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Lurdes Rodrigues inaugura centro escolar

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220908<br />

PORTEL<br />

<strong>Lurdes</strong> <strong>Rodrigues</strong> <strong>inaugura</strong> <strong>centro</strong> <strong>escolar</strong><br />

A ministra da Educação,<br />

Maria de <strong>Lurdes</strong> <strong>Rodrigues</strong>,<br />

<strong>inaugura</strong> terça-feira, em Portel,<br />

o novo Centro Escolar<br />

que a partir desta data acolherá<br />

todas as crianças que<br />

na sede do concelho frequentam<br />

educação pré-<strong>escolar</strong> e<br />

o 1.º ciclo do ensino básico,<br />

informou a Câmara local.<br />

Um edifício construído de<br />

raiz e a requalificação e beneficiação<br />

dos edifícios da antiga<br />

escola feminina e cantina<br />

<strong>escolar</strong> vão contribuir para<br />

que o processo educativo<br />

se desenvolva nas melhores<br />

condições, explica, em comunicado,<br />

a CM Portel. «Uma<br />

excelente requalificação dos<br />

espaços exteriores veio proporcionar<br />

um complemento<br />

daquelas infra-estruturas,<br />

com espaços para recreio,<br />

para a prática desportiva e<br />

outras actividades <strong>escolar</strong>es,<br />

na acção pedagógica a<br />

desenvolver por docentes e<br />

outros técnicos de educação.<br />

Trata-se de um investimento<br />

realizado pela Câmara Municipal<br />

de Portel com financiamento<br />

comunitário no âmbito<br />

do QCA III e que vem dar resposta<br />

a uma velha aspiração<br />

dos portelenses», pode ler-se<br />

na nota enviada às redacções.<br />

Nesta sua visita a Ministra<br />

da Educação irá fazer o lançamento<br />

nacional, no Alentejo,<br />

do programa e-escolinha<br />

para acesso ao computador<br />

Magalhães. Este programa<br />

destinado aos alunos do 1.º<br />

ciclo vai proporcionar a todos<br />

eles a oferta ou a aquisição<br />

em condições muito vantajosas<br />

daquele computador portátil.<br />

Todos os alunos do 1.º ciclo<br />

no concelho de Portel terão a<br />

partir de agora à sua disposição<br />

este novo instrumento<br />

tão importante à igualdade de<br />

oportunidades no caminho do<br />

sucesso <strong>escolar</strong>.<br />

Durante os dias 22 e 23 de<br />

Setembro irão decorrer em<br />

www.noticiasalentejo.pt ~ noticiasalentejo@sapo.pt<br />

Portel as jornadas de trabalho<br />

que preparam professores<br />

de todo o Alentejo para a<br />

chegada do Magalhães. Com<br />

duração de dois dias, estas<br />

jornadas que contam com a<br />

colaboração da Intel, da Microsoft<br />

e da Caixa Mágica,<br />

empresas parceiras desta<br />

iniciativa, tem por destinatários<br />

os coordenadores TIC,<br />

que irão posteriormente<br />

partilhar os conhecimentos<br />

adquiridos com os professores<br />

do 1.º ciclo do ensino<br />

básico.<br />

OPINIÃO<br />

Código do Trabalho: mais uma<br />

promessa quebrada<br />

Na passada quarta-feira foi<br />

aprovada na generalidade a revisão<br />

do Código do Trabalho,<br />

com os votos a favor do PS e a<br />

abstenção da direita. Se o voto<br />

da direita não espanta (porque<br />

foram os autores do Código<br />

original) já a proposta de revisão<br />

apresentada pelo Governo PS<br />

significa o incumprimento de<br />

mais uma promessa eleitoral.<br />

Em 2003 o PS lutou contra<br />

a caducidade da contratação<br />

colectiva, MUSEU contra ABERTO a quase eliminação<br />

do princípio do tratamento<br />

mais favorável ao trabalhador,<br />

contra a facilitação dos despedimentos,<br />

contra a precarização<br />

dos trabalhadores, contra a desregulamentação<br />

dos horários de<br />

trabalho, contra os mecanismos<br />

de redução salarial. E prometeu,<br />

na campanha eleitoral, que estas<br />

seriam as propostas que iria<br />

fazer aprovar se fosse Governo.<br />

Agora, a revisão apresentada<br />

e aprovada pelo PS promove<br />

o aumento do horário de trabalho,<br />

põe fim ao pagamento do<br />

trabalho nocturno, aumenta o<br />

período experimental facilitando<br />

os despedimentos, cria o contrato<br />

de trabalho intermitente e<br />

precariza ainda mais os contratos<br />

de trabalho, e determina a<br />

caducidade de todos os contratos<br />

colectivos, mesmo daqueles<br />

que têm cláusulas a prever a sua<br />

renovação automática.<br />

Em relação ao princípio do<br />

tratamento mais favorável, para<br />

além de esquecer as propostas<br />

que apresentou em 2003 e de<br />

apresentar uma redacção completamente<br />

diferente, o PS vai<br />

ao cúmulo de eliminar qualquer<br />

referência a este princípio. A luta<br />

dos trabalhadores contra estas<br />

propostas é mais que justa. Não<br />

só porque foram enganados<br />

com promessas eleitorais mas,<br />

sobretudo, porque se elas forem<br />

definitivamente aprovadas será<br />

certa a degradação das suas<br />

condições de vida.<br />

João Oliveira


22-09-08 - www.noticiasalentejo.pt - na.diario.pdf@gmail.com<br />

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PAÍS<br />

Elvas: Queniano venceu<br />

meia-maratona | O queniano<br />

Hosea Kipyego Kogei, da equipa<br />

Sport Athletica, venceu ontem<br />

a 20ª edição da meia-maratona<br />

Badajoz-Elvas, completando a<br />

prova em 1:07.13 horas. Alberto<br />

Chaíça, da Conforlimpa, foi segundo,<br />

com o tempo de 01:07.35<br />

horas, numa prova que teve<br />

início na cidade espanhola de<br />

Badajoz e terminou no Estádio<br />

Municipal de Atletismo de Elvas.<br />

No terceiro lugar, classificou-se<br />

o marroquino Mounir Elouardi,<br />

do C.A. Maracena (Espanha),<br />

com 1:08.56 horas. A espanhola<br />

Raquel Jimenez, da A.A.C. de<br />

Badajoz (Espanha), foi a primeira<br />

classificada na prova feminino,<br />

completando o percurso de<br />

21,097 quilómetros em 1:31.11<br />

horas. As espanholas Maria Cortes,<br />

do Triatlon Cáceres (Espanha),<br />

com 01:34.58 horas, e Iciar<br />

Navado, do Maraton Cáceres,<br />

com 1:46.07, classificaram-se<br />

no segundo e terceiro lugares,<br />

respectivamente. A prova, organizada<br />

em conjunto pela Câmara<br />

Municipal de Elvas e Fundação<br />

Municipal de Desporto de Badajoz,<br />

com o apoio técnico da Federação<br />

Portuguesa de Atletismo<br />

e da Associação de Atletismo<br />

do Distrito de Portalegre, contou<br />

com a participação de cerca de<br />

300 atletas, a maioria espanhóis.<br />

Saúde: Correia de Campos<br />

fala das taxas moderadoras<br />

em livro | Correia de Campos<br />

reconhece, num livro que vai<br />

segunda-feira para as bancas,<br />

que a criação de novas taxas<br />

moderadoras não visou moderar<br />

o acesso, como na altura justificou,<br />

mas preparar a opinião<br />

pública para uma alteração do<br />

financiamento do sistema. No<br />

livro “Reformas da Saúde - o fio<br />

condutor”, o antecessor da actual<br />

ministra Ana Jorge enaltece o<br />

trabalho desenvolvido no sector<br />

durante o seu mandato, fugindo<br />

a algumas polémicas ainda actuais<br />

e suavizando as controvérsias<br />

que rodearam medidas<br />

como o encerramento dos blocos<br />

de parto ou das urgências, estas<br />

últimas politicamente associadas<br />

à sua substituição. Sobre o<br />

fecho de blocos de partos e de<br />

urgências, o ex-ministro socialista<br />

minimiza o estrondo que as<br />

medidas causaram na altura, resumindo-as<br />

a “decisões difíceis,<br />

impopulares, mas necessárias”.<br />

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22-09-08 - www.noticiasalentejo.pt - na.diario.pdf@gmail.com<br />

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22-09-08 - www.noticiasalentejo.pt<br />

INSTRUÇÕES PRIMÁRIAS<br />

Como que diário<br />

O prazer de escrever, ou o sabermos<br />

que somos lidos mesmo<br />

quando escrevemos para nós<br />

próprios.<br />

Efeito des:<br />

Desafrodisíaco<br />

Desaperitivo<br />

Sem telefone:<br />

Pequeno incêndio nas grandes<br />

ruínas da Fábrica do Divor, poste<br />

de telefone queimado pela base,<br />

fios fundidos, sem telefone e<br />

sem Net, sem saber o que é feito<br />

do rosto de anciã, a que chamei<br />

de Rostro-Povich.<br />

Ontem à noite -11 e pouco –<br />

ao regressar a casa, encontro<br />

inesperado com um bando(?),<br />

vara(?), rebanho (?) de javalis:<br />

Seis – contados – com uma<br />

extensa prole impossível de contar.<br />

Como já conhecia de África,<br />

ficam apardalados ante a luz intensa<br />

dos faróis do automóvel,<br />

enrodilhados como cardume<br />

sem comando. Tinham atravessado<br />

uma cerca de arame farpado,<br />

em carreiro bem nítido, que<br />

até podia ser de um único exemplar.<br />

Qual quê! surpresa ao ver<br />

uma fila tão longa e homogénea.<br />

Descontando as crias, claro.<br />

Vêm do lado da ribeira, obstruída<br />

de mato, vegetação<br />

espontânea, detritos vegetais.<br />

A ribeira está ecologicamente<br />

morta, tem pegos grandes, onde<br />

seria possível e agradável nadar<br />

mas onde tudo é poluição em<br />

extremo. Não tem peixes: barbos,<br />

carpas, pardelhas, achegãs<br />

– próprios da época agrícola<br />

sem fertilizantes de síntese nem<br />

pesticidas. Sobrevivem os cágados.<br />

Nem as rãs resistem<br />

Os javalis refugiam-se nas<br />

moitas impenetráveis da ribeira,<br />

durante o dia. À noite, já bem<br />

tarde, demandam as luxuriantes<br />

searas de milho, onde se distraem<br />

a comer e a brincar na lama<br />

ou na terra húmida que resulta<br />

das regas copiosas.<br />

Até seriam levados a pensar<br />

que a vida é sempre assim: barriguinha<br />

cheia, circo/diversão,<br />

correria tresloucada por sobre a<br />

floresta de milho meio-maduro,<br />

cobrição contínua, não fora<br />

daqui por um mês o seu teatro<br />

de recreio já não passar de um<br />

campo desértico e inóspito –<br />

sem nada que os distraia ou<br />

alimente – a maçaroca se calhar<br />

já a transmutar-se em biodísel,<br />

os impenitentes caçadores a<br />

afiarem o dente para os seus<br />

lombos cevados, suculentos .<br />

Alguns handicapes da condição<br />

de presa.<br />

De manhã, na mesma estrada,<br />

um casal de perdizes passeava<br />

uma reduzida ninhada de<br />

filhotes: 4. Efeitos da superpopulação<br />

de gatos – nesta hora 12,<br />

distribuídos por 4 gerações.<br />

Lembrar ainda que, em finais<br />

de choco das perdizes, a gata<br />

matriarca logrou caçar e banquetear-se<br />

com uma que estaria<br />

perto de “dar à luz”uma pródiga<br />

filharada. Natureza cruel, ou<br />

nossa deficiente capacidade de<br />

entendê-la.<br />

Do outro lado, próximo da ribeira,<br />

o meu filho, em viagem de<br />

calendário ao pai, na ânsia de<br />

descobrir a natureza, era contemplado<br />

com a visão mágica<br />

de uma lontra.<br />

Descontraída, folgazona,<br />

esgueirando-se em direcção à<br />

água mal apercebida da presença<br />

do intruso.<br />

Terminados Jogos Olímpicos<br />

e Volta a Portugal em Bicicleta,<br />

ficamos mais despertos para as<br />

coisas naturais. De natural, de<br />

como eu julgo que as coisas deviam<br />

suceder, ficou-me dos JO a<br />

notícia de que o supercampeão<br />

recordista dos 100 e 200 metros<br />

livres – um jamaicano campeão<br />

também de simpatia – doou 50<br />

000 dólares em benefício das<br />

vítimas do sismo que assolou<br />

uma província chinesa em vésperas<br />

da monumental realização.<br />

Sendo natural que se<br />

reparta o que excede a capacidade<br />

de alguém utilizar.<br />

No meu fraco entender, claro.<br />

Pensassem como o supercampeão<br />

dos 100 e 200 metros<br />

das últimas Olimpíadas os<br />

incontáveis multimilionários do<br />

planeta, e não estaríamos agora<br />

mergulhados na vergonha das<br />

falências em série no país paradigma<br />

da Democracia.<br />

Sim, porque o que acontece<br />

nos Estados Unidos da América<br />

devia envergonhar toda a humanidade<br />

António Saias<br />

PAÍS<br />

Governos destruiram SNS, diz Arnaut<br />

O criador da lei que instituiu o Serviço Nacional<br />

de Saúde acusou os últimos governos de terem<br />

destruído o SNS, tendo considerado que é urgente<br />

uma reforma a este sistema. Ouvido pela<br />

TSF, António Arnault acusou os últimos governos<br />

de praticamente terem acabado com as carreiras<br />

médicas e de as terem transformado em «contratos<br />

individuais» colocando os novos médicos<br />

«sujeitos a despedimentos e sem grandes garantias<br />

de estabilidade». «Isso é que tem de ser<br />

reformado, porque não há um SNS sem carreiras<br />

médicas efectivas e que dêem estabilidade e segurança<br />

e condições de trabalho. Também têm de<br />

ser revistos os vencimentos», acrescentou este<br />

ex-ministro dos Assuntos Sociais.<br />

Futebol: III Divisão - Série F<br />

Campinense-Castrense, 0-0<br />

Farense-Atlético, 1-3<br />

Lusitano-Barreirense, 1-1<br />

Fabril-Juventude, 0-1<br />

C. Piedade-Messinense, 2-0<br />

Quarteirense-Louletano, 0-1<br />

Silves-Pescadores, 3-4<br />

1. Cova da Piedade e Louletano, 9 pontos;<br />

3. Atlético de Reguengos de Monsaraz e Quarteirense,<br />

6; 5. Campinense, 5; 6. Fabril, Farense e<br />

Lusitano, 4; 9. Fabril, Farense e Juventude, 3; 12.<br />

Barreirense, 2; 13. Castrense, 1; 14. Silves, 0.<br />

Educação: «Explicações» e Terceiro Mundo<br />

A ministra da Educação diz que a dependência<br />

dos alunos portugueses das explicações é uma<br />

situação típica do «Terceiro Mundo» e uma situação<br />

já «muito antiga» em Portugal. Reagindo ao estudo<br />

feito por três investigadores da Universidade de<br />

Aveiro sobre o mercado das explicações em Portugal,<br />

Maria de <strong>Lurdes</strong> <strong>Rodrigues</strong> lembrou aquilo que<br />

costumava dizer que «havia escola pública de manhã<br />

e privada à tarde». «De manhã, os alunos estão<br />

na escola, de tarde, vão para a explicação. Isso não<br />

é uma situação aceitável e portanto é necessário<br />

criar condições para que os alunos possam fazer<br />

a sua aprendizagem para que possam ter acesso<br />

a uma efectiva aprendizagem de qualidade no espaço<br />

da escola», defendeu. Em declarações à TSF,<br />

a ministra assinalou ainda que o «país não se pode<br />

conformar com a dependência que as famílias têm<br />

do mercado de explicações para o êxito <strong>escolar</strong>,<br />

para o sucesso <strong>escolar</strong> dos alunos e dos jovens».<br />

Governo investiu 900 milhões na rede <strong>escolar</strong><br />

Foram aprovados 606 projectos que envolvem<br />

investimento de 900 milhões de euros para a construção<br />

ou beneficiação de escolas existentes formando<br />

os novos Centros Escolares (pré-<strong>escolar</strong> e<br />

primeiro ciclo) apurou a Lusa junto do Ministério<br />

da Educação. Dos 606 projectos, espalhados por<br />

todo o país, cerca de dois terços respeitam à construção<br />

de novos equipamentos <strong>escolar</strong>es (388) e<br />

os restantes (218) são propostas de reabilitação de<br />

escolas já existentes. A reorganização da rede de<br />

escolas resulta de um trabalho conjunto do Ministério<br />

da Educação com as autarquias, identificando<br />

a situação no terreno para a recuperação ou construção<br />

de estabelecimentos de ensino.

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