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anilhamento de aves aquáticas no estuário da baía da babitonga ...

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XIV Congresso Lati<strong>no</strong>-America<strong>no</strong> <strong>de</strong> Ciências do Mar – XIV COLACMAR<br />

Balneário Camboriú (SC / Brasil), 30 <strong>de</strong> outubro a 04 <strong>de</strong> <strong>no</strong>vembro <strong>de</strong> 2011<br />

ANILHAMENTO DE AVES AQUÁTICAS NO ESTUÁRIO DA BAÍA DA<br />

BABITONGA, SÃO FRANCISCO DO SUL, SANTA CATARINA, BRASIL<br />

Grose, A. V. 1,3 ; Souza, T. F. 2 ; Cremer, M. J. 3<br />

1<br />

Pós-graduação em Zoologia, Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Paraná (UFPR). Av Cel Francisco H dos Santos, s/n, Curitiba,<br />

PR. ale.grose@hotmail.com<br />

2<br />

Instituto COMAR - Conservação Marinha do Brasil. Rua Helena Degelmann, nº 104 - Costa e Silva - Joinville - SC<br />

thiagoabu@hotmail.com<br />

3<br />

Laboratório <strong>de</strong> Ecologia <strong>de</strong> Ecossistemas Costeiros, Departamento <strong>de</strong> Ciências Biológicas, Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Região<br />

<strong>de</strong> Joinville - UNIVILLE, Caixa Postal 110, CEP 89240-000, São Francisco do Sul, SC. marta.cremer@univille.net<br />

RESUMO<br />

O objetivo <strong>de</strong>ste trabalho foi realizar a marcação individual (<strong>anilhamento</strong>) <strong>de</strong> filhotes <strong>de</strong> <strong>aves</strong><br />

<strong>aquáticas</strong> encontrado na colônia reprodutiva na ilha do Maracujá <strong>no</strong> <strong>estuário</strong> <strong>da</strong> <strong>baía</strong> <strong>da</strong><br />

Babitonga, <strong>no</strong> litoral <strong>no</strong>rte <strong>de</strong> Santa Catarina. Durante o período <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2008 a março<br />

<strong>de</strong> 2011 quatro espécies foram anilha<strong>da</strong>s, totalizando 105 indivíduos marcados. Deste total, 62<br />

indivíduos foram <strong>de</strong> Nycticorax nycticorax, 33 <strong>de</strong> Nyctanassa violacea, 8 <strong>de</strong> Egretta caerulea e<br />

dois <strong>de</strong> Phimosus infuscatus. Também foram utiliza<strong>da</strong>s anilhas colori<strong>da</strong>s, totalizando 43<br />

indíviduos anilhados. O <strong>anilhamento</strong> ain<strong>da</strong> vendo sendo realizado na região e é esperado que<br />

estes <strong>da</strong>dos contribuam com informações sobre longevi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s espécies, distribuição,<br />

migração e colonização <strong>de</strong> <strong>no</strong>vas áreas.<br />

Palavras chave: anilhas colori<strong>da</strong>s, colônias reprodutivas, monitoramento.<br />

INTRODUÇÃO<br />

No litoral <strong>no</strong>rte <strong>de</strong> Santa Catarina localiza-se a principal formação estuarina do Estado,<br />

a <strong>baía</strong> <strong>da</strong> Babitonga. Apesar do significativo impacto causado principalmente pela proximi<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

<strong>da</strong> maior ci<strong>da</strong><strong>de</strong> (Joinville) e pelo maior porto em movimentação <strong>de</strong> cargas, é possivel registrar<br />

exuberante beleza cênica e gran<strong>de</strong> riqueza <strong>de</strong> espécies (CREMER et al. 2006). Pelo me<strong>no</strong>s 67<br />

espécies <strong>de</strong> <strong>aves</strong> estão associa<strong>da</strong>s ao <strong>estuário</strong> <strong>da</strong> Babitonga, utilizando a região para<br />

alimentação, <strong>de</strong>scando e reprodução (CREMER & GROSE, 2010). As <strong>aves</strong> <strong>aquáticas</strong>,<br />

principalmente <strong>da</strong>s famílias Ar<strong>de</strong>i<strong>da</strong><strong>de</strong> e Thereskiorniti<strong>da</strong>e, utilizam as regiões estuarinas do<br />

Brasil como áreas reprodutivas (SICK 1997, BRANCO & FRACASSO, 2005, DIMAS et al.<br />

2010). A técnica <strong>de</strong> <strong>anilhamento</strong>, utiliza<strong>da</strong> mundialmente, tem como objetivo levantar<br />

informações sobre dispersão do filhotes, rotas migratórias, longevi<strong>da</strong><strong>de</strong> e distribuição, entre<br />

outras. Desta forma, po<strong>de</strong> contribuir para um melhor manejo dos recursos naturais, a<br />

conservação <strong>de</strong> espécies (ANTAS & NASCIMENTO, 1989) e a criação <strong>de</strong> áreas protegi<strong>da</strong>s<br />

(NASCIMENTO & ANTAS, 1989). O objetivo <strong>de</strong>ste trabalho foi realizar a marcação individual<br />

(<strong>anilhamento</strong>) <strong>de</strong> filhotes <strong>de</strong> <strong>aves</strong> <strong>aquáticas</strong> encontrados na colônia reprodutiva <strong>da</strong> ilha do<br />

Maracujá <strong>no</strong> <strong>estuário</strong> <strong>da</strong> <strong>baía</strong> <strong>da</strong> Babitonga, <strong>no</strong> litoral <strong>no</strong>rte <strong>de</strong> Santa Catarina.<br />

MATERIAIS E MÉTODOS<br />

A Baía <strong>da</strong> Babitonga, localiza<strong>da</strong> <strong>no</strong> litoral <strong>no</strong>rte <strong>de</strong> Santa Catarina, abriga a última<br />

formação <strong>de</strong> manguezais <strong>no</strong> Hemisfério Sul, totalizando aproxima<strong>da</strong>mente 6.200 ha <strong>de</strong><br />

bosques <strong>de</strong> mangue. É composta por pelo me<strong>no</strong>s 50 ilhas, lajes ou parcéis, compreen<strong>de</strong>ndo<br />

uma área total <strong>de</strong> aproxima<strong>da</strong>mente 162 km² (FATMA 1984). Neste estudo foi realiza<strong>da</strong> a<br />

marcação <strong>de</strong> filhotes (<strong>anilhamento</strong>) <strong>de</strong> <strong>aves</strong> <strong>aquáticas</strong> na ilha do Maracujá, <strong>no</strong> corpo central <strong>da</strong><br />

<strong>baía</strong>. A ilha do Maracujá é uma formação rochosa, composta por espécies pioneiras <strong>de</strong><br />

restinga e manguezal. Localiza<strong>da</strong> entre as coor<strong>de</strong>na<strong>da</strong>s 26°15'33,09"S e 48°40'31,92”O, tem<br />

uma área total aproxima<strong>da</strong> <strong>de</strong> 11.000 m² e fica distante cerca <strong>de</strong> 200 metros do continente.<br />

Durante o período <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2008 a março <strong>de</strong> 2011 foram realiza<strong>da</strong>s saí<strong>da</strong>s semanais,<br />

concentra<strong>da</strong>s <strong>no</strong> período reprodutivo <strong>da</strong>s <strong>aves</strong> <strong>aquáticas</strong>, que varia <strong>de</strong> setembro a março<br />

(SICK, 1997). Utilizando uma embarcação a motor foi realizado o <strong>de</strong>slocamento até a ilha. A<br />

partir <strong>da</strong> localização do ninho e com o auxílio <strong>de</strong> uma esca<strong>da</strong>, os filhotes foram capturados<br />

manualmente e acondicionados em sacos <strong>de</strong> algodão, facilitando o seu manuseio. Ca<strong>da</strong><br />

indivíduo recebeu uma anilha numérica, fixa<strong>da</strong> <strong>no</strong> tarso. De forma complementar foram<br />

utiliza<strong>da</strong>s anilhas colori<strong>da</strong>s para permitir o monitoramento visual dos indivíduos. As cores<br />

Associação Lati<strong>no</strong>-Americana <strong>de</strong> Investigadores em Ciências do Mar - ALICMAR<br />

AOCEANO – Associação Brasileira <strong>de</strong> Ocea<strong>no</strong>grafia


XIV Congresso Lati<strong>no</strong>-America<strong>no</strong> <strong>de</strong> Ciências do Mar – XIV COLACMAR<br />

Balneário Camboriú (SC / Brasil), 30 <strong>de</strong> outubro a 04 <strong>de</strong> <strong>no</strong>vembro <strong>de</strong> 2011<br />

utiliza<strong>da</strong>s foram: azul, vermelho, ver<strong>de</strong>, dourado e prata. As anilhas numéricas utiliza<strong>da</strong>s foram<br />

forneci<strong>da</strong>s pelo Centro <strong>de</strong> Pesquisa para a Conservação <strong>de</strong> Aves Silvestres (CEMAVE/ICMbio)<br />

através <strong>de</strong> projeto aprovado (Projeto n°3084). A licença para captura foi forneci<strong>da</strong> pelo SISBIO<br />

(n°22723-1). To<strong>da</strong> técnica <strong>de</strong> captura e marcação foi basea<strong>da</strong> <strong>no</strong> manual <strong>de</strong> <strong>anilhamento</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>aves</strong> silvestres produzido pelo IBAMA (1994).<br />

RESULTADOS E DISCUSSÃO<br />

Foram anilhados 105 indíviduos <strong>de</strong> <strong>aves</strong> <strong>aquáticas</strong> na ilha do Maracujá. Deste total, 62<br />

indivíduos foram <strong>de</strong> Nycticorax nycticorax, 33 <strong>de</strong> Nyctanassa violacea, 8 <strong>de</strong> Egretta caerulea e<br />

dois <strong>de</strong> Phimosus infuscatus. Esta técnica começou a ser utiliza<strong>da</strong> <strong>no</strong> Brasil somente na<br />

déca<strong>da</strong> <strong>de</strong> 80 (SICK, 1997) e a partir <strong>de</strong> então vários trabalhos com diferentes espécies já<br />

foram realizados (NASCIMENTO & ANTAS, 1990; AZEVEDO-JÚNIOR, 1992; SILVA &<br />

FALLAVENA, 1995; NASCIMENTO et al. 2005). Houve um aumento crescente <strong>no</strong> esforço <strong>de</strong><br />

<strong>anilhamento</strong> <strong>no</strong>s últimos a<strong>no</strong>s, sendo que preten<strong>de</strong>-se manter este aumento a partir <strong>da</strong><br />

localização <strong>de</strong> <strong>no</strong>vas colônias reprodutivas <strong>no</strong> <strong>estuário</strong>. A tempora<strong>da</strong> reprodutiva do a<strong>no</strong> 2011<br />

inicia somente <strong>no</strong> mês <strong>de</strong> setembro, portanto ain<strong>da</strong> não foi incluí<strong>da</strong> aqui (Tab. 1).<br />

Tabela 1: Total <strong>de</strong> indivíduos anilhados por espécie, a<strong>no</strong> e tipo <strong>de</strong> anilha durante o período <strong>de</strong><br />

2008 a 2011 na ilha do Maracujá, <strong>estuário</strong> <strong>da</strong> <strong>baía</strong> <strong>da</strong> Babitonga. AN= anilha numérica, AC=<br />

anilha colori<strong>da</strong>.<br />

Espécie<br />

2008 2009 2010 2011 Total<br />

AN AC AN AC AN AC AN AC AN<br />

Total<br />

AC<br />

Nycticorac nycticorax 12 3 17 10 24 6 9 0 62 19<br />

Nytanassa violacea 8 8 12 3 13 7 0 0 33 18<br />

Egretta caerulea 0 0 5 2 3 0 0 0 8 3<br />

Phimosus infuscatus 0 0 0 0 2 2 0 0 2 2<br />

Total 20 11 34 15 42 15 9 0<br />

Todos os indivíduos anilhados eram exemplares jovens, com três a quatro semanas <strong>de</strong><br />

vi<strong>da</strong>, já que a captura dos adultos necessita <strong>de</strong> um esforço muito maior (OLMOS & SILVA-<br />

SILVA, 2003). Até o momento 6 anilhas foram recupera<strong>da</strong>s, sendo cinco <strong>de</strong> N. nycticorax e<br />

uma <strong>de</strong> N. violacea. As recapturas foram feitas ain<strong>da</strong> <strong>no</strong> mesmo local <strong>de</strong> marcação, nas<br />

margens <strong>da</strong> ilha. Como o intervalo <strong>de</strong> tempo foi peque<strong>no</strong> (2 a 3 semanas) entre a captura e a<br />

recuperação, não foi possível associar <strong>no</strong>vas informações sobre os indivíduos. Segundo SILVA<br />

& FALLAVENA (1995), os indivíduos jovens, que recém saíram <strong>da</strong>s colônias reprodutivas,<br />

realizam movimentos <strong>de</strong> migração em diferentes sentidos. Essa dispersão dos filhotes po<strong>de</strong><br />

estar associa<strong>da</strong> a colonização <strong>de</strong> <strong>no</strong>vas áreas (OLMOS & SILVA-SILVA, 2003). Foram<br />

marcados 43 indivíduos com anilhas colori<strong>da</strong>s. Destes, foram 19 indivíduos <strong>de</strong> N. nycticorax,<br />

18 <strong>de</strong> N. violacea, dois <strong>de</strong> E. caerulea e dois <strong>de</strong> P. infuscatus. Até o momento, a partir do<br />

acompanhamento anual, não foram feitos registros <strong>de</strong> indivíduos com estas anilhas. O retor<strong>no</strong><br />

para a colônia reprodutiva <strong>de</strong> origem <strong>de</strong>ve ocorrer somente <strong>no</strong> segundo a<strong>no</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> (OLMOS &<br />

SILVA-SILVA, 2003). Os resultados aqui apresentados representam um esforço realizado na<br />

busca por informações sobre estas espécies <strong>no</strong> <strong>estuário</strong> e constituem resultados preliminares.<br />

A continui<strong>da</strong><strong>de</strong> dos trabalhos na região, principalmente com o aumento <strong>de</strong> indivíduos<br />

marcados, <strong>de</strong>verá contribuir com um melhor conhecimento sobre a biologia <strong>da</strong> espécie,<br />

subsidiando a toma<strong>da</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões <strong>de</strong> gestão na região.<br />

CONCLUSÕES<br />

A técnica <strong>de</strong> <strong>anilhamento</strong> tem contribuído significativamente para o conhecimento<br />

avifauna brasileira, direcionado esforços para a conservação <strong>da</strong>s espécies e a criação <strong>de</strong> áreas<br />

protegi<strong>da</strong>s. O <strong>estuário</strong> <strong>da</strong> <strong>baía</strong> <strong>da</strong> Babitonga tem se mostrando uma importante área <strong>de</strong><br />

reprodução <strong>de</strong> <strong>aves</strong> <strong>aquáticas</strong>, contribuindo pra o ciclo <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> <strong>de</strong> espécies e manutenção do<br />

ecossistema como um todo. A continui<strong>da</strong><strong>de</strong> do uso <strong>da</strong> técnica <strong>de</strong> alinhamento po<strong>de</strong>rá<br />

comprovar que a reprodução <strong>da</strong>s <strong>aves</strong> <strong>no</strong> <strong>estuário</strong> não possui apenas importância local, e sim<br />

regional. E ain<strong>da</strong> contribuir para a seleção <strong>de</strong> áreas importantes para a conservação <strong>de</strong> <strong>aves</strong><br />

<strong>aquáticas</strong> <strong>no</strong> <strong>estuário</strong>.<br />

Associação Lati<strong>no</strong>-Americana <strong>de</strong> Investigadores em Ciências do Mar - ALICMAR<br />

AOCEANO – Associação Brasileira <strong>de</strong> Ocea<strong>no</strong>grafia


XIV Congresso Lati<strong>no</strong>-America<strong>no</strong> <strong>de</strong> Ciências do Mar – XIV COLACMAR<br />

Balneário Camboriú (SC / Brasil), 30 <strong>de</strong> outubro a 04 <strong>de</strong> <strong>no</strong>vembro <strong>de</strong> 2011<br />

REFERÊNCIAS<br />

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Pantanal <strong>de</strong> Mato Grosso. Anais do V Encontro Nacional <strong>de</strong> Anilhadores <strong>de</strong> Aves,<br />

Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasília: 7; 1989.<br />

AZEVEDO-JÚNIOR, S.M. <strong>de</strong>. 1992. Anilhamento <strong>de</strong> <strong>aves</strong> migratórias na Coroa do Avião,<br />

Igarassu, Pernambuco, Brasil. Ca<strong>de</strong>r<strong>no</strong> Ômega 3: 31-47.<br />

BRANCO, J. O. & FRACASSO, H. A. A. 2005. Reprodução <strong>de</strong> Nycticorax nycticorax (Linnaeus)<br />

<strong>no</strong> litoral <strong>de</strong> Santa Catarina, Brasil. Revista Brasileira <strong>de</strong> Zoologia, Curitiba, 22(2):424-429.<br />

CREMER, M. J. (Org.); OLIVEIRA, T. M. N. (Org.); MORALES, P. R. D. (Org.) 2006.<br />

Diagnóstico Ambiental <strong>da</strong> Baía <strong>da</strong> Babitonga. Joinville: Editora <strong>da</strong> UNIVILLE<br />

CREMER, M. J & GROSE, A. V. 2010. Aves do Estuário <strong>da</strong> Babitonga e Litoral <strong>de</strong> Sâo<br />

Francisco do Sul. Joinville: Univille.<br />

FATMA, Fun<strong>da</strong>ção do Meio Ambiente do Estado <strong>de</strong> Santa Catarina. 1984. A <strong>baía</strong> <strong>da</strong><br />

Babitonga, Joinville: FATMA.<br />

GIANUCA, D.; BRANCO, J.O. & VOOREN, C. M. 2011. Notes on breeding by Yellow-crowned<br />

Night Heron Nyctanassa violacea in southern Brazil. Cotinga 33: 3-672<br />

IBAMA, Instituto Brasileiro do Meio Ambientes e dos Recursos Re<strong>no</strong>váveis. 1998. Manguezal<br />

<strong>da</strong> <strong>baía</strong> <strong>da</strong> Babitonga. Coleção Meio Ambiente. Itajaí: IBAMA/CEPSUL.<br />

IBAMA, Instituto Brasileiro do Meio Ambientes e dos Recursos Re<strong>no</strong>váveis. 1994. Manual <strong>de</strong><br />

<strong>anilhamento</strong> <strong>de</strong> <strong>aves</strong> silvestres. 2ª ed. CEMAVE Brasília, DF.<br />

NASCIMENTO, I. L. S. & P. T. Z. ANTAS. 1989. Anilhamento <strong>de</strong> <strong>aves</strong> limícolas <strong>no</strong> Brasil.<br />

Anais do V Encontro Nacional <strong>de</strong> Anilhadores <strong>de</strong> Aves, UNB.<br />

OLMOS, F. E SILVA-E-SILVA, R. 2003. Guará: ambiente, flora e fauna dos manguezais <strong>de</strong><br />

Santos-Cubatão. São Paulo: Empresa <strong>da</strong>s Artes<br />

NASCIMENTO, J.L.X. & P.T. Z. ANTAS. 1990. Análise dos <strong>da</strong>dos <strong>de</strong> <strong>anilhamento</strong> <strong>de</strong><br />

Amazonetta brasiliensis <strong>no</strong> Brasil. Ararajuba, Rio <strong>de</strong> Janeiro 1: 85-91.<br />

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