Poda e condução 1 - do LFDGV
Poda e condução 1 - do LFDGV
Poda e condução 1 - do LFDGV
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
<strong>Poda</strong> e Condução<br />
de Plantas Hortícolas<br />
(Domesticadas)
• Histórico<br />
• Conceitos, objetivos e importância<br />
• Princípios fisiológicos<br />
• Tipos de poda<br />
• Sistemas de <strong>condução</strong>: Livre e Apoiada<br />
• Espécies: 1. Macieira<br />
2. Videira
Histórico<br />
“<strong>Poda</strong> e <strong>condução</strong>” em plantas consideradas úteis ao homem.<br />
O homem <strong>do</strong>mestica plantas em ambientes de transição<br />
desde 10.000 anos a. C.<br />
Lenda: “surgiu a partir da observação <strong>do</strong> ato de um asno”<br />
Condução: evolução da aplicação da poda.
<strong>Poda</strong><br />
É a técnica e a arte de modificar o crescimento<br />
natural das plantas, com o objetivo de estabelecer o<br />
equilíbrio entre a vegetação e a frutificação.<br />
É uma habilidade adquirida através <strong>do</strong> conhecimento,<br />
da prática e da observação.<br />
“Cortar” é diferente de podar.
Condução de Planta<br />
É formá-la ou adaptá-la a uma<br />
forma específica de tal maneira que<br />
ela possa ter uma função mais<br />
efetiva ou eficiente.
A PODA
Principais Instrumentos:<br />
Tesoura de poda pequena e grande<br />
Tesoura pneumática<br />
Canivete<br />
Serrote<br />
Escada
A poda pode ser praticada em todas os órgãos<br />
vegetais:<br />
•Raízes;<br />
•Ramos e troncos;<br />
•Folhas;<br />
•Flores e Frutos.<br />
Pode significar IMPORTÂNCIA:<br />
•Fundamental;<br />
•Decisiva;<br />
•Relativa;<br />
•Pouca.<br />
Feijoa seloviana L.
<strong>Poda</strong><br />
Depende <strong>do</strong>s objetivos<br />
Suprimir parte da vegetação e dar<br />
à planta uma arquitetura<br />
apropriada em benefício:<br />
• da vegetação<br />
• da floração<br />
• da frutificação<br />
• da qualidade <strong>do</strong>s frutos.<br />
Obs: é desgastante e a planta<br />
vive menos.
<strong>Poda</strong>das:<br />
Diferenças de Plantas <strong>Poda</strong>das e não <strong>Poda</strong>das<br />
• Limitação de desenvolvimento, arquitetura adequada<br />
• Tratos culturais facilita<strong>do</strong>s<br />
• Produções regulares, abundante qualidade<br />
• Menor longevidade<br />
Não <strong>Poda</strong>das:<br />
• Grande desenvolvimento vegetativo<br />
• Tratos culturais dificulta<strong>do</strong>s<br />
• Produções irregulares ou alternância de produção<br />
• Maior longevidade
OS PRINCÍPIOS DA PODA<br />
1. Folhas e partes verdes funcionam como bombas aspirantes de seiva<br />
bruta<br />
2. Em um mesmo ramo, a atração de seiva é maior nas extremidades<br />
superiores que na parte média ou inferior<br />
3. A circulação da seiva é tanto mais rápida quanto mais retilíneos<br />
forem os vasos<br />
4. A circulação da seiva e tanto mais lenta quanto maior o número de<br />
curvas e angulosidades descritas pelos vasos<br />
5. A circulação da seiva é tanto mais lenta quanto mais os ramos se<br />
aproximam da posição horizontal, é mínima em ramos pendentes
6. Há correlação estreita entre o desenvolvimento da copa e <strong>do</strong><br />
sistema radicular<br />
7. Consegue-se equilíbrio entre os ramos de uma copa, podan<strong>do</strong>-se os<br />
fortes e deixan<strong>do</strong>-se intactos os débeis<br />
8. Quanto mais se encurta, mais fortes serão suas brotações<br />
9. <strong>Poda</strong> severa retarda a frutificação:<br />
a) concentra grande quantidade de seiva em poucas<br />
gemas, ocasionan<strong>do</strong> brotações grossas e compridas;<br />
b) brotos vigorosos apresentam as folhas mais afastadas,<br />
elaboran<strong>do</strong> e acumulan<strong>do</strong> poucas reservas;<br />
c) substancias de reserva acumuladas nos ramos, são<br />
utilizadas para a formação de frutos e órgãos<br />
frutíferos;<br />
d) quanto menos vigoroso é um ramo, tanto mais próximas<br />
serão suas folhas e gemas, portanto maior a<br />
formação de seiva elaborada e maior acumulo de<br />
substâncias de reserva;
10. Nos ramos longos e vigorosos prevalecem as gemas de<br />
lenho e nos curtos e débeis as gemas de flor<br />
11. Quanto mais rápi<strong>do</strong> o movimento ascendente da seiva<br />
bruta, maior o desenvolvimento lenhoso e, quanto mais lento,<br />
maior a tendência para a frutificação<br />
12. <strong>Poda</strong> curta ou violenta favorece a formação lenhosa,<br />
poda leve ou rica favorece a produção frutífera<br />
13. A função REPRODUTIVA é antagônica a VEGETATIVA
CLASSIFICAÇÃO DA PODA<br />
1.Quanto à época<br />
2.Quanto aos objetivos<br />
3.Quanto ao tipo
1.Quanto à época:<br />
1.1. <strong>Poda</strong> de inverno ou poda seca<br />
• Na <strong>do</strong>rmência<br />
• Em ramos lenhosos ou semi-lenhosos<br />
Obs: cuida<strong>do</strong> com as geadas tardias<br />
1.2. <strong>Poda</strong> de verão ou poda verde<br />
• No perío<strong>do</strong> vegetativo<br />
• Em ramos herbáceos<br />
Obs: é um complemento à poda de inverno<br />
Amoreira na Região Serrana.
Observações quanto à época da <strong>Poda</strong><br />
‘<strong>Poda</strong>s’ realizadas no:<br />
• Inverno<br />
favorecem brotações fortes de gemas próximas ao corte<br />
• Verão<br />
favorecem a ramificação<br />
desenvolvimento de muitos brotos<br />
• Outono<br />
favorecem brotos de tamanho limita<strong>do</strong><br />
brotos não terão tempo para se desenvolver
2. Quanto aos objetivos:<br />
2.1. <strong>Poda</strong> de educação<br />
• Realizada em mudas ‘ainda’ no viveiro<br />
Macieira “mudas pré-formadas”<br />
Videira: “mudas de haste única”<br />
2.2. <strong>Poda</strong> de transplante<br />
• Na ocasião da retirada da muda <strong>do</strong> viveiro “toilletes”
2.1. <strong>Poda</strong> de educação<br />
Muda Pré formada<br />
Macieira
2.3. <strong>Poda</strong> de formação<br />
2.4. <strong>Poda</strong> de frutificação
Duplo ramo central<br />
Forquilha fraca<br />
Dar<strong>do</strong>s<br />
Ramos ‘ladrões’<br />
Forte união de ramos; ângulo aberto<br />
Ramo principal<br />
Ramo pendente<br />
crescimento lento<br />
Fraca união de ramos; ângulo estreito<br />
Rebentos <strong>do</strong> caule e raiz<br />
PLANTA EM RELAÇÃO A TERMINOLOGIA DA PODA<br />
<strong>Poda</strong> de formação:<br />
Ângulo <strong>do</strong> ramo - 45°, 90° e 120°<br />
Diâmetro <strong>do</strong> ramo - 1/3<br />
<strong>Poda</strong> de frutificação:<br />
Hábito de frutificação da espécie
2.3. <strong>Poda</strong> de formação<br />
• Trabalha-se com a arquitetura da planta<br />
• De acor<strong>do</strong> com o sistema de <strong>condução</strong><br />
• Ângulo de inserção<br />
• Diâmetro <strong>do</strong>s ramos
Fonte: EBERT & RAASCH (1988)<br />
<strong>Poda</strong> formação<br />
- Mudas com porta-enxerto<br />
vigoroso: desponte 1,0 m<br />
- Mudas com porta-enxerto<br />
menos vigoroso: 80 cm<br />
- O corte paralisa a<br />
<strong>do</strong>minância da gema apical,<br />
obten<strong>do</strong> brotação de<br />
gemas laterais.
- As brotações nos<br />
primeiros 60 cm, acima<br />
<strong>do</strong> solo, são elimina<strong>do</strong>s.<br />
- Nos 30 cm acima são<br />
deixa<strong>do</strong>s, para formar a<br />
primeira camada de<br />
ramos.
Quanto ao desenvolvimento da<br />
muda:<br />
- O broto oriun<strong>do</strong> da<br />
primeira gema abaixo <strong>do</strong><br />
corte da continuidade ao<br />
líder.<br />
- O segun<strong>do</strong> broto abaixo<br />
<strong>do</strong> corte possui o mesmo<br />
vigor e compete.<br />
- Elimina-se o primeiro<br />
broto logo abaixo <strong>do</strong><br />
líder.
Fonte: EBERT & RAASCH (1988)<br />
- Observar o vigor <strong>do</strong><br />
primeiro broto que irá dar<br />
origem ao desenvolvimento<br />
<strong>do</strong> líder.<br />
- Se apresentar vigor<br />
inferior aos outros brotos,<br />
deve-se eliminá-lo.<br />
- Em condições de<br />
brotação deficiente é<br />
aconselhável colocar as<br />
mudas em câmara fria.<br />
45 dias a 2 a 4°C.
Fonte: EBERT & RAASCH (1988)<br />
Caso surjam problemas<br />
de brotação:<br />
- Incisão anelar: corte<br />
10 mm de comprimento<br />
2 mm largura<br />
- Distância de 4 a 5 mm<br />
acima da gema para forçar<br />
a brotação.
Fonte: SHISHITO (2001)<br />
Ângulo <strong>do</strong>s Ramos:<br />
- Para que ocorra a<br />
<strong>do</strong>minância <strong>do</strong> líder se<br />
faz a abertura <strong>do</strong><br />
ângulo <strong>do</strong>s ramos pela<br />
inserção de palitos.<br />
- Deve ser coloca<strong>do</strong>s<br />
quan<strong>do</strong> os brotos<br />
atingirem de 8 a 15 cm.
1°andar<br />
<strong>Poda</strong> de formação<br />
2°andar<br />
- Elimina-se brotos<br />
laterais com a mesma<br />
espessura que o líder;<br />
- Desponte <strong>do</strong> líder;<br />
- Ramos com ângulos<br />
fecha<strong>do</strong>;<br />
- Ramos que irão formar a<br />
estrutura produtiva deve<br />
ser poda<strong>do</strong> 1/3 de seu<br />
comprimento;
<strong>Poda</strong> de formação<br />
-Desponte <strong>do</strong> líder central;<br />
-Eliminação de ramos mal coloca<strong>do</strong>s;<br />
-Eliminação de ramos com diâmetros<br />
superior à 1/3 no ponto de inserção<br />
com o líder;<br />
-Fazer os despontes
VASO MODERNO:<br />
Tronco com 3 a 5 braçadas laterais<br />
Interior da copa livre de ramos<br />
Ângulo de 45° - 60°<br />
TAÇA:<br />
Semelhante ao Vaso Moderno<br />
Ângulo de 30° - 45°<br />
Mais fecha<strong>do</strong>
Dois cordões esporona<strong>do</strong>s<br />
Um cordão esporona<strong>do</strong><br />
Formação em Espaldeira:<br />
•<strong>Poda</strong>m-se as ramos para<br />
estimular a brotação <strong>do</strong><br />
ano, com vigor.
2.4. <strong>Poda</strong> de frutificação<br />
Relacionada à produção de frutos:<br />
• Regularidade<br />
• Quantidade<br />
• Qualidade<br />
Obs: Conhecer o “hábito de frutificação”<br />
da espécie as “GEMAS FÉRTEIS”<br />
Prunáceas: Pessegueiro, Ameixeira, Nectarineira<br />
Pomáceas: Macieira, Pereira<br />
Vitáceas: Videiras
Ramos “especializa<strong>do</strong>s” à poda frutificação<br />
1. Ramos lenhosos<br />
2. Ramos mistos<br />
3. Ramos de frutificação<br />
Dar<strong>do</strong>s<br />
Esporão<br />
Bolsas<br />
Brindilas
Gemas<br />
Gemas<br />
Flor<br />
Flor<br />
Vegetativa<br />
Prunácéas
Gema de flor<br />
Brindila coronada<br />
Pomáceas
Esporões<br />
Pomáceas
Vitáceas<br />
Gemas Gavinha
Gemas<br />
Vitáceas
Complexo<br />
Gemário<br />
Vitáceas
Vitáceas<br />
3 gemas
Inflorescência<br />
(Cacho)<br />
Vitáceas<br />
Meristema<br />
Folhas
Vitáceas<br />
Cacho Meristema Folhas
Brotação<br />
Vitáceas
Gavinha Vitáceas<br />
Cacho
Vitáceas
2.5. <strong>Poda</strong> de limpeza ou sanitária<br />
• Realizada nos perío<strong>do</strong>s de atividade fisiológica<br />
(no inverno ou no pós colheita)<br />
• Relativo a retirada de ramos ‘<strong>do</strong>entes’, secos ou mal<br />
localiza<strong>do</strong>s<br />
2.6. <strong>Poda</strong> de regeneração<br />
• Rejuvenescimento da copa
3. Quanto ao tipo:<br />
3.1. <strong>Poda</strong> curta<br />
Realizada de forma drástica deixan<strong>do</strong>-se no ramo 1 ou 2 gemas<br />
(esporões)<br />
Videira americanas e tbém vinífera<br />
3.2. <strong>Poda</strong> longa<br />
Realizada de forma a deixar no ramo 6 ou 8 gemas (varas)<br />
Videiras viniferas (Itália)<br />
2.3. <strong>Poda</strong> mista<br />
Utilizada na manutenção da planta de esporões e varas
PODAS QUE ACONTECEM NO VERÃO<br />
São tipos de <strong>Poda</strong> Verde:<br />
• Incisão Anelar<br />
• Desbrota<br />
• Desponta<br />
• Desnetamento<br />
• Desfolhamento<br />
• Raleio de frutos e flores
A CONDUÇÃO
FORMAS DE CONDUÇÃO<br />
1. Naturais<br />
2. Artificiais <br />
2.1. Livre<br />
2.2. Apoiada
Condução da copa:<br />
SISTEMAS DE CONDUÇÃO<br />
Condução Livre<br />
Condução Apoiada
1. Condução Livre:<br />
• Vaso moderno<br />
• Taça<br />
• Pirâmide<br />
• Líder Central<br />
Malus <strong>do</strong>mestica B.
VASO MODERNO:<br />
Tronco com 3 a 5 braçadas laterais<br />
Interior da copa livre de ramos<br />
Ângulo de 30° - 45°<br />
TAÇA:<br />
Semelhante ao Vaso Moderno<br />
Ângulo de 45° - 60°<br />
Mais aberto
PIRÂMIDE:<br />
•Estrutura da planta formada pelo<br />
tronco e ramos principais<br />
•Ângulo 60°<br />
•Problemas de insolação na base
LÍDER CENTRAL:<br />
•Estrutura da planta formada pelo<br />
tronco e ramos principais<br />
•Ângulo 90°<br />
•Ramos laterais quase horizontais
2. Condução Apoiada:<br />
Cordões<br />
• vertical<br />
• horizontal<br />
• oblíqua<br />
Palmeta<br />
Vinhe<strong>do</strong>s de Cabernet Sauvignon<br />
Quinta da Neve, São Joaquim.
Instalação <strong>do</strong> sistema de sustentação:<br />
• Posteamento<br />
• Aramação<br />
Quinta da Neve, São Joaquim.
Sistemas de sustentação para formas apoiadas:<br />
Espaldeira<br />
Latada<br />
Quinta da Neve, São Joaquim.<br />
Nova Trento<br />
Manje<strong>do</strong>ura<br />
Vila Francione, Bom Retiro
Vinhe<strong>do</strong>s Nova Trento<br />
Latada:<br />
•Plantas no plano horizontal;<br />
•Pode ser contínuo (máx. 4ha) e<br />
descontínuo;<br />
•Proporciona ambiente úmi<strong>do</strong>,<br />
sombrea<strong>do</strong> e pouco ventila<strong>do</strong>;<br />
•Zona de produção 1,80 m <strong>do</strong> solo<br />
•Frutos açúcar acidez<br />
•Carga de gemas - 100 a 140 mil / ha<br />
•Indica<strong>do</strong> para uvas de mesa
A – linha mestra<br />
B - Cantoneira<br />
C – Palanques externos<br />
D - Rabichos<br />
A<br />
C<br />
E<br />
F<br />
Latada:<br />
B<br />
G<br />
E – Palanques internos<br />
F – Cordões secundários<br />
G - Fios simples<br />
Altura: 1,80 a 2,00 metros<br />
acima <strong>do</strong> solo<br />
D
Vinhe<strong>do</strong>s Quinta da Neve, São Joaquim<br />
Espaldeira:<br />
•Plantas no plano vertical;<br />
•Pode ser contínuo (s/limites) e<br />
descontínuo – possível mecanização e<br />
cobertura;<br />
•Proporciona ambiente seco,<br />
ensolara<strong>do</strong> e ventila<strong>do</strong>;<br />
•Zona de produção 1 a 1,20 m <strong>do</strong> solo<br />
•Frutos açúcar acidez<br />
•Carga de gemas - 50 a 80 mil / ha<br />
•Indica<strong>do</strong> para uvas para vinho
D<br />
A – linha de frutificação<br />
B - linha de <strong>condução</strong> da vegetação<br />
C – Palanque<br />
D – Palanque suporte<br />
C<br />
B<br />
A<br />
Espaldeira:<br />
Obs: Fio fruteiro n° 12 ou 14<br />
40 cm<br />
35 cm<br />
25 cm<br />
1,10 m
Posteamento no sistema em espaldeira:<br />
Vista <strong>do</strong>s Palanques de Suporte
Vinhe<strong>do</strong>s Vila Francione, Bom Retiro<br />
Manje<strong>do</strong>ura:<br />
•Sistema intermediário<br />
•Plantas no plano oblíquo;<br />
•Pode ser contínuo (s/limites) e<br />
descontínuo – possível cobertura e<br />
razoável mecanização;<br />
•Problemas no centro da formação<br />
•Zona de produção 1,45 m <strong>do</strong> solo<br />
•Frutos ~ na qualidade<br />
•Carga de gemas – 80 a 100 mil / ha<br />
•Indica<strong>do</strong> uvas p/ vinho, suco e mesa
A – linha de frutificação<br />
Manje<strong>do</strong>ura:<br />
B - linhas de <strong>condução</strong> da vegetação<br />
C – Palanque em Y<br />
D – Palanque suporte<br />
C<br />
A<br />
B<br />
Obs: Fio fruteiro n °12 ou 14<br />
40 cm<br />
35 cm<br />
35 cm<br />
30 cm<br />
1,45 m
PODA E CONDUÇÃO DAS ESPÉCIES:<br />
• Malus <strong>do</strong>mestica<br />
• Vitis sp