regimento da faculdade - Faap

FUNDA« O ARMANDO ALVARES PENTEADO 

FAAP 

REGIMENTO 

FACULDADE DE COMUNICA« O E 

MARKETING


FACULDADE DE COMUNICA« O E MARKETING 

ASSUNTO FOLHA 

TÕTULO I - A FACULDADE E SEUS OBJETIVOS 4 

TÕTULO II - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 5 

CAPÕTULO I - ”RG OS 5 

CAPÕTULO II - CONSELHO ACAD MICO 6 

CAPÕTULO III - DIRETORIA 7 

CAPÕTULO IV - COLEGIADO DE CURSO 9 

CAPÕTULO V - COORDENADORIA DO CURSO 10 

CAPÕTULO VI - COORDENADOR DO N⁄CLEO DE P”S GRADUA« O, DE PESQUI- 

SA E DE EXTENS O 12 

CAPÕTULO VII - SECRETARIA 13 

CAPÕTULO VIII - ”RG OS DE APOIO 14 

TÕTULO III - ATIVIDADE ACAD MICA 16 

CAPÕTULO I - ENSINO 16 

CAPÕTULO II - PESQUISA - INICIA« O CIENTÕFICA 17 

CAPÕTULO III - EXTENS O 17 

TÕTULO IV - REGIME ESCOLAR 18 

CAPÕTULO I - PERÕODO LETIVO 18 

CAPÕTULO II - PROCESSO SELETIVO PARA CURSOS DE GRADUA« O 18 

CAPÕTULO III - MATRÕCULA 19 

CAPÕTULO IV - TRANSFER NCIA 21 

CAPÕTULO V - AVALIA« O DO DESEMPENHO ESCOLAR 21 

CAPÕTULO VI - REGIME EXCEPCIONAL 24 

TÕTULO V - COMUNIDADE ACAD MICA 24 

CAPÕTULO I - CORPO DOCENTE 24 

CAPÕTULO II - CORPO DISCENTE 26 

SE« O I ñ REPRESENTA« O DISCENTE 27 

SE« O II - MONITORIA 27 

2



ASSUNTO FOLHA 

CAPÕTULO III - CORPO T…CNICO-ADMINISTRATIVO 27 

TÕTULO VI - REGIME DISCIPLINAR 28 

CAPÕTULO I - REGIME DISCIPLINAR GERAL 28 

CAPÕTULO II - REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DOCENTE 29 

CAPÕTULO III - REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE 30 

CAPÕTULO IV - REGIME DISCIPLINAR DO CORPO T…CNICO-ADMINISTRATIVO 32 

TÕTULO VII - RECURSOS 33 

TÕTULO VIII - TÕTULOS E DIGNIDADES ACAD MICAS 33 

TÕTULO IX - RELA«’ES ENTRE FACULDADE E FUNDA« O ARMANDO ALVARES 

PENTEADO 34 

TÕTULO X - DISPOSI«’ES GERAIS 35 

ANEXO I ñ CURRICULOS DO CURSO 37 

CURRICULO DO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGADA 38 

CURRICULO DO CURSO DE CINEMA 39 

CURRICULO DO CURSO DE RELA«’ES P⁄BLICAS 40 

CURRICULO DO CURSO DE R¡DIO E TELEVIS O 42 

3



TÕTULO I 

A FACULDADE E SEUS OBJETIVOS 

Art. 1 A Faculdade de ComunicaÁ„o e Marketing da FundaÁ„o Armando Alvares Pen- 

teado È um estabelecimento particular de ensino superior mantido pela FundaÁ„o Armando Al- 

vares Penteado, pessoa jurÌdica de direito privado instituÌda nos termos do Decreto-Lei Estadu- 

al n. 17.103, com fins ideais e sem fins lucrativos, com sede e foro na capital do Estado de 

S„o Paulo, com estatuto registrado no 1 CartÛrio de Registro Civil das Pessoas JurÌdicas e 

Registro de TÌtulos e Documentos da comarca da capital, sob n. 258753, em 27 de novembro 

de 2000, cadastrada no Cadastro Nacional de Pessoas JurÌdicas do MinistÈrio da Fazenda sob 

n. 61.451.431/0001-69. 

Par·grafo ˙nico - A Faculdade de ComunicaÁ„o e Marketing da FundaÁ„o Armando 

Alvares Penteado, doravante denominada apenas Faculdade, rege-se pelo presente Regimen- 

to, pela legislaÁ„o do ensino superior, pelo Estatuto da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado, 

pelas instruÁıes emanadas do Conselho AcadÍmico e pelas normas emanadas da Diretoria 

Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado. 

ais; 

Art. 2 A Faculdade, como instituiÁ„o de ensino superior, tem por objetivos: 

I - formar profissionais e especialistas de nÌvel superior; 

II - incentivar pesquisas e estimular atividades criadoras; 

III - estender o ensino e a pesquisa ‡ comunidade, mediante cursos e serviÁos especi- 

IV - estimular a criaÁ„o cultural, o desenvolvimento do espÌrito cientÌfico e do pensamen- 

to reflexivo, o conhecimento dos problemas mundiais, em particular os nacionais e regionais, 

interagindo com a comunidade; 

V - promover a divulgaÁ„o de conhecimentos culturais, cientÌficos e tÈcnicos que consti- 

tuem patrimÙnio da humanidade, difundindo o conhecimento atravÈs do ensino, de publicaÁıes 

e de outras formas de comunicaÁ„o; 

VI - suscitar o desejo permanente de aperfeiÁoamento cultural e profissional, possibili- 

tando sua correspondente concretizaÁ„o. 

4

Art. 3 S„o Ûrg„os da Faculdade: 

I - Conselho AcadÍmico; 

II - Diretoria; 

III - Colegiado de Cursos; 

IV - Coordenadoria do Curso; 

V - Secretaria; 



TÕTULO II 

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 

CAPÕTULO I 

”RG OS 

Art. 4 Aos Ûrg„os colegiados aplicam-se as seguintes normas: 

I ñ suas reuniıes devem contar com a presenÁa de mais da metade de seus integran- 

tes, salvo em casos de segunda convocaÁ„o, quando ent„o reunir-se-„o com qualquer n˙mero; 

II - suas decisıes s„o tomadas por maioria simples, exceto nos casos em que este Re- 

gimento disponha de modo diverso; 

III - a cada integrante cabe um ˙nico voto, sendo vedada a cumulaÁ„o de votos bem 

como a representaÁ„o por mandato; 

qualidade; 

IV - o Presidente do Ûrg„o participa da votaÁ„o e, no caso de empate, tem o voto de 

V - nenhum de seus integrantes pode participar de sess„o em que se aprecie matÈria 

de seu interesse particular; 

VI - as reuniıes que n„o se realizem em datas fixadas no calend·rio da Faculdade de- 

vem ser convocadas com antecedÍncia mÌnima de quarenta e oito horas, salvo em caso de ur- 

gÍncia, quando poder„o ser convocadas pelo seu presidente, para realizaÁ„o imediata, com 

qualquer quorum, constando da convocaÁ„o a pauta dos assuntos; 

VII - È dispensada qualquer formalidade de convocaÁ„o para as reuniıes a que compa- 

recerem todos os integrantes do Ûrg„o colegiado; 

5

na seguinte. 



VIII - da reuni„o dever· ser lavrada ata, que ser· lida e assinada na mesma sess„o ou 

CAPÕTULO II 

CONSELHO ACAD MICO 

Art. 5 O Conselho AcadÍmico, Ûrg„o colegiado de deliberaÁ„o e de recursos da Facul- 

dade, È constituÌdo: 

I - pelo Diretor, seu presidente nato; 

II - pelo Vice-Diretor; 

III - pelos Coordenadores de Cursos; 

IV - pelo Coordenador do N˙cleo de PÛs-GraduaÁ„o, de Pesquisa e de Extens„o; 

V ñ por representantes dos docentes dos seguintes nÌveis da carreira: 

- um professor Titular Pleno, 

- um professor Titular Doutor, 

- um professor Titular; 

VI ñ por um representante da Comiss„o PrÛpria de AvaliaÁ„o; 

VII ñ por um representante discente, indicado na forma da lei, para mandato de um ano, 

vedada a reconduÁ„o. 

Art. 6 O Conselho AcadÍmico re˙ne-se ordinariamente uma vez por semestre e, extra- 

ordinariamente, quando convocado pelo Diretor, por iniciativa prÛpria ou a requerimento de um 

terÁo de seus integrantes. 

culdade; 

Art. 7 Compete ao Conselho AcadÍmico: 

I - fixar as polÌticas e diretrizes para o projeto pedagÛgico e o plano de atividades da Fa- 

II - aprovar o Plano de AÁ„o Anual e o relatÛrio das atividades da Faculdade referentes 

‡ sua execuÁ„o; 

6



III - estabelecer as diretrizes gerais para os programas de pÛs-graduaÁ„o, de iniciaÁ„o 

cientÌfica e de extens„o; 

IV - sugerir medidas que visem ao aperfeiÁoamento e ao desenvolvimento das ativida- 

des da Faculdade; 

V - propor o programa de avaliaÁ„o institucional, levando em consideraÁ„o, entre outros, 

os par‚metros nacionais; 

VI - propor concess„o de dignidades acadÍmicas; 

VII - decidir em grau m·ximo os recursos interpostos de decisıes dos demais Ûrg„os, 

em matÈria did·tico-cientÌfica e disciplinar; 

VIII - sugerir ‡ Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado normas pa- 

ra criaÁ„o, organizaÁ„o e funcionamento de programas de cursos de pÛs-graduaÁ„o, seq¸enci- 

ais e de extens„o; 

IX - propor a polÌtica de apoio ‡ investigaÁ„o cientÌfica e ‡ divulgaÁ„o do saber; 

X - propor ‡ Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado alteraÁıes no 

presente Regimento; 

XI - opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor; 

XII - exercer as demais atribuiÁıes previstas em lei ou neste Regimento. 

CAPÕTULO III 

DIRETORIA 

Art. 8 A Diretoria, È Ûrg„o executivo de supervis„o das atividades da Faculdade. 

Par·grafo ˙nico - No cumprimento de suas atribuiÁıes, o Diretor conta com a colabo- 

raÁ„o de um Vice-Diretor, que tambÈm o substitui em suas ausÍncias e impedimentos. 

Art. 9 O Diretor e o Vice-Diretor s„o nomeados pela Diretoria Executiva da FundaÁ„o 

Armando Alvares Penteado, com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos aos cargos. 

ß1 Os ocupantes destes cargos far„o jus, enquanto no exercÌcio dessas funÁıes, ao 

recebimento de uma remuneraÁ„o transitÛria, denominada comissionamento, que ser· suprimi- 

da quando do retorno ‡ sua funÁ„o anterior, ou em caso de destituiÁ„o, a qualquer tempo. 

7

Art. 10 S„o atribuiÁıes do Diretor: 



I - representar a Faculdade perante as autoridades e as instituiÁıes de ensino; 

II - fixar o calend·rio das atividades da Faculdade, ouvida a Diretoria Executiva da Fun- 

daÁ„o Armando Alvares Penteado; 

III - convocar e presidir as reuniıes do Conselho AcadÍmico; 

IV - elaborar o Plano de AÁ„o Anual e o relatÛrio das atividades da Faculdade, subme- 

tendo-os ‡ Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado, depois de apreciados 

pelo Conselho AcadÍmico; 

V - fiscalizar o cumprimento dos programas, hor·rios e calend·rio da Faculdade; 

VI - conferir grau, assinar diplomas, tÌtulos e certificados escolares; 

VII - zelar pela manutenÁ„o da ordem e da disciplina no ‚mbito da Faculdade, respon- 

dendo por abuso ou omiss„o; 

VIII - consolidar o projeto pedagÛgico da Faculdade a partir do projeto especÌfico de ca- 

da curso, submetendo-os ao Conselho AcadÍmico para as devidas aprovaÁıes; 

titucional; 

IX - sugerir medidas que visem ao aperfeiÁoamento do projeto interno de avaliaÁ„o ins- 

X - propor ‡ Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado a contrataÁ„o, 

promoÁ„o ou dispensa de pessoal docente e tÈcnico-administrativo; 

XI - sugerir ‡ Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado a aquisiÁ„o 

de obras para ampliaÁ„o e atualizaÁ„o do acervo da biblioteca, bem como a de programas e 

equipamentos para o Centro de Inform·tica; 

XII - zelar pelo adequado atendimento dos corpos docente e discente de sua Faculdade, 

nos Ûrg„os de apoio; 

XIII - submeter ‡ Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado, ouvido o 

Colegiado de Curso, a celebraÁ„o de convÍnios e acordos com entidades nacionais e estran- 

geiras; 

XIV - designar os Coordenadores de Cursos dentre os integrantes do respectivo corpo 

docente, ouvida a Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado; 

XV - nomear os representantes para os Ûrg„os colegiados; 

8



XVI - autorizar as publicaÁıes sempre que envolvam responsabilidade da Faculdade; 

XVII - referendar ou n„o a indicaÁ„o de monitores feita pelos respectivos professores; 

XVIII - prestar ‡ Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado as infor- 

maÁıes por esta solicitadas; 

XIX - deferir ou n„o os requerimentos de matrÌcula e de transferÍncia; 

XX - encaminhar ou vetar as propostas de programas de cursos de pÛs-graduaÁ„o, se- 

q¸enciais e de extens„o; 

nentes; 

XXI - cumprir e fazer cumprir as disposiÁıes deste Regimento e demais normas perti- 

XXII - resolver os casos omissos neste Regimento e, nesta hipÛtese, tomar decisıes ad 

referendum do Ûrg„o colegiado competente, quando necess·rio; 

XXIII - exercer as demais atribuiÁıes previstas em lei e neste Regimento. 

CAPÕTULO IV 

COLEGIADO DE CURSO 

Art. 11 O Colegiado de Curso, Ûrg„o tÈcnico de decis„o, coordenaÁ„o e assessoramen- 

to das atividades de ensino, iniciaÁ„o cientÌfica e extens„o, È constituÌdo: 

I - pelo Diretor, seu Presidente nato; 

II - pelo Vice-Diretor; 

III - pelos Coordenadores dos Cursos; 

IV - pelo Coordenador do N˙cleo de PÛs-GraduaÁ„o, de Pesquisa e de Extens„o; 

V - por um representante discente, na forma da lei, com mandato de um ano, vedada 

sua reconduÁ„o ao cargo. 

Art. 12 O Colegiado de Curso re˙ne-se ordinariamente duas vezes por semestre e, ex- 

traordinariamente, quando convocado pelo Diretor, por iniciativa prÛpria ou a requerimento de, 

pelo menos, um terÁo dos seus integrantes. 

9

de; 


Art. 13 Compete ao Colegiado de Cursos: 


I - aprovar o projeto pedagÛgico e o plano de atividades da Faculdade; 

II - coordenar as atividades de ensino, de iniciaÁ„o cientÌfica e de extens„o da Faculda- 

III - aprovar as normas para as atividades de iniciaÁ„o cientÌfica, de extens„o, de est·- 

gio e complementares; 

IV ñ aprovar as ementas das disciplinas dos cursos; 

V - determinar as normas de elaboraÁ„o e de apresentaÁ„o de Trabalhos ou Projetos 

de Conclus„o de Curso; 

VI ñ determinar as normas para seleÁ„o de monitores; 

VII - aprovar alteraÁıes no currÌculo pleno dos cursos; 

VIII - deliberar sobre as propostas de programas de cursos de pÛs-graduaÁ„o, seq¸en- 

ciais e de extens„o encaminhadas pelo Diretor; 

dos cursos; 

IX - sugerir medidas que visem ao aperfeiÁoamento e desenvolvimento das atividades 

X - opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor; 

XI - homologar os ajustes e definiÁıes de atividades de pesquisa e de extens„o; 

XII - exercer as demais atribuiÁıes previstas em lei e neste Regimento. 

CAPÕTULO V 

COORDENADORIA DO CURSO 

Art. 14 A Coordenadoria do Curso, Ûrg„o colegiado de coordenaÁ„o e assessoramento 

nas atividades de ensino, pesquisa e extens„o, È constituÌdo: 

I - pelo Coordenador do Curso, seu Presidente nato; 

II - pelos professores titulares, adjuntos, associados e assistentes, do curso; 

III - por um representante discente, na forma da lei, com mandato de um ano, vedada 

sua reconduÁ„o ao cargo. 

ß1 O Coordenador do Curso, È nomeado pelo Diretor da Faculdade, sendo demissÌvel 

10

ad-natum. 



ß2 O Coordenador do Curso far· jus a uma remuneraÁ„o transitÛria, nos mesmos 

termos do ß1 do Art.9 deste Regimento. 

Art. 15 A Coordenadoria do Curso re˙ne-se ordinariamente duas vezes por semestre e, 

extraordinariamente, quando convocada pelo Coordenador do Curso, por iniciativa prÛpria ou a 

requerimento de, pelo menos, um terÁo de seus integrantes. 

Par·grafo ˙nico - Quando o Diretor da Faculdade estiver presente ‡ reuni„o assumir· 

a presidÍncia da mesma. 

Cursos; 

Art. 16 Compete ‡ Coordenadoria de Curso: 

I - elaborar o projeto pedagÛgico e o plano de atividades do curso; 

II - propor alteraÁıes no currÌculo pleno do curso; 

III - analisar o resultado do programa de avaliaÁ„o do curso; 

IV - propor o projeto pedagÛgico do curso e encaminh·-lo ‡ apreciaÁ„o do Colegiado de 

V - promover a avaliaÁ„o interna do curso, nos termos do programa de avaliaÁ„o institu- 

cional aprovado pelo Diretor; 

VI - sugerir medidas que visem ao aperfeiÁoamento e desenvolvimento do curso; 

VII - opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor; 

VIII - exercer as demais atribuiÁıes previstas em lei e neste Regimento. 

Art. 17 S„o atribuiÁıes do Coordenador de Curso: 

I - convocar e presidir as reuniıes da Coordenadoria de Curso; 

II - coordenar a elaboraÁ„o e a execuÁ„o do projeto pedagÛgico do curso, promovendo 

a integraÁ„o vertical e horizontal das disciplinas, bem como as demais atividades inerentes ao 

perfeito funcionamento do curso; 

III - supervisionar e fiscalizar a execuÁ„o das atividades programadas e o desempenho 

acadÍmico dos professores do curso; 

11

nas do curso; 

res; 



IV ñ elaborar, juntamente com os demais professores, as ementas das diversas discipli- 

V - propor ao Diretor da Faculdade, apÛs seleÁ„o, a admiss„o de professores e monito- 

VI - representar o curso junto aos Ûrg„os da Faculdade; 

VII - apresentar anualmente ‡ DireÁ„o relatÛrio das atividades do curso; 

VIII - exercer as demais atribuiÁıes previstas em lei e neste Regimento. 

CAPÕTULO VI 

COORDENADOR DO N⁄CLEO DE P”S-GRADUA« O, DE PESQUISA E DE EXTENS O 

tens„o: 

Art. 18 Compete ao Coordenador do N˙cleo de PÛs-GraduaÁ„o, de Pesquisa e de Ex- 

I - propor ao Diretor, que pode encaminhar ‡ consideraÁ„o do Colegiado de Curso, os 

programas e projetos de pÛs-graduaÁ„o, de pesquisa e de extens„o; 

II - supervisionar os programas e projetos aprovados pelo Colegiado de Curso; 

III - coordenar a elaboraÁ„o e a execuÁ„o dos projetos pedagÛgicos dos cursos de pÛs- 

graduaÁ„o, de pesquisa e de extens„o, promovendo a integraÁ„o vertical e horizontal das dis- 

ciplinas, bem como as demais atividades inerentes ao seu perfeito funcionamento; 

IV - supervisionar e fiscalizar a execuÁ„o das atividades programadas e o desempenho 

acadÍmico dos professores do n˙cleo; 

V - promover a avaliaÁ„o interna das atividades de pÛs-graduaÁ„o, de pesquisa e de ex- 

tens„o, considerando inclusive os par‚metros nacionais; 

VI - propor ao Diretor da Faculdade, apÛs seleÁ„o, a admiss„o de professores; 

VII - representar o n˙cleo de pÛs-graduaÁ„o, de pesquisa e de extens„o junto aos Ûr- 

g„os da Faculdade; 

VIII - apresentar anualmente ao Diretor relatÛrio das atividades de pÛs-graduaÁ„o, de 

pesquisa e de extens„o; 

IX - apreciar projetos e relatÛrios finais de iniciaÁ„o cientÌfica, para deliberaÁ„o pelo Co- 

12

legiado de Curso; 



X - promover articulaÁıes para a compatibilizaÁ„o das aÁıes de pÛs-graduaÁ„o, de 

pesquisa e de extens„o com os objetivos do ensino e do projeto pedagÛgico da Faculdade; 

alunos; 

XI - autorizar e fiscalizar o registro dos trabalhos de iniciaÁ„o cientÌfica realizados pelos 

XII - supervisionar atividades relacionadas com elaboraÁ„o, orientaÁ„o e apresentaÁ„o 

dos trabalhos ou projetos de conclus„o do curso; 

XIII - supervisionar as atividades de iniciaÁ„o cientÌfica e de extens„o; 

XIV - exercer as demais atribuiÁıes previstas em lei e neste Regimento. 

ß1 O Coordenador do N˙cleo de PÛs-GraduaÁ„o, de Pesquisa e de Extens„o, ser· 

nomeado pela Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado, dentre os profes- 

sores do respectivo corpo docente. 

ß2 O Coordenador do N˙cleo de PÛs-GraduaÁ„o, de Pesquisa e de Extens„o far· jus 

a uma remuneraÁ„o transitÛria, nos mesmos termos do ß1 do Art.9 deste Regimento. 

CAPÕTULO VII 

SECRETARIA 

Art. 19 A Secretaria centraliza o desempenho das atividades administrativas da Facul- 

dade e obedece a regulamento prÛprio, elaborado por ordem da Diretoria Executiva da Funda- 

Á„o Armando Alvares Penteado. 

Art. 20 Compete ao Secret·rio e aos funcion·rios sob sua responsabilidade, observado 

o regulamento prÛprio: 

I - propor ao Diretor o regulamento dos serviÁos da Secretaria e as alteraÁıes que nele 

se fizerem necess·rias; 

II - organizar, coordenar e administrar os serviÁos da Secretaria, fazendo cumprir os ho- 

r·rios e as tarefas que lhe sejam afeitas; 

III - expedir certidıes, atestados e declaraÁıes; 

IV - secretariar as reuniıes dos Ûrg„os colegiados e lavrar as respectivas atas, prestan- 

13

do-lhes as informaÁıes que solicitarem; 



V - encarregar-se da correspondÍncia que n„o seja de exclusiva competÍncia do Diretor 

e expedir a correspondÍncia oficial deste; 

VI - informar por escrito o expediente destinado a despacho do Diretor, e a estudo e de- 

liberaÁ„o dos Ûrg„os colegiados e das comissıes; 

VII - abrir e encerrar os termos referentes ao processo seletivo, ‡ matrÌcula, ‡ colaÁ„o 

de grau e outros; 

lo Diretor; 

VIII - redigir, assinar e mandar afixar ou publicar editais e avisos, depois de vistados pe- 

IX - assinar com o Diretor os diplomas, certificados, termos de colaÁ„o de grau e outros, 

conferidos pela Faculdade; 

Faculdade; 

X - cumprir e fazer cumprir as ordens e instruÁıes emanadas da Diretoria da Faculdade; 

XI - reunir os dados e documentos necess·rios ‡ elaboraÁ„o do relatÛrio da Diretoria da 

XII - ter sob sua guarda livros, documentos, materiais e equipamentos da Secretaria; 

XIII - manter em dia os assentamentos dos alunos e, no que lhe competir, dos professo- 

res e pessoal tÈcnico-administrativo; 

XIV - exercer as demais atribuiÁıes previstas em lei, neste Regimento ou determinadas 

pelo Diretor, na sua esfera de atuaÁ„o. 

Par·grafo ˙nico - O Secret·rio È respons·vel, perante o Diretor, pelos documentos que 

assinar e pelas informaÁıes que prestar, respondendo administrativa e judicialmente por omis- 

s„o, dolo ou culpa no exercÌcio de suas funÁıes. 

CAPÕTULO VIII 

”RG OS DE APOIO 

Art. 21 No desempenho de sua miss„o, a Faculdade utiliza, dentre outros, os seguintes 

Ûrg„os de apoio da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado: 

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- Biblioteca; 


- Central de Inform·tica (CENIN); 

- Central de Est·gios; 

- Central de Cursos (CECUR); 

- Setor de ConvÍnios (SECON); 

- Central de Bolsas; 

- Departamento Processo Seletivo; 


- Comiss„o de Auto-AvaliaÁ„o da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado. 

Par·grafo ˙nico - As atividades dos Ûrg„os de que trata o caput s„o definidas em regu- 

lamento prÛprio, elaborado por ordem da Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares 

Penteado. 

Art. 22 A Faculdade, por si ou por entidades p˙blicas ou privadas, nacionais ou estran- 

geiras, conveniadas ‡ FundaÁ„o Armando Alvares Penteado, pode intermediar est·gio curricu- 

lar, complementar ou extracurricular por meio da Central de Est·gios. 

Par·grafo ˙nico - O est·gio inclui atividades essencialmente pr·ticas, simuladas ou re- 

ais, voltadas ‡ formaÁ„o tÈcnica nas diversas ·reas profissionais. 

Art. 23 Em conjunto com a CECUR, a Faculdade promove cursos e demais atividades 

de extens„o, nos quais s„o desenvolvidas novas metodologias de ensino/aprendizagem, bus- 

cando alternativas consistentes e criativas capazes de contribuir para o aperfeiÁoamento profis- 

sional da comunidade. 

Art. 24 A Faculdade pode utilizar o Setor de ConvÍnios (SECON) da FundaÁ„o Arman- 

do Alvares Penteado com a finalidade principal de identificar programas de cooperaÁ„o tÈcnica 

e cientÌfica adequados ‡s diretrizes de excelÍncia, dando suporte ‡ celebraÁ„o, desenvolvimen- 

to, execuÁ„o e organizaÁ„o dos convÍnios firmados. 

Art. 25 A Faculdade utiliza a Central de Bolsas da FundaÁ„o Armando Alvares Pentea- 

do, que tem a finalidade principal de intermediar as solicitaÁıes de bolsas de estudos dos alu- 

15



nos, coordenando a recepÁ„o e seleÁ„o dos documentos, apresentando ao Diretor um resumo 

da an·lise destes e da conclus„o dela tirada, para fins de deliberaÁ„o da Diretoria Executiva da 

FundaÁ„o Armando Alvares Penteado. 

TÕTULO III 

ATIVIDADE ACAD MICA 

CAPÕTULO I 

ENSINO 

Art. 26 A Faculdade ministra cursos de graduaÁ„o, podendo tambÈm oferecer cursos 

seq¸enciais, de pÛs-graduaÁ„o, de extens„o e de educaÁ„o profissional, sempre em conso- 

n‚ncia com as normas atinentes ‡ matÈria, especialmente as baixadas pelos Ûrg„os do Siste- 

ma Federal de Ensino. 

Art. 27 O currÌculo pleno dos cursos de graduaÁ„o obedece ‡s diretrizes curriculares 

estabelecidas pela legislaÁ„o emanada dos Ûrg„os p˙blicos competentes, sendo integrado por 

disciplinas teÛricas e pr·ticas, com as respectivas cargas hor·rias, conforme discriminado no 

Anexo I deste Regimento. 

Art. 28 Entende-se por disciplina o conjunto homogÍneo e delimitado de conhecimentos 

ou tÈcnicas correspondentes a um programa de estudos e atividades, que se desenvolve em 

determinado n˙mero de horas-aula, distribuÌdas ao longo do perÌodo letivo. 

Art. 29 O programa de cada disciplina È elaborado por professor da mesma, designado 

pelo Coordenador do Curso, sob a forma de plano de ensino e em conson‚ncia com as emen- 

tas aprovadas pelo Colegiado de Curso. 

16



ß1 O programa da disciplina est· sujeito ‡ apreciaÁ„o pelo Coordenador do Curso e ‡ 

aprovaÁ„o do Diretor. 

ß2 … obrigatÛrio o cumprimento integral do conte˙do e carga hor·ria estabelecidos no 

programa da disciplina. 

CAPÕTULO II 

PESQUISA - INICIA« O CIENTÕFICA 

Art. 30 Integram as atividades de iniciaÁ„o cientÌfica a produÁ„o de monografias, traba- 

lhos de conclus„o de curso, programas de capacitaÁ„o, publicaÁ„o de artigos em periÛdicos 

tÈcnicos e cientÌficos e obtenÁ„o de bolsas para projetos, entre outros. 

ß1 Estas atividades podem ser realizadas mediante convÍnios firmados com outras en- 

tidades ou instituiÁıes, p˙blicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras. 

ß2 A Faculdade promove a iniciaÁ„o cientÌfica por concess„o de auxÌlio ‡ execuÁ„o de 

projetos, incentiva a formaÁ„o de pessoal pÛs-graduado, a promoÁ„o de congressos e semin·- 

rios, o interc‚mbio com outras instituiÁıes, a divulgaÁ„o dos resultados das pesquisas realiza- 

das e outros meios ao seu alcance. 

CAPÕTULO III 

EXTENS O 

Art. 31 A Faculdade promove seus cursos e atividades de extens„o por meio da Central 

de Cursos (CECUR), para a difus„o de conhecimentos e tÈcnicas pertinentes ‡ sua ·rea. 

Art. 32 As atividades de extens„o podem ser realizadas mediante convÍnios firmados 

com outras entidades ou instituiÁıes, p˙blicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras. 

17



TÕTULO IV 

REGIME ESCOLAR 

CAPÕTULO I 

PERÕODO LETIVO 

Art. 33 O perÌodo letivo abrange, independentemente do semestre civil, no mÌnimo cem 

dias de atividades escolares efetivas. 

Par·grafo ˙nico - Sempre que necess·rio, o perÌodo letivo pode ser prolongado para 

que se completem os dias letivos previstos, bem como para integral cumprimento do conte˙do 

e carga hor·ria estabelecidos nos programas das disciplinas ministradas nos cursos de gradu- 

aÁ„o; havendo aumento de custos, ser· necess·ria a aprovaÁ„o da Diretoria Executiva da 

FundaÁ„o Armando Alvares Penteado. 

Art. 34 As atividades da Faculdade s„o programadas em calend·rio escolar, no qual 

deve constar, no mÌnimo, o inÌcio e encerramento dos perÌodos letivos, de matrÌcula, de trans- 

ferÍncias e de trancamento de matrÌculas. 

Art. 35 No inÌcio de cada perÌodo letivo, a Faculdade informar· os programas dos cur- 

sos e demais componentes curriculares, sua duraÁ„o, requisitos, qualificaÁ„o dos professores, 

recursos disponÌveis e critÈrios de avaliaÁ„o, obrigando-se a cumprir as respectivas condiÁıes. 

CAPÕTULO II 

PROCESSO SELETIVO PARA CURSOS DE GRADUA« O 

Art. 36 O ingresso nos cursos de graduaÁ„o È precedido de Processo Seletivo que se 

destina ‡ classificaÁ„o dos candidatos de acordo com sua capacidade de aproveitamento nos 

estudos/atividades que integram o curso pretendido, a partir da avaliaÁ„o de seu conhecimento. 

18



ß1 S„o oferecidas vagas nos limites aprovados pelos Ûrg„os competentes do Sistema 

Federal de Ensino. 

ß2 O Processo Seletivo de Ingresso È precedido de edital divulgado em conformidade 

com as determinaÁıes legais emanadas do Sistema Federal de Ensino. 

ß 3 O Processo Seletivo de Ingresso obedece a critÈrios e normas de seleÁ„o e admis- 

s„o que levam em conta os currÌculos dos ensinos fundamental e mÈdio. 

ß 4 A classificaÁ„o È feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos. 

CAPÕTULO III 

MATRÕCULA 

Art. 37 Os cursos de graduaÁ„o ministrados pela Faculdade tÍm o regime seriado se- 

mestral, com a integralizaÁ„o curricular realizada por meio de horas-aula. 

Art. 38 A matrÌcula inicial, ato formal de ingresso do aluno no curso e de vinculaÁ„o des- 

te com a Faculdade, realiza-se na Secretaria, nos prazos fixados pela Diretoria, sendo o reque- 

rimento instruÌdo com a documentaÁ„o determinada no edital do Processo Seletivo. 

Art. 39 A matrÌcula È renovada semestralmente, dentro dos prazos estabelecidos no Ca- 

lend·rio Escolar. 

Art. 40 Todas as matrÌculas, sejam iniciais ou em continuaÁ„o, submetem-se ao deferi- 

mento pela Diretoria da Faculdade. 

Art. 41 … permitida a promoÁ„o para o semestre subseq¸ente de aluno com atÈ 2 (du- 

as) disciplinas em dependÍncia. 

Par·grafo ˙nico - Para o aluno reprovado em 3 (trÍs) ou mais disciplinas em determi- 

nado perÌodo letivo, a matrÌcula subseq¸ente somente ser· concedida para o mesmo perÌodo 

letivo, como repetente. 

19



Art. 42 O trancamento de matrÌcula È ato formal que permite ao aluno matriculado a in- 

terrupÁ„o tempor·ria dos estudos sem a perda do vÌnculo com a Faculdade. 

Art. 43 O trancamento de matrÌcula abrange obrigatoriamente todo o perÌodo letivo em 

que È requerido, apenas sendo permitida a retomada dos estudos no inÌcio de um novo perÌodo 

letivo. 

Art. 44 O trancamento da matrÌcula abrange obrigatoriamente todas as disciplinas em 

que o aluno estiver matriculado, n„o sendo permitido trancamento de disciplina isolada. 

Art. 45 O trancamento de matrÌcula È permitido apenas dentro do perÌodo determinado 

pela Diretoria da Faculdade, e divulgado no Calend·rio Escolar. 

odo letivo. 

Art. 46 O trancamento de matrÌcula deve ser renovado, se for o caso, a cada novo perÌ- 

Par·grafo ˙nico - O Diretor pode autorizar matrÌcula de aluno que tenha deixado de re- 

novar o trancamento da mesma, de acordo com a disponibilidade de vagas para o perÌodo leti- 

vo pretendido. 

Art. 47 Na hipÛtese de alteraÁ„o da grade curricular durante o perÌodo de trancamento 

de matrÌcula do aluno, o retorno deste ‡s atividades escolares sujeita-se ‡ sua adaptaÁ„o ‡ no- 

va grade curricular. 

Art. 48 O cancelamento de matrÌcula, ato formal de saÌda do curso e de desvinculaÁ„o 

da Faculdade, depende de solicitaÁ„o formal do aluno ou de aplicaÁ„o da pena de desligamen- 

to ao mesmo. 

Art. 49 Ao diplomado em curso de graduaÁ„o pode ser concedida matrÌcula inicial, des- 

de que haja vaga remanescente e seja aprovado em processo seletivo nos termos da lei. 

Par·grafo ˙nico - Nesta hipÛtese, È exigida a apresentaÁ„o do Diploma de GraduaÁ„o 

20



em substituiÁ„o ao comprovante de conclus„o do ensino mÈdio. 

CAPÕTULO IV 

TRANSFER NCIA 

Art. 50 O Diretor pode aceitar o pedido de transferÍncia de aluno de outro estabeleci- 

mento de ensino superior, devidamente autorizado ou reconhecido pelos Ûrg„os competentes, 

desde que haja equivalÍncia de currÌculos, vaga no semestre pretendido e seja o candidato jul- 

gado apto em Processo Seletivo prÛprio. 

Art. 51 O aluno transferido est· sujeito ‡s adaptaÁıes curriculares que se fizerem ne- 

cess·rias, aproveitados os estudos realizados, com aprovaÁ„o, no curso de origem. 

Par·grafo ˙nico - O candidato cuja transferÍncia seja deferida deve firmar declaraÁ„o 

de ciÍncia de em que semestre ingressar· e quais as adaptaÁıes que dever· cursar. 

Art. 52 Nos termos da lei, a transferÍncia de estudante servidor p˙blico federal ou seu 

dependente È aceita em qualquer Època do ano letivo, independentemente da existÍncia de va- 

ga ou de qualquer outra exigÍncia, ressalvadas eventuais adaptaÁıes necess·rias. 

Art. 53 … concedida a transferÍncia ao aluno matriculado na Faculdade em qualquer 

Època, mediante requerimento formal instruÌdo com declaraÁ„o de aceitaÁ„o do mesmo pela 

instituiÁ„o de ensino para a qual pretenda transferir-se. 

CAPÕTULO V 

AVALIA« O DO DESEMPENHO ESCOLAR 

Art. 54 A avaliaÁ„o do desempenho escolar È feita por disciplina, incidindo sobre a fre- 

q¸Íncia e o aproveitamento. 

21



Art. 55 A freq¸Íncia do aluno e do professor ‡s aulas È obrigatÛria, salvo nos progra- 

mas de educaÁ„o a dist‚ncia. 

ß1 … vedado o abono de faltas. 

ß2 Independentemente dos demais resultados obtidos, È considerado reprovado na 

disciplina o aluno que n„o obtenha freq¸Íncia mÌnima de setenta e cinco por cento ‡s aulas 

ministradas e demais atividades escolares de cada disciplina. 

ß3 A verificaÁ„o e o registro individualizados da freq¸Íncia dos alunos ‡s aulas e de- 

mais atividades curriculares s„o de responsabilidade do professor, e seu controle, para o efeito 

do par·grafo anterior, compete ‡ Secretaria. 

Art. 56 O aproveitamento escolar È avaliado por meio do acompanhamento contÌnuo do 

aluno e dos resultados por ele obtidos em provas e trabalhos. 

ß1 Compete ao professor da disciplina elaborar provas e determinar a elaboraÁ„o de 

trabalhos, bem como avali·-los. 

ß2 O n˙mero mÌnimo de provas e trabalhos e suas peculiaridades s„o fixados pelo Co- 

ordenador do Curso e aprovados pelo Colegiado de Curso, visando ‡ avaliaÁ„o progressiva do 

aproveitamento do aluno. 

Art. 57 A cada prova ou trabalho È atribuÌda uma nota, expressa em grau de zero a dez. 

ß1 Ser· realizada pelo professor da disciplina a revis„o pedagÛgica da prova, em sala 

de aula, uma semana apÛs sua realizaÁ„o, quando ser„o divulgadas as notas. 

ß2 Sendo necess·rio, fica assegurado ao aluno um pedido formal de revis„o de prova 

em grau de recurso ao Diretor no prazo m·ximo de 24 horas apÛs a revis„o pedagÛgica. 

Art. 58 … permitida a realizaÁ„o de prova substitutiva, na data prevista no calend·rio es- 

colar, independentemente de requerimento ou justificativa. 

Art. 59 A Faculdade pode desenvolver durante o semestre letivo regular programa de 

recuperaÁ„o paralela para alunos em dificuldade em uma ou mais disciplinas. 

ß1 Este programa tem car·ter extracurricular. 

22



ß2 A avaliaÁ„o oferecida no ‚mbito do programa de recuperaÁ„o paralela integrar·, 

obrigatoriamente, o c·lculo da mÈdia semestral, sem substituir qualquer nota de avaliaÁ„o re- 

gular. 

Art. 60 … considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver nota de aproveitamen- 

to resultante de mÈdia das notas das avaliaÁıes n„o inferior a cinco, e que atinja freq¸Íncia 

mÌnima de setenta e cinco por cento ‡s aulas ministradas e demais atividades escolares daque- 

la disciplina. 

Art. 61 Durante fÈrias e recesso escolar, a Faculdade pode ministrar disciplinas em ca- 

r·ter de dependÍncia, para alunos reprovados em atÈ 4 (quatro) disciplinas ou promovidos em 

regime de dependÍncia. 

ß1 Tais disciplinas obedecem aos mesmos programas e cargas hor·rias exigidos para 

as disciplinas ministradas durante o semestre letivo regular. 

ß2 O aluno pode freq¸entar, no m·ximo, duas destas disciplinas por perÌodo de fÈrias 

ou recesso escolar. 

Art. 62 A Faculdade n„o est· obrigada ‡ organizaÁ„o de hor·rios especiais para alunos 

que devam cursar disciplinas a tÌtulo de dependÍncia. 

Art. 63 Nos dois ˙ltimos semestres do curso, os alunos devem elaborar e apresentar 

Trabalho ou Projeto de Conclus„o de Curso sobre um dos temas definidos pelo Coordenador 

do Curso, conforme regulamentaÁ„o aprovada pelo Colegiado de Curso. 

Par·grafo ˙nico - O Trabalho ou Projeto de Conclus„o de Curso È elaborado sob a ori- 

entaÁ„o de um professor da Faculdade ou um profissional da ·rea aprovado pelo Diretor. 

Art. 64 Os alunos cujo extraordin·rio aproveitamento nos estudos seja demonstrado por 

provas e outros instrumentos de avaliaÁ„o especÌficos, aplicados por banca examinadora espe- 

cial, podem ter abreviada a duraÁ„o do curso, de acordo com as normas fixadas pelo Colegiado 

de Curso. 

23



CAPÕTULO VI 

REGIME EXCEPCIONAL 

Art. 65 Aos alunos que preencham as condiÁıes estabelecidas em lei, È concedido tra- 

tamento excepcional, com dispensa de freq¸Íncia regular mediante requerimento formal, ins- 

truÌdo com laudo mÈdico elaborado por autoridade oficial do sistema educacional, e sob as se- 

guintes condiÁıes: 

ß 1 Durante o regime excepcional, a ausÍncia ‡s atividades escolares deve ser com- 

pensada pela realizaÁ„o de trabalhos e exercÌcios domiciliares, realizados com acompanha- 

mento de professor, de acordo com o plano fixado em cada caso, consoante o estado de sa˙de 

do estudante e as possibilidades da Faculdade, a juÌzo do Diretor. 

ß 2 O plano de estudo È elaborado pelo professor de modo que sua execuÁ„o n„o ul- 

trapasse o m·ximo admissÌvel para a continuidade do processo de aprendizagem neste regime. 

TÕTULO V 

COMUNIDADE ACAD MICA 

CAPÕTULO I 

CORPO DOCENTE 

Art. 66 O corpo docente È constituÌdo por todos os professores da Faculdade, contrata- 

dos pela Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado, observados os critÈrios 

e normas deste Regimento e do Plano de Carreira Docente. 

Art. 67 A carreira docente È integrada pelas seguintes categorias: 

I - Professor Titular Pleno; 

II - Professor Titular Doutor; 

III - Professor Titular; 

IV - Professor Adjunto; 

24

V - Professor Associado; 

VI - Professor Assistente; 

VII - Professor Auxiliar. 



Par·grafo ˙nico - A Faculdade pode dispor do concurso de professores visitantes ou 

professores colaboradores, a tÌtulo eventual. 

Art. 68 A admiss„o de professor È feita pela Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando 

Alvares Penteado, apÛs seleÁ„o procedida pelo Diretor, com observ‚ncia dos seguintes critÈ- 

rios: 

ser lecionada; 

I - tÌtulos acadÍmicos, cientÌficos, did·ticos e profissionais, relacionados com a matÈria a 

II - diploma de graduaÁ„o em curso que inclua matÈria idÍntica ou afim ‡quela a ser le- 

cionada, em nÌvel n„o inferior de complexidade; 

Art. 69 S„o atribuiÁıes do professor: 

I - participar da elaboraÁ„o da proposta pedagÛgica do curso; 

II - elaborar e submeter ‡ aprovaÁ„o do Coordenador de Curso o plano de ensino, se- 

gundo o programa de sua disciplina; 

III - orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo integralmente o 

programa e a carga hor·ria; 

IV - registrar a matÈria lecionada e controlar individualmente a freq¸Íncia dos alunos; 

V - zelar pela aprendizagem dos alunos; 

VI - participar integralmente dos perÌodos dedicados ao planejamento, ‡ avaliaÁ„o e ao 

desenvolvimento profissional; 

VII - avaliar o aproveitamento dos alunos, atribuindo-lhes notas de zero a dez; 

VIII - estabelecer estratÈgias de recuperaÁ„o para os alunos de menor rendimento; 

IX - fornecer ‡ Secretaria as notas correspondentes ‡s avaliaÁıes, bem como a fre- 

q¸Íncia dos alunos, nos prazos fixados pelo Calend·rio Escolar; 

X - participar das reuniıes e dos trabalhos dos Ûrg„os colegiados a que pertencer e de 

25

comissıes para as quais seja designado; 

Regimento. 

res. 



XI - cumprir e fazer cumprir o presente Regimento; 

XII - colaborar com as atividades de articulaÁ„o da Faculdade com a comunidade; 

XIII - colaborar com os procedimentos de avaliaÁ„o do curso; 

XIV - exercer as demais atribuiÁıes que lhe forem atribuÌdas, previstas em lei e neste 

CAPÕTULO II 

CORPO DISCENTE 

Art. 70 O corpo discente da Faculdade È integrado por alunos regulares e n„o regula- 

ß1 S„o alunos regulares os de cursos de graduaÁ„o, seq¸encial de formaÁ„o especifi- 

ca e pÛs-graduaÁ„o stricto sensu. 

ß2 S„o alunos n„o regulares os de cursos de pÛs-graduaÁ„o lato sensu, seq¸encial de 

complementaÁ„o de estudo ou de extens„o. 

ß3 Os alunos n„o regulares obedecer„o ‡s normas complementares especÌficas. 

Art. 71 S„o deveres e direitos do corpo discente: 

I - freq¸entar as aulas e demais atividades curriculares, aplicando a m·xima diligÍncia 

no seu aproveitamento; 

dizentes; 

II - cumprir o presente Regimento e comportar-se de acordo com princÌpios Èticos con- 

III - cumprir o calend·rio da Faculdade; 

IV - ser representado nos Ûrg„os colegiados, nos termos da lei e deste Regimento; 

V - utilizar os serviÁos da biblioteca, laboratÛrios e outros serviÁos administrativos e tÈc- 

nicos oferecidos pela Faculdade e pela FundaÁ„o Armando Alvares Penteado; 

VI - efetuar o pagamento dos encargos educacionais nos prazos fixados; 

VII - zelar pelo patrimÙnio da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado; 

26



VIII - recorrer de decisıes dos Ûrg„os deliberativos ou executivos. 

SE« O I - RepresentaÁ„o Discente 

Art. 72 A representaÁ„o discente È escolhida pelos alunos regulares, entre seus pares, 

sob a coordenaÁ„o do DiretÛrio AcadÍmico. 

ß 1 N„o pode ser representante estudantil aluno que esteja respondendo a processo 

disciplinar, cumprindo pena disciplinar, com a matrÌcula trancada ou cuja situaÁ„o n„o atenda 

aos dispositivos deste Regimento. 

ß 2 Nenhum aluno pode participar de mais de um Ûrg„o colegiado. 

SE« O II - Monitoria 

Art. 73 A Faculdade pode instituir monitorias, nelas admitindo alunos regularmente ma- 

triculados, sem dependÍncia, designados pelo Diretor apÛs selecionados pelo Coordenador de 

Curso dentre aqueles que tenham demonstrado rendimento satisfatÛrio na disciplina ou ·rea da 

monitoria, bem como aptid„o para as atividades auxiliares de ensino e de pesquisa. 

fessor. 

ß1 A monitoria n„o gera vÌnculo empregatÌcio e È exercida sob a orientaÁ„o de um pro- 

ß 2 … vedada a utilizaÁ„o de monitor para ministrar aulas correspondentes ‡ carga ho- 

r·ria regular de disciplina curricular, bem como atribuir quaisquer notas. 

ß3 O exercÌcio satisfatÛrio da monitoria assegura pontuaÁ„o no curriculum vitae para 

ingresso no magistÈrio da Faculdade. 

CAPÕTULO III 

CORPO T…CNICO-ADMINISTRATIVO 

Art. 74 O corpo tÈcnico-administrativo È constituÌdo por todos os funcion·rios n„o do- 

centes e tem a seu cargo os serviÁos administrativos e tÈcnicos de apoio necess·rios ao bom 

funcionamento da Faculdade. 

27



TÕTULO VI 

REGIME DISCIPLINAR 

CAPÕTULO I 

REGIME DISCIPLINAR GERAL 

Art. 75 O ato de matrÌcula de aluno ou de investidura de profissional em cargo ou fun- 

Á„o docente ou tÈcnico-administrativa importa compromisso formal de: 

a) respeito ‡ legislaÁ„o de ensino, a este Regimento, ‡s normas emanadas da Diretoria 

Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado e aos princÌpios Èticos que regem a Funda- 

Á„o Armando Alvares Penteado, a Faculdade e a dignidade acadÍmica; 

b) cooperaÁ„o ativa para a manutenÁ„o da ordem disciplinar na Faculdade. 

Art. 76 Constitui infraÁ„o disciplinar, punÌvel na forma deste Regimento, o desatendi- 

mento ou transgress„o do compromisso a que se refere o artigo anterior. 

ß1 Na aplicaÁ„o das sanÁıes disciplinares È considerada a gravidade da infraÁ„o, ‡ 

vista dos seguintes elementos: 

a) primariedade do infrator; 

b) dolo ou culpa; 

c) valor do bem moral, cultural ou material atingido; 

d) circunst‚ncias em que ocorreu o fato. 

ß2 Conforme a gravidade da infraÁ„o, as penas de suspens„o e desligamento podem 

ser aplicadas independentemente da primariedade do infrator. 

ß3 Ao acusado È sempre assegurado o direito de defesa. 

ß4 Em caso de dano material ao patrimÙnio da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado, 

o infrator estar· sujeito ‡ sanÁ„o disciplinar aplic·vel, bem como ao seu ressarcimento. 

28



CAPÕTULO II 

REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DOCENTE 

Art. 77 Os integrantes do corpo docente sujeitam-se ‡s seguintes penalidades discipli- 

nares, registradas pelo Departamento de Recursos Humanos: 

I - advertÍncia oral e sigilosa, por: 

a) atraso na entrega de notas e controle de freq¸Íncia; 

b) impontualidade ou desÌdia nas aulas programadas; 

c) ausÍncia ‡s reuniıes dos Ûrg„os colegiados; 

d) falta do correto controle da freq¸Íncia dos alunos; 

II - repreens„o por escrito, por: 

a) reincidÍncia nas faltas previstas nas alÌneas do item I; 

b) comportamento reprov·vel em suas relaÁıes com a Diretoria, colegas, funcio- 

n·rios, alunos, ou com a Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado, ou pr·ti- 

ca de qualquer ato que fira o decoro acadÍmico; 

cargo; 

III - suspens„o, com perda de vencimentos, por: 

a) reincidÍncia nas faltas previstas nas alÌneas do item II; 

b) descumprimento injustificado do programa ou carga hor·ria da disciplina a seu 

IV - demiss„o, por: 

a) reincidÍncia na falta prevista na alÌnea ìbî do item III, que configurar· aban- 

dono de emprego, na forma da lei; 

b) aliciamento ou incitamento ‡ deflagraÁ„o de movimentos que tenham por fina- 

lidade a paralisaÁ„o das atividades escolares ou participaÁ„o de movimento dessa natureza; 

c) divulgaÁ„o de notÌcias ou informaÁıes lesivas ‡ reputaÁ„o da FundaÁ„o Ar- 

mando Alvares Penteado, de sua Diretoria Executiva, dos ”rg„os Colegiados, da Diretoria, dos 

corpos docente, discente e tÈcnico administrativo da Faculdade; 

d) desempenho inadequado verificado pela Comiss„o PrÛpria de AvaliaÁ„o. 

29



Par·grafo ˙nico - S„o competentes para aplicaÁ„o das penalidades: 

I - de advertÍncia, de repreens„o e de suspens„o, o Diretor; 

II - de demiss„o, a Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado, 

por iniciativa prÛpria ou proposta do Diretor. 

CAPÕTULO III 

REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE 

Art. 78 Os integrantes do corpo discente sujeitam-se ‡s seguintes sanÁıes disciplina- 

res, registradas em seu prontu·rio acadÍmico: 

I - advertÍncia oral, na presenÁa de duas testemunhas: 

a) por desrespeito a integrante do corpo docente, da administraÁ„o da Faculdade 

ou da Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado; 

b) por perturbaÁ„o da ordem no campus; 

c) por desobediÍncia ‡s determinaÁıes a integrante do corpo docente ou tÈcni- 

co-administrativo da Faculdade; 

d) por dano material ao patrimÙnio da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado; 

II - repreens„o por escrito: 

a) por reincidÍncia em qualquer das infraÁıes previstas no inciso anterior; 

b) por agress„o verbal a integrante da comunidade acadÍmica, da Diretoria Exe- 

cutiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado ou a autoridades constituÌdas; 

III - suspens„o: 

a) por reincidÍncia em infraÁ„o prevista no inciso anterior; 

b) por improbidade na execuÁ„o dos trabalhos e provas escolares; 

c) por agress„o fÌsica a integrante da comunidade acadÍmica, da Diretoria Exe- 

cutiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado ou a autoridades constituÌdas; 

d) por aplicaÁ„o de trotes a alunos novos, que importem danos fÌsicos ou morais, 

humilhaÁ„o ou vexames pessoais; 

e) por arrancar, inutilizar, alterar ou fazer qualquer inscriÁ„o em editais e avisos 

30

afixados pela administraÁ„o; 



f) por desobediÍncia a este Regimento ou a atos normativos emanados da Dire- 

toria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado, Diretores, Coordenadores ou Profes- 

sores no exercÌcio de suas funÁıes. 

Par·grafo ˙nico - A pena de suspens„o implica a consignaÁ„o de ausÍncia do aluno 

durante o perÌodo em que perdurar a puniÁ„o, ficando impedido de freq¸entar as dependÍncias 

da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado. 

IV - desligamento: 

a) por reincidÍncia em infraÁ„o prevista no inciso anterior; 

b) por agress„o fÌsica ou verbal grave a integrante da comunidade acadÍmica, 

da Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado ou a autoridades constituÌdas; 

escolares; 

c) por improbidade considerada gravÌssima na execuÁ„o dos trabalhos e provas 

d) por aliciamento ou incitaÁ„o ‡ deflagraÁ„o de movimento que tenha por finali- 

dade a paralisaÁ„o das atividades escolares ou participaÁ„o neste movimento; 

e) por participaÁ„o em passeatas, desfiles, assemblÈias ou comÌcios que possam 

perturbar o processo educacional ou caracterizar cal˙nia, inj˙ria ou difamaÁ„o aos dirigentes ou 

integrantes da Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado e da Faculdade, ou 

pr·tica de qualquer ato que fira o decoro acadÍmico; 

capÌtulo. 

f) uso, porte ou comÈrcio de substancia entorpecente ilÌcita. 

Art. 79 Cabe ao Diretor a aplicaÁ„o de todas as sanÁıes disciplinares dispostas neste 

Art. 80 A aplicaÁ„o de sanÁ„o que implique afastamento ou desligamento das ativida- 

des acadÍmicas È precedida de processo disciplinar, assegurado o direito de defesa, nos se- 

guintes termos: 

I - o Diretor designar· trÍs integrantes da comunidade acadÍmica da FundaÁ„o Arman- 

do ¡lvares Penteado para integrar a Comiss„o Disciplinar; 

II - a Comiss„o Disciplinar designar· dia, hora e local para ouvir o aluno cujo ato esteja 

31



sendo julgado, dentro do prazo m·ximo de cinco dias ˙teis; 

do; 

III - a ausÍncia injustificada do aluno implica reconhecimento da pr·tica do ato imputa- 

IV - caso o aluno negue os fatos que lhe est„o sendo imputados, no mesmo ato a Co- 

miss„o Disciplinar designar· dia e hora para ouvir as testemunhas da Faculdade e as do aluno; 

V - o aluno ter· trÍs dias ˙teis para apresentar os nomes das testemunhas que pretende 

ouvir, devendo lev·-las no dia, hora e local anteriormente designados pela Comiss„o Discipli- 

nar, sob pena de desistÍncia da oitiva das mesmas; 

VI - ser„o ouvidas inicialmente as testemunhas da Faculdade e depois as do aluno, 

sendo que podem ser interrogadas pelos integrantes da Comiss„o Disciplinar e pelo aluno ou 

representante por este nomeado; 

VII - encerrada a oitiva das testemunhas, a Comiss„o Disciplinar decidir· em cinco dias 

˙teis sobre a sanÁ„o aplic·vel ao caso; 

VIII - todos os atos da Comiss„o Disciplinar ser„o reduzidos a termo e assinados por 

todos os presentes ao mesmo, sendo dada vista do mesmo apenas ao aluno implicado ou a 

seu representante formalmente constituÌdo; 

IX - a decis„o ser· comunicada por escrito ao aluno, pessoalmente ou por telegrama, 

com cÛpia confirmatÛria registrada para o endereÁo fornecido pelo mesmo ‡ Faculdade. 

Art. 81 O registro das sanÁıes previstas neste capÌtulo pode ser cancelado, a exclusivo 

critÈrio do Diretor, se o aluno n„o tiver, durante o restante do curso, nenhuma outra infraÁ„o. 

CAPÕTULO IV 

REGIME DISCIPLINAR DO CORPO T…CNICO ADMINISTRATIVO 

Art. 82 Aos integrantes do corpo tÈcnico-administrativo aplicam-se as penalidades pre- 

vistas na legislaÁ„o trabalhista e, no que couber, o disposto no CapÌtulo I deste TÌtulo. 

ß1 A aplicaÁ„o das penalidades È de competÍncia da Diretoria Executiva da FundaÁ„o 

Armando Alvares Penteado. 

32



ß2 … vedado a integrante do corpo tÈcnico-administrativo fazer qualquer pronunciamen- 

to envolvendo o nome da Faculdade ou da FundaÁ„o Armando ¡lvares Penteado. 

TÕTULO VII 

RECURSOS 

Art. 83 Das decisıes de autoridade ou Ûrg„o colegiado cabe pedido de reconsideraÁ„o, 

para a prÛpria autoridade ou Ûrg„o, e recurso, para inst‚ncia superior, da seguinte forma: 

AcadÍmico. 

I - de atos de professor ou do Diretor, para o Colegiado de Curso; 

II - de decisıes do Colegiado de Curso ou de Comiss„o Disciplinar, para o Conselho 

Art. 84 O recurso È apresentado por escrito ao Ûrg„o recursal competente, no prazo de 

cinco dias contados da data da ciÍncia pelo interessado da decis„o recorrida, podendo ser a- 

companhado de documentos. 

ß1 Apenas ser· recebido com efeito suspensivo o recurso de decis„o cuja execuÁ„o 

imediata possa trazer prejuÌzo irrepar·vel para o recorrente. 

ß2 O efeito suspensivo ser· sempre declarado expressamente. 

Art. 85 AtÈ dois dias apÛs a apresentaÁ„o do recurso ser· aberta vista por cinco dias ao 

recorrido, para apresentar suas contra-razıes, podendo ser acompanhada de documentos. 

Art. 86 O recurso ser· julgado na primeira reuni„o do Ûrg„o colegiado competente. 

Art. 87 Julgado o recurso, o processo ser· remetido ao Diretor para cumprimento da 

decis„o proferida. 

TÕTULO VIII 

TÕTULOS E DIGNIDADES ACAD MICAS 

33



Art. 88 Ao concluinte de curso de graduaÁ„o, seq¸encial de formaÁ„o especÌfica, mes- 

trado ou doutorado È conferido o respectivo grau e expedido o diploma correspondente, assi- 

nado pelo Secret·rio, pelo Diretor da Faculdade, pelo Diretor Presidente da FundaÁ„o Armando 

Alvares Penteado e pelo diplomado. 

Art. 89 Os graus acadÍmicos s„o conferidos pelo Diretor, em sess„o p˙blica e solene 

do Conselho AcadÍmico, na qual os graduados prestam compromisso na forma aprovada pela 

Faculdade. 

Par·grafo ˙nico - Ao concluinte que o requerer, o grau poder· ser conferido em ato 

simples, na presenÁa de trÍs professores, em local e data determinados pelo Diretor. 

Art. 90 Ao concluinte de curso seq¸encial de complementaÁ„o de estudos, de especiali- 

zaÁ„o, aperfeiÁoamento e de extens„o È expedido o respectivo certificado, assinado pelo Co- 

ordenador do N˙cleo de PÛs-GraduaÁ„o, de Pesquisa e de Extens„o, pelo Diretor da Faculda- 

de, pelo Diretor Presidente da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado e pelo certificando. 

Art. 91 A Faculdade conferir· dignidades acadÍmicas na forma determinada em regu- 

lamento prÛprio. 

TÕTULO IX 

RELA« O ENTRE FACULDADE E FUNDA« O ARMANDO ALVARES PENTEADO 

Art. 92 Perante as autoridades p˙blicas e o p˙blico em geral È a FundaÁ„o Armando 

Alvares Penteado respons·vel pela Faculdade, cabendo-lhe tomar as medidas necess·rias ao 

seu bom funcionamento, respeitados os limites da lei e deste Regimento, a liberdade acadÍmi- 

ca dos corpos docente e discente e a autoridade prÛpria de seus Ûrg„os deliberativos e execu- 

tivos, e a sua autonomia did·tico-cientÌfica. 

34



Art. 93 Compete precipuamente ‡ Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares 

Penteado promover adequadas condiÁıes de funcionamento das atividades da Faculdade, co- 

locando-lhe ‡ disposiÁ„o os bens imÛveis e mÛveis necess·rios, e assegurando-lhe os suficien- 

tes recursos humanos e financeiros. 

ß1 ¿ Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado È reservada a admi- 

nistraÁ„o orÁament·ria, financeira, cont·bil e patrimonial da Faculdade. 

ß2 Dependem de aprovaÁ„o da Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares 

Penteado todas as decisıes e providÍncias que importem realizaÁ„o ou aumento de despesas. 

ß3 A Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado È o Ûrg„o recursal 

das decisıes dos Colegiados e da Diretoria da Faculdade 

Art. 94 Compete exclusivamente ‡ Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares 

Penteado designar Diretor, Vice-Diretor, Coordenador do N˙cleo de PÛs GraduaÁ„o, de Pes- 

quisa e de Extens„o, e o Secret·rio da Faculdade, bem como a contrataÁ„o do pessoal docen- 

te e tÈcnico-administrativo. 

Par·grafo ˙nico - A Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado pode 

a seu exclusivo critÈrio destituir o Diretor, ou o Vice Diretor ou os Coordenadores durante a vi- 

gÍncia de seus mandatos. 

TÕTULO X 

DISPOSI«’ES GERAIS 

Art. 95 Os encargos educacionais referentes ‡s mensalidades, taxas e demais contribu- 

iÁıes escolares s„o fixados e arrecadados pela Diretoria Executiva da FundaÁ„o Armando Al- 

vares Penteado, atendida a legislaÁ„o vigente. 

Art. 96 Este Regimento somente poder· ser alterado, parcial ou totalmente, pela Direto- 

ria Executiva da FundaÁ„o Armando Alvares Penteado, por iniciativa prÛpria ou sugest„o do 

Conselho AcadÍmico. 

35



Art. 97 Este Regimento entrar· em vigor no perÌodo letivo subseq¸ente ao da sua apro- 

vaÁ„o pelo Ûrg„o competente. 

36




FAAP 

REGIMENTO 

FACULDADE DE COMUNICA« O E 

MARKETING 

ANEXO I 

37



CURSO: PUBLICIDADE E PROPAGANDA - CURRÕCULO 1998/2 - PERÕODO MATUTINO E NOTURNO 

S…RIE 01 S…RIE 02 

DISCIPLINA C/H DISCIPLINA C/H 

ANTROPOLOGIA CULTURAL 36 TEORIA E M…TODO DE PESQ. EM COMUNICA« O 36 

HIST”RIA DA ARTE I 36 HIST”RIA DA ARTE II 36 

AN¡LISE DA IMAGEM I 36 AN¡LISE DA IMAGEM II 36 

LÕNGUA PORTUGUESA I 72 LÕNGUA PORTUGUESA II 72 

TEORIA DA COMUNICA« O I 72 TEORIA DA COMUNICA« O II 72 

SOCIOLOGIA 36 SOCIOLOGIA DA COMUNICA« O 36 

CRIATIVIDADE 36 ECONOMIA 36 

LÕNGUAGEM FOTOGR¡FICA I 36 LÕNGUAGEM FOTOGR¡FICA II 36 

ADMINISTRA« O EM PUBLICIDADE 36 MARKETING I 36 

…TICA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA 36 ESTATÕSTICA I 36 



EST…TICA E CULTURA DE MASSA I 36 EST…TICA E CULTURA DE MASSA II 36 

FILOSOFIA 36 FILOSOFIA DA COMUNICA« O 36 

AN¡LISE DA IMAGEM III 36 REALIDADE BRASILEIRA I -CULTURA POLÕTICA 36 

LÕNGUA PORTUGUESA III 36 NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICA« O 36 

TEORIA DA COMUNICA« O III 36 PSICOLOGIA 36 

PRODU« O GR¡FICA I 36 PRODU« O GR¡FICA II 36 

MARKETING II 36 MARKETING III 36 

ESTATÕSTICA II 36 PRODU« O PUBLICITARIA EM CINEMA I 36 

REDA« O PUBLICITARIA I 36 REDA« O PUBLICITARIA II 36 

PESQUISA I 36 PESQUISA II 36 



COMUNICA« O COMPARADA I 36 COMUNICA« O COMPARADA II 36 

COMUNICA« O COMUNIT¡RIA 36 SISTEMAS DE COMUNICA« O 36 

REALIDADE BRASILEIRA II-CULTURA POLÕTICA 36 MÕDIA II 36 

PSICOLOGIA DA COMUNICA« O 36 MARKETING V 36 

MÕDIA I 36 PRODU« O PUBLICITARIA EM R¡DIO I 36 

MARKETING IV 36 REDA« O PUBLICITARIA IV 72 

PRODU« O PUBLICITARIA EM CINEMA II 36 DIRE« O DE ARTE II 36 

REDA« O PUBLICITARIA III 72 PRODU« O PUBLICITARIA EM TV I 72 

DIRE« O DE ARTE I 36 

38





MÕDIA III 72 MÕDIA ñ PROJETO 72 

PLANEJAMENTO DE COMUNICA« O 72 PLANEJAMENTO ñ PROJETO 72 

PRODU« O PUBLICITARIA EM R¡DIO II 36 COMUNICA« O DIRIGIDA ñ PROJETO 72 

REDA« O PUBLICITARIA V 72 REDA« O ñ PROJETO 72 

DIRE« O DE ARTE III 72 DIRE« O DE ARTE ñ PROJETO 72 

PRODU« O PUBLICITARIA EM TV II 36 

CURSO: CINEMA - CURRÕCULO 1998/2 - PERÕODO MATUTINO E NOTURNO 

360 










HIST”RIA DO CINEMA I 36 HIST”RIA DO CINEMA II 36 

ARGUMENTO I 36 ARGUMENTO II 36 

CINEMA PUBLICIT¡RIO 36 ROTEIRO I 36 








HIST”RIA DO CINEMA III 36 HIST”RIA DO CINEMA IV 36 

VÕDEO I 36 VÕDEO II 36 

ROTEIRO II 36 CINEMA BRASILEIRO I 36 

FOTOGRAFIA E ILUMINA« O I 36 FOTOGRAFIA E ILUMINA« O II 36 

DIRE« O DE ATORES 36 DIRE« O DE FILME I 36 

39







REALIDADE BRASILEIRA II-CULTURA POLÕTICA 36 CENOGRAFIA 36 

PSICOLOGIA DA COMUNICA« O 36 ANIMA« O 36 

HIST”RIA DO CINEMA V 36 CINEMA BRASILEIRO III 36 

VÕDEO III 36 REALIZA« O DO FILME-DIRE« O E ILUMINA« O 72 

CINEMA BRASILEIRO II 36 DIRE« O DE SOM 36 

FOTOGRAFIA E ILUMINA« O III 36 LEGISLA« O CINEMATOGR¡FICA 36 

DIRE« O DE FILME II 36 AN¡LISE DE FILME 36 

EDI« O DE IMAGEM 36 



DISTRIBUI« O E EXIBI« O DE CINEMA 36 SONORIZA« O E EDI« O DO FILME - PROJETO 72 

COMPUTA« O GR¡FICA 36 FINALIZA« O E TRUCAGENS - PROJETO 36 

CINEMA BRASILEIRO IV 36 ARGUMENTO E ROTEIRO - PROJETO 72 

TRUCAGEM E EFEITOS ESPECIAIS 36 FOTOGRAFIA E ILUMINA« O DO FILME-PROJETO 72 

MONTAGEM E EDI« O SONORA 72 CENOGRAFIA E DIRE« O DE ARTE - PROJETO 36 

PRODU« O EXECUTIVA 72 PRODU« O EXECUTIVA - PROJETO 72 

DIRE« O DE ARTE 36 

MUSICA PARA CINEMA 36 

CURSO: RELA«’ES P⁄BLICAS - CURRÕCULO 1998/2 - PERÕODO MATUTINO E NOTURNO 










TEORIA DA COMUNICA« O DIRIGIDA - RP 36 TEC.COM.DIRIGIDA I-VEÕCULOS DE COMUNICAC 36 

LÕNGUAGEM FOTOGR¡FICA I 36 LÕNGUAGEM FOTOGR¡FICA II 36 

LÕNGUAGEM CINEMATOGR¡FICA I 36 PRODU« O GR¡FICA 36 

40










TEC.COM.DIRIGIDA II - PLANJ. DE EVENTOS 36 TEC.COM.DIRIGIDA III - ORGAN. DE EVENTOS 36 

PESQ.RELA«’ES PUBLICAS I ñ ESTATÕSTICA 36 PESQUISA EM RELA«’ES PUBLICAS II 36 

MARKETING I 36 MARKETING II 36 

T…CNICAS DE OPINI O PUBLICA 36 LÕNGUA PORTUGUESA IV -ASSES. DE IMPRENSA 36 

LEGISLA« O EM RELA«’E S PUBLICAS 36 ADMINISTRA« O EM RELA«’ES PUBLICAS I 36 





REALIDADE BRASILEIRA II-CULTURA POLÕTICA 36 …TICA EM RELA«’ES PUBLICAS 36 

PSICOLOGIA DA COMUNICA« O 36 PRODU« O DE VÕDEO EM RELA«’ES PUBLICAS 72 

TEC.COM.DIRIGIDA IV-ATEND. AO CONSUMIDOR 36 PLANJ.ESTRATEG. COMUNICA« O EMPRESARIAL 72 

PESQUISA EM RELA«’ES PUBLICAS III 36 LÕNGUA PORTUGUESA VI-MÕDIAS AUDIOVISUAIS 36 

MARKETING III 36 ADMINISTRA« O EM RELA«’ES PUBLICAS III 36 

LÕNGUA PORTUGUESA V ñ JORNAL.EMPRESARIAL 36 MÕDIA II 36 

ADMINISTRA« O EM RELA«’ES PUBLICAS II 36 

MÕDIA I 36 



TEC.COM.DIRIGIDA V-RECURSOS/SIT.EMERGENC 36 PRODU« O ñ PROJETO 144 

PESQUISA EM RELA«’ES PUBLICAS IV 72 AVALIA« O ñ PROJETO 36 

PLANEJAMENTO EM RELA«’ES PUBLICAS 144 PLANEJAMENTO ñ PROJETO 180 

LÕNGUA PORTUGUESA VII-APRES. DE PROJETOS 36 

ADMINISTRA« O EM RELA«’ES PUBLICAS IV 72 

360 

41



CURSO: R¡DIO E TELEVIS O - CURRÕCULO 1998/2 - PERÕODO MATUTINO E NOTURNO 










TECNOLOGIA DO R¡DIO E TELEVIS O I 36 TECNOLOGIA DO R¡DIO E TELEVIS O II 36 

HIST”RIA DO R¡DIO E TELEVIS O I 36 HIST”RIA DO R¡DIO E TELEVIS O II 36 

ELEMENTOS DE LÕNGUAGEM MUSICAL 36 REDA« O: ROTEIRO EM R¡DIO I 36 








ORGANIZA« O DE PRODU« O I: R¡DIO 36 ORGANIZA« O DA PRODU« O II: R¡DIO 36 

ORGANIZA« O DE PRODU« O I: TV 36 ORGANIZA« O DA PRODU« O II: TV 36 

REDA« O: TELEJORNALISMO 36 REDA« O: ROTEIRO EM R¡DIO E TELEVIS O I 36 

LEGISLA« O E …TICA DO RADIALISMO 36 SONOPLASTIA I 36 

PROMO« O E MARKETING EM R¡DIO 36 PROMO« O E MARKETING EM TV 36 





REALIDADE BRASILEIRA II-CULTURA POLÕTICA 36 T…CNICAS DE PRODU« O PARA R¡DIO II 36 

PSICOLOGIA DA COMUNICA« O 36 T…CNICAS DE PRODU« O PARA TV II 36 

T…CNICAS DE PRODU« O PARA R¡DIO I 36 REDA« O:ROTEIRO EM R¡DIO E TELEVIS O III 36 

T…CNICAS DE PRODU« O PARA TV I 36 DIRE« O DE PROGRAMA I 72 

REDA« O: ROTEIRO EM R¡DIO E TELEVIS O II 36 FOTOGRAFIA E ILUMINA« O II 36 

SONOPLASTIA II 36 CENOGRAFIA I 36 

FOTOGRAFIA E ILUMINA« O I 36 EDI« O I 36 

LOCU« O,NARRA« O E INTERP. EM R¡DIO E TV 36 

42





T…CNICAS DE PRODU« O PARA R¡DIO III 72 R¡DIO FAAP - CRIA« O E REDA« O - PROJETO 72 

T…CNICAS DE PRODU« O PARA TV III 72 R¡DIO FAAP-PRODU« O E COORDENA« O-PROJET 72 

REDA« O: ROTEIRO EM R¡DIO II 36 TV FAAP - CRIA« O E REDA« O - PROJETO 36 

DIRE« O DE PROGRAMA II 72 TV FAAP - DIRE« O DE PROGRAMA - PROJETO 72 

REDA« O: ROTEIRO EM TELEVIS O 36 TV FAAP -PRODU« O E PLANEJAMENTO-PROJETO 72 

CENOGRAFIA II 36 TV FAAP - EDI« O E POS-PRODU« O -PROJETO 36 

EDI« O II: POS-PRODU« O 36 

43

regimento da faculdade - Faap

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