(GPR) na detecção de estruturas no âmbito nas Ciências Forenses
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Utilização do <strong>GPR</strong> <strong>na</strong> <strong><strong>de</strong>tecção</strong> <strong>de</strong> <strong>estruturas</strong> <strong>no</strong> <strong>âmbito</strong> <strong>na</strong>s <strong>Ciências</strong> <strong>Forenses</strong><br />
11ª visita 12ª visita<br />
As figuras AIII.2 e AIII.3 têm todas o mesmo tratamento <strong>de</strong> dados ( ou seja,<br />
<strong>de</strong>convolução seguido <strong>de</strong> um IIR com passa baixa <strong>de</strong> frequência 400 MHz e <strong>de</strong>pois<br />
uma migração Kirchhoff corrido a 2D) assim como o ganho <strong>de</strong> 16.<br />
No dia do enterro dos porcos (Sus domesticus)<br />
a) b)<br />
Dia do enterro dos animais<br />
Ganho 16 Ganho8<br />
1ª visita<br />
- 36 -<br />
Figuras AIII.3 – Perfil 3<br />
(começa <strong>na</strong> 2ª visita, pois<br />
este foi o dia em que se<br />
colocou o tapete da grelha<br />
– figura 8.f)<br />
Duas imagens tratadas<br />
com <strong>de</strong>convolução e<br />
migração Kirchhoff, em<br />
que a) contém um ganho<br />
<strong>de</strong> 16 e b) um ganho <strong>de</strong> 8