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5 mil quelônios devolvidos ao rio

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Mutirão para limpar o<br />

Igarapé do Melgaço<br />

Cerca de setenta sacos<br />

de lixo foram retirados do<br />

leito do igarapé do Melgaço<br />

por servidores da Prefeitura<br />

Municipal de Oriximiná,<br />

auxiliados pelos moradores<br />

dos bairros Nossa Senhora<br />

Perpétuo Socorro e Cidade<br />

Nova, que não mediram esforços<br />

para realizar o trabalho.<br />

O mutirão foi coordenado<br />

pela Secretaria de Turismo e<br />

Meio Ambiente.<br />

Há dois anos a Prefeitura<br />

trabalha mutirões com<br />

as comunidades, para ensinar<br />

a importância da limpeza pública<br />

e suas conseqüências ambientais<br />

e na saúde pública. O<br />

primeiro bairro que recebeu<br />

esse tipo de trabalho foi o São<br />

José Operá<strong>rio</strong>. “Hoje estamos<br />

realizando esse trabalho em<br />

Há oito anos com campus<br />

avançado no município, a<br />

Universidade Federal Fluminense<br />

pretende ampliar suas<br />

ações em Oriximiná, atuando<br />

em várias áreas, em convênio<br />

com a Prefeitura.<br />

O reitor da UFF, Roberto<br />

Sales, diz que vai procurar a<br />

governadora Ana Júlia e pedir<br />

ajuda para manter e ampliar<br />

as atividades da Universidade<br />

em Oriximiná. “Eu assegurei<br />

<strong>ao</strong> prefeito Argemiro Diniz<br />

que nosso interesse é técnico,<br />

A Prefeitura Municipal<br />

de Oriximiná, através da Secretaria<br />

de Meio Ambiente e<br />

Turismo, desenvolve o Projeto<br />

Coleta Seletiva do Lixo,<br />

uma iniciativa ambiciosa que<br />

trabalha todas as facetas do<br />

lixo, envolvendo educação,<br />

saúde e preservação ambiental.<br />

Durante o processo de<br />

tratamento, é feita a separação<br />

dos resíduos sólidos pela população.<br />

O material reciclável<br />

(papéis, vidros, plásticos,<br />

metais e outros) é recuperado<br />

e o restante do lixo orgânico<br />

vai para a usina de compostagem,<br />

onde é transformado<br />

em adubo.<br />

Segundo o prefeito<br />

Argemiro Diniz, o projeto<br />

prevê em sua primeira fase<br />

a capacitação dos moradores<br />

Cem agentes de saúde<br />

visitam diariamente as residências,<br />

nas áreas urbana e<br />

rural de Oriximiná, e fazem<br />

a distribuição de hipoclorito<br />

à população. A substância é<br />

produzida pelo Laborató<strong>rio</strong><br />

de Controle de Qualidade de<br />

Água, fundado em maio de<br />

2003, no âmbito da Secretaria<br />

de Saúde. O município é um<br />

dos poucos que cumpre o<br />

Programa Pactuado Integrado<br />

– Epidemiologia e Controle<br />

de Doenças no Estado do<br />

Pará.<br />

O preço do hipoclorito<br />

custa em torno de um real e<br />

cinqüenta, enquanto que o<br />

produzido no laborató<strong>rio</strong> de<br />

Oriximiná sai por menos de<br />

um centavo o frasco com 50<br />

ml. A embalagem é reciclada<br />

pelo laborató<strong>rio</strong>, dentro de<br />

rigoroso padrão de quali-<br />

parceria com as escolas de<br />

ensino fundamental para que<br />

se tenham os dois paralelos<br />

em ação”, explica o prefeito<br />

Argemiro Diniz.<br />

Nos próximos meses<br />

serão realizadas oficinas e as<br />

escolas receberão material didático,<br />

inclusive uma cartilha<br />

intitulada ‘Lixo: este problema<br />

tem solução’, produzida pela<br />

Prefeitura.<br />

Sobre a despoluição no<br />

Igarapé do Melgaço, a secretária<br />

Fátima Guerreiro Prestes<br />

disse que os moradores que<br />

residem próximo <strong>ao</strong> local é<br />

que solicitaram a operação.<br />

“Fizemos uma ação em parceria<br />

com a comunidade,<br />

a Prefeitura cedeu todo o<br />

material e conseguimos com<br />

a iniciativa privada o suporte<br />

queremos ajudar a população<br />

de Oriximiná”, enfatiza.<br />

Roberto Sales planeja,<br />

para maio, a chegada <strong>ao</strong> município<br />

de várias equipes da<br />

UFF, integradas por médicos<br />

residenciais, enfermagem e<br />

técnicos de meio ambiente<br />

e também em saneamento<br />

básico. E conta com o apoio<br />

da Prefeitura.<br />

A UFF é uma das cinco<br />

maiores universidades do<br />

País. Roberto Salles também<br />

conversou com o prefeito Ar-<br />

dos bairros, e se efetiva nas<br />

14 Escolas de Ensino Fundamental<br />

da cidade, assim<br />

como em quatro grandes<br />

comunidades pólos da zona<br />

rural: comunidade do Lago<br />

do Salgado, comunidade do<br />

Curupira, comunidade do<br />

Rapa-Pau e comunidade do<br />

Ajarazal e suas respectivas<br />

escolas. Para isso, a Prefeitura<br />

conta com o apoio dos servidores<br />

da Secretaria de Meio<br />

Ambiente e Turismo, uma<br />

equipe técnica e de professoras<br />

pedagogas, remanejadas<br />

da Secretaria Municipal de<br />

Educação.<br />

Para a Secretária Fátima<br />

Guerreiro Prestes, é um<br />

megaprojeto de alto custo e<br />

representa um desafio para<br />

a administração municipal<br />

dade, exigido pelo prefeito<br />

Argemiro Diniz. Ele destaca a<br />

importância da devolução dos<br />

frascos para o reaproveitamento:<br />

“Os cidadãos se beneficiam<br />

duplamente - o hipoclorito é<br />

manipulado constantemente<br />

pelo laborató<strong>rio</strong> e a poluição<br />

do meio ambiente é controlada”,<br />

justifica.<br />

A reciclagem dos frascos<br />

é de qualidade e Stela<br />

destaca o apoio que recebe<br />

do Prefeito, que sempre preza<br />

a qualidade do material. As<br />

equipes de profissionais de<br />

saúde monitoram e cadastram<br />

os sistemas de abastecimento<br />

da Cosanpa, o micro-sistema<br />

implantado pela prefeitura na<br />

zona rural, além do sistema de<br />

abastecimento alternativo na<br />

zona rural. Também fazem<br />

coleta e análise de pontos<br />

extras, além das coletas so-<br />

necessá<strong>rio</strong> para que obtivéssemos<br />

êxito nessa empreitada<br />

difícil”, destacou.<br />

Outro fator positivo, segundo<br />

a secretária, foi o interesse<br />

da população para que a<br />

ação de sucesso como a que foi<br />

feita acontecesse na cabeceira<br />

do Melgaço que, devido <strong>ao</strong><br />

avanço urbano, estava sendo<br />

destruído. “Esperamos que,<br />

depois desse trabalho, os moradores<br />

de Oriximiná tenham<br />

mais responsabilidade com o<br />

lixo, é importante que se saiba<br />

que lixo tem solução”.<br />

A técnico-pedagoga Benedita<br />

Lobato esclareceu que<br />

a ação foi de muita responsabilidade,<br />

principalmente da<br />

população que esteve presente,<br />

e que essa contribuição da<br />

população tende a aumentar.<br />

gemiro Diniz sobre a importância<br />

estratégica do crédito<br />

de carbono - retirada do gás<br />

carbônico na atmosfera, em<br />

troca de recursos financeiros<br />

em Euros. Ele informou que<br />

o grupo que a UFF dispõe de<br />

profissionais na área ambiental<br />

pode ajudar a desenvolver esse<br />

projeto.<br />

A idéia é discutir sobre o<br />

lixo, os resíduos da Mineração<br />

Rio do Norte, quanto tempo<br />

a empresa vai ficar e os planos<br />

da mineradora para depois que<br />

Coleta seletiva de lixo envolve escolas<br />

e para a própria população,<br />

que tem a oportunidade de<br />

trabalhar uma nova idéia. “É<br />

um investimento do prefeito<br />

Argemiro Diniz no Meio<br />

Ambiente e na qualidade de<br />

vida. Com o devido trabalho<br />

também da reciclagem, não<br />

cabe, portanto, uma avaliação<br />

baseada unicamente<br />

na equação financeira dos<br />

gastos da Prefeitura com o<br />

lixo, que despreze futuros<br />

ganhos ambientais, sociais,<br />

econômicos e políticos”,<br />

realça Fátima, enfatizando<br />

que a intenção não é gerar<br />

recursos, mas reduzir o<br />

volume do lixo. “Sua principal<br />

vantagem é estimular a<br />

consciência ambiental, que<br />

promove ainda o surgimento<br />

da educação da população<br />

licitadas pelos diversos órgãos,<br />

como Ibama. Já foram<br />

realizadas pelo laborató<strong>rio</strong>,<br />

inclusive, análises de água<br />

nos municípios de Óbidos,<br />

Santarém e Juruti.<br />

Em Oriximiná, a equipe<br />

controla as águas de entrada,<br />

chamadas de água bruta,<br />

que chegam até a estação<br />

da Cosanpa, e são tratadas,<br />

para o consumo pela população.<br />

“Seguimos o padrão da<br />

Portaria 518, que nos dá os<br />

parâmetros mínimos da água<br />

com qualidade”, salienta a<br />

coordenadora.<br />

Sobre a necessidade do<br />

hipoclorito manipulado no<br />

próp<strong>rio</strong> laborató<strong>rio</strong>, a diretora<br />

esclarece que “na realidade<br />

a água que chega até às residências<br />

deveria estar tratada,<br />

haja vista que temos a água de<br />

micro-sistema, a água de po-<br />

CIDADES<br />

Para Benedita, existe uma<br />

grande perspectiva em relação<br />

a esse projeto. “Para que<br />

houvesse esse mutirão foram<br />

realizados vá<strong>rio</strong>s encontros<br />

com moradores que residem<br />

próximos da área afetada,<br />

quando esclarecemos que o<br />

Igarapé do Melgaço está sendo<br />

poluído constantemente<br />

por moradores dos próp<strong>rio</strong>s<br />

bairros”, alertou.<br />

Waldirene Almeida,<br />

também técnico-pedagoga,<br />

enfatizou que espera depois<br />

desse mutirão que os próp<strong>rio</strong>s<br />

moradores tomem atitudes e<br />

não fiquem esperando ações<br />

da Prefeitura. “Estamos conscientizando<br />

as pessoas para<br />

que se reeduquem e preservem<br />

o meio em que vivemos”,<br />

declarou.<br />

Universidade Fluminense quer<br />

ampliar atuação em Oriximiná<br />

a lavra de bauxita acabar. “O<br />

município tem que planejar<br />

o que vai fazer depois que<br />

esse miné<strong>rio</strong> acabar, alguém<br />

precisa pensar nisso”, disse o<br />

reitor, completando que “é<br />

aí que nós entramos, a Universidade<br />

é que tem gabarito<br />

pra isso”. A própria UFF vai<br />

bancar o salá<strong>rio</strong> dos estagiá<strong>rio</strong>s<br />

que a universidade enviará a<br />

Oriximiná, são bolsistas e não<br />

trarão ônus à Prefeitura, a não<br />

ser que façam plantão médico<br />

no hospital do município.<br />

em relação à manutenção da<br />

limpeza dos espaços públicos<br />

da cidade e do inte<strong>rio</strong>r”,<br />

comemora.<br />

A primeira etapa do projeto<br />

começou com a capacitação<br />

das lideranças das associações<br />

de bairros, que adquirem<br />

as primeiras informações,<br />

conhecimentos e habilidades<br />

sobre o tratamento do lixo,<br />

com o objetivo de atuar poste<strong>rio</strong>rmente<br />

como agentes<br />

ambientais nos bairros.<br />

O projeto é uma iniciativa<br />

da Prefeitura Municipal<br />

como estratégia para o desenvolvimento<br />

da educação<br />

ambiental, conta com a participação<br />

da coletividade e tem<br />

apoio especial da Mineração<br />

Rio do Norte, da Sectam e do<br />

Ibama de Porto Trombetas.<br />

Laborató<strong>rio</strong> de hipoclorito é referência regional<br />

ços artesianos, etc, então para<br />

o tratamento dela é necessária<br />

a inserção de hipoclorito a<br />

2,5%”, enfatiza, revelando<br />

que, além da manipulação, o<br />

laborató<strong>rio</strong> também envaza,<br />

rotula e entrega o hipoclorito<br />

à população, dentro das boas<br />

práticas de manipulação. O<br />

equipamento foi cedido pela<br />

Funasa.<br />

A diretora faz um apelo<br />

para que as pessoas que utilizam<br />

o hipoclorito devolvam<br />

os frascos, que são comprados<br />

pela Prefeitura, através<br />

da Secretaria de Saúde. Stela<br />

enfatiza que tratar água é um<br />

trabalho demorado, porém se<br />

não tratá-la as conseqüências<br />

são maiores e mais caras do<br />

que um frasco de hipoclorito.<br />

“Vale ressaltar que a prevenção<br />

ainda é muito mais cômoda do<br />

que remediar”, finaliza.<br />

informes<br />

P<br />

residida por Júnior Ferrari e integrada<br />

por Alexandre Von, Carlos Martins, Antônio<br />

Rocha e Junior Hage, a Comissão<br />

de Representação de Deputados para análise sobre<br />

o terminal graneleiro da Cargill foi a Santarém<br />

conversar com representantes da Cargill, Ministé<strong>rio</strong><br />

Público Federal, Justiça Federal, Prefeitura, Câmara<br />

Municipal, sindicatos de trabalhadores e produtores<br />

rurais e Ibama. Em todos os órgãos visitados foram<br />

protocolados ofícios solicitando posicionamento sobre<br />

o assunto. Nesta semana, em Belém, a Comissão<br />

reúne com representante da Companhia Docas do<br />

Pará e analisa as respostas obtidas. O clima é favorável<br />

à elaboração da EIA-Rima e normalização do<br />

funcionamento do terminal.<br />

Garcinha Chupa-Osso<br />

Este ano os obidenses que residem em Belém vão<br />

apresentar o cordão folclórico A Garcinha. A idéia é<br />

divulgar e mobilizar a colônia chupa-osso para um<br />

encontro cultural no mês de junho. Coordenando<br />

o cordão, Eduardo Dias, Ary Ferreira e Eládio<br />

Canto, que já têm o local de ensaio, na casa do<br />

José Raimundo Canto. Contatos: indiocurumu@<br />

hotmail.com .<br />

Peixe apreendido<br />

Cerca de 30 toneladas de peixe foram apreendidas<br />

no oeste do Pará. Seis embarcações pescavam irregularmente<br />

no Lago Grande de Curuai, que fica<br />

no braço direto do <strong>rio</strong> Amazonas, entre Santarém,<br />

Óbidos e Juruti.<br />

Inscrições abertas<br />

O 7º Festival da Canção será realizado nos dias 09<br />

e 10 de agosto de 2007. As 12 músicas finalistas<br />

serão incluídas no DVD e no CD gravados <strong>ao</strong> vivo<br />

durante o festival. A premiação inclui ainda troféus<br />

e dinheiro para os 3 primeiros colocados e na<br />

categoria Aclamação Popular, além de troféus para<br />

as categorias Melhor Letra, Melhor Intérprete e<br />

Melhor Arranjo. Inscrições, pessoalmente ou pelos<br />

Correios, até 31 de maio de 2007. O endereço: rua<br />

Rio Tapajós, s/nº – Porto Trombetas – Oriximiná<br />

– PA - CEP 68275-000 - Fone: (93) 3549-7598 e<br />

3549-7767 – Fax: (93) 3549-1494. Regulamento<br />

completo no site www.festivaisdobrasil.com.br/<br />

fecan.trombetas .<br />

Chance profissional<br />

O Programa Jovem Aprendiz, parceria da MRN e<br />

SENAI, atende 41 alunos matriculados para o período<br />

de 2007/2008, nos cursos de Mecânica Geral,<br />

Mecânica de Automóveis e Marcenaria/ Carpintaria.<br />

Os estudantes com melhor desempenho serão<br />

selecionados para estagiar na Mineração Rio do<br />

Norte, em Porto Trombetas. Todos os participantes<br />

do Programa receberão bolsa conforme legislação,<br />

além de participarem do Plano de Assistência<br />

Médica da MRN. Os selecionados contarão também<br />

com passagem de ida e volta para Santarém,<br />

alojamento, lavanderia e alimentação durante o<br />

tempo de duração do estágio. Wilson Florenzano<br />

Calderaro, diretor do Centro de Formação Profissional<br />

do SENAI de Santarém, destaca que o curso<br />

é uma oportunidade para os jovens. Dá o primeiro<br />

empurrão para iniciar uma carreira.<br />

Fora da aula<br />

A Escola Raimundo de Sousa Coelho, em Juruti,<br />

está com 800 alunos e tem só 4 salas de aula. Para<br />

atender a demanda, funciona em quatro turnos<br />

- matutino, intermediá<strong>rio</strong>, vespertino e noturno.<br />

Este ano quase 400 novos alunos, de fora do<br />

município, efetuaram matrícula na rede pública.<br />

Todos filhos de trabalhadores da Alcoa. Na escola<br />

Zelinda Guimarães, para amenizar o problema<br />

foram improvisadas salas de aula no refeitó<strong>rio</strong> e<br />

até no barracão. A maior demanda é do projeto<br />

de Educação de Jovens e Adultos (EJA), pessoas<br />

que pararam de estudar e agora querem concluir<br />

o ensino médio.<br />

Inclusão digital<br />

ABRIL - 2007 3<br />

Uma parceria de R$ 15 <strong>mil</strong>hões entre a Eletronorte<br />

e Governo do Estado vai permitir o acesso on-line<br />

em alta velocidade a municípios do inte<strong>rio</strong>r paraense.<br />

Na primeira fase, a empresa compartilhará<br />

sua capacidade de transmissão de dados e, num<br />

segundo momento, o governo estadual ampliará<br />

a capacidade de transmissão <strong>ao</strong> longo do tronco<br />

principal de propriedade da Eletronorte, com a<br />

aquisição de equipamentos para acesso à rede. O<br />

governo negocia a ligação de antenas nas escolas<br />

e o lançamento de sinais de rádio para iniciar o<br />

processo de inclusão digital. Serão instalados telecentros,<br />

infocentros, cyber cafés comunitá<strong>rio</strong>s, TVs<br />

e rádios comunitárias sobre a estrutura da rede da<br />

Eletronorte. A meta é de que em quatro anos todos<br />

os 143 municípios paraenses estejam integrados.

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