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DeSenVoLVeR É CRiAR - DSpace no CSCM-Lx - Colégio Sagrado ...

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<strong>no</strong>tícias<br />

Do PR<strong>É</strong>-eSCoLAR<br />

Visita à quinta<br />

Pedagógica<br />

No dia 12 de Janeiro visitámos a Quinta Pedagógica dos Olivais<br />

e foi pelas 10h10 que iniciámos a 1ª atividade da manhã…<br />

fazer pão! Depois das mãos bem lavadas, e de vestirmos<br />

o avental, fomos até à cozinha, onde começámos o<br />

<strong>no</strong>sso trabalho!<br />

Vimos alguns tipos de cereais com os quais podemos fazer<br />

pão… trigo, centeio, aveia, milho e cevada! Falámos sobre<br />

o ciclo do pão e depois foi só pôr mãos à obra!!!<br />

Começámos por pôr numa taça a farinha de trigo com<br />

mistura de farinha de centeio… em seguida, sal, fermento e<br />

água… depois foi só amassar! Como a massa tem que descansar…<br />

para poder “crescer”, utilizámos outra massa que já<br />

estava pronta! Em seguida, foi só moldar o <strong>no</strong>sso pão! Ao<br />

fundo da cozinha estava aceso um for<strong>no</strong> que se preparava<br />

para receber o <strong>no</strong>sso pão! Que quentinho que estava!<br />

No fim do pão estar <strong>no</strong> for<strong>no</strong>, fomos até ao pátio, onde a<br />

“Burra Pestana” já <strong>no</strong>s esperava! Cada um de nós teve uma tarefa<br />

muito importante… escovar, pentear e dar comida à <strong>no</strong>ssa<br />

<strong>no</strong>va amiga, que contava com todo o <strong>no</strong>sso apoio e coragem!<br />

Depois de tratarmos da burra, visitámos os restantes animais<br />

da Quinta, a Horta e o Pomar!<br />

No final, fomos buscar o pão à cozinha e despedimo-<strong>no</strong>s<br />

das pessoas que tão carinhosamente <strong>no</strong>s receberam!<br />

Ana Isabel Alberti<strong>no</strong>, Educ. - Sala Verde Escuro<br />

<strong>no</strong>tícias<br />

Do 1.º CiCLo<br />

Museu do Mar<br />

A turma do 1º B foi, <strong>no</strong> dia 25 de janeiro, ao Museu do Mar<br />

em Cascais.<br />

Saímos do autocarro e atravessámos a rua pela passadeira.<br />

Ao pé de uma placa <strong>no</strong> passeio, o professor António parou<br />

para lermos:<br />

“ Museu do Mar – Rei D. Carlos<br />

Rua Júlio Pereira de Mello ”<br />

Com alguma ajuda <strong>no</strong> “s” de Museu e <strong>no</strong> “j” de Júlio, foi<br />

com satisfação que sentimos que já estamos quase a ler<br />

tudo...e mais alguma coisa.<br />

Tivemos tempo para o lanche da manhã até que <strong>no</strong>s chamaram<br />

para entrar e lá fomos nós, portas adentro, até uma<br />

sala pequena onde assistimos a um teatro de fantoches fluorescentes<br />

numa sala completamente escura – Nem tudo o<br />

que vem à rede é peixe era o <strong>no</strong>me da peça que <strong>no</strong>s mostrou<br />

a preparação da festa dos 100 a<strong>no</strong>s da Tartaruga Laroca. O<br />

peixe Didi, nessa azáfama toda, engoliu dois balões encarnados<br />

e teve que ir ao Dr. Iodo, um polvo muito engraçado<br />

que não gostava nada de beijinhos.<br />

O Museu do Mar aborda a questão da poluição dos mares,<br />

nesta divertida peça de teatro de luz negra em que <strong>no</strong>s<br />

sentimos como se estivéssemos <strong>no</strong> fundo do mar.<br />

Depois a <strong>no</strong>ssa guia, que fazia de peixe Didi, falou-<strong>no</strong>s<br />

da história do museu e mostrou-<strong>no</strong>s as várias espécies mari-<br />

nhas: os tubarões, as tartarugas, as baleias, as focas, os lobos<br />

marinhos... Também vimos a sala dos pescadores e, deitados<br />

<strong>no</strong> chão, ouvimos os pregões das peixeiras.<br />

Foi uma boa aula <strong>no</strong> Museu!<br />

1º a<strong>no</strong> B<br />

o Livro<br />

Como eu gosto de um livro<br />

e com ele aprender,<br />

é uma forma divertida<br />

de continuar a crescer.<br />

Dou a volta ao mundo<br />

e regresso num segundo,<br />

com um livro na mão<br />

vou do Brasil ao Japão.<br />

Hoje sou um rei e amanhã um cão,<br />

só preciso de ter muita imaginação.<br />

Segue o meu conselho<br />

ouve o que te digo,<br />

um livro pode ser<br />

um verdadeiro amigo.<br />

Diogo Leite de Campos, 4.ºC<br />

A amizade<br />

A amizade é um dos bens mais preciosos da humanidade.<br />

Herdamos a família, mas escolhemos os amigos. Um verdadeiro<br />

amigo é algo muito valioso. <strong>É</strong> um verdadeiro tesouro<br />

que guardamos <strong>no</strong> <strong>no</strong>sso coração juntamente com outros<br />

sentimentos importantes como o amor, a solidariedade, a<br />

humildade, a união...<br />

Com um amigo partilhamos brincadeiras, conversas, segredos,<br />

tristezas, dias bons e dias maus. Com um amigo partilhamos<br />

a vida.<br />

A amizade constrói-se todos os dias e tem que ser alimentada<br />

para crescer. Se não alimentarmos a amizade com<br />

atitudes e entrega aos amigos, ela morre e desaparece do<br />

<strong>no</strong>sso coração.<br />

A amizade não tem idade, raça, religião, é de todos e para<br />

todos.<br />

Quando estamos tristes, a amizade não <strong>no</strong>s abandona,<br />

sai do <strong>no</strong>sso coração e vem consolar-<strong>no</strong>s dizendo: “não estás<br />

sozinho, tens AMIGOS!”<br />

Diogo Leite de Campos, 4.º C<br />

12 | OLHARES | REVISTA DO <strong>CSCM</strong> | JAN-MAR 2012 OLHARES | REVISTA DO <strong>CSCM</strong> | JAN-MAR 2012 | 13

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