esp san 04-12-2012.pdf - Águas de Coimbra
esp san 04-12-2012.pdf - Águas de Coimbra
esp san 04-12-2012.pdf - Águas de Coimbra
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Especificação Especificação Técnica Técnica <strong>de</strong> <strong>de</strong> Trabalhos<br />
Trabalhos<br />
Nome da Especificação: Código:<br />
Exe Execução Exe Exe cução <strong>de</strong> <strong>de</strong> Ramais Ramais Ramais Domiciliários Domiciliários para<br />
para<br />
Re<strong>de</strong>s Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong> Drenagem<br />
Drenagem<br />
Desenhos Desenhos relacionados:<br />
relacionados: relacionados:<br />
Especificações Especificações relacionadas:<br />
relacionadas:<br />
Desenhos n.º 8148, 8750, 8751 ESPTRA101; ESPTRA102<br />
1. . OBJECTIVO<br />
ESP ESPTRA ESP RA RA107<br />
107- 107 03<br />
Esta <strong>esp</strong>ecificação <strong>de</strong>corre do SGI e tem como objectivo <strong>de</strong>finir as <strong>esp</strong>ecificações para a execução<br />
<strong>de</strong> ramais domiciliários para re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> drenagem.<br />
2. . ÂMBITO<br />
A presente <strong>esp</strong>ecificação é aplicável à execução <strong>de</strong> ramais domiciliários para re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> drenagem.<br />
3. . VARIÁVEIS, PARÂMETROS OU TOLERÂNCIAS<br />
3.1. 3.1. GENERALIDADES<br />
3. 3.1.1 3. 1.1 1.1. 1.1 Esta <strong>esp</strong>ecificação refere-se à execução <strong>de</strong> ramais domiciliários <strong>de</strong> drenagem <strong>de</strong> águas<br />
residuais domésticas, industriais e pluviais;<br />
3.1.2. 3.1.2. Consi<strong>de</strong>ra-se como ramal domiciliário o conjunto formado pela caixa <strong>de</strong> ramal, tubagem e<br />
acessório (s) <strong>de</strong> ligação ao colector, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o limite da proprieda<strong>de</strong> até ao colector público.<br />
3.2. 3.2. 3.2. FUNDAÇÕES E E CALEIRAS<br />
3.2.1. 3.2.1. A fundação das caixas <strong>de</strong> ramal <strong>de</strong>verá, em regra, ser feita em betão com a <strong>esp</strong>essura<br />
mínima <strong>de</strong> 0.30 m, medida <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o fio <strong>de</strong> água até ao terreno natural. A mesma <strong>de</strong>verá ser<br />
constituída por duas camadas. A primeira camada, em contacto com o terreno, <strong>de</strong>verá ter<br />
<strong>esp</strong>essura mínima <strong>de</strong> 0.10 m e será executada em betão <strong>de</strong> limpeza. Sobre essa camada executarse-á<br />
outra em betão C20/25, na qual serão moldadas as caleiras <strong>de</strong> concordância e rampas<br />
laterais, tendo a mesma um mínimo <strong>de</strong> 0.20 m <strong>de</strong> <strong>esp</strong>essura entre o fio <strong>de</strong> água do colector e a<br />
camada <strong>de</strong> betão <strong>de</strong> limpeza;<br />
3.2.2. 3.2.2. 3.2.2. Em casos on<strong>de</strong> as características do terreno não ofereçam garantias <strong>de</strong> estabilida<strong>de</strong>, a altura<br />
<strong>de</strong> betão <strong>de</strong> limpeza <strong>de</strong>verá ser aumentada e/ou colocada armadura tipo malhassol;<br />
3.2.3. 3.2.3. As caleiras <strong>de</strong> concordância (meias canas) <strong>de</strong>verão ter uma altura mínima corr<strong>esp</strong>on<strong>de</strong>nte a<br />
dois terços (2/3) do diâmetro da tubagem <strong>de</strong> ju<strong>san</strong>te a que dão continuida<strong>de</strong>;<br />
3.2.4. 3.2.4. As rampas laterais iniciar-se-ão no mínimo a meia secção da tubagem e prolongar-se-ão até<br />
às pare<strong>de</strong>s laterais da caixa com uma inclinação <strong>de</strong> 20%;<br />
3.2.5. 3.2.5. O acabamento final das caleiras e rampas laterais <strong>de</strong>verá ser com cimento afagado à colher,<br />
<strong>de</strong> modo a garantir uma superfície perfeitamente lisa e uniforme. A junção da caleira com a rampa<br />
<strong>de</strong>verá formar uma aresta viva.<br />
3.2.6. 3.2.6. No caso das caixas pré-fabricadas em PVC, Polietileno ou Polipropileno, as fundações e<br />
caleiras serão também dos mesmos materiais dos corpos, <strong>de</strong>vendo as caleiras e rampas laterais<br />
possuir as características geométricas <strong>de</strong>finidas em 3.2.3 e 3.2.4.<br />
3.3. 3.3. 3.3. CORPO CORPO DA DA CAIXA CAIXA<br />
3.3.1. 3.3.1. 3.3.1. A execução do corpo da caixa <strong>de</strong> ramal obe<strong>de</strong>cerá ao seguinte critério:<br />
a) Quando a profundida<strong>de</strong> das caixas for igual ou inferior a 1.20 m, o corpo será em<br />
elementos <strong>de</strong> betão armado pré-fabricados, com planta quadrada mínima <strong>de</strong> 0.40x0.40 m,<br />
ou com planta circular com diâmetro mínimo <strong>de</strong> 0.40 m. As caixas po<strong>de</strong>rão também ser préfabricadas<br />
em PVC, Polietileno ou Polipropileno com planta circular com diâmetro nominal<br />
AP APÓS AP ÓS IMPRESS IMPRESSÃO IMPRESS<br />
ÃO O O O DOCUMENTO DOCUMENTO CONSTITUI CONSTITUI CONSTITUI UMA UMA CCÓPIA<br />
C CÓPIA<br />
ÓPIA NNÃO<br />
N<br />
ÃO CONTROLADA<br />
IMPPG001 N-01 1/4