Olhares feministas - Portal do Professor - Ministério da Educação

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A Coleção Educação para Todos, lançada pelo Ministério da Educação e pela UNESCO em 2004, é um espaço para divulgação de textos, documentos, relatórios de pesquisas e eventos, estudos de pesquisadores, acadêmicos e educadores nacionais e internacionais, que tem por finalidade aprofundar o debate em torno da busca da educação para todos. A partir desse debate espera-se promover a interlocução, a informação e a formação de gestores, educadores e demais interessados no campo da educação continuada, assim como reafirmar o ideal de incluir socialmente o grande número de jovens e adultos excluídos dos processos de aprendizagem formal, no Brasil e no mundo. Para a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação, responsável pela Coleção, a educação não pode separar-se, nos debates, de questões como desenvolvimento justo e ecologicamente sustentável; direitos humanos; gênero e diversidade de orientação sexual; escola e proteção a crianças e adolescentes; saúde e prevenção; diversidade étnico-racial; políticas afirmativas para afrodescendentes e populações indígenas; educação para as populações do campo; educação de jovens e adultos; qualificação profissional e mundo do trabalho; democracia, tolerância e paz mundial. Além disso, para a Secad/MEC a compreensão e o respeito pelo diferente e pela diversidade são dimensões fundamentais do processo educativo. O livro Olhares Feministas é formado por um conjunto de artigos publicados na Revista Estudos Feministas, nos
Olhares Feministas EDUCAÇÃO PARA TODOS •C •O •L •E •Ç •Ã •O • Edição Eletrônica Brasília, 2007 Organização: Adriana Piscitelli Hildete Pereira de Melo Sônia Weidner Maluf Vera Lucia Puga
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da por quem não vivencia suas entr
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O movimento feminista, apesar de in
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Assim foi no Equador, em 9 9, o pri
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experiências cotidianas que entrar
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cificidades de gênero, tais como c
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A atuação do feminismo em nível
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vistas a tornar o processo de Beiji
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ticamente sobre o ativismo dos últ
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2 com exploração do trabalho volu
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4 Na sociedade brasileira, de um la
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Mas esse não é o ponto final do m
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8 Referências AGENDE. Os direitos
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LOBO, E.S. Mulheres, feminismo e no
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Feminismo, Justiça Social e Cidada
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legitimidade as suas causas? Quão
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Hahner, embora a palavra “feminis
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novas identidades as filhas das fam
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embora estivessem aparentemente art
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à procriação/’reprodução’
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Desde então, fomos aprendendo, pou
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8 Se estão querendo alterar violen
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engenharia genética, proeza que co
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Inteligência: dogma central da eug
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106 Trata-se de um conceito novo [.
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Existe uma posição que podemos de
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As correntes de opinião e as escol
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iotecnologias é: que tipo de vida
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Educação Formal, Mulher e Gênero
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• assegurar ou garantir o acesso
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Isto é, ao lado da carência de pr
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de Educação, que delimita como un
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um gráfico (p. ), no capítulo sob
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TABELA 1 - Anos médios de estudo n
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A desagregação de dados sobre def
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As reformas educacionais contempor
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De acordo com a RAIS 9 , 0 o ensino
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ao cotidiano escolar da perspectiva
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3. Descrições e interpretações
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cador em si. Por exemplo, procurand
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que percorre nossas reflexões: do
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Resumo O objetivo do artigo é evid
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BRASIL. Ministério da Justiça. Co
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MANN, C. The impact of working: cla
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STROMQUIST, N.P. Gender, equity and
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Simbólica e metonimicamente associ
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152 traiçoeira e, quando analisada
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produção intelectual e acadêmico
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a casa de sua “vovó Iaiá” , o
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O acesso à formação intelectual
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século XIX. Oposta aos costumes, d
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Balzac, Proust e os nossos romancis
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A intimidade de Gilda com o univers
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parece pouco acertado.Vamos a ela:
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atributos de sua classe”. Espaço
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ficção da autora -, Gilda aproxim
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nhou um frescor e uma atualidade in
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Polícia e Gênero: participação
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O resultado é que, na ausência de
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coisas, de uma cultura instituciona
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Gráfico 1 - Efetivo policial milit
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TABELA 3 - Participação feminina
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Soldados ou coronéis? Se a propor
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Jovem PMFem Como a maior parte das
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TABELA 6 - Efetivo policial militar
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completo ( anos de estudo). Refazen
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Quem disse que praça de polícia n
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Como estão alocadas as mulheres PM
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A distribuição dos efetivos segun
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Conclusão: um longo caminho a perc
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Resumo O artigo traça um perfil de
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Referências MELKAS, H.; ANKER, R.
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o governo só distribuiu livros aos
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Trata-se de verificar, nos textos d
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Segundo Faria, a mulher é sempre v
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Assim, a família é idealizada, em
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minados, reproduzindo uma perspecti
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216 devem ser desconsiderados, mas
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Relações de Gênero e Classe Oper
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A ampliação do leque temático re
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A classe operária tem dois sexos L
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sificadas. Assim, a incorporação
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O próprio crescimento da preocupa
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Satisfeito em seu lar, tendo que cu
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a resistência feminina exprimiu-se
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Quis dar ao operário [...] a possi
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mações no que tange à problemát
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leira, certamente não seria uma ex
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ários ou carnavalescos, quanto a m
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mente, sem mediações de ervas ou
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É como se fosse impossível tratar
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situação da mulher na sociedade b
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aciais, para expor a contradição
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Relações de Violência e Erotismo
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Essa vertente de estudos sobre a vi
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Existe uma relação - ainda a ser
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que não os separará é tão incon
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que o sujeito desejante busque o ê
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No início da década de 9 0, dada
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Interessante notar que Rubin, nesse
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cores, nos formatos, nos objetos -
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a insegurança. Para aqueles que co
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Chama particular atenção a quanti
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Seguindo essas teorias, a ênfase n
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No limite, há a tentativa de legit
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Resumo Existe uma relação - a ser
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esses estudos emergiram da crise do
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quais se negou lugar e voz dentro d
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Já no tocante ao período final do
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Por sua característica basicamente
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movimentos passaram a ocupar a aten
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a existência de processos históri
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A Parteira Ignorante: um erro de di
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Parteiras no século XIX, um perfil
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atender sua mulher. O cirurgião ap
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dr. Fonseca escreveu a respeito das
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família. Ela e a parteira Tygna re
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de ontem profissionais melhores do
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da metade do século XIX, e a escri
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Para concluir, gostaria de ressalta
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de anos vamos encontrar mais mulher
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Tendo em vista esse quadro, o objet
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am em branco a questão aberta, tod
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Frente à complexidade do processo
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O prédio é grande, arejado e espa
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com certas diferenças de ênfase.
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como o mesmo ocorreu com % dos meni
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TABELA 1 - Autoclassificação por
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termos uma grande maioria de menino
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frente a interesses e preconceitos.
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Ora, sabemos que as professoras ten
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Da mesma forma, grupos culturais e
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nam na classificação racial no co
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O que as crianças escreveram Cinco
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338 Resumo Este artigo é parte de
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Etnografias do Brau: corpo, masculi
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das populações em dominantes e do
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A invenção do brau como uma ‘pe
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Eu não entendia nada do que ele ca
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O complexo funk-soul e o ambiente r
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De um modo ou de outro, no livro de
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musicais-culturais interagem com a
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possível como uma instância da so
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te conflitantes. As clivagens que p
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ções de um processo, ao mesmo tem
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contra-público negro incipiente em
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CORNWALL, A., and LINDSFARNE, N.
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______. “Black or ‘Brau’: Mus
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TELLES, E. Racismo à brasileira: u
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de mudanças tanto no plano do conh
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em ocupações como a tecelagem, co
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navam nas primeiras fábricas têxt
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aquelas da Europa e dos Estados Uni
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ções de 9 , apesar de receber 9.0
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Esta seria uma das explicações pa
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sobrevivência sem o nascimento e a
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Além da sua presença efetiva nos
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uma severa crítica da dupla morali
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trevistadas pel’O Pasquim”. Uma
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3 0 Resumo: Busco apresentar um pan
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FOLHA DA NOITE. set. 9 0. GAY, P. A
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Mulheres Reescrevendo a Nação* Ri
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linha de continuidade para sustenta
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na imagem da integridade de um suje
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perspectiva de muitas delas, era pr
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Julia Lopes de Almeida atuou por ma
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pior melhor. Acredite, os europeus
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PEDROSA, C. ( 99 ). “Nacionalismo
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te, fruto da relação desses menin
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As performances que configuram a vi
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A coerção, entretanto, não defin
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nos momentos em que circulam pelas
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das coisas, ele as altera. Nesse se
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para baixo; relatos dramáticos de
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Assim como assumem expressões de h
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A presença crescente e cada vez ma
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As meninas, por um lado, assimilam
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As garotas oscilam entre apreciar a
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ios. O resultado de tal dinâmica s
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434 Resumo Neste artigo proponho an
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Elas Também Desejam Participar da
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Lutz, duas mulheres contemporâneas
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aspecto mais interessante do caso d
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Embora recusasse uma aproximação
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direitos e seus deveres, guiar-lhe-
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Alguns meses depois, em novembro, J
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solicitações de alistamento por m
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O sufragismo organizado Excluíram-
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escritos por mulheres com a mesma i
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A movimentação do grupo do Partid
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Salta aos olhos a diferença do mod
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mulheres que tomavam parte no espa
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Referências ABRANCHES, J.D. Atas e
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SILVA, M.B.N. História da família
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Escola de Chicago e por integrantes
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Antes de falarmos da experiência d
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4 0 dessa concepção sabem, no ent
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maiores análises e pesquisas. Para
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A arte de se impor em um cenário
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impossibilitando-as de continuarem
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4 8 Bf: É. bastante, as mulheres n
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480 deixá o neném assim pra nós
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que Ayse (Af) passou para suas cole
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484 Bf: É, engole isso, sabe, eh,
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tenham olhos “para outros homens
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488 Referências ABRAMO, H.W. Cenas
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HALL, S.; JEFFERSON, T. (Eds.) Resi
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THRASHER, F.M. The Gang. A Study of
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Sobre autores e autoras Adriana Pis
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ênfase nos seguintes temas: gêner
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Mariza Corrêa, antrópologa, traba
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500 Comitês editoriais das publica
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Produção Editorial SCLRN 709 - Bl
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ISBN 978 856073114-5 9 788560 73114
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