Um estudo do livro profético de Apocalipse e o seu cumprimento na ...
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“Segun<strong>do</strong> as palavras <strong>do</strong> profeta, pois, um pouco antes <strong>do</strong> ano 1798, algum po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> origem e caráter<br />
satânico se levantaria para fazer guerra à Escritura Sagrada. E <strong>na</strong> terra em que o testemunho das duas<br />
testemunhas <strong>de</strong> Deus <strong>de</strong>veria assim ser silencia<strong>do</strong>, manifestar-se-ia o ateísmo <strong>de</strong> Faraó e a licenciosida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
So<strong>do</strong>ma.” {GC 269.3}<br />
Essa profecia teve exatíssimo e preciso <strong>cumprimento</strong> <strong>na</strong> história da França. Durante a Revolução, em 1793,<br />
"o mun<strong>do</strong> pela primeira vez ouviu uma assembléia <strong>de</strong> homens, <strong>na</strong>sci<strong>do</strong>s e educa<strong>do</strong>s <strong>na</strong> civilização, e<br />
assumin<strong>do</strong> o direito <strong>de</strong> gover<strong>na</strong>r uma das maiores <strong>na</strong>ções européias, levantar a voz em coro para negar a<br />
mais solene verda<strong>de</strong> que a alma <strong>do</strong> homem recebe, e renunciar u<strong>na</strong>nimemente à crença <strong>na</strong> Divinda<strong>de</strong> e<br />
culto à mesma". - Vida <strong>de</strong> Napoleão Bo<strong>na</strong>parte, <strong>de</strong> Sir Walter Scott. "A França é a única <strong>na</strong>ção <strong>do</strong> mun<strong>do</strong><br />
relativamente à qual se conserva registro autêntico <strong>de</strong> que, como <strong>na</strong>ção, se levantou em aberta rebelião contra<br />
o Autor <strong>do</strong> Universo. Profusão <strong>de</strong> blasfemos, profusão <strong>de</strong> incrédulos, tem havi<strong>do</strong> e ainda continua a haver, <strong>na</strong><br />
Inglaterra, Alemanha, Espanha e em outras terras; mas a França fica à parte, <strong>na</strong> história universal, como o<br />
único Esta<strong>do</strong> que, por <strong>de</strong>creto da Assembléia Legislativa, <strong>de</strong>clarou não haver Deus, e em cuja capital a<br />
população inteira, e vasta maioria em toda parte, mulheres assim como homens, dançaram e cantaram com<br />
alegria ao ouvirem a <strong>de</strong>claração." - Blackwood's Magazine, <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1870. {GC 269.4}<br />
11:9 E homens <strong>de</strong> vários povos, e tribos, e línguas, e <strong>na</strong>ções verão <strong>seu</strong> corpo morto por três dias e meio, e<br />
não permitirão que o <strong>seu</strong> corpo morto seja posto em sepulcros.<br />
3 dias e meio, = 3,5 Anos Foi quase em 1793 que o <strong>de</strong>creto que proibia a Bíblia foi promulga<strong>do</strong> <strong>na</strong><br />
Assembléia Francesa. Três anos e meio <strong>de</strong>pois (1796) um <strong>de</strong>creto reiscindin<strong>do</strong> o <strong>de</strong>creto, e garantiu<br />
tolerância as escrituras, foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> pelo mesmo corpo.<br />
Não serão enterra<strong>do</strong>s = Não receberam respeito<br />
"On<strong>de</strong> o <strong>seu</strong> Senhor também foi crucifica<strong>do</strong>." Essa especificação da profecia também foi cumprida pela<br />
França. Em nenhum país fora o espírito <strong>de</strong> inimiza<strong>de</strong> contra Cristo ostenta<strong>do</strong> mais surpreen<strong>de</strong>ntemente. Em<br />
nenhum país encontrara a verda<strong>de</strong> mais atroz e cruel oposição. Na perseguição que a França infligiu aos que<br />
professavam o evangelho, crucificou a Cristo <strong>na</strong> pessoa <strong>de</strong> Seus discípulos. {GC 271.1}<br />
Século após século o sangue <strong>do</strong>s santos fora <strong>de</strong>rrama<strong>do</strong>. Enquanto os val<strong>de</strong>nses, "pela palavra <strong>de</strong> Deus e pelo<br />
testemunho <strong>de</strong> Jesus Cristo", <strong>de</strong>punham a vida <strong>na</strong>s montanhas <strong>do</strong> Piemonte, idêntico testemunho da verda<strong>de</strong><br />
era da<strong>do</strong> por <strong>seu</strong>s irmãos, os albigenses da França. Nos dias da Reforma <strong>seu</strong>s discípulos foram mortos com<br />
horríveis torturas. Rei e nobres, senhoras <strong>de</strong> alto <strong>na</strong>scimento e <strong>de</strong>licadas moças, o orgulho e a nobreza da<br />
<strong>na</strong>ção, haviam recrea<strong>do</strong> os olhos com as agonias <strong>do</strong>s mártires <strong>de</strong> Jesus. Os bravos huguenotes, baten<strong>do</strong>-se<br />
pelos direitos que o coração humano preza como os mais sagra<strong>do</strong>s, tinham <strong>de</strong>rrama<strong>do</strong> <strong>seu</strong> sangue em muitos<br />
campos <strong>de</strong> ru<strong>de</strong>s combates. Os protestantes eram ti<strong>do</strong>s <strong>na</strong> conta <strong>de</strong> proscritos, punha-se a preço a sua cabeça<br />
e eram persegui<strong>do</strong>s como animais selvagens. {GC 271.2}<br />
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