Especial Dez anos de Abracom - Jornalistas & Cia

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Edição 841 Página 8 Inédito - A última entrevista do criador do Prêmio Esso, Ney Peixoto do Vale Ney – Eram pessoas com formação acadêmica, autodidatas de relações públicas que passaram a trabalhar em empresas importantes. Eles tinham condições de participar de congressos internacionais de relações públicas e assim se familiarizarem com modernas ferramentas de trabalho. Essa conjugação pessoas aptas-empresas top deu prestígio à atividade de relações públicas. Jorge – Qual era a rotina daqueles primeiros assessores de imprensa? Eles utilizavam esse nome? Ney – A assessoria de imprensa nos espaço para plantar notícias pela proliferação de assessorias de imprensa e a própria valorização do espaço dos veículos. As transformações que ocorreram na comunicação institucional foram devidas aos novos meios que surgiram, os quais obrigaram a um refinamento na arte de comunicar. Jorge – Qual a receptividade e compreensão da imprensa a respeito daquelas primeiras iniciativas? Quais as práticas comuns – corretas e incorretas? Ney – O assessor de imprensa que exercia sua função com profissionalismo e seriedade era aceito pela mídia qualificada como um colaborador que ajudava o jornalista a realizar o seu trabalho, através do fornecimento de informações confiáveis para a elaboração de matérias, ou para esclarecimento de assuntos controversos relativos ao seu cliente. Imagino que isso não mudou. A prática aética ocorre entre profissionais e veículos aéticos, em todas as épocas. Felizmente são casos esporádicos, que cumpre repudiar. Jorge – Qual a diferença entre as práticas de relacionamento com a imprensa nas áreas pública e privada naquele período? Ney – A assessoria de imprensa estava inserida em um contexto maior, o Departamento de Relações Públicas. Com a entrada de mais jornalistas, naturalmente mais afeitos à prática do jornalismo, o setor de imprensa passou a predominar, principalmente como suporte ao marketing comercial da empresa. Jorge – Como surgiu a ideia do Prêmio Esso? Ney – Da necessidade de a empresa dispor de um instrumento eficiente de aproximação com os jornalistas, quebrando o gelo e a desconfiança mútua. Senti esse clima quando comecei a visitar as redações de jornais e ouvir o que os meus ex-colegas pensavam da Esso. A empresa sozinha não tinha condições políticas de lançar o prêmio. Convenci o legendário Herbert Moses, então presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), a copatrocinar a iniciativa e a partir daí consegui que jornalistas de prestígio, como Carlos Castello Branco, Odylo Costa, filho, Alberto Dines, Claudio Abramo e Pompeu de Souza, fizessem parte das primeiras comissões julgadoras. Essas pessoas jamais em órgãos do governo era incipiente, apesar de esforços isolados de empresas estatais como a CSN e de ministérios, como o da Marinha. A diferença básica era de estilo. A burocracia sempre foi um limitador de criatividade. Jorge – Qual a diferença de atuação em áreas como Relações Públicas, Relacionamento com a Mídia, Publicidade e Lobby? Ney – Havia confusão e superposição entre as atividades de RP, Propaganda, Imprensa e Lobby. A atuação de algumas assessorias externas especializadas nessas áreas, criadas posteriormente, foi importante para separar os campos. Mas ainda persiste certa indefinição, por falta de esclarecimento por parte das entidades de classe. A separação não significa isolamento, pois em alguns casos é necessária interação entre essas atividades. Minha mais gratificante vivência profissional ocorreu na ACI – Assessoria de Comunicação Integrada, que criei junto com Arides Visconti e dirigi no período l973-1988. A ACI tinha estrutura altamente profissionalizada, 50 empregados, vários colaboradores externos e escritórios no Rio, São Paulo e Belo Horizonte. Atendia a mais de 20 clientes, entre os quais receberam qualquer remuneração pelo trabalho. Jorge – Como foi a repercussão? Ney – A receptividade foi tão grande que no terceiro ano Moses me chamou para dizer que a ABI não poderia continuar ligando seu nome ao prêmio. Ele fora pressionado pela ala esquerdista da entidade a pular fora, por razões puramente ideológicas, pois o prêmio agregava prestigio à ABI. Acontece que àquela altura ele adquirira personalidade própria e não dependia mais da parceria com a ABI. Fiquei amigo do Moses e ele passou a participar como pessoa física de todos os eventos de entrega do Esso. Jorge – Que resultados vocês obtiveram junto à imprensa? Ney – Visitei pessoalmente a mídia importante de todas as capitais e de cidades relevantes de todo o País, para divulgar o Esso. Por isso o prêmio adquiriu dimensão nacional, refletida nas centenas de reportagens oriundas de toda parte, todos os anos. Divulgação direcionada ao público-alvo (jornalistas), qualidade e independência da comissão julgadora, isenção da Abifarma, American Express, Construtora Mendes Jr., Pepsi Cola, Citibank, H. Stern, Mesbla, Arthur Andersen, Ministério da Marinha, Açominas, Grupo Caemi, Quaker. A ACI foi a primeira assessoria externa a montar estrutura própria nas áreas de Imprensa, Eventos, Editoria, Lobby e Administração de Crises. Foi vendida em 1988 para a Hill & Knowlton, dos Estados Unidos. Durou mais uns cinco anos e sucumbiu, criando uma lacuna no mercado de assessorias externas de RP. Jorge – Qual o impacto do golpe militar na atividade de relacionamento com a imprensa? Ney – O golpe militar bitolou, na época, todas as atividades intelectuais, mas obrigou a busca de maior criatividade na comunicação. Quem soube criar passou bem pela tormenta. Jorge – Como avaliou a criação de uma profissão específica de relações públicas? Ney – Fui autor do esboço do projeto de lei que regulamentou a profissão de RP, na qualidade de presidente da ABRP na época. Hoje faria outro texto de lei, definindo melhor a profissão e buscaria meios para elevar o nível dos que a exercem. Esso, que jamais interferiu no julgamento dos trabalhos, criatividade na organização dos eventos de entrega do prêmio foram alguns dos ingredientes do sucesso. Jorge – O que aconteceu no âmbito de mercado de comunicação logo depois de a Esso ter criado um departamento de relações públicas? Ney – A experiência da Esso serviu de parâmetro para outras empresas. Os poucos cursos de RP existentes e empresas que se iniciavam nessa área visitavam o departamento para conhecer o seu funcionamento. Jorge – Quais as principais diferenças daquelas primeiras iniciativas nos anos 1950 e hoje? Ney – A diferença é o uso de ferramentas não disponíveis no passado, como a internet, o fax, o noticiário da tevê, a segmentação da mídia etc.. O entendimento com o jornalista para pautar um assunto ou a entrega de um release era feito pessoalmente nas redações, o que demandava mais esforço físico – somente no Rio eram editados quase 15 jornais diários. Por outro lado, há hoje me- Jorge – Como vê a incorporação da atividade de assessoria de imprensa às práticas profissionais exclusivas de jornalista? Ney – A exclusividade para jornalistas exercerem a profissão de relações públicas é injustificável. A habilidade jornalística, embora fundamental na comunicação, é apenas um dos elos da corrente. A soma dos vários talentos e aptidões é o que possibilita a formatação de uma política adequada de comunicação e a eficiência de sua implantação. Jorge – Como analisa a prática de assessoria de imprensa no Brasil atualmente? Ney – Não tenho noção exata da qualidade do trabalho das assessorias de imprensa de hoje, mas acredito que o mercado, que está mais exigente, as obriga ao maior profissionalismo. Se eu tivesse de abrir hoje uma assessoria de RP a credenciaria como especializada em Meio Ambiente. O mercado nessa área é muito promissor, principalmente para campanhas educativas. Outras áreas promissoras são a rural, dado o peso da agricultura no comércio exterior do País, e a educação alimentar, pelo seu impacto no bem-estar da população brasileira. Livros • Nesta 3ª.feira (10/4), Celso Unzelte e Odir Cunha lançaram em São Paulo o livro Santos 100 anos, 100 jogos, 100 ídolos, em comemoração ao centenário do clube. São dez capítulos, um para cada década, que recapitulam a memória do time por meio de jogadores de destaque e partidas memoráveis – Pelé tem um capítulo à parte. A obra lista todos os presidentes do clube e os troféus que o time profissional conquistou e é repleta de fotos históricas e depoimentos de personalidades torcedoras, como Marcelo Tas, Geraldo Alckmin, Jair Rodrigues, Zeca Baleiro, Supla e Milton Neves. • José Paulo Lanyi (jplanyi@ gmail.com), atualmente na equipe de Comunicação do vereador paulistano Gilson Barreto, decidiu publicar este ano uma série de trabalhos que produziu ao longo de 21 anos de jornalismo e literatura. “Começo com Crítica de Jornalismo – Livro I (AGBook), o primeiro de uma coletânea de artigos sobre a nossa profissão, textos que publiquei no portal Comunique-se ao longo desta década. Depois deste, virão novos volumes de críticas (publicadas no Comunique-se e no Observatório da Imprensa) e peças de teatro”, diz ele. O livro está disponível nas versões impressa e e-book no http://migre. me/8CPmA. Lanyi também é autor de Calixto – Azar de quem votou em mim (2000, romance) e Deus me disse que não existe (2002, romance cênico), ambos pela Editora O Artífice, e Quando dorme o vilarejo (Prêmio Vladimir Herzog em 2002), pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. • Manoel Marcondes Neto lança A transparência é a alma do negócio. O autor destaca como estabelecer 16 táticas específicas, colocadas em ação de modo integrado, visando quatro objetivos: reconhecimento, relacionamento, relevância e reputação – os 4 Rs das Relações Públicas. Sem jargão acadêmico, o livro procura falar a língua do cotidiano dos negócios e tem material de apoio em vídeo. Com 30 anos de carreira em RP, Marcondes é consultor e professor da Uerj. O livro, em versão impressa ou digital, é comercializado na conceitoeditorial.com.br e em livrarias web.
Edição 841 Página 9 Curtas CartaCapital que denuncia governador “some” das bancas de Goiânia • As redes sociais repercutiram e CartaCapital replicou o repentino sumiço de sua edição 691 das bancas de Goiânia. A revista da semana passada trazia matéria de capa em que incluía o governador de Goiás Marconi Perillo nas suspeitas de negócios ilegais entre o bicheiro Carlinhos Cachoeira e o senador Demóstenes Torres, segundo investigações da Polícia Federal. Já nas primeiras horas do domingo (1º/4), quando é distribuída na região, leitores tentavam entrar em contato com canais oficiais da revista nas redes sociais obras da Usina de Belo Monte por determinação de um juiz da Comarca de Altamira (PA), sob multa de R$ 5 mil por dia em caso de descumprimento. Ele é assessor de imprensa da ONG Xingu Vivo e na liminar é arrolado junto a outros três réus como manifestante que atrapalha a continuidade da construção. Os autos que originaram o texto trazem fotos que provariam sua intenção. “Mas nelas estou com câmera em punho, trabalhando, não protestando ou impedindo as obras, como quis entender o dando conta da intensa procura pela edição. O repórter da revista Gabriel Bonis travou uma busca pessoal pelo exemplar, ligando para bancas da capital no próprio domingo e visitando estabelecimentos no decorrer da 3ª.feira (3/4). Em quase todos os lugares havia acabado e, questionados, os jornaleiros explicavam de dois modos: um indivíduo tentara comprar o lote, às vezes com sucesso; ou a procura se intensificara por causa do conteúdo bombástico e dos boatos sobre o esgotamento da edição. A reportagem encontrou juiz”, afirma Sposati, que considera a decisão como “censura à cobertura jornalística”. • Para comemorar seus dez anos de vida, a revista Estilo, da Editora Abril, chega às bancas este mês com novo projeto gráfico, com imagens maiores, outros ângulos e linguagem, além de 40 páginas a mais. A publicação prepara ainda outras ações para comemorar o aniversário, como um bazar de trocas entre as leitoras e o lançamento do livro Guia de Estilo, que será vendido nas bancas. até mesmo donos de banca que passaram a oferecer, por R$ 5, fotocópias da edição. Na 3ª.feira (3/4), o próprio site de CartaCapital abriu o conteúdo da matéria. • Em post publicado na tarde desta 3ª.feira (10/4) em seu blog (www.marsemfim.com.br), João Lara Mesquita informa que deverá agendar para os próximos dias um encontro com a imprensa para esclarecer detalhes do naufrágio de seu barco, o Mar Sem Fim, no último sábado (7/4), próximo à base chilena Presidente Eduardo Frei Montalva, na Baía Maxwel, na • Abracom convoca seus associados para Assembleia Geral Ordinária, que será realizada no próximo dia 24/4, às 17h, no salão de eventos do Hotel Intercontinental, em São Paulo (al. Santos, 1.123). Além da apreciação e aprovação das contas do exercício anterior, haverá eleição dos integrantes da diretoria para o biênio 2012/2014. Os prazos para inscrição de chapas serão divulgados até esta 4ª.feira (11/4), bem como os cargos, de acordo com a nova estrutura aprovada na Antártida. No texto, o ex-diretor da Rádio Eldorado, do Grupo Estado, escreveu: “Peço apenas alguns dias. Enquanto isto eu devo dar atenção aos meus familiares, que sofreram tanto quanto nós mesmos”. Mesquita aproveitou o comunicado para alertar sobre possíveis problemas com outro navio brasileiro, o Ary Rongel, que, segundo ele, estava encurralado no gelo, próximo à ilha Rei George. • Ruy Sposati entrou nesta 2ª.feira (9/4) com uma contestação à liminar segundo a qual está proibido de acessar o canteiro de assembleia extraordinária de 26 de março. Informações e confirmações de presença pelo contato@ abracom.org.br. • A Editora Escala criou núcleo de saúde e bem-estar, que reúne as revistas Dieta Já e Viva Saúde. A propósito, Dieta Já circula com novo projeto gráfico e editorial, com conteúdo sobre nutrição – que traz o encarte Receitas Light –, saúde feminina e comportamento. A chefe de Redação do núcleo é Renata Armas. Prêmios Prêmio Jornalistas&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade Site já está operacional • O site do Prêmio Jornalistas&Cia/ HSBC de Imprensa e Sustentabilidade já está em operação, com as informações sobre esta terceira edição, como Regulamento, Perguntas e Respostas, detalhamento das categorias, segmentos e premiações. Este ano, o valor líquido a ser distribuído entre os vencedores aumentou, chegando à casa dos três dígitos. Serão R$ 102 mil, o terceiro maior do País em valor, a serem distribuídos pelas categorias Mídia Nacional e Mídia Regional, além de uma categoria Especial – a Rio+20 – e do Grande Prêmio. Saiba mais acessando www.premiojornalis tasecia.com.br. • A Fundação Conrado Wessel divulgou nesta 2ª.feira (2/4) os três “Belíssima edição! Um porém: eu fui chefe de Reportagem da editoria de Política do Estadão; o editor era José Nêumanne Pinto.” – Assis Ângelo “A edição do Dia do Jornalista do Jornalistas&Cia está linda. Parabéns a toda a equipe.” – Cesar Barroso “Ficou demais o Especial! Histórico, tanto para nós, da antiga geração, lembrar do que é e foi bom, como para a nova geração conhecer e se espelhar! Parabéns a toda a equipe!!” – Bete Alina “Um excelente guia para os mais jovens e um retrato de como o jornalismo mudou a cara do Brasil. Parabéns a toda a equipe.” – José Luiz Schiavoni vencedores da 10ª. Edição do Prêmio FCW de Arte (Fotografia), cujo tema é Brasil Contemporâneo. Em primeiro lugar ficou Gustavo Rodrigues de Lacerda, com o trabalho Albinos, que receberá R$ 114,3 mil. O segundo lugar foi para Lúcio Santos Adeodato, com Negros Paroxismos, e em terceiro, Cássio Campos Vasconcellos, com Panoramas. Segundo e terceiro lugares receberão R$ 42,8 mil cada. Eles concorreram entre 455 trabalhos inscritos na categoria Ensaios Fotográficos (publicados ou inéditos). A cerimônia de premiação ocorrerá em 25/6, na Sala São Paulo (praça Júlio Prestes, 16), juntamente com a entrega do Prêmio FCW de Ciência, Cultura e Medicina. • Estão abertas as inscrições para a quarta edição do Prêmio CBN de Jornalismo Universitário. Neste ano, os trabalhos deverão abordar a importância das redes sociais ou o desafio da sustentabilidade para o futuro da humanidade. O autor da matéria vencedora será contemplado com um troféu e um iPad e ainda poderá conhecer a estrutura da rádio em São Paulo, com despesas de viagem e hospedagem pagas. As três melhores reportagens serão veiculadas na programação da CBN. Informações com Érica Teruel (erica.teruel@sgr.com.br e 11-3824-3339). • A Andi divulga a relação dos vencedores do VI Concurso Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. Ao todo foram inscritos 45 projetos, seis dos quais contemplados com bolsas para produção das reportagens e quatro receberam Especial – Dia do Jornalista “Admirável trabalho, mas gostaria de ‘escutar’ as palavras do operariado das ruas no Dia do Jornalista, hoje vítimas de incrível dilapidação da profissão por seus respectivos veículos. Registro também a falta na edição do especial de um dos maiores mestres do jornalismo econômico que pudemos acompanhar: Aloysio Biondi. Esse sim deveria servir como Norte para a profissão.” – Marcos Seabra “Que exagero ser incluída entre os ícones do jornalismo brasileiro, no meio de tantos jornalistas... Mas minha netinha, Olivia, com certeza vai gostar de saber quando tiver idade para isso. Só gostaria que vocês fizessem a correção do meu cargo no Estadão. O editor do caderno de Economia&Negócios é Ricardo Grinbaum. Eu sou hoje subeditora do caderno.” – Nair Suzuki “Parabéns por esta especial edição.” – Nelson Graubart “Parabéns pelo Especial! Um delícia de se ler e conhecer a história dos nossos colegas que nos fazem ter orgulho da profissão.” – Roxana Varela “Gostei da edição especial do Jornalistas&Cia, homenageando jornalistas. Chamou-me a atenção o trecho do Joelmir – salvo engano – que lembrou do Getúlio Bittencourt (‘Recebi do repórter Getúlio Bittencourt uma entrevista com o general Figueiredo feita pouco antes de ele assumir a Presidência. Entre menção honrosa. Os vencedores foram: Juliana Fernandes Braga (Correio Braziliense), em Mídia Impressa; Rodrigo Kaiser Saccone (RBS), em Televisão; Daniele Lessa Soares (Rádio Câmara/DF), em Rádio; Maíra Streit (Portal da Revista Fórum), em Mídia Alternativa, Comunitária e Online; Mauri Konig (Gazeta do Povo/PR) e Rosiane Correia de Freitas (Portal Teia de Notícias/ PR), na Categoria Especial. Além deles, receberam menção honrosa: Marcionila Teixeira (Diário de Pernambuco), em Mídia Impressa; Emanuela Rodrigues Palma (TV Rondônia), em Televisão; Luísa Brasil Magnani (Band News FM), em Rádio; e Daniel Carvalho de Mello (Agência Brasil/DF), em Mídia Alternativa, Comunitária e Online. • A equipe de J&Cia recebeu várias mensagens sobre o Especial Dia do Jornalista que circulou nesta 2ª.feira (9/4), reunindo, como num álbum de figurinhas, breves perfis de 71 profissionais, considerados ícones do jornalismo brasileiro. Reproduzimos a seguir algumas delas: outras coisas, o entrevistado dizia que preferia o cheiro de cavalo ao cheiro de povo. Getúlio, que tinha memória auditiva precisa, não havia gravado nada’, conta). Ele, Getúlio, tinha mesmo essa memória invejável. Mas senti falta do nome do Perseu Abramo, tanto nessa edição quanto nos momentos de memória do J&Cia. Além do Cláudio Abramo, há também que recordar o Perseu. Família importante essa.” – Yves Winandy “Esta edição que marca a celebração do Dia do Jornalista é o melhor presente que poderia receber neste dia de meu aniversário! Muito grato e cordiais saudações a todos os profissionais que participaram desta edição histórica.” – Walter Nori
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