Abril de 2012 - The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints
Abril de 2012 - The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints
Abril de 2012 - The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
ILUSTRAÇÕES: JARED BECKSTRAND<br />
totalmente os anúncios da manhã.”<br />
Então, ele a chamou <strong>de</strong> um nome<br />
feio e riu com seus amigos.<br />
Júlia sentou-se sozinha no banco<br />
da frente do ônibus. Estava sentindo<br />
um aperto no estômago.<br />
Quando Júlia chegou em casa,<br />
encontrou a mãe brincando com<br />
Lucas.<br />
“Mãe, sei que ainda não é a hora<br />
da conversa, mas estava pensando<br />
se po<strong>de</strong>ríamos conversar agora”,<br />
disse Júlia.<br />
“Claro, Júlia”, disse a mãe. “O<br />
que aconteceu? Aconteceu algo<br />
<strong>de</strong> errado nos anúncios da manhã?”<br />
“Não”, respon<strong>de</strong>u Júlia. “Tudo<br />
estava perfeito. Pelo menos foi<br />
o que pensei, até que um garoto<br />
me disse que escolhi uma música<br />
idiota. Ele também me chamou <strong>de</strong><br />
um nome bem feio.”<br />
A mãe <strong>de</strong> Júlia <strong>de</strong>u um tapinha<br />
no chão ao lado <strong>de</strong>la. Júlia caminhou<br />
até lá e sentou-se. A mãe<br />
<strong>de</strong>u-lhe um gran<strong>de</strong> abraço. Júlia e a<br />
mãe conversaram sobre tudo o que<br />
havia acontecido naquele dia, inclusive<br />
sobre o elogio da Sra. Marta.<br />
“Sinto muito por aquele garoto<br />
e os amigos <strong>de</strong>le terem sido ru<strong>de</strong>s<br />
com você”, disse a mãe <strong>de</strong> Júlia.<br />
“Mas parece que outras pessoas que<br />
você respeita, como a Sra. Marta,<br />
ficaram muito satisfeitas com sua<br />
leitura dos anúncios. Seu pai e eu<br />
estamos muito orgulhosos <strong>de</strong> você.<br />
Você se esforçou bastante e foi<br />
recompensada!”<br />
Júlia abraçou a mãe novamente.<br />
“Obrigada, mãe”, disse ela. “Sinto-me<br />
bem melhor.” Júlia estava feliz<br />
por saber que qualquer hora podia<br />
ser a hora <strong>de</strong> conversar. ◼<br />
“ N ada é mais importante<br />
no relacionamento<br />
entre os membros da<br />
família do que a comunicação<br />
aberta e honesta.”<br />
Él<strong>de</strong>r M. Russell Ballard, do<br />
Quórum dos Doze Apóstolos,<br />
“Como Chama Inextinguível”,<br />
A Liahona, julho <strong>de</strong> 1999, p. 103.<br />
CRIANÇAS