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cavc fala
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Tesouraria
Prezados FEAnos, foi dizendo
que o cenário não era favorável,
mas que iríamos trabalhar duro
para recuperar as finanças do
CAVC, que há um ano escrevi meu
trecho da nossa Carta Programa.
Realmente, não pudemos esbanjar
durante 2011, mas hoje
tenho certeza de que entregamos
um CAVC melhor do que aquele
que assumimos. Farei uma retomada
das atividades do ano, com
muitos números, do jeito que o
FEAno gosta! Todos os dados
aqui mencionados são atualizados
até 26/10/2011.
Em dezembro de 2010, assumimos
o CAVC com uma dívida
de um pouco menos de 600
mil reais e com pouco capital de
giro. Começamos a reestruturar o
CAVC Idiomas, com mudança na
estratégia de vendas, de marketing,
melhor aproveitamento da
Unidade Butantã e reestruturações
diversas na coordenação da
empresa. Mesmo não dispondo
das salas da FEA em julho (bem
como acontecerá em janeiro, devido
a reformas), o ano foi bom.
Aumentamos a receita em 16%,
conseguindo dispor de pouco
mais de 200 mil reais para o
CAVC. Também realizamos uma
auditoria fiscal e a elaboração do
estatuto da empresa, o que garantirá
maior segurança às próximas
gestões e possibilitou pagamento
de uma dívida fiscal onerosa (de
aprox. 80 mil reais).
No CAVC em si, cortamos gastos
pontuais, obtivemos lucro em
o visconde novembro 2011
festas (apenas as duas Cervejadas
de Recepção geraram um pequeno
prejuízo, para benefício dos
nossos queridos Bixos), melhoramos
a relação com a diretoria da
FEA (tenho que deixar registrado
aqui meus parabéns ao CAVC por
um fruto dessa boa relação: nossa
diretoria ter conseguido de volta
o “FEArena”) e com nossos fornecedores,
o que nos garantiu um
apoio fundamental nas atividades
realizadas. Diminuímos nossa
dívida em 50% (aprox. 300 mil
reais, dinheiro tirado diretamente
do CAVC Idiomas), geramos
capital de giro e conseguimos até
aplicar parte do dinheiro para necessidades
futuras.
Quanto às entidades da FEA,
sempre as apoiamos como pudemos.
No segundo semestre
voltamos com os repasses para a
Bateria S/A e AAAVC (política
que consideramos importante,
apesar de ser muito contestada).
Não pudemos fornecer a cerveja
nos dois jogos (gasto que
gira em torno de 80 mil reais),
mas nos dispusemos a realizar o
tradicional open bar mediante a
inclusão integral e parcial do seu
custo, respectivamente, no kit do
IUSP e do Economíadas. Nossas
propostas foram cordialmente
recusadas e, deixo claro aqui, que
quem agora frui dessa atividade é
a AAAVC.
A transparência também foi
uma de nossas bandeiras (relembrando
as entidades, fica aqui um
pedido público para que as que
são abertas ao desfrute de todos
os FEAnos façam o mesmo): divulgamos
nossas entradas e gastos
mensalmente, ainda que não
seja da forma contabilmente ideal,
para que todos os alunos saibam
sobre as finanças do CAVC.
Finalizo minha provável última
escrita como diretor do CAVC
pedindo austeridade às próximas
gestões. Não foi fácil começar a
reerguer a entidade máxima da
FEA e 2012 (boa sorte, futura
gestão!) ainda não será um mar
de rosas. Somente com dedicação
e responsabilidade nós, FEAnos,
reergueremos o CAVC!
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