7º UNIDADE I REDAÇÃO RENATA

05. No desfecho ou na conclusão da lenda, o autor conta como é possível livrar o menino de sua má sorte. Pode-se
dizer que nessa lenda há grande porcentagem de superstição e de crendice popular. Por quê? (0,5)
Há crendice popular, pois tal acontecimento é irreal. Muitos, inclusive, acreditam que podem reverter tal sorte se
seguirem os passos que acabam com o encanto.
06. Sabemos que o tipo textual predominante nas lendas é a narração. Dessa forma, preencha a tabela de acordo
com os elementos narrativos presentes no texto: (1,0)
NARRADOR
Observador
PERSONAGEM PROTAGONISTA
Lobisomem
TEMPO
Noites de terças e sextas-feiras
LUGAR Na encruzilhada.
07. Leia e acentue adequadamente as palavras monossílabas tônicas e as oxítonas. (1,0)
Sofá- dominó (jogo)- alguém - urubu - além- tu - maré – jacaré - também – só – pé – chá – parabéns – caju.
● Agora, escreva V para verdadeiro e F para falso:
( V ) Acentuam-se as monossílabas tônicas terminadas em a(s), e(s), o(s).
( V ) Acentuam-se as oxítonas terminadas em a(s), e(s), o(s), em, ens.
( F ) Acentuam-se as oxítonas e monossílabas tônicas terminadas em i(s), u(s).
08. A leitura do texto está comprometida, pois o acento gráfico está ausente em algumas palavras que devem ser
acentuadas. Acentue-as adequadamente e, em seguida, preencha a tabela de acordo com as regras aplicadas. (0,75)
A INCAPACIDADE DE SER VERDADEIRO
[...]
Quando o menino voltou falando que todas as borboletas da Terra passaram pela chácara de Siá Elpídia e
queriam formar um tapete voador para transformá-lo ao sétimo céu, a mãe decidiu levá-lo ao médico. Após o
exame, o Dr. Epaminondas abanou a cabeça:
─ Não há nada a fazer, dona Coló. Este menino é mesmo um caso de poesia.
Carlos Drummond de Andrade
Monossílabas tônicas terminadas em
a(s), e(s), o(s)
Há - é
09. Leia a lenda a seguir: (1,0)
Monossílabas tônicas
terminadas em ditongo aberto
éi(s), éu(s), ói(s)
céu Siá – após – Coló
A LENDA DE MANDI
Oxítonas terminadas em a(s0, e(s),
o(s)
Segundo a lenda, um casal esperou por muito tempo a chegada de uma filha mulher. Quando ela nasceu,
recebeu o nome de Mandi, que significa “branca”, por ter a pele muito clara. Um belo dia, Mandi ficou
gravemente doente e morreu, apesar de todos os esforços para salvá-la. Os pais resolveram enterrá-la num
centro de uma oca para que pudessem ficar sempre perto de seu corpo. Despejaram tantas lágrimas sobre o
túmulo da menina que nasceu ali uma planta. Sua raiz era clara como a pele de Mandi. Por isso, a novidade foi
batizada de mandioca.
Marcelo Duarte O guia dos curiosos. São Paulo.