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Catálogo de Plan - CNCFlora - Jardim Botânico do Rio de Janeiro

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58<br />

Mars<strong>de</strong>nia neomanarae Morillo<br />

Distribuição: DISTRITO FEDERAL: limite norte da<br />

Lagoa <strong>do</strong> Parnoá (15º40’S, 47º50’W). GOIÁS: São João<br />

d’Aliança (14º41’S, 47º32’W).<br />

Comentários: Subarbusto volúvel, glabro. Folhas lanceoladas.<br />

Flores com corola alaranjada ou roxo-esver<strong>de</strong>ada.<br />

Conhecida por duas coletas em cerra<strong>do</strong>, a cerca <strong>de</strong> 1.000<br />

m s.n.m., sen<strong>do</strong> a mais recente <strong>do</strong> início da década <strong>de</strong><br />

1970. (Morillo, 1987; Fontella-Pereira et al., 2004a)<br />

Mars<strong>de</strong>nia otoniensis Fontella & Morillo<br />

Distribuição: MINAS GERAIS: Teófilo Otoni (17º48’S,<br />

41º33’W).<br />

Comentários: Arbusto glabrescente com cerca <strong>de</strong> 1 m<br />

<strong>de</strong> altura. Folhas elípticas. Flores com corola castanha.<br />

Conhecida apenas pelo material-tipo, coleta<strong>do</strong> em beira<br />

<strong>de</strong> estrada, em mea<strong>do</strong>s da década <strong>de</strong> 1960. (Fontella-<br />

Pereira & Morillo, 1992)<br />

Mars<strong>de</strong>nia pickelii Fontella & Morillo<br />

Distribuição: PERNAMBUCO: Gravatá, Serra das<br />

Russas (08º11’S, 35º34’W).<br />

Comentários: Trepa<strong>de</strong>ira glabra. Folhas elípticas. Conhecida<br />

apenas pelo material-tipo, coleta<strong>do</strong> em caatinga,<br />

na década <strong>de</strong> 1930. (Fontella-Pereira, 1996)<br />

Mars<strong>de</strong>nia sessilifolia (E.Fourn.) Fontella<br />

Distribuição: MINAS GERAIS: Itaobim (16º34’S,<br />

41º34’W); Pedra Azul (16º20’S, 41º05’W).<br />

Comentários: Arbusto suculento com ramos volúveis,<br />

forman<strong>do</strong> touceiras entre rochas. Folhas elípticas, crassas.<br />

Flores com corola creme, avermelhada no ápice.<br />

Ocorre em laje<strong>do</strong>s na caatinga. (Fournier, 1885)<br />

Mars<strong>de</strong>nia thomasii Morillo<br />

Distribuição: MATO GROSSO: Sinop/Colí<strong>de</strong>r, Serra<br />

Formosa (11º37’S, 55º28’W).<br />

Comentários: Trepa<strong>de</strong>ira glabra. Folhas elípticas. Flores<br />

com corola alva, em inflorescências laxas. Conhecida<br />

apenas pelo material-tipo, coleta<strong>do</strong> em mea<strong>do</strong>s da década<br />

<strong>de</strong> 1980. (Morillo, 1998)<br />

APOCyNACEAE<br />

Mars<strong>de</strong>nia ulei Schltr. & Rothe<br />

Distribuição: BAHIA: localida<strong>de</strong> não indicada.<br />

Comentários: Trepa<strong>de</strong>ira encontrada em caatinga e conhecida<br />

apenas pelo material-tipo, coleta<strong>do</strong> por Ule no<br />

início <strong>do</strong> séc. 20. (Fontella-Pereira et al., 1989)<br />

Mars<strong>de</strong>nia virgultorum (E.Fourn) Malme<br />

Distribuição: MINAS GERAIS: Lagoa Santa (19º37’S,<br />

43º53’W).<br />

Comentários: Arbusto glabro ou quase. Folhas elípticoovadas,<br />

glabras. Flores com corola carnosa, externamente<br />

esver<strong>de</strong>ada, internamente vinácea. Conhecida apenas<br />

pelo material-tipo, coleta<strong>do</strong> em afloramentos calcários,<br />

no séc. 19. (Fournier, 1885)<br />

Matelea bahiensis Morillo & Fontella<br />

Distribuição: BAHIA: Ilhéus (14º58’S, 39º02’W); Itabuna<br />

(14º48’S, 39º17’W).<br />

Comentários: Trepa<strong>de</strong>ira glabra. Folhas obovadas a elípticas,<br />

coriáceas. Flores com corola creme. Conhecida<br />

apenas por duas coletas em matas <strong>do</strong> sul da Bahia, a mais<br />

recente da década <strong>de</strong> 1980. (Fontella-Pereira et al., 1989)<br />

Matelea dusenii Morillo<br />

Distribuição: SANTA CATARINA/PARANÁ: Porto<br />

União/União da Vitória (‘Legrú’) (26º15’S, 51º05’W).<br />

Comentários: Trepa<strong>de</strong>ira <strong>do</strong>ura<strong>do</strong>-tomentosa. Folhas<br />

cordiformes. Coletada pela última vez em 1910, na estação<br />

ferroviária conhecida como Legru, na divisa entre os<br />

Esta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Paraná e <strong>de</strong> Santa Catarina. (Morillo, 1987)<br />

Matelea marcoassisii (Decne.) Morillo<br />

Distribuição: SÃO PAULO: Ubatuba (23º21’S,<br />

44º50’W). RIO DE JANEIRO: Mangaratiba (22º56’S,<br />

44º04’W).<br />

Comentários: Trepa<strong>de</strong>ira glabra. Folhas lanceoladas a<br />

oblongo-elípticas. Flores com corola esver<strong>de</strong>ada. Conhecida<br />

apenas em duas localida<strong>de</strong>, uma no litoral norte <strong>de</strong> São Paulo<br />

e outra no <strong>Rio</strong> <strong>de</strong> <strong>Janeiro</strong>. (Konno & Fontella-Pereira, 2005)<br />

Matelea matogrossensis Fontella<br />

Distribuição: MATO GROSSO DO SUL: Terenos<br />

(20º26’S, 54º49’W).

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