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Acusação de improbidade afasta Eugênio - Jornal Brexó

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Sábado, 27 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2012 JORNAL BREXÓ 34 anos Número 1855 PÁGINA 02<br />

Diretor-Responsável<br />

Célio Silva<br />

Diagramação, Montagem e Arte-<br />

Final: Samuel Antunes Silva e Maria<br />

Eloísa Antunes Silva<br />

Redação:<br />

Rua Sesóstres Milagres, 321, Lour<strong>de</strong>s<br />

Itaúna-MG. CEP 35680-173<br />

Empresa: Socieda<strong>de</strong> <strong>Jornal</strong>ística<br />

<strong>Brexó</strong> Ltda: CNPJ: 20.893.160/0001-<br />

14; IE 338.642.742.0042 (isento);<br />

IM 3.824/79<br />

<strong>Jornal</strong> <strong>Brexó</strong><br />

Socieda<strong>de</strong> <strong>Jornal</strong>ística <strong>Brexó</strong> Ltda.<br />

Fundado em 25 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> 1978<br />

Telefones<br />

Telefax (37) 3242-1440<br />

Celular (37) 9801-4680<br />

E-mail :jornalbrexo@jornalbrexo.com.br<br />

<strong>Jornal</strong> <strong>Brexó</strong> On Line<br />

www.jornalbrexo.com.br<br />

Assinatura NOVA para Itaúna<br />

JORNAL BREXÓ impresso em P&B:<br />

6 meses (26 edições)..................R$ 80,00<br />

O jornal é entregue na manhã <strong>de</strong> sábado<br />

Assinatura para outra cida<strong>de</strong>: 6<br />

meses: 150,00. <strong>Jornal</strong> postado na<br />

segunda-feira<br />

Venda avulsa em banca (promoção)<br />

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Atenção: Assinatura do JORNAL<br />

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impresso) - Arquivo em PDF<br />

enviado por e-mail): 6 meses (26<br />

edições)...R$ 12,00<br />

JORNAL BREXÓ reserva este espaço para que você, leitor, possa opinar sobre qualquer assunto.<br />

Pedimos, por gentileza, que o texto não ultrapasse 35 linhas, para que mais colaboradores possam participar.<br />

O LEITOR ESCREVE<br />

MAIS UMA “FLORZINHA” DO MEU JARDIM<br />

Olho para os montes!<br />

Olho para o horizonte!<br />

Olho para o nada...<br />

Uma dor tremenda!<br />

Sauda<strong>de</strong>s!<br />

Você Albert, que veio para<br />

preencher minha vida, que me<br />

fez sorrir <strong>de</strong> novo.<br />

Agora....<br />

On<strong>de</strong> você está?<br />

Nos braços do Pai!<br />

Meu jardim está sem flor,<br />

mesmo sendo primavera.<br />

Por quê???<br />

Deus me <strong>de</strong>u você, Deus<br />

levou você!<br />

Rejeitado por alguns, amado<br />

por muitos.<br />

Encantou minha vida,<br />

com sua singeleza <strong>de</strong> coração,<br />

com sua alegria, sempre brincando,<br />

correndo...<br />

Meu bebê, meu neném,<br />

meu Albert, você chegou num<br />

momento em que me encontrava<br />

frágil, doente, sem expectativa...<br />

e tudo mudou!<br />

Aquele ser in<strong>de</strong>feso, <strong>de</strong>snutrido,<br />

carente, quase sem<br />

vida chegou até a mim e nós<br />

dois juntos construímos uma<br />

vida nova.<br />

Eu cuidava <strong>de</strong> você e você<br />

sem saber cuidava <strong>de</strong> mim. E<br />

fomos crescendo, você no tamanho,<br />

no carinho, na inteli-<br />

Albert<br />

gência, na alegria, em sabedoria<br />

e eu em amor por você.<br />

Aquele sonho <strong>de</strong> ser bombeiro,<br />

<strong>de</strong> salvar vida... acabou!<br />

E aquele sorriso, o seu sorriso...<br />

o último sorriso foi aos<br />

poucos se <strong>de</strong>sfazendo numa<br />

serenida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>spedida <strong>de</strong>ixando<br />

um gran<strong>de</strong> vazio para<br />

nós que tanto o amávamos.<br />

Há filho, meu filhinho,<br />

como sinto sua falta! Vonta<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> ver você acordar com aquele<br />

sorriso dizendo:<br />

“Mamãe sou o seu presente”!<br />

Minha dor e a sauda<strong>de</strong> são<br />

sustentadas pelas lembranças<br />

lindas do tempo em que o Senhor<br />

me emprestou você. Pou-<br />

co tempo, você estava com<br />

apenas 11 anos.<br />

É muito difícil filho, continuar<br />

vivendo sem você, sem<br />

o seu carinho, sem sua alegria<br />

naquela ânsia <strong>de</strong> viver e me<br />

agradar! O seu a<strong>de</strong>us foi muito<br />

claro para este mundo, mas<br />

sei que você se encontra no altar<br />

<strong>de</strong> Deus, nos braços do Pai.<br />

Posso sonhar, sim posso<br />

sonhar, não olhando para o<br />

meu jardim, que está sem minha<br />

florzinha, posso sonhar<br />

olhando para o céu... vejo minhas<br />

estrelinhas (Patrícia,<br />

Dione e Albert) brilhando<br />

muito como joia <strong>de</strong> muito valor.<br />

Não tenho mais minhas<br />

florzinhas ao meu alcance tenho<br />

as estrelinhas. Vocês preferiram<br />

dar um a<strong>de</strong>us para este<br />

mundo e ficar com o nosso Senhor.<br />

Sua mamãe,<br />

Geralda Martins<br />

Quero aproveitar e agra<strong>de</strong>cer<br />

a todos que <strong>de</strong> uma ou <strong>de</strong><br />

outra maneira me ajudaram a<br />

criar o Albert...<br />

Meus sinceros agra<strong>de</strong>cimentos<br />

aos meus irmãos, meu<br />

marido Afrânio, que me <strong>de</strong>u<br />

toda força, minha filha Jane,<br />

sempre presente. Agra<strong>de</strong>ço a<br />

todos os funcionários das escolas<br />

que ele estudou sempre<br />

atenciosos e carinhosos e pacientes<br />

com meu filho: E.E. Dr.<br />

José Gonçalves, E.E. Zezé<br />

Lima, E.E. Padre Luiz Turkenburg,<br />

E.E. José Gonçalves<br />

<strong>de</strong> Melo e E.E. Judith Gonçalves<br />

a todos os professores, coleguinhas<br />

e serviçais. Agra<strong>de</strong>ço<br />

a toda equipe do Hospital,<br />

enfermeiras e médicos.<br />

Agra<strong>de</strong>ço também aos<br />

motoristas que o transportava:<br />

Aguinaldo, Rodrigo e Daniel<br />

e suas esposas. Meus vizinhos<br />

que foram mais que irmãos. A<br />

todos muito obrigada.<br />

Geralda Martins.<br />

Empresa homologada no Corpo <strong>de</strong> Bombeiros <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

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<br />

Esta conta louca ninguém engole: A Casa Sem Povo ficou sem 6 mas ganhou mais 13!...<br />

Dosfariasguardarasmunicoesparaosanosseguintes@com.br - Com o fim do pleitinho bobinho<br />

<strong>de</strong> sempre, o faz <strong>de</strong> contas que elles lá permitem que se faça <strong>de</strong> dois<br />

em dois anos no bananalzão, tudo volta à rotina. O politico Dos<br />

Farias (aquele que farias trevos, passarelas, presidiuns e outras coisinhas<br />

mais, menos leis e outras obrigações <strong>de</strong> legislador) não <strong>de</strong>ve<br />

per<strong>de</strong>r o que foi feito nessa campanha não vitoriosa <strong>de</strong> votos suficientes<br />

para ele <strong>de</strong>ixar um pudê e passar a outro pudê. Todas as promessas<br />

feitas, po<strong>de</strong>m ser guardadinhas num arquivo virtual para<br />

ser reutilizado quando das campanhas <strong>de</strong> daqui a dois anos, <strong>de</strong><br />

daqui a quatro anos, <strong>de</strong> daqui a seis anos, <strong>de</strong> daqui a oito anos, <strong>de</strong><br />

daqui a 10 anos, <strong>de</strong> daqui a 12 anos, <strong>de</strong> daqui a 12 anos e <strong>de</strong> daqui<br />

a muitos outros anos – porque todos sabemos que os donos das<br />

siglinhas <strong>de</strong> plantão é que po<strong>de</strong>m se lançar candidatos até quando não quiserem mais. E Dos<br />

Farias (repetimos para ninguém esquecer: aquele que farias trevos, passarelas, presidiuns e outras<br />

coisinhas mais, menos leis e outras obrigações <strong>de</strong> legislador) não vai nunca <strong>de</strong>ixar outro ocupar<br />

esse espaço para se virar cacique . Foi isso que ele apren<strong>de</strong>u com os outros que se tornaram<br />

caciques aqui na terrinha barranqueira (Ramal, Dos Limas, Eu Gênio Pinto a Bordo ou Eu<br />

Gênio Pinto e Bordo I e II, Os Mando I, II, III e agora IV mas já pensando em ser V... – para citar<br />

apenas os que felizmente estão aí vivinhos da silva e <strong>de</strong>mais famílias para não nos <strong>de</strong>smentir!)<br />

O <strong>de</strong>stino é a extinção da tal taxinha<br />

do Projeto Sommar só para elles!<br />

O que todo mundo quer<br />

saber é em que leizinha local o<br />

SAI (que a partir do ano que<br />

vem volta a ser Os Mando –<br />

quer dizer, ser do mesmo jeito<br />

que sempre foi, sai governante,<br />

entra governante, retorna<br />

governante) se baseia para<br />

continuar cobrando na sua<br />

conta mensalzinha a taxinha já<br />

mais do que vencida – <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o<br />

ano já pretérito <strong>de</strong> 2009 – do<br />

tal Projetinho Sommar (para<br />

elles).<br />

Ora, pois pois, o SAI não<br />

po<strong>de</strong> simplesmente porque <strong>de</strong>u<br />

na bestunta dos seus bestuntados<br />

dirigentes continuar cobrando<br />

uma taxa mais do que<br />

vencida, mais do que quitada.<br />

Ou alguém <strong>de</strong> fora criou para<br />

eles uma norma <strong>de</strong>sconhecida<br />

para justificar o injustificável,<br />

ou alguém aqui <strong>de</strong> fora foi o<br />

criador <strong>de</strong>sse norma <strong>de</strong>sconhecida<br />

para justificar a injustificável<br />

cobrança da vencida,<br />

quitada, taxinha do tal Proje-<br />

Para o Zé do Zé... A pergunta<br />

que não quer calar e que o candi<br />

do dato Zé do Zé terá que respon<strong>de</strong>r<br />

um dia nem que seja lá na eternida<strong>de</strong><br />

politica (olha aí, revisão,<br />

não é polititica!) é por que anunciar<br />

que ia fazer uma campanha mo<strong>de</strong>sta<br />

(êpa, ôpa, por on<strong>de</strong> anda este<br />

que foi consi<strong>de</strong>rado o símbolo do<br />

mo<strong>de</strong>rno sindicalismo barranqueiro!),<br />

se no registro da candidaturazinha<br />

<strong>de</strong> migué foi inserido<br />

com toda pompa <strong>de</strong> candidato bem<br />

abonado que os limites <strong>de</strong> gastos<br />

estaria no mesmo nível astronômico<br />

das outras duas candidaturas?<br />

Como são as coisinhas: Voto,<br />

po<strong>de</strong>, às vezes, cassar cargo <strong>de</strong> primeiro<br />

escalão... Um leitorizinho<br />

<strong>de</strong>ste espaço envia um alerta bem<br />

alerta: Uma coisa boa aconteceu<br />

<strong>de</strong> fato na campanha eleitoral<br />

bobinha <strong>de</strong> sempre: a eleição do<br />

“ista” Nil do Zon. Com Nil do Zon<br />

eleito – ao que tudo indica indicado<br />

está que ele terá um mandato<br />

<strong>de</strong> alto coturno a cumprir por quatro<br />

aninhos mansos e pacíficos na<br />

mansa e pacífica Casa Sem Povo.<br />

Assim, a Casa Inchada ficou livre<br />

<strong>de</strong> pelo menos um secretário dado<br />

como certo 24 horas e alguns minutos<br />

por dia. Pois se Nil do Zon<br />

não se elege, era voz correntes, algemas,<br />

cordas e outros utensílios<br />

políticos <strong>de</strong> campanha que Os<br />

Mando I, II e III e agora já ganhou<br />

o IV, mas na certa já doidinho da<br />

silva e outras famílias querendo ser<br />

V – <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que seja bem antes do<br />

Dia do Pre-Juízo Final – teria que<br />

se virar e arrumar uma vaga <strong>de</strong> primeiro<br />

escalão para essa espécie <strong>de</strong><br />

político que é tido como ocupante<br />

<strong>de</strong> cargo <strong>de</strong> confiança sai<br />

governante entra governante não<br />

importa o governante que saiu e o<br />

que entrou. Pois Nil do Zon (juntamente<br />

com outro “ista” sobejamente<br />

conhecido, Cris do Ti Ano)<br />

é um dos políticos que basta entrar<br />

um novo ou repetido governante na<br />

Casa Inchada que lá sempre terá<br />

perene vaga. A partir <strong>de</strong> 2013, uma<br />

tinho Sommar – sempre – para<br />

elles.<br />

O que todo mundo que não<br />

tem óculos <strong>de</strong> sola nos olhos<br />

sabe é que se o financiamento<br />

foi pago, quitado, o financiamento<br />

não mais existe. Se ele<br />

não mais existe e não há qualquer<br />

nova autorização autorizando<br />

a cobrança da autorizada<br />

taxinha do tal Projetinho<br />

Sommar (para elles), ele não<br />

po<strong>de</strong>, nunca, continuar sendo<br />

cobrado todo mês <strong>de</strong>pois <strong>de</strong><br />

vencido, <strong>de</strong> quitado e encerrado<br />

para todo o sempre, amém,<br />

amau, pica-pau. Isso está vencido,<br />

acabado, e pronto acabou,<br />

salta aos olhos, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte<br />

do que virá a seguir com<br />

a Dona Ceguinha sendo acionada<br />

para também tentar enxergar<br />

que a tal referida taxinha<br />

mensal do Projeto Sommar<br />

(para elles) é um absurdo que<br />

só persiste num país-zinho<br />

como este encravado aqui na<br />

ameriquinha do sul <strong>de</strong>lles llá!<br />

Capítulo<br />

Oficial<br />

134.236.692s<br />

gran<strong>de</strong> barreira surge pela primeira<br />

vez – a barreira <strong>de</strong> um outro<br />

mandato que coloca Nil do Zon<br />

como possivelmente, olha que escrevemos<br />

cuidadosamente, frisamos,<br />

possivelmente, não será ocupante<br />

<strong>de</strong> primeiro escalão lá na<br />

Casa Inchada (e bota inchada nisso,<br />

sai governante, entra ou retorna<br />

governante!)...<br />

Um mascarado invadiu os estúdios<br />

da telinha oficial, numa<br />

noitada <strong>de</strong>ssas <strong>de</strong>pois do pleitinho<br />

bobinho <strong>de</strong> sempre! Portando uma<br />

máscara <strong>de</strong> um político, o antipolítico<br />

colocou a telinha para funcionar<br />

e, retirou da manga da camisa<br />

o seu recadinho: “Ô, Os Mando<br />

I, II e III e agora já ganhou o IV,<br />

mas na certa já doidinho da silva e<br />

outras famílias querendo ser V –<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> que seja bem antes do Dia do<br />

Pre-Juízo Final, você tem mais uma<br />

chance <strong>de</strong> <strong>de</strong>tonar essa<br />

polititicazinha que há anos é praticado<br />

nessa terrinha barranqueira<br />

<strong>de</strong> uma, <strong>de</strong> duas, <strong>de</strong> quatro, <strong>de</strong> oito<br />

x oito, <strong>de</strong> tanto x tanto figas! Dê<br />

uma bananinha caturrona para esses<br />

cabos eleitorais que já estão<br />

quase se matando antes da sua caneta<br />

começar a ser usada e abusada<br />

(salvo engano, legalmente, isso<br />

só ocorrerá <strong>de</strong> fato a partir <strong>de</strong> 01<br />

<strong>de</strong> janeirinho do ano da <strong>de</strong>s-graça<br />

<strong>de</strong> 2013 - 20 po<strong>de</strong> não servir para<br />

nada, mas 13 é galo!). Se não ocorrer<br />

<strong>de</strong> Os Mando I, II e III e agora<br />

já ganhou o IV, mas na certa já<br />

doidinho da silva e outras famílias<br />

querendo ser V – <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que seja bem<br />

antes do Dia do Pre-Juízo Final,<br />

não <strong>de</strong>r a tão <strong>de</strong>sejada bananinha<br />

O bom para os consumidores<br />

invadidos em suas continhas<br />

mensalistas é que tem também<br />

o que já foi pago, que terá que<br />

retornar com os tais jurinhos e<br />

as tais correçõeszinhas monetárias<br />

às carteiras <strong>de</strong> todos os<br />

barranqueiros lesadinhos da<br />

silva e <strong>de</strong>mais famílias.<br />

In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do que vir a<br />

ocorrer, repetimos o que todo<br />

mundo que não tem óculos <strong>de</strong><br />

sola nos olhos sabe: a taxinha<br />

já está mesmo extinta, enterrada,<br />

acabada, quitada, mas<br />

como uma assombração criada<br />

pela classe político que está<br />

no “pudê” e que tem tudo para<br />

ser mantida pela a classe política<br />

doidinha da silva e outras<br />

famílias para retornar – uma<br />

está retornando! – não vai ser<br />

fácil ser extirpada na prática!<br />

É assim, esse tipo <strong>de</strong> fantasma,<br />

criado e mantido por elles, os<br />

políticos no pudê, essa gente<br />

sapeca, não abre mão <strong>de</strong> jeito<br />

algum!<br />

caturrona para toda esta gente ávida,<br />

manjada, é, aquelles <strong>de</strong> sempre<br />

(seja que escalãozinho ou zão<br />

for), certamente você vai praticar<br />

o mesmo tipo <strong>de</strong> governo que a<br />

terrinha barranqueira vem sofrendo<br />

dia e noite e noite e dia <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o<br />

início do século passado, amém,<br />

amau, não se esqueça nunca que<br />

um dia chegará o Dia do Pre-Juízo<br />

Final!”. Após ler este ponte <strong>de</strong> vista<br />

barranqueiro, o traia <strong>de</strong>ixou os<br />

estúdios ligados, no ar mas fora do<br />

ar, e se mandou, bem <strong>de</strong>sanimado,<br />

nas sombras da sempre barulhenta<br />

calada da noite!<br />

Nota <strong>de</strong> insatisfação – “Envio<br />

este e-meinha para este minifúndio<br />

meinhista, para discordar <strong>de</strong> peito<br />

aberto que não concordo que chamem<br />

<strong>de</strong> “café requentados” os políticos<br />

(olha aí, revisão, não se trata<br />

mesmo <strong>de</strong> políticos!) Zé do Zé,<br />

Dos Farias (aquele que farias trevos,<br />

passarelas, presidiuns e outras<br />

coisinhas mais, menos leis e outras<br />

obrigações <strong>de</strong> legislador) e Os Mando<br />

I, II e III e agora já ganhou o IV,<br />

mas na certa já doidinho da silva e<br />

outras famílias querendo ser V –<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> que seja bem antes do Dia do<br />

Pre-Juízo Final. Eles são no máximo-mínimo<br />

políticos que estão aí<br />

há décadas nas campanhas ou nas<br />

meia-jotas das campanhas eleitorais<br />

da terrinha barranqueira para<br />

lá <strong>de</strong> seculina! Em sendo assim 1,<br />

eles merecem sim ser chamados <strong>de</strong><br />

políticos que já <strong>de</strong>ram o que tinham<br />

que dar e nada diferente do<br />

que já <strong>de</strong>ram até aqui vão dar um<br />

dia, uma noite, um ano, um mandato,<br />

dois mandatos, décadas e<br />

mais décadas. Mas, colocar neles<br />

a pecha <strong>de</strong> políticos café requentados,<br />

ah, isso não po<strong>de</strong>mos nunca<br />

aceitar caladinhos, mudinhos! Tem<br />

aqui o meu maiúsculo protesto, até<br />

porque lá em casa sempre fazemos<br />

uso e abuso <strong>de</strong> café requentado e<br />

não há quem reclame. Não misturem<br />

as bolas políticas! – Um “ista”<br />

que não quer se revelar pura e simplesmente!”.

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