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DISCURSO DO PARANINFO - Clínica Prof. Antonio Carlos Lopes

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Sabemos muito bem que a evolu‡Æo ‚ inevit vel. Conceitos antigos, por<br />

for‡a do progresso tecnol¢gico, vÆo sendo superados. imperiosa a adapta‡Æo, a<br />

atualiza‡Æo em todos os setores.<br />

Sente-se em tudo a a‡Æo renovadora, a busca de posi‡äes mais condizentes<br />

com o mundo atual.<br />

Mudam as id‚ias. SÆo outros os ideais. diferente o comportamento social<br />

do homem. Transformam-se os costumes. Reformulam-se os m‚todos. A moda se<br />

atualiza.<br />

Tudo est passando a girar em torno da velocidade, da t‚cnica, da enorme<br />

eficiˆncia dos meios de comunica‡Æo, da concorrˆncia desenfreada, do choque de<br />

interesses pol¡ticos, do fantasma da super-popula‡Æo e da fome, do progresso<br />

vetiginoso da ciˆncia e da ind£stria.<br />

Surgem, por isso, mudan‡as radicais na sociedade. Muitas sÆo necess rias<br />

ou at‚ inevit veis; outras, profundamente danosas e de consequˆncias<br />

imprevis¡veis.<br />

Para estas £ltimas ‚ que pe‡o a vossa aten‡Æo preciosa, no momento em que<br />

ides iniciar vossa importante carreira.<br />

Vejamos, por exemplo, o papel da mulher no mundo de hoje.<br />

NÆo vos falo por ser obstetra e ginecologista. NÆo. Falo-vos como homem,<br />

imensamente preocupado.<br />

Disse, numa das ora‡äes anteriores a esta: "Id‚ias tˆm surgido. Id‚ias tˆm<br />

desaparecido. Umas fincam ra¡zes. Outras sÆo superadas.<br />

Mas o homem, por fim, adapta-se.<br />

Porque o homem - o ser humano - morfol¢gica e fisiologicamente, ‚ sempre o<br />

mesmo.<br />

E, sobretudo, a natureza - a s bia, a soberana, a irredut¡vel, a<br />

insuper vel natureza - ‚ sempre a mesma".<br />

NÆo ‚ poss¡vel se fugir - e nÆo o conseguiremos nunca - aos imperativos da<br />

natureza. NÆo ‚ poss¡vel se destruir - e nÆo o faremos nunca - o amor e a<br />

beleza.<br />

Pois a mulher ‚ beleza e ‚ amor. meiguice. suavidade. encanto.<br />

Embevece nossos sonhos de adolescente. D um toque de ternura … nossa<br />

mocidade. Agasalha a nossa velhice.<br />

Sua delicadeza nos domina. Seu carinho nos incentiva. Sua presen‡a nos<br />

inspira.<br />

a mulher, indiscutivelmente, figura indispens vel dentro do lar,<br />

garantindo a organiza‡Æo da fam¡lia.<br />

E ningu‚m pode negar, mesmo os mais ardorosos adeptos do modernismo, que<br />

sem fam¡lia bem constitu¡da nÆo h sociedade bem estruturada.<br />

A natureza confiou … mulher a tarefa indescritivelmente gloriosa de ser<br />

mÆe. Dotou-a f¡sica e mentalmente para essa finalidade excelsa.

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