paralisia facial periférica: impacto na qualidade de vida - Ubi Thesis
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Paralisia <strong>facial</strong> <strong>periférica</strong>: Impacto <strong>na</strong> <strong>qualida<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> <strong>vida</strong> Junho 2010<br />
Utilizou-se novamente o teste não-paramétrico <strong>de</strong> U-Mann-Whitney para avaliar<br />
a hipótese <strong>de</strong> haver diferença estatisticamente significativa nos scores <strong>de</strong> função social<br />
com a variação da ida<strong>de</strong>, do tempo <strong>de</strong> recuperação e do sexo.<br />
Sexo: Masculino vs Feminino<br />
Os NR do sexo feminino (Mdn=93,750) não diferem significativam ente nos<br />
scores <strong>de</strong> função social relativamente aos do sexo masculino (Mdn=100), U=76.00,<br />
p=0.082, r = -0.31.<br />
Tempo <strong>de</strong> recuperação: < 24 meses vs ≥ 24 meses<br />
Os NR com tempo <strong>de</strong> recuperação inferior a 24 meses (Mdn=100) não diferem<br />
significativamente nos scores <strong>de</strong> função social relativamente aos com ida<strong>de</strong> igual ou<br />
superior a 24 meses (Mdn=100), U=86.50, p=0.963, r = -0.09<br />
Ida<strong>de</strong>: < 65 anos vs ≥ 65anos<br />
Os NR com ida<strong>de</strong> inferior a 65 anos (Mdn=100) não diferem significativamente<br />
nos scores <strong>de</strong> função social relativamente aos com ida<strong>de</strong> igual ou superior a 65 anos<br />
(Mdn=100), U=128.00, p=0.911, r = -0.023<br />
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