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Um estudo do livro profético de Apocalipse e o seu cumprimento na ...

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O Abismo<br />

"Quan<strong>do</strong> acabarem [estiverem acaban<strong>do</strong>] <strong>seu</strong> testemunho." O perío<strong>do</strong> em que as duas testemunhas <strong>de</strong>veriam<br />

profetizar vestidas <strong>de</strong> saco, fi<strong>na</strong>lizou-se em 1798. Aproximan<strong>do</strong>-se elas <strong>do</strong> termo <strong>de</strong> sua obra em<br />

obscurida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>veria fazer guerra contra elas o po<strong>de</strong>r representa<strong>do</strong> pela "besta que sobe <strong>do</strong> abismo". Em<br />

muitas das <strong>na</strong>ções da Europa os po<strong>de</strong>res que gover<strong>na</strong>ram <strong>na</strong> Igreja e no Esta<strong>do</strong> foram durante séculos<br />

dirigi<strong>do</strong>s por Satanás, por intermédio <strong>do</strong> papa<strong>do</strong>. Aqui, porém, se faz referência a uma nova manifestação <strong>do</strong><br />

po<strong>de</strong>r satânico. {GC 268.3}<br />

Fora a política <strong>de</strong> Roma, sob profissão <strong>de</strong> reverência para com a Bíblia, conservá-la encerrada numa língua<br />

<strong>de</strong>sconhecida, ocultan<strong>do</strong>-a <strong>do</strong> povo. Sob <strong>seu</strong> <strong>do</strong>mínio as testemunhas profetizaram "vestidas <strong>de</strong> saco". Mas<br />

um outro po<strong>de</strong>r - a besta <strong>do</strong> abismo - <strong>de</strong>veria surgir para fazer guerra aberta e <strong>de</strong>clarada contra a Palavra <strong>de</strong><br />

Deus. {GC 269.1}<br />

Isso está falan<strong>do</strong> sobre uma nova <strong>na</strong>ção?<br />

11:8 E jazerá o <strong>seu</strong> corpo morto <strong>na</strong> praça da gran<strong>de</strong> cida<strong>de</strong> que, espiritualmente, se chama So<strong>do</strong>ma e Egito,<br />

on<strong>de</strong> o <strong>seu</strong> Senhor também foi crucifica<strong>do</strong>.= Corpos jazen<strong>do</strong> <strong>na</strong> praça /Is. 59:14, 15<br />

Espiritualmente é So<strong>do</strong>ma e Gomorra = Cuida<strong>do</strong> com a influência imoral e ateísta - Êx. 5:2<br />

On<strong>de</strong> nosso Senhor foi crucifica<strong>do</strong>. = Para que tivéssemos o Novo Testamento Jesus morreu /Hebreus 9:15<br />

Em nenhum país encontrara a verda<strong>de</strong> mais atroz e cruel oposição. Na perseguição que a França infligiu aos<br />

que professavam o evangelho, crucificou a Cristo <strong>na</strong> pessoa <strong>de</strong> Seus discípulos. {GC88 271.1}<br />

E jazerá o <strong>seu</strong> corpo morto <strong>na</strong> praça da gran<strong>de</strong> cida<strong>de</strong><br />

Como Cristo fora o chefe invisível <strong>de</strong> Seu povo ao ser tira<strong>do</strong> <strong>do</strong> cativeiro egípcio, assim foi Satanás o chefe<br />

invisível <strong>de</strong> <strong>seu</strong>s súditos <strong>na</strong> horrível obra <strong>de</strong> multiplicar os mártires. Durante sete dias perdurou o massacre<br />

em Paris, sen<strong>do</strong> os primeiros três com inconcebível fúria. E não se limitou unicamente à cida<strong>de</strong>, mas por<br />

or<strong>de</strong>m especial <strong>do</strong> rei esten<strong>de</strong>u-se a todas as províncias e cida<strong>de</strong>s on<strong>de</strong> se encontravam protestantes. Não se<br />

respeitava nem ida<strong>de</strong> nem sexo. Não se poupava nem a inocente criancinha, nem o homem <strong>de</strong> cabelos<br />

brancos. Nobres e camponeses, velhos e jovens, mães e filhos, eram juntamente abati<strong>do</strong>s. Por toda a<br />

França a carnifici<strong>na</strong> durou <strong>do</strong>is meses. Pereceram setenta mil da legítima flor da <strong>na</strong>ção. {GC 272.2}<br />

“A "gran<strong>de</strong> cida<strong>de</strong>" em cujas ruas as testemunhas foram mortas, e on<strong>de</strong> <strong>seu</strong>s corpos mortos jazeram, é<br />

"espiritualmente" o Egito. De todas as <strong>na</strong>ções apresentadas <strong>na</strong> história bíblica, o Egito, <strong>de</strong> maneira mais<br />

ousada, negou a existência <strong>do</strong> Deus vivo e resistiu aos Seus preceitos. Nenhum mo<strong>na</strong>rca já se aventurou a<br />

rebelião mais aberta e arrogante contra a autorida<strong>de</strong> <strong>do</strong> Céu <strong>do</strong> que o fez o rei <strong>do</strong> Egito. Quan<strong>do</strong>, em nome <strong>do</strong><br />

Senhor, a mensagem lhe fora levada por Moisés, Faraó orgulhosamente, respon<strong>de</strong>u: "Quem é o Senhor cuja<br />

voz eu ouvirei, para <strong>de</strong>ixar ir Israel? Não conheço o Senhor, nem tão pouco <strong>de</strong>ixarei ir Israel." Êxo. 5:2. Isto<br />

é ateísmo; e a <strong>na</strong>ção representada pelo Egito daria expressão a uma negação idêntica às reivindicações <strong>do</strong><br />

Deus vivo, e manifestaria idêntico espírito <strong>de</strong> incredulida<strong>de</strong> e <strong>de</strong>safio. A "gran<strong>de</strong> cida<strong>de</strong>" é também<br />

comparada "espiritualmente" com So<strong>do</strong>ma. A corrupção <strong>de</strong> So<strong>do</strong>ma <strong>na</strong> violação da lei <strong>de</strong> Deus, manifestouse<br />

especialmente <strong>na</strong> licenciosida<strong>de</strong>. E esse peca<strong>do</strong> também <strong>de</strong>veria ser característica preeminente da <strong>na</strong>ção<br />

que cumpriria as especificações <strong>de</strong>ste texto.”{GC 269.2}<br />

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