um olhar sobre Tufilândia | MA
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Doenças<br />
Parasitárias e infecciosas<br />
Segundo o SuS, em cada grupo de mil crianças menores de 5 anos,<br />
a taxa de internação por doenças diarréicas agudas foi de 3,9 em<br />
2005. Em 2001 e 2003, as taxas de internação nessa faixa etária, com<br />
o mesmo diagnóstico, foram de 1,3 e 5,1, respectivamente.<br />
Proteção Social<br />
Desenvolvimento H<strong>um</strong>ano<br />
de 1991 a 2000, o Índice de desenvolvimento<br />
H<strong>um</strong>ano-Municipal 1 (IdH-M) de <strong>Tufilândia</strong> evoluiu<br />
de 0,430 para 0,521. O crescimento, de 21,1%,<br />
elevou o município ao nível médio desse indicador.<br />
A dimensão que mais contribuiu para o avanço do<br />
IdH-M foi a educação.<br />
Bolsa Família<br />
O programa federal de maior importância social no<br />
município é o Bolsa Família, que transfere renda a<br />
famílias com rendimento per capita de até R$ 100<br />
por mês. Em 2006, segundo o IBGE, o programa<br />
atendeu a 792 famílias, ou 80,4% das 985 que<br />
estavam em situação social vulnerável. O valor<br />
médio do benefício foi de R$ 72,54 mensais.<br />
Entre 1991 e 2000, segundo o IBGE, a proporção de<br />
pessoas pobres no município teve <strong>um</strong>a diminuição de<br />
3,4% e a desigualdade cresceu de 0,48 para 0,60, pelo<br />
Índice de Gini2 .<br />
1 Índice de Desenvolvimento H<strong>um</strong>ano (IDH): é avaliado levando em<br />
consideração três necessidades básicas: acesso ao conhecimento (medido<br />
por índices de educação), direito a <strong>um</strong>a vida longa e saudável (longevidade) e<br />
direito a <strong>um</strong> padrão de vida digno (renda). de 0 a 0,5: baixo desenvolvimento<br />
h<strong>um</strong>ano. de 0,5 a 0,8: médio desenvolvimento h<strong>um</strong>ano. de 0,8 a 1: alto<br />
desenvolvimento h<strong>um</strong>ano. 2 Índice de Gini: mede o grau de concentração<br />
de renda de <strong>um</strong> lugar, calculando a diferença entre os rendimentos dos<br />
mais pobres e dos mais ricos. O índice varia de 0 a 1. Quanto mais perto de<br />
0, menor é a distância entre a renda dos pobres e a dos ricos; quanto mais<br />
próximo de 1, maior é a desigualdade.<br />
Crônicas não-transmissíveis<br />
Portadores de Diabetes mellitus - 2005<br />
Casos estimados 137<br />
Cadastrados 43<br />
Cobertura 31,4%<br />
Fonte: Indicadores de Atenção Básica/2006.<br />
Respiratórias<br />
de acordo com o SuS, em 2005, a taxa de internação* de<br />
crianças até os 5 anos foi de 5,1. Em 2001 e 2003, as taxas<br />
foram de 14 e 16,6, respectivamente. O principal diagnóstico<br />
foi a pne<strong>um</strong>onia. As crianças com menos de 1 ano<br />
representaram 100% dessas internações em 2005.<br />
*Taxa de internação: número de<br />
pacientes em cada grupo de mil<br />
na mesma idade.<br />
Crônicas transmissíveis<br />
tuberculose - Em 2004, de acordo com a Secretaria de Saúde do<br />
Estado, foram registrados mais de 70 casos de tuberculose por<br />
100 mil habitantes em <strong>Tufilândia</strong>. O número situa o município<br />
entre os de maior incidência da doença.<br />
Hanseníase - O município registrou, em 2005, de 5 a 10 casos<br />
para cada grupo de 10 mil habitantes. O número é considerado<br />
alto pelo Ministério da Saúde.<br />
Circulatórias<br />
de acordo com o SuS, as taxas de internação*<br />
por insuficiência cardíaca congestiva e<br />
acidente vascular cerebral foram de 24,1 e 8,<br />
respectivamente, em 2005, segundo o SuS.<br />
*Taxa de internação: número<br />
de pacientes por grupo de 10<br />
mil pessoas acima dos 40 anos.<br />
Portadores de hipertensão - 2005<br />
Casos estimados 437<br />
Cadastrados 222<br />
Cobertura 50,8%<br />
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