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Anestesia Geral: Inalatória pura; Venosa total ou ... - EMV-FMB

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<strong>Anestesia</strong> <strong>Geral</strong>: <strong>Inalatória</strong> <strong>pura</strong>;<br />

<strong>Venosa</strong> <strong>total</strong> <strong>ou</strong> Balanceada?<br />

Profa. Dra. Norma Sueli Pinheiro Módolo<br />

CET/SBA Depto. de Anestesiologia – Faculdade de Medicina de Botucatu


Sedativo -<br />

hipnótico<br />

barbitúricos<br />

benzodiazepinos<br />

propofol<br />

etomidato<br />

anestésicos esteróides<br />

Ativação dos<br />

receptores<br />

GABA A<br />

Canais cloro<br />

inibição<br />

neuronal<br />

The anesthetized<br />

state<br />

Sedação,<br />

perda de<br />

memória,<br />

inconsciência<br />

(cérebro ?)<br />

movimento<br />

Analgesia e<br />

perda da<br />

sensação álgica<br />

(medula<br />

espinhal ?)<br />

Modelo “multi site” para produzir anestesia<br />

Pacrazio JJ et al - Anestesiology, 1994; 81: 3-<br />

Analgésicos<br />

opóides<br />

a 2 - agonistas<br />

Inibição dos<br />

canais de cálcio<br />

e ativação dos<br />

canais K<br />

inibição<br />

pré sináptica


vAditivo<br />

vInfra-aditivo antagonista<br />

vsubaditivo<br />

Efeito Aditivo<br />

• Efeito Sinérgico<br />

Fármacos competem pelo mesmo sítio <strong>ou</strong><br />

modulam um receptor via sítios distintos<br />

Efeito Sinérgico<br />

2 Fármacos [ ] equi-efetivas < efeito-alvo<br />

Combinação 2 fármacos ½ [ ] equi-efetiva > efeito-alvo<br />

2 fármacos = sítio de ação diferentes<br />

Sinergismo um receptor múltiplos sítios de ligação<br />

Hendrix et al. Anesth Analg. 0000; 107: 494-506


Mellon et al – Anesth Analg 2007; 104: 509-520


MDZ<br />

Sinergismo<br />

Imobilidade<br />

1. Receptor GABA A<br />

PROPOFOL<br />

AI<br />

sinergismo<br />

hipnose<br />

imobilidade<br />

ketamina<br />

N 2O<br />

opióides<br />

clonidina<br />

aditivo<br />

hipnose<br />

imobilidade<br />

infra-aditivo<br />

movimento<br />

sinergismo<br />

hipnose<br />

imobilidade<br />

aditivo<br />

hipnose<br />

Hendrick JFA et al Anesth Analg 2008; 107: 494-506


cetamina<br />

inalatórios<br />

aditivo infra-aditivo<br />

hipnose? imobilidade?<br />

imobilidade? hipnose?<br />

1. Receptor GABA A<br />

MDZ<br />

clonidina<br />

sinergismo<br />

hipnose<br />

opióides<br />

dexmedetomidina<br />

sinergismo<br />

hipnose<br />

imobilidade<br />

sinergismo<br />

hipnose<br />

Hendrick JFA et al Anesth Analg 2008; 107: 494-506


2. Antagonista dos receptores NMDA<br />

CETAMINA<br />

Sinergismo<br />

<strong>Inalatória</strong><br />

CAM<br />

Hendrick JFA et al Anesth Analg 2008; 107: 494-506


opióides<br />

sinergismo<br />

hipnose<br />

imobilidade<br />

3. α 2 Agonistas Adrenérgicos<br />

DEX<br />

inalatório<br />

sinergismo<br />

animais CAM em 8 a 100%<br />

seres humanos CAM em 35 a 50%<br />

Clonidina<br />

Inalatório<br />

sinergismo<br />

CAM<br />

imobilidade<br />

hipnose<br />

Hendrick JFA et al Anesth Analg 2008; 107: 494-506


4. Receptores Opióides µ<br />

Morfina Opióides<br />

Inalatórios<br />

infra-aditivo<br />

não CAM<br />

Inalatórios<br />

sinergismo<br />

CAM com efeito teto<br />

Hendrick JFA et al Anesth Analg 2008; 107: 494-506


“TIVA”<br />

Vantagens Desvantagens<br />

v PONV v Falta de algorítimo<br />

v Tempo de recuperação<br />

v Não requer sistema de exaustão v Custo<br />

v Validação do monitor de profundidade<br />

do plano anestésico<br />

v Controle rápido da profundidade v Consciência intra-operatória<br />

v Pode ser administrado sem circuitos<br />

anestésicos<br />

v Dor à injeção<br />

v Pacientes com HM v Deslocamento do aparato venoso<br />

v Redução de atelectasias v Meia-vida contexto sensitivo alto<br />

v Carga lipídica<br />

v Bradicardia<br />

v Taquifilaxia


ANESTESIA INALATÓRIA<br />

Vantagens Desvantagens<br />

v Familiaridade e uso estabelecido v PONV<br />

v Monitor para [ ] gás v Irritante (via aérea)<br />

v Facilidade para administrar v Agitação no despertar<br />

v Previsível v Poluição ambiental<br />

v Aceso venoso v Custo do sistema de exaustão<br />

v Baixo custo v Requer ventilação (espontânea <strong>ou</strong> não)<br />

v Trigger para a HM


Incidência de Memória<br />

Intra-Operatória<br />

1973 → 5 % (Liverpool Technique)<br />

756 pctes → 7 casos → 0,8%<br />

Davidson et al – Anesth Analg 2005; 100:653-661.


Monitores do Plano Anestésico<br />

- ↓ incidência de consciência<br />

- ↓ efeitos colaterais:<br />

§ náuseas, vômitos<br />

§ laringoespasmo<br />

§ tempo de recuperação<br />

- papel na sedação<br />

- BNM<br />

Davidson et al – Curr Opin Anaesth 2007; 20:236-243


Monitores do Plano Anestésico<br />

Limitações<br />

- reações paradoxais<br />

- software<br />

- medida da memória, consciência, EEG<br />

- voluntários<br />

- idade<br />

idade<br />

específica<br />

Davidson et al – Curr Opin Anaesth 2007; 20:236-243


• GABA<br />

Neurotransmissores<br />

• Glutamato – receptor NMDA


• Células tronco neurais<br />

• Neuroblastos migratórios<br />

• Neurônios imaturos<br />

expressam receptores específicos para estes<br />

neurotransmissores<br />

sinal químico que orquestra eventos morfogenéticos<br />

Gascon et al – Eur J Anaesth 2007; 24: 213-224


Anesthesiology 2004; 101:273-5


Morte Celular<br />

ACIDENTAL PROGRAMADA<br />

(traumatismo <strong>ou</strong> doença)<br />

(tipo passivo de morte celular)<br />

(processo patológico)<br />

(processo fisiológico normal)<br />

(participação ativa da célula)<br />

(programa geneticamente regulado)<br />

NECROSE APOPTOSE


ausência de<br />

resposta<br />

inflamatória<br />

Fisiológica<br />

Autofágica Apoptótica Outras<br />

Independente<br />

de caspase<br />

Dependente<br />

de caspase<br />

Morte Celular<br />

Via dos receptores<br />

de morte<br />

desencadeia<br />

resposta<br />

inflamatória<br />

Patológica<br />

Necrótica<br />

Via retículo<br />

endoplasmático<br />

Via mitocondrial


Moléculas relacionadas com a apoptose<br />

Família das CASPASES<br />

Cysteine Aspartate Specific ProteASEs<br />

Dentro da célula (pro-caspases) – ativadas através<br />

de clivagem em pontos específicos<br />

Caspases iniciadoras <strong>ou</strong> ativadoras da morte: caspase 1, 2, 4, 5, 8, 9, 10, 12, 14<br />

Caspases executoras da morte: caspase 3, 6, 7<br />

CASPASES ATIVADAS = ENZIMAS AGINDO EM<br />

SUBSTRATOS ESPECÍFICOS


Fase de<br />

comprometimento<br />

Fase de<br />

execução<br />

Moduladores<br />

da apoptose<br />

Bcl-2 proteínas<br />

fatores transcrição<br />

Cinases<br />

Inibidores das<br />

Caspases<br />

Fatores anti<br />

apoptóticos<br />

BcL – xL →<br />

NF – kB →<br />

Pl3k →<br />

Trigger<br />

apoptótico<br />

Ativação das<br />

Caspases<br />

Apoptose<br />

Fatores pró<br />

apoptóticos<br />

← Bax<br />

← p53<br />

INK


Cetamina<br />

Midazolam<br />

Isoflurano<br />

N 2O<br />

Quais os fármacos?<br />

P Etanol<br />

P Feniciclidina<br />

P Barbitúricos<br />

P Diazepam<br />

P Clonazepam<br />

Outros...<br />

Ped Anest


Mellon et al – Anesth Analg 2007; 104: 509-520


Mellon et al – Anesth Analg 2007; 104: 509-520


Mellon et al – Anesth Analg 2007; 104: 509-520


Anesthesiology 2004; 101:273-5


Anestésico Inalatório<br />

• Mimetismo GABA e/<strong>ou</strong><br />

• Antagonismo NMDA<br />

Halotano (ratos)<br />

P Densidade sináptica<br />

P Crescimento dendrítico<br />

P Piora aprendizado<br />

P ↓ capacidade exploração<br />

P ↓ reatividade nociceptiva<br />

deteriora<br />

Uemura et al – Exp Neurol 1980; 69:135-142<br />

Uemura et al – Exp Neurol 1985; 89:520-529<br />

Levin et al – Neurotoxicol Teratol 1991; 13:461-470


4 horas exposição → ratos neonatos<br />

P não afet<strong>ou</strong> sobrevida<br />

Isoflurano<br />

• Degeneração neuronal – cultura céls hipocampo<br />

(1,5%)<br />

• Cultura cels ratos (7 d) → morte cel<br />

cels ratos (4 e 14 d) → não<br />

5 horas exposição<br />

Wise – Faberowski et al – Anesth Analg 2005; 101: 651-657<br />

P ↓ significante da proliferação de céls tronco<br />

hipocampo<br />

P deterioração da função neurocognitiva<br />

Stratmann et al – Soc Neurosci Alst 2005; 826-829


Óxido Nitroso<br />

• Antagonista potente – receptor NMDA<br />

• Exposição ratas prenhas → dia 14 e 15<br />

N 2O/O 2 – 75%<br />

8 hs/dia<br />

Alteração permanente no comportamento dos RN<br />

Mullenis et al - Toxicol Ind Health 1986; 2: 273-287


Propofol<br />

Potencializa efeito do GABA<br />

← tirosina cinase<br />

fosforilação (subunidades β do receptor<br />

GABA A)<br />

Gascon et al – Eur J Anaesth 2007; 24:213-224


Propofol<br />

1 – Toxicidade seletiva para neurônios GABA érgicos (ratos)<br />

Honegger & Matthieu – J neurosci Res 1996; 45:631-636<br />

2 – Diferenças neuronais e sobrevida (céls córtex cerebral -ratos)<br />

Spahr – Schopler et al – Anesthesiology 2000; 92: 1408-1417<br />

3 – Morte de neurônios GABA érgicos → [50 µg.ml -1 <strong>ou</strong> >]<br />

Alteração no crescimento dendrítico (cultura celular) (1 µg.ml -1 – 4 h)<br />

Vutskits et al – Anesthesiology 2005; 102: 970-976.<br />

4 – Cultura de células hipocampo - 3 semanas vida<br />

Nenhuma toxicidade<br />

5 – Cultura de células corticais contendo neurônios altamente diferenciados<br />

(3 semanas vida) propofol > 50 µg.ml -1<br />

Nenhuma toxicidade<br />

Spahr – Schopler et al – Anesthesiology 2000; 92: 1408-1417<br />

Potencial neurotóxico: estágio de desenvolvimento dos neurônios?


Uso Combinado de Anestésicos<br />

Toxicidade – aditiva<br />

sinérgica<br />

?<br />

Cetamina + N 2O → ↑ toxicidade<br />

Jevtovic – Todorovic et al – Br J Pharmacol 2000; 130: 1692-1698<br />

P Midazolam + cetamina → ↑ toxicidade (ratos neonatos)<br />

Y<strong>ou</strong>ng et al – Br J Pharmacol 2005; 146: 189-197<br />

P Midazolam + N 2O + Isoflurano (6 horas) (ratos – 7 d)<br />

Neurodegeneração → persistente déficit aprendizado<br />

Jevtovic – Todorovic et al – J Neurosci 2003; 23: 876-882


Resultados experimentais x prática clínica<br />

Diferenças no desenvolvimento entre as espécies<br />

<strong>ou</strong> inter-espécies<br />

Doses e o tempo de exposição<br />

<strong>Anestesia</strong> sem cirurgia<br />

Necessidade de monitorização fisiológica<br />

Efeitos neuroprotetores e antiinflamatórios da<br />

anestesia<br />

Anand KJS – Anesthesiology 2007; 107:2-3


1. Estudos adicionais com animais<br />

2. Estratégias para proteção<br />

3. Fármacos<br />

4. Estudos seres humanos com poder estatístico (grávidas)<br />

5. Identificação de biomarcadores<br />

6. Adiar cirurgia?<br />

7. <strong>Anestesia</strong> regional?<br />

8. Registro nacional<br />

Grande especifidade<br />

Não NMDA <strong>ou</strong> GABA


Estratégias para neuroproteção<br />

Hipotermia<br />

Xenônio<br />

A. inalatório<br />

a 2 agonista<br />

Pré-condicionamento


1 - Proposta de estudo = cirurgia antes 3 anos<br />

atenção<br />

2 - QI<br />

3 - Função Neurocognitiva<br />

memória comportamento<br />

função motora<br />

4 - Comparação com irmãos – 3 anos após


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Síndrome da Infusão Contínua do Propofol<br />

SICP<br />

• Quadro clínico<br />

acidose metabólica<br />

insuficiência cardíaca refratária<br />

bradicardia refratária<br />

febre<br />

lipidemia<br />

lesão célula muscular ( CPK, mioglobinemia, mioglobinurica)<br />

Bray RJ, Pediatr Anesth 1998; 8: 491-499<br />

Ahlenk et al, Eur J Anaesth 2006; 23: 990-998


Mecanismo propostos SICP<br />

Propofol<br />

Propofol


1 - Ações inibitórias de propofol na cadeia<br />

mitocondrial de transporte de elétrons<br />

NaDH<br />

NaD +<br />

succinato<br />

TCA áclico<br />

fumarato<br />

Complexo I<br />

NaDH - ubiquinona<br />

oxido redutase<br />

Complexo II<br />

Succinato S<br />

ubiquinona<br />

oxido redutase<br />

Propofol Co Q<br />

Complexo II<br />

Ubiquinol S citocromo<br />

oxido redutase<br />

Propofol<br />

Co Q<br />

Cit C<br />

Complexo IV<br />

citocromo C<br />

oxidase<br />

Caminho do<br />

elétron<br />

O + 2H +<br />

H 2O


2 - Efeitos do propofol no metabolismo de<br />

ácidos graxos na mitocondria<br />

Propofol


Síndrome da Infusão Contínua do Propofol<br />

Kam & Cardone. Anaesthesia. 2007;62:690-701<br />

32 pacientes pediátricos<br />

29 pacientes adultos<br />

20 morreram<br />

12 sobreviveram<br />

18 morreram<br />

11 sobreviveram<br />

61 casos, 6 ocorreram durante a anestesia


Síndrome da Infusão Contínua do Propofol<br />

Sobreviveram<br />

Idade 5 m – 13 a<br />

Taxa de infusão 4 a 20 mg.kg -1 .h -1<br />

Duração da infusão > 48 horas<br />

Idade 8 m 13 a<br />

Taxa de infusão<br />

Kam & Cardone. Anaesthesia. 2007;62:690-701<br />

3 a 13 mg.kg -1 .h -1<br />

Duração da infusão 1 h – 3 dias


Síndrome da Infusão Contínua do Propofol<br />

Kam & Cardone. Anaesthesia. 2007;62:690-701<br />

PREDISPOSIÇÃO GENÉTICA? DOENÇA CRÍTICA<br />

propofol catecolaminas glicocorticóides<br />

inibição<br />

mitocondrial<br />

AG sérico degeneração miofibrilar<br />

Acidose<br />

metabólica<br />

Falência renal<br />

arritmia<br />

proteólise<br />

falência cardíaca miopatia<br />

choque rabdomiólise


N 2O<br />

1 - Deficiência de Vitamina B 12<br />

adquirida genética<br />

2 - Apoptose<br />

Baum VC Ped Anesth 2007; 17: 824-830


GENOTOXICIDADE<br />

• Sevoflurano x Isoflurano<br />

24 pacientes ASA I e II e 12 controle<br />

tempo de exposição = 115’ a 162’<br />

60 e 120’ = lesão DNA (Teste do Cometa)<br />

reparo<br />

início 3º dia<br />

completo no 5º dia<br />

Karabiyik et al Mutatior Res 2001; 492:99-107.


Existe alternativa à anestesia?


Desenvolvimento das Vias da Dor<br />

vias neuronais = receptores sensitivos até<br />

áreas sensoriais no córtex cerebral do RN<br />

nº de terminações<br />

nociceptivas na pele<br />

= > <strong>ou</strong> similar


eceptores<br />

sensitivos<br />

cutâneos<br />

Desenvolvimento das Vias da Dor<br />

7ª semana fi região perioral<br />

11ª semana fi face<br />

planta das mãos<br />

planta dos pés<br />

15ª semana fi tronco<br />

braços e pernas<br />

20ª semana fi toda superfície mucosa<br />

e cutânea


Desenvolvimento das Vias da Dor<br />

6ª semana fi sinapse entre fibras sensoriais e<br />

interneurônios do corno posterior da medula<br />

30ª semana fi mielinização completa das vias<br />

cerebrais e talâmicas<br />

37ª semana fi fibras tálamo-corticais


Percepção da dor é mais intensa<br />

mecanismos<br />

descendentes<br />

de controle são<br />

imaturos<br />

Percepção da Dor<br />

limitada<br />

capacidade de<br />

modular a<br />

experiência<br />

Franck et al, 2000


Percepção da Dor<br />

mielinização incompleta = condução mais<br />

lenta dos impulsos no SNC <strong>ou</strong> SNP<br />

pequena distância interneural<br />

Schechter et al, 1991


esposta<br />

desorganizada<br />

do RN<br />

Percepção da Dor<br />

grandes campos de percepção<br />

relativa imaturidade da função motora<br />

nº insuficiente de vias inibitórias


Respostas Fisiológicas à Dor<br />

P › freqüência cardíaca<br />

P › pressão sangüínea<br />

P › ventilação<br />

P › transpiração palmar<br />

P fl tônus vagal<br />

P fl saturação de oxigênio


Alterações Comportamentais a Longo Prazo<br />

Dixon et al, 1 984 fi crianças submetidas à<br />

circuncisão com anestesia e analgesia adequadas\<br />

P mais orientadas<br />

P atentas<br />

P menos irritáveis<br />

Grunau & Craig, 1987


Neonato<br />

Importância do Tratamento da Dor<br />

› sensibilidade à dor aos estímulos repetidos<br />

neurotransmissores fi expressão precoce e abundante<br />

neurotransmissores inibitórios fi expressão tardia<br />

Anand, 1998


Importância do Tratamento da Dor<br />

Neonato<br />

P episódios agudos de dor – dor crônica<br />

P › excitabilidade dos neurônios nociceptores da<br />

coluna dorsal<br />

P › excitabilidade e receptividade dos neurônios<br />

da substância gelatinosa da coluna dorsal<br />

P mediação NMDA e receptores taquicinina<br />

Anand, 1998


Importância do Tratamento da Dor<br />

Neonato<br />

extensão da hemorragia intraventricular<br />

leucomalacia periventricular<br />

respostas fisiológicas = › FC<br />

› PA<br />

› PIC<br />

fl Sat O 2<br />

Anand, 1998


Estratégias para prevenção<br />

sensibilização<br />

fatores pré-natais<br />

insulto perinatal<br />

lesão cerebral<br />

eventos precoces<br />

lesão cerebral<br />

eventos tardios<br />

pós-lesão<br />

plasticidade<br />

prevenção<br />

pré-condicionamento<br />

bloqueio farmacológico<br />

fatores de crescimento<br />

células tronco<br />

reabilitação<br />

Degos et al Anesth Analg 2008; 106; 1670-80.


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