JOSÉ MARQUES DE MELO - Editora Saraiva
JOSÉ MARQUES DE MELO - Editora Saraiva
JOSÉ MARQUES DE MELO - Editora Saraiva
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
<strong>JOSÉ</strong> <strong>MARQUES</strong> <strong>DE</strong> <strong>MELO</strong><br />
COMPREENSÃO E REINVENÇÃO
COMPREENSÃO E REINVENÇÃO<br />
www.saraivauni.com.br
<strong>JOSÉ</strong> <strong>MARQUES</strong> <strong>DE</strong> <strong>MELO</strong><br />
COMPREENSÃO E REINVENÇÃO
Rua Henrique Schaumann, 270 – CEP: 05413-010<br />
Cerqueira César — Tel.: PABX (0XX11) 3613-3000<br />
Fax: (11) 3611-3308 — Televendas: (0XX11) 3613-3344<br />
Fax Vendas: (0XX11) 3611-3268 — São Paulo — SP<br />
Endereço Internet: http://www.editorasaraiva.com.br<br />
Filiais:<br />
AMAZONAS/RONDÔNIA/RORAIMA/ACRE<br />
Rua Costa Azevedo, 56 — Centro<br />
Fone/Fax: (0XX92) 3633-4227 / 3633-4782 — Manaus<br />
BAHIA/SERGIPE<br />
Rua Agripino Dórea, 23 — Brotas<br />
Fone: (0XX71) 3381-5854 / 3381-5895 / 3381-0959 — Salvador<br />
BAURU/SÃO PAULO<br />
(sala dos professores)<br />
Rua Monsenhor Claro, 2-55/2-57 — Centro<br />
Fone: (0XX14) 3234-5643 — 3234-7401 — Bauru<br />
CAMPINAS/SÃO PAULO<br />
(sala dos professores)<br />
Rua Camargo Pimentel, 660 — Jd. Guanabara<br />
Fone: (0XX19) 3243-8004 / 3243-8259 — Campinas<br />
CEARÁ/PIAUÍ/MARANHÃO<br />
Av. Filomeno Gomes, 670 — Jacarecanga<br />
Fone: (0XX85) 3238-2323 / 3238-1331 — Fortaleza<br />
DISTRITO FE<strong>DE</strong>RAL<br />
SIG Sul Qd. 3 — Bl. B — Loja 97 — Setor Industrial Gráfi co<br />
Fone: (0XX61) 3344-2920 / 3344-2951 / 3344-1709 — Brasília<br />
GOIÁS/TOCANTINS<br />
Av. Independência, 5330 — Setor Aeroporto<br />
Fone: (0XX62) 3225-2882 / 3212-2806 / 3224-3016 — Goiânia<br />
MATO GROSSO DO SUL/MATO GROSSO<br />
Rua 14 de Julho, 3148 — Centro<br />
Fone: (0XX67) 3382-3682 / 3382-0112 — Campo Grande<br />
MINAS GERAIS<br />
Rua Além Paraíba, 449 — Lagoinha<br />
Fone: (0XX31) 3429-8300 / 3428-8272 — Belo Horizonte<br />
PARÁ/AMAPÁ<br />
Travessa Apinagés, 186 — Batista Campos<br />
Fone: (0XX91) 3222-9034 / 3224-9038 / 3241-0499 — Belém<br />
PARANÁ/SANTA CATARINA<br />
Rua Conselheiro Laurindo, 2895 — Prado Velho<br />
Fone: (0XX41) 3332-4894 — Curitiba<br />
PERNAMBUCO/ ALAGOAS/ PARAÍBA/ R. G. DO NORTE<br />
Rua Corredor do Bispo, 185 — Boa Vista<br />
Fone: (0XX81) 3421-4246 / 3421-4510 — Recife<br />
RIBEIRÃO PRETO/SÃO PAULO<br />
Av. Francisco Junqueira, 1255 — Centro<br />
Fone: (0XX16) 3610-5843 / 3610-8284 — Ribeirão Preto<br />
RIO <strong>DE</strong> JANEIRO/ESPÍRITO SANTO<br />
Rua Visconde de Santa Isabel, 113 a 119 — Vila Isabel<br />
Fone: (0XX21) 2577-9494 / 2577-8867 / 2577-9565 — Rio de Janeiro<br />
RIO GRAN<strong>DE</strong> DO SUL<br />
Av. A. J. Renner, 231 — Farrapos<br />
Fone/Fax: (0XX51) 3371-4001 / 3371-1467 / 3371-1567<br />
Porto Alegre<br />
SÃO <strong>JOSÉ</strong> DO RIO PRETO/SÃO PAULO<br />
(sala dos professores)<br />
Av. Brig. Faria Lima, 6363 — Rio Preto Shopping Center — V. São José<br />
Fone: (0XX17) 227-3819 / 227-0982 / 227-5249 — São José do Rio Preto<br />
SÃO <strong>JOSÉ</strong> DOS CAMPOS/SÃO PAULO<br />
(sala dos professores)<br />
Rua Santa Luzia, 106 — Jd. Santa Madalena<br />
Fone: (0XX12) 3921-0732 — São José dos Campos<br />
SÃO PAULO<br />
Av. Marquês de São Vicente, 1697 — Barra Funda<br />
Fone: PABX (0XX11) 3613-3000 / 3611-3308 — São Paulo<br />
ISBN 978-85-02-08191-8<br />
M485j<br />
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTE<br />
SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES <strong>DE</strong> LIVROS, RJ.<br />
Melo, José Marques de,<br />
Jornalismo : compreensão e reinvenção / José Marques de<br />
Melo. - São Paulo : <strong>Saraiva</strong>, 2009.<br />
Inclui bibliografi a<br />
ISBN 978-85-02-08191-8<br />
1. Jornalismo - Brasil. I. Título.<br />
09-1137. CDD: 079.81<br />
CDU: 070(81)<br />
Copyright © José Marques de Melo<br />
2009 <strong>Editora</strong> <strong>Saraiva</strong><br />
Todos os direitos reservados.<br />
Diretora editorial: Flávia Helena Dante Alves Bravin<br />
Gerente editorial: Marcio Coelho<br />
Editores: Rita de Cássia da Silva<br />
Juliana Rodrigues de Queiroz<br />
Produção editorial: Viviane Rodrigues Nepomuceno<br />
Suporte editorial: Rosana Peroni Fazolari<br />
Marketing editorial: Nathalia Setrini<br />
Aquisições: Gisele Folha Mós<br />
Arte e produção: Know-how Editorial<br />
Capa: Know-how Editorial/Rubens Lima<br />
Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer<br />
meio ou forma sem a prévia autorização da <strong>Editora</strong> <strong>Saraiva</strong>.<br />
A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na Lei n. 9.610/98<br />
e punido pelo artigo 184 do Código Penal.
Prefácio<br />
A crise do jornalismo converte-se em paradoxo inacreditável nessa conjun-<br />
tura de transição tecnológica, austeridade econômica e ceticismo político.<br />
Sinais de estagnação e decadência são visíveis em páginas dos jornais diá-<br />
rios, enquanto os signos da renovação e da mudança transparecem nitidamente<br />
nas telas dos computadores. Essência ou aparência?<br />
Profetizas amadoras apregoam o caos, nutrindo os apocalípticos de carteirinha,<br />
que reverberam e proclamam o fi m do jornalismo. Em contraposição,<br />
os ciberprofetas anunciam novos tempos. Aureolados pelas maravilhas digitais,<br />
eles vaticinam trabalho maneiro, menos penoso, para o jornalista que labuta na<br />
coleta de dados.<br />
Aí está o nó górdio da atividade jornalística. A divisão do trabalho nas velhas<br />
redações condenava o proletariado da imprensa (repórteres) a vasculhar notícias<br />
nas ruas, fornecendo matéria-prima bruta para ser lapidada pelos colarinhosbrancos<br />
(redatores). Há um século, quando fundou a Associação Brasileira de<br />
Imprensa (ABI), Gustavo de Lacerda já denunciava essa situação esdrúxula.<br />
O processo de informatização das redações, na esteira da organização industrial<br />
do trabalho jornalístico, de certo modo conduziu a um novo modelo<br />
de estrutura organizacional, mais complexo e matizado. Tal mudança pouco se<br />
refl etiu nos produtos jornalísticos em circulação no mercado, que se restringem<br />
à dicotomia informação-opinião.<br />
A prevalência dos gêneros clássicos do jornalismo – informativo e opinativo<br />
– fi cou amplamente demonstrada em meu livro A opinião no jornalismo<br />
brasileiro (1985). Se os novos gêneros – interpretativo e diversional – haviam<br />
aqui fl orescido nos idos de 1960-1970, o ambiente não lhes pareceu favorável.<br />
Daí a ausência dos seus formatos típicos na imprensa dos anos 1980 ou presença<br />
residual nos anos 1990.
VI<br />
JORNALISMO<br />
O nosso jornalismo exibe sintomas de exaustão ou raquitismo, como ex-<br />
plicitei no livro Jornalismo brasileiro (2003), justamente porque mantém sin-<br />
tonia fi na com os três vértices históricos da pirâmide invertida – que, quem,<br />
quando –, ignorando ou minimizando a convergência midiática e a superposição<br />
de audiência.<br />
Quem escuta uma notícia no rádio e a confi rma, vendo imagens na televisão,<br />
não se satisfaz quando busca canais complementares para bem se informar e<br />
emitir juízos de valor. Com a reiteração dos ingredientes básicos da informação<br />
de atualidades (que, quem, quando), o usuário sente-se frustrado. Sua demanda<br />
é de explicações, detalhes, cenários, antecedentes e perspectivas. Ou seja, quer<br />
ampliar horizontes, desejando novas informações que dêem conta das circunstâncias<br />
(como), das motivações (por que) e do ambiente (onde).<br />
Este livro não responde diretamente a essa aspiração dos usuários dos produtos<br />
jornalísticos, o que pressupõe pesquisa acurada, intermitente, comparativa.<br />
Sua intenção é inventariar os problemas geradores, identifi cando soluções<br />
plausíveis.<br />
Nosso foco de observação crítica privilegia três dimensões: a práxis, a formação<br />
e a cognição. Trata-se dos três espaços capazes de nutrir a necessária reinvenção<br />
do nosso jornalismo, cuja vitalidade se mantém constante, apesar das<br />
crises cíclicas e dos descompassos estruturais.<br />
O motor da reinvenção é a própria categoria profi ssional, acossada pelas<br />
incertezas vigentes nessa encruzilhada histórica. O exercício da criatividade por<br />
parte daqueles que estão na vanguarda da corporação torna-se desejável e indispensável.<br />
Naturalmente superando obstáculos ocupacionais, a universidade<br />
também pode oferecer alternativas suscetíveis de aplicação imediata.<br />
Daí a urgência de melhorar a formação dos jovens jornalistas que se dirigem<br />
ao mercado de trabalho. Na retaguarda estão os pesquisadores da área, de quem<br />
se espera estudos mais rigorosos sobre o exercício profi ssional, na expectativa de<br />
resgatar nossas identidades culturais para não capitularmos diante da ofensiva<br />
neocolonizadora das potências hegemônicas.<br />
As três partes iniciais apresentam um mapa das questões que permeiam os<br />
meandros da profi ssão, enveredando pelo labirinto acadêmico, no qual existem<br />
evidências construtivas tanto no ensino quanto na pesquisa. Os capítulos fi nais<br />
correspondem a um esforço de reinvenção orgânica, pautado pela articulação<br />
do fazer, ensinar e conhecer.
Prefácio<br />
Nosso propósito é simplesmente estabelecer uma ponte entre o campo teó-<br />
rico – devidamente explicitado no livro Teoria do jornalismo (2005) – e o mundo<br />
empírico, no qual já atuam ou vão atuar os leitores potenciais, estudantes e profi<br />
ssionais do jornalismo. Eles são os verdadeiros artífi ces da reinvenção necessária<br />
ao jornalismo brasileiro neste terceiro século de seu itinerário singular.<br />
O autor<br />
VII
Siglas<br />
ABI – Associação Brasileira de Imprensa (Rio de Janeiro)<br />
ABL – Associação Brasileira de Letras (Rio de Janeiro)<br />
ABECOM – Associação Brasileira de Escolas de Comunicação<br />
ABPJ – Anuário Brasileiro da Pesquisa em Jornalismo (Escola de<br />
Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo)<br />
AG – Agora<br />
AJ – Anuário de Jornalismo (Faculdade de Comunicação Cásper Líbero, São<br />
Paulo)<br />
BJR – Brazilian Journalism Research (revista publicada pela Sociedade Brasileira<br />
de Pesquisadores em Jornalismo, Brasília)<br />
CEFET – Centro Federal de Educação Tecnológica<br />
CEUT – Centro Universitário de Teresina<br />
CFE – Conselho Federal de Educação<br />
CIESPAL – Centro Internacional de Estudos Superiores de Comunicação para<br />
a América Latina<br />
CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científi co e Tecnológico<br />
COMPÓS – Associação Nacional de Programas de Pós-graduação em<br />
Comunicação<br />
ECA – Escola de Comunicações e Artes (Universidade de São Paulo)<br />
ECO – Escola de Comunicação (Universidade Federal do Rio de Janeiro)<br />
EDIPUCRS – <strong>Editora</strong> da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul<br />
EDUFAL – <strong>Editora</strong> da Universidade Federal de Alagoas<br />
EDUSP – <strong>Editora</strong> da Universidade de São Paulo<br />
EJM – Estudos de Jornalismo e Mídia (revista publicada pelo Departamento de<br />
Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina)<br />
FEEVALE – Centro Universitário do Vale dos Sinos
X<br />
JORNALISMO<br />
FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas<br />
FHC – Fernando Henrique Cardoso<br />
FNDC – Frente Nacional pela Democratização da Comunicação<br />
FOLKCOM – Rede Nacional de Pesquisa em Folkcomunicação<br />
FSP – Folha de S. Paulo<br />
FUNAI – Fundação Nacional do Índio<br />
GJOL – Grupo de Pesquisa em Jornalismo On Line<br />
IAHGPE – Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfi co Pernambucano<br />
IAMCR – International Association for Media and Communication Research<br />
ICINFORM – Instituto de Ciências da Informação<br />
IHGB – Instituto Histórico e Geográfi co Brasileiro<br />
IHGSP – Instituto Histórico e Geográfi co de São Paulo<br />
INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares<br />
da Comunicação<br />
JT – Jornal da Tarde<br />
LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional<br />
MDB – Movimento Democrático Brasileiro<br />
MEC – Ministério da Educação<br />
NEHIB – Núcleo de Estudos Históricos dos Impressos da Bahia<br />
OESP – O Estado de S.Paulo<br />
OCLAC – Organização Católica Latino-americana de Comunicação<br />
ONG – Organização Não-Governamental<br />
PCB – Partido Comunista Brasileiro<br />
PCLA – Pensamento Comunicacional Latino-americano<br />
PG – Pauta Geral (revista editada pela <strong>Editora</strong> Calandra, Florianópolis)<br />
PJBR – Pensamento Jornalístico Brasileiro (revista eletrônica publicada pela<br />
Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo)<br />
PROAL – Centro de Pesquisa de Jornalismo Empresarial<br />
PT – Partido dos Trabalhadores<br />
PUC – Pontifícia Universidade Católica<br />
RE<strong>DE</strong> ALCAR – Associação Brasileira de Pesquisa em História da Mídia<br />
SBPJor – Sociedade Brasileira dos Pesquisadores em Jornalismo
Siglas<br />
SOCICOM – Federação Brasileira das Associações Acadêmicas<br />
e Científi cas em Comunicação<br />
SOCINE – Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema<br />
UDF – Universidade do Distrito Federal<br />
UCV – Universidad Central de Venezuela<br />
UEPB – Universidade Estadual da Paraíba<br />
UEPG – Universidade Estadual de Ponta Grossa<br />
UFAL – Universidade Federal de Alagoas<br />
UFES – Universidade Federal do Espírito Santo<br />
UFF – Universidade Federal Fluminense<br />
UFJF – Universidade Federal de Juiz de Fora<br />
UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul<br />
UFPE – Universidade Federal de Pernambuco<br />
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro<br />
UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte<br />
UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina<br />
UI – Unidade de Informação<br />
UMESP – Universidade Metodista de São Paulo<br />
UNESCO – Organização das Nações Unidas para Educação,<br />
Ciência e Cultura<br />
UNESP – Universidade Estadual Paulista<br />
UNICAP – Universidade Católica de Pernambuco<br />
UNICEUB – Centro Universitário de Brasília<br />
UNIFOR – Universidade de Fortaleza<br />
UNISANTA – Universidade Santa Cecília<br />
UNISANTOS – Universidade Católica de Santos<br />
UNITAU – Universidade de Taubaté<br />
USA – United States of America<br />
USP – Universidade de São Paulo<br />
XI
PARTE I – Compreender a práxis<br />
Sumário<br />
Capítulo 1 Pensamento jornalístico brasileiro ....................................... 3<br />
Capítulo 2 Mutações do jornalismo cultural .......................................... 23<br />
Capítulo 3 O conceito midiático de região ............................................. 39<br />
Capítulo 4 Jornalismo, cidadania e anomia ............................................ 57<br />
PARTE II – Reinventar a formação<br />
Capítulo 5 Projetos fundadores ............................................................... 75<br />
Capítulo 6 A tradição do impasse ........................................................... 85<br />
Capítulo 7 A maldição de Sísifo .............................................................. 93<br />
Capítulo 8 Pedagogia da austeridade ...................................................... 105<br />
Capítulo 9 Criatividade pedagógica ........................................................ 113<br />
Capítulo 10 Resistência bem-sucedida ..................................................... 121<br />
PARTE III – Reinventar a cognição<br />
Capítulo 11 Identidade metodológica ...................................................... 137<br />
Capítulo 12 Mutirão intelectual ................................................................ 145<br />
Capítulo 13 Pioneirismo internacional .................................................... 157<br />
Capítulo 14 Da práxis à teoria ................................................................... 171
XIV<br />
JORNALISMO<br />
PARTE IV – Artífices da compreensão<br />
Capítulo 15 Baluarte da probidade ........................................................... 183<br />
Capítulo 16 Quixote na Idade Mídia ........................................................ 189<br />
Capítulo 17 Ícones da compreensão ......................................................... 205<br />
PARTE V – Signos da reinvenção<br />
Capítulo 18 História em pirâmide invertida ............................................ 217<br />
Capítulo 19 Autonomia acadêmica ........................................................... 221<br />
Capítulo 20 Timoneiro midiático ............................................................. 225<br />
Capítulo 21 Mártir da liberdade de imprensa .......................................... 229<br />
Capítulo 22 O serviço público como desafi o ético ................................... 231<br />
Capítulo 23 A ofensiva das fontes ............................................................. 233<br />
Capítulo 24 A mediação das assessorias de imprensa .............................. 235<br />
Capítulo 25 Relato poético do real ............................................................ 239<br />
Capítulo 26 História de vida de um burocrata ......................................... 241<br />
Capítulo 27 Jornalismo ameno ................................................................. 243<br />
Capítulo 28 Jornalismo popular................................................................ 247<br />
Capítulo 29 Jornalismo comunitário ........................................................ 249<br />
Capítulo 30 Brigando para ser repórter .................................................... 255