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trabalho sobre proce.. - Filosofar Sempre!!!!

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1982. Em 1980, um grupo em Berkeley, liderado por David Patterson e Carlo Séquin,<br />

começou a projetar pastilhas RISC VLSI. Eles criaram o termo RISC e batizaram sua<br />

pastilha de CPU de RISC I, seguida de perto pela RISC II. Um pouco mais tarde, em<br />

1981, do outro lado da baía de São Francisco, em Stanfor, John Hennessy projetou e<br />

fabricou uma pastilha RISC um pouco diferente, que ele chamou de MIPS.<br />

Esta três máquinas RISC são comparadas a três máquinas CISC na Tab. 3.1.<br />

Cada uma delas levou diretamente a importantes produtos comerciais. O 801 foi o<br />

ancestral do IBM PC/RT, o RISC I foi a inspiração do projeto SPARC da Sun<br />

Microsystems, e a pastilha MIPS de Stanford levou à formação da MIPS Computer<br />

Systems.<br />

CISC RISC<br />

Modelo IBM VAX Xerox IBM 801 Berkeley Stanford<br />

370/168 11/780 Dorado<br />

RISC I MIPS<br />

Ano em que<br />

ficou pronto<br />

1973 1978 1978 1980 1981 1983<br />

Instruções 208 303 270 120 3 55<br />

Tamanho do<br />

Microcódigo<br />

54K 61K 17K 0 0 0<br />

Tamanho da<br />

Instrução<br />

2-6 2-57 1-3 4 4 4<br />

Modelo de Reg-reg Reg-reg Pilha Reg-reg Reg-reg Reg-reg<br />

Execução Reg-mem Reg-mem<br />

Mem-mem Mem-mem<br />

Tab. 3.1: Comparação entre três máquinas CISC típicas com as três primeiras máquinas RISC. Os<br />

tamanhos de instrução e de microcódigo estão bytes<br />

3.1 Princípios técnicos de máquinas RISC<br />

Vamos primeiro apresentar uma breve descrição da filosofia básica de projeto<br />

RISC. Projetar uma máquina RISC tem cinco passos básicos:<br />

· Analisar as aplicações para encontrar as operações-chave;<br />

· Projetar uma via de dados que seja ótima para as operações-chave;<br />

· Projetar instruções que executem as operações-chaves utilizando a via de dados;<br />

· Adicionar novas instruções somente se elas não diminuírem a velocidade da<br />

máquina;<br />

· Repetir este <strong>proce</strong>sso para outros recursos.<br />

O coração de qualquer computador é a sua via de dados, que contém os<br />

registradores, a ALU e os barramentos que os conectam. Este circuito deve ser<br />

otimizado para a linguagem ou aplicações em questão. O tempo requerido para buscar<br />

os operandos a partir de seus registradores, executá-los através da ALU e armazenar o<br />

resultado de volta em um registrador, chamado de tempo de ciclo da via de dados,<br />

deve ser o mais curto possível.<br />

O próximo passo é projetar as instruções de máquina que façam bom uso da via<br />

de dados. Apenas algumas instruções e modos de endereçamento são tipicamente são<br />

tipicamente necessários. Instruções adicionais devem apenas ser adicionadas se elas<br />

forem freqüentemente utilizadas e não reduzirem o desempenho das mais importantes.<br />

A Regra de Ouro número 1 diz:<br />

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