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Gestão integrada de eventos de Defesa Social de Alto Risco

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Após a resolução do Evento <strong>de</strong> <strong>Defesa</strong> <strong>Social</strong> <strong>de</strong> <strong>Alto</strong> <strong>Risco</strong>, o Protocolo <strong>de</strong><br />

Intervenção Policial Especializada servirá para individualizar as ações <strong>de</strong> todos<br />

os envolvidos e para aprimorar táticas e estratégias operacionais. A<br />

socialização dos seus resultados com os órgãos do Sistema <strong>de</strong> <strong>Defesa</strong> <strong>Social</strong><br />

proporciona o amadurecimento <strong>de</strong> todos e <strong>de</strong>sperta para a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

efetivo planejamento, coor<strong>de</strong>nação, controle e ações <strong>integrada</strong>s. Ele possibilita<br />

a realização <strong>de</strong> um <strong>de</strong>brifieng realístico que será compartilhado com todos os<br />

envolvidos na intervenção. Por fim, é possível mensurar as ações<br />

<strong>de</strong>senvolvidas, proporcionando uma leitura privilegiada da relação entre<br />

escolhas, resultados e consequências das ações. Ele proporciona o controle e<br />

a fixação <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> todos os envolvidos.<br />

Consi<strong>de</strong>rações finais<br />

O Protocolo busca sensibilizar e <strong>de</strong>stacar a importância da integração e do<br />

envolvimento <strong>de</strong> todos os profissionais dos órgãos do Sistema <strong>de</strong> <strong>Defesa</strong><br />

<strong>Social</strong> na gestão <strong>de</strong> Inci<strong>de</strong>ntes Críticos. Essa é uma preocupação que<br />

acompanha os gestores <strong>de</strong> segurança pública há vários anos (SÃO PAULO,<br />

1990; ESPÍRITO SANTO, 1998; MATO GROSSO, 1999; CONSEFO, 2000;<br />

MINAS GERAIS, 2005). Entretanto, vários entraves ainda permanecem em<br />

intervenções reais. É preciso avançar em direção à efetiva gestão <strong>integrada</strong> <strong>de</strong><br />

Eventos <strong>de</strong> <strong>Defesa</strong> <strong>Social</strong> <strong>de</strong> <strong>Alto</strong> <strong>Risco</strong>. Nesse sentido, rever as normas,<br />

a<strong>de</strong>quar terminologias e conceitos, além <strong>de</strong> re<strong>de</strong>finir funções é fundamental.<br />

Por intermédio <strong>de</strong> dados concretos e das ações <strong>de</strong>senvolvidas pelos atores<br />

envolvidos, o Protocolo busca mostrar que a resolução <strong>de</strong> Eventos <strong>de</strong> <strong>Defesa</strong><br />

<strong>Social</strong> <strong>de</strong> <strong>Alto</strong> <strong>Risco</strong> não é um ato solitário <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminada organização ou <strong>de</strong><br />

um grupo especializado, mas sim um esforço sinergético <strong>de</strong> diversos órgãos,<br />

em prol do restabelecimento da Paz <strong>Social</strong>. Os diversos profissionais<br />

envolvidos se veem como corresponsáveis pela resolução do evento.<br />

FGR em revista, Belo Horizonte, ano 3, n. 4, p. 39-44, ago. 2009

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