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minha maneira pelo resto do dia, impaciente para ser verdadeiramente mulher de
Kyriakos e fazer amor novamente e novamente.
O casamento iria ocorrer em nossa casa, por isso os preparativos
(juntamente com a minha própria preparação), quase me mantiveram distraída. Com a
hora da cerimônia se aproximando, eu já tinha tomado banho e colocado o meu
vestido de casamento: uma túnica de marfim de material fino, enrolado com um véu
de chama vermelha. Eu tive que ajoelhar-me um pouco para a minha mãe ajustar
adequadamente o véu, ganhando uma série de piadas sobre minha altura que vieram
de minha irmã.
Não importa. Nada importava, exceto eu e Kyriakos estarmos juntos para
sempre. Logo, os convidados começaram a chegar, e minha freqüência cardíaca
disparou. A ansiedade e calor do dia me faziam suar, e eu me preocupava em não
arruinar o vestido.
Alguém gritou que Kyriakos e sua família estavam se aproximando. A
empolgação no ar cresceu palpavelmente, compartilhada por todos agora. No entanto,
quando Kyriakos chegou, ele virou a direita para dentro da casa, indo contra a
tradicional procissão e cerimônia imponente que deveriam ter tido lugar. Por meio
segundo, alguma parte menina de mim pensou que esperar Kyriakos com seu amor
ardente por mim, era mais importante do que detalhes de um processo cerimonial.
Logo fiquei tranqüila.
Com o rosto vermelho de raiva, ele marchou até o meu pai. "Marthanes",
resmungou Kyriakos, dedo em riste no rosto de meu pai. "Você me insulta, se você
acha que eu estou de acordo com esse casamento".
Meu pai ficou claramente surpreendido, o que não era uma coisa fácil de
acontecer. Pessoas me repreendiam por minha língua afiada, mas isto era em grande
parte pelo fato de eu ser uma mulher. Eu não era tão ruim quanto o meu pai, e ele
intimidava um monte de homens com o dobro do tamanho dele. (Era uma triste ironia
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