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2.5 - Ontologia do Movimento Humano

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condições subjetivas da possibilidade <strong>do</strong> mun<strong>do</strong><br />

30<br />

objetivo, o filósofo criticou a filosofia da consciência,<br />

levan<strong>do</strong>-o a abordar a experiência, não mais a<br />

partir da consciência, e sim a partir dela mesma, da<br />

experiência. A percepção já não é um ato subjetivo,<br />

mas uma maneira específica de ser. Assim, a nova<br />

ontologia nasceu de uma retomada <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s<br />

<strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s da Fenomenologia da percepção,<br />

1945, a luz de uma crítica conceitual que se traduz<br />

num olhar diferencia<strong>do</strong> sobre a experiência<br />

perceptiva, antes considerada como idealizações.<br />

Contu<strong>do</strong>, a ontologia é uma ciência ou um<br />

conhecimento <strong>do</strong> ser, o qual defende Merleau-<br />

Ponty não indiretamente como fez Heiddeger em o<br />

“Ser e Tempo” (1927), mas no senti<strong>do</strong> de que

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