Catálogo de Plan - CNCFlora - Jardim Botânico do Rio de Janeiro
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Mars<strong>de</strong>nia neomanarae Morillo<br />
Distribuição: DISTRITO FEDERAL: limite norte da<br />
Lagoa <strong>do</strong> Parnoá (15º40’S, 47º50’W). GOIÁS: São João<br />
d’Aliança (14º41’S, 47º32’W).<br />
Comentários: Subarbusto volúvel, glabro. Folhas lanceoladas.<br />
Flores com corola alaranjada ou roxo-esver<strong>de</strong>ada.<br />
Conhecida por duas coletas em cerra<strong>do</strong>, a cerca <strong>de</strong> 1.000<br />
m s.n.m., sen<strong>do</strong> a mais recente <strong>do</strong> início da década <strong>de</strong><br />
1970. (Morillo, 1987; Fontella-Pereira et al., 2004a)<br />
Mars<strong>de</strong>nia otoniensis Fontella & Morillo<br />
Distribuição: MINAS GERAIS: Teófilo Otoni (17º48’S,<br />
41º33’W).<br />
Comentários: Arbusto glabrescente com cerca <strong>de</strong> 1 m<br />
<strong>de</strong> altura. Folhas elípticas. Flores com corola castanha.<br />
Conhecida apenas pelo material-tipo, coleta<strong>do</strong> em beira<br />
<strong>de</strong> estrada, em mea<strong>do</strong>s da década <strong>de</strong> 1960. (Fontella-<br />
Pereira & Morillo, 1992)<br />
Mars<strong>de</strong>nia pickelii Fontella & Morillo<br />
Distribuição: PERNAMBUCO: Gravatá, Serra das<br />
Russas (08º11’S, 35º34’W).<br />
Comentários: Trepa<strong>de</strong>ira glabra. Folhas elípticas. Conhecida<br />
apenas pelo material-tipo, coleta<strong>do</strong> em caatinga,<br />
na década <strong>de</strong> 1930. (Fontella-Pereira, 1996)<br />
Mars<strong>de</strong>nia sessilifolia (E.Fourn.) Fontella<br />
Distribuição: MINAS GERAIS: Itaobim (16º34’S,<br />
41º34’W); Pedra Azul (16º20’S, 41º05’W).<br />
Comentários: Arbusto suculento com ramos volúveis,<br />
forman<strong>do</strong> touceiras entre rochas. Folhas elípticas, crassas.<br />
Flores com corola creme, avermelhada no ápice.<br />
Ocorre em laje<strong>do</strong>s na caatinga. (Fournier, 1885)<br />
Mars<strong>de</strong>nia thomasii Morillo<br />
Distribuição: MATO GROSSO: Sinop/Colí<strong>de</strong>r, Serra<br />
Formosa (11º37’S, 55º28’W).<br />
Comentários: Trepa<strong>de</strong>ira glabra. Folhas elípticas. Flores<br />
com corola alva, em inflorescências laxas. Conhecida<br />
apenas pelo material-tipo, coleta<strong>do</strong> em mea<strong>do</strong>s da década<br />
<strong>de</strong> 1980. (Morillo, 1998)<br />
APOCyNACEAE<br />
Mars<strong>de</strong>nia ulei Schltr. & Rothe<br />
Distribuição: BAHIA: localida<strong>de</strong> não indicada.<br />
Comentários: Trepa<strong>de</strong>ira encontrada em caatinga e conhecida<br />
apenas pelo material-tipo, coleta<strong>do</strong> por Ule no<br />
início <strong>do</strong> séc. 20. (Fontella-Pereira et al., 1989)<br />
Mars<strong>de</strong>nia virgultorum (E.Fourn) Malme<br />
Distribuição: MINAS GERAIS: Lagoa Santa (19º37’S,<br />
43º53’W).<br />
Comentários: Arbusto glabro ou quase. Folhas elípticoovadas,<br />
glabras. Flores com corola carnosa, externamente<br />
esver<strong>de</strong>ada, internamente vinácea. Conhecida apenas<br />
pelo material-tipo, coleta<strong>do</strong> em afloramentos calcários,<br />
no séc. 19. (Fournier, 1885)<br />
Matelea bahiensis Morillo & Fontella<br />
Distribuição: BAHIA: Ilhéus (14º58’S, 39º02’W); Itabuna<br />
(14º48’S, 39º17’W).<br />
Comentários: Trepa<strong>de</strong>ira glabra. Folhas obovadas a elípticas,<br />
coriáceas. Flores com corola creme. Conhecida<br />
apenas por duas coletas em matas <strong>do</strong> sul da Bahia, a mais<br />
recente da década <strong>de</strong> 1980. (Fontella-Pereira et al., 1989)<br />
Matelea dusenii Morillo<br />
Distribuição: SANTA CATARINA/PARANÁ: Porto<br />
União/União da Vitória (‘Legrú’) (26º15’S, 51º05’W).<br />
Comentários: Trepa<strong>de</strong>ira <strong>do</strong>ura<strong>do</strong>-tomentosa. Folhas<br />
cordiformes. Coletada pela última vez em 1910, na estação<br />
ferroviária conhecida como Legru, na divisa entre os<br />
Esta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Paraná e <strong>de</strong> Santa Catarina. (Morillo, 1987)<br />
Matelea marcoassisii (Decne.) Morillo<br />
Distribuição: SÃO PAULO: Ubatuba (23º21’S,<br />
44º50’W). RIO DE JANEIRO: Mangaratiba (22º56’S,<br />
44º04’W).<br />
Comentários: Trepa<strong>de</strong>ira glabra. Folhas lanceoladas a<br />
oblongo-elípticas. Flores com corola esver<strong>de</strong>ada. Conhecida<br />
apenas em duas localida<strong>de</strong>, uma no litoral norte <strong>de</strong> São Paulo<br />
e outra no <strong>Rio</strong> <strong>de</strong> <strong>Janeiro</strong>. (Konno & Fontella-Pereira, 2005)<br />
Matelea matogrossensis Fontella<br />
Distribuição: MATO GROSSO DO SUL: Terenos<br />
(20º26’S, 54º49’W).