17.04.2013 Views

Catálogo de Plan - CNCFlora - Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Catálogo de Plan - CNCFlora - Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Catálogo de Plan - CNCFlora - Jardim Botânico do Rio de Janeiro

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

80<br />

go-)lanceoladas, uniformemente <strong>de</strong>ntadas na margem,<br />

argenteo-tomentosas abaxialmente. Ocorre em campos<br />

<strong>de</strong> altitu<strong>de</strong>, entre 2.000 e 2.800 m s.n.m. (Cabrera,<br />

1957; Hind, 1993a)<br />

Graphistylis cuneifolia (Gardner) B.Nord.<br />

Distribuição: RIO DE JANEIRO: Teresópolis, Parque<br />

Nacional da Serra <strong>do</strong>s Órgãos (22º24’S, 42º57’W).<br />

Comentários: Arbusto com cerca <strong>de</strong> 0,5 m <strong>de</strong> altura.<br />

Folhas congestas, cuneiformes, serreadas na meta<strong>de</strong> distal.<br />

Capítulos radia<strong>do</strong>s, com com flores amarelas, em capitulescências<br />

corimbiformes. Conhecida <strong>do</strong> Campo das<br />

Antas e da Pedra <strong>do</strong> Sino, não é coletada <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a década<br />

<strong>de</strong> 1950. (Cabrera, 1957)<br />

Graphistylis tole<strong>do</strong>i (Cabrera) B.Nord.<br />

Distribuição: SÃO PAULO: São José <strong>do</strong> Barreiro, Serra<br />

da Bocaina (22º38’S, 44º34’W).<br />

Comentários: Erva robusta a arbusto, com cerca <strong>de</strong> 1,5<br />

m <strong>de</strong> altura. Folhas elípticas a (oblongo-)elípticas, agudas<br />

no ápice, levemente atenuadas na base, regularmente<br />

serreadas e eventualmente revolutas na margem. Ocorre<br />

<strong>de</strong> 1.900 a 2.100 m s.n.m. (Cabrera, 1957)<br />

Hoehnephytum almasensis D.J.N.Hind<br />

Distribuição: BAHIA: <strong>Rio</strong> <strong>de</strong> Contas, Pico das Almas<br />

(13º34’S, 41º48’W).<br />

Comentários: Arbusto perene, <strong>de</strong> 60 cm a 1,2 m <strong>de</strong><br />

altura. Folhas elípticas a orbiculares, com nervação distintamente<br />

reticulada. Capitulescências terminais corimbiformes.<br />

(Hind, 1993b, 1995, 1999)<br />

Holocheilus monocephalus Mondin<br />

Distribuição: RIO GRANDE DO SUL: São José <strong>do</strong>s<br />

Ausentes, Serra da Rocinha (28º48’S, 50º00’W); São<br />

José <strong>do</strong>s Ausentes, Silveira, Monte Negro (28º39’S,<br />

50º00’W). SANTA CATARINA: Bom <strong>Jardim</strong> da Serra,<br />

Serra <strong>do</strong> <strong>Rio</strong> <strong>do</strong> Rastro (28º28’S, 49º51’W).<br />

Comentários: Erva <strong>de</strong> 15 a 60 cm <strong>de</strong> altura. Folhas rosuladas.<br />

Ocorre nos campos úmi<strong>do</strong>s e turfosos <strong>de</strong> Apara<strong>do</strong>s<br />

da Serra Geral, no extremo sul <strong>do</strong> Brasil, acima <strong>de</strong><br />

1.000 m. s.n.m. Floresce <strong>de</strong> outubro a <strong>de</strong>zembro. (Mondin,<br />

1995; Mondin & Vasques, 2004)<br />

ASTERACEAE<br />

Hysterionica nebularis Deble, Oliveira &<br />

Marchiori<br />

Distribuição: RIO GRANDE DO SUL: Cambará <strong>do</strong><br />

Sul, Fortaleza (29º02’S, 50º08’W).<br />

Comentários: Subarbusto lenhoso, <strong>de</strong> 10 a 20 cm <strong>de</strong><br />

altura; ramos <strong>de</strong>nsamente folhosos no ápice. Folhas pinatissectas,<br />

com poucos segmentos. Conhecida apenas <strong>do</strong>s<br />

penhascos rochosos da região da Serra Geral. Floresce<br />

em outubro e novembro. (Deble et al., 2004)<br />

Hysterionica pinnatisecta Matzenb. & Sobral<br />

Distribuição: RIO GRANDE DO SUL: Cambará <strong>do</strong> Sul,<br />

Fortaleza (29º02’S, 50º08’W). SANTA CATARINA: Lauro<br />

Müller, Serra <strong>do</strong> <strong>Rio</strong> <strong>do</strong> Rastro (28º23’S, 49º23’W).<br />

Comentários: Subarbusto ascen<strong>de</strong>nte, <strong>de</strong> 20 a 50 cm<br />

<strong>de</strong> altura; ramos <strong>de</strong>nsamente folhosos no ápice. Folhas<br />

profundamente pinatissectas. Capítulos 1 a 3, radia<strong>do</strong>s,<br />

com flores <strong>do</strong> raio alvas. Ocorre em fendas <strong>de</strong> penhascos<br />

basálticos, <strong>de</strong> 900 a 1.200 m s.n.m., na formação <strong>Rio</strong><br />

<strong>do</strong> Rastro, em Santa Catarina, e na Serra Geral, no <strong>Rio</strong><br />

Gran<strong>de</strong> <strong>do</strong> Sul. Floresce e frutifica em novembro e <strong>de</strong>zembro.<br />

(Matzenbacher & Sobral, 1996)<br />

Ichthyothere connata Blake<br />

Distribuição: GOIÁS: Alto Paraíso <strong>de</strong> Goiás (14º08’S,<br />

47º44’W); Cavalcante (13º47’S, 47º28’W); Monte Alegre<br />

<strong>de</strong> Goiás (13º14’S, 47º09’W); Teresina <strong>de</strong> Goiás<br />

(13º50’S, 47º14’W).<br />

Comentários: Subarbusto ereto, com cerca <strong>de</strong> 80 cm<br />

<strong>de</strong> altura, pouco ramifica<strong>do</strong>. Folhas <strong>de</strong>cussadas, ovadas,<br />

freqüentemente conatas na base, glaucas. Ocorre nos<br />

campos rupestres e campos cerra<strong>do</strong>s da Chapada <strong>do</strong>s Vea<strong>de</strong>iros.<br />

Encontrada com flores e frutos <strong>de</strong> novembro a<br />

março. (Pereira, inéd.)<br />

Ichthyothere elliptica H.Rob.<br />

Distribuição: GOIÁS: Cristalina, Serra <strong>do</strong>s Cristais<br />

(16º36’S, 47º37’W).<br />

Comentários: Erva prostrada, com cerca <strong>de</strong> 30 cm <strong>de</strong> altura.<br />

Capitulescências formadas por 1 a 4 capítulos <strong>de</strong>nsamente<br />

agrupa<strong>do</strong>s em glomérulos. Ocorre em campos rupestres<br />

e campos cerra<strong>do</strong>s abertos. Encontrada com flores e frutos<br />

provavelmente <strong>de</strong> novembro a março. (Pereira, inéd.)

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!