Versão para impressão - Grupo CCR
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Tráfego nas rodovias sob concessão - 2011<br />
DESEMPENHO DAS<br />
CONCESSIONÁRIAS<br />
4T2010 4T2011 VAR % 2010 2011 VAR %<br />
TRÁFEGO – VEÍCULOS EQUIVALENTES1<br />
<strong>CCR</strong> AutoBAn 62.297.659 63.568.049 2% 238.510.407 247.397.254 3,7%<br />
<strong>CCR</strong> NovaDutra 36.410.745 38.013.629 4,4% 137.846.932 145.313.579 5,4%<br />
<strong>CCR</strong> RodoNorte 17.258.106 18.806.171 9,0% 68.716.619 74.213.223 8,0%<br />
<strong>CCR</strong> Ponte 7.465.753 7.665.656 2,7% 28.838.251 29.803.607 3,3%<br />
<strong>CCR</strong> ViaLagos 1.626.908 1.727.144 6,2% 6.202.949 6.729.350 8,5%<br />
<strong>CCR</strong> ViaOeste 28.643.025 29.384.444 2,6% 107.190.530 114.728.716 7,0%<br />
Renovias2<br />
4.955.086 5.043.453 1,8% 18.832.322 19.613.582 4,1%<br />
<strong>CCR</strong> RodoAnel 31.471.270 32.121.503 2,1% 115.525.214 125.159.202 8,3%<br />
<strong>CCR</strong> SPVias 10.865.384 14.079.267 - 10.865.384 54.883.367 405,1%<br />
Consolidado3<br />
237.102.711 247.459.414 4,4% 868.557.389 962.374.201 10,8%<br />
Consolidado Base<br />
Comparável*<br />
226.237.328 233.380.147 3,2% 643.310.946 678.033.402 5,4%<br />
1- Veículos Equivalentes é a medida calculada adicionando aos veículos leves, os veículos pesados (comerciais como<br />
caminhões e ônibus) multiplicados pelos respectivos números de eixos cobrados. Um veículo leve equivale a um eixo de<br />
veículo pesado.<br />
2- A quantidade de veículos equivalentes da concessionária Renovias refere-se à participação de 40%.<br />
3-<br />
No consolidado da <strong>CCR</strong>, as concessionárias que cobram pedágio em apenas um sentido da rodovia (ViaOeste e<br />
Ponte) apresentam os seus volumes de tráfego dobrados, <strong>para</strong> se ajustarem a aquelas que já adotam cobrança<br />
bidirecional. Esse procedimento fundamenta-se no fato de que uma cobrança unidirecional já incorpora na tarifa os<br />
custos de ida e volta.<br />
* Exclui-se a concessionária SPVias <strong>para</strong> os trimestres, <strong>para</strong> o ano, além da SPVias, também exclui-se a concessionária<br />
ViaOeste.<br />
A receita positiva permitiu à <strong>CCR</strong> realizar investimentos de R$ 658,6 milhões em suas<br />
Unidades de Negócio, As unidades que receberam maiores aportes foram a AutoBAn,<br />
a NovaDutra, a ViaOeste, a ViaQuatro e a RodoAnel, que utilizaram os recursos <strong>para</strong><br />
a realização de obras de manutenção, adequação e expansão.<br />
O valor foi inferior aos R$ 951,2 milhões investidos em 2010 por conta,<br />
principalmente, do alto investimento (R$ 240,2 milhões) realizado naquele ano na<br />
ViaQuatro, que havia acabado de iniciar suas operações. Em 2011, o metrô recebeu<br />
R$ 71,2 milhões em investimentos – aplicados, majoritariamente, na aquisição de<br />
trens e sistemas <strong>para</strong> as operações integrais. A AutoBAn, que em 2010 recebeu<br />
R$ 223 milhões <strong>para</strong> aplicar em obras do Complexo Anhanguera e da Marginal Tietê,<br />
em São Paulo (SP), investiu R$ 82,9 milhões em 2011, somente em obras no<br />
Complexo.<br />
Conheça +<br />
<strong>CCR</strong> ViaLagos amplia prazo de<br />
concessão em 15 anos<br />
Em 16 de dezembro de 2011, a <strong>CCR</strong> comunicou aos seus acionistas e ao<br />
mercado a assinatura de um termo aditivo ao contrato de concessão assinado<br />
entre a <strong>CCR</strong> ViaLagos e o governo do estado do Rio de Janeiro, por meio da<br />
Fundação Departamento de Estradas de Rodagem do Rio de Janeiro (DER/RJ).<br />
Com este acordo, foi reequilibrada a equação econômico-financeira do contrato<br />
de concessão, ficando a <strong>CCR</strong> ViaLagos responsável pela realização de<br />
R$ 129 milhões em novos investimentos nos próximos três anos, como<br />
implantação de dispositivos de segurança <strong>para</strong> se<strong>para</strong>ção das pistas da<br />
rodovia, alargamento da plataforma da via e pavimentação dos acostamentos.<br />
Em contrapartida, houve a recomposição do prazo de concessão da rodovia,<br />
estendido em mais 15 anos. Os usuários também foram beneficiados pela<br />
redução das tarifas praticadas nas praças de pedágio, implementada a partir<br />
de 2012 (leia mais em Usuários).<br />
A <strong>CCR</strong> acredita que este caso representa um importante exemplo de iniciativa<br />
que, a um só tempo, gera retornos positivos nos aspectos de negócio e<br />
sustentabilidade. Por um lado, asseguram-se as operações da Unidade de<br />
Negócio por mais 15 anos; por outro, os investimentos nas rodovias trazem<br />
mais segurança e conforto <strong>para</strong> usuários e comunidades de entorno,<br />
reduzindo acidentes – tema que faz parte das prioridades socioambientais da