas <strong>de</strong> administração financeiras e contabilida<strong>de</strong> pública;<br />

III - coor<strong>de</strong>nar a execução das ativida<strong>de</strong>s relativas a seleção, recrutamento,<br />

treinamento, aperfeiçoamento, contratação, dispensa e ativida<strong>de</strong>s correlatas pertinentes aos<br />

agentes públicos e equiparados;<br />

IV - coor<strong>de</strong>nar ativida<strong>de</strong>s relativas a execução <strong>de</strong> obras ou serviços<br />

municipais;<br />

V - coor<strong>de</strong>nar e promover a realização <strong>de</strong> licitações e contratos necessários<br />

às ativida<strong>de</strong>s administrativas do município;<br />

VI - coor<strong>de</strong>nar o recebimento, distribuição, controle, andamento e o<br />

arquivamento <strong>de</strong> papéis na prefeitura, bem como dos bens adquiridos pelo município;<br />

VII - coor<strong>de</strong>nar a execução das ativida<strong>de</strong>s relativas ao registro, inventário,<br />

proteção e conservação dos bens móveis, imóveis e semovente <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> do<br />

município;<br />

VIII - coor<strong>de</strong>nar as ativida<strong>de</strong>s, a guarda, a conservação e o controle <strong>de</strong> bens,<br />

da frota <strong>de</strong> veículos e equipamentos do município;<br />

IX - coor<strong>de</strong>nar todos os serviços administrativos relativos a manutenção da<br />

prefeitura;<br />

X - coor<strong>de</strong>nar a análise, estudos e aperfeiçoamento das ativida<strong>de</strong> públicas<br />

municipais;<br />

XI - coor<strong>de</strong>nar a fiscalização dos órgãos administrativos municipais;<br />

XII - coor<strong>de</strong>nar e fiscalizar a efetiva arrecadação dos tributos <strong>de</strong><br />

competência municipal;<br />

XIII - executar todas as ativida<strong>de</strong>s relativas à política <strong>de</strong> recursos humanos<br />

do Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>Municipal</strong>;<br />

XIV - executar todas ativida<strong>de</strong>s relativas a seleção, recrutamento,<br />

treinamento, aperfeiçoamento, contratação, dispensa e ativida<strong>de</strong>s correlatas pertinentes aos<br />

agentes públicos e equiparados;<br />

XV - controlar a legalida<strong>de</strong>, registrar e fiscalizar a situação dos agentes<br />

públicos do município, como contagem <strong>de</strong> tempo <strong>de</strong> serviço:<br />

a) progressões, benefícios e correlatos adquiridos ou a adquirir;<br />

b) pedidos <strong>de</strong> férias, licença, benefícios e aposentadoria, entre outros;<br />

c) analisar e encaminhar requerimentos dos agentes públicos à autorida<strong>de</strong><br />

competente, diligenciando no que for necessário.<br />

XVI - elaborar a folha <strong>de</strong> pagamento;<br />

XVII - auxiliar a Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Administração e Finanças em todas as<br />

ativida<strong>de</strong>s concernentes aos agentes públicos municipais.<br />

Art. 11º - Compete à Divisão <strong>de</strong> Contabilida<strong>de</strong>:<br />

I - controlar, conferir, classificar e contabilizar as operações orçamentárias,<br />

financeiras e patrimoniais do município;<br />

II - elaborar mensalmente balancetes <strong>de</strong>monstrativos;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III - elaborar balanço anual do município;<br />

IV - elaborar, na forma da lei, a prestação <strong>de</strong> contas anuais;<br />

V - escriturar livros contábeis;<br />

VI - elaborar as peças orçamentárias municipais, bem como acompanhar sua<br />

execução e cumprimento;<br />

VII - executar todas as ativida<strong>de</strong>s específicas e correlatas a área contábil dos<br />

padrões ténicos-legais exigidos.<br />

Art. 12º - Compete à Divisão <strong>de</strong> Obras e Serviços Urbanos:<br />

I - orientar a elaboração do projetos pertinentes a obras públicas municipais,<br />

nos termos estabelecidos pela lei nº8.666/93, visando manter um padrão estético e<br />

paisagístico urbano, bem como a preservação do meio ambiente;<br />

II - executar os projetos e ativida<strong>de</strong>s concernentes à construção e<br />

conservação <strong>de</strong> obras públicas municipais <strong>de</strong> interesse local administrativo ou para a<br />

comunida<strong>de</strong>;<br />

III - dirigir e acompanhar diretamente as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>sempenhadas pelos<br />

agentes públicos envolvidos;<br />

IV - promover a construção, pavimentação e conservação <strong>de</strong> estradas, vias e<br />

logradouros municipais;<br />

V - fiscalizar o cumprimento das normas referentes às construções<br />

particulares;<br />

VI - fiscalizar o cumprimento das normas referentes a ocupação do solo<br />

urbano e posturas do município;<br />

VII - executar diretamente as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> manutenção dos serviços<br />

públicos locais, tais como limpeza urbana, coleta <strong>de</strong> lixo, cemitérios, matadouros,<br />

mercados, feiras livres, iluminação pública, saneamento, água, capina e poda <strong>de</strong> árvores e<br />

serviços assemelhados <strong>de</strong> interesse local;<br />

VIII - fiscalizar o transporte coletivo urbano;<br />

IX - realizar em parceria com a Divisão <strong>de</strong> Meio Ambiente o plantio,<br />

conservação e poda <strong>de</strong> árvores em estradas, vias e logradouros públicos;<br />

X - analisar reivindicações da comunida<strong>de</strong> relativas as ativida<strong>de</strong>s prestadas<br />

pela divisão;<br />

XI - coor<strong>de</strong>nar diretamente o trânsito urbano em observância da legislação<br />

pertinente e em colaboração com órgãos ou entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> outros entes da fe<strong>de</strong>ração;<br />

XII - executar outras ativida<strong>de</strong>s correlatas a divisão ou que forem <strong>de</strong>legadas<br />

pelo Prefeito <strong>Municipal</strong>;<br />

Art. 13º - Compete a Divisão Fazendária:<br />

I - executar a política fiscal e financeiras do município;<br />

II - elaborar as peças orçamentárias municipais, bem como acompanhar sua<br />

execução e cumprimento com a Divisão <strong>de</strong> Contabilida<strong>de</strong>;<br />

III - cadastrar contribuintes, lançar, arrecadar tributos e <strong>de</strong>mais receitas<br />

municipais, bem como exercer todas as ativida<strong>de</strong>s correlatas à efetiva arrecadação;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

IV - realizar a fiscalização tributária;<br />

V - receber, pagar, guardar e movimentar dinheiro ou valores que compõem<br />

o erário público do município;<br />

VI - instruir os processos <strong>de</strong> pagamento;<br />

VII - preparar os relatórios gerenciais, contendo elementos para a<br />

programação orçamentária e financeira do município;<br />

VIII - fiscalizar as <strong>de</strong>spesas realizadas quanto a sua legalida<strong>de</strong>, comunicando<br />

ao Diretor Coor<strong>de</strong>nador e ao Prefeito <strong>Municipal</strong> qualquer ocorrência;<br />

IX - controlar numerários e saldos bancários, bem como auxiliar na<br />

elaboração <strong>de</strong> cronograma <strong>de</strong> <strong>de</strong>sembolso;<br />

X - controlar a aplicação dos recursos financeiros disponíveis;<br />

XI - fiscalizar e fazer a tomada <strong>de</strong> contas dos órgãos da administração<br />

municipal, bem como <strong>de</strong> outros responsáveis por dinheiro ou valores do município;<br />

XII - assessorar o Prefeito <strong>Municipal</strong> em assuntos relacionados as finanças<br />

municipais;<br />

XIII - executar outras ativida<strong>de</strong>s correlatas a divisão ou que forem <strong>de</strong>legadas<br />

pelo Prefeito <strong>Municipal</strong>;<br />

Seção IV<br />

Das Competências e Atribuições da Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Educação<br />

Art. 14º - Compete a Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Educação:<br />

I - elaborar os planos e programas municipais <strong>de</strong> educação, em consonância<br />

com as normas nacionais e com a Lei <strong>de</strong> Diretrizes e Bases da Educação, observando,<br />

sobretudo, os seguintes princípios:<br />

a) igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> condições para o acesso e permanência na escola;<br />

b) liberda<strong>de</strong> <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o<br />

pensamento, a arte e o saber;<br />

c) pluralismo <strong>de</strong> idéias e <strong>de</strong> concepções pedagógicas;<br />

d) respeito à liberda<strong>de</strong> e apreço à tolerância;<br />

e) coexistência <strong>de</strong> instituições públicas e privadas <strong>de</strong> ensino;<br />

f) gratuida<strong>de</strong> do ensino público em estabelecimentos oficiais;<br />

g) valorização do profissional da educação escolar;<br />

h) gestão <strong>de</strong>mocrática do ensino público, na forma <strong>de</strong>sta Lei e da legislação<br />

dos sistemas <strong>de</strong> ensino;<br />

i) garantia <strong>de</strong> padrão <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>;<br />

j) valorização da experiência extra-escolar;<br />

l) vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais;<br />

ensino;<br />

II - fiscalizar o cumprimento dos preceitos acima pelas particulares <strong>de</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

III - executar ativida<strong>de</strong>s relacionadas ao ensino, tornando mais eficaz a<br />

aplicação dos recursos públicos <strong>de</strong>stinados à educação;<br />

IV - realizar o atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças <strong>de</strong><br />

zero a seis anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>;<br />

V - proporcionar a oferta <strong>de</strong> ensino noturno regular, a<strong>de</strong>quado às condições<br />

do educando;<br />

VI - promover a oferta <strong>de</strong> educação escolar regular para crianças,<br />

adolescentes, jovens, adultos e indivíduos especiais, com características e modalida<strong>de</strong>s<br />

a<strong>de</strong>quadas às suas condições <strong>de</strong> acesso e permanência na escola;<br />

VII - promover o atendimento ao educando, no ensino fundamental público,<br />

por meio programas suplementares <strong>de</strong> material didático-escolar, transporte, alimentação e<br />

assistência à saú<strong>de</strong>;<br />

VIII - realizar, anualmente, levantamento <strong>de</strong> municípios em ida<strong>de</strong> escolar,<br />

proce<strong>de</strong>ndo sua chamada para a matrícula, interpelando pais ou responsáveis sobre a<br />

necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> freqüência à escola e promover campanhas para incentivá-la;<br />

IX - combater a evasão, repetência e todas as causas <strong>de</strong> baixo rendimento<br />

dos alunos, através <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> aperfeiçoamento do ensino e assistência aos alunos;<br />

X - manter a re<strong>de</strong> escolar que atenda a zona rural;<br />

XI - propor ao Prefeito <strong>Municipal</strong> meios a<strong>de</strong>quados para a radicação <strong>de</strong><br />

professores na zona rural, ou ainda, para dar-lhes boas condições <strong>de</strong> trabalho;<br />

XII - executar ativida<strong>de</strong>s que garantam a plena assistência educacional;<br />

XIII - <strong>de</strong>senvolver programas <strong>de</strong> orientação pedagógica, objetivando<br />

aperfeiçoar o professorado municipal <strong>de</strong>ntro das diversas especialida<strong>de</strong>s, aprimorando a<br />

qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ensino;<br />

XIV - promover a orientação educacional através do aconselhamento<br />

vocacional, em cooperação com professores, família e comunida<strong>de</strong>;<br />

XV - <strong>de</strong>senvolver programas no campo do ensino supletivo em cursos <strong>de</strong><br />

alfabetização e <strong>de</strong> treinamento profissional, <strong>de</strong> acordo com as necessida<strong>de</strong>s locais <strong>de</strong> mão<strong>de</strong>-obra;<br />

XVI - adotar um calendário escolar para as diferentes unida<strong>de</strong>s que<br />

compõem a re<strong>de</strong> escolar do município, consi<strong>de</strong>rando-se diversos fatores <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m climática<br />

e econômica;<br />

XVII - executar programas que objetivem elevar o nível <strong>de</strong> preparação dos<br />

professores e <strong>de</strong> sua remuneração, integrando-se em programas <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong><br />

recursos humanos <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> do Estado e da União;<br />

XVIII - inspecionar a qualida<strong>de</strong> da merenda escolar dos estudantes;<br />

XIX - elaborar cardápio para as merendas, observando-se padrões <strong>de</strong><br />

nutrição, recorrendo à orientação <strong>de</strong> profissionais da saú<strong>de</strong>, quando necessário;<br />

XX - acompanhar e auxiliar na compra dos ingredientes a serem utilizados<br />

na confecção da merenda;<br />

XXI - acompanhar o preparo da merenda escolar, verificando a qualida<strong>de</strong><br />

dos ingredientes utilizados;<br />

XXII - verificar a higienização do preparo dos alimentos;<br />

XXIII - certificar-se da efetiva distribuição da merenda escolar a todos os<br />

alunos da re<strong>de</strong> municipal <strong>de</strong> ensino;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

XXIV - executar outras ativida<strong>de</strong>s correlatas a divisão ou que forem<br />

<strong>de</strong>legadas pelo Prefeito <strong>Municipal</strong>;<br />

Seção V<br />

Das Competências e Atribuições da Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />

Art. 15º - Compete a Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>:<br />

I - avaliar, <strong>de</strong>finir as instâncias e mecanismos <strong>de</strong> ação, controle e<br />

fiscalização das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> municipal;<br />

II - executar as ativida<strong>de</strong>s referidas no inciso anterior;<br />

III - acompanhamento, avaliação, divulgação e registro do nível <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> da<br />

população com o fim <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar as causas e combater doenças;<br />

IV - organização e coor<strong>de</strong>nação do sistema <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> municipal;<br />

V - aplicação <strong>de</strong> normas e padrões técnicos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> na assistência à<br />

saú<strong>de</strong>, estruturada em um programa <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>;<br />

VI - auxiliar a elaboração da proposta orçamentária para a Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong><br />

Saú<strong>de</strong> em conformida<strong>de</strong> com o programa <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>;<br />

VII - aplicar as normas técnico-científicas <strong>de</strong> promoção, proteção e<br />

recuperação da saú<strong>de</strong>;<br />

VIII - promover programas, ações ou serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> municipal em<br />

parceria com a socieda<strong>de</strong> civil organizada;<br />

IX - realizar pesquisas e estudos na área <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>;<br />

X - atuar e instituir mecanismos <strong>de</strong> controle e fiscalização inerentes ao po<strong>de</strong>r<br />

<strong>de</strong> polícia sanitária em conjunto com a Divisão <strong>de</strong> Vigilância Sanitária;<br />

XI - manter-se coor<strong>de</strong>nada e em sintonia com órgãos e entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> saú<strong>de</strong><br />

estadual e fe<strong>de</strong>ral, visando ao atendimento dos serviços <strong>de</strong> assistências médico-social e <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>fesa médico-sanitária do município, integrando-se ao Sistema Único <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>, na forma<br />

da legislação pertinente;<br />

XII - administrar as unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> existentes no município, promovendo<br />

atendimento a população;<br />

XIII - executar programas <strong>de</strong> assistência médica e odontológica nas escolas;<br />

XIV - provi<strong>de</strong>nciar o encaminhamento <strong>de</strong> pessoas doentes, notadamente as<br />

carentes a outros centros <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> fora do município, quando os recursos médicos locais<br />

não forem suficientes;<br />

XV - promover, junto à população local e em conjunto com a Divisão <strong>de</strong><br />

Vigilância Sanitária, campanhas preventivas <strong>de</strong> educação sanitária;<br />

XVI - promover a vacinação da população local, em campanhas específicas<br />

ou casos <strong>de</strong> epi<strong>de</strong>mias;<br />

XVII - dirigir e fiscalizar a aplicação <strong>de</strong> recursos provenientes <strong>de</strong> convênios<br />

<strong>de</strong>stinados à saú<strong>de</strong> pública municipal;<br />

XVIII - controlar e fiscalizar o <strong>de</strong>senvolvimento do trabalho das equipes do<br />

programa <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> da família ou outros semelhantes afetos a saú<strong>de</strong>;<br />

XIX - participar na formulação <strong>de</strong> política <strong>de</strong> saneamento básico;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I - promover a vigilância nutricional e a orientação alimentar;<br />

II - formular a política <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong> medicamentos, equipamentos ou<br />

outros insumos <strong>de</strong> interesse para a saú<strong>de</strong>;<br />

III - participar no controle e na fiscalização da produção, transporte, guarda e<br />

utilização <strong>de</strong> substâncias e produtos psicoativos, tóxicos ou radioativos, formular e executar<br />

a política <strong>de</strong> sangue e seus <strong>de</strong>rivados;<br />

IV - executar outras ativida<strong>de</strong>s correlatas a divisão ou que forem <strong>de</strong>legadas<br />

pelo Prefeito <strong>Municipal</strong>.<br />

Seção VI<br />

Das Competências e Atribuições da Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Assuntos Institucionais<br />

Art. 16º - Compete a Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Assuntos Institucionais a fiscalização<br />

<strong>de</strong> todas as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>sempenhadas pelas divisões que se seguem, po<strong>de</strong>ndo avocar para<br />

si as atribuições <strong>de</strong> seus subordinados, bem como:<br />

I - realizar estudos sócio-econômicos e ativida<strong>de</strong>s correlatas com vistas a<br />

manter atualizado os registros municipais <strong>de</strong>ste segmento;<br />

II - realizar estudos individualizados, a critério da administração, buscando<br />

respaldar as políticas, programas, ações e ativida<strong>de</strong>s municipais voltadas a assistência<br />

social;<br />

III - promover levantamentos estatísticos da força <strong>de</strong> trabalho local, com<br />

vistas a promover políticas <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimentos local com inserção e reinserção <strong>de</strong> mão<strong>de</strong>-obra<br />

municipal;<br />

IV - promover estudos e viabilizar a realização <strong>de</strong> cursos <strong>de</strong> preparação ou<br />

especialização <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>-obra necessária às ativida<strong>de</strong>s econômicas municipais, com vistas<br />

na melhoria qualitativa da força <strong>de</strong> trabalho local;<br />

V - receber, avaliar e encaminhar os necessitados que procuram o Po<strong>de</strong>r<br />

Executivo, indicando à administração as soluções mais viáveis;<br />

VI - orientar e subsidiar as políticas <strong>de</strong> assistência social municipal,<br />

principalmente as que envolverem auxílios financeiros diretos, em caso <strong>de</strong> carência ou<br />

quando interesse público assim exigir;<br />

VII - orientar a administração sobre as solicitações das entida<strong>de</strong>s<br />

assistenciais, quando envolverem subvenções ou auxílios, controlando e fiscalizando sua<br />

aplicação;<br />

VIII - estimular e orientar as diferentes modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> organização<br />

comunitária para atuar no campo <strong>de</strong> promoção social;<br />

IX - promover e incentivar campanhas sociais com vistas a garantir o bem<br />

estar da comunida<strong>de</strong>;<br />

Art. 17º - Compete a Divisão <strong>de</strong> Esporte, Cultura, Turismo, e Agroindústria:<br />

I - promover e apoiar práticas esportivas no município;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

II - <strong>de</strong>senvolver ativida<strong>de</strong>s esportivas periódicas nas escolas públicas<br />

municipais, inclusive com aulas <strong>de</strong> educação física;<br />

III - organizar competições esportivas, <strong>de</strong> forma a <strong>de</strong>senvolver o espírito <strong>de</strong><br />

confraternização entre os alunos;<br />

IV - incentivar a prática <strong>de</strong> esportes, mediante acompanhamento técnico;<br />

V - promover eventos recreativos, <strong>de</strong>stinados às diversas faixas etárias da<br />

população;<br />

VI - auxiliar o Diretor Coor<strong>de</strong>nador no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> projetos para a<br />

construção <strong>de</strong> praças e parques recreativos;<br />

VII - <strong>de</strong>senvolver projetos <strong>de</strong> aproveitamento das habilida<strong>de</strong>s artesanais dos<br />

munícipes, <strong>de</strong> forma a incentivar a estruturação <strong>de</strong> escolas <strong>de</strong> aprendizado <strong>de</strong> práticas<br />

manufatureiras;<br />

VIII - promover o <strong>de</strong>senvolvimento cultural do município através <strong>de</strong><br />

estímulos à pesquisa científica, às artes e letras;<br />

IX - proteger o patrimônio cultural, histórico e artístico municipal;<br />

X - promover e incentivar a realização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s e estudos <strong>de</strong> interesse<br />

local, <strong>de</strong> natureza científica e sócio-econômica;<br />

XI - incentivar e proteger o artista e o artesão;<br />

XII - documentar as artes populares;<br />

XIII - promover, com regularida<strong>de</strong>, a execução <strong>de</strong> programas culturais <strong>de</strong><br />

interesse municipal;<br />

XIV - organizar, manter e supervisionar museus, bibliotecas e centros <strong>de</strong><br />

recreação para a comunida<strong>de</strong>;<br />

XV - realizar estudos com vistas a manter atualizado os registros municipais<br />

do segmento turístico;<br />

XVI - realizar estudos individualizados, a critério da administração,<br />

buscando respaldar às políticas, programas, ações e ativida<strong>de</strong>s municipais voltadas ao<br />

<strong>de</strong>senvolvimento turístico local ou regional;<br />

XVII - promover levantamentos estatísticos dos potenciais turísticos locais,<br />

com vistas a promover políticas <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento municipal com aproveitamento,<br />

treinamento e adaptação <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>-obra;<br />

XVIII - promover estudos e viabilizar a realização <strong>de</strong> cursos <strong>de</strong> preparação<br />

ou especialização <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>-obra necessária às ativida<strong>de</strong>s turísticas municipais;<br />

XIX - implantar as políticas <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento turístico municipal;<br />

XX - realizar estudos relacionados a ativida<strong>de</strong> produção com vistas a manter<br />

atualizado os registros municipais <strong>de</strong>ste segmento;<br />

XXI - realizar estudos individualizados, a critério da administração,<br />

buscando respaldar as políticas, programas, ações e ativida<strong>de</strong>s municipais voltadas a<br />

agricultura, pecuária, abastecimento e indústria do município, valendo-se <strong>de</strong> outros órgãos<br />

governamentais ou entida<strong>de</strong>s, para a elaboração <strong>de</strong> projetos relacionados com a produção, o<br />

consumo, a distribuição, o armazenamento, a padronização, a classificação e o transporte <strong>de</strong><br />

alimentos e produtos, buscando o <strong>de</strong>senvolvimento econômico municipal;<br />

XXII - formular programas e projetos sociais <strong>de</strong> fomento a agropecuária,<br />

indústria e comércio no município, bem como coor<strong>de</strong>nar, apoiar e incentivar estudos<br />

voltados a estes fins;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

XXIII - promover, estimular e apoiar iniciativas da comunida<strong>de</strong>, visando o<br />

aperfeiçoamento dos processos <strong>de</strong> produção, comercialização e abastecimento <strong>de</strong><br />

alimentos;<br />

XXIV - promover, estimular e apoiar o plantio <strong>de</strong> árvores frutíferas e o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> hortas comunitárias junto à população carente, analisando os produtos<br />

que se adaptem às condições do solo e clima do município;<br />

XXV - <strong>de</strong>senvolver estudos voltados ao <strong>de</strong>senvolvimento do rebanho,<br />

combate a en<strong>de</strong>mias e a epi<strong>de</strong>mias;<br />

XXVI - participar, juntamente com a Divisão Fazendária, do cadastramento<br />

dos contribuintes resi<strong>de</strong>ntes na zona rural;<br />

XXVII - promover e incentivar a realização <strong>de</strong> feiras livres em dias<br />

<strong>de</strong>terminados, priorizando o contato direto produtor com o consumidor;<br />

XXVIII - verificar o estado <strong>de</strong> sanida<strong>de</strong> dos animais <strong>de</strong>stinados a abate, bem<br />

como as condições <strong>de</strong> higiene e limpeza dos matadouros com a Divisão <strong>de</strong> Vigilância<br />

Sanitária;<br />

XXIX - fiscalizar permanentemente a qualida<strong>de</strong> e o estado <strong>de</strong> conservação<br />

dos produtos <strong>de</strong> origem animal e vegetal oferecidos ao consumidor;<br />

XXX - executar outras ativida<strong>de</strong>s correlatas a divisão ou que forem<br />

<strong>de</strong>legadas pelo Prefeito <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 18º - Compete a divisão <strong>de</strong> Vigilância Sanitária e Meio Ambiente:<br />

I - realizar estudos relacionados a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vigilância sanitária com vistas<br />

a manter atualizado os registros municipais <strong>de</strong>ste segmento;<br />

II - realizar estudos individualizados, a critério da administração, buscando<br />

respaldar as políticas, programas, ações e ativida<strong>de</strong>s municipais voltadas a vigilância<br />

sanitária ou áreas afins;<br />

III - promover, junto à população local, campanhas preventivas <strong>de</strong> educação<br />

sanitária;<br />

IV - fiscalizar as instalações dos estabelecimentos comerciais ou não,<br />

hospitais e postos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> locais;<br />

V - visitar as residências, verificando a a<strong>de</strong>quação <strong>de</strong> suas instalações às<br />

exigências sanitárias;<br />

VI - auxiliar o Departamento <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> em todas as questões concernentes ao<br />

sanitarismo;<br />

VII - participar na formulação da política e na execução <strong>de</strong> ações <strong>de</strong><br />

saneamento básico;<br />

VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do<br />

trabalho;<br />

IX - controlar e fiscalizar serviços, produtos e substâncias <strong>de</strong> interesse para a<br />

saú<strong>de</strong>;<br />

X - fiscalizar e inspecionar alimentos, água e bebidas para consumo humano;<br />

XI - fiscalizar a produção, transporte, guarda e utilização <strong>de</strong> substâncias e<br />

produtos psicoativos, tóxicos e radioativos;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

XII - fiscalizar a qualida<strong>de</strong> e o estado <strong>de</strong> conservação dos gêneros<br />

alimentícios oferecidos ao consumidor;<br />

XIII - fiscalizar o cumprimento das normas sanitárias;<br />

XIV - provi<strong>de</strong>nciar a eliminação <strong>de</strong> águas paradas e amontoados <strong>de</strong> lixo e<br />

entulhos, visando coibir a formação <strong>de</strong> focos <strong>de</strong> moscas, mosquitos e outros insetos nocivos<br />

à saú<strong>de</strong>, evitando, consequentemente, o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> doenças;<br />

XV - promover, junto ao Departamento <strong>de</strong> Educação, o ensino e a<br />

disseminação <strong>de</strong> informações junto à comunida<strong>de</strong>, sobre o meio ambiente, necessários à sua<br />

conscientização e preservação;<br />

XVI - realizar estudos buscando a medição dos índices <strong>de</strong> poluição e da<br />

qualida<strong>de</strong> do meio ambiente;<br />

XVII - prevenir e controlar a poluição, a erosão, o assoreamento ou outras<br />

formas <strong>de</strong> <strong>de</strong>gradação do meio ambiente;<br />

XVIII - estimular e <strong>de</strong>senvolver o reflorestamento com espécies nativas,<br />

objetivando proteger as encostas e os recursos hídricos;<br />

XIX - proteger a fauna e a flora, visando assegurar a diversida<strong>de</strong> das<br />

espécies, dos ecossistemas e a preservação do patrimônio genético;<br />

XX - fiscalizar as ativida<strong>de</strong>s agropecuárias, comerciais, industriais, <strong>de</strong><br />

construção e reforma <strong>de</strong> instalações que possam causar <strong>de</strong>gradação ambiental;<br />

XXI - cumprir as disposições legais relativas ao meio ambiente;<br />

XXII - executar outras ativida<strong>de</strong>s correlatas a divisão ou que forem<br />

<strong>de</strong>legadas pelo Prefeito <strong>Municipal</strong>.<br />

Parágrafo único. Enten<strong>de</strong>-se por vigilância sanitária o conjunto <strong>de</strong> ações<br />

capaz <strong>de</strong> eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saú<strong>de</strong> e <strong>de</strong> intervir nos problemas<br />

sanitários <strong>de</strong>correntes do meio ambiente, da produção e circulação <strong>de</strong> bens e da prestação<br />

<strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> interesse da saú<strong>de</strong>, abrangendo.<br />

I - o controle <strong>de</strong> bens <strong>de</strong> consumo que, direta ou indiretamente, se<br />

relacionem com a saú<strong>de</strong>, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao<br />

consumo;<br />

II - o controle da prestação <strong>de</strong> serviços que se relacionam direta ou<br />

indiretamente com a saú<strong>de</strong>.<br />

Art. 19º - A implantação <strong>de</strong>sta estrutura administrativa importará em :<br />

I - revisão e racionalização das lotações numéricas e nominais, visando<br />

maior eficiência das ativida<strong>de</strong>s sistêmicas, setoriais e individuais;<br />

II - redimensionamento e a<strong>de</strong>quação das estruturas físicas para comportar a<br />

nova estrutura humana revista e racionalizada.<br />

Art. 20º - Integra esta lei o ANEXO ÚNICO contendo a estrutura<br />

administrativa municipal.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 21º - A estrutura administrativa os procedimentos organizacionais<br />

previstos na presente lei entrarão em funcionamento gradativamente , à medida que os<br />

órgãos que a compõem forem sendo implantados, segundo as conveniências as<br />

Administração e as disponibilida<strong>de</strong>s orçamentárias.<br />

Art. 22º - A implantação da estrutura administrativa aprovada e a sua lotação<br />

far-se-á gradativamente através das seguintes medidas:<br />

I - provimento dos servidores no gabinete, nas coor<strong>de</strong>nadorias e nas divisões<br />

através <strong>de</strong> enquadramento dos atuais servidores efetivos, nomeações dos comissionados,<br />

concurso e investidura <strong>de</strong> novos titulares, contratação temporária;<br />

II - aparelhamento dos órgãos com os elementos materiais e humanos<br />

indispensáveis ao seu pleno e eficaz funcionamento;<br />

III - instruções das diretorias, coor<strong>de</strong>nadorias e chefias com relação às<br />

competências que lhe são atribuídas;<br />

IV - outras medidas correlatas as anteriores que forem indicadas,<br />

<strong>de</strong>vidamente examinadas e aprovadas pelo Prefeito <strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 22º - Esta lei entra em vigor em 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2004.<br />

Art. 24º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 05 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2002.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 614/2002<br />

DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E<br />

VENCIMENTOS DOS SERVIDORES INTEGRANTES DO QUADRO<br />

DO MAGISTÉRIO DE DONA EUZÉBIA E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e eu Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

TÍTULO I<br />

Das Disposições Fundamentais<br />

CAPÍTULO I<br />

Dos Objetivos<br />

Art. 1º - Esta Lei <strong>de</strong>fine o Plano <strong>de</strong> Cargos, Carreiras e Vencimentos a que<br />

estão submetidos os servidores públicos municipais integrantes do Quadro <strong>de</strong> Pessoal do<br />

Magistério do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, com os seguintes objetivos:<br />

I - estimular a profissionalização, atualização e reciclagem mediante a<br />

criação <strong>de</strong> condições que amparem e permitam o auto-aperfeiçoamento como forma <strong>de</strong><br />

realização profissional e como instrumento <strong>de</strong> melhoria <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ensino;<br />

II - garantir a promoção <strong>de</strong> acordo com o aperfeiçoamento profissional na<br />

área <strong>de</strong> atuação e o tempo <strong>de</strong> serviço, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do grau e da série em que atue;<br />

III - assegurar remuneração aos servidores integrantes do Quadro <strong>de</strong> Pessoal<br />

do Magistério condizente com a natureza e complexida<strong>de</strong> do trabalho e qualificação para<br />

seu exercício.<br />

CAPÍTULO II<br />

Dos Conceitos<br />

Art. 2º - Aplicam-se aos servidores integrantes do Quadro <strong>de</strong> Pessoal do<br />

Magistério, no que couber, as disposições contidas em lei, aplicáveis aos servidores<br />

públicos municipais;<br />

Art. 3º - Para efeito <strong>de</strong>sta lei enten<strong>de</strong>m-se:<br />

I - Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Magistério - as pertinentes ao ensino e as inerentes à<br />

administração ou assessoramento exercidas por professores, especialistas <strong>de</strong> educação e<br />

técnicos da Secretaria;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

II - Turno - período correspon<strong>de</strong>nte a cada uma das divisões do horário<br />

diário <strong>de</strong> funcionamento da escola;<br />

III - Turma - o conjunto <strong>de</strong> alunos sob a regência <strong>de</strong> um ou mais professores,<br />

assistindo às mesmas aulas em um mesmo espaço físico <strong>de</strong>limitado;<br />

IV - Regência - o conjunto <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s exercidas pelo professor no<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> conteúdos das matérias do currículo pleno <strong>de</strong> Pré-Escola e <strong>de</strong> 1º grau,<br />

sob a forma <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s, área <strong>de</strong> estudos ou disciplina;<br />

V - Cargo - é a vaga no quadro correspon<strong>de</strong>nte ao conjunto <strong>de</strong> <strong>de</strong>veres,<br />

atribuições e responsabilida<strong>de</strong>s previstas na estrutura organizacional, que <strong>de</strong>vem ser<br />

cometidas a um servidor;<br />

VI - Classe - o agrupamento <strong>de</strong> cargos da mesma natureza, segundo o grau<br />

<strong>de</strong> atribuições e responsabilida<strong>de</strong>s;<br />

VII - Carreira - o agrupamento <strong>de</strong> classes <strong>de</strong> conteúdo ocupacional<br />

semelhante, disposta em or<strong>de</strong>m crescente <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong> e responsabilida<strong>de</strong>, observada a<br />

escolarida<strong>de</strong>, a qualificação profissional e os <strong>de</strong>mais requisitos exigidos;<br />

VIII - Quadro - o conjunto <strong>de</strong> cargos isolados ou <strong>de</strong> carreira, esses quando<br />

encartado em uma mesma série <strong>de</strong> classes escalonada em função do grau <strong>de</strong><br />

responsabilida<strong>de</strong> e nível <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong> das atribuições, específicas do Magistério<br />

<strong>Municipal</strong>.<br />

Art. 4º - As carreiras são compostas pelas seguintes classes:<br />

I - Auxiliar Administrativo I - Auxiliar <strong>de</strong> Secretaria Escolar<br />

II - Professor <strong>de</strong> Pré-Escola<br />

III - Professor <strong>de</strong> 1º a 4º Séries<br />

IV - Supervisor Pedagógico<br />

TÍTULO II<br />

Do Quadro <strong>de</strong> Pessoal do Magistério<br />

CAPÍTULO I<br />

Da Composição<br />

Art. 5º - O quadro do Magistério municipal é composto pelo:<br />

I - Quadro permanente, composto pelos cargos <strong>de</strong> provimento efetivo e pelos<br />

cargos em comissão <strong>de</strong> livre nomeação e exoneração, da seguinte forma:<br />

a) Cargos <strong>de</strong> provimento efetivo: carreiras <strong>de</strong> Auxiliar <strong>de</strong> Secretaria Escolar,<br />

Professores Regentes (<strong>de</strong> Pré-Escola, 1º a 4º e Séries), Professor do Uso da Biblioteca,<br />

Professor <strong>de</strong> Educação Física, e Supervisor Pedagógico;<br />

b) Cargos <strong>de</strong> provimento em comissão: Coor<strong>de</strong>nador <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Educação, Diretores Escolares.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

II - Quadro especial, agrupando os cargos isolados <strong>de</strong> natureza diversificada<br />

que não tenham correspondência com o quadro permanente, a serem extintos quando vagar,<br />

composto pelos cargos <strong>de</strong> Auxiliares do Serviço <strong>de</strong> Escolares.<br />

Art. 6º - As atribuições específicas dos ocupantes dos cargos e funções do<br />

quadro do Magistério municipal estão <strong>de</strong>scritas no Anexo II <strong>de</strong>sta lei.<br />

CAPÍTULO II<br />

Das Funções Gratificadas<br />

SEÇÃO I<br />

Das Designações<br />

Art. 7º - Os servidores que forem <strong>de</strong>signados para exercerem as funções <strong>de</strong><br />

Auxiliar da Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação serão, obrigatoriamente, ocupantes <strong>de</strong> cargos<br />

<strong>de</strong> provimento efetivo, integrantes do quadro do Magistério municipal.<br />

Art. 8º - As funções referidas no artigo anterior serão exercidas em regime<br />

<strong>de</strong> 40 (quarenta) horas semanais <strong>de</strong> trabalho, para Diretor Escolar e Auxiliar da Secretaria<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação e <strong>de</strong> 30 (trinta) horas semanais para Professores Regentes <strong>de</strong> 1º a 4º<br />

séries e Pré-Escolar.<br />

Art. 9º - O servidor ocupante <strong>de</strong> cargo <strong>de</strong> provimento efetivo exercerá a<br />

função, para a qual for <strong>de</strong>signado, sob o mesmo regime jurídico que presi<strong>de</strong> sua vinculação<br />

ao quadro <strong>de</strong> Magistério.<br />

Art. 10º - Os diretores Escolares serão <strong>de</strong>signados pelo Prefeito <strong>Municipal</strong>,<br />

com observância do disposto no art. 5º <strong>de</strong>sta lei.<br />

Art. 11º - Cada carreira é estruturada por classe que constituem a linha<br />

vertical <strong>de</strong> acesso.<br />

Art. 12º - As classes <strong>de</strong> cada carreira classificam-se segundo os níveis <strong>de</strong><br />

formação exigidos para provimento do cargo, conforme <strong>de</strong>finido no Anexo II.<br />

SEÇÃO II<br />

Do Provimento dos Cargos Efetivos<br />

Art. 13º - O provimento inicial dos cargos públicos no Magistério <strong>Municipal</strong><br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> aprovação e classificação em concurso público, observado o requisito <strong>de</strong><br />

habilitação específica.<br />

Art. 14º - Dos exames <strong>de</strong> seleção constarão provas escritas e <strong>de</strong> títulos.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 15º - Autorizada a realização <strong>de</strong> exame externo <strong>de</strong> seleção pelo<br />

Prefeito, a Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Educação convocará os candidatos através <strong>de</strong> edital afixado<br />

em locais públicos, que conterá, entre outras disposições:<br />

I - a (s) classe (s) a ser (em) provida (s), com seus respectivos vencimentos;<br />

II - a relação <strong>de</strong> documentos necessários à inscrição;<br />

III - a natureza, as características e a pon<strong>de</strong>ração das provas;<br />

IV - os títulos admissíveis, bem como a pontuação correspon<strong>de</strong>nte;<br />

V - a indicação sobre a publicação <strong>de</strong> programas e respectivas bibliografias,<br />

quando for o caso;<br />

VI - data e local on<strong>de</strong> serão realizadas a provas e <strong>de</strong> publicação dos<br />

resultados;<br />

Art. 16º - O resultado do exame <strong>de</strong> seleção será homologado pelo Prefeito,<br />

mediante afixação em local público do Município da relação nominal dos candidatos<br />

aprovados, em or<strong>de</strong>m <strong>de</strong>crescente <strong>de</strong> classificação.<br />

Art. 17º - No julgamento <strong>de</strong> títulos serão consi<strong>de</strong>rados apenas e valorizados<br />

em or<strong>de</strong>m <strong>de</strong>crescente os seguintes:<br />

I - experiência no magistério contada em dias;<br />

II - graus e certificados <strong>de</strong> cursos promovidos e/ou reconhecidos pelos<br />

sistemas <strong>de</strong> Educação, com carga horária igual ou superior a 40 (quarenta) horas;<br />

III - produção intelectual relacionada ao ensino;<br />

IV - experiência no Magistério público municipal, contada em dias.<br />

Art. 18º - A aprovação em processo <strong>de</strong> seleção não cria direito à admissão,<br />

mas o provimento, quando se fizer, respeitará a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> classificação dos candidatos.<br />

Art. 19º - Nenhuma nomeação ou contratação terá efeito <strong>de</strong> vinculação<br />

permanente do ocupante do cargo do magistério à escola ou zona.<br />

Parágrafo único. Quando ocorrer remanejamento, este conciliará os<br />

interesses do servidor com as necessida<strong>de</strong>s.<br />

Art. 20º - O prazo <strong>de</strong> valida<strong>de</strong> do concurso será <strong>de</strong> 02 (dois) anos,<br />

prorrogável por igual período.<br />

CAPÍTULO VI<br />

Dos Direitos<br />

SEÇÃO I


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Da Remuneração<br />

Art. 21º - O vencimento é retribuição pecuniária pelo exercício do cargo<br />

público, com valor fixado em lei, que correspon<strong>de</strong> ao padrão relacionado à sua referência<br />

<strong>de</strong>ntro da tabela <strong>de</strong> progresso salarial constante do Anexo III.<br />

Art. 22º - Remuneração é o vencimento do cargo ou em comissão, acrescida<br />

das vantagens <strong>de</strong> caráter permanente, quando houver.<br />

Art. 23º - Os valores dos vencimentos constantes do Anexo III, referem-se à<br />

jornada <strong>de</strong> 4:25 (quatro horas e vinte e cinco minutos) diárias para Professores Regulares e<br />

o restante previsto para reuniões pedagógicas e cursos oferecidos pela <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong><br />

perfazendo o total <strong>de</strong> 30 (trinta) horas semanais; 06 (seis) horas diárias para Supervisor<br />

Pedagógico e Auxiliar da Secretaria Escolar.<br />

Art. 24º - Ao servidor integrante do quadro do Magistério municipal que<br />

exercer suas funções na zona rural ou se<strong>de</strong> <strong>de</strong> distrito, a pelo menos 5 Km (cinco<br />

quilômetros) do perímetro urbano municipal, será concebida uma gratificação <strong>de</strong> 10% (<strong>de</strong>z<br />

por cento) sobre o vencimento do cargo efetivo.<br />

SEÇÃO II<br />

Das Férias e do Recesso<br />

At. 25º - As disposições <strong>de</strong>sta Seção não se aplicam ao Coor<strong>de</strong>nador Escolar<br />

e ao Auxiliar <strong>de</strong> Secretaria Escolar.<br />

Art. 26º - Aos ocupantes dos cargos <strong>de</strong> provimento efetivo integrantes do<br />

quadro do Magistério municipal, é assegurado o gozo <strong>de</strong> férias <strong>de</strong> 30 (trinta) dias no mês <strong>de</strong><br />

janeiro .<br />

Art. 27º - De 16 (<strong>de</strong>zesseis) a 30 (trinta) <strong>de</strong> julho haverá recesso escolar.<br />

Parágrafo único. De 1º (primeiro) a 30 (trinta) <strong>de</strong> julho, os professores e<br />

<strong>de</strong>mais especialistas em educação estarão à disposição da Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Educação para participação <strong>de</strong> cursos <strong>de</strong> treinamento e aperfeiçoamento afins, promovidos<br />

por ela.<br />

Art. 28º - Durante o recesso escolar não se po<strong>de</strong>rá exigir dos professores e<br />

<strong>de</strong>mais especialistas em educação outro serviço senão o relacionado com a realização <strong>de</strong><br />

exames.<br />

Art. 29º - Os prazos previstos para férias e para o recesso escolar po<strong>de</strong>rão<br />

ser alterados, obe<strong>de</strong>cendo a elaboração do calendário escolar.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

CAPÍTULO V<br />

Das Vantagens<br />

SEÇÃO I<br />

Do Avanço Funcional<br />

Art. 30º - O servidor avançará na carreira através <strong>de</strong> :<br />

I - progressão;<br />

II - promoção <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> processo seletivo interno;<br />

III - progressão <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> processo seletivo é a passagem <strong>de</strong> uma<br />

regência para a seguinte, <strong>de</strong>ntro da mesma classe, por meio <strong>de</strong> avaliação do <strong>de</strong>sempenho do<br />

servidor, que <strong>de</strong>verá obter, por média, 70% (setenta por cento) dos pontos da ficha <strong>de</strong><br />

avaliação, cumpridos 05 (cinco) anos <strong>de</strong> efetivo exercício.<br />

IV - promoção é a passagem <strong>de</strong> uma classe para a imediatamente superior da<br />

carreira que pertence, concebida aos servidores que cumprirem no mínimo 04 (quatro) anos<br />

<strong>de</strong> efetivo exercício, obe<strong>de</strong>cidos os seguintes critérios:<br />

por cento);<br />

a) Habilitação funcional para provimento do cargo;<br />

b) Avaliação <strong>de</strong> Desempenho, com aproveitamento mínimo <strong>de</strong> 70% (setenta<br />

c) Seleção competitiva interna;<br />

Parágrafo 1º - A promoção está condicionada a existência <strong>de</strong> vaga às<br />

necessida<strong>de</strong>s da Administração, obe<strong>de</strong>cendo rigorosamente a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> classificação.<br />

Parágrafo 2º - Dos servidores que comprovarem habilitação funcional para o<br />

provimento do cargo vago, será promovido aquele que tiver maior aproveitamento na ficha<br />

<strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho e, no caso <strong>de</strong> empate, a Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Educação realizará a<br />

Seleção Competitiva Interna.<br />

mais antigo.<br />

Parágrafo 3º - Permanecendo o empate, será promovido o servidor público<br />

Art. 31º - A Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Educação fará publicar a relação das vagas<br />

existentes nos cargos e classes <strong>de</strong> cada carreira para o início dos procedimentos <strong>de</strong><br />

promoção <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> processo seletivo interno.<br />

SEÇÃO II<br />

Da Habilitação Funcional<br />

Art. 32º - Concorrerão à promoção os servidores que comprovarem a<br />

formação exigida pelo cargo a ser ocupado na classe superior a que pertence.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

SEÇÃO III<br />

Da Avaliação <strong>de</strong> Desempenho<br />

Art. 33º - A avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho é o processo que tem por finalida<strong>de</strong><br />

aferir, objetivamente, o resultado do trabalho efetivo dos servidores, fornecendo subsídios<br />

para o planejamento <strong>de</strong> recursos humanos do quadro <strong>de</strong> Magistério municipal, conforme<br />

mo<strong>de</strong>lo inserto no Anexo III.<br />

Art. 34º - Os servidores terão seu <strong>de</strong>sempenho aferido anualmente, pela<br />

chefia imediata, valendo, para efeitos <strong>de</strong> promoção e progressão, o resultado das avaliações,<br />

respeitando-se os prazos previstos no art. 37º.<br />

Parágrafo único. A data <strong>de</strong> início <strong>de</strong> contagem <strong>de</strong> tempo para os fins<br />

<strong>de</strong>scritos no "caput" do artigo o mês seguinte àquele em que se <strong>de</strong>r a publicação <strong>de</strong>sta Lei.<br />

Art. 35º - A avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho do servidor se dará mediante o<br />

preenchimento do Anexo V <strong>de</strong>sta Lei, ficando o planejamento, coor<strong>de</strong>nação e controle das<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho, a cargo da Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Administração e<br />

Finanças (setor pessoal) do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Parágrafo 1º - Os servidores que tenham servido em mais <strong>de</strong> uma unida<strong>de</strong><br />

administrativa, serão avaliados por todas as chefias as quais estiverem vinculados, sendo<br />

obrigatória a assinatura dos superiores hierárquicos, do Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Educação e do<br />

Prefeito.<br />

Parágrafo 2º - A ficha <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong>verá ser assinada pelo servidor, pelo<br />

Supervisor Pedagógico, pelo Diretor Escolar, pelo Coor<strong>de</strong>nador <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação e<br />

pelo Prefeito.<br />

Parágrafo 3º - A avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho ocorrerá em dois tempos<br />

internos na escola, quando serão discutidos previamente os seus critérios, por uma<br />

comissão composta por professores, coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> escola, representantes do colegiado,<br />

auxiliar <strong>de</strong> secretaria e servente, nos mol<strong>de</strong>s da instrução nº 03/1995 da Superintendência<br />

<strong>de</strong> Desenvolvimento <strong>de</strong> Recursos Humanos da Secretaria do Estado <strong>de</strong> Educação.<br />

Art. 36º - O servidor que não concordar com o resultado <strong>de</strong> sua avaliação <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sempenho terá o direito <strong>de</strong> recorrer administrativamente ao Colegiado, constituído nos<br />

termos do art. 63º <strong>de</strong>sta Lei, num prazo <strong>de</strong> 20 (vinte) dias úteis.<br />

Art. 37º - O servidor que não tiver direito à promoção por processo seletivo<br />

ao completar o respectivo período aquisitivo, irá reiniciar, no mês subsequente ao término<br />

<strong>de</strong>ste, a contagem <strong>de</strong> novo prazo.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 38º - A avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho para fins <strong>de</strong> promoção será realizada,<br />

levando em consi<strong>de</strong>ração o resultado acumulado dos últimos 04 (quatro) anos <strong>de</strong> serviço<br />

público.<br />

SEÇÃO IV<br />

Da Seleção Competitiva Interna<br />

Art. 39º - A seleção competitiva interna, para promoção na carreira, <strong>de</strong>verá<br />

ser efetivada mediante provas escritas e/ou práticas a serem promovidas pela<br />

Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação.<br />

Parágrafo único. Se houver apenas um candidato habilitado à promoção,<br />

será, para o mesmo, consi<strong>de</strong>rado atendido o disposto no "caput" <strong>de</strong>ste artigo.<br />

SEÇÃO V<br />

Das Licenças<br />

Art. 40º - Conce<strong>de</strong>r-se-á ao servidor integrante do Quadro <strong>de</strong> Pessoal do<br />

Magistério, as Licenças previstas no estatuto <strong>de</strong>ste Município.<br />

Art. 41º - O servidor estável po<strong>de</strong>rá obter Licença Remunerada para Fins <strong>de</strong><br />

Aperfeiçoamento Profissional.<br />

Art. 42º - Constitui requisito para concessão da licença <strong>de</strong> que se trata o<br />

artigo anterior:<br />

I - freqüência a cursos <strong>de</strong> extensão e especialização, <strong>de</strong> interesse da área <strong>de</strong><br />

atuação do servidor;<br />

II - participação em seminários, congressos e conferências cujos temas se<br />

relacionem com as funções <strong>de</strong>sempenhadas pelo servidor.<br />

requisitos:<br />

Art. 43º - Para concessão da licença <strong>de</strong>verão ser observados os seguintes<br />

I - incompatibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento, conjunto das ativida<strong>de</strong>s normais<br />

do servidor e daquelas relacionadas no artigo anterior;<br />

II - disponibilida<strong>de</strong> orçamentária e financeira para contratação <strong>de</strong> pessoa<br />

substituta;<br />

III - interesse administrativo.<br />

Parágrafo único. A verificação do preenchimento dos requisitos <strong>de</strong>finidos<br />

neste artigo é <strong>de</strong> competência do Coor<strong>de</strong>nador <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 44º - A licença remunerada <strong>de</strong> que se trata o artigo 47º, será cassada<br />

caso o servidor <strong>de</strong>ixe <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver a ativida<strong>de</strong> que justificou a sua concessão.<br />

Parágrafo único. Cabe ao servidor beneficiado a comprovação do efetivo<br />

<strong>de</strong>senvolvimento das ativida<strong>de</strong>s que justificaram a concessão da licença.<br />

Art. 45º - O servidor que tiver gozado a licença remunerada <strong>de</strong> que se trata<br />

os artigos 48º a 51º, ficará obrigado a prestar serviços ao Município por tempo igual ao<br />

dobro do período <strong>de</strong> afastamento.<br />

Parágrafo 1º - O cumprimento do disposto neste artigo será objeto <strong>de</strong><br />

Termo <strong>de</strong> Compromisso a ser assinado pelo servidor beneficiado antes do início do gozo da<br />

licença.<br />

Parágrafo 2º - Descumprida a obrigação estatuária no "caput" <strong>de</strong>ste artigo,<br />

será o Município in<strong>de</strong>nizado da quantia total <strong>de</strong>spendida com o pagamento da remuneração<br />

da servidor durante o período <strong>de</strong> fruição da licença.<br />

Parágrafo 3º - O valor ressarcido ao Município a título <strong>de</strong> in<strong>de</strong>nização<br />

<strong>de</strong>verá ser acrescido da <strong>de</strong>vida atualização monetária pelos índices oficiais.<br />

SEÇÃO VI<br />

Dos Adicionais<br />

Art. 46º - Além dos vencimentos, po<strong>de</strong>rão ser pagas ao servidor do Quadro<br />

<strong>de</strong> Pessoal do Magistério os adicionais previstos na Lei que institui o regime jurídico único<br />

dos servidores públicos do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> e, ainda, o Adicional pela<br />

Formação Intelectual (títulos).<br />

Parágrafo 1º - O adicional pela formação intelectual será concedido aos<br />

integrantes do Quadro <strong>de</strong> Pessoal do Magistério, que possuam graduação superior àquela<br />

exigida para o provimento do cargo.<br />

Parágrafo 2º - Serão admitidos, para fins do "caput", os seguintes cursos e<br />

respectivos percentuais:<br />

I - Curso <strong>de</strong> Grau Superior Completo ------------------------------- 5% (cinco<br />

por cento)<br />

II - Curso <strong>de</strong> Pós-Graduação com carga mínima <strong>de</strong> 360 (trezentas sessenta)<br />

horas ------- 8% (oito por cento).<br />

Parágrafo 3º - Os percentuais do parágrafo anterior não serão acumulados,<br />

<strong>de</strong>vendo o servidor receber apenas um, quando das comprovação a titulação.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 47º - Enten<strong>de</strong>-se por:<br />

CAPÍTULO VI<br />

Da Movimentação <strong>de</strong> Pessoal<br />

SEÇÃO I<br />

Das Disposições Gerais<br />

I - lotação: a indicação <strong>de</strong> escola ou <strong>de</strong> órgão da Coor<strong>de</strong>nadoria em que o<br />

ocupante do cargo do magistério <strong>de</strong>ve ter exercido;<br />

II - transferência: mudança <strong>de</strong> lotação do ocupante do cargo do magistério;<br />

III - <strong>de</strong>signação: provimento <strong>de</strong> cargo em comissão ou <strong>de</strong>signação para<br />

função gratificada na Administração <strong>Municipal</strong>;<br />

IV - autorização especial: a que é concedida para afastamento temporário das<br />

atribuições específicas do cargo com vista ao <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> encargos especiais e<br />

aperfeiçoamento pedagógico com manutenção dos direitos e vantagens;<br />

V - readaptação: o ajustamento do ocupante <strong>de</strong> cargo do magistério ao<br />

exercício <strong>de</strong> atribuição mais compatível com o seu estado <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>;<br />

Art. 48º - É vedado ao ocupante <strong>de</strong> cargo no magistério o <strong>de</strong>svio <strong>de</strong> suas<br />

atribuições específicas para exercício <strong>de</strong> outras funções, na Administração Pública<br />

<strong>Municipal</strong> ou fora <strong>de</strong>la, ressalvada a hipótese <strong>de</strong> que trata o item III do artigo anterior, bem<br />

como a licença para exercício <strong>de</strong> cargo seletivo.<br />

SEÇÃO II<br />

Da Transferência<br />

Art. 49º - As transferências po<strong>de</strong>m ser feitas:<br />

I - a pedido do servidor, mediante requerimento protocolizado na<br />

Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação até o dia 31 (trinta e um) <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> cada ano e,<br />

sendo o caso, atendido para o ano seguinte;<br />

II - <strong>de</strong> ofício, por conveniência do ensino, em qualquer época.<br />

Parágrafo único. O servidor aprovado em concurso somente po<strong>de</strong>rá pedir<br />

transferência após 02 (dois) anos <strong>de</strong> exercício na escola.<br />

Art. 50º - A transferência e lotação nas escolas acontecerá,<br />

preferencialmente, antes do início do ano letivo.<br />

Art. 51º - A ocorrência <strong>de</strong> vagas para transferência será objeto <strong>de</strong><br />

publicação, a efetivar-se no mês <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro, com vistas à formalização <strong>de</strong> pedidos <strong>de</strong><br />

transferência.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 52º - Os candidatos à transferência para <strong>de</strong>terminada vaga serão<br />

classificados <strong>de</strong> acordo com a seguinte or<strong>de</strong>m:<br />

I - o <strong>de</strong> mais tempo <strong>de</strong> efetivo exercício no Magistério municipal, na escola,<br />

entida<strong>de</strong> ou órgão <strong>de</strong> on<strong>de</strong> requer a transferência;<br />

II - o <strong>de</strong> classe mais elevada;<br />

III - o <strong>de</strong> grau maior na classe;<br />

IV - o mais antigo no Magistério;<br />

V - o mais idoso.<br />

SEÇÃO III<br />

Das Demais Movimentações<br />

Art. 53º - As normas relativas a Readaptação, Reversão, Reintegração,<br />

Recondução, Disponibilida<strong>de</strong>, Aproveitamento e Vacância estão previstas no estatuto <strong>de</strong>ste<br />

Município.<br />

TÍTULO III<br />

Do Regime <strong>de</strong> Trabalho<br />

CAPÍTULO ÚNICO<br />

Da Jornada <strong>de</strong> Trabalho<br />

Art. 54º - Para o <strong>de</strong>senvolvimento das atribuições específicas previstas no<br />

Anexo II, os ocupantes <strong>de</strong> cargos e funções do quadro do Magistério, terão os seguintes<br />

regimes <strong>de</strong> trabalho:<br />

I - Jornada <strong>de</strong> 40 (quarenta) horas semanais <strong>de</strong> trabalho por cargo <strong>de</strong><br />

Auxiliar <strong>de</strong> Secretaria Escolar, Professor <strong>de</strong> Educação Física ou pelas funções <strong>de</strong> Auxiliar<br />

da Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação e Diretor Escolar;<br />

II - Jornada <strong>de</strong> 30 (trinta) horas semanais <strong>de</strong> trabalho por cargo <strong>de</strong><br />

Supervisor Pedagógico;<br />

III - Jornada <strong>de</strong> 22 (vinte e duas) horas/aula e 08 (oito) horas para reuniões<br />

pedagógicas e cursos promovidos semanais <strong>de</strong> trabalho, por cargo <strong>de</strong> Professor Regente.<br />

Art. 55º - Os Professores terão 21:40 (vinte e uma horas e quarenta minutos)<br />

<strong>de</strong> regência, ficando as horas restantes da jornada <strong>de</strong>stinadas ao exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

docentes extra-classe.<br />

TÍTULO IV<br />

Das Disposições Gerais e Transitórias


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

CAPÍTULO I<br />

Do Colegiado<br />

Art. 56º - Compete ao Colegiado <strong>de</strong>cidir as questões relativas ao pessoal do<br />

Magistério, na forma do disposto no parágrafo único do art. 50º e no que couber do<br />

disposto nos artigos 54º e 60º.<br />

ensino;<br />

Suplente.<br />

Art. 57º - O Colegiado é composto dos seguintes membros:<br />

I - Nas escolas com mais <strong>de</strong> 250 (duzentos e cinqüenta ) alunos:<br />

a) 01 (um) Diretor Escolar;<br />

b) 02 (dois) servidores indicados pelo Coor<strong>de</strong>nador <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação;<br />

c) 02 (dois) representantes eleitos pelos servidores da re<strong>de</strong> municipal <strong>de</strong><br />

d) 04 (quatro) pais <strong>de</strong> alunos.<br />

II - Nas escolas com menos <strong>de</strong> 250 (duzentos e cinqüenta) alunos:<br />

a) 01 (um) Professor Coor<strong>de</strong>nador;<br />

b) 01 (um) Professor da Escola;<br />

c) 02 (dois) pais <strong>de</strong> alunos.<br />

Parágrafo 1º - Para cada membro do Colegiado, existirá 01 (um) membro<br />

Parágrafo 2º - O Diretor Escolar, o Coor<strong>de</strong>nador <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação,<br />

nos casos <strong>de</strong> impedimentos dos dois primeiros, serão os Presi<strong>de</strong>ntes dos Colegiados.<br />

Art. 58º - Os membros do Colegiado serão <strong>de</strong>signados por ato do Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, após indicação do coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Educação e dos servidores municipais.<br />

votos.<br />

Art. 59º - As <strong>de</strong>cisões do Colegiado serão tomadas por maioria simples <strong>de</strong><br />

Parágrafo único. Na hipótese <strong>de</strong> empate na votação caberá ao Coor<strong>de</strong>nador<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação proferir o voto <strong>de</strong>cisivo.<br />

CAPÍTULO II<br />

Das Disposições Finais<br />

Art. 60º - É vedado ao servidor do quadro do Magistério municipal a<br />

prestação <strong>de</strong> serviços diversos daqueles correspon<strong>de</strong>ntes ao exercício do cargo que ocupa.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 61 º - Na concessão do adicional <strong>de</strong> progressão será admitida a<br />

contagem <strong>de</strong> tempo <strong>de</strong> serviço na Administração Pública, anterior a esta Lei, obe<strong>de</strong>cidas as<br />

disposições em legislação anteriores.<br />

Art. 62º - Os servidores públicos municipais, estabilizados conforme<br />

<strong>de</strong>terminação constitucional e legislação `municipal, serão enquadrados em cargo<br />

compatível com a natureza e a complexida<strong>de</strong> das tarefas, atualmente, por ele<br />

<strong>de</strong>sempenhadas e serão posicionados <strong>de</strong>ntro da tabela <strong>de</strong> vencimentos, na letra que possua<br />

valor referencial correspon<strong>de</strong>nte ao vencimento, atualmente, recebidos por eles.<br />

Art. 63º - Os servidores que não preencherem os requisitos do quadro<br />

permanente, passarão a integrar o novo quadro na parte especial, em cargos isolados, que<br />

serão extintos quando vagarem.<br />

Art. 64º - A realização <strong>de</strong> concurso público para o preenchimento <strong>de</strong> cargos<br />

na Administração Direta, só se dará, após o aproveitamento interno disponibilida<strong>de</strong>s<br />

existentes nestes mesmos cargos.<br />

Art. 65º - O enquadramento <strong>de</strong>finitivo será afixado na Coor<strong>de</strong>nadoria<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação, mediante Decreto do Prefeito <strong>Municipal</strong>.<br />

Parágrafo único. O servidor que discordar do enquadramento terá 30<br />

(trinta) dias para submeter suas razões ao Colegiado, que terá 15 (quinze) dias para emitir<br />

parecer da questão.<br />

Art. 66º - Os casos omissos na presente Lei, serão submetidos à<br />

Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação que, conjuntamente ao Prefeito <strong>Municipal</strong>, emitirá<br />

parecer e regulamentação da situação.<br />

Art. 67º - As <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>sta Lei correrão à conta <strong>de</strong> dotações<br />

próprias do orçamento vigente.<br />

Art. 68º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Art. 69º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 05 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2002.<br />

LUIZ FERNANDO RIBEIRO<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

ANEXO I<br />

SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS MUNICIPAIS<br />

QUADRO DE CARGOS EFETIVOS<br />

Pessoal Efetivo do Magistério<br />

Padrão Nível Médio Nº <strong>de</strong> Cargos<br />

Auxiliar <strong>de</strong> Secretaria 02<br />

Nível Superior<br />

Supervisor Pedagógica 02<br />

Professor <strong>de</strong> Pré-Escola 08<br />

Professor <strong>de</strong> 1º a 4º séries 24<br />

QUADRO DE CARGOS EM COMOISSÃO<br />

Pessoal em Comissão do Magistério Nº <strong>de</strong> Funções Valor das Funções<br />

Coor<strong>de</strong>nador <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação 01 R$ 1.000,00<br />

Diretor Escolar 02 R$ 593,86


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Denominação<br />

ANEXO II<br />

DESCRIÇÃO DOS CARGOS E FUNÇÕES DO MAGISTÉRIO<br />

Requisitos para Provimento<br />

Curso <strong>de</strong> 2º Grau Completo<br />

Atribuições<br />

AUXILIAR ADMINISTRATIVO<br />

Auxiliar da Secretaria Escolar<br />

executar tarefas <strong>de</strong> pequena complexida<strong>de</strong> como: arquivamento <strong>de</strong> fichas e documentos,<br />

trabalhos simples <strong>de</strong> datilografia, anotações <strong>de</strong> correspondência, protocolo <strong>de</strong><br />

processos, registros gerais e serviços externos, sob a orientação do Secretário Escolar;<br />

manter o local <strong>de</strong> trabalho limpo e organizado;<br />

fazer requerimento <strong>de</strong> materiais, quando necessário;<br />

executar tarefas afins, se forem solicitadas.<br />

Denominação<br />

Requisitos para Provimento<br />

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA<br />

Curso Superior com habilitação específica na área <strong>de</strong> atuação.<br />

Atribuições<br />

responsabilizar-se por toda as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>sportivas nas escolas municipais;<br />

elaborar relatório <strong>de</strong> análise do <strong>de</strong>senvolvimento dos alunos, dando sugestões para<br />

melhoria do Plano <strong>de</strong> Ensino;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

participar das interações educativas e <strong>de</strong>sportivas junto a comunida<strong>de</strong>;<br />

estudar com o Secretário <strong>de</strong> Educação, projetos <strong>de</strong> melhoria nas praças <strong>de</strong>sportivas<br />

municipais;<br />

zelar pela conservação <strong>de</strong> todos os materiais utilizados;<br />

executar o trabalho <strong>de</strong>ntro das normas <strong>de</strong> higiene e segurança no trabalho;<br />

executar outras ativida<strong>de</strong>s afins.<br />

Denominação<br />

Requisitos para Provimento<br />

Curso Superior.<br />

Atribuições<br />

PROFESSOR DO USO DA BIBLIOTECA<br />

orientar os alunos quanto a utilização <strong>de</strong> livros, sua adoção;<br />

elaborar relatório <strong>de</strong> análise do <strong>de</strong>senvolvimento pedagógico dos alunos, dando<br />

sugestões para melhoria do Plano <strong>de</strong> Ensino;<br />

participar das interações educativas junto a comunida<strong>de</strong>;<br />

solicitar novos livros para atualização da biblioteca;<br />

zelar pela conservação <strong>de</strong> todos os materiais utilizados;<br />

executar o trabalho <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> normas <strong>de</strong> higiene e segurança no trabalho;<br />

executar outras ativida<strong>de</strong>s afins.<br />

Denominação<br />

Requisitos para Provimento<br />

Pré-Escola e 1º a 4º Séries<br />

Atribuições<br />

PROFESSORES DE PRÉ-ESCOLA DE 1º A 4º SÉRIES


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

planejar, elaborar e executar o plano <strong>de</strong> ensino conforme orientação e objetivo da<br />

escola;<br />

<strong>de</strong>senvolver com os alunos datas comemorativas;<br />

<strong>de</strong>senvolver o método i<strong>de</strong>al para cada área;<br />

colaborar com diretores, orientadores e outros profissionais da escola , fornecendo<br />

informações que possam auxiliá-los em seu trabalho com os alunos;<br />

reunir semanalmente com supervisor pedagógico para avaliação do Plano <strong>de</strong> Ensino;<br />

registrar dificulda<strong>de</strong>s dos alunos e fornecer aula <strong>de</strong> reforço;<br />

estimular trabalhos <strong>de</strong> pesquisa em murais;<br />

no caso da Pré-Escola:<br />

- trabalhar com os alunos formas, cores e brinquedos pedagógicos;<br />

- <strong>de</strong>senvolver percepção motora, auditiva, visual, coor<strong>de</strong>nação motora fina e<br />

grossa, criativida<strong>de</strong>;<br />

- promover jogos recreativos, alfabetização, trabalhos em grupos etc.;<br />

- confeccionar material para sala <strong>de</strong> aula.<br />

Denominação<br />

Requisitos para Provimento<br />

SUPERVISOR PEDAGÓGICO<br />

Curso <strong>de</strong> Pedagogia com habilitação em Supervisão Escolar, com experiência <strong>de</strong> 2 anos<br />

como Professor Regente<br />

Atribuições<br />

planejar, coor<strong>de</strong>nar, controlar, fornecer subsídios e estimular a ação dos educadores;<br />

aten<strong>de</strong>r o corpo docente garantindo a unida<strong>de</strong> do planejamento pedagógico e a<br />

eficiência <strong>de</strong> sua execução;<br />

colaborar para que os professores sejam unificados em torno dos objetivos gerais da


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

escola;<br />

coor<strong>de</strong>nar o planejamento didático-pedagógico, proce<strong>de</strong>ndo a exame e seleção dos<br />

objetivos do trabalho a cada nível escolar e <strong>de</strong> curso;<br />

estabelecer ativida<strong>de</strong>s em classe e extra classe, bem como os processos e instrumentos<br />

<strong>de</strong> avaliação;<br />

orientar os professores na solução <strong>de</strong> problemas <strong>de</strong> métodos e técnicas didáticas,<br />

bibliografias, avaliação e material didático;<br />

promover e dirigir reuniões <strong>de</strong> professores, replanejamento periódico e programas <strong>de</strong><br />

treinamento;<br />

promover e dirigir reuniões com os pais;<br />

executar o trabalho <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> normas <strong>de</strong> higiene e segurança no trabalho;<br />

executar ouras ativida<strong>de</strong>s afins.<br />

Denominação<br />

Requisitos para Provimento<br />

COODERNADOR MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO<br />

Curso <strong>de</strong> Pedagogia com Habilitação em Supervisão Escolar, com experiência <strong>de</strong> 2<br />

anos como Professor Regente.<br />

Atribuições<br />

planejar, coor<strong>de</strong>nar, controlar, fornecer subsídios e estimular a ação dos educadores;<br />

aten<strong>de</strong>r o corpo docente garantido a unida<strong>de</strong> do planejamento pedagógico e a eficiência<br />

<strong>de</strong> sua execução;<br />

colaborar para que os professores sejam unificados em torno dos objetivos gerais da<br />

escola;<br />

coor<strong>de</strong>nar o planejamento didático-pedagógico, proce<strong>de</strong>ndo a exame e seleção dos<br />

objetivos do trabalho a cada nível escolar e <strong>de</strong> curso;<br />

estabelecer ativida<strong>de</strong>s em classe e extra classe, bem como os processos e instrumentos


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

<strong>de</strong> avaliação;<br />

orientar os professores na solução <strong>de</strong> problemas <strong>de</strong> métodos e técnicas didáticas,<br />

bibliografias, avaliação e material didático;<br />

promover e dirigir reuniões <strong>de</strong> professores, replanejamento periódico e programas <strong>de</strong><br />

treinamento;<br />

promover e dirigir reuniões com os pais;<br />

executar o trabalho <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> normas <strong>de</strong> higiene e segurança no trabalho;<br />

executar outras ativida<strong>de</strong>s afins.<br />

Denominação<br />

Requisitos para Provimento<br />

COORDENADOR MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO<br />

Curso Superior na área Educacional.<br />

Ter experiência mínima <strong>de</strong> 2 anos como Professor Regente<br />

Atribuições<br />

assessorar o Prefeito na formulação da política educacional e cultural do Município, no<br />

âmbito <strong>de</strong> sua competência;<br />

promover a elaboração e execução do Plano <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação;<br />

coor<strong>de</strong>nar o sistema educacional do Magistério com o adotado pelo órgão <strong>de</strong> educação<br />

do Estado, consoante orientações da Lei <strong>de</strong> Diretrizes e Bases da Educação Nacional;<br />

promover anualmente, cursos <strong>de</strong>stinados ao aperfeiçoamento dos profissionais ligados<br />

ao magistério municipal;<br />

supervisionar os programas <strong>de</strong> alimentação escolar;<br />

apurar os problemas escolares combatendo a evasão escolar, para as diferentes unida<strong>de</strong>s<br />

que compõem a re<strong>de</strong> escolar municipal, executando ou fazendo executar medidas para<br />

sua solução, levando em conta fatores <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m climática e econômica;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

elaborar o calendário escolar para todas as unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino, levando em conta fatores<br />

<strong>de</strong> or<strong>de</strong>m climática e econômica, zelando pelo seu cumprimento;<br />

distribuir o material didático para as escolas municipais, controlando sua utilização<br />

através <strong>de</strong> mapas <strong>de</strong>monstrativos do consumo <strong>de</strong> cada unida<strong>de</strong> e no geral;<br />

promover e expedição <strong>de</strong> certificados <strong>de</strong> conclusão dos cursos;<br />

reunir-se com os professores para discutir e esclarecer assuntos relacionados com as<br />

ativida<strong>de</strong>s da Secretaria;<br />

dar parecer sobre pedidos <strong>de</strong> subvenções ou auxílios para instituições educacionais,<br />

culturais e recreativas e fiscalizar a aplicação dos recursos concedidos;<br />

dar especial atenção aos professores da zona rural, dando-lhes as necessárias condições<br />

para o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s.<br />

Denominação<br />

AUXILIAR DA COORDENADORIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO<br />

Requisitos para Provimento<br />

2º Grau Completo<br />

Atribuições<br />

executar tarefas <strong>de</strong> pequena complexida<strong>de</strong> como: arquivamento <strong>de</strong> fichas e<br />

documentos, trabalhos simples <strong>de</strong> datilografia, anotações <strong>de</strong> correspondência, protocolo<br />

<strong>de</strong> processos, registros gerais e serviços externos, sob orientação do Secretário<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação;<br />

utilizar o microcomputador para controle e manutenção do sistema <strong>de</strong> educação;<br />

fazer coleta <strong>de</strong> dados junto as Secretarias Escolares;<br />

participar da elaboração <strong>de</strong> projetos na área <strong>de</strong> educação;<br />

fazer requerimento <strong>de</strong> materiais;<br />

executar tarefas afins quando solicitado.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Denominação<br />

Requisitos para Provimento<br />

Curso Superior na área Educacional.<br />

DIRETOR ESCOLAR<br />

Ter experiência mínima <strong>de</strong> 2 anos como Professor Regente.<br />

Atribuições<br />

representar a unida<strong>de</strong> escolar sob sua direção, administrando-a <strong>de</strong> modo a efetivar a<br />

participação comunitária no processo <strong>de</strong>cisório e na sua gestão;<br />

cumprir e <strong>de</strong>terminar o cumprimento da legislação do ensino e das normas baixadas<br />

pela Secretaria <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação;<br />

regulamentar as ativida<strong>de</strong>s na área <strong>de</strong> sua competência;<br />

reunir-se periodicamente com outros profissionais da escola para sanar problemas que<br />

eventualmente venham a acontecer <strong>de</strong>ntro do processo educacional;<br />

se manter atualizado sobre os principais assuntos <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> sua área;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 615/2002<br />

Dispõe sobre o plano <strong>de</strong> cargas e carreiras da Administração Pública do<br />

Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>/MG e dá outras providências.<br />

A Câmara municipal <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>, no<br />

exercício <strong>de</strong> minhas atribuições sanciono a presente lei:<br />

Capítulo I<br />

Das disposições gerais<br />

Art. 1º - Esta lei organiza o plano <strong>de</strong> cargos e carreiras dos servidores<br />

municipais, com os seguintes objetivos:<br />

I - Assegurar vencimento e remuneração compatíveis com a natureza e com<br />

complexida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cada cargo;<br />

II - Assegurar tratamento isonômico aos servidores públicos municipais;<br />

III - Organizar as atribuições <strong>de</strong> cada cargo, proporcionando a sua<br />

estruturação em carreira.<br />

Capítulo II<br />

Da organização<br />

Art. 2º - O quadro administrativo será composto por servidores públicos:<br />

I - De investidura administrativa efetiva ou em comissão.<br />

II - Com função <strong>de</strong> direção, chefia e assessoramento.<br />

III - Com ativida<strong>de</strong>s voltadas ara a supervisão, coor<strong>de</strong>nação, controle,<br />

planejamento e execução.<br />

IV - Lotados em estruturas administrativas superiores <strong>de</strong> direção e <strong>de</strong><br />

execução.<br />

Parágrafo 1º - Os servidores efetivos serão promovidos em cargos <strong>de</strong> carreira<br />

ou isolados, mediante prévia habilitação em concurso público <strong>de</strong> provas ou <strong>de</strong> títulos,<br />

respeitada a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> classificação e o prazo <strong>de</strong> valida<strong>de</strong> do concurso.<br />

Parágrafo 2º - Os servidores <strong>de</strong> comissionados serão providos em cargos<br />

isolados, exoneráveis ad nutum.<br />

Parágrafo 3º - Ficam criados os seguintes cargos, isolados ou em carreira, <strong>de</strong><br />

acordo com os quantitativos apresentados:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

I - Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Gabinete: 1<br />

II - Coor<strong>de</strong>nador : 4 (coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, educação, administração e<br />

finanças, assuntos institucionais)<br />

III - Chefe <strong>de</strong> divisão: 5 (contabilida<strong>de</strong>, fazenda, recursos humanos, obras e<br />

serviços urbanos, esporte/cultura/ agroindústria, meio ambiente/vigilância sanitária)<br />

IV - Auxiliar Administrativo I: 28<br />

V - Auxiliar Administrativo II: 07<br />

VI - Auxiliar Administrativo III: 01<br />

VII - Agente Administrativo I: 15<br />

VIII - Agente Administrativo II: 39<br />

IX - Agente Administrativo III: 14<br />

X - Agente Administrativo IV: 16<br />

Parágrafo 1º- As atribuições dos cargos, o seu número, a jornada <strong>de</strong> trabalho,<br />

escolarida<strong>de</strong> e requisitos para provimento são aquelas constantes do Anexo <strong>de</strong>sta lei,<br />

sujeitas a alteração por lei específica, a critério <strong>de</strong> administração.<br />

Parágrafo 2º - O servidor não adquire direito a imutabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ste regime,<br />

atribuições, continuida<strong>de</strong> nas funções originárias e condições estabelecidas nos anexos<br />

<strong>de</strong>sta lei, nos termos do parágrafo anterior.<br />

Art. 4º - Os servidores públicos serão investidos numericamente em cargos<br />

<strong>de</strong> estruturas administrativas superiores <strong>de</strong> direção/coor<strong>de</strong>nação e <strong>de</strong> execução.<br />

Parágrafo 1º - Compõem a estrutura administrativa superior <strong>de</strong><br />

direção/coor<strong>de</strong>nação os cargos <strong>de</strong>finidos no artigo anterior, incisos I a III;<br />

Parágrafo 2º - Compõem a estrutura administrativa <strong>de</strong> execução, os <strong>de</strong>mais<br />

cargos não referidos no parágrafo anterior.<br />

Art. 5º - Integra a carreira <strong>de</strong> AGENTE ADMINISTRATIVO as seguintes<br />

classes, com os respectivos números <strong>de</strong> cargos efetivos e vencimento inicial:<br />

reais)<br />

oito reais)<br />

I - Agente Administrativo I: 15 cargos - R$ 200,00 (duzentos reais)<br />

II - Agente Administrativo II: 39 cargos - R$ 220,00 (duzentos e vinte reais)<br />

III - Agente Administrativo III: 14 cargos - R$ 320,00 (trezentos e vinte<br />

IV - Agente Administrativo IV: 16 cargos - R$ 368,00 (trezentos e sessenta e<br />

Parágrafo 1º - Ficam na classe <strong>de</strong> agente administrativo I os atuais ocupantes<br />

<strong>de</strong> cargos efetivos com atribuições semelhantes às previstas no Anexo.<br />

Parágrafo 2º - Ficam enquadrados na classe <strong>de</strong> agente administrativo II os<br />

atuais ocupantes <strong>de</strong> cargos efetivos com atribuições semelhantes às previstas no Anexo.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Parágrafo 3º - Ficam enquadrados na classe <strong>de</strong> agente administrativo III os<br />

atuais ocupantes <strong>de</strong> cargos efetivos com atribuições semelhantes às previstas no Anexo.<br />

Parágrafo 4º - Ficam enquadrados na classe <strong>de</strong> agente administrativo IV os<br />

atuais ocupantes <strong>de</strong> cargos efetivos com atribuições semelhantes às previstas no Anexo.<br />

Art. 6º - Integra a carreira <strong>de</strong> AUXILIAR ADMINISTRATIVO as seguintes<br />

classes, com os respectivos números <strong>de</strong> cargos e vencimentos iniciais:<br />

reais)<br />

reais)<br />

I - Auxiliar Administrativo I: 28 cargos - R$ 270,00 (duzentos e setenta<br />

II - Auxiliar Administrativo II: 07 cargos - R$ 320,00 (trezentos e vinte<br />

III - Auxiliar Administrativo III: 01 cargo - R$ 500,00 (quinhentos reais)<br />

Parágrafo 1º - Ficam enquadrados na classe <strong>de</strong> auxiliar administrativo I os<br />

atuais ocupantes <strong>de</strong> cargos efetivos com atribuições semelhantes às previstas no Anexo.<br />

Parágrafo 2º - Ficam enquadrados na classe <strong>de</strong> auxiliar administrativo II os<br />

atuais ocupantes <strong>de</strong> cargos com atribuições semelhantes às previstas no Anexo.<br />

Parágrafo 3º - Ficam enquadrados na classe <strong>de</strong> auxiliar administrativo III os<br />

atuais ocupantes <strong>de</strong> cargos efetivos com atribuições semelhantes às previstas no Anexo.<br />

Art. 7º - São constituídos sob a forma <strong>de</strong> cargos isolados <strong>de</strong> provimento em<br />

comissão e funções <strong>de</strong> confiança, quando o provimento <strong>de</strong>rivado recair sob o servidor<br />

efetivo, com os respectivos números e remuneração:<br />

I - Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Gabinete: 01 cargo - R$ 1.000,00 (um mil reais)<br />

II - Coor<strong>de</strong>nador: 04 cargos - R$ 1.000,00 ( um mil reais)<br />

III - Chefe <strong>de</strong> Divisão: 05 cargos - R$ 500,00 (quinhentos reais)<br />

Parágrafo 1º - Os cargos insertos neste artigo integram a estrutura<br />

administrativa superior <strong>de</strong> direção, exceto o aludido no inciso III.<br />

Parágrafo 2º - Os cargos <strong>de</strong> provimento em comissão <strong>de</strong> confiança criados<br />

são <strong>de</strong> livre nomeação e exoneração, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> motivação.<br />

Parágrafo 3º - Os cargos <strong>de</strong> provimento em comissão e função <strong>de</strong> confiança<br />

criados <strong>de</strong>verão ser providos com, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) <strong>de</strong> servidores<br />

efetivos.<br />

Art. 9º - Aos servidores efetivos enquadrados no regime disciplinado por<br />

esta lei, assegura-se a irredutibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> seus vencimentos e vantagens legalmente<br />

incorporados.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 10º - Os prazos previstos nesta lei serão contados em dias corridos,<br />

excluindo-se o dia do começo e incluindo-se o do vencimento, ficando prorrogado para o<br />

primeiro dia útil seguinte o prazo vencido em dia em que não haja expediente.<br />

Art. 11º - Integram esta lei os seguintes anexos:<br />

- ANEXO I: Progressões em Cargos Efetivos Isolados ou em Carreiras<br />

- ANEXO II: Requisitos para Provimento e Atribuições<br />

Art. 12º - Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogando-se as<br />

disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 05 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2002.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

CARGO<br />

Estrutura em Carreira<br />

ANEXO I<br />

PROGRESSÕES EM CARGOS EFETIVOS<br />

Agente Administrativo Base<br />

Agente Administrativo<br />

Auxiliar Serviços Gerais<br />

Agente Administrativo<br />

Trabalhador Braçal<br />

Vigia<br />

Agente Administrativo III<br />

Motorista C<br />

Agente Administrativo IV<br />

Motorista D<br />

Pedreiro<br />

Carpinteiro<br />

Eletricista<br />

CARGO<br />

Estrutura em Carreira<br />

Auxiliar Administrativo Base<br />

ISOLADOS OU EM CARREIRA<br />

PROMOÇÕES POR TEMPO DE SERVIÇO E<br />

MERECIMENTO EM REAIS (R$)<br />

A<br />

B<br />

C<br />

0-5 5-10 10-15 15-20 20-25 25-30 30-35 35-40<br />

200,00 220,00 240,00 260,00 280,00 300,00 320,00 320,00<br />

220,00 242,00 264,00 286,00 308,00 330,00 352,00 352,00<br />

320,00 352,00 384,00 416,00 448,00 480,00 512,00 512,00<br />

368,00 404,80 441,60 478,40 515,20 552,00 588,80 588,80<br />

PROMOÇÃO POR TEMPO DE SERVIÇO E<br />

MERECIMENTO EM REAIS (R$)<br />

0-5<br />

A<br />

5-10<br />

B<br />

10-15<br />

C<br />

15-20<br />

D<br />

D<br />

20-25<br />

E<br />

E<br />

25-30<br />

F<br />

F<br />

30-35<br />

G<br />

G<br />

35-40


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Auxiliar Administrativo<br />

Auxiliar Escritório<br />

Auxiliar Administrativo II<br />

Técnico Agrícola<br />

Auxiliar <strong>de</strong> Enfermagem<br />

Auxiliar Administrativo<br />

Assistente Social<br />

Fisioterapeuta<br />

Bioquímico<br />

Dentista<br />

Enfermeiro<br />

CARGO<br />

Estrutura em Carreira<br />

Professor <strong>Municipal</strong><br />

270,00 297,00 324,00 351,00 378,00 405,00 432,00 432,00<br />

320,00 352,00 384,00 416,00 448,00 480,00 512,00 512,00<br />

500,00 550,00 600,00 650,00 700,00 750,00 800,00 800,00<br />

PROMOÇÕES POR TEMPO DE SERVIÇO E<br />

MERECIMENTO EM REAIS (R$)<br />

Base<br />

A<br />

B<br />

0-5 5-10 10-15 15-20 20-25 25-30 30-35 35-40<br />

Professor <strong>Municipal</strong> I 395,91 435,50 475,09 514,68 554,27 593,86 633,45 633,45<br />

C<br />

D<br />

E<br />

F<br />

G


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

ANEXO II<br />

ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO<br />

AGENTE ADMINISTRATIVO - requisitos amplos<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

- Aprovação em concurso público;<br />

- 1º grau completo<br />

- jornada <strong>de</strong> trabalho: 08 horas diárias<br />

AGENTE ADMINISTRATIVO I - requisitos específicos<br />

ATRIBUIÇÕES:<br />

. Auxiliar <strong>de</strong> serviços gerais:<br />

- Promover a limpeza dos imóveis públicos ou das repartições em que forem<br />

lotados;<br />

- Zelar pela conservação <strong>de</strong> imóveis, máquinas e <strong>de</strong>mais bens integrantes do<br />

patrimônio público municipal;<br />

- Abrir e fechar as repartições em que forem lotados;<br />

- Desempenhar toda e qualquer ativida<strong>de</strong> que <strong>de</strong>man<strong>de</strong> esforço físico no interior<br />

das repartições em que estiverem lotados, bem como realizar entregas ou<br />

transporte <strong>de</strong> documentos ou valores a terceiros, conforme orientações<br />

superiores;<br />

- Realizar o transporte do lixo recolhido em suas ativida<strong>de</strong>s e <strong>de</strong>positá-lo em local<br />

apropriado a coleta urbana regular;<br />

- Desempenhar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

. Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Copa e Merenda Escolar:<br />

- Cuidar da confecção da merenda escolar, observando os critérios <strong>de</strong> higiene e<br />

nutrição;<br />

- Realizar o serviço <strong>de</strong> copa das repartições on<strong>de</strong> for lotado, fazendo e servindo<br />

cafés ou lanches;<br />

- Confeccionar refeições ou cardápios especiais quando <strong>de</strong> comemorações,<br />

festivida<strong>de</strong>s, recebimento <strong>de</strong> autorida<strong>de</strong>s, etc.;<br />

- Desempenhar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

AGENTE ADMINISTRATIVO II<br />

ATRIBUIÇÕES:


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Trabalhador Braçal:<br />

Vigia:<br />

- Desempenhar toda e qualquer ativida<strong>de</strong> que <strong>de</strong>man<strong>de</strong> esforço físico;<br />

- Promover a limpeza dos logradouros públicos ou dos imóveis públicos;<br />

- Zelar pela conservação <strong>de</strong> móveis, máquinas e <strong>de</strong>mais bens integrantes do<br />

patrimônio público municipal;<br />

- Desempenhar serviços <strong>de</strong> poda, capina e <strong>de</strong> plantio <strong>de</strong> árvores, mudas ou<br />

plantas;<br />

- Auxiliar na realização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s relacionadas à instalação <strong>de</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong> água e<br />

esgoto, <strong>de</strong> calçamento e colocação <strong>de</strong> meio fio;<br />

- Realizar o transporte do lixo e o <strong>de</strong>pósito do mesmo no local apropriado;<br />

- Auxiliar na limpeza <strong>de</strong> ruas e logradouros públicos;<br />

- Auxiliar na realização <strong>de</strong> enterros e ativida<strong>de</strong>s afins, bem como manutenção e<br />

conservação do cemitério público municipal;<br />

- Desempenhar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

- Vigiar e conservar obras, imóveis públicos ou utilizados pela Administração;<br />

- Zelar pela conservação <strong>de</strong> móveis, máquinas e <strong>de</strong>mais bens integrantes do<br />

patrimônio público municipal;<br />

- Abrir e fechar as repartições em que forem lotados;<br />

- Realizar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

AGENTE ADMINISTRATIVO III<br />

ATRIBUIÇÕES:<br />

Motorista C:<br />

- Dirigir veículos da administração municipal <strong>de</strong>ntro das normas <strong>de</strong> trânsito<br />

vigentes e que exijam habilitação para categoria A, B e C;<br />

- Manter o veículo limpo, lubrificado, abastecido e em sempre perfeita condição<br />

<strong>de</strong> trabalho;<br />

- Aten<strong>de</strong>r às viagens <strong>de</strong> interesse da repartição em que estiver lotado;<br />

- Controlar a quilometragem rodada;<br />

- Conduzir, consoante <strong>de</strong>terminação do Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> ou <strong>de</strong> seus<br />

superiores, pacientes carentes para tratamento <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> em outras cida<strong>de</strong>s;<br />

- Realizar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

AGENTE ADMINISTRATIVO IV


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

ATRIBUIÇÕES :<br />

Motorista D:<br />

Pedreiro:<br />

Carpinteiro:<br />

Eletricista:<br />

- Dirigir veículos da administração municipal <strong>de</strong>ntro das normas <strong>de</strong> trânsito<br />

vigentes e que exijam habilitação para categoria D;<br />

- Manter o veículo limpo, lubrificado, abastecido e em sempre perfeita condição<br />

<strong>de</strong> trabalho;<br />

- Aten<strong>de</strong>r às viagens <strong>de</strong> interesse da repartição em que estiver lotado;<br />

- Controlar a quilometragem rodada;<br />

- Dirigir os veículos do município, <strong>de</strong>stinados ao transporte escolar ou <strong>de</strong><br />

passageiros, buscando e <strong>de</strong>ixando nos horários e locais previamente estipulados;<br />

- Conduzir, consoante <strong>de</strong>terminação do Chefe do Executivo <strong>Municipal</strong> ou <strong>de</strong> seus<br />

superiores, passageiros para outras cida<strong>de</strong>s;<br />

- Realizar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

- Construir ou realizar reparos, ampliações ou reformas nos imóveis públicos<br />

municipais, bens <strong>de</strong> uso comum do povo ou em qualquer lugar on<strong>de</strong> se faça<br />

necessária a atuação do Po<strong>de</strong>r Público;<br />

- Orientação <strong>de</strong> agentes subordinados no <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> suas atribuições;<br />

- Realizar reparos no calçamento público municipal;<br />

- Realizar reparos estéticos nos imóveis públicos municipais;<br />

- Realizar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

- Realizar reparos estéticos ou estruturais nos móveis públicos municipais, que<br />

envolvem conhecimento <strong>de</strong> carpintaria;<br />

- Construir ou realizar reparos, ampliações ou reformas nos imóveis públicos<br />

municipais, bens <strong>de</strong> uso comum do povo ou em qualquer lugar on<strong>de</strong> se faça<br />

necessária a atuação do Po<strong>de</strong>r Público que esteja <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> sua área <strong>de</strong><br />

conhecimento;<br />

- Orientação <strong>de</strong> agentes subordinados no <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> suas atribuições;<br />

- Realizar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

- Construir ou realizar reparos, ampliações ou reformas nos imóveis públicos<br />

municipais, bens <strong>de</strong> uso comum do povo ou em qualquer lugar on<strong>de</strong> se faça<br />

necessária a atuação do Po<strong>de</strong>r Público que esteja <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> sua área <strong>de</strong><br />

conhecimento;<br />

- Realizar reparos em imóveis ou móveis públicos municipais que envolvam<br />

conhecimentos <strong>de</strong> eletro-eletrônica;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Mecânico:<br />

- Orientação <strong>de</strong> agentes subordinados no <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> suas atribuições;<br />

- Realizar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

- Realizar reparos ou reformas nos veículos públicos municipais que compõem a<br />

frota na oficina do município ou em qualquer ligar on<strong>de</strong> possa se fazer<br />

necessária a sua atuação ;<br />

- Realizar toda e qualquer ativida<strong>de</strong> que envolva conhecimento <strong>de</strong> mecânica em<br />

que se faça necessária a atuação do Po<strong>de</strong>r Público;<br />

- Orientação <strong>de</strong> agentes subordinadas no <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> suas atribuições;<br />

- Realizar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

AUXILIAR ADMINISTRATIVO - requisitos amplos<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

- Aprovação em concurso público;<br />

- 1º grau a 3º grau;<br />

- jornada <strong>de</strong> trabalho: 08 horas diárias<br />

AUXILIAR ADMINISTRATIVO I - requisitos específicos<br />

ATRIBUIÇÕES:<br />

Auxiliar <strong>de</strong> Escritório I:<br />

- Realizar serviços <strong>de</strong> recepção e operação <strong>de</strong> telefones dos órgãos e repartições<br />

públicos;<br />

- Anotar e passar recados;<br />

- Prestar informações a terceiros;<br />

- Agendar as audiências do Chefe ou Diretor;<br />

- Expedir correspondências e avisos <strong>de</strong>terminados;<br />

- Datilografar ou digitar documentos;<br />

- Coletar e organizar dados administrativos;<br />

- Controlar os telefonemas urbanos e interurbanos, <strong>de</strong> acordo com as<br />

<strong>de</strong>terminações dos respectivos Chefes ou Diretores;<br />

- Apoiar administrativamente seus superiores;<br />

- Desempenhar ativida<strong>de</strong>s compatíveis com o seu grau <strong>de</strong> instrução - 1º grau;<br />

- Desempenhar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

AUXILIAR ADMINISTRATIVO II - requisitos específicos<br />

ATRIBUIÇÕES:<br />

Auxiliar <strong>de</strong> Escritório II:<br />

- Realizar serviços <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong> média nos órgãos e repartições públicas;<br />

- Prestar informações a superiores e a terceiros;<br />

- Agendar as audiências do Chefe ou Diretor;<br />

- Orientar a expedição <strong>de</strong> correspondência e avisos <strong>de</strong> forma <strong>de</strong> auxiliar na<br />

coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> serviços burocráticos <strong>de</strong> sua divisão;<br />

- Datilografar ou digitar documentos;<br />

- Coletar e organizar dados administrativos;<br />

- Minutar ofícios e outros documentos administrativos equivalentes;<br />

- Realizar ativida<strong>de</strong>s fiscalizatórias <strong>de</strong> interesse da administração;<br />

- Desempenhar ativida<strong>de</strong>s compatíveis com o seu grau <strong>de</strong> instrução - 2º grau<br />

completo;<br />

- Desempenhar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

Técnico Agrícola:<br />

- Realizar serviços <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong> média nos órgãos e repartições públicas;<br />

- Prestar informações a superiores e a terceiros;<br />

- Datilografar ou digitar documentos;<br />

- Coletar e organizar dados administrativos;<br />

- Desempenhar ativida<strong>de</strong>s compatíveis com o seu grau <strong>de</strong> instrução - 2º grau<br />

completo;<br />

- Realizar toda e qualquer ativida<strong>de</strong> que envolva conhecimentos técnico-agrícola<br />

em que se faça necessária a atuação do Po<strong>de</strong>r Público;<br />

- Orientação <strong>de</strong> agentes subordinados no <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> suas atribuições;<br />

- Desempenhar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

Auxiliar <strong>de</strong> Enfermagem:<br />

- Realizar serviços <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong> média nos órgãos e repartições públicas;<br />

- Prestar informações a superiores e a terceiros;<br />

- Datilografar ou digitar documentos;<br />

- Coletar e organizar dados administrativos;<br />

- Desempenhar ativida<strong>de</strong>s compatíveis com o seu grau <strong>de</strong> instrução - 2º grau<br />

completo;<br />

- Realizar toda e qualquer ativida<strong>de</strong> que envolva conhecimento técnicos<br />

pertinentes a auxiliar <strong>de</strong> enfermagem em que se faça necessária a atuação do<br />

Po<strong>de</strong>r Público;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

- Orientação <strong>de</strong> agentes subordinados no <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> suas atribuições;<br />

- Atuar nos centros e postos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>;<br />

- Promover palestras referentes aos diversos aspectos da saú<strong>de</strong> para a população;<br />

- Participar dos serviços <strong>de</strong> vacinação;<br />

- Auxiliar os médicos em seus trabalhos <strong>de</strong>ntro e nos limites <strong>de</strong> seus<br />

conhecimentos técnicos;<br />

- Desempenhar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

AUXILIAR ADMINISTRATIVO III - requisitos específicos<br />

ATRIBUIÇÕES:<br />

Assistente Social:<br />

Enfermeiro:<br />

- Realizar serviços <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong> média-alta nos órgãos e repartições públicas;<br />

- Prestar informações a diretores a superiores e a terceiros;<br />

- Orientar a expedição <strong>de</strong> correspondências a avisos <strong>de</strong> forma a auxiliar na<br />

coor<strong>de</strong>nação dos serviços burocráticos <strong>de</strong> sua divisão;<br />

- Coletar e organizar dados administrativos ;<br />

- Minutar ofícios e outros documentos administrativos equivalentes;<br />

- Orientar a aplicação <strong>de</strong> leis municipais no interior da repartição, nos limites <strong>de</strong><br />

sua competência;<br />

- Auxiliar no planejamento administrativo;<br />

- Coor<strong>de</strong>nar a ativida<strong>de</strong> fiscalizatória da administração;<br />

- Desempenhar ativida<strong>de</strong>s compatíveis com o seu grau <strong>de</strong> instrução - 3º grau, bem<br />

como <strong>de</strong>ntro da sua área <strong>de</strong> formação;<br />

- Realizar toda e qualquer ativida<strong>de</strong> que envolva conhecimento técnicos<br />

pertinentes à assistência social em que se faça necessária a atuação do Po<strong>de</strong>r<br />

Público;<br />

- Desempenhar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

- Realizar serviços <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong> média-alta nos órgãos e repartições públicas;<br />

- Prestar informações a superiores e a terceiros;<br />

- Coletar e organizar dados administrativos;<br />

- Desempenhar ativida<strong>de</strong>s compatíveis com o seu grau <strong>de</strong> instrução - 3º grau<br />

completo;<br />

- Realizar toda e qualquer ativida<strong>de</strong> que envolva conhecimentos técnicos<br />

pertinentes à enfermagem em que se faça necessária a atuação do Po<strong>de</strong>r Público;<br />

- Orientação <strong>de</strong> agentes subordinados no <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> suas atribuições ;<br />

- Atuar nos centros e postos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>;<br />

- Promover palestras referentes aos diversos aspectos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> para a população;<br />

- Coor<strong>de</strong>nar os serviços <strong>de</strong> vacinação;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Bioquímico:<br />

- Auxiliar os médicos em seus trabalhos <strong>de</strong>ntro e nos limites <strong>de</strong> seus<br />

conhecimentos técnicos;<br />

- Desempenhar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

- Realizar serviços <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong> média-alta nos órgãos e repartições públicas;<br />

- Prestar informações a diretores a superiores e a terceiros;<br />

- Orientar a expedição <strong>de</strong> correspondência e avisos <strong>de</strong> forma a auxiliar na<br />

coor<strong>de</strong>nação dos serviços burocráticos <strong>de</strong> sua divisão;<br />

- Coletar e organizar dados administrativos;<br />

- Minutar ofícios e outros documentos administrativos equivalentes;<br />

- Orientar a aplicação <strong>de</strong> leis municipais no interior da repartição, nos limites <strong>de</strong><br />

sua competência;<br />

- Auxiliar no planejamento administrativo<br />

- Coor<strong>de</strong>nar a ativida<strong>de</strong> fiscalizatória da administração;<br />

- Desempenhar ativida<strong>de</strong>s compatíveis com o seu grau <strong>de</strong> instrução - 3º grau, bem<br />

como <strong>de</strong>ntro da sua área <strong>de</strong> formação;<br />

- Realizar toda e qualquer ativida<strong>de</strong> que envolva conhecimentos técnicos<br />

pertinentes à bioquímica em que se faça necessária a atuação do Po<strong>de</strong>r Público;<br />

- Desempenhar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

Fisioterapeuta:<br />

Dentista:<br />

- Realizar serviços <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong> média-alta nos órgãos e repartições públicas;<br />

- Prestar informações a superiores e a terceiros;<br />

- Coletar e organizar dados administrativos;<br />

- Desempenhar ativida<strong>de</strong>s compatíveis com o seu grau <strong>de</strong> instrução - 3º grau,<br />

completo;<br />

- Realizar toda e qualquer ativida<strong>de</strong> que envolva conhecimento técnicos<br />

pertinentes à fisioterapia em que se faça a atuação do Po<strong>de</strong>r Público;<br />

- Orientação <strong>de</strong> agentes subordinados no <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> suas atribuições;<br />

- Atuar nos centros e postos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>;<br />

- Promover palestras referentes aos diversos aspectos da saú<strong>de</strong> para a população;<br />

- Desempenhar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

- Realizar serviços <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong> média-alta nos órgãos e repartições públicas;<br />

- Prestar informações a superiores e a terceiros;<br />

- Coletar e organizar dados administrativos;<br />

- Desempenhar ativida<strong>de</strong>s compatíveis com o seu grau <strong>de</strong> instrução - 3º grau<br />

completo;<br />

- Realizar toda e qualquer ativida<strong>de</strong> que envolva conhecimentos técnicos<br />

pertinentes à odontologia em que se faça necessária a atuação do Po<strong>de</strong>r Público;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

- Orientação <strong>de</strong> agentes subordinados no <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> suas atribuições;<br />

- Atuar nos centros e postos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>;<br />

- Promover palestras referentes aos diversos aspectos da saú<strong>de</strong> bucal à população;<br />

- Desempenhar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

CHEFE DE DIVISÃO<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

- Provimento em comissão;<br />

- 2º grau;<br />

- Jornada <strong>de</strong> trabalho: 08 horas diárias.<br />

ATRIBUIÇÕES:<br />

- Executar e or<strong>de</strong>nar os serviços e ativida<strong>de</strong>s afetos a sua divisão;<br />

- Aplicar as leis, <strong>de</strong>cretos, regulamentos, resoluções, portarias, or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> serviço e<br />

<strong>de</strong>mais atos administrativos <strong>de</strong> efeitos internos ou externos relativos a sua<br />

divisão;<br />

- Aplicar os métodos e rotinas visando a racionalização das ativida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong>sempenhadas pela sua divisão no Po<strong>de</strong>r Executivo;<br />

- Orientar, acompanhar e aplicar os planos, programas, ações e projetos <strong>de</strong> cunho<br />

social ou que visem a otimização dos procedimentos administrativos e seu<br />

controle;<br />

- Aplicar as or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> serviço atribuídas pelos Coor<strong>de</strong>nadores a seus<br />

subordinados .<br />

COORDENADOR<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

- Provimento em comissão;<br />

- 2º grau;<br />

- Jornada <strong>de</strong> trabalho: 08 horas diárias<br />

ATRIBUIÇÕES:<br />

- Prestar coor<strong>de</strong>nação setorial dos assuntos afetos a sua pasta na administração e<br />

assessoria direta ao Prefeito <strong>Municipal</strong> nos aspectos políticos, técnicosadministrativos<br />

e funcionais;<br />

- Orientar e coor<strong>de</strong>nar os serviços e ativida<strong>de</strong>s afetos a sua pasta;<br />

- Orientar e coor<strong>de</strong>nar o cumprimento das leis, <strong>de</strong>cretos, regulamentos,<br />

resoluções, portarias, or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> serviço e <strong>de</strong>mais atos administrativos <strong>de</strong> efeitos<br />

internos ou externos relativos ao seu setor;<br />

- Propor métodos e rotinas visando a racionalização das ativida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong>sempenhadas pelo seu setor no Po<strong>de</strong>r Executivo;


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

- Orientar, acompanhar e coor<strong>de</strong>nar a elaboração <strong>de</strong> planos, programas, ações e<br />

projetos <strong>de</strong> cunho social ou que visem a otimização dos procedimentos<br />

administrativos e seu controle;<br />

- Coor<strong>de</strong>nar e aprovar as incumbências ou <strong>de</strong> or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> serviço atribuídas pelos<br />

Chefes <strong>de</strong> Divisão a seus subordinados.<br />

COORDENADOR DE GABINETE<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

- Provimento em comissão;<br />

- 2º grau;<br />

- Jornada <strong>de</strong> trabalho: 08 horas diárias<br />

ATRIBUIÇÕES:<br />

- Prestar coor<strong>de</strong>nação geral a administração e assessoria direta ao Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong> nos aspectos políticos, técnico-administrativos e funcionais;<br />

- Orientar e coor<strong>de</strong>nar todos os serviços e ativida<strong>de</strong>s municipais, bem como<br />

aquelas relativas ao Gabinete do Prefeito;<br />

- Orientar e coor<strong>de</strong>nar o cumprimento das leis, <strong>de</strong>cretos, regulamentos,<br />

resoluções, portarias, or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> serviço e <strong>de</strong>mais atos administrativos <strong>de</strong> efeitos<br />

internos ou externos;<br />

- Propor métodos e rotinas visando a racionalização das ativida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong>sempenhadas pelo Po<strong>de</strong>r Executivo;<br />

- Orientar, acompanhar e coor<strong>de</strong>nar a elaboração <strong>de</strong> planos, programas, ações e<br />

projetos <strong>de</strong> cunho social ou que visem a otimização dos procedimentos<br />

administrativos e seu controle;<br />

- Orientar e coor<strong>de</strong>nar a política <strong>de</strong> recursos humanos, bem como supervisionar a<br />

correta aplicação da legislação <strong>de</strong> pessoal;<br />

- Coor<strong>de</strong>nar e aprovar as incumbências ou or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> serviço atribuídas pelos<br />

Diretores Coor<strong>de</strong>nadores aos Chefes <strong>de</strong> Divisão e <strong>de</strong>stes a seus subordinados;<br />

- Coor<strong>de</strong>nar a elaboração do orçamento anual, lei <strong>de</strong> diretrizes orçamentárias e<br />

plano plurianual.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 616/2002<br />

Consi<strong>de</strong>rando a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> implementar no âmbito municipal frente à<br />

nova conjuntura econômico financeira a que estão adstritos os Municípios, tendo em vista a<br />

política <strong>de</strong> <strong>de</strong>sconcentração adotada pelo Governo Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Consi<strong>de</strong>rando, <strong>de</strong> tal sorte, a necessida<strong>de</strong> premente <strong>de</strong> se implementar os<br />

ingressos públicos no erário municipal, sem onerar <strong>de</strong> sobremaneira a população local e, ao<br />

mesmo tempo, atrair novos investimentos através da implementação <strong>de</strong> nosso parque<br />

industrial, sempre com visitas à realização do interesse público.<br />

E tendo-se observado os ditames da lei <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> com o <strong>de</strong>vido<br />

estudo do impacto orçamentário financeiro, apresento a presente lei que espero ver<br />

apreciada por essa Nobre Casa Legislativa:<br />

Altera a redação do art. 32 da Lei <strong>Municipal</strong> nº 471/97.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>/MG aprova e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>,<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

redação:<br />

Art. 1º - O art. 32 da Lei <strong>Municipal</strong> nº 471/97 passará a vigor com a seguinte<br />

Art. 32 - A alíquota do Imposto Sobre Serviços <strong>de</strong> Qualquer Natureza será<br />

<strong>de</strong> 2% (dois porcento).<br />

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor a partir do próximo exercício financeiro.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 21 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2002.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 617/2002<br />

FIXA O VALOR DOS DÉBITOS JUDICIAIS CONSIDERADOS DE<br />

PEQUENO VALOR, NOS TERMOS DO ART. 100º PARÁGRAFO 3º DA<br />

CRFB/88, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>/MG aprova e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>,<br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art.1º - Consi<strong>de</strong>ra-se <strong>de</strong> pequeno valor os débitos oriundos <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão<br />

judicial, transitada em julgado, on<strong>de</strong> a fazenda Pública <strong>Municipal</strong> seja con<strong>de</strong>nada ao<br />

pagamento <strong>de</strong> valor igual ou inferior a 03 (três) salários mínimos vigentes.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 21 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2002.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 619/2002<br />

AUTORIZA ALTERAÇÃO DE ÍNDICES DE CRÉDITOSUPLEMENTAR<br />

PARA O ORÇAMENTO DE 2002.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes<br />

legais, aprova e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, autorizado a efetuar o<br />

acréscimo <strong>de</strong> 10% (<strong>de</strong>z por cento) sobre o percentual autorizado através da Lei<br />

Orçamentária para o exercício <strong>de</strong> 2002.<br />

Art. 2º - Revogadas as disposições em contrário esta lei entra em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 02 dias do mês <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2002.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 620/2002<br />

ESTABELECE CRITÉRIOS PARA PONTUAÇÃO POR TEMPO DE<br />

SERVIÇO NA FORMA DE PROVA DE TÍTULOS.<br />

Art. 1º - Ao servidor em exercício na <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>,<br />

na data <strong>de</strong> abertura do concurso público, po<strong>de</strong>rão ser atribuídos pontos, como prova <strong>de</strong><br />

títulos, a saber:<br />

a) A Prova <strong>de</strong> Títulos, <strong>de</strong> caráter classificatório, atribuirá ao candidato que<br />

tenha efetivo tempo <strong>de</strong> serviço público prestado ao Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, e em<br />

exercício atual até a data <strong>de</strong> abertura do edital, 01 (um) ponto por ano até o limite <strong>de</strong> 05<br />

(cinco) pontos.<br />

Art. 2º - Como prova <strong>de</strong> títulos, po<strong>de</strong>rão ser consi<strong>de</strong>rados e valorizados<br />

cursos <strong>de</strong> aperfeiçoamento, treinamento, especialização, mestrado e doutorado, na seguinte<br />

escala:<br />

a) Participação em cursos, seminários ou treinamentos, na área específica do<br />

cargo pleiteado, com no mínimo 40 (quarenta) horas <strong>de</strong> duração, 01 (um) ponto por<br />

certificado ou diploma apresentado, até no mínimo <strong>de</strong> 05 (cinco) pontos.<br />

b) Programa <strong>de</strong> Alfabetização (PROFA) .......................... 05 (cinco) pontos.<br />

c) Curso <strong>de</strong> Pós-Graduação - Latu Senso (mínimo <strong>de</strong> 360 horas) 03 (três)<br />

pontos.<br />

d) Curso <strong>de</strong> Mestrado......................................................... 05 (cinco) pontos.<br />

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 02 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2002.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 621/2002<br />

Prorroga Prazo <strong>de</strong> Recebimento da Dívida Ativa e dá outras Providências.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, Minas Gerais, por seus<br />

representantes, <strong>de</strong>cretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica prorrogado até o dia 15 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2002, o prazo para<br />

recebimento da Dívida Ativa <strong>Municipal</strong>, prevista na Lei nº 609/2002, sem aplicação das<br />

penalida<strong>de</strong>s prevista no Código Tributário <strong>Municipal</strong>, isto é, juros e multas.<br />

Art. 2º - Permanecem em vigor todas as <strong>de</strong>mais condições previstas na Lei nº<br />

609/2002 <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2002.<br />

Art. 3º - Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, 02 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2002.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 622/2002<br />

ALTERA OS ANEXOS DAS LAIS MUNICIPAIS Nº 614 E 615 E DÁ<br />

OUTRAS PROVIDÊNCIAS<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art.1º - Fica alterado o anexo II da Lei <strong>Municipal</strong> nº 615/2002 que passa a<br />

vigorar com a seguinte redação:<br />

AGENTE ADMINISTRATIVO - requisitos amplos<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

- Aprovação em concurso público;<br />

- Alfabetizado;<br />

- Jornada <strong>de</strong> trabalho : 08 horas diárias<br />

AUXILIAR ADMINISTRATIVO - requisitos amplos<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

- Aprovação em concurso público;<br />

- 1º grau completo a 3º grau completo;<br />

- Jornada <strong>de</strong> trabalho: 08 horas diárias<br />

AUXILIAR ADMINISTRATIVO I - auxiliar <strong>de</strong> escritório I - requisitos específicos<br />

ATRIBUIÇÕES:<br />

- Omissis....<br />

- Desempenhar ativida<strong>de</strong>s compatíveis com o seu grau <strong>de</strong> instrução - 1º grau<br />

completo;<br />

- Desempenhar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

AUXILIAR ADMINISTRATIVO II - auxiliar <strong>de</strong> escritório II e auxiliar <strong>de</strong><br />

enfermagem - requisitos específicos<br />

ATRIBUIÇÕES:<br />

- Omissis...<br />

- Desempenhar ativida<strong>de</strong>s compatíveis com o seu grau <strong>de</strong> instrução - 2º grau<br />

completo para Auxiliar <strong>de</strong> Escritório II e 1º grau completo para Auxiliar <strong>de</strong><br />

Enfermagem;<br />

- Desempenhar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

AUXILIAR ADMINISTRATIVO III - assistente social - requisitos específicos<br />

ATRIBUIÇÕES:<br />

- Omissis...<br />

- Desempenhar ativida<strong>de</strong>s compatíveis com o seu grau <strong>de</strong> instrução - 3º grau<br />

completo;<br />

- Desempenhar <strong>de</strong>mais ativida<strong>de</strong>s correlatas.<br />

Art. 2º - Fica alterado o anexo II da Lei <strong>Municipal</strong> nº 614/2002 que<br />

passa a vigorar com a seguinte redação:<br />

PROFESSOR MUNICIPAL<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

- Aprovação em concurso público;<br />

- 2º grau completo em curso normal ou magistério;<br />

- Omissis....<br />

AUXILIAR ADMINISTRATIVO I - DE SECRETARIA ESCOLAR<br />

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:<br />

- Aprovação em concurso público;<br />

- 2º grau completo;<br />

- Omissis....<br />

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 02 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2002.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 623/2002<br />

ALTERA A REDAÇÃO DA LEI Nº 615/2002, NO QUE SE REFERE ÀS<br />

ATRIBUIÇÕES DO AGENTE ADMINISTRATIVO III, MOTORISTA C.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong>, no<br />

uso <strong>de</strong> suas atribuições, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica alterada a Lei <strong>Municipal</strong> nº 615/2002, em seu anexo II, no que<br />

se refere às atribuições e requisitos para provimento do Cargo <strong>de</strong> Agente administrativo III,<br />

Motorista C, passando a vigorar com a seguinte alteração:<br />

Agente Administrativo III<br />

Atribuições:<br />

Motorista C:<br />

- Dirigir veículos da administração municipal <strong>de</strong>ntro das normas <strong>de</strong> trânsito<br />

vigentes e que exijam habilitação para categorias B e C:<br />

(...)<br />

Motorista A :<br />

- Dirigir motocicletas da administração municipal <strong>de</strong>ntro das normas <strong>de</strong><br />

trânsito vigentes e que exijam habilitação para categoria A:<br />

(...)<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 09 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2002.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 624/2002<br />

INSTITUI A CONTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA E DÁ<br />

OUTRAS PROVIDÊNCIAS<br />

O PREFEITO MUNICIPAL DE DONA EUZÉBIA, ESTADO DE MINAS<br />

GERAIS, faz saber que a Câmara <strong>Municipal</strong> aprova e eu sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica instituída a Contribuição <strong>de</strong> Iluminação Pública - CIP, para o<br />

custeio dos serviços <strong>de</strong> iluminação pública prestados aos contribuintes nas vias e<br />

logradouros públicos.<br />

Art. 2º - A Contribuição incidirá sobre a prestação do serviço <strong>de</strong> iluminação<br />

pública, efetuada pelo Município no âmbito do seu território urbano.<br />

Art. 3º - Contribuinte é proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor,<br />

a qualquer título, <strong>de</strong> unida<strong>de</strong> imobiliária servida por iluminação.<br />

Art. 4º - Observado o disposto na art. 1º <strong>de</strong>sta Lei, cobrar-se-á a<br />

Contribuição <strong>de</strong> Iluminação Pública, mensalmente, calculada conforme Tabela anexa a esta<br />

Lei.<br />

Art. 5º - O produto da Contribuição <strong>de</strong> Iluminação Pública constituíra<br />

receita <strong>de</strong>stinada prioritariamente a cobrir os dispêndios da municipalida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>correntes do<br />

consumo <strong>de</strong> energia elétrica para Iluminação Pública, bem como para melhoria e ampliação<br />

<strong>de</strong>sta serviço.<br />

Parágrafo 1º - Quando o saldo da arrecadação da Contribuição <strong>de</strong><br />

Iluminação Pública for insuficiente para cobrir as faturas <strong>de</strong> fornecimento <strong>de</strong> energia<br />

elétrica o Executivo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>verá provi<strong>de</strong>nciar a liquidação do valor da diferença, <strong>de</strong><br />

acordo com os prazos e condições constantes das respectivas faturas.<br />

Parágrafo 2º - O "superávit" eventual, verificado entre o montante<br />

arrecadado da Contribuição <strong>de</strong> Iluminação Pública e o valor da fatura <strong>de</strong> iluminação<br />

pública po<strong>de</strong>rá ser aplicado pela Companhia Força e Luz Cataguazes-Leopoldina, para<br />

quitação parcial ou total <strong>de</strong> outras faturas, relativas ao fornecimento <strong>de</strong> energia elétrica ao<br />

Município e, ainda, havendo saldo, po<strong>de</strong>rá ser <strong>de</strong>stinado a custear obras <strong>de</strong> expansão e/ou<br />

melhoramento do sistema <strong>de</strong> iluminação pública e do sistema elétrico do Município, caso<br />

este último autorize.<br />

Art. 6º - A arrecadação da Contribuição <strong>de</strong> Iluminação Pública, relativa ao<br />

art. 1º <strong>de</strong>sta Lei, será feita diretamente junto às contas particulares <strong>de</strong> consumo <strong>de</strong> energia<br />

elétrica dos contribuintes, mediante Convênio a ser celebrado com a Companhia Força e


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Luz Cataguazes-Leopoldina, ficando, neste caso, o Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>de</strong>s<strong>de</strong> já autorizado a<br />

firmar o referido Convênio.<br />

Parágrafo único. A arrecadação da Contribuição <strong>de</strong> Iluminação Pública,<br />

relativa ao art.1º <strong>de</strong>sta Lei, para contribuintes não consumidores <strong>de</strong> energia elétrica, mas<br />

situados em logradouros servidos <strong>de</strong> iluminação pública será feita diretamente pelo<br />

Município, em conjunto com os impostos predial e territorial.<br />

Art. 7º - Aplicam-se à Contribuição <strong>de</strong> Iluminação Pública, no que couber,<br />

as normas do Código Tributário Nacional e legislação tributária do Município, inclusive<br />

aquelas relativas às infrações e penalida<strong>de</strong>s.<br />

Art. 8º - Fica <strong>de</strong>finido em R$ 6,41 (seis reais e quarenta e um centavos) o<br />

valor da Contribuição <strong>de</strong> Iluminação Pública, para contribuintes com consumo superior a<br />

30 kwh mensal.<br />

Art. 9º - Os valores aqui <strong>de</strong>finidos, serão reajustados na mesma proporção<br />

dos reajustes concedidos para tarifas <strong>de</strong> fornecimento <strong>de</strong> energia elétrica.<br />

Art. 10º - Esta Lei entrará em vigor no 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2003, revogadas as<br />

disposições em contrário, especialmente a Lei <strong>Municipal</strong> nº 131 <strong>de</strong> 10/02/1978.<br />

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, 20 DE DEZEMBRO DE 2002.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Tabela <strong>de</strong> Cobrança da Contribuição <strong>de</strong> Iluminação Pública<br />

Lei <strong>Municipal</strong> nº ............02/ (<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>)<br />

Classe Consumo até Taxa (R$)<br />

Resi<strong>de</strong>ncial 30 0,00<br />

9.999.999 6,41<br />

Industrial 30 0,00<br />

9.999.999 6,41<br />

Comercial 30 0,00<br />

9.999.999 6,41<br />

Proposta para Valores da CIP - I Proposta para Valores da CIP - II<br />

Faixa <strong>de</strong><br />

Consumo<br />

(kwh)<br />

Clientes CIP<br />

Sugerida<br />

Arrecadaçã<br />

o<br />

Prevista<br />

Faixa <strong>de</strong><br />

Consumo<br />

(kwh)<br />

Cliente<br />

s<br />

CIP<br />

Sugerida<br />

0 a 30 240 0 0,00 0 a 30 240 0 0,00<br />

31 a 60 181 6,41 1160,21 31 a 60 181 0 0,00<br />

61 a 100 498 6,41 3192,18 61 a 100 498 0,00 0,00<br />

101 a 200 556 6,41 3563,96 101 a 200 556 0 0,00<br />

201 a 350 151 6,41 967,91 201 a 350 151 0 0,00<br />

351 a 500 20 6,41 128,20 351 a 500 20 0 0,00<br />

> 500 28 6,41 179,48 > 500 28 0 0,00<br />

Total 1674 6,41 9191,94 Total 1674 0 0,00<br />

Proposta para Valores da CIP - III Proposta para Valores da CIP - IV<br />

Faixa <strong>de</strong><br />

Consumo<br />

(kwh)<br />

Clientes CIP<br />

Sugerida<br />

Arrecadaçã<br />

o<br />

Prevista<br />

Faixa <strong>de</strong><br />

Consumo<br />

(kwh)<br />

Cliente<br />

s<br />

CIP<br />

Sugerida<br />

0 a 30 240 0 0,00 0 a 30 240 0,00<br />

31 a 60 181 0,00 31 a 60 181 0,00<br />

61 a 100 498 0,00 61 a 100 498 0,00<br />

101 a 200 556 0,00 101 a 200 556 0,00<br />

201 a 350 151 0,00 201 a 350 151 0,00<br />

351 a 500 20 0,00 351 a 500 20 0,00<br />

> 500 28 0,00 > 500 28 0,00<br />

Total 1674 0,00 Total 1674 0,00<br />

Arrecadaçã<br />

o<br />

Prevista<br />

Arrecadaçã<br />

o<br />

Prevista


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 625/2002<br />

Estima a Receita e fixa a Despesa do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> para o<br />

exercício financeiro <strong>de</strong> 2003.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, aprova e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Esta Lei estima a receita e fixa <strong>de</strong>spesa do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong><br />

<strong>Euzébia</strong> em R$ 4.628.874,00 ( Quatro milhões seiscentos e vinte e oito mil oitocentos e<br />

sessenta e quatro reais), para o exercício financeiro <strong>de</strong> 2003, conforme anexos integrantes à<br />

presente Lei Orçamentária.<br />

Art. 2º - A receita total do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> é estimada <strong>de</strong> acordo<br />

com a seguinte <strong>de</strong>scrição:<br />

Receitas Correntes:<br />

Receita Tributária 189.535,00<br />

Receita Patrimonial 7.606,00<br />

Receita Industrial 30.000,00<br />

Transferências Correntes 2.869.698,00<br />

Outras receitas Correntes 67.034,10<br />

3.163.874,00<br />

Receitas <strong>de</strong> Capital:<br />

Alienação <strong>de</strong> Bens 20.000,00<br />

Transferências <strong>de</strong> Capital 1.445.000,00<br />

1.465.000,00<br />

Total da Receita Estimada 4.628.874,00<br />

Art. 3º - A <strong>de</strong>spesa total do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> é fixada <strong>de</strong> acordo<br />

com a seguinte discriminação:<br />

a) Classificação Institucional:<br />

01 - Câmara <strong>Municipal</strong> 190.000,00<br />

01-01 - Corpo Legislativo<br />

190.000,00


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

02 - <strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong><br />

02.01 - Gabinete e Secretaria 299.652,30<br />

02.02 - Serviço <strong>de</strong> Administração 484.383,20<br />

02.03 - Serviço <strong>de</strong> Educação 865.374,82<br />

02.04 - Serviço <strong>de</strong> Cultura, Esporte e Lazer 228.602,51<br />

02.05 - Serviço <strong>de</strong> Obras e Urbanismo 851.130,60<br />

02.06 - Serviço <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> e Saneamento 1.133.383,20<br />

02.07 - Serviço <strong>de</strong> Assistência e Previdência 182.767,10<br />

02-08 - Departamento <strong>de</strong> Indústria, Comércio e Agropecuária 393.480,27<br />

4.438.874,00<br />

Total <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesa fixada 4.628.874,00<br />

a) Classificação Funcional:<br />

01 – Legislativa 190.000,00<br />

04 – Administração 648.435,50<br />

08 - Assistência Social 68.367,10<br />

09 - Previdência Social 114.400,00<br />

10 – Saú<strong>de</strong> 805.902,74<br />

12 – Educação 865.374,82<br />

13 – Cultura 37.402,51<br />

15 – Urbanismo 796.901,38<br />

17 – Saneamento 327.480,46<br />

18 - Gestão Ambiental 1.080,00<br />

20 – Agricultura 386.480,27<br />

22 – Indústria 1.200,00<br />

23 – Comércio e Serviços 4.720,00<br />

24 – Comunicações 26.943,31<br />

26 – Transporte 27.385,91<br />

27 – Desporto 191.200,00<br />

28 - Encargos Especiais 135.600,00<br />

4.628.874,00<br />

b) Despesas Segundo Natureza:<br />

3 - Despesas Correntes<br />

3.1 - Pessoal e Encargos Sociais 1.867.711,00<br />

3.3 - Outras Despesas Correntes 954.513,00<br />

2.822.224,00


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

4 - Despesas <strong>de</strong> Capital<br />

4.4 – Investimentos 1.671.050,00<br />

4.6 - Amortização da Dívida 135.600,00<br />

Total da <strong>de</strong>spesa Fixada 4.628.874,00<br />

Art. 4º É o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a :<br />

I - Abrir crédito suplementar até o limite <strong>de</strong> 25% (vinte e cinco por cento) da<br />

<strong>de</strong>spesa fixada no orçamento do Município, nos termos do inciso I art. 7º da Lei fe<strong>de</strong>ral nº<br />

4.320 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964.<br />

II - Movimentar parcelas das dotações <strong>de</strong> pessoal, nos termos do art. 66,<br />

parágrafo único da Lei Fe<strong>de</strong>ral 4.320, <strong>de</strong> 1964.<br />

III - Realizar Operações <strong>de</strong> Crédito por Antecipação <strong>de</strong> Receita até o limite<br />

imposto pelo inciso III do art. 167, da Carta Magna, observados os disciplinamentos<br />

contidos no art. 38 da lei complementar no 101, <strong>de</strong> 04 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2000.<br />

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor em 1º <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> 2003.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 09 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2002.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Leis<br />

2003


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 626/2003<br />

ALTERA O VALOR DA MULTA MORATÓRIA DO CÓDIGO<br />

TRIBUTÁRIO MUNICIPAL<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e o Prefeito <strong>Municipal</strong><br />

sanciona a seguinte Lei:<br />

Art.1º - O não pagamento dos tributos instituídos no Código Tributário<br />

<strong>Municipal</strong> bem como os valores inscritos na Dívida Ativa, no prazo <strong>de</strong>terminado, implicará<br />

em imposição <strong>de</strong> multa moratória <strong>de</strong> 2 %(dois por cento) sobre o valor atualizado do<br />

tributo.<br />

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogadas as<br />

disposições m contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 19 dias do mês <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2003.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 627/2003<br />

AUTORIZA A ABERTUTURA DE CRÉDITO ESPECIAL NO<br />

ORÇAMENTO PARA O EXERCÍCIO DE 2003.<br />

O Povo do Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, através <strong>de</strong> seus representantes<br />

legais, aprovou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, autorizado a efetuar a<br />

abertura <strong>de</strong> um crédito especial no orçamento vigente, para a aquisição <strong>de</strong> um terreno para a<br />

abertura <strong>de</strong> rua, com a seguinte dotação orçamentária:<br />

02 - EXECUTIVO<br />

2-05- SERVIÇOS DE OBRAS E URBANISMO<br />

2-05-15- URBANISMO<br />

2-05-15.451- INFRA ESTRUTURA URBANA<br />

2-05-15.451.023- VIAS URBANAS E ÁREAS PÚBLICAS<br />

2-05-15.451.023.127- AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS<br />

2-05-15.451.023.127.449061- AQUIS.DE IMÓVEIS...R$ 4.000,00<br />

Art. 2º - Para aten<strong>de</strong>r o que prescreve o artigo anterior, será utilizado como<br />

fonte <strong>de</strong> recursos o cancelamento parcial da seguinte dotação orçamentária:<br />

2.08-20.6060.032.126-449051- CONST. PARQUE DE EXPOSIÇÕES..R$<br />

4.000,00<br />

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entra em vigor na<br />

data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 20 dias do mês <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2003.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 628/2003<br />

Da nova redação a Lei nº 576/2001 <strong>de</strong> 24 <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> 2001 que dispõe<br />

sobre a instituição do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Desenvolvimento Rural<br />

Sustentável - CMDRS a dá outras providências.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> aprova:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a instituir o Conselho <strong>Municipal</strong><br />

<strong>de</strong> Desenvolvimento Rural Sustentável - CMDRS - <strong>de</strong> caráter Consultivo e Deliberativo e<br />

<strong>de</strong> funcionamento permanente.<br />

Parágrafo único: Fica assegurada a participação efetiva dos segmentos<br />

representativos da Agricultura Familiar, bem como os segmentos promotores e<br />

beneficiários das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas no município.<br />

Art. 2º - Ao CMDRS compete:<br />

I - promover o entrosamento entre as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas pelos Po<strong>de</strong>res<br />

Executivo e Legislativo Municipais e órgãos e entida<strong>de</strong>s públicas e privadas voltadas para o<br />

Desenvolvimento Rural Sustentável do Município;<br />

II - participar dos diagnósticos para elaboração do Plano <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Desenvolvimento Rural Sustentável - PMDRS- - e emitir parecer conclusivo atestando a<br />

sua viabilida<strong>de</strong> técnico-financeira, a legitimida<strong>de</strong>s das ações propostas em relação às<br />

<strong>de</strong>mandas formuladas pelos agricultores (as) familiares e recomendando, bem como<br />

participando e acompanhando a sua execução;<br />

III - exercer vigilância sobre a execução das ações previstas no PMDRS;<br />

IV - sugerir ao Executivo e ao Legislativo <strong>Municipal</strong> a aos órgãos e<br />

entida<strong>de</strong>s públicas e privadas que atuam no município ações que contribuam para o<br />

aumento da produção agropecuária e para a geração <strong>de</strong> emprego e renda no meio rural;<br />

V - sugerir políticas e diretrizes às ações do Executivo e Legislativo<br />

Municipais no que concerne à produção, à preservação do meio ambiente, ao fomento<br />

agropecuário e à organização dos agricultores e à regularida<strong>de</strong> da produção distribuição e<br />

consumo <strong>de</strong> alimentos no município;<br />

VI - articular-se com outros conselhos, órgãos e instituições que realizam<br />

ações que tenham como objetivo a consolidação da cidadania no meio rural;<br />

VII - promover articulações e compatibilizações entre as políticas municipais<br />

e regionais e as políticas estaduais e fe<strong>de</strong>rais voltadas para o <strong>de</strong>senvolvimento rural<br />

sustentável;<br />

VIII - acompanhar e avaliar a execução do PMDRS;<br />

IX - propor a vinculação do PMDRS à Lei <strong>de</strong> Diretrizes Orçamentárias -<br />

LDO do Município;<br />

X - articular-se com as unida<strong>de</strong>s administrativas dos Agentes Financeiros<br />

com vistas a solucionar dificulda<strong>de</strong>s encontradas em nível municipal para concessão <strong>de</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

financiamentos <strong>de</strong> empreendimentos rurais da Agricultura Familiar relatando ao Conselho<br />

Estadual <strong>de</strong> Desenvolvimento Rural Sustentável - CEDRS;<br />

XI - articular e orientar as ações relativas ao Plano Estadual <strong>de</strong> Qualificação<br />

Profissional ou outras iniciativas <strong>de</strong> requalificação profissional no que concerne ao<br />

território municipal;<br />

XII - propor políticas públicas municipais na perspectiva do<br />

Desenvolvimento Rural Sustentável e da conquista da plena cidadania no espaço rural;<br />

XIII - coor<strong>de</strong>nar, articular e a<strong>de</strong>quar políticas públicas estaduais e fe<strong>de</strong>rais às<br />

necessida<strong>de</strong>s locais da Reforma Agrária e Agricultura Familiar, na perspectiva <strong>de</strong><br />

Desenvolvimento Rural Sustentável;<br />

XIV - coor<strong>de</strong>nar, articular e a<strong>de</strong>quar as políticas públicas para aten<strong>de</strong>r as<br />

especificida<strong>de</strong>s em municípios que tenham a presença <strong>de</strong> índios e quilombos entre os povos<br />

<strong>de</strong> seu território.<br />

Art. 3º - Para os efeitos <strong>de</strong>sta lei, consi<strong>de</strong>ra-se agricultor (a) familiar e<br />

empreen<strong>de</strong>dor(a) familiar rural aquele(a) que pratica ativida<strong>de</strong>s no meio rural, aten<strong>de</strong>ndo,<br />

simultaneamente, aos seguintes requisitos:<br />

I - não <strong>de</strong>tenha a qualquer título área maior do que 04 (quatro) módulos<br />

fiscais;<br />

II - utilize predominantemente mão-<strong>de</strong>-obra da própria família nas ativida<strong>de</strong>s<br />

econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento;<br />

III - tenha renda familiar predominante originada <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s econômicas<br />

do seu estabelecimento ou empreendimento;<br />

IV - dirija seu estabelecimento ou empreendimento com a sua família;<br />

V - resida no próprio estabelecimento;<br />

Parágrafo único. São também beneficiários <strong>de</strong>sta Lei:<br />

a) Silvicultores (as) que atendam simultaneamente a todos requisitos,<br />

cultivem florestas nativas ou exóticas e que promovam o manejo sustentável daqueles<br />

ambientes.<br />

b) Aquicultores (as) que atendam simultaneamente a todos estes requisitos e<br />

não explorem aqüífero com lâmina d'água maior do que 02 (dois) hectares;<br />

c) Extrativistas que atendam simultaneamente os requisitos previstos nos<br />

incisos II, III, IV e V acima citados e exerçam essa ativida<strong>de</strong> artesanalmente no meio rural,<br />

excluídos garimpeiros e faiscadores;<br />

d) Pescadores (as) que atendam simultaneamente os requisitos previstos nos<br />

incisos I, II, III e IV acima citados e exerçam a ativida<strong>de</strong> pesqueira artesanalmente.<br />

Gerais.<br />

Art. 4º - O CMDRS tem foro e se<strong>de</strong> no Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> - Minas


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 5º - O mandato dos membros do CMDRS será <strong>de</strong> 02 (dois) anos,<br />

po<strong>de</strong>ndo ser prorrogado por igual período, e o seu exercício será sem ônus os cofres<br />

públicos, sendo consi<strong>de</strong>rado serviço relevante prestado ao município.<br />

Art. 6º - Integram o CMDRS:<br />

I - Instituições do po<strong>de</strong>r público vinculadas ao <strong>de</strong>senvolvimento rural<br />

sustentável;<br />

II - Entida<strong>de</strong>s representativas dos agricultores familiares, <strong>de</strong> outros<br />

empreen<strong>de</strong>dores rurais familiares e <strong>de</strong> trabalhadores assalariados rurais, tanto do setor<br />

agropecuário quanto dos setores <strong>de</strong> serviços e industrial;<br />

Parágrafo 1º - Deverá haver no mínimo 50% (cinqüenta por cento) dos<br />

representantes dos Agricultores Familiares.<br />

Parágrafo 2º - Os conselheiros <strong>de</strong>vem ser indicados formalmente pelas<br />

respectivas organizações e entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>ntre as mais representativas na área <strong>de</strong> atuação do<br />

conselho.<br />

Parágrafo 3º - Os conselhos <strong>de</strong>vem respeitar o princípio <strong>de</strong> maioria para a<br />

aprovação <strong>de</strong> matérias durante as reuniões e possuir estrutura mínima <strong>de</strong> :<br />

I - coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> reunião, que assegure o direito <strong>de</strong> intervenção das<br />

entida<strong>de</strong>s nas discussões e na <strong>de</strong>finição das pautas;<br />

II - secretaria, que registre e gerencie a execução das <strong>de</strong>liberações e que<br />

informe a<strong>de</strong>quadamente sobre os assuntos em pauta.<br />

Parágrafo único. Os membros do CMDRS serão nomeados pelo Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong> somente mediante indicação dos titulares dos órgãos e entida<strong>de</strong>s representados.<br />

Art. 7º - O Executivo <strong>Municipal</strong>, através <strong>de</strong> seus órgãos e entida<strong>de</strong>s da<br />

administração direta e indireta, fornecerá as condições e as informações necessárias para o<br />

CMDRS cumprir as suas atribuições.<br />

Art. 8º - O CMDRS elaborará o seu Regimento Interno, para regular o seu<br />

funcionamento.<br />

Art. 9º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, ficando<br />

revogadas as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 14 <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> 2003.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 629/2003.<br />

CONCEDE AOS SERVIDORES PÚBLICOS DO PODER EXECUTIVO<br />

REVISÃO GERAL, NOS TERMOS DO ART. 37, XI, DA<br />

CONSTITUIÇÃO FEDERAL.<br />

Art. 1º - Fica assegurado aos servidores públicos municipais do Po<strong>de</strong>r<br />

Executivo, indistintamente, a título <strong>de</strong> revisão geral anual, nos termos do art. 37, XI, da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral, reposição em suas remunerações ao índice <strong>de</strong> 5,6% (cinco vírgula<br />

seis por cento).<br />

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

Art.3º - Revogam-se as disposições em contrário.<br />

Gabinete do Prefeito <strong>Municipal</strong>, aos 29 dias <strong>de</strong> Abril <strong>de</strong> 2003.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 630/2003<br />

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DOAR<br />

IMÓVEIS PARA FINS DE ASSENTAMENTO DE FAMÍLIAS CARENTES DO<br />

MUNICÍPIO DE DONA EUZÉBIA/MG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.<br />

Consi<strong>de</strong>rando o déficit habitacional municipal;<br />

Consi<strong>de</strong>rando o perfil sócio-econômico <strong>de</strong> parcela significativa da<br />

população local que se enquadra como carente, na acepção legal do termo;<br />

Consi<strong>de</strong>rando a disposição do art. 17, I, f, da Lei Fe<strong>de</strong>ral nº 8.666/93<br />

que exige avaliação prévia e autorização legislativa para alienação <strong>de</strong> bens públicos<br />

imóveis;<br />

Consi<strong>de</strong>rando a pretensão municipal <strong>de</strong> se extirpar parte do déficit<br />

habitacional e contemplar famílias carentes com lotes on<strong>de</strong> possam ser construídas casas<br />

populares;<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> aprova e eu, Prefeito <strong>Municipal</strong> sanciono a<br />

seguinte LEI:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a doar imóveis a pessoas<br />

carentes no Município <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>.<br />

Parágrafo Único – Os imóveis a serem doados são aqueles avaliados<br />

e relacionados na planta que integra o anexo único <strong>de</strong>sta lei.<br />

Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, revogando<br />

as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 04 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2003.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 631/2003<br />

ALTERA A REDAÇÃO DO ARTIGO 3º DA LEI Nº 453 DE 14 DE<br />

MARÇO DE 1997, NO QUE SE REFERE A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO<br />

MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, no uso <strong>de</strong> suas atribuições, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica alterada a redação do artigo 3º da Lei <strong>Municipal</strong> nº<br />

453/1997, no que se refere a composição do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social,<br />

passando a vigorar com a seguinte alteração:<br />

“........art 3º - O Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social – CMAS,<br />

terá a seguinte composição:<br />

I – Da Administração <strong>Municipal</strong><br />

a) 01(um) representante da Administração <strong>Municipal</strong><br />

b) 01(um) representante da Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Assistência Social<br />

c) 01(um) representante da Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />

d) 01(um) representante da Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação<br />

e) 01(um) representante da Divisão <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Administração e<br />

Finanças<br />

II – Dos Prestadores <strong>de</strong> Serviços da Área<br />

a) 01(um) representante das Entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> atendimento a Infância e<br />

Adolescência<br />

b) 01(um) representante <strong>de</strong> Entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> atendimento a Terceira<br />

Ida<strong>de</strong><br />

III – Dos Usuários<br />

a) 01(um) representante das Entida<strong>de</strong>s e Associações Comunitárias<br />

b) 01(um) representante da Associação <strong>de</strong> Deficientes<br />

IV – Dos profissionais da área<br />

a) 01(um) representante <strong>de</strong> profissionais da área <strong>de</strong> Assistentes<br />

Sociais ou Psicólogos.<br />

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 22 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2003.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 632/2003<br />

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A RECEBER<br />

IMÓVEIS EM PAGAMENTO DE DÉBTOS TRIBUTÁRIOS E DÁ OUTRAS<br />

PROVIDÊNCIAS.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprovou e eu, Prefeito<br />

<strong>Municipal</strong>, no uso das atribuições legais, sanciono a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Po<strong>de</strong>r Executivo autorizado a receber imóveis<br />

particulares para fins <strong>de</strong> pagamento <strong>de</strong> tributos não quitados pelos contribuintes.<br />

Art; 2º - A autorização contida nesta lei fica condicionada a avaliação<br />

previa dos imóveis dados em pagamento e a renúncia do contribuinte a um eventual crédito<br />

ou valor que possa restar em seu favor.<br />

Art. 3º - Para aten<strong>de</strong>r ao que dispõe os artigos anteriores fica o<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a realizar através <strong>de</strong> <strong>de</strong>cretos a abertura <strong>de</strong> créditos especiais<br />

no orçamento vigente, po<strong>de</strong>ndo para isto anular parcial ou totalmente dotações<br />

orçamentárias.<br />

Era. 4º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação,<br />

revogando as disposições em contrário.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 04 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2003.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 633/2003<br />

AUTORIZA A ABERTURA DE CRÉDITO ESPECIAL.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> autorizou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono<br />

a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a efetuar a abertura <strong>de</strong> crédito<br />

Especial no orçamento nas seguintes dotações:<br />

ORGAO 02 – PREFEITURA MUNICIPAL<br />

UNIDADE 1 – GABINETE SECRETARIA<br />

07 DESENVOLVIMENTO REGIONAL<br />

0739 DESENVOLVIMENTO MICRORREGIÔES<br />

0739031 ASSISTÊNCIA FINANCEIRA<br />

0739031.252 MANUTENÇÃO DE CONVÊNIO COM AMMAN<br />

3 DESPESAS CORRENTES<br />

3.2 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES<br />

3.2.3 TRASNFERENCIA INSTITUIÇÕES PRIVADAS<br />

3.2.3.2 Subvenções Econômicas........................R$ 16.000,00<br />

Art. 2º - Para aten<strong>de</strong>r o que prescreve o artigo anterior, será utilizado como fonte <strong>de</strong><br />

recursos, o cancelamento parcial da seguinte dotação orçamentária.<br />

UNIDADE 7 – SERVIÇO DE AGROPECUÁRIA<br />

0416097137 – 4.1.1.0 – Obras e Instalações........................................R$ 16.000,00<br />

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, com efeitos retroativos a<br />

01 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 04 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2003.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 634/2003<br />

AUTORIZA A ABERTURA DE CRÉDITO ESPECIAL.<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, autorizou e eu Prefeito <strong>Municipal</strong>, sanciono<br />

a seguinte Lei:<br />

Art. 1º - Fica o Prefeito <strong>Municipal</strong> autorizado a efetuar a abertura <strong>de</strong> crédito<br />

Especial no orçamento nas seguintes dotações:<br />

ORGAO 02 – PREFEITURA MUNICIPAL<br />

UNIDADE 4 – SERVICO DE OBRAS E URBANISMO<br />

16 TRANSPORTE<br />

16.91 TRANSPORTE URBANO<br />

1691575 VIAS URBANAS<br />

1691575.139 CALÇAMENTO DE RUA B. JARDIM LIBERDADE<br />

4 DESPESAS DE CAPITAL<br />

41 INVESTIMENTOS<br />

411 OBRAS E INSTALAÇÔES<br />

4110 Obras e Instalações...........................................R$ 20.000,0<br />

Art. 2º - Para aten<strong>de</strong>r o que prescreve o artigo anterior, será utilizado como fonte <strong>de</strong><br />

recursos, o cancelamento parcial da seguinte dotação orçamentária.<br />

UNIDADE 3 – SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E CULTURA<br />

0846228111 – 4.1.1.0 – Obras e Instalações....................................... R$ 20.000,00<br />

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação, com efeitos retroativos a<br />

01 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2001.<br />

<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 04 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2003.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

LEI Nº 635/2003<br />

Dispõe sobre as diretrizes orçamentárias para o exercício<br />

financeiro <strong>de</strong> 2004 e dá outras providências.<br />

Lei:<br />

A Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong> aprova e eu sanciono a seguinte<br />

CAPÍTULO I<br />

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES<br />

Art. 1º A proposta orçamentária do Município para o exercício financeiro<br />

<strong>de</strong> 2004 que abrangerá os Po<strong>de</strong>res Legislativo e Executivo, seus fundos, órgãos e<br />

entida<strong>de</strong>s da Administração direta e indireta será elaborada em conformida<strong>de</strong> com<br />

as diretrizes <strong>de</strong>sta Lei e em consonância com as disposições da Constituição<br />

Fe<strong>de</strong>ral, da Constituição Estadual, da Lei Orgânica <strong>Municipal</strong>, da Lei Fe<strong>de</strong>ral nº<br />

4.320, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1964 e da Lei Complementar nº 101, <strong>de</strong> 04 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong><br />

2000, no que forem a ela pertinentes e <strong>de</strong>mais disposições aplicáveis à matéria.<br />

Art. 2º Esta Lei fixa as diretrizes orçamentárias do Município para o<br />

exercício <strong>de</strong> 2004, compreen<strong>de</strong>ndo:<br />

I - as priorida<strong>de</strong>s e metas da Administração Pública municipal;<br />

II - as diretrizes para a elaboração, alteração e execução dos orçamentos;<br />

III - as disposições relativas às <strong>de</strong>spesas com pessoal e encargos sociais;<br />

IV - as disposições sobre concessão <strong>de</strong> subvenções sociais, auxílio e<br />

contribuição;<br />

V - as disposições sobre alterações na legislação tributária do Município;<br />

VI - outras disposições.<br />

CAPÍTULO II<br />

DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA<br />

MUNICIPAL<br />

Art. 3º As priorida<strong>de</strong>s e metas da Administração Pública <strong>Municipal</strong>, para<br />

o exercício financeiro <strong>de</strong> 2004 são especificadas no Anexo I que integra esta Lei.<br />

§1º - Os recursos estimados na Lei Orçamentária para o exercício<br />

financeiro <strong>de</strong> 2004 serão <strong>de</strong>stinados, preferencialmente, para as priorida<strong>de</strong>s<br />

estabelecidas no Anexo I <strong>de</strong>sta Lei, não se constituindo, em limites à programação<br />

das <strong>de</strong>spesas.<br />

§2º - Na elaboração e durante a execução do Orçamento para o<br />

exercício <strong>de</strong> 2004, o Po<strong>de</strong>r Executivo po<strong>de</strong>rá alterar as metas estabelecidas nesta


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Lei, aumentando ou diminuindo suas metas a fim <strong>de</strong> compatibilizar a <strong>de</strong>spesa orçada<br />

com a receita estimada, <strong>de</strong> forma a assegurar o equilíbrio das contas públicas e o<br />

atendimento às necessida<strong>de</strong>s.<br />

CAPÍTULO III<br />

DAS DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO, ALTERAÇÃO E EXECUÇÃO DOS<br />

ORÇAMENTOS<br />

Art. 4º O Orçamento para o exercício financeiro <strong>de</strong> 2004 abrangerá os<br />

Po<strong>de</strong>res, Legislativo e Executivo, seus fundos, órgãos e entida<strong>de</strong>s da Administração<br />

direta e indireta e será elaborado levando-se em conta a estrutura organizacional do<br />

Município.<br />

Art. 5º A Lei Orçamentária, na fixação da <strong>de</strong>spesa e estimativa da receita,<br />

assegurará a priorida<strong>de</strong> <strong>de</strong> investimentos nas áreas sociais, austerida<strong>de</strong> na gestão dos<br />

recursos públicos, transparência na elaboração e execução do orçamento e<br />

mo<strong>de</strong>rnização na ação governamental.<br />

Art. 6º As previsões <strong>de</strong> receitas para o exercício <strong>de</strong> 2004 serão feitas<br />

consi<strong>de</strong>rando-se o método estatístico dos mínimos quadrados e serão acompanhadas das<br />

projeções para os exercícios <strong>de</strong> 2005 e 2006, bem como <strong>de</strong> <strong>de</strong>monstrativo <strong>de</strong> sua evolução<br />

nos três últimos anos, conforme estabelece o art. 12 da Lei Complementar nº 101, <strong>de</strong> 2000.<br />

Art. 7º O Po<strong>de</strong>r Legislativo encaminhará ao Po<strong>de</strong>r Executivo, até o dia 15<br />

<strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2003, sua respectiva proposta orçamentária, para fins <strong>de</strong> consolidação<br />

do projeto <strong>de</strong> lei orçamentária <strong>de</strong> 2004, observadas as <strong>de</strong>terminações contidas nesta<br />

Lei e na Emenda Constitucional nº 25, <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2000.<br />

Parágrafo único. O Po<strong>de</strong>r Executivo <strong>de</strong>verá encaminhar ao Po<strong>de</strong>r<br />

Legislativo, no mínimo, 30 (trinta) dias antes do prazo disposto no caput <strong>de</strong>ste<br />

artigo, os estudos e as estimativas das receitas para o exercício <strong>de</strong> 2004, inclusive<br />

da receita corrente líquida, e as respectivas memórias <strong>de</strong> cálculo.<br />

Art. 8º As emendas ao projeto <strong>de</strong> lei orçamentária com indicação <strong>de</strong><br />

recursos provenientes <strong>de</strong> anulações <strong>de</strong> dotação, sem prejuízo do art. 166, §3º, da<br />

Constituição Fe<strong>de</strong>ral, não incidirão sobre:<br />

I – dotações com recursos vinculados;<br />

II – dotações referentes à contrapartida obrigatória do Tesouro<br />

<strong>Municipal</strong> para recursos transferidos ao Município;<br />

III – dotações referentes a obras em andamento;<br />

IV – dotações <strong>de</strong>stinadas as <strong>de</strong>spesas com pessoal e encargos sociais;<br />

V – dotações <strong>de</strong>stinadas a serviço da dívida.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 9º A Lei Orçamentária para o exercício <strong>de</strong> 2004 contemplará<br />

autorização ao Executivo municipal para abertura <strong>de</strong> créditos adicionais.<br />

Art. 10. O Governo <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>stinará, no mínimo, 25% (vinte e cinco<br />

por cento) <strong>de</strong> sua receita resultante <strong>de</strong> impostos e das transferências fe<strong>de</strong>rais e<br />

estaduais <strong>de</strong> impostos, para o ensino fundamental e a educação infantil, como<br />

estabelece o artigo 212 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

Parágrafo único O Município aplicará, no mínimo, 60% (sessenta por<br />

cento) dos recursos a que se refere o caput <strong>de</strong>ste artigo, na manutenção e no<br />

<strong>de</strong>senvolvimento do ensino fundamental, na forma do disposto no art. 60 do Ato<br />

das disposições Constitucionais Transitórias, com a redação da Emenda<br />

Constitucional n° 14, <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1996.<br />

Art. 11. A proposta orçamentária consignará previsão <strong>de</strong> recursos para<br />

financiamento das ações e serviços públicos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, no ano <strong>de</strong> 2004, observado<br />

os parâmetros <strong>de</strong>finidos na Emenda Constitucional n° 29, <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong><br />

2000.<br />

Art. 12. Po<strong>de</strong>rá ser incluída na proposta da Lei Orçamentária, dotação<br />

global com o título <strong>de</strong> “Reserva <strong>de</strong> Contingência”, <strong>de</strong>stinada a aten<strong>de</strong>r os passivos<br />

contingentes, os riscos e eventos fiscais imprevistos,<br />

constituída exclusivamente com recursos do orçamento fiscal equivalente a, no<br />

máximo, 2%(dois por cento) da receita corrente líquida.<br />

Parágrafo único – Para efeito <strong>de</strong>sta Lei, enten<strong>de</strong>m-se como riscos e eventos<br />

fiscais imprevistos as <strong>de</strong>spesas necessárias ao funcionamento e manutenção dos<br />

serviços públicos e da estrutura da Administração <strong>Municipal</strong>, não orçadas ou<br />

orçadas a menor, as <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> criação, expansão ou aperfeiçoamento <strong>de</strong> ações<br />

governamentais e às necessida<strong>de</strong>s do po<strong>de</strong>r público.<br />

Art. 13. Consi<strong>de</strong>ra-se <strong>de</strong>spesa irrelevante para fins do disposto no §3º do<br />

art.16 da Lei Complementar nº 101, <strong>de</strong> 2000, a <strong>de</strong>spesa cujo valor não ultrapasse o<br />

limite estabelecido no art. 24, incisos I e II da Lei nº 8.666, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1993 e<br />

alterações posteriores.<br />

Art. 14. Até 30 (trinta) dias após a aprovação e publicação da Lei<br />

Orçamentária <strong>de</strong> 2004, o Po<strong>de</strong>r Executivo estabelecerá a programação<br />

financeira e o cronograma <strong>de</strong> execução mensal <strong>de</strong> <strong>de</strong>sembolso.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 15. Do orçamento, constará dotação para cumprimento <strong>de</strong> precatórios<br />

judiciais, conforme disposições contidas no art. 100 da Constituição Fe<strong>de</strong>ral.<br />

CAPÍTULO IV<br />

DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS ÀS DESPESAS COM PESSOAL E<br />

ENCARGOS SOCIAIS<br />

Art. 16. Para efeito do disposto nos artigos 37, V e X, e 169, §1º, inc. II,<br />

da Constituição Fe<strong>de</strong>ral, bem como a Lei Complementar nº 101, <strong>de</strong> 2000, fica<br />

estabelecido que a Administração direta e indireta, e o Po<strong>de</strong>r Legislativo, mediante<br />

prévia lei autorizativa, po<strong>de</strong>rá criar cargos e funções, alterar a estrutura <strong>de</strong> carreira,<br />

reajustar ou aumentar a remuneração dos seus servidores, conce<strong>de</strong>r vantagens,<br />

admitir pessoal aprovado em concurso público ou em caráter temporário na forma<br />

da lei.<br />

Parágrafo único – Os recursos para as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>stes atos<br />

<strong>de</strong>verão estar previstos no orçamento ou acrescido por créditos adicionais.<br />

Ar.t 17. A <strong>de</strong>spesa total com pessoal dos Po<strong>de</strong>res, Executivo e<br />

Legislativo, não exce<strong>de</strong>rá os limites <strong>de</strong> 54% ( cinqüenta e quatro por cento) e 6% (<br />

seis por cento) da Receita Corrente Líquida, respectivamente.<br />

Art. 18. A concessão <strong>de</strong> qualquer vantagem ou aumento <strong>de</strong> remuneração,<br />

a criação <strong>de</strong> cargos ou alteração <strong>de</strong> estrutura <strong>de</strong> carreiras, bem como a admissão <strong>de</strong><br />

pessoal, a qualquer título, pela Administração direta e indireta, e pelo Po<strong>de</strong>r<br />

Legislativo, só po<strong>de</strong>rão ser feitas se houver prévia autorização legislativa e dotação<br />

orçamentária suficiente para atendimento da <strong>de</strong>spesa, obe<strong>de</strong>cido os limites legais e<br />

constitucionais<br />

Art. 19. No exercício <strong>de</strong> 2004, a realização <strong>de</strong> serviço extraordinário,<br />

quando a <strong>de</strong>spesa com pessoal houver excedido os limites dispostos na Lei<br />

Complementar nº 101, <strong>de</strong> 2000, somente po<strong>de</strong>rá ocorrer quando <strong>de</strong>stinada ao<br />

atendimento <strong>de</strong> relevantes interesses públicos que ensejam situações<br />

emergenciais <strong>de</strong> risco ou <strong>de</strong> prejuízo para a socieda<strong>de</strong>, com prévia e expressa<br />

autorização do Chefe do Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

CAPÍTULO V<br />

DAS DISPOSIÇÕES SOBRE CONCESSÃO DE SUBVENÇÕES SOCIAIS,<br />

AUXÍLIO E CONTRIBUIÇÃO<br />

Art. 20. O Po<strong>de</strong>r Executivo po<strong>de</strong>rá, mediante autorização legislativa, conce<strong>de</strong>r ajuda<br />

financeira, a título <strong>de</strong> subvenção social às entida<strong>de</strong>s sem fins lucrativos, que prestem


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

serviços essenciais nas áreas <strong>de</strong> assistência social, médica e educacional e <strong>de</strong><br />

ativida<strong>de</strong>s culturais para realização <strong>de</strong> eventos no Município, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que estejam<br />

legalmente constituídas.<br />

§1º. As entida<strong>de</strong>s beneficiadas nos termos <strong>de</strong>ste artigo <strong>de</strong>verão prestar<br />

contas dos recursos recebidos ao Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

§2º Fica vedada a concessão <strong>de</strong> ajuda financeira a entida<strong>de</strong>s que não<br />

cumprirem as exigências do parágrafo anterior, assim como as que não tiverem<br />

suas contas aprovadas pelo Po<strong>de</strong>r Executivo.<br />

Art. 21. O Po<strong>de</strong>r Executivo po<strong>de</strong>rá <strong>de</strong>stinar recursos para pessoas físicas<br />

ou jurídicas situadas no Município, visando cobrir suas necessida<strong>de</strong>s ou déficit,<br />

respectivamente, observado as disposições contidas em lei municipal específica.<br />

Art. 22. A Lei Orçamentária conterá dotação para acobertar <strong>de</strong>spesas com<br />

mensalida<strong>de</strong>s e/ou contribuições a associações e consórcios municipais que visem<br />

ao <strong>de</strong>senvolvimento regional<br />

Art. 23. As transferências <strong>de</strong> recursos do Município, consignadas na Lei<br />

Orçamentária Anual, para a União, Estado ou outro Município, a qualquer título,<br />

inclusive auxílios financeiros e contribuições, serão realizadas, exclusivamente,<br />

mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, visando o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento regional e a melhoria <strong>de</strong> serviços, públicos.<br />

CAPÍTULO VI<br />

DAS DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO<br />

TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIO<br />

Art. 24. Qualquer Projeto <strong>de</strong> Lei que conceda ou amplie incentivos,<br />

isenção ou benefícios <strong>de</strong> natureza tributária ou financeira, que gere efeitos sobre a<br />

receita estimada para o Orçamento <strong>de</strong> 2004, <strong>de</strong>verá, para sua aprovação, observar os<br />

termos do art. 14 da Lei Complementar n° 101, <strong>de</strong> 2000, no que couber.<br />

Art. 25. O Executivo <strong>Municipal</strong>, autorizado em lei, po<strong>de</strong>rá conce<strong>de</strong>r<br />

benefício fiscal aos contribuintes que pagarem seus tributos em parcela única e/ou<br />

no prazo <strong>de</strong> vencimento, ou ainda em dia com suas obrigações tributárias, <strong>de</strong>vendo,<br />

nestes casos, ser consi<strong>de</strong>rado nos cálculos do orçamento da receita.<br />

CAPÍTULO VII<br />

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS.


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Art. 26. A contratação <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> crédito para fim específico,<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá <strong>de</strong> prévia autorização legislativa, e somente se concretizará se os recursos<br />

forem <strong>de</strong>stinados a programa <strong>de</strong> excepcional interesse público, observado o disposto<br />

nos artigos 165 e 167, inciso III, da Constituição Fe<strong>de</strong>ral e às disposições da Lei<br />

Complementar 101, <strong>de</strong> 2000.<br />

Art. 27. A Lei Orçamentária po<strong>de</strong>rá autorizar a realização <strong>de</strong> operações<br />

<strong>de</strong> crédito por antecipação <strong>de</strong> receitas, observado o disposto no art. 38 da Lei<br />

Complementar nº 101, <strong>de</strong> 2000.<br />

Art. 28. Se a proposição <strong>de</strong> lei orçamentária anual não for encaminhada<br />

pelo Po<strong>de</strong>r Legislativo, à sanção do Prefeito <strong>Municipal</strong>, até o dia 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro<br />

<strong>de</strong> 2003, a programação <strong>de</strong>le constante po<strong>de</strong>rá ser executada em cada mês,<br />

enquanto a lei não for sancionada, até o limite <strong>de</strong> um doze avos do total <strong>de</strong> cada<br />

dotação, na forma da proposta remetida à Câmara <strong>Municipal</strong>.<br />

§1º. Consi<strong>de</strong>rar-se-á antecipação <strong>de</strong> crédito à conta da lei orçamentária a<br />

utilização dos recursos autorizados neste artigo.<br />

§2º. Os saldos negativos eventualmente apurados em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> emendas<br />

apresentadas ao projeto <strong>de</strong> lei <strong>de</strong> orçamento e do procedimento previsto neste<br />

artigo serão ajustados por <strong>de</strong>creto do Po<strong>de</strong>r Executivo, após sanção da lei<br />

orçamentária, por intermédio da abertura <strong>de</strong> créditos suplementares, mediante<br />

remanejamento <strong>de</strong> dotações, até o limite utilizado na forma do caput <strong>de</strong>ste artigo.<br />

§3º. Não se incluem no limite previsto no caput <strong>de</strong>ste artigo, observado o<br />

disposto no parágrafo anterior, as dotações para atendimento das seguintes<br />

<strong>de</strong>spesas:<br />

I - pessoal e encargos sociais;<br />

II – pagamento do serviço <strong>de</strong> dívida;<br />

III – pagamento das <strong>de</strong>spesas correntes relativas à operacionalização do<br />

Sistema Único <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>.<br />

Art. 29. A Lei Orçamentária Anual <strong>de</strong>verá conter previsão orçamentária<br />

que assegure a conservação e manutenção do patrimônio público municipal.<br />

Art. 30. Esta lei entra em vigor na data <strong>de</strong> sua publicação.<br />

<strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong>, 04 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2003.<br />

Luiz Fernando Ribeiro<br />

Prefeito <strong>Municipal</strong>


<strong>Prefeitura</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Dona</strong> <strong>Euzébia</strong><br />

Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

ANEXO I<br />

METAS E PRIORIDADES<br />

PROGRAMAS OBJETIVOS E METAS

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!