Acusação de improbidade afasta Eugênio - Jornal Brexó
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Sábado, 27 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2012 JORNAL BREXÓ 34 anos Número 1855 PÁGINA 02<br />
Diretor-Responsável<br />
Célio Silva<br />
Diagramação, Montagem e Arte-<br />
Final: Samuel Antunes Silva e Maria<br />
Eloísa Antunes Silva<br />
Redação:<br />
Rua Sesóstres Milagres, 321, Lour<strong>de</strong>s<br />
Itaúna-MG. CEP 35680-173<br />
Empresa: Socieda<strong>de</strong> <strong>Jornal</strong>ística<br />
<strong>Brexó</strong> Ltda: CNPJ: 20.893.160/0001-<br />
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Fundado em 25 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> 1978<br />
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JORNAL BREXÓ reserva este espaço para que você, leitor, possa opinar sobre qualquer assunto.<br />
Pedimos, por gentileza, que o texto não ultrapasse 35 linhas, para que mais colaboradores possam participar.<br />
O LEITOR ESCREVE<br />
MAIS UMA “FLORZINHA” DO MEU JARDIM<br />
Olho para os montes!<br />
Olho para o horizonte!<br />
Olho para o nada...<br />
Uma dor tremenda!<br />
Sauda<strong>de</strong>s!<br />
Você Albert, que veio para<br />
preencher minha vida, que me<br />
fez sorrir <strong>de</strong> novo.<br />
Agora....<br />
On<strong>de</strong> você está?<br />
Nos braços do Pai!<br />
Meu jardim está sem flor,<br />
mesmo sendo primavera.<br />
Por quê???<br />
Deus me <strong>de</strong>u você, Deus<br />
levou você!<br />
Rejeitado por alguns, amado<br />
por muitos.<br />
Encantou minha vida,<br />
com sua singeleza <strong>de</strong> coração,<br />
com sua alegria, sempre brincando,<br />
correndo...<br />
Meu bebê, meu neném,<br />
meu Albert, você chegou num<br />
momento em que me encontrava<br />
frágil, doente, sem expectativa...<br />
e tudo mudou!<br />
Aquele ser in<strong>de</strong>feso, <strong>de</strong>snutrido,<br />
carente, quase sem<br />
vida chegou até a mim e nós<br />
dois juntos construímos uma<br />
vida nova.<br />
Eu cuidava <strong>de</strong> você e você<br />
sem saber cuidava <strong>de</strong> mim. E<br />
fomos crescendo, você no tamanho,<br />
no carinho, na inteli-<br />
Albert<br />
gência, na alegria, em sabedoria<br />
e eu em amor por você.<br />
Aquele sonho <strong>de</strong> ser bombeiro,<br />
<strong>de</strong> salvar vida... acabou!<br />
E aquele sorriso, o seu sorriso...<br />
o último sorriso foi aos<br />
poucos se <strong>de</strong>sfazendo numa<br />
serenida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>spedida <strong>de</strong>ixando<br />
um gran<strong>de</strong> vazio para<br />
nós que tanto o amávamos.<br />
Há filho, meu filhinho,<br />
como sinto sua falta! Vonta<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> ver você acordar com aquele<br />
sorriso dizendo:<br />
“Mamãe sou o seu presente”!<br />
Minha dor e a sauda<strong>de</strong> são<br />
sustentadas pelas lembranças<br />
lindas do tempo em que o Senhor<br />
me emprestou você. Pou-<br />
co tempo, você estava com<br />
apenas 11 anos.<br />
É muito difícil filho, continuar<br />
vivendo sem você, sem<br />
o seu carinho, sem sua alegria<br />
naquela ânsia <strong>de</strong> viver e me<br />
agradar! O seu a<strong>de</strong>us foi muito<br />
claro para este mundo, mas<br />
sei que você se encontra no altar<br />
<strong>de</strong> Deus, nos braços do Pai.<br />
Posso sonhar, sim posso<br />
sonhar, não olhando para o<br />
meu jardim, que está sem minha<br />
florzinha, posso sonhar<br />
olhando para o céu... vejo minhas<br />
estrelinhas (Patrícia,<br />
Dione e Albert) brilhando<br />
muito como joia <strong>de</strong> muito valor.<br />
Não tenho mais minhas<br />
florzinhas ao meu alcance tenho<br />
as estrelinhas. Vocês preferiram<br />
dar um a<strong>de</strong>us para este<br />
mundo e ficar com o nosso Senhor.<br />
Sua mamãe,<br />
Geralda Martins<br />
Quero aproveitar e agra<strong>de</strong>cer<br />
a todos que <strong>de</strong> uma ou <strong>de</strong><br />
outra maneira me ajudaram a<br />
criar o Albert...<br />
Meus sinceros agra<strong>de</strong>cimentos<br />
aos meus irmãos, meu<br />
marido Afrânio, que me <strong>de</strong>u<br />
toda força, minha filha Jane,<br />
sempre presente. Agra<strong>de</strong>ço a<br />
todos os funcionários das escolas<br />
que ele estudou sempre<br />
atenciosos e carinhosos e pacientes<br />
com meu filho: E.E. Dr.<br />
José Gonçalves, E.E. Zezé<br />
Lima, E.E. Padre Luiz Turkenburg,<br />
E.E. José Gonçalves<br />
<strong>de</strong> Melo e E.E. Judith Gonçalves<br />
a todos os professores, coleguinhas<br />
e serviçais. Agra<strong>de</strong>ço<br />
a toda equipe do Hospital,<br />
enfermeiras e médicos.<br />
Agra<strong>de</strong>ço também aos<br />
motoristas que o transportava:<br />
Aguinaldo, Rodrigo e Daniel<br />
e suas esposas. Meus vizinhos<br />
que foram mais que irmãos. A<br />
todos muito obrigada.<br />
Geralda Martins.<br />
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<br />
Esta conta louca ninguém engole: A Casa Sem Povo ficou sem 6 mas ganhou mais 13!...<br />
Dosfariasguardarasmunicoesparaosanosseguintes@com.br - Com o fim do pleitinho bobinho<br />
<strong>de</strong> sempre, o faz <strong>de</strong> contas que elles lá permitem que se faça <strong>de</strong> dois<br />
em dois anos no bananalzão, tudo volta à rotina. O politico Dos<br />
Farias (aquele que farias trevos, passarelas, presidiuns e outras coisinhas<br />
mais, menos leis e outras obrigações <strong>de</strong> legislador) não <strong>de</strong>ve<br />
per<strong>de</strong>r o que foi feito nessa campanha não vitoriosa <strong>de</strong> votos suficientes<br />
para ele <strong>de</strong>ixar um pudê e passar a outro pudê. Todas as promessas<br />
feitas, po<strong>de</strong>m ser guardadinhas num arquivo virtual para<br />
ser reutilizado quando das campanhas <strong>de</strong> daqui a dois anos, <strong>de</strong><br />
daqui a quatro anos, <strong>de</strong> daqui a seis anos, <strong>de</strong> daqui a oito anos, <strong>de</strong><br />
daqui a 10 anos, <strong>de</strong> daqui a 12 anos, <strong>de</strong> daqui a 12 anos e <strong>de</strong> daqui<br />
a muitos outros anos – porque todos sabemos que os donos das<br />
siglinhas <strong>de</strong> plantão é que po<strong>de</strong>m se lançar candidatos até quando não quiserem mais. E Dos<br />
Farias (repetimos para ninguém esquecer: aquele que farias trevos, passarelas, presidiuns e outras<br />
coisinhas mais, menos leis e outras obrigações <strong>de</strong> legislador) não vai nunca <strong>de</strong>ixar outro ocupar<br />
esse espaço para se virar cacique . Foi isso que ele apren<strong>de</strong>u com os outros que se tornaram<br />
caciques aqui na terrinha barranqueira (Ramal, Dos Limas, Eu Gênio Pinto a Bordo ou Eu<br />
Gênio Pinto e Bordo I e II, Os Mando I, II, III e agora IV mas já pensando em ser V... – para citar<br />
apenas os que felizmente estão aí vivinhos da silva e <strong>de</strong>mais famílias para não nos <strong>de</strong>smentir!)<br />
O <strong>de</strong>stino é a extinção da tal taxinha<br />
do Projeto Sommar só para elles!<br />
O que todo mundo quer<br />
saber é em que leizinha local o<br />
SAI (que a partir do ano que<br />
vem volta a ser Os Mando –<br />
quer dizer, ser do mesmo jeito<br />
que sempre foi, sai governante,<br />
entra governante, retorna<br />
governante) se baseia para<br />
continuar cobrando na sua<br />
conta mensalzinha a taxinha já<br />
mais do que vencida – <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o<br />
ano já pretérito <strong>de</strong> 2009 – do<br />
tal Projetinho Sommar (para<br />
elles).<br />
Ora, pois pois, o SAI não<br />
po<strong>de</strong> simplesmente porque <strong>de</strong>u<br />
na bestunta dos seus bestuntados<br />
dirigentes continuar cobrando<br />
uma taxa mais do que<br />
vencida, mais do que quitada.<br />
Ou alguém <strong>de</strong> fora criou para<br />
eles uma norma <strong>de</strong>sconhecida<br />
para justificar o injustificável,<br />
ou alguém aqui <strong>de</strong> fora foi o<br />
criador <strong>de</strong>sse norma <strong>de</strong>sconhecida<br />
para justificar a injustificável<br />
cobrança da vencida,<br />
quitada, taxinha do tal Proje-<br />
Para o Zé do Zé... A pergunta<br />
que não quer calar e que o candi<br />
do dato Zé do Zé terá que respon<strong>de</strong>r<br />
um dia nem que seja lá na eternida<strong>de</strong><br />
politica (olha aí, revisão,<br />
não é polititica!) é por que anunciar<br />
que ia fazer uma campanha mo<strong>de</strong>sta<br />
(êpa, ôpa, por on<strong>de</strong> anda este<br />
que foi consi<strong>de</strong>rado o símbolo do<br />
mo<strong>de</strong>rno sindicalismo barranqueiro!),<br />
se no registro da candidaturazinha<br />
<strong>de</strong> migué foi inserido<br />
com toda pompa <strong>de</strong> candidato bem<br />
abonado que os limites <strong>de</strong> gastos<br />
estaria no mesmo nível astronômico<br />
das outras duas candidaturas?<br />
Como são as coisinhas: Voto,<br />
po<strong>de</strong>, às vezes, cassar cargo <strong>de</strong> primeiro<br />
escalão... Um leitorizinho<br />
<strong>de</strong>ste espaço envia um alerta bem<br />
alerta: Uma coisa boa aconteceu<br />
<strong>de</strong> fato na campanha eleitoral<br />
bobinha <strong>de</strong> sempre: a eleição do<br />
“ista” Nil do Zon. Com Nil do Zon<br />
eleito – ao que tudo indica indicado<br />
está que ele terá um mandato<br />
<strong>de</strong> alto coturno a cumprir por quatro<br />
aninhos mansos e pacíficos na<br />
mansa e pacífica Casa Sem Povo.<br />
Assim, a Casa Inchada ficou livre<br />
<strong>de</strong> pelo menos um secretário dado<br />
como certo 24 horas e alguns minutos<br />
por dia. Pois se Nil do Zon<br />
não se elege, era voz correntes, algemas,<br />
cordas e outros utensílios<br />
políticos <strong>de</strong> campanha que Os<br />
Mando I, II e III e agora já ganhou<br />
o IV, mas na certa já doidinho da<br />
silva e outras famílias querendo ser<br />
V – <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que seja bem antes do<br />
Dia do Pre-Juízo Final – teria que<br />
se virar e arrumar uma vaga <strong>de</strong> primeiro<br />
escalão para essa espécie <strong>de</strong><br />
político que é tido como ocupante<br />
<strong>de</strong> cargo <strong>de</strong> confiança sai<br />
governante entra governante não<br />
importa o governante que saiu e o<br />
que entrou. Pois Nil do Zon (juntamente<br />
com outro “ista” sobejamente<br />
conhecido, Cris do Ti Ano)<br />
é um dos políticos que basta entrar<br />
um novo ou repetido governante na<br />
Casa Inchada que lá sempre terá<br />
perene vaga. A partir <strong>de</strong> 2013, uma<br />
tinho Sommar – sempre – para<br />
elles.<br />
O que todo mundo que não<br />
tem óculos <strong>de</strong> sola nos olhos<br />
sabe é que se o financiamento<br />
foi pago, quitado, o financiamento<br />
não mais existe. Se ele<br />
não mais existe e não há qualquer<br />
nova autorização autorizando<br />
a cobrança da autorizada<br />
taxinha do tal Projetinho<br />
Sommar (para elles), ele não<br />
po<strong>de</strong>, nunca, continuar sendo<br />
cobrado todo mês <strong>de</strong>pois <strong>de</strong><br />
vencido, <strong>de</strong> quitado e encerrado<br />
para todo o sempre, amém,<br />
amau, pica-pau. Isso está vencido,<br />
acabado, e pronto acabou,<br />
salta aos olhos, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte<br />
do que virá a seguir com<br />
a Dona Ceguinha sendo acionada<br />
para também tentar enxergar<br />
que a tal referida taxinha<br />
mensal do Projeto Sommar<br />
(para elles) é um absurdo que<br />
só persiste num país-zinho<br />
como este encravado aqui na<br />
ameriquinha do sul <strong>de</strong>lles llá!<br />
Capítulo<br />
Oficial<br />
134.236.692s<br />
gran<strong>de</strong> barreira surge pela primeira<br />
vez – a barreira <strong>de</strong> um outro<br />
mandato que coloca Nil do Zon<br />
como possivelmente, olha que escrevemos<br />
cuidadosamente, frisamos,<br />
possivelmente, não será ocupante<br />
<strong>de</strong> primeiro escalão lá na<br />
Casa Inchada (e bota inchada nisso,<br />
sai governante, entra ou retorna<br />
governante!)...<br />
Um mascarado invadiu os estúdios<br />
da telinha oficial, numa<br />
noitada <strong>de</strong>ssas <strong>de</strong>pois do pleitinho<br />
bobinho <strong>de</strong> sempre! Portando uma<br />
máscara <strong>de</strong> um político, o antipolítico<br />
colocou a telinha para funcionar<br />
e, retirou da manga da camisa<br />
o seu recadinho: “Ô, Os Mando<br />
I, II e III e agora já ganhou o IV,<br />
mas na certa já doidinho da silva e<br />
outras famílias querendo ser V –<br />
<strong>de</strong>s<strong>de</strong> que seja bem antes do Dia do<br />
Pre-Juízo Final, você tem mais uma<br />
chance <strong>de</strong> <strong>de</strong>tonar essa<br />
polititicazinha que há anos é praticado<br />
nessa terrinha barranqueira<br />
<strong>de</strong> uma, <strong>de</strong> duas, <strong>de</strong> quatro, <strong>de</strong> oito<br />
x oito, <strong>de</strong> tanto x tanto figas! Dê<br />
uma bananinha caturrona para esses<br />
cabos eleitorais que já estão<br />
quase se matando antes da sua caneta<br />
começar a ser usada e abusada<br />
(salvo engano, legalmente, isso<br />
só ocorrerá <strong>de</strong> fato a partir <strong>de</strong> 01<br />
<strong>de</strong> janeirinho do ano da <strong>de</strong>s-graça<br />
<strong>de</strong> 2013 - 20 po<strong>de</strong> não servir para<br />
nada, mas 13 é galo!). Se não ocorrer<br />
<strong>de</strong> Os Mando I, II e III e agora<br />
já ganhou o IV, mas na certa já<br />
doidinho da silva e outras famílias<br />
querendo ser V – <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que seja bem<br />
antes do Dia do Pre-Juízo Final,<br />
não <strong>de</strong>r a tão <strong>de</strong>sejada bananinha<br />
O bom para os consumidores<br />
invadidos em suas continhas<br />
mensalistas é que tem também<br />
o que já foi pago, que terá que<br />
retornar com os tais jurinhos e<br />
as tais correçõeszinhas monetárias<br />
às carteiras <strong>de</strong> todos os<br />
barranqueiros lesadinhos da<br />
silva e <strong>de</strong>mais famílias.<br />
In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do que vir a<br />
ocorrer, repetimos o que todo<br />
mundo que não tem óculos <strong>de</strong><br />
sola nos olhos sabe: a taxinha<br />
já está mesmo extinta, enterrada,<br />
acabada, quitada, mas<br />
como uma assombração criada<br />
pela classe político que está<br />
no “pudê” e que tem tudo para<br />
ser mantida pela a classe política<br />
doidinha da silva e outras<br />
famílias para retornar – uma<br />
está retornando! – não vai ser<br />
fácil ser extirpada na prática!<br />
É assim, esse tipo <strong>de</strong> fantasma,<br />
criado e mantido por elles, os<br />
políticos no pudê, essa gente<br />
sapeca, não abre mão <strong>de</strong> jeito<br />
algum!<br />
caturrona para toda esta gente ávida,<br />
manjada, é, aquelles <strong>de</strong> sempre<br />
(seja que escalãozinho ou zão<br />
for), certamente você vai praticar<br />
o mesmo tipo <strong>de</strong> governo que a<br />
terrinha barranqueira vem sofrendo<br />
dia e noite e noite e dia <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o<br />
início do século passado, amém,<br />
amau, não se esqueça nunca que<br />
um dia chegará o Dia do Pre-Juízo<br />
Final!”. Após ler este ponte <strong>de</strong> vista<br />
barranqueiro, o traia <strong>de</strong>ixou os<br />
estúdios ligados, no ar mas fora do<br />
ar, e se mandou, bem <strong>de</strong>sanimado,<br />
nas sombras da sempre barulhenta<br />
calada da noite!<br />
Nota <strong>de</strong> insatisfação – “Envio<br />
este e-meinha para este minifúndio<br />
meinhista, para discordar <strong>de</strong> peito<br />
aberto que não concordo que chamem<br />
<strong>de</strong> “café requentados” os políticos<br />
(olha aí, revisão, não se trata<br />
mesmo <strong>de</strong> políticos!) Zé do Zé,<br />
Dos Farias (aquele que farias trevos,<br />
passarelas, presidiuns e outras<br />
coisinhas mais, menos leis e outras<br />
obrigações <strong>de</strong> legislador) e Os Mando<br />
I, II e III e agora já ganhou o IV,<br />
mas na certa já doidinho da silva e<br />
outras famílias querendo ser V –<br />
<strong>de</strong>s<strong>de</strong> que seja bem antes do Dia do<br />
Pre-Juízo Final. Eles são no máximo-mínimo<br />
políticos que estão aí<br />
há décadas nas campanhas ou nas<br />
meia-jotas das campanhas eleitorais<br />
da terrinha barranqueira para<br />
lá <strong>de</strong> seculina! Em sendo assim 1,<br />
eles merecem sim ser chamados <strong>de</strong><br />
políticos que já <strong>de</strong>ram o que tinham<br />
que dar e nada diferente do<br />
que já <strong>de</strong>ram até aqui vão dar um<br />
dia, uma noite, um ano, um mandato,<br />
dois mandatos, décadas e<br />
mais décadas. Mas, colocar neles<br />
a pecha <strong>de</strong> políticos café requentados,<br />
ah, isso não po<strong>de</strong>mos nunca<br />
aceitar caladinhos, mudinhos! Tem<br />
aqui o meu maiúsculo protesto, até<br />
porque lá em casa sempre fazemos<br />
uso e abuso <strong>de</strong> café requentado e<br />
não há quem reclame. Não misturem<br />
as bolas políticas! – Um “ista”<br />
que não quer se revelar pura e simplesmente!”.