- Page 1 and 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATAR
- Page 3 and 4: pedagógica em Educação Física.
- Page 5 and 6: Olhar generoso, Olhar maternal, Olh
- Page 7 and 8: tornou-se gente. Para meu pai Luiz
- Page 9 and 10: deste trabalho. Ao Programa de dout
- Page 11 and 12: 11 Universidade Federal de Santa Ca
- Page 13 and 14: 13 ARAÚJO, Lísia Costa Gonçalves
- Page 15 and 16: Résumé 15 ARAÚJO, Lísia Costa G
- Page 17 and 18: Lista de Ilustrações Figuras: Fig
- Page 19 and 20: SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO ..........
- Page 21 and 22: 6.1 CULTURA DE MOVIMENTO ..........
- Page 23 and 24: a compreensão do saber. A experiê
- Page 25 and 26: 25 que é através do nosso reconhe
- Page 27 and 28: filósofo alemão sobre o mundo da
- Page 29 and 30: p.157) 29 […] se ele é o própri
- Page 31 and 32: 31 sempre que buscamos, já somos.
- Page 33 and 34: trabalhos de Trebels H. - “uma co
- Page 35 and 36: contribui para a formação de suje
- Page 37 and 38: 37 aquelas aulas que, freqüentemen
- Page 39 and 40: campo e, portanto, estamos sempre a
- Page 41 and 42: 41 Nos estudos referentes à comuni
- Page 43 and 44: perspectiva temporal, de estilo ou
- Page 45 and 46: linguagem ou estilo. E assim atrav
- Page 47 and 48: 47 em direção a uma reflexão cr
- Page 49: pedagógicos para a prática da Edu
- Page 53: verdadeiramente a metodologia desta
- Page 56 and 57: 56 Montagne Sainte-Victorie Paul C
- Page 58 and 59: 58 estamos em movimento, num jogo d
- Page 60 and 61: linguagem. O outro, portanto instit
- Page 62 and 63: 62 sentido próprio indissociável
- Page 64 and 65: 64 envolvido-envolvente,----- e iss
- Page 66 and 67: 66 Assim, o corpo habitual é anôn
- Page 68 and 69: 68 das paisagens para o observador
- Page 70 and 71: entretanto, esta uma vez criada, to
- Page 72 and 73: 72 aquela que tem relação com a p
- Page 74 and 75: tenho para exprimir as significaç
- Page 76 and 77: 76 estabelecem uma relação de nã
- Page 78 and 79: aquilo que realizamos no mundo. Des
- Page 80 and 81: 80 e nossas ações complexas junto
- Page 82 and 83: campo de determinação. O tempo n
- Page 84 and 85: presença do outro. Este outro prop
- Page 86 and 87: perceptivos como todos os atos são
- Page 88 and 89: 88 consciência pura. Trata-se de r
- Page 90 and 91: contato à nós através do outro.
- Page 92 and 93: de modo incompleto. Estes aspectos
- Page 94 and 95: 94 entretanto abarcá-lo por inteir
- Page 96 and 97: 96 exercício ginástico, o chute
- Page 98 and 99: 98 terminologia “biomecânica do
- Page 100 and 101:
100 Finalmente, podemos encontrar o
- Page 102 and 103:
102 para esses estudos. Porém, par
- Page 104 and 105:
104 conhecimentos mais aprofundados
- Page 106 and 107:
106 esportivo. Aí já ocorre uma p
- Page 108 and 109:
108 neurofisiológicos da ação, n
- Page 110 and 111:
110 observação de praticantes, su
- Page 112 and 113:
112 técnicas para a sua realizaç
- Page 114 and 115:
114 questões, o conhecimento anat
- Page 116 and 117:
dos esportes de competição. 116 T
- Page 118 and 119:
118 Ciência do Movimento Humano. P
- Page 120 and 121:
120 perfeição técnica, centra se
- Page 122 and 123:
122 necessidade que haja uma certa
- Page 124 and 125:
124 se relaciona com a comunicaçã
- Page 126 and 127:
126 movimentarem, percebem o mundo
- Page 128 and 129:
128 Assim, vamos criando um estilo
- Page 130 and 131:
130 repetição, ele nunca se repet
- Page 132 and 133:
132 aquilo que é específico do Mo
- Page 134 and 135:
134 retomada das experiências prod
- Page 136 and 137:
136 ativamente, retoma-os em sua si
- Page 138 and 139:
138 do Movimento Humano, consideram
- Page 140 and 141:
140 Por isto, também, pode-se nota
- Page 142 and 143:
142 Trata-se da relação sujeito-m
- Page 144 and 145:
144 melhor um “se - movimentar”
- Page 146 and 147:
146 Promoção. O envolvimento de t
- Page 148 and 149:
148 significado que é constituído
- Page 150 and 151:
150 subjetivos, imanentes, aos quai
- Page 152 and 153:
152 gerando a deturpação da compr
- Page 154 and 155:
154 significações, enfim, para as
- Page 156 and 157:
156 formas de co-relação original
- Page 158 and 159:
158 se numa intencionalidade espont
- Page 160 and 161:
160 nele mesmo e perde seu sentido
- Page 162 and 163:
162 a obra visível, o esboço de u
- Page 164 and 165:
164 sua simples existência de fato
- Page 166 and 167:
166 conhecimento, que se faz na int
- Page 168 and 169:
168 vamos, pouco a pouco, abrindo n
- Page 170 and 171:
3- O MOVIMENTO HUMANO NO MUNDO DA C
- Page 172 and 173:
1533 3.1-Percepção do Outro e a F
- Page 174 and 175:
174 próprio da linguagem arrasta u
- Page 176 and 177:
176 sejam propriamente as que nos f
- Page 178 and 179:
178 que somos um certo afastamento,
- Page 180 and 181:
180 diferença dos idênticos. Esta
- Page 182 and 183:
182 de ser geral.” (MERLEAU-PONTY
- Page 184 and 185:
184 movimento. É preciso o movimen
- Page 186 and 187:
186 movimento que encontramos a bel
- Page 188 and 189:
188 perceptiva transforma-se no de
- Page 190 and 191:
190 fala que se sustenta pelas rela
- Page 192 and 193:
192 que visamos no discurso, não b
- Page 194 and 195:
194 se repete o enigma do ser que p
- Page 196 and 197:
temporalidade. Silêncio é a chave
- Page 198 and 199:
198 PONTY, 1991, p. 56) chama de
- Page 200 and 201:
200 importância do aspecto tempora
- Page 202 and 203:
202 produções do passado, que sã
- Page 204 and 205:
204 mecânicas que se fazem a parti
- Page 206 and 207:
206 oferecendo apenas um protótipo
- Page 208 and 209:
208 também as que são oferecidas
- Page 210 and 211:
210 formas não-lingüísticas que
- Page 212 and 213:
212 temporalidade, as palavras traz
- Page 214 and 215:
214 sem preconceitos ou pensamentos
- Page 216 and 217:
216 estilo, as palavras que lanço
- Page 218 and 219:
218 uma manifestação de algo já
- Page 220 and 221:
220 uma manifestação em estado br
- Page 222 and 223:
222 ora como videntes, as vezes com
- Page 224 and 225:
224 lo surgir, pois a fala é justa
- Page 226 and 227:
Paul Cézanné - Mas além das ess
- Page 228 and 229:
228 aqui apresentado, tem a intenç
- Page 230 and 231:
230 Dribla, abre possibilidades, ma
- Page 232 and 233:
232 e neste movimento apreendo. Eis
- Page 234 and 235:
234 aprendizagens. Exercemos fortem
- Page 236 and 237:
236 criativo, de espontaneidade, de
- Page 238 and 239:
238 lugar, que possivelmente os aco
- Page 240 and 241:
240 movimento e percepção estabel
- Page 242 and 243:
242 na mão de um jogador de basque
- Page 244 and 245:
244 vai sendo refeita, à medida qu
- Page 246 and 247:
246 as minhas duas mãos, o mundo p
- Page 248 and 249:
248 PONTY, 1991, P. 188). A sensibi
- Page 250 and 251:
250 de nossas significações. Isto
- Page 252 and 253:
252 A partir daí instituímos sent
- Page 254 and 255:
254 sentido. A carne como princípi
- Page 256 and 257:
256 intelectualistas não conseguem
- Page 258 and 259:
258 não cessará de queimar, até
- Page 260 and 261:
260 estruturas expressivas das expe
- Page 262 and 263:
totalmente isento. 262 Embora já t
- Page 264 and 265:
264 não há como explicar. Ele ape
- Page 266 and 267:
266 novas possibilidades. Vale lemb
- Page 268 and 269:
se, pois, só se cala quem “pode
- Page 270 and 271:
270 significante estão em sintonia
- Page 272 and 273:
272 normatizar esta sociedade emerg
- Page 274 and 275:
274 consolidação de uma democraci
- Page 276 and 277:
276 principalmente pelos estudos re
- Page 278 and 279:
278 encarando a existência como um
- Page 280 and 281:
280 fenômeno único. Cardim (2009)
- Page 282 and 283:
282 apresentada por Platão em que
- Page 284 and 285:
284 Descartes (1596-1650), com fort
- Page 286 and 287:
286 intelectualismo que se traduzia
- Page 288 and 289:
288 encontramos os alicerces para t
- Page 290 and 291:
290 5 - POR UMA DIDÁTICA DA POSSIB
- Page 292 and 293:
292 É importante articular o “pe
- Page 294 and 295:
294 humana. Parece-nos, assim, que
- Page 296 and 297:
seja [...] que descreva aparências
- Page 298 and 299:
298 fenômenos físicos dos fenôme
- Page 300 and 301:
300 independente. Não há linguage
- Page 302 and 303:
302 fenomenologia é, então, por
- Page 304 and 305:
304 objeto do mundo, como qualquer
- Page 306 and 307:
306 no mundo ele busca as relaçõe
- Page 308 and 309:
308 do corpo, produz sua própria s
- Page 310 and 311:
310 deste campo que ora se anuncia
- Page 312 and 313:
mundo nos oferece e nos possibilita
- Page 314 and 315:
prática esportiva. 314 Já a fala,
- Page 316 and 317:
316 fruto de um processo de “trei
- Page 318 and 319:
318 neurofisiologia poderão explic
- Page 320 and 321:
320 posição voluntária, que é
- Page 322 and 323:
322 Para Merleau-Ponty (idem, p. 13
- Page 324 and 325:
324 Gordjin, e prosseguida por Tamb
- Page 326 and 327:
326 “Se - movimentar” como gest
- Page 328 and 329:
328 inaugura uma ordem, funda uma i
- Page 330 and 331:
330 (idem, p. 521), essa aquisiçã
- Page 332 and 333:
332 gestos precedentes realizados p
- Page 334 and 335:
334 definido pela sua relação.(ME
- Page 336 and 337:
336 envolvidos. Nem mesmo o recurso
- Page 338 and 339:
338 necessária para que se estabel
- Page 340 and 341:
340 conhecimento quando intencional
- Page 342 and 343:
342 mundo” mais autônoma, menos
- Page 344 and 345:
6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS: FIGURA
- Page 346 and 347:
346 fazemos a passagem da nossa vid
- Page 348 and 349:
348 exatamente àquilo que o formou
- Page 350 and 351:
350 experiência do sensível está
- Page 352 and 353:
352 6.1- CULTURA DE MOVIMENTO São
- Page 354 and 355:
354 lúdicas, de jogo, de brincadei
- Page 356 and 357:
6.2 - TEORIA DO “SE- MOVIMENTAR
- Page 358 and 359:
358 de si, até que, finalmente, co
- Page 360 and 361:
360 - Sabe, papai não fez como na
- Page 362 and 363:
362 movimentos de uma bola que a cr
- Page 364 and 365:
364 As Conseqüências pedagógicas
- Page 366 and 367:
366 referências são externamente
- Page 368 and 369:
368 processo onde se desenvolvem "a
- Page 370 and 371:
370 estabelecem para atender difere
- Page 372 and 373:
372 manifestações e expressões d
- Page 374 and 375:
374 necessariamente neste todo inap
- Page 376 and 377:
376 próprio tempo do sujeito, a sa
- Page 378 and 379:
378 Merleau-Ponty apontava a import
- Page 380 and 381:
380 Escola de Educação Física e
- Page 382 and 383:
382 COELHO JUNIOR, Nelson. Merleau-
- Page 384 and 385:
384 FREIRE, Ida Mara. Compasso ou d
- Page 386 and 387:
386 ______. Educação física: ens
- Page 388 and 389:
MEINEL,K. /SCHNABEL, B. - Bewegungs
- Page 390 and 391:
390 MOURA, Carlos Alberto Ribeiro d
- Page 392 and 393:
392 SARAIVA Maria do Carmo. Dança
- Page 394:
Petrópolis: Vozes, 1996. 394 WILLI