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Levantamento de Reconhecimento de Baixa e Média Intensidade ...

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foi provi<strong>de</strong>nciada a aquisição <strong>de</strong> material cartográfico básico, ou seja,<br />

cartas planialtimétricas na escala 1:100.000 com curvas <strong>de</strong> nível <strong>de</strong> 50<br />

em 50m e 1:25.000 com curvas <strong>de</strong> nível <strong>de</strong> 10 em 10m (Zona da Mata<br />

e <strong>de</strong> algumas áreas do Sertão, relacionadas ao vale do Rio São<br />

Francisco), imagens <strong>de</strong> radar (escala 1:250.000) e cartas <strong>de</strong> imagens <strong>de</strong><br />

radar (escala 1:100.000), imagens <strong>de</strong> satélite Landsat TM 5 (escala<br />

1:100.000) e fotografias aéreas verticais (escala 1:25.000) <strong>de</strong> algumas<br />

áreas do Agreste. A principal base cartográfica utilizada na elaboração<br />

dos mapas finais <strong>de</strong> solos foi composta por cartas planialtimétricas<br />

disponíveis na Su<strong>de</strong>ne e Diretoria <strong>de</strong> Serviços Geográficos do Exército -<br />

DSG.<br />

De posse <strong>de</strong>ste material, foi feita uma interpretação dos<br />

principais padrões <strong>de</strong> solos (conforme o material básico disponível para<br />

cada região do Estado), consi<strong>de</strong>rando os diferentes ambientes<br />

pedoclimáticos e vários fatores interpretativos, como os tipos <strong>de</strong><br />

drenagem, relevo, geologia, vegetação, bem como, levando em conta<br />

tonalida<strong>de</strong>s, texturas e estruturas dos padrões <strong>de</strong> imagem <strong>de</strong><br />

sensoriamento remoto. As interpretações do material básico, para<br />

i<strong>de</strong>ntificação e verificação da distribuição das várias unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

mapeamento no campo, foram feitas antes, durante e após os trabalhos<br />

<strong>de</strong> campo, resultando na elaboração dos mapas pedológicos e das<br />

legendas preliminares, por folha mapeada. Com base nas observações,<br />

exames e <strong>de</strong>scrições morfológicas <strong>de</strong> solos efetuados durante os<br />

trabalhos <strong>de</strong> campo, nos resultados analíticos <strong>de</strong> perfis <strong>de</strong> solo, e na<br />

comparação das legendas elaboradas por unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> folha (escala<br />

1:100.000), resultantes das avaliações <strong>de</strong> diferentes equipes <strong>de</strong><br />

trabalho, foi elaborada a legenda geral dos solos do Estado, passando-se<br />

por várias aproximações. Em cada uma <strong>de</strong>las, procurou-se simplificar ao<br />

máximo a legenda geral, e ao mesmo tempo mantendo-se os <strong>de</strong>talhes<br />

mais importantes e fundamentais para caracterização das unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

mapeamento que representam as diversas paisagens integrantes da<br />

superfície do Estado na escala 1:100.000. A elaboração da legenda geral<br />

<strong>de</strong> solos teve como base as normas, critérios e métodos <strong>de</strong><br />

levantamentos pedológicos adotados pela Embrapa (1995).<br />

A classificação taxonômica dos perfis <strong>de</strong> solo, que <strong>de</strong>u suporte<br />

para <strong>de</strong>finição das unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> mapeamento, elaboração da legenda<br />

geral e mapas <strong>de</strong> solo (escala 1:100.000), teve como base as<br />

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