— Mãe, meu peixe está morrendo! Depressa, o Léo vai morrer de ...
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6<br />
<strong>—</strong> <strong>Mãe</strong>, <strong>meu</strong> <strong>peixe</strong> <strong>está</strong> <strong>morrendo</strong>!<br />
<strong>Depressa</strong>, o <strong>Léo</strong> <strong>vai</strong> <strong>morrer</strong> <strong>de</strong> tristeza!<br />
A mãe olhou Artur,<br />
fechou os olhos,<br />
abriu os olhos.
Depois, ela sorriu.<br />
<strong>—</strong> Então, dê logo um poema pra ele!<br />
E saiu para a aula <strong>de</strong> tuba.
10<br />
<strong>—</strong> Um po-e-ma?! Mas o que é<br />
um poema?<br />
Artur foi procurar no armário da cozinha<br />
a resposta do problema.<br />
<strong>—</strong> Tem algum poema aqui?<br />
<strong>—</strong> Neeenhuuum pooeeeema <strong>—</strong><br />
respon<strong>de</strong>ram <strong>de</strong>sanimadamente os macarrões.
Artur vasculhou<br />
o armário <strong>de</strong> vassouras.<br />
<strong>—</strong> Zem boema bor agui <strong>—</strong><br />
disse o pano <strong>de</strong> chão,<br />
que vive gripado.