Federação de Automobilismo do Estado da Paraíba - Jeep Clube da ...

Federação de Automobilismo do Estado da Paraíba
NORMAS DESPORTIVAS:
REGULAMENTO GERAL
CAMPEONATO PARAIBANO DE RALLY 4X4 2011
Art. 1º – A Federação de Automobilismo do Estado da Paraíba supervisionará as provas
realizadas pelos clubes a ela filiados. Este Campeonato será denominado de Paraibano
de Rally 4x4 e que será regido pelo presente regulamento, e terá por base o Regulamento
Geral 2011 do Brasileiro de Rally 4x4 e CDA (Código Desportivo de Automobilismo 2011).
Art. 2º – O CAMPEONATO PARAIBANO DE RALLY 4X4 2011 estará aberto a todos os
pilotos e co-pilotos, sendo estes de presença opcional.
Art. 3º – O CAMPEONATO PARAIBANO DE RALLY 4X4 2011 será disputado em 06
(seis) etapas a ser realizadas nos locais e datas definidas no calendário da FAEP e
clubes organizadores e homologado pelo CTD (Conselho Técnico Desportivo), constante
do calendário do Anexo I desde regulamento.
Do número de participantes e das Inscrições:
Art. 4º – O número de veículos admitidos em cada prova será definido no regulamento
particular do evento e será dada a preferência aos pilotos que estejam na disputa do
campeonato.
Parágrafo Único – O valor da inscrição será de, no máximo, R$ 100,00 (cem reais)
para cada uma das etapas do campeonato, Desde que Haja premiação. Se não houver,
será R$70,00(setenta Reais). A inscrição só para o passeio será R$50,00(cinqüenta Reais).
Art. 5º – Para cada veículo inscrito em uma prova, poderá se inscrever pilotos e/ou copiloto,
nos termos do artigo segundo deste regulamento, podendo o mesmo piloto ou copiloto
participar mais de uma vez da prova, sendo que em categorias diferentes.
Art. 6º – O encerramento das inscrições será de acordo com o regulamento particular de
cada prova.

Das provas
Art. 7º – As provas serão organizadas pelos clubes filiados e supervisionadas pela FAEP
e CTD, Não haverá descarte de acordo com o CDA 2011 para as provas validas.
§ 1º - O regulamento particular de cada prova deverá ser assinado pela organização, e
neles deverão constar pelo menos as seguintes informações:
A - Nome da prova e data de realização;
B - Clube organizador, patrocinadores e colaboradores;
C - Nome do Diretor da Prova, indicado pelo organizador do evento, bem como dos
Comissários Desportivos e Técnicos, indicados pelo representante da FAEP e CTD.
D - Inscrições: locais, datas, horários e valores.
E - Nome da equipe de cronometragem ou seu representante.
F - Extensão e sentido das pistas
§ 2º - OBS. Em hipótese alguma o regulamento particular poderá ser conflitante ao
regulamento geral do campeonato Paraibano de Rally 4x4 2011.
§ 3º A Direção da Prova será responsável pela fiscalização e o regular transcurso da
competição.
§ 4º – O horário de inicio da prova será às 08h00min não podendo ultrapassar às
10h00min, e seu término às 17h30min, podendo a FAEP estipular a cobrança de multa
por não comprimento do horário estipulado.
§ 5º – A ordem de largada será definida por sorteio no ato da inscrição para o
evento.Verificando que a prova não poderá ultrapassar o horário máximo permitido para o
seu término definido no parágrafo anterior. Em não sendo possível será a etapa da
categoria que ainda não correu anulada, sem prejuízos das já realizadas.
Art. 8º – As provas serão constituídas de duas baterias, sendo uma em cada pista, onde
ao final haverá o somatório dos tempos de cada uma delas, acrescidos das penalidades e
subtraídos a bonificação, se for o caso, e que resultará o tempo final para efeito de
classificação.

Art. 9º – Se durante a realização da primeira bateria ocorrer avaria no veículo o piloto
e/ou co-piloto, se for o caso, poderão tentar consertar para terminá-la, não sendo admitida
nessa ocasião ajuda de terceiros. Finda a bateria pelo adversário sem que o veículo
avariado a tenha retomado a bateria, será lançado o tempo de 05 minutos como resultado
para àquela bateria e o piloto do veículo avariado terá o prazo de 05 (cinco) minutos para
conserto objetivando disputar a segunda bateria sendo permitida à ajuda de terceiros.
Não tendo sido efetuado o conserto no prazo estipulado, o resultado será considerado
como “PROVA NÃO CONCLUIDA”.
§ 1º Em caso de furo ou destalonamento de pneus será concedido o prazo de 10 (dez)
minutos para o conserto sendo admitida ajuda de terceiros. Se decorrido sem o reparo, o
resultado considerado “PROVA NÃO CONCLUIDA”.
§ 2º Os consertos a que se referem à segunda parte do caput deste artigo e o § 1º
deverão ser realizados no intervalo da 1ª para 2ª bateria.
§3º Em caso de avaria de veículo não será permitida nova largada para o veículo avariado
repetir a bateria.
§ 2º – Em caso de falta de combustível será permitido reabastecimento e o resultado a ser
computado será de “PROVA NÃO CONCLUIDA”.
Art. 10 – Se constar no regulamento particular, à prova poderá ser precedida de um
passeio ecológico a ser realizado na zona rural do município sede ou circunvizinhos para
efeito de enaltecimento do evento e exposição dos veículos à população e que ficará a
cargo da organização do evento.
§ 1º – A participação dos veículos inscritos não será obrigatória. Pela participação do
veículo até o final do passeio os pilotos respectivos receberão uma bonificação de 03
segundos que poderá ser utilizada como bônus em eventuais penalidades ocorridas na
prova.
§ 2º – Quando o piloto não estiver presente no passeio ecológico o veículo deverá ser

guiado por pessoa portadora de CNH (Carteira Nacional de Habilitação), sendo de inteira
responsabilidade daquele qualquer dano que venha a ser causado pelo condutor durante
o evento.
Art. 11 – Cada piloto será diretamente responsável pela ordem e disciplina de sua equipe
no passeio e na prova, não se admitindo na área destinada aos boxes quaisquer pessoas,
mesmo que da equipe, que infrinjam as normas de segurança e disciplina.
§ 1º – Cada veículo poderá participar no máximo duas vezes; desde que em categorias
diferentes para os pilotos que estiverem disputando o Campeonato Paraibano.
Das faltas e suas penalidades
Art. 12 – São consideradas faltas:
1-) Derrubar Bandeirola, deixando-a totalmente no chão: Penalidade: 03 (três) segundos a
ser acrescido no tempo final para cada incidente.
2-) Atraso de mais de um minuto para largada. Penalidade: um (01) minuto em seu tempo
final. Decorrido esse prazo será iniciada a contagem de 03 (três) minutos. Se o piloto
ainda assim não alinhar, será DESCLASSIFICADO.
3-) . Ausência de adesivos de publicidade da propaganda do patrocinador durante o
Evento. Penalidade: proibição de largar. Uma vez constatado, o piloto terá 05 (cinco)
minutos para a regularização.
5-) Sair com o veículo com suas quatro rodas da pista. Penalidade: Acréscimo 5 minutos
em seu tempo final mais as penalizações que houverem, sendo permitida a largada para
segunda bateria.
6-) Capotagem. Penalidade: Poderá largar para segunda bateria desde que o veículo e o
piloto, tenham condições de competir . Penalidade 5 minutos acrescido no seu tempo
final.
7-) Queima de largada: Penalidade 20 (vinte) segundos a ser acrescido no seu tempo
final.
§ 1º – Em nenhuma hipótese será permitida a largada de um piloto que tenha sofrido a

pena de DESCLASSIFICAÇÃO.
§ 2º – Ao término de cada bateria, o Diretor de prova deverá comunicar ao piloto, se for o
caso, o número de faltas cometidas para sua confirmação. Em caso de dúvidas, terá o
prazo de 03 minutos para confirmá-la. Uma vez confirmada pelo piloto não caberá
reconsideração.
§ 1º- EQUIPES DE OUTROS CLUBES PODERÃO PARTICIPAR COM O MESMO
VEÍCULO MAIS DE UMA VEZ.
Das normas e equipamentos de segurança
Art. 13 – É obrigatória a existência no interior do veículo de 01 (um) extintor de incêndio
do tipo Pó Químico carregado e dentro da validade de uso.
Art. 14 – Durante a prova, o piloto e co-piloto deverão obrigatoriamente usar capacetes
homologados pelo INMETRO. Caso o veículo conduzido na prova seja aberto ou não tenha
teto rígido será obrigatório o uso de capacete fechado (com queixeira, sendo
facultativo o uso de viseira).
Art. 15 – Será obrigatório o uso de bancos concha e cintos de, no mínimo quatro (04)
Pontos e também tela de proteção lateral, para os veículos abertos. Para veículos
com habitáculo (Piloto e Navegador Fechado em material solido) será admitido o banco
original desde que com encosto de cabeça e cinto de três (03) pontos.
Art. 16 – Todo e qualquer equipamento ou bagagem que se encontrar no interior do
veículo deverá estar adequadamente fixada antes da largada, cuja responsabilidade pela
fiscalização é do diretor da prova.
Art. 17 – Por iniciativa própria ou a requerimento de uma comissão de pilotos, poderá o
comissário desportivo da prova, havendo dificuldade de visibilidade em uma ou nas pistas
causada pelo excesso de poeira, autorizar a largada apenas com um (01) veiculo por vez.
NORMAS TÉCNICAS DAS CATEGORIAS:
Art. 18 – ANEXOS AS NORMAS TÉCNICAS:

§ 1º – PONTOS DE FIXAÇÃO DO MOTOR: São os pontos em que os motores são
fixados ao chassi ou monobloco.
§ 2º – PONTOS DE FIXAÇÃO DA SUSPENSÃO: São os pontos que unem a parte móvel
da suspensão ao chassi ou monobloco do veículo (ex: Suporte do amortecedor, suporte
do braço oscilante, suporte do tirante do eixo, suporte do feixe de mola).
§ 3º – DISTÂNCIA ENTRE-EIXOS: É a distância medida em: mm entre o centro do eixo
dianteiro e o centro do eixo traseiro do veículo.
§ 4º – BITOLA: Largura máxima, tendo como base a ponta do eixo do veículo original.
§ 5º – MOTOR: A unidade que compreende 01 (um) ou mais cabeçotes originais ligados
ao bloco original, pertencente ao veículo de serie e fabricação com exceção das
categorias PP e JP.
Art. 19 – O Campeonato Paraibano de Rally 4x4 comportará as categorias JEEP (JP),
DIESEL (DL), FORÇA LIVRE (FL), estas
graduados e novatos a seguir especificadas:
- Jeep (JP): formada por veículos de mesmo nome da marca Willys, Ford ou Kaiser com
qualquer motor original ou adaptado, admitindo-se preparação livre.
- Diesel (DL): veículos 4x4 equipados com motor diesel original, com preparação livre,
podendo ser turbo alimentado desde que dito acessório seja original de fábrica,
admitindo-se turbo adaptado para Toyota bandeirante.
- Força Livre ( FL): veículos 4x4 de qualquer marca ou cilindrada desde que com motor
original aspirado, permitida a preparação dos motores,.Permitido a troca e a preparação
livre do motor, inclusive o uso de turbo compressor(Original ou Adaptado) ou qualquer
outro dispositivo, com a finalidade de aumentar a pressão do ar no sistema de admissão de
ar do motor.
§1º - Não será permitido em hipótese alguma, veículos “Diesel” na categoria “Força Livre”.
Parágrafo único – É considerado graduado todo o piloto que, pelo menos uma vez, já
tenha sido declarado campeão ou vice-campeão estadual ou brasileiro ou ainda tenha se
classificado do 3º ao 6º lugar desde o ano de 2004 no campeonato brasileiro, em qualquer
das categorias.

Art. 20 – Os veículos enumerados no artigo anterior terão as seguintes características:
1 - ) Câmbio e Caixa de Transferência: Categorias DL são originais. A categoria
JP e FL são Livres.
2 - ) Suspensão: Livre.
3 - ) Rodas e pneus: Livres, mantendo a quantidade original .
4 - ) Carroceria: Aspecto original (Podendo a mesma ter peças trocadas por peças em
fibra de vidro). Desde que não represente uma construção perigosa: Vistoria a cargo do
Comissário Técnico.
5 - ) Santo Antônio: - Gaiola de proteção com no mínimo Quatro (04) pontos de fixação.
6 - ) Volante: Livre. Proibido o uso de manivela.
7 -) Alça de reboque: obrigatório o uso de alça de reboque traseira e dianteira.
8 - ) Pára-choques: Uso opcional.
9 - ) Freio: Livre, deverão obrigatoriamente atuar nas 4 (quatro) rodas.
10 - ) Combustível: Todos vendidos na rede nacional de distribuição de combustíveis:
Proibido o uso de metanol, óxido nitroso e nitrometano.
11 - ) Distância entre eixos e bitola: Original
12 - ) Proibido: Por cada roda a exposição com mais de 15 cm em relação ao pára-lama
Original.
Parágrafo Único – O Comissário Técnico se reserva no direito de vetar a participação de
veículos que possua qualquer tipo de construção perigosa ou exagerada neste artigo.
DA RESERVA DE ESPAÇO PARA PUBLICIDADE
Art. 21 – Ao assinar a ficha de inscrição os pilotos e proprietários dos veículos concordam
em ceder um espaço para a divulgação da propagando dos patrocinadores do evento, sob
pena de o concorrente não ser autorizado a largar na prova.
Art. 22 – Uma vez autorizado a largar não poderá haver reclamação da obrigatoriedade
contida no artigo anterior, cuja fiscalização será de responsabilidade da direção da prova.

DA PONTUAÇÃO
Art. 23 – A pontuação será de acordo com o anuário da CBA
DAS NORMAS DE DESEMPATE
Art. 24 – No caso de empate o primeiro critério a ser observado para o desempate será
por maior número de vitórias nas etapas. Persistindo o empate, pelo maior número de
segundos lugares e assim sucessivamente.
Art. 25 – Os pilotos que somarem o maior número de pontos em cada categoria no final
do campeonato serão declarados Campeão Paraibano 2011, referente à sua categoria
(Novatos ou Graduados)
DA PREMIAÇÃO
Art. 26 – Após o término de cada prova do Campeonato Paraibano de Rally 4x4, serão
premiados os cinco (05) primeiros colocados seja ela graduado ou novato, devendo os
pilotos e/ou co-pilotos ou representantes comparecerem ao pódio para premiação,
oportunidade em que estarão vestindo a camisa do evento.
Art. 27 – A organização do evento providenciará a premiação de troféu para o piloto, bem
como de medalha para o co-piloto, se for o caso.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 28 – É expressamente proibida a entrada do veículo na pista antes e após o
encerramento da sua prova sob pena de desclassificação.
Parágrafo Único – Será desclassificado da etapa o piloto que for flagrado com o seu ou
outro veículo na pista antes ou após a prova.
Art. 29 – A pista devidamente traçada com largura mínima de 5,00 metros e máxima de
8,00 metros, bem como de no mínimo de 800,00 metros a 2.000 metros de cumprimento,
as pistas serão apresentadas pela organização do evento a FAEP, no mínimo com 24
horas antes da realização da prova para a verificação da regularidade, podendo ser
determinada sua alteração nos termos do presente regulamento.
Art. 30 – As pistas serão demarcadas por bandeirolas de madeira, de frágil resistência e

sem ponta, que indicarão o percurso, devendo estar separadas por no máximo 4,00
metros uma da outra em um mesmo lado.
Art. 31 – As retas terão o cumprimento máximo de setenta (70) metros.
Art. 32 – Será permitida a colocação de caixa de água com profundidade de no máximo
de 50 cm e cumprimento de até 08 metros.
Art. 33 – Uma vez considerado instransponível, ou seja, quando 30% mais um (01) dos
veículos de uma categoria não conseguir ultrapassá-lo, a Direção da Prova eliminará o
obstáculo.
Art. 34 – Não será admitida a colocação de lombadas acentuadas ou que possam
provocar a quebra do veículo.
Art. 35 – É facultado a cada clube participante do evento indicar um (01) representante
para verificação de cronometragem e penalidades lançadas a seu respectivo sócio,
podendo apresentar impugnação aos possíveis resultados nos termos dos arts. 40 e
seguintes deste regulamento.
Art. 36 – A organização do evento providenciará um extintor de incêndio para cada fiscal
que se encontrar em finais de retas com curvas que possa possibilitar capotagem dos
veículos competidores.
Art. 37 - O clube que realiza a etapa se reserva no direito de disponibilizar ou não no kit
de inscrição camisas destinada ao piloto e co-piloto.
Art. 38 - O não comparecimento à Vistoria Técnica determinada no regulamento particular
de cada etapa implicará no cancelamento da inscrição sem o direito à devolução da taxa
de Inscrição salvo motivo justificável e aceita pela direção da prova.
Art. 39 – Todos os resultados e/ou comunicados que forem emitidos pelos Comissários
Técnicos e Desportivos, Direção de Prova e Organizador, durante o evento, serão
afixados no quadro oficial.
Art. 40 – Uma vez afixado no quadro de aviso o resultado de cada categoria devidamente

assinado pelos Comissário Desportivo, Técnico e Diretor da Prova, constando à hora da
publicação, começará a fluir o prazo de 30 (trinta) minutos para eventuais recursos
dirigidos à Direção da Prova para julgamento dos Comissários responsáveis.
Art. 41 – O recurso, após o pagamento da taxa de duas vezes o valor da inscrição, será
interposto em duas vias constando o nome do recorrente, as razões da irresignação, bem
como o dispositivo legal em que estiver embasado o recorrente e que será apreciado
antes da premiação.
Parágrafo Único – Correrão por conta do recorrente, possíveis despesas que se fizerem
necessárias para o julgamento do recurso, sendo-lhe devolvido o valor da taxa em caso
de provimento total ou parcial e revertido em favor da FAEP em caso de improvimento.
Art. 42 – O presente regulamento entrará em vigência na data de sua publicação e
possíveis alterações ou modificações ao presente texto original, por adição aos itens ou
criação de novos itens ditos desportivos ou de segurança entrarão em vigor na data de
sua publicação, itens técnicos 30 dias após a data de sua publicação.
Art. 43 – Este regulamento foi elaborado pelos, presidentes dos jeep clubes devidamente
homologado pelo Presidente da FAEP e Presidente do Conselho Técnico Desportivo (CTD).
João Pessoa, 14 de Janeiro de 2011.
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ODILON M. RIBEIRO COUTINHO.
PRESIDENTE FAEP
Federação de Automobilismo do Estado da Paraíba