PROGRAMA Tecnologias e Processos - Exames.org

CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO 

Técnico de Protecção Civil 

PROGRAMA 

Componente de Formação Técnica 

Disciplina de 

Tecnologias e Processos 

Autores 

Escola Nacional de Bombeiros Artur Gomes 

Autoridade Nacional de Protecção Civil Carlos Mendes 

Henrique Vicêncio 

José Luis Ribeiro 

Miguel Silva 

Patrícia Pires 

Susana Silva 

Outros autores 

Escola Secundária de Figueiró dos Vinhos José Alberto Forte Afonso 

ANQ – Agência Nacional para a Qualificação 

2009

Programa de Tecnologias e Processos Cursos Profissionais 

TÉCNICO DE PROTECÇÃO CIVIL 

Parte I 

Orgânica Geral 

Índice: 

Página 

1. Caracterização da Disciplina ……. ……. … 2 

2. Visão Geral do Programa …………. …...... 2 

3. Competências a Desenvolver. ………. …. 3 

4. Orientações Metodológicas / Avaliação …. 4 

5. Elenco Modular …….....………………........ 5 

6. Bibliografia …………………. …………. …. 5 

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1. Caracterização da Disciplina 


A disciplina Tecnologias e Processos faz parte da componente de formação técnica do curso 

profissional de Técnico de Protecção Civil, que visa a saída profissional de Técnico de Protecção 

Civil. 

Com os módulos desta disciplina pretende-se proporcionar aos alunos o conhecimento das 

tecnologias e dos processos essenciais utilizados nas principais actividades de protecção civil, assim 

como dos contextos em que se inserem, o que permitirá uma plena compreensão e integração no 

trabalho das instituições em que irão desenvolver a formação em contexto de trabalho (FCT). 

Através da sensibilização, informação e desenvolvimento da capacidade de aplicação das várias 

tecnologias e processos utilizados no âmbito das actividades de protecção civil, incluindo no que 

concerne à segurança contra riscos de incêndio em edifícios, pretende-se que o aluno adquira os 

conhecimentos básicos relacionados com as operações de socorro e salvamento, em especial as 

que são desenvolvidas pelos corpos de bombeiros. A articulação com os conhecimentos adquiridos 

através dos módulos das restantes disciplinas, permitirá o desenvolvimento de competências 

científicas e de técnicas essenciais para o desempenho da actividade profissional. 

Para além do desenvolvimento das competências científicas e técnicas conseguido através da 

utilização de metodologias adequadas, a disciplina contribui também de forma activa para o 

desenvolvimento das competências pessoais e sociais necessárias ao cidadão em formação, 

nomeadamente alertando e sensibilizando o aluno para a tão necessária cultura de segurança. 

2. Visão Geral do Programa 

O programa da disciplina abrange, através do seu elenco modular, um conjunto de temas relativos a 

tecnologias e processos imprescindíveis para a aquisição de conhecimentos, tanto ao nível da 

cultura tecnológica em geral, como ao nível da cultura tecnológica específica. 

Os temas tratados nesta disciplina, que são essencialmente teórico-práticos, tratam do seguinte: 

Fenomenologia da combustão 

Edifícios, instalações e redes técnicas 

Segurança contra risco de incêndio 

Incêndios urbanos e industriais 

Incêndios florestais 

Socorro e salvamento 

Matérias perigosas 

Riscos e vulnerabilidades 

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3. Competências a Desenvolver 

O aluno deverá: 


Compreender o processo de combustão e caracterizar os agentes extintores de acordo com as 

classes de fogo; 

Conhecer os elementos da estrutura e organização de edifícios e respectivas funções, incluindo 

as redes dos diferentes circuitos de alimentação e saneamento básico; 

Apreender os conceitos relativos à segurança contra risco de incêndio em edifícios, bem como a 

respectiva regulamentação; 

Conhecer os sistemas de detecção e de extinção automática de incêndios; 

Desenvolver a capacidade de interpretação de plantas relacionadas com os estudos de 

segurança contra risco de incêndio; 

Conhecer as diferentes estratégias e métodos tácticos de extinção de incêndios urbanos e 

industriais; 

Desenvolver a capacidade de identificação das manobras de apoio à extinção de incêndios 

urbanos e industriais, incluindo a ventilação táctica e a protecção de exposições mais adequadas 

a cada situação; 

Fomentar a capacidade de diferenciação das manobras de busca e salvamento nos incêndios 

urbanos e industriais; 

Conhecer as particularidades de extinção de incêndios em diferentes meios de transporte e em 

locais de risco agravado; 

Saber indicar os factores primários no comportamento de incêndios florestais; 

Revelar a capacidade de efectuar manobras de linhas de mangueira para ataque e protecção em 

incêndios florestais; 

Conhecer o sistema integrado de emergência médica; 

Conseguir analisar as situações de risco imediato, procedendo ao exame primário da vítima; 

Saber executar as manobras de suporte básico de vida (SBV); 

Conhecer o método SAVER de salvamento e desencarceramento; 

Conseguir adequar as técnicas de actuação em grande ângulo aos ambientes em questão; 

Conhecer a simbologia de sinalização de matérias perigosas; 

Conhecer os procedimentos de segurança a aplicar em cada classe de matéria perigosa; 

Desenvolver a capacidade de operação com os equipamentos adequados ao controlo das 

diferentes matérias perigosas; 

Compreender a articulação dos riscos e dos fenómenos naturais intensos que comprometem, 

frequentemente, o equilíbrio entre o ambiente social e o ambiente natural; 

Conhecer o significado e valor do risco em cada uma destas situações e as consequências e 

efeitos na actividade humana, bem como as medidas preventivas, minimizadoras e correctivas; 

Conhecer os diversos riscos tecnológicos e identificar medidas de prevenção e mitigação de 

riscos tecnológicos; 

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Compreender os conceitos de perigo, risco e vulnerabilidade: 

Conhecer as metodologias de avaliação de riscos, bem como a diferença entre avaliação de 

riscos qualitativa e quantitativa. 

4. Orientações Metodológicas / Avaliação 

Os docentes da disciplina devem desenvolver os conteúdos modulares recorrendo sempre que 

possível a exemplos de aplicabilidade, no quotidiano da actividade profissional, no sentido de: 

• Motivar o aluno para a busca de soluções para os problemas propostos; 

• Evidenciar a aplicabilidade dos conceitos. 

No processo de ensino/aprendizagem deverá haver articulação entre os conteúdos dos módulos 

desta disciplina e os conteúdos abordados nos módulos das restantes disciplinas, com o objectivo de 

proporcionar aos alunos um maior aproveitamento dos conteúdos leccionados. 

Deverão efectuar-se visitas de estudo a entidades relacionadas com a actividade de protecção civil, 

no sentido de complementar e actualizar a formação dos alunos. 

Os docentes deverão privilegiar a realização de trabalhos práticos sobre os temas em que tal seja 

viável, com o objectivo de promover a participação e empenhamento do aluno, tanto individualmente 

como em grupo. 

Quanto aos critérios de avaliação: 

Deverão ser aplicados os definidos e aprovados ao nível de Escola conforme o estabelecido no 

Projecto Curricular de Escola e de Turma e documentos decorrentes. 

O processo de avaliação constituirá uma vertente importante para o sucesso na aprendizagem. 

Assim, é da máxima conveniência atribuir-lhe uma metodologia cuidada, que passe por uma 

avaliação diagnóstica, sempre que o docente o considere necessário, com o objectivo de favorecer o 

interesse dos alunos pela disciplina e permitir detectar eventuais insuficiências ao nível dos pré- 

-requisitos. Esta metodologia permitirá, assim definir as estratégias para a concretização dos 

objectivos da disciplina. 

A avaliação contínua poderá assumir as formas de formativa e sumativa, através de testes e 

trabalhos, num ensino que se pretende, o mais possível, individualizado. O professor deverá servir- 

-se de grelhas de observação, onde recolha elementos referentes aos comportamentos, a evidência 

de capacidades, conhecimentos e rigor, que o aluno vai demonstrando ao longo do processo de 

formação. 

Deverá privilegiar-se a realização de trabalhos práticos sobre os temas em que isso seja viável, no 

sentido de promover a participação e o empenho do aluno, procedendo-se a uma avaliação criteriosa 

tanto do processo, como do produto final. 

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5. Elenco Modular 


Número Designação 

Duração 

(horas) 

1 Fenomenologia da combustão e agentes extintores 50 

2 Organização dos edifícios, instalações e redes técnicas 50 

3 Segurança contra risco de incêndio em edifícios 50 

4 Incêndios urbanos e industriais 50 

5 Operações de extinção de incêndios florestais 50 

6 Socorro e salvamento 50 

7 Controlo de acidentes com matérias perigosas 50 

8 Riscos naturais 50 

9 Riscos tecnológicos 50 

10 Análise de riscos e vulnerabilidades 50 

6. Bibliografia 

ABBOT, Patrick L. (2009), Natural Disasters. Dubuque, IA: W.C. Brown & Co. 

ALVES, D.; CRUZ, S.; NORTE, C. (1988), Manual de Topografia. Lisboa: Ed. PF. 

ANDREWS, J.D.; MOSS, T. R. (1993), Reliability and Risk Assessment. (s.l.): Longman Scientific & 

Technical. 

BEVELACQUA, Armando S. (2005), Hazardous Materials Chemisry. New York: Delmar Cengage 

Learning. 

BOADA, F: (2002), Metodologia para el Análisis de Riesgos Ambientales en el marco de la Directiva 

Comunitaria 96/82/CE – SEVESO II. Madrid: Dirección General de Protection Civil. 

BURBY, R. J. (1998). Natural Hazards and Land Use: An Introduction. Cooperating with Nature: 

Confronting Natural Hazards with Land-Use Planning for Sustainable Communities. Washington: 

John Henry Press. 

BURTON, Ian; KATES, Robert W.; WHITE, Gilbert F. (1993), The Environment as Hazard. New York: 

Guilford Press. 

CASACA, J.; MATOS, J.; BAIO, M. (2000), Topografia Geral. Lisboa: Ed. LIDEL. 

CASTRO, C.; ABRANTES, J. (2002), Combate a incêndios urbanos e industriais. Manual de 

formação inicial do bombeiro. Sintra: Escola Nacional de Bombeiros. 

CASTRO, C.; GOUVEIA, P.; REIS, J.; LOURENÇO, L. ; CORREIA, S. (2003), Combate a incêndios 

Florestais. Manual de formação inicial do bombeiro. Sintra: Escola Nacional de Bombeiros. 

COELHO, A. (2002). Segurança contra incêndios em edifícios. Lisboa: Edições Laboratório Nacional 

de Engenharia Civil. 

5



Environmental Protection Agency (1998), Guidelines for Ecological Risk Assessment. Risk 

Assessment Forum. Washington: Environmental Protection Agency. 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de combate a incêndios urbanos e industriais. Sintra: 

Escola Nacional de Bombeiros. 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de combate a incêndios florestais. Sintra: Escola 

Nacional de Bombeiros. 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de comunicações. Sintra: Escola Nacional de 

Bombeiros. 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de fenomenologia da combustão e extintores. Sintra: 


Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de manobras de mangueiras e motobombas. Sintra: 


Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de matérias perigosas. Sintra: Escola Nacional de 

Bombeiros. 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de primeiros socorros. Sintra. Escola Nacional de 

Bombeiros. 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de salvamento e desencarceramento. Sintra: Escola 


Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de segurança e protecção individual. Sintra: Escola 


Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de ventilação táctica. Sintra: Escola Nacional de 

Bombeiro. 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual do curso de tripulante de ambulância de transporte. 

Sintra: Escola Nacional de Bombeiros. 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de busca e salvamento. Sintra: Escola Nacional de 

Bombeiros. 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de construção civil. Sintra: Escola Nacional de 

Bombeiros. 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de electricidade. Sintra: Escola Nacional de Bombeiros. 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de hidráulica. Sintra: Escola Nacional de Bombeiros. 

Escola Nacional de Bombeiros, (s.d.), Manual de segurança contra incêndio em edifícios. Sintra. 


GASPAR, J. A. (2000), Cartas e Projecções Cartográficas. Lisboa: Ed. LIDEL. 

Guerra, A., Coelho, J., e Leitão, R. (2006), Fenomenologia da combustão e extintores. Manual de 


HAWLEY, Christopher David (2007), Hazardous Materials Incidents. Delmar Cengage Learning. 

LOURENÇO, L. (2001), Manual de combate a incêndios florestais para equipas de primeira 

intervenção. Sintra: Escola Nacional de Bombeiros. 

Ministério da Administração Interna (2003). Livro branco dos incêndios florestais ocorridos no Verão 

de 2003. Lisboa: Ministério da Administração Interna. 

PLATT, R. (1998), Planning and Land Use Adjustments in Historical Perspective. In Cooperating with 

Nature. Washington: National Academy Press. 

Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa (s.d.), Manual de técnicas de salvamento em 

edifícios. Lisboa: Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa. 

6



Regulamentos de Segurança contra Riscos de Incêndio em Edifícios. 

Serviço Cartográfico do Exército (1968), Manual de Interpretação Fotográfica. Lisboa: Centro de 

Interpretação de Fotografias Aéreas do Exército. 

Serviço Cartográfico do Exército (1986), Manual de Leitura de Cartas. Lisboa: Serviço Cartográfico 

do Exército. 

SMITH, K. (1996), Environmental Hazards: Assessing Risk and Reducing Disaster. London: 

Routledge. 

The World Bank (1997), Environmental Assessment Sourcebook - Update. Environmental Hazard 

and Risk Assessment. Number 21. (s.l.): Environmental Department The World Bank. 

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Parte II 

Módulos 

Índice: 

Página 

Módulo 1 Fenomenologia da combustão e agentes extintores 9 

Módulo 2 Organização dos edifícios, instalações e redes técnicas 11 

Módulo 3 Segurança contra risco de incêndio em edifícios 13 

Módulo 4 Incêndios urbanos e industriais 15 

Módulo 5 Operações de extinção de incêndios florestais 17 

Módulo 6 Socorro e salvamento 19 

Módulo 7 Controlo de acidentes com matérias perigosas 21 

Módulo 8 Riscos naturais 23 

Módulo 9 Riscos tecnológicos 24 

Módulo 10 Análise de riscos e vulnerabilidades 25 

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1. Apresentação 


MÓDULO 1 

Duração de Referência: 50 horas 

O fogo é uma combustão, pelo que compreender correctamente a fenomenologia da combustão 

constitui um instrumento essencial na aquisição do suporte teórico das técnicas a adoptar na 

prevenção e na extinção dos incêndios. Este módulo percorre os aspectos técnicos do conhecimento 

que se inicia com a especificação da constituição da matéria e das suas propriedades, que identifica o 

desenvolvimento e progressão de um incêndio e analisa os métodos de extinção e os agentes 

extintores. 

Fenomenologia da Combustão e Agentes Extintores 

2. Objectivos de Aprendizagem 

Identificar os factores que influenciam o processo de combustão; 

Definir temperatura de inflamação, de combustão e de ignição; 

Caracterizar os agentes extintores de acordo com as classes de fogo. 

3. Âmbito dos Conteúdos 

1. Constituição da matéria 

1.1. Átomos e moléculas 

1.2. Estados físicos 

2. Reacção química e propagação do fogo 

2.1. Triângulo do fogo 

2.2. Tetraedro do fogo 

2.3. Energia de activação, combustíveis e comburentes 

2.4. Limites de inflamabilidade 

2.5. Classes de fogo 

3. Velocidade e propagação 

3.1. Factores de que depende a velocidade 

3.2. Explosões 

3.3. Formas de propagação da energia da combustão 

3.4. Produtos libertados pela combustão 

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Âmbito dos Conteúdos (cont.) 


Módulo 1: Fenomenologia da combustão e agentes extintores 

4. Desenvolvimento e progressão dos incêndios 

4.1. Eclosão 

4.2. Combustão livre 

4.3. Declínio 

4.4. Extinção 

4.5. Combustão generalizada 

4.6. Explosão de fumos 

4.7. Combustão oculta 

5. Métodos de extinção 

5.1. Limitação de combustível 

5.2. Limitação de comburente 

5.3. Arrefecimento 

5.4. Ruptura da reacção em cadeia 

6. Agentes extintores 

6.1. Água 

6.2. Espumíferos 

6.3. Gases inertes 

6.4. Pós químicos 

6.5. Hidrocarbonetos halogenados 

6.6. Selecção do agente extintor 

4. Bibliografia / Outros Recursos 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de fenomenologia da combustão e extintores. Sintra: 


Guerra, A., Coelho, J., e Leitão, R. (2006). Fenomenologia da combustão e extintores. Manual de 


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MÓDULO 2 

Organização dos Edifícios, Instalações e Redes Técnicas 



Com este módulo são apresentados ao aluno os conhecimentos necessários à prossecução de 

actividades, não só de prevenção, mas também de socorro, no que respeita os edifícios. Irá abordar 

questões relacionadas com a estrutura dos edifícios, como estrutura resistente, compartimentação, 

acessibilidade, vias de evacuação, etc., mas também com a forma como estes são organizados e as 

funções ou utilização tipo dos mesmos. Para «entender» os edifícios é necessário, ainda, conhecer as 

diferentes redes que dele fazem parte, como a energia, a água, o gás e o saneamento básico. Este 

módulo trata de todas estas questões. 


Identificar os elementos inerentes à estrutura e organização de edifícios e respectivas funções; 

Caracterizar as redes dos diferentes circuitos de alimentação e saneamento básico. 


1. Organização e disposição construtiva dos edifícios 

1.1. Tipos e características 

1.2. Localização e implantação 

1.3. Estrutura resistente 

1.4. Elementos de compartimentação 

1.5. Elementos de acessibilidade entre pisos 

1.6. Vias de evacuação 

1.7. Função dos elementos de construção 

2. Materiais utilizados na construção 

2.1. Resistência ao fogo 

3. Rede de energia eléctrica 

3.1. Conceitos e grandezas eléctricas 

3.2. Produção, transporte e distribuição 

3.3. Instalações de utilização 

3.4. Efeitos fisiológicos da corrente eléctrica 

3.5. Práticas com o equipamento de segurança para actuação na presença de energia eléctrica 

3.6. Limpeza, inspecção e manutenção do equipamento de segurança 

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4. Rede de água 

4.1. Rede pública de abastecimento 

4.2. Rede geral de distribuição 

4.3. Rede de distribuição predial 


Módulo 2: Organização dos Edifícios, Instalações e Redes Técnicas 

4.4. Redes, tomadas e mananciais de água 

4.5. Práticas de corte de água com as chaves adequadas 

4.6. Práticas de utilização de hidrantes 

5. Rede de gás 

5.1. Gases de petróleo liquefeito 

5.2. Gás natural 

5.3. Fuga de gás em edifícios 

5.4. Fuga de gás na via pública, com e sem incêndio 

6. Rede de saneamento básico 

6.1. Águas pluviais 

6.2. Esgotos industriais e domésticos 

6.3. Tratamento de resíduos sólidos e líquidos 



Bombeiros. 



Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de segurança contra incêndio em edifícios. Sintra. 



Bombeiro. 

Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa (s.d.), Manual de técnicas de salvamento em edifícios. 

Lisboa: Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa. 

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MÓDULO 3 

Segurança contra Risco de Incêndio em Edifícios 



Neste módulo são caracterizadas as medidas de segurança a ter em conta na concepção, construção 

e utilização de edifícios e instalações industriais, os sistemas e equipamentos que os compõem, bem 

como os aspectos relacionados com a organização e a gestão da segurança. Este módulo é 

complementar ao módulo de “Organização dos Edifícios, Instalações e Redes Técnicas”. 


Enumerar os conceitos relativos à segurança contra risco de incêndio em edifícios, bem como a 

respectiva regulamentação; 

Identificar os sistemas de detecção automática de incêndios; 

Descrever os sistemas de extinção automática de incêndios; 

Interpretar plantas relacionadas com os estudos de segurança contra risco de incêndio. 


1. Panorama regulamentar e enquadramento institucional 

2. Sistemas de controlo de fumos 

3. Sistemas de detecção, alarme e alerta 

4. Sistemas automáticos de extinção de incêndios 

5. Instalações hidráulicas para o serviço de incêndios 

6. Segurança activa e segurança passiva 

7. Sinalização de segurança 

8. Iluminação de segurança 

9. Organização da segurança 

10. Plano de segurança 

11. Peças desenhadas 



Bombeiros. 



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Bibliografia / Outros Recursos (cont.) 


Módulo 3: Segurança contra risco de incêndio em edifícios 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de segurança contra incêndio em edifícios. Sintra. 


Regulamentos de Segurança contra Riscos de Incêndio em Edifícios. 

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MÓDULO 4 


Os incêndios urbanos e industriais têm uma diversidade e risco potencial que não podem ser 

descurados por todos os que se dedicam à actividade de protecção civil. Este módulo pretende 

proporcionar ao aluno os conhecimentos teóricos e práticos que lhe permitam interiorizar os conceitos 

estratégicos da extinção dos incêndios, bem como as tácticas mais utilizadas no combate ao 

fenómeno. Irá abordar, também, as actividades de busca e salvamento, essenciais à eficácia das 

operações, bem como as manobras de apoio às operações de extinção, como a ventilação táctica, a 

protecção de exposições, a montagem e abertura de acessos. Os casos particulares de incêndio em 

locais de risco agravado e em transportes, irão completar as matérias a leccionar no módulo. 


Descrever as diferentes estratégias de extinção nos incêndios urbanos e industriais; 

Distinguir os métodos tácticos de extinção; 

Indicar os princípios de ventilação táctica; 

Identificar as técnicas de protecção de exposições; 

Distinguir a busca primária da busca secundária; 

Especificar as particularidades de extinção de incêndios em diferentes meios de transporte; 

Especificar as particularidades de extinção em locais de risco agravado; 

Seleccionar e aplicar extintores móveis e portáteis; 

Descrever as técnicas de protecção de bens e drenagem de águas. 


1. Estratégias - ofensiva e defensiva 

2. Métodos tácticos - directo, indirecto e combinado 

3. Ventilação - natural e mecânica 

4. Ventilação - vertical e horizontal 

5. Ventilação por pressão positiva e pressão negativa 

6. Ventilação hidráulica 

7. Protecção de exposições exteriores e interiores 

8. Montagem de acessos 

9. Abertura forçada de acessos 

Incêndios Urbanos e Industriais 

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10. Escolha e aplicação de agentes extintores 

11. Busca primária e busca secundária 

12. Levantamento e transporte de vítimas 

13. Salvamentos pela fachada 

14. Incêndios em: 

14.1. Caves e espaços confinados 

14.2. Aeronaves 

14.3. Navios e embarcações 

14.4. Transportes ferroviários 

14.5. Transportes de mercadorias perigosas 

14.6. Instalações petrolíferas 

14.7. Indústrias cerealíferas 

14.8. Indústrias químicas 

14.9. Postos de transformação 

14.10. Armazéns de pesticidas 

14.11. Seccionamento de electricidade 

15. Protecção do recheio e drenagem de águas 

16. Manobras de rescaldo 



Módulo 4: Incêndios urbanos e industriais 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de busca e salvamento. Sintra: Escola Nacional de 

Bombeiros. 

CASTRO, C.; ABRANTES, J. (2002), Combate a incêndios urbanos e industriais. Manual de formação 

inicial do bombeiro. Sintra: Escola Nacional de Bombeiros. 

COELHO, A. (2002). Segurança contra incêndios em edifícios. Lisboa: Edições Laboratório Nacional 

de Engenharia Civil. 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de combate a incêndios urbanos e industriais. Sintra: 





Bombeiro. 

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MÓDULO 5 


Os incêndios florestais têm sido, nas últimas décadas, um problema nacional com graves 

repercussões a nível económico e social. Como tal é imperativo estudar os factores que determinam o 

comportamento dos incêndios florestais e o seu desenvolvimento, bem como os meios, as tácticas e 

os procedimentos de segurança, para dar continuidade ao esforço de mitigação e de maior controlo 

dos seus efeitos. 


Identificar os factores primários no comportamento de incêndios, distinguindo as partes, os tipos, a 

propagação, os métodos e as tácticas de extinção; 

Efectuar manobras de linhas de mangueira para ataque e protecção de faixas de contenção e 

segurança, especificando as ferramentas manuais e mecânicas utilizadas. 


1. Comportamento do incêndio florestal 

1.1. Combustível, distribuição no espaço segundo estratos, carga e categoria por dimensão 

1.2. Influência do relevo e das condições meteorológicas 

1.3. Fases da combustão, transmissão da energia e propagação 

1.4. Configuração do incêndio 

1.5. Tipos de incêndios, configuração e partes em que se divide 

2. Meios de extinção terrestre 

2.1. Tipos de veículos e máquinas de rasto 

2.2. Equipamentos hidráulicos, ferramentas manuais e mecânicas 

3. Meios aéreos 

Operações de Extinção de Incêndios Florestais 

3.1. Tipo e capacidade 

3.2. Operações combinadas com os meios terrestres 

3.3. Limitações na utilização 

4. Métodos e tácticas 

4.1. Método directo, indirecto e combinado 

4.2. Utilização de ferramentas manuais ou material de sapador 

4.3. Construção de faixas de contenção 

4.4. Contra – fogo 

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5. Topografia 

5.1. Conceitos básicos de cartografia 

5.2. Leitura de cartas 

5.3. Orientação 

6. Manobras de extinção 


Módulo 5: Operações de extinção de incêndios florestais 

6.1. Ataque directo e protecção de faixas de contenção com linhas de mangueira 

6.2. Abertura de aceiros e linhas de contenção com ferramentas e material de sapador 

7. Manobras de rescaldo e vigilância 

8. Preservação de vestígios 

9. Procedimentos de segurança 

9.1. Práticas de utilização do abrigo de incêndio florestal 

9.2. Na utilização de máquinas de rasto 

9.3. Na utilização de meios aéreos 


ALVES, D.; CRUZ, S.; NORTE, C. (1988), Manual de Topografia. Lisboa: Ed. PF. 

CASACA, J.; MATOS, J.; BAIO, M. (2000), Topografia Geral. Lisboa: Ed. LIDEL. 

CASTRO, C.; GOUVEIA, P.; REIS, J.; LOURENÇO, L. ; CORREIA, S. (2003), Combate a incêndios 

Florestais. Manual de formação inicial do bombeiro. Sintra: Escola Nacional de Bombeiros. 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de combate a incêndios florestais. Sintra: Escola 


Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de comunicações. Sintra: Escola Nacional de 

Bombeiros. 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de manobras de mangueiras e motobombas. Sintra: 


GASPAR, J. A. (2000), Cartas e Projecções Cartográficas. Lisboa: Ed. LIDEL. 

LOURENÇO, L. (2001), Manual de combate a incêndios florestais para equipas de primeira 

intervenção. Sintra: Escola Nacional de Bombeiros. 

Ministério da Administração Interna (2003). Livro branco dos incêndios florestais ocorridos no Verão 

de 2003. Lisboa: Ministério da Administração Interna. 

Serviço Cartográfico do Exército (1968), Manual de Interpretação Fotográfica. Lisboa: Centro de 

Interpretação de Fotografias Aéreas do Exército. 

Serviço Cartográfico do Exército (1986), Manual de Leitura de Cartas. Lisboa: Serviço Cartográfico do 

Exército. 

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MÓDULO 6 


As situações de doença súbita e os acidentes, nos seus mais variados aspectos, constituem uma 

preocupação no dia-a-dia dos cidadãos e das entidades a quem cabe intervir, como os bombeiros, a 

emergência médica ou as forças policiais. As manobras de Suporte Básico de Vida são um conjunto 

de conhecimentos que deveriam fazer parte das competências de qualquer pessoa. Por vezes, 

porém, os acidentes requerem a intervenção especializada na área do desencarceramento e, ainda, 

nos ambientes de grande ângulo, como declives, arribas, etc., de modo a proporcionar a necessária 

acessibilidade. Este módulo pretende que os alunos obtenham os conhecimentos essenciais na área 

do socorrismo, do salvamento e desencarceramento e da montagem de acessibilidades em ambientes 

de grande ângulo. 


Identificar o sistema integrado de emergência médica; 

Identificar as situações de risco imediato, procedendo ao exame primário da vítima; 

Executar as manobras de suporte básico de vida (SBV); 

Identificar o método SAVER de salvamento e desencarceramento; 

Enumerar os ambientes de grande ângulo; 

Distinguir as técnicas de actuação em grande ângulo. 


1. Curso de tripulante de ambulância de transporte 

2. Técnicas de ajuda verbal 

3. Acidentes com elevado número de vítimas 

4. Técnicas de salvamento e desencarceramento 

5. Situações de acidente e de desencarceramento da vítima 

6. Ambientes de grande ângulo 

Socorro e Salvamento 

7. Equipamentos de intervenção em grande ângulo 

8. Técnicas de actuação em ambiente de grande ângulo 

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Módulo 6: Socorro e salvamento 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de salvamento e desencarceramento. Sintra: Escola 


Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de primeiros socorros. Sintra. Escola Nacional de 

Bombeiros. 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual do curso de tripulante de ambulância de transporte. 

Sintra: Escola Nacional de Bombeiros. 

Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa (s.d.), Manual de técnicas de salvamento em edifícios. 

Lisboa: Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa. 

20




MÓDULO 7 

Controlo de Acidentes com Matérias Perigosas 


O desenvolvimento económico nas suas diversas vertentes, em especial na indústria, está associado 

à fabricação, armazenamento e transporte de produtos, como os químicos, cujas propriedades lhes 

conferem perigos e riscos acrescidos em relação aos da natureza, tradicionalmente utilizados pelo 

Homem. Os acidentes com matérias perigosas podem surgir, quer em locais fixos, como fábricas ou 

armazéns, quer como consequência de um acidente viário. Sendo uma área muito especializada, 

pretende-se com este módulo que a aprendizagem do aluno se situe ao nível do conhecimento da 

simbologia associada à identificação das matérias perigosas, das suas principais características e 

efeitos, quer para a vida humana, quer para o ambiente. 


Identificar e descrever a simbologia de sinalização de matérias perigosas, especificando os 

procedimentos de segurança para cada classe de matérias perigosas; 

Enumerar os equipamentos adequados ao controlo de matérias perigosas; 

Operar com os equipamentos adequados ao controlo das diferentes matérias perigosas. 


1. Caracterização das matérias perigosas 

1.1. Matérias altamente tóxicas e explosivas 

1.2. Metodologia de identificação 

1.3. Classificação e sinalização 

1.4. Delimitação da área de segurança 

1.5. Primeiro socorro 

1.6. Descontaminação 

2. Manuseamento de equipamentos 

2.1. Detecção e medição 

2.2. Protecção e comunicação 

2.3. Contenção e tamponamento 

2.4. Trasfega e recolha de amostras 

2.5. Energia e iluminação 

2.6. Limpeza e absorção 

2.7. Descontaminação 

3. Procedimentos de segurança 

21




Módulo 7: Controlo de acidentes com matérias perigosas 

Escola Nacional de Bombeiros (s.d.), Manual de matérias perigosas. Sintra: Escola Nacional de 

Bombeiros. 



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MÓDULO 8 


Este módulo tem como objectivo identificar os principais riscos naturais. Ao longo deste módulo o 

aluno vai adquirir conhecimentos ao nível do levantamento, das consequências e dos efeitos dos 

riscos naturais na nossa sociedade. No âmbito do planeamento de emergência, é fundamental 

estabelecer as suas medidas de minimização face às suas consequências. 


Identificar os principais riscos; 

Descrever a articulação dos riscos e dos fenómenos naturais intensos que comprometem, 

frequentemente, o equilíbrio entre o ambiente social e o ambiente natural; 

Indicar o significado e valor do risco em cada uma destas situações; 

Descrever os efeitos para a actividade humana na sequência de uma catástrofe com origem em 

riscos naturais; 

Enumerar as medidas preventivas, minimizadoras e correctivas dos riscos naturais. 


1. Introdução aos riscos naturais 

2. Riscos geológicos - sismos e acidentes geomorfológicos 

3. Riscos meteorológicos - situações meteorológicas adversas 

4. Riscos hidrológicos - cheias, secas, inundações e rotura de barragens 

5. Incêndios florestais 


Riscos Naturais 

ABBOT, Patrick L. (2009), Natural Disasters. Dubuque, IA: W.C. Brown & Co. 

BURBY, R. J. (1998). Natural Hazards and Land Use: An Introduction. Cooperating with Nature: 

Confronting Natural Hazards with Land-Use Planning for Sustainable Communities. Washington: John 

Henry Press. 

BURTON, Ian; KATES, Robert W.; WHITE, Gilbert F. (1993), The Environment as Hazard. New York: 

Guilford Press. 

PLATT, R. (1998), Planning and Land Use Adjustments in Historical Perspective. In Cooperating with 

Nature. Washington: National Academy Press. 

SMITH, K. (1996), Environmental Hazards: Assessing Risk and Reducing Disaster. London: 

Routledge. 

23




MÓDULO 9 


Este módulo tem como objectivo proceder à identificação dos principais riscos relacionados com o 

funcionamento de indústrias, sistemas de transporte, sistemas energéticos e outros. É fundamental 

conhecer o significado e valor do risco em cada uma destas áreas para determinar as suas 

consequências e efeitos na actividade humana, bem como para determinar as respectivas medidas 

preventivas, minimizadoras e correctivas. 


Identificar matérias perigosas; 

Reconhecer os diversos riscos tecnológicos; 

Indicar medidas de prevenção e mitigação de riscos tecnológicos. 


1. Tipologia de riscos tecnológicos 

2. Classificação de matérias perigosas 

3. Noções de toxicologia 

4. Acidentes industriais graves 

5. Transporte de mercadorias perigosas 

6. Emergências radiológicas 

7. Acidentes de poluição 


Riscos Tecnológicos 

BEVELACQUA, Armando S. (2005), Hazardous Materials Chemisry. New York: Delmar Cengage 

Learning. 

HAWLEY, Christopher David (2007), Hazardous Materials Incidents. Delmar Cengage Learning. 

24




MÓDULO 10 


Este módulo tem como objectivo dotar os alunos de conhecimentos para proceder à Avaliação de 

Riscos no âmbito do Planeamento de Emergência. 


Explicar os conceitos de perigo, risco e vulnerabilidade; 

Descrever as metodologias de avaliação de riscos; 

Diferenciar avaliação de riscos qualitativa e quantitativa; 

Representar cartograficamente os riscos que afectam um determinado local; 

Identificar e avaliar as vulnerabilidades que afectam um determinado local. 


1. Conceito de risco, probabilidade e consequências 

2. Representação do risco 

3. Percepção de risco 

4. Risco admissível 

5. Introdução à avaliação de risco. 

6. Métodos quantitativos e qualitativos 

7. Metodologias de avaliação de consequências 

8. Modelação de acidentes 

Análise de Riscos e Vulnerabilidades 


ANDREWS, J.D.; MOSS, T.R. (1993), Reliability and Risk Assessment. (s.l.): Longman Scientific & 

Technical. 

BOADA, F. (2002), Metodologia para el Análisis de Riesgos Ambientales en el marco de la Directiva 

Comunitaria 96/82/CE – SEVESO II. Madrid: Dirección General de Protection Civil. 

Environmental Protection Agency (1998), Guidelines for Ecological Risk Assessment. Risk 

Assessment Forum. Washington: Environmental Protection Agency. 

The World Bank (1997), Environmental Assessment Sourcebook - Update. Environmental Hazard and 

Risk Assessment. Number 21. (s.l.): Environmental Department The World Bank. 

25

PROGRAMA Tecnologias e Processos - Exames.org

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