RELATÓRIO DO CAMPUS SAMAMBAIA - IFB

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E 

TECNOLOGIA DE BRASÍLIA 

Comissão Própria de Avaliação - CPA 

RELATÓRIO DA AUTOAVALIAÇÃO 

INSTITUCIONAL 

ANO BASE 2010 

Brasília, DF 

Dez/2011

FICHA TÉCNICA 

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE 

BRASÍLIA 

WILSON CONCIANI – Reitor 

PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 

ROSANE CAVALCANTE DE SOUZA – Pró-Reitora 

CECÍLIA CÂNDIDA FRASÃO VIEIRA – Pesquisador Institucional 

DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 

BRUNO PONTES – Diretor 

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 

HELLEN CRISTINA CAVALCANTE AMORIM – Presidente 

DENISE GOMES DE MOURA – Campus Brasília 

GUILHERME CARDOSO MIRANDA – Campus Brasília 

JOÃO DANIEL DA SILVA FILGUEIRA – Campus Gama 

LUCIANA MIYOKO MASSUKADO – Campus Planaltina 

VERUSKA RIBEIRO MACHADO – Campus Samambaia

SUMÁRIO 

Apresentação 

1. Dados da Instituição 

2. Breve histórico do IFB 

3. Comissão Própria de Avaliação do IFB 

3.1.Composição 

3.2.Histórico da criação 

3.3.Dimensões avaliativas 

4. Autoavaliação 2010 

4.1. Metodologia de trabalho 

4.2. Instrumento de avaliação 

4.3. Aplicação da autoavaliação 

5. Resultados da autoavaliação 

5.1. Reitoria 

5.1.1. Contextualização à época da avaliação 

5.1.2. Servidores 

5.2. Campus Brasília 

5.2.1. Breve histórico 


5.2.3. Docentes 

5.2.4. Estudantes 

5.2.5. Técnicos 

5.3. Campus Gama 






5.4 Campus Planaltina 

5.4.1. Breve histórico do campus 

5.4.2. Contextualização do campus à época da avaliação 




5.5. Campus Samambaia






5.6. Campus Taguatinga 






6. Considerações Finais 

7. Referências

Apresentação 

O processo de avaliação institucional do IFB atende ao disposto na Lei Federal 

nº 10.861, de 10 de abril de 2004, que criou o Sistema Nacional de Avaliação da 

Educação Superior (SINAES). Para atender à determinação do SINAES, o IFB 

constituiu, no segundo semestre de 2010, uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), 

composta por representantes de todos os segmentos da comunidade acadêmica, para 

coordenar e articular o processo de avaliação interna. 

Com a constituição da CPA, foi possível realizar a primeira avaliação 

institucional do IFB, ocorrida em dezembro de 2010. Nessa avaliação, consideraram-se, 

para a elaboração do instrumento, as dez dimensões propostas pelo SINAES: missão e 

plano de desenvolvimento institucional; políticas de pesquisa, ensino e extensão; 

responsabilidade social; comunicação com a sociedade; políticas de pessoal, de carreira 

do corpo docente e técnico-administrativo; organização e gestão institucional; 

infraestrutura; avaliação; política de atendimento a estudantes e egressos; e 

sustentabilidade financeira. 

No primeiro semestre de 2011, ocorreram as atividades voltadas para a 

interpretação e a organização dos resultados, para que pudesse ser dado retorno à 

comunidade acadêmica. 

Antes da consolidação do relatório final, a CPA encaminhou ao Instituto 

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), em 31 de março 

de 2011, o relatório preliminar da avaliação institucional do IFB, do qual constam os 

gráficos com os resultados brutos. 

Com a finalização de todo esse processo de autoavaliação, a CPA consolidou 

este Relatório Final da Avaliação Institucional do IFB de 2010 e o disponibiliza à 

comunidade acadêmica. 

Por fim, cabe destacar que a autoavaliação é uma ação institucional planejada, 

que envolve toda a comunidade acadêmica, atuando na mobilização dos segmentos, na 

sensibilização, nas discussões dos resultados e na formulação de indicadores para o 

planejamento estratégico do Instituto. Os resultados identificados devem, assim, ser 

utilizados como indicadores para o planejamento e as decisões estratégicas.

1. Dados da Instituição 

Nome: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA 

DE BRASÍLIA 

Código e-MEC/INEP do IFB: 26428 

Caracterização de IES: Instituição Pública Federal 

Estado: Distrito Federal 

1

2. Breve histórico do IFB 

A implantação e o desenvolvimento da Instituição se associam à história da 

Rede de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Tudo começou em 1909, 

quando o então presidente da República, Nilo Peçanha, criou 19 Escolas de Aprendizes 

e Artífices. Numa sucessão de mudanças, em 1941, as Escolas de Aprendizes e Artífices 

passaram a ser chamadas de Liceu Industrial e, no mesmo ano, receberam a 

denominação de Escolas Industriais ou Escolas Técnicas. Entre 1959 e 1965, passaram a 

ser denominadas Escolas Industriais Federais. Em 1968, assumiram a denominação de 

Escolas Técnicas Federais (ETF). Entre 1978 e 2001, as Escolas Técnicas Federais 

transformaram-se em Centros Federais de Educação Profissional e Tecnológica 

(CEFET). 

Em 2008, a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro, criou a Rede Federal de Educação 

Profissional, Científica e Tecnológica e também os Institutos Federais de Educação, 

Ciência e Tecnologia (IF). 

Para entender a história do Instituto Federal de Brasília e de seus campi, é 

preciso retornar à criação da Escola Técnica de Brasília e consequentemente a sua 

origem. 

Paralelamente ao nascimento, em 1909, das escolas profissionalizantes 

industriais, entre 1910 e 1929, foram criadas 20 Escolas Agrícolas no País, muitas delas 

já extintas. A história da Escola Técnica de Brasília começou em 17 de fevereiro de 

1959, no Plano de Metas do Governo do Presidente Juscelino Kubitschek ( Lei nº 3.552, 

de 16 de fevereiro de 1959, e Exposição de Motivos nº 95 – DOU de 19/02/59). A 

referida Escola Técnica foi, então, inaugurada em 21 de abril de 1962, com a 

denominação de Escola Agrotécnica de Brasília, subordinada à Superintendência do 

Ensino Agrícola e Veterinário do Ministério da Agricultura, com o objetivo de ministrar 

cursos regulares dos antigos Ginásio e Colegial Agrícola. 

As Escolas de Iniciação Agrícola e Agrotécnicas tiveram suas denominações 

alteradas para Ginásios Agrícolas e Colégios Agrícolas pelo Decreto nº 53.558, de 13 de 

fevereiro de 1964, em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Pelo 

mesmo decreto, ficou estabelecida a integração da Escola de Didática do Ensino 

Agrícola ao Colégio em questão, passando a Escola Agrotécnica a denominar-se de 

Colégio Agrícola de Aplicação de Brasília. 

Por meio do Decreto nº 60.731, de 19 de maio de 1967, determinou-se a 

subordinação das Escolas Agrícolas do Ministério da Agricultura ao Ministério da 

Educação e da Cultura. 

Com a extinção da Escola de Didática do ensino agrário, os colégios de 

aplicação voltaram a ter a denominação anterior de Colégio Agrícola de Brasília. 

O Colégio Agrícola de Brasília foi transferido para o Governo do Distrito 

Federal (GDF) por meio do Decreto nº 82.711, de 24 de novembro de 1978, celebrado 

entre a Fundação Educacional do Distrito Federal (FEDF) e a Coordenação Nacional do 

Ensino Agropecuário do Ministério da Educação e Cultura. Por força do Convênio nº 

1/78 – FEDF, o imóvel do Colégio Agrícola foi cedido à FEDF. Dessa forma, a partir 

do Decreto nº 4.506, de 26 de dezembro de 1978, o Colégio foi incorporado à Rede de 

Ensino Oficial do Distrito Federal, com a mesma denominação de Colégio Agrícola de 

Brasília. 

2

A partir da Portaria nº 129, de 18 de julho de 2000, o Colégio Agrícola de 

Brasília passou a denominar-se de Centro de Educação Profissional – Colégio Agrícola 

de Brasília (CEP/CAB), cujo funcionamento tinha como objetivo a qualificação e a 

requalificação profissional, objetivando a realização de Cursos de Formação Inicial e 

Continuada de Trabalhadores e Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível 

Médio, direcionados à demanda mercadológica, principalmente na sua área de 

abrangência. 

Como parte do plano de expansão da Educação Profissional, Científica e 

Tecnológica do Ministério da Educação, a Lei nº 11.534, de 25 de outubro de 2007, 

criou como entidade de natureza autárquica, vinculada ao Ministério da Educação, a 

Escola Técnica Federal de Brasília – DF. 

Com a intenção de possuir diversas Unidades Descentralizadas, a Escola Técnica 

de Brasília federalizou o Colégio Agrícola de Brasília, localizado na Região 

Administrativa (RA) de Planaltina, havendo ainda a previsão de criar mais quatro 

unidades, nas RA de Brasília (Plano Piloto), Taguatinga, Gama e Samambaia. 

A Escola Técnica Federal de Brasília foi transformada, então, em Instituto 

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília ou Instituto Federal de Brasília 

(IFB), pela Lei n. 11.892, de 29 de dezembro de 2008, passando a se incorporar à Rede 

Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. 

Em 2010 participaram da Avaliação Institucional, realizada pela CPA, a 

Reitoria, com suas Direções e Pró-reitorias, e os seguintes campi: Brasília, Gama, 

Planaltina, Samambaia e Taguatinga. 

3

3. Comissão Própria de Avaliação do IFB 

3.1. Composição 

A Resolução RIFB nº 018, de 30 de setembro de 2010, aprovou a criação da 

Comissão Própria de Avaliação do Instituto Federal de Brasília, tendo tomado posse, na 

ocasião, 19 membros. Posteriormente, em junho de 2011, foi exarada Portaria com nova 

constituição da CPA. 

2011). 

Composição inicial da CPA (de 30 de setembro de 2010 a 8 de junho de 

Marcelo Bastos Roen 

NOME 

Arthur Lucas Gordo de Sousa 

Hellen Cristina Cavalcante Amorim 

Luciana Bastos Matos 

Denise Gomes Moura 

Guilherme Cardoso Miranda 

Talita Santos de Oliveira 

Sarah C Rosa Pereira 

Glauco Vaz Feijo 

Miriam Soares Rodrigues 

Melina Ribeiro Salgado 

Luciana M. Massukado 

Gabriel Romeo Guimarães 

Eduardo Dias Leite 

Madson R.A. Monteiros 

Richardson S. Almeida 

Veruska Ribeiro Machado 

Henrique Santos Silva 

Eliana de Andrade Rocha 

representante da PRDI 

representante da PRAD 

representante da PREN 

representante da PRPI 

SEGMENTO 

representante docente campus Brasília 

representante docente campus Brasília 

representante discente campus Brasília 

representante técnico administrativo do campus 

Brasília 

representante docente campus Gama 

representante discente campus Gama 


Gama 

representante docente campus Planaltina 

representante discente campus Planaltina 

representante docente campus Taguatinga 

representante discente campus Taguatinga 


Taguatinga 

representante docente campus Samambaia 

representante discente campus Samambaia 


Samambaia 

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Composição vigente da CPA (Portaria RIFB nº 376, de 09 de junho de 2011) 

NOME 

Hellen Cristina C. Amorim (Presidenta) 

Denise Gomes Moura 

Guilherme Cardoso Miranda 

Luciana M. Massukado 

Veruska Ribeiro Machado 

João Daniel da Silva Filgueira 

SEGMENTO 

Docente – campus Brasília 



Docente – campus Planaltina 

Docente – campus Samambaia 

Técnico Administrativo – campus Gama 

Período de mandato da CPA: 02 anos, de 30 de setembro de 2010, a 29 de 

agosto de 2012. Ato de designação da CPA: Portaria RIFB nº 376, de 09 de junho de 

2011. 

3.2. Histórico da criação da CPA 

Com o início das atividades na educação superior, tornou-se necessário instituir 

a Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IFB, conforme estabelece o Sistema 

Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), o que ocorreu em setembro de 

2010. 

A Comissão Própria de Avaliação é um comitê formado por representantes do 

corpo discente e docente, servidores técnico-administrativos do IFB e representantes da 

sociedade civil, com o propósito de sistematizar as atividades de avaliação institucional, 

bem como estimular e promover um ambiente de permanente autoavaliação dos sujeitos 

que desenvolvem alguma interface com o Instituto, sistematizando informações, 

analisando coletivamente os significados de suas realizações, desvendando formas de 

organização, administração e ação, identificando pontos fracos, bem como pontos fortes 

e potencialidades, e estabelecendo estratégias de superação de problemas. 

Assim que foi instituída, foi atribuída à CPA a função de elaborar documentos 

básicos, tais como seu regulamento e o programa de autoavaliação do IFB. A elaboração 

desses documentos subsidiou a realização do primeiro processo de autoavaliação do 

IFB. 

Concomitantemente à elaboração desses documentos, a CPA elaborou o primeiro 

processo de autoavaliação do IFB, juntamente com o instrumento de avaliação. Vale 

mencionar que a CPA teve cerca de três meses para realizar todas essas ações. Esse 

curto espaço de tempo condicionou a metodologia de trabalho da Comissão para a 

avaliação a realizada em 2010. A escolha por um questionário mais amplo, por exemplo, 

foi determinada pela ausência de tempo para o desenvolvimento de um instrumento 

mais verticalizado. Outra escolha da CPA condicionada pelo tempo foi em relação aos 

cursos avaliados em 2010. Optou-se por avaliar os cursos superiores e os técnicos 

apenas, já que a avaliação dos cursos de formação inicial e continuada requer tempo 

para a elaboração de instrumentos diferenciados. 

Nas próximas seções, encontram-se as diretrizes propostas para a autoavaliação 

do IFB, bem como a metodologia de trabalho da CPA. 

5

3.3. Dimensões avaliativas 

A CPA leva em consideração em suas atividades as dez dimensões avaliativas 

indicadas pelo SINAES (art. 3º da Lei nº 10.861/2004): 

I - a missão e o plano de desenvolvimento institucional; 

II - a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas 

formas de operacionalização, incluindo os procedimentos para estímulo à produção 

acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; 

III - a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere 

à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, 

à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio 

cultural; 

IV - a comunicação com a sociedade; 

V - as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, 

seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de 

trabalho; 

VI - organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e 

representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a 

mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos 

decisórios; 

VII - infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos 

de informação e comunicação; 

VIII - planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia de 

autoavaliação institucional; 

IX - políticas de atendimento aos estudantes; 

X - sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos 

compromissos na oferta da educação superior. 

A adequada implementação e os bons resultados de um processo de 

autoavaliação pressupõem algumas condições fundamentais, a saber: 

Equipe de coordenação, composta pela CPA. 

Participação dos integrantes da instituição. 

Compromisso explícito dos dirigentes do IFB em relação ao processo avaliativo. 

Informações válidas e confiáveis. 

Uso efetivo dos resultados. 

6

4. Autoavaliação 2010 

4.1 Metodologia de trabalho 

A CPA tem a função de elaborar os instrumentos de coleta de dados, o 

planejamento de tabulação e a apresentação dos resultados. 

Para construção das perguntas do Programa de Autoavaliação do IFB, a 

Comissão Própria de Avaliação considerou as 10 dimensões estabelecidas pela Lei nº 

10.861/04, apresentadas anteriormente. Ao mesmo tempo, assim como orienta a própria 

legislação, outras perguntas foram elaboradas a partir das especificidades da cultura 

regional e organizacional. Corpo docente, infraestrutura, qualidade dos serviços técnicoadministrativos 

e atividades de pesquisa e extensão foram alguns dos pontos julgados 

pela comunidade acadêmica do IFB. Foram aproximadamente 80 perguntas objetivas 

feitas aos participantes da avaliação. Para cada pergunta, o respondente marcou apenas 

uma alternativa. Além disso, havia um campo para comentários livres, no qual os 

participantes puderam escrever sugestões e críticas. 

Uma premissa básica do Programa de Avaliação Institucional do IFB é a 

ausência de qualquer tipo de identificação do respondente. Essa é uma forma de garantir 

a imparcialidade nas respostas. 

Toda a comunidade acadêmica foi convidada a participar, ressaltando-se que, 

nesta primeira experiência de autoavaliação, não foram avaliados os cursos de formação 

inicial e continuada (FIC). Nessa primeira atuação da CPA, optou-se por avaliar os 

cursos superiores e os cursos técnicos ofertados pelo IFB. 

Antes da coleta de dados, houve um trabalho de conscientização organizado pela 

Comissão Própria de Avaliação. Essa conscientização teve os seguintes objetivos: 

prestar informações acerca do processo de autoavaliação e motivar a comunidade 

acadêmica a dar sua contribuição. 

Como estratégia de comunicação com os participantes do programa de 

avaliação, foram realizadas reuniões de esclarecimento em cada campus do IFB para 

que todos ficassem a par do processo de autoavaliação. 

Além das reuniões de conscientização, cartazes foram espalhados nos campi 

para convidar a comunidade a participar da avaliação. Foram distribuídos ainda boletins 

informativos impressos, que ficaram também disponíveis para acesso on line no site do 


Tendo sido feita a conscientização e a sensibilização da comunidade no que 

tange à autoavaliação institucional, fez-se a coleta dos dados, que ocorreu por meio 

eletrônico. 

Após a coleta, houve a tabulação dos dados da avaliação. Com os dados 

tabulados, procedeu-se à análise dos resultados, que gerou este relatório de 

autoavaliação. 

O resultado das avaliações, apresentado publicamente à comunidade escolar e 

discutido nos diferentes órgãos da instituição, realimenta o trabalho dos órgãos internos 

do IFB. Por isso, o relatório de autoavaliação elaborado pela CPA deve reforçar os 

pontos positivos e as fragilidades, para o IFB poder ajustar os pontos que exigem 

melhoria, tendo a CPA a fotografia da realidade. 

7

4.2 Instrumento de avaliação 

Para essa primeira experiência de autoavaliação do IFB, a CPA optou por 

elaborar um questionário com questões mais amplas para a coleta de dados devido ao 

pouco tempo disponível entre a criação da Comissão e a aplicação do instrumento. 

Foram elaborados cerca de 80 itens observando-se as dimensões do SINAES, 

conforme disposto na Lei 10.861/2004. Alguns itens foram criados considerando as 

características específicas da Instituição e, por isso, não estão necessariamente 

contemplados nas dimensões do SINAES. 

O questionário foi organizado de forma que os respondentes deveriam assinalar 

apenas uma opção. Cada item (indicador) poderia receber conceito que variava de 1 a 

5, havendo ainda duas outras opções: Não Sei (NS, número 6) e Não se Aplica (NA, 

número 99). Abaixo, encontram-se os critérios de análise, que foram utilizados no 

instrumento: 

Conceito 1 – Completamente insuficiente. 

Conceito 2 – Insuficiente. 

Conceito 3 – Minimamente satisfatório. 

Conceito 4 – Satisfatório. 

Conceito 5 – Plenamente satisfatório. 

NA – Opção incluída para atender às diferentes vocações dos campi. 

NS – Opção incluída para evitar que fossem dadas respostas aleatórias por 

desconhecimento acerca daquilo que se perguntou. Alta incidência de NS em um 

item indica à CPA que o IFB precisa esclarecer melhor a comunidade acadêmica 

sobre determinado tema. 

Por fim, cumpre destacar que o questionário também contou com um espaço 

reservado para comentários para que pudessem ser contemplados assuntos que tivessem 

ficado fora da avaliação, mas que são considerados importantes por aqueles que fazem 

parte do IFB. 

8

5. Resultados da Autoavaliação Institucional 

A CPA, após uma análise descritiva, elaborou o quadro-síntese dos resultados 

dos questionários aplicados, tendo como referencial analítico as diferentes dimensões 

institucionais, de acordo com a Lei 10.861/ 2004, que institui o SINAES, abordando, 

para cada campus e para a Reitoria, os seguintes aspectos: 

a) as dimensões institucionais; 

b) as fragilidades; 

c) as potencialidades. 

É importante ressaltar que, neste momento, não foi possível trabalhar com 

pressupostos de ações realizadas e resultados alcançados, uma vez que o processo 

de avaliação institucional do IFB encontra-se em estágio inicial, como já explicado 

anteriormente. Desta forma, a metodologia utilizada foi de uma análise descritiva da 

situação, apontando as fragilidades e as potencialidades. 

9

5.1. Reitoria 

10


No momento da aplicação do instrumento da autoavaliação, a Reitoria estava 

instalada em espaço provisório, localizado no terceiro andar do Edifício Ana Carolina, 

situado na SEPN 504, Asa Norte. 

No período da avaliação, a Reitoria apresentava a seguinte estrutura: 

Setor 

Representante 

Reitoria 

Pró-reitoria de Desenvolvimento 

Institucional – PRDI 

Pró-reitoria de Administração - PRAD 

Pró-reitoria de Ensino - PREN 

Aléssio Trindade de Barros 

Marco Antônio Maciel Pereira 

Luís Roberto Costa 

Cristiane Jorge de Lima Bonfim 

Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação - PRPI Wilson Conciani 

Pró-reitoria de Extensão - PREX 

Diretoria de Comunicação Social 

Diretoria de Tecnologia, Informação e 

Comunicação - DTIC 

Patrícia Barcelos 

Sandra Maria Branchine 

Bruno Pontes 

5.1.2. Servidores 

Na sequência, são apresentados os gráficos referentes às respostas dos 

servidores que exercem atividades na Reitoria. É importante destacar que os docentes 

lotados nos vários campi que desempenham tarefas na Reitoria foram enquadrados 

como técnicos, para fins de otimização da aplicação do instrumento. Em seguida, no 

quadro-síntese, são apresentadas as análises de cada uma das dimensões considerando 

as fragilidades e potencialidades. 

As alternativas possíveis significam, respectivamente: 

- 1 (um): Completamente insuficiente 

- 2 (dois): Insuficiente 

- 3 (três): Minimante satisfatório 

- 4 (quatro): Satisfatório 

- 5 (cinco): Plenamente satisfatório 

- 6 (seis): não sei 

- 99 (noventa e nove): não se aplica 

11

Dimensão 1: Missão Institucional e PDI 

Seu conhecimento quanto à missão do IFB é 

A atuação do IFB de acordo com sua missão é 

Seu conhecimento do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFB é 

12

Dimensão 2: Política para Ensino, Pesquisa e Extensão 

Seu conhecimento em relação à política de ensino do IFB é 

Seu conhecimento em relação à política de pesquisa do IFB é 

Seu conhecimento em relação à política de extensão do IFB é 

13

A interação entre ensino, pesquisa e extensão no IFB é: 

O acesso à participação em projetos de pesquisa é: 

O acesso à participação em projetos de extensão é: 

14

O processo de seleção por meio de sorteio para os cursos do IFB é 

Sua participação em atividades de extensão é 

Sua participação em atividades de pesquisa é 

15

Seu conhecimento do programa de concessão de bolsa é 

Dimensão 3: Responsabilidade Social 

A adaptação da Reitoria para o acesso de pessoas com necessidades específicas é 

A ação de inclusão social no IFB é 

16

A atuação da agenda ambiental é 

Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade 

A divulgação do IFB para a comunidade externa é 

A comunicação do IFB com a sociedade é 

17

A divulgação de cursos/eventos do IFB é 

Dimensão 5: Políticas de Pessoal 

Sua assiduidade é 

Sua pontualidade é 

18

Seu comprometimento e sua responsabilidade com sua atividade é 

Sua motivação com o desempenho de sua atividade é 

Sua motivação para oferecer ideias e soluções criativas para sua atividade é 

19

Sua habilidade para trabalhar em equipe é 

Sua satisfação em trabalhar ou estudar no IFB é 

O acesso e a participação em eventos institucionais (seminários, feiras, encontros) são 

20

Sua participação em atividades artísticas e culturais promovidas pelo IFB é 

Dimensão 6: Organização e Gestão 

A adequação/utilização das normas e regulamentos do IFB em relação à sua atividade é 

A comunicação interna do IFB é 

21

Seu conhecimento quanto ao funcionamento do Conselho Superior é 

Seu conhecimento quanto ao funcionamento do Colegiado de Dirigentes é 

Seu conhecimento quanto ao funcionamento do Colegiado de curso é 

22

A atuação da Reitoria do IFB é 

A atuação da Pró-Reitoria de Ensino é 

A atuação da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional do IFB é 

23

A atuação da Pró-Reitoria de Extensão do IFB é 

A atuação da Pró-Reitoria Administração do IFB é 

A atuação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação do IFB é 

24

A atuação da Procuradoria no IFB é 

A atuação da Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação do IFB é 

A atuação do Recursos Humanos do IFB é 

25

A atuação do Setor de Aquisições e serviços (campus) do IFB é 

A atuação do Setor de atividades de apoio (Serviços Gerais) é 

A atuação do Setor de Transporte é 

26

A atuação da Auditoria interna do IFB é 

Sua participação em comissões de trabalhos internos é 

Dimensão 7: Infraestrutura Física 

A infraestrutura e as condições físicas do seu ambiente de trabalho (dimensões do 

espaço físico, iluminação, ventilação, mobiliário e equipamentos) são 

27

A infraestrutura e o estado de conservação dos banheiros (limpeza, material de higiene) 

é 

Dimensão 8: Planejamento e avaliação 

A sensibilização da comunidade para esta avaliação foi 

A objetividade das perguntas do questionário foi 

28

Dimensão 9: Políticas de atendimento aos estudantes 

Não foi avaliada pela comunidade da Reitoria. 

Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira 

Item não contemplado no instrumento 

Perguntas que não se enquadram nas 10 dimensões do SINAES 

A relação entre professores é 

A relação entre os técnicos administrativos é 

29

A relação entre técnico administrativo/professor é 

Sua participação em atividades extracurriculares (visitas técnicas, eventos acadêmicos, 

artísticos, culturais) é 


Na sequência apresenta-se o quadro-síntese dos resultados apontando 

fragilidades e potencialidades para cada uma das dimensões. 

30

Quadro-síntese: Sistematização das fragilidades e potencialidades identificadas para cada uma das dimensões presentes na Autoavaliação 

Institucional. 

Dimensão institucional Fragilidade(s) Potencialidade(s) 

Missão institucional e PDI 

Política para o Ensino, Pesquisa e Extensão 

Falta de conhecimento do PDI do IFB. O resultado 

da questão relativa ao conhecimento do PDI 

demonstra que mais de 40% desconhecem o 

documento, considerando o “Completamente 

Insuficiente a Insuficiente” e o “Não Sei. 

O não conhecimento em relação à política de 

pesquisa apresenta um índice relevante, pois quase 

55% consideram o seu conhecimento em relação a 

esta política “Completamente Insuficiente a 

Insuficiente” e somando com os 6% dos “Não sei”, 

temos um total de 60%. 

Quanto ao conhecimento da política de ensino e de 

extensão, há um dado significativo, pois um número 

de mais de 30% consideraram como 

“Completamente Insuficiente a Insuficiente”, com 

mais os 10% dos “Não Sei”, totalizando 40% de 

conhecimento mínimo à inexistente. 

Há um desconhecimento de políticas de interação 

entre ensino, pesquisa e extensão, pois houve a 

verificação de que mais de 50% classificam a 

interação entre o tripé como “Completamente 

Insuficiente a Insuficiente” e “Não Sei”. 

Há uma taxa em torno de 20 a 28% (respostas “Não 

Sei”) de desconhecimento do acesso à participação 

em projetos de pesquisa ou de extensão. 

De 25% a 35% dos entrevistados consideraram o 

Bom conhecimento quanto à missão do IFB. 

Percebe-se que os gráficos demonstram que na faixa 

de 70 a 80% da população de 47 entrevistados 

consideram esta questão como “Minimamente 

Satisfatória a Plenamente Satisfatória”. 

O IFB apresenta uma satisfação de 85% quanto à 

atuação em relação a sua missão. 

O conhecimento da política de ensino e de extensão 

apresentou uma avaliação boa, notando-se que mais 

de 60% optaram por “Minimamente Satisfatória a 

Satisfatória”. 

O processo de seleção por meio de sorteio para os 

cursos do IFB apresentou o mesmo índice de 

satisfação e insatisfação. 

31

Responsabilidade Social 

Comunicação com a sociedade 

Políticas de pessoal 

acesso aos projetos de pesquisa ou de extensão do 

Instituto como “Minimamente Satisfatória a 


O conhecimento em relação ao Programa de 

Concessão à Bolsa de Pequisa apresentou um índice 

mais baixo, em torno de 20% “Minimamente 


A falta de conhecimento do programa de concessão 

de bolsas é muito alto, em torno de 75%. 

O processo de seleção por meio de sorteio para os 

cursos do IFB apresentou o mesmo índice de 

satisfação e insatisfação. 

A comunidade da Reitoria que respondeu ao 

questionário tende a ver como não aplicável a sua 

participação em projetos de extensão e 

principalmente, de pesquisa. 

A ação de inclusão social do IFB é mediana, 

tendendo a satisfação mínima. Em torno de 45% 

consideram como “Completamente Insuficiente a 

Insuficiente” e “Não Sei”. 

Desconhecimento das atribuições da agenda 

ambiental, pois quase 60% consideram a opção 

“Não sei” e ”Não se aplica”. 

A divulgação do IFB para a comunidade externa 

apresenta um índice de 40% de insatisfação, 

portanto, a comunicação do IFB com a sociedade é 

mediana, tendendo a satisfação mínima. 

A divulgação de cursos/eventos do IFB apresenta 

uma boa avaliação. 

Comunicação Interna na Reitoria: em torno de 70% 

consideram como “Minimamente Satisfatória a 

Plenamente Satisfatória”. 

As pessoas estão motivadas a desempenhar suas 

atividades, bem como, a oferecer ideias e soluções. 

Em torno de 80% consideram como “Minimamente 

32

Organização e gestão 

A adequação/utilização das normas e regulamentos 

do IFB em relação à sua atividade é percebida por 

30% dos participantes como inadequada. 

A comunicação interna do IFB foi percebida pela 

Reitoria como mediana, tendendo à satisfação 

mínima. 

O conhecimento quanto ao funcionamento do 

Conselho Superior e ao do Colegiado de Dirigentes 

apresentou índice de insuficiência. Em torno de 57% 


As pessoas que trabalham na Reitoria consideram 

sua assiduidade, seu comprometimento e 

responsabilidade e sua habilidade para trabalhar em 

equipe como sendo excelentes. Pontualidade: em 

torno de 80% consideram como “Minimamente 

Satisfatória a Plenamente Satisfatória”. Não 

apresenta índice para “Completamente Insuficiente a 

Insuficiente”. Assiduidade: em torno de 94% 


Plenamente Satisfatória”. Não apresenta índice para 

“Completamente Insuficiente a Insuficiente”. 

Comprometimento e responsabilidade: 100% 


Plenamente Satisfatória”. Sendo que a opção de 

“Plenamente Satisfatória” é de quase 50%. 

Sua habilidade para trabalhar em equipe: 100% 


Plenamente Satisfatória”. Sendo que o índice para 

“Plenamente Satisfatória” foi de quase 60%. 

O acesso e a participação em eventos institucionais 

(seminários, feiras, encontros) e em atividades 

artísticas e culturais promovidas pelo IFB são bem 

avaliados. 

A atuação da Reitoria do IFB foi avaliada como 

excelente. Em torno de 90% consideram a atuação 

da Reitoria como sendo “Minimamente Satisfatória 

a Plenamente Satisfatória”, sendo que dentre os 

90%, 67% consideram como “Satisfatória a 


A atuação do Setor de Serviços Gerais foi bem 

avaliada, demonstrando o resultado que em torno de 

80% consideraram como “Minimamente Satisfatória 

33


Insuficiente” e “Não Sei”. 

Apresentam índice relevante de falta conhecimento 

(“Não sei”) das suas atribuições, os seguintes 

setores: PREN, PRPI, auditoria, Procuradoria e Setor 

de Aquisições e de Serviços. Todos variam em torno 

de 15 a 20%. 

A participação em comissões de trabalhos internos 

foi considerada mediana, tendendo a minimamente 

satisfatória. 

a Plenamente Satisfatória”. Não apresenta dados 

para o indicativo de “Completamente Insuficiente”. 

A atuação das Pró-Reitorias, bem como, da 

Procuradoria, da DTIC, do RH, do Setor de 

Aquisições e Serviços e do Setor de Transporte 

tiveram uma avaliação positiva. 

PRAD: 74% consideram como “Minimamente 

Satisfatória a Plenamente Satisfatória”. 17% 

consideram como “Insuficiente”. Fato notante foi a 

porcentagem de 0% para “Completamente 

Insuficiente”. Apresenta um índice de 6,4 para o 

“Não Sei”. 

PRDI: 70% consideram como “Minimamente 

Satisfatória a Plenamente Satisfatória”.19,1% 


Insuficiente”. Nota-se a porcentagem de 2,1% para 

“Completamente Insuficiente”. Apresenta um índice 

de 6,4% para o “Não Sei”. 

PREN: 66% consideram como “Minimamente 

Satisfatória a Plenamente Satisfatória”. Dados 

aproximados de 15% considera como “Insuficiente”. 

Fato notante foi a porcentagem de 0% para 

“Completamente Insuficiente”. Apresenta um índice 

de 15% para o “Não Sei”. 

PREX: 55% consideram como “Minimamente 


aproximados de 20% consideram como 


Apresenta um índice de 6,4% para o “Não Sei”. 

PRPI: 55% consideram como “Minimamente 




34

Apresenta um índice aproximado de 21% para o 


Auditoria: 60% consideram como “Minimamente 






DTIC: 61% consideram como “Minimamente 





Procuradoria: 66% consideram como “Minimamente 






RH: 70% consideram como “Minimamente 





Setor de Aquisição e de serviços: 56% consideram 

como “Minimamente Satisfatória a Plenamente 

Satisfatória”. Dados aproximados de 23% 


Insuficiente”. Apresenta um índice aproximado de 

15% para o “Não Sei”. 

Setor de Transportes: em torno de 61% consideram 

como “Minimamente Satisfatória a Plenamente 

Satisfatória”. Dados aproximados de 17% 

35

Infraestrutura física 

Planejamento e avaliação 

A infraestrutura e as condições físicas do ambiente 

de trabalho (dimensões do espaço físico, iluminação, 

ventilação, mobiliário e equipamentos) apresentaram 

como satisfatórias, e também, insatisfatórias, quase 

empatou. Dados aproximados de 46% consideram 

como “Completamente Insuficiente a Insuficiente”. 

A infraestrutura e o estado de conservação dos 

banheiros (limpeza, material de higiene) apresentou 

dados aproximados de 25% que consideram como 


A sensibilização da comunidade para esta avaliação 

e a objetividade das perguntas do questionário 

tiveram um índice de “Não Sei e Não se Aplica”, em 

torno de 17%. 


Insuficiente”. Apresenta um índice de 12,8% para o 


A infraestrutura e as condições físicas do seu 

ambiente de trabalho (dimensões do espaço físico, 

iluminação, ventilação, mobiliário e equipamentos) 

são satisfatórias, e também, insatisfatórias, quase 

empatou. Em torno de 51% consideram como 

“Minimamente Satisfatória a Plenamente 


A infraestrutura e o estado de conservação dos 

banheiros (limpeza, material de higiene) apresentou 

uma avaliação razoável. Em torno de 50% 



A sensibilização da comunidade para esta avaliação 

e a objetividade das perguntas do questionário 

tiveram uma avaliação muito boa. Em torno de 77 % 



Objetividade das perguntas do questionário: em 

torno de 77 % consideram como “Minimamente 

Satisfatória a Plenamente Satisfatória”. Sendo que a 

“Satisfatória” é de 61%. Apresentou um índice 

muito pequeno de “Insuficiente”, 8,5%. Não teve 

índice de “Completamente Insuficiente”. 

Políticas de Atendimento ao estudante Não foi avaliada pela comunidade da Reitoria. Não foi avaliada pela comunidade da Reitoria. 

Sustentabilidade Financeira Item não contemplado no instrumento Item não contemplado no instrumento 

Itens não enquadrados nas dimensões do SINAES 

A relação entre os técnicos administrativos 

apresentou uma avaliação muito boa, apresentando 

um índice menor para a relação entre técnico 

administrativo/professor. 

36

5.2. Campus Brasília 

37

5.2.1. Breve histórico do Campus Brasília 

O campus Brasília foi formalmente constituído por meio da Lei nº 11.892, de 

29 de dezembro de 2008. Em março de 2009 foi realizada, no auditório do Ministério da 

Educação, em Brasília, uma consulta pública visando conhecer os anseios da 

comunidade local para a oferta de cursos nas áreas de maior demanda. A partir dos 

resultados dessa consulta pública o campus Brasília definiu como áreas de atuação: 

Informação e Comunicação; Artes; Hospitalidade e Lazer; e Gestão Pública. 

Suas atividades acadêmicas tiveram início somente em 2010. Nesse ano, as 

aulas eram ministradas em espaços cedidos em escolas públicas do DF, por intermédio 

de parcerias com o Governo do Distrito Federal – GDF. Assim, a primeira avaliação 

institucional ocorrida no IFB, realizada ao final do ano de 2010, verificou as condições 

de funcionamento do campus, mesmo estando funcionando em regime provisório em 

espaços distribuídos em várias localidades do Plano Piloto. 

Atualmente o campus oferece o curso de Licenciatura em Dança; cursos 

Técnicos (Eventos; Serviços Públicos; Informática) e também cursos de Formação 

Inicial e Continuada (FIC). Além disso, o campus é responsável pelo Programa Certific 

(certificação de saberes na área de Hospitalidade e Lazer) e pelas Especializações lato 

sensu em PROEJA e em Educação Profissional. 

5.2.2. Contextualização do campus à época da avaliação 

A primeira constituição da CPA ocorrida no âmbito do IFB tem como uma das 

principais missões a implantação de um processo institucionalizado e contínuo de 

avaliação em todos os campi. Para isso, a comissão teve como foco inicial os cursos 

superiores (licenciatura e tecnólogo) e os cursos técnicos. 

No período da primeira avaliação institucional, ocorrida em dezembro de 2010, 

o campus Brasília ofertava os seguintes cursos: Licenciatura em Dança, Técnico em 

Eventos (concomitante), além de alguns cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC). 

O primeiro instrumento de avaliação da CPA foi aplicado no campus Brasília para os 

alunos dos cursos de Licenciatura em Dança e Técnico em Eventos modalidade 

concomitante. 

No momento da aplicação do instrumento, as aulas de Licenciatura eram 

ministradas em dois locais diferentes, sendo as teóricas no auditório da Reitoria e as 

práticas no Centro de Dança, espaço cedido pelo Governo do Distrito Federal. As aulas 

do curso Técnico em Eventos eram realizadas no Centro Educacional Gisno, localizado 

na Asa Norte, local também cedido pelo GDF por meio de cooperação técnica. 

A avaliação desse campus contou com a participação de 22 alunos da 

Licenciatura em Dança, 15 alunos do curso Técnico em Eventos, 37 docentes e 18 

técnicos administrativos. 


Na sequência são apresentados os gráficos referentes às respostas dos docentes. 

Em seguida, no quadro-síntese, são apresentadas as análises descritivas de cada uma das 

dimensões, considerando as fragilidades e as potencialidades. 


38









Seu conhecimento quanto à missão do IFB é: 

A atuação do IFB de acordo com sua missão é: 

39

Seu conhecimento do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFB é: 


Seu conhecimento em relação à política de ensino do IFB é: 

Seu conhecimento em relação à política de pesquisa do IFB é: 

40

Seu conhecimento em relação à política de extensão do IFB é: 



41


O seu conhecimento do programa de concessão de bolsas é: 

O acesso a atividades de monitoria é: 

42

O processo de seleção por meio de sorteio para os cursos do IFB é: 

Sua participação em orientação de estudantes (estágio, TCC, projetos, atendimento aos 

alunos) é: 

Sua participação em atividades de extensão é: 

43

Sua participação em atividades de pesquisa é: 


A ação de inclusão social no IFB é: 

A adaptação do seu campus para o acesso de pessoas com necessidades específicas é: 

44

A atuação da agenda ambiental é: 


A divulgação do IFB para a comunidade externa é: 

A comunicação do IFB com a sociedade é: 

45

A divulgação de cursos/eventos do IFB é: 


Sua assiduidade é: 

Sua pontualidade é: 

46

Seu comprometimento e sua responsabilidade com sua atividade são: 

Sua motivação com o desempenho de sua atividade é: 

Sua motivação para oferecer ideias e soluções criativas para sua atividade é: 

47

Sua habilidade para trabalhar em equipe é: 

Sua satisfação em trabalhar ou estudar no IFB é: 

O acesso e a participação em eventos institucionais (seminários, feiras, encontros) são: 

48

Sua participação em atividades artísticas e culturais promovidas pelo IFB é: 


A adequação/utilização das normas e regulamentos do IFB em relação à sua atividade é: 

Agilidade das respostas a solicitações referentes à sua vida acadêmica é: 

49

O atendimento pelos servidores da biblioteca é: 

O atendimento pelos servidores da secretaria é: 

O atendimento pelos servidores da reprografia é: 

50

A comunicação interna do IFB é: 

Seu conhecimento quanto ao funcionamento do Conselho Superior é: 

Seu conhecimento quanto ao funcionamento do Colegiado de Dirigentes é: 

51

Seu conhecimento quanto ao funcionamento do Colegiado de curso é: 

A atuação da Reitoria do IFB é: 

A atuação da Pró-Reitoria de Ensino é: 

52

A atuação da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional do IFB é: 

A atuação da Pró-Reitoria de Extensão do IFB é: 

A atuação da Pró-Reitoria de Administração do IFB é: 

53

A atuação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação do IFB é: 

A atuação da Direção Geral do seu campus é: 

A atuação da Direção de Ensino e suas coordenações do seu campus é: 

54

A atuação da Direção de Administração e suas coordenações do seu campus é: 

A atuação da Procuradoria no IFB é: 

A atuação da Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação do IFB é: 

55

A atuação do setor de Recursos Humanos do IFB é: 

A atuação do Setor de Aquisições e serviços (campus) do IFB é: 

A atuação do Setor de atividades de apoio (serviços gerais) é: 

56

A atuação do Setor de Transporte é: 

A atuação da Coordenação de área/curso do seu campus é: 

A atuação da Auditoria interna do IFB é: 

57

O horário de funcionamento da biblioteca é: 

Sua participação em comissões de trabalhos internos é: 

O acesso à participação dos estudantes nos processos decisórios é: 

58


A iluminação do seu campus é: 


espaço físico, iluminação, ventilação, mobiliário e equipamentos) são: 

A infraestrutura e as condições físicas das salas de aula (dimensões do espaço físico, 

iluminação, ventilação, mobiliário e equipamentos) são: 

59

A infraestrutura e as condições físicas dos laboratórios (dimensões do espaço físico, 


A infraestrutura e as condições físicas da biblioteca (dimensões do espaço físico, 



do seu campus são: 

60

O acesso ao acervo da biblioteca é: 

A organização do acervo da biblioteca do seu campus é: 

O material complementar (periódicos, revistas, CD, videoteca) oferecidos pela 

biblioteca é: 

61

O número de computadores para acesso à internet disponibilizados na biblioteca é: 


A sensibilização da comunidade para esta avaliação foi: 

A objetividade das perguntas do questionário foi: 

62


O atendimento pedagógico aos estudantes portadores de necessidades específicas em 

seu campus é: 



Perguntas que não se enquadram nas dimensões do SINAES 

A relação entre professores é: 

63

A relação entre os técnicos administrativos é: 

A relação entre alunos é: 

A relação entre aluno/professor é: 

64

A relação entre aluno/técnico administrativo é: 

A relação entre técnico administrativo/professor é: 


artísticos, culturais) é: 

Na sequência apresenta-se o quadro-síntese apontando as fragilidades e 

potencialidades para cada uma das dimensões. 

65


Institucional segundo a visão da categoria docente. 






PDI ainda é desconhecido por parte significativa 

dos docentes. 

Necessidade de por em prática a sua missão no que 

diz respeito ao ensino e à extensão. 

As políticas de ensino, pesquisa e extensão são 

deficientes para a maior parte dos professores. 

Reduzida integração entre ensino, política e 

extensão 

Projetos de pesquisa e extensão, bem como as 

atividades de monitoria, possuem limitações de 

acesso. 

Os programas de concessão de bolsas são 

considerados completamente insuficientes ou 

insuficientes pela maioria dos alunos. 

Processo seletivo por meio de sorteio foi avaliado 

como completamente insuficiente. 

Participação em atividades de pesquisa e extensão 

considerada insuficiente. 

Campus não dispõe de condições de adaptabilidade 

suficientes. 

Amplo desconhecimento da existência e atuação da 

Comissão de Meio Ambiente - IFamBiental 

Os cursos oferecidos têm divulgação insatisfatória. 

A divulgação do IFB para a sociedade é deficiente. 

Conhecimento amplamente satisfatório da missão 

do IFB e de sua atuação em relação a esta. 

Estudantes recebem orientação satisfatória, na 

opinião dos docentes. 

66





A comunicação do IFB com a sociedade é ruim. 

Quadro de servidores reduzido, insuficiente. 

Servidores em cargos de gestão sem preparo técnico 

e profissional. 

Comunicação interna é deficiente. 

Desconhecimento da atuação e funcionamento do 

conselho superior e do colégio de dirigentes. 

Insatisfação com atuação das pró-reitorias de 

extensão e de pesquisa e inovação com a atuação da 

direção de administração. 

Docentes consideram que os alunos não possuem 

acesso e participação suficientes nas tomadas de 

decisões. 

Desconhecimento sobre atuação da procuradoria e 

da auditoria. 

Setor de transporte com condições mínimas de 

satisfação. 

A maioria dos docentes considera completamente 

insuficiente as condições físicas do ambiente de 

trabalho e das salas de aula. 

Infraestrutura e conservação dos banheiros 

receberam avaliação negativa. 

Docentes consideram-se comprometidos e 

responsáveis com suas atividades. 

Elevado grau de motivação. 

Facilidade no trabalho em equipe. 

Elevada satisfação em trabalhar no IFB. 

Grande participação em eventos institucionais, 

culturais e artísticos. 

Normas e regulamentos são considerados adequados 

à atividade do IFB. 

Atendimento satisfatório dos servidores da secretaria. 

Amplo conhecimento das atividades dos colegiados. 

Atuação da reitoria é tida como 

satisfatória/plenamente satisfatória. 

Boa atuação das pró-reitorias de ensino, de 

desenvolvimento institucional, de administração. 

Avaliação positiva da direção geral do campus, da 

direção de ensino, e das coordenações de área. 

Serviços gerais positivamente avaliados. 

Participação em comissões positivamente avaliada. 

Questionário considerado objetivo. 

67

Sensibilização satisfatória. 

Políticas de Atendimento ao estudante O atendimento pedagógico aos alunos com 

necessidades específicas é considerado ineficaz. 

Sustentabilidade Financeira Item não contemplado no instrumento. Item não contemplado no instrumento. 


Relacionamento entre professores é satisfatório. 

Relação entre técnicos é satisfatória. 

Relação entre alunos é satisfatória. 

Relação entre aluno/professor é satisfatória. 

Relação entre professor/técnico administrativo é 


Participação satisfatória/amplamente satisfatória dos 

docentes em atividades extracurriculares. 

68


Na sequência são apresentados os gráficos referentes às respostas dos 

discentes. Em seguida, no quadro-síntese são apresentadas as análises de cada uma das 

dimensões considerando as fragilidades e potencialidades. 









5.4.1.1.Licenciatura em Dança 




69





70




71


O seu conhecimento do programa de concessão de bolsas é 

O acesso a atividades de monitoria é 

72





73





74

A adaptação do seu campus para o acesso de pessoas com necessidades específicas é 




75




Item não avaliado pelos discentes. 



76

Agilidade das respostas a solicitações referentes à sua vida acadêmica é 

O atendimento pelos servidores da biblioteca é 

O atendimento pelos servidores da secretaria é 

77

O atendimento pelos servidores da reprografia é 



78




79




80

A atuação da Pró-Reitoria de Administração do IFB é 


A atuação da Direção Geral do seu campus é 

81

A atuação da Direção de Ensino e suas coordenações do seu campus é 

A atuação da Direção de Administração e suas coordenações do seu campus é 


82


A atuação do Setor de atividades de apoio (serviços gerais) é 


83

A atuação da Coordenação de área/curso do seu campus é 

O horário de funcionamento da biblioteca é 

O acesso à participação dos estudantes nos processos decisórios é 

84


A iluminação do seu campus é 


iluminação, ventilação, mobiliário e equipamentos) são 



85




do seu campus são 

O acesso ao acervo da biblioteca é 

86

A organização do acervo da biblioteca do seu campus é 


biblioteca é 

O número de computadores para acesso à internet disponibilizados na biblioteca é 

87






seu campus é 

88






A relação entre alunos é 

89

A relação entre aluno/professor é 

A relação entre aluno/técnico administrativo é 


90




91


Sua motivação para oferecer idéias e soluções criativas para sua atividade é 


92


Sua expectativa em relação ao curso escolhido é 

Sua avaliação geral do curso é 

93




94


Institucional segundo a visão da categoria estudante (Licenciatura em Dança). 




Conhecimento mínimo da missão e da atuação do 

IFB neste aspecto. 

Grande maioria dos discentes respondeu que seu 

conhecimento sobre o PDI é: completamente 

insuficiente ou insuficiente ou minimamente 

suficiente. Além disso, boa parte indicou não saber 

sobre o PDI. 

Falta clareza do funcionamento institucional. 

Uma parcela significativa dos estudantes disse que 

seu conhecimento a respeito das políticas de ensino 

era insuficiente ou minimamente suficiente. 

As respostas sobre as políticas de pesquisa 

concentraram-se na escala entre completamente 

insuficiente e minimamente satisfatória. 

Amplo desconhecimento em relação à política de 

extensão. 

A maioria dos respondentes considerou não haver 

integração entre as políticas de ensino, pesquisa e 

extensão. 

Dificuldade no acesso aos projetos de pesquisa e 

extensão. 

A maioria dos estudantes desconhece os cursos 

oferecidos e os programas de bolsas por 

considerarem insuficiente a comunicação do IFB 

com a sociedade. 

Quase 30% disseram não saber sobre atividades de 

monitoria ou que essa pergunta não se aplicaria ao 

Participação em atividades extracurriculares 

avaliada positivamente. 

95





curso. Mais da metade dos alunos avaliou como 

completamente insuficiente, insuficiente, ou 

minimamente suficiente o acesso a esse tipo de 

atividade. 

Acesso limitado a eventos institucionais. 

Participação em eventos de extensão considerada 

insuficiente 

Desconhecimento de ações de inclusão social por 

parte do IFB. 

Maioria considera que o campus não cumpre a 

responsabilidade social de oferecer acesso adaptado 

aos alunos com necessidades específicas. 


Comissão de Meio Ambiente - IFAMBIENTAL 

Metade dos alunos considera a divulgação do IFB 

para a sociedade como insuficiente. 

Comunicação do IFB com a comunidade, bem como 

a divulgação dos cursos são insuficientes. 

Inexistência de reprografia e biblioteca. 

Atendimento na secretaria considerado 

minimamente satisfatório. 

Demora nas respostas das solicitações acadêmicas. 

Alunos desconhecem organograma e atribuições dos 

setores administrativos. 

Discentes desconhecem a atuação da reitoria, das 

pró-reitorias, do conselho superior, do colégio de 

dirigentes, do colegiado de curso, e todas as 

Serviços gerais (limpeza e conservação) 

considerados satisfatórios. 

96

diretorias. 

Elevada insatisfação com relação à participação dos 

estudantes nos processos decisórios. 

Comunicação interna considerada deficiente. 


A maioria dos estudantes considera as condições 

físicas das salas de aula (dimensões do espaço físico, 


insuficientes. 

Planejamento e avaliação Sensibilização considerada insuficiente. Questionário considerado objetivo. 

Políticas de Atendimento ao estudante 

Desconhecimento sobre o atendimento pedagógico 

aos alunos com necessidades específicas. Parte 

significativa dos discentes diz que esse quesito não 

se aplica a sua realidade. 

 



Desconhecimento sobre a relação entre técnicos. 

Relação entre técnico administrativo/aluno é 

insuficiente e minimamente insuficiente para a 

maioria dos discentes. 

Desconhecimento sobre a relação entre técnicos e 

professores. 

Maioria avalia o curso como minimamente 

satisfatório. 

Participação em eventos culturais e artísticos 

promovidos pelo IFB foi considerada amplamente 


Relacionamento entre professores é amplamente 



Relação entre aluno/professor considerada 


Ampla maioria sente-se satisfeita/plenamente 

satisfeita em estudar no IFB. 

Expectativa positiva em relação ao curso. 

97

5.2.4.2 Técnico em Eventos (modalidade concomitante) 





98





99




100




101





102





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biblioteca é 




116




seu campus é 





117




118




119




120




121

Sua expectativa em relação ao curso escolhido é 

Sua avaliação geral do curso é 




122


Institucional segundo a visão da categoria estudante (Técnico em Eventos). 


Missão institucional e PDI Desconhecimento acerca do PDI. Conhecimento amplamente satisfatório da missão do 

IFB e de sua atuação em relação a esta. 





Dificuldade no acesso aos projetos de extensão. 

A maioria dos estudantes considera completamente 

insuficiente o programa de concessão de bolsas. 

Desconhecimento de ações de inclusão social do 



Comissão de Meio Ambiente – IFAMBIENTAL. 

Alunos consideram insuficiente a comunicação do 

IFB com a sociedade. 



Demora nas respostas das solicitações feitas na 

secretaria. 



Discentes desconhecem a atuação das pró-reitorias, 

do conselho superior, do colégio de dirigentes, do 

colegiado de curso, da diretoria de tecnologia de 

Satisfação com a integração entre o ensino, 

pesquisa e extensão. 

Positiva avaliação sobre a participação em eventos 

institucionais e atividades extracurriculares. 

Processo seletivo por sorteio considerado 


Participação satisfatória em atividades de pesquisa e 

extensão. 

Normas e regulamentos são considerados 

satisfatórios em relação à atividade do IFB. 

Atendimento na secretaria considerado satisfatório 

ou plenamente satisfatório pela maioria dos alunos. 

Atuação da reitoria atende às expectativas dos 

alunos. 


direção de ensino, da direção de administração e do 

123


informação 






negativamente avaliados pelos alunos. 


Desconhecimento sobre sensibilização a respeito da 

avaliação. 

Políticas de Atendimento ao estudante Parte significativa dos discentes diz que o 

atendimento pedagógico aos alunos com 

necessidades específicas não se aplica a sua 

realidade. 

colegiado do curso. 




Desconhecimento sobre a relação entre técnicos 

administrativos e professores. 

Relacionamento entre professores é satisfatória. 

Relação entre técnicos administrativos é satisfatória. 




Relação entre aluno/técnico administrativo 

considerada satisfatória. 

Participação em atividades artísticas e culturais 

promovidas pelo IFB é satisfatória. 




Curso avaliado satisfatoriamente, de modo geral. 

124

5.2.2. Técnicos administrativos 

Na sequência são apresentados os gráficos referentes às respostas dos técnicos 

administrativos. Em seguida, no quadro-síntese são apresentadas as análises de cada 

uma das dimensões considerando as fragilidades e potencialidades. 












125





126




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140

A atuação da Procuradoria no IFB é 


A atuação do Recursos Humanos do IFB é 

141




142


A atuação da Auditoria interna do IFB é 


143

Sua participação em comissões de trabalhos internos é 




144


espaço físico, iluminação, ventilação, mobiliário e equipamentos) são 





145






146



biblioteca é 


147






seu campus é 

148







149




150





151


Institucional segundo a visão da categoria técnico administrativo. 


Missão institucional e PDI Maioria dos servidores qualificou como 

completamente insuficiente, insuficiente e 

minimamente satisfatório o seu conhecimento sobre 

o PDI. 





Reduzida transparência no processo de controle e 

avaliação das metas. 

As políticas de ensino, pesquisa e extensão não são 

satisfatórias para os técnicos administrativos. 

Desconhecimento sobre o acesso à participação em 

projetos de pesquisa e extensão, bem como às 

atividades de monitoria. 

Os programas de concessão de bolsas têm 

divulgação completamente insuficiente para maioria 

dos técnicos 

Campus é avaliado com alto valor negativo no que 

se refere às condições de adaptabilidade. 


Comissão de Meio Ambiente – IFAMBIENTAL. 


Comunicação do IFB com a sociedade é avaliada de 

forma predominantemente contraproducente. 

Reduzida participação em eventos culturais e 

artísticos promovidos pelo IFB. 


Conhecimento amplamente satisfatório da missão do 


Satisfação com a integração entre o ensino, pesquisa 

e extensão. 



Divulgação dos cursos é vista como sendo 

satisfatória ou plenamente satisfatória pela maioria 

dos técnicos. 

Técnicos consideram-se comprometidos e 

responsáveis com suas atividades. 


152




Políticas de Atendimento ao estudante 

Elevada rotatividade dos cargos. 

Servidores em cargos de gestão sem preparo técnico 

e profissional. 


Desconhecimento da atuação e funcionamento do 

conselho superior e do colégio de dirigentes. 

Técnicos consideram que os alunos não possuem 

acesso e participação suficientes nas tomadas de 

decisões. 

A maioria dos técnicos considera muito deficiente as 

condições físicas do ambiente de trabalho. 

Infraestrutura e conservação dos banheiros avaliados 

como minimamente satisfatórios pelos técnicos. 

Desconhecimento sobre o atendimento pedagógico 

aos alunos com necessidades específicas. 



Normas e regulamentos são considerados adequados 

à atividade. 

Atuação da reitoria é tida como 

satisfatória/plenamente satisfatória. 

Boa atuação das pró-reitorias de ensino, de 

desenvolvimento institucional, de administração, de 

pesquisa e inovação 


direção de ensino, da direção de administração. 

Serviços gerais e setor de transporte foram 

positivamente avaliados. 

Participação em comissões considerada 

satisfatória/plenamente satisfatória pela maioria dos 

técnicos. 




Itens não enquadrados nas dimensões do SINAES Participação em atividades extracurriculares 

avaliada negativamente. 


153

Desconhecimento sobre a relação entre professores e 

alunos. 


Relação entre professor/técnico administrativo é 

plenamente satisfatória. 

Relação entre técnico administrativo/aluno é 


154

5.2.4.2 Técnico em Eventos (modalidade concomitante) 





155





156




157


O acesso a atividades de monitoria é : 


158





159





160





161







162




163




164




165

A atuação da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional do IFB é : 



166




167




168




169





170







171





172

O material complementar (periódicos, revistas, CD, videoteca) oferecido pela biblioteca 

é: 




173









174




175




176




177




178

Sua expectativa em relação ao curso escolhido é: 

Sua avaliação geral do curso é: 




179


Institucional segundo a visão da categoria estudante (Técnico em Eventos). 


Missão institucional e PDI Desconhecimento acerca do PDI. Conhecimento amplamente satisfatório da missão do 




Dificuldade no acesso aos projetos de extensão. 

A maioria dos estudantes considera completamente 

insuficiente o programa de concessão de bolsas. 

Desconhecimento de ações de inclusão social do 



Comissão de Meio Ambiente – IFamBiental. 

Satisfação com a integração entre ensino, pesquisa 

e extensão. 

Positiva avaliação sobre a participação em eventos 

institucionais e atividades extracurriculares 

oferecidas. 



Participação satisfatória em atividades de pesquisa e 

extensão. 




Alunos consideram insuficiente a comunicação do 

IFB com a sociedade. 



Demora nas respostas das solicitações feitas na 

secretaria. 


Normas e regulamentos são considerados 

satisfatórios em relação à atividade do IFB. 

Atendimento na secretaria considerado satisfatório 

ou plenamente satisfatório pela maioria dos alunos. 

180


Discentes desconhecem a atuação das pró-reitorias, 

do conselho superior, do colégio de dirigentes, do 

colegiado de curso, da diretoria de tecnologia de 

informação 

Atuação da reitoria atende às expectativas dos 

alunos. 


direção de ensino, da direção de administração e do 

colegiado do curso. 








negativamente avaliados pelos alunos. 

Desconhecimento sobre sensibilização a respeito da 

avaliação. 

Políticas de Atendimento ao estudante Parte significativa dos discentes diz que o 

atendimento pedagógico aos alunos com 

necessidades específicas não se aplica a sua 

realidade. 




Desconhecimento sobre a relação entre técnicos 

administrativos e professores. 

Relacionamento entre professores é satisfatório. 

Relação entre técnicos administrativos é satisfatória. 




Relação entre aluno/técnico administrativo 

considerada satisfatória. 

Participação em atividades artísticas e culturais 

promovidas pelo IFB é satisfatória. 

181




Curso avaliado satisfatoriamente, de modo geral. 

182

5.2.4. Técnicos administrativos 

Na sequência são apresentados os gráficos referentes às respostas dos técnicos 

administrativos. Em seguida, no quadro-síntese são apresentadas as análises de cada 

uma das dimensões considerando as fragilidades e potencialidades. 












183





184




185



O acesso a atividades de monitoria é: 

186




187





188





189





190




191




192





193




194




195



A atuação da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional do IFB é: 

196




197




198

A atuação da Procuradoria no IFB é: 


A atuação do Recursos Humanos do IFB é: 

199




200


A atuação da Auditoria interna do IFB é: 


201

Sua participação em comissões de trabalhos internos é: 




202


espaço físico, iluminação, ventilação, mobiliário e equipamentos) são: 





203






204


O material complementar (periódicos, revistas, CD, videoteca) oferecido pela biblioteca 

é: 


205







206







207




208





209


Institucional segundo a visão da categoria técnico administrativo. 



Política para o Ensino, 

Pesquisa e Extensão 




Maioria dos servidores qualificou como completamente 

insuficiente, insuficiente e minimamente satisfatório o seu 

conhecimento sobre o PDI. 

Reduzida transparência no processo de controle e avaliação 

das metas. 

As políticas de ensino, pesquisa e extensão não são 

satisfatórias para os técnicos administrativos. 

Desconhecimento sobre o acesso à participação em projetos 

de pesquisa e extensão, bem como às atividades de monitoria. 

Os programas de concessão de bolsas têm divulgação 

completamente insuficiente para a maioria dos técnicos 

Campus é avaliado com alto valor negativo no que se refere às 

condições de adaptabilidade. 


Comissão de Meio Ambiente – IFamBiental. 


Comunicação do IFB com a sociedade é avaliada de forma 

predominantemente contraproducente. 

Reduzida participação em eventos culturais e artísticos 

promovidos pelo IFB. 


Elevada rotatividade dos cargos. 

Servidores em cargos de gestão sem preparo técnico e 

Conhecimento amplamente satisfatório da missão do IFB e de sua 

atuação em relação a esta. 

Satisfação com a integração entre ensino, pesquisa e extensão. 

Processo seletivo por sorteio considerado satisfatório. 

Divulgação dos cursos é vista como satisfatória ou plenamente 

satisfatória pela maioria dos técnicos. 

Técnicos consideram-se comprometidos e responsáveis com suas 

atividades. 



210




Políticas de Atendimento ao 

estudante 

profissional. 


Desconhecimento da atuação e funcionamento do conselho 

superior e do colégio de dirigentes. 

Técnicos consideram que os alunos não possuem acesso e 

participação suficientes nas tomadas de decisões. 

A maioria dos técnicos considera muito deficiente as 

condições físicas do ambiente de trabalho. 

Infraestrutura e conservação dos banheiros avaliados como 

minimamente satisfatórios pelos técnicos. 

Desconhecimento sobre o atendimento pedagógico aos alunos 

com necessidades específicas. 


Normas e regulamentos são considerados adequados à atividade. 

Atuação da reitoria é tida como satisfatória/plenamente satisfatória. 

Boa atuação das pró-reitorias de ensino, de desenvolvimento 

institucional, de administração, de pesquisa e inovação 

Avaliação positiva da direção geral do campus, da direção de 

ensino, da direção de administração. 

Serviços gerais e setor de transporte foram positivamente avaliados. 

Participação em comissões considerada satisfatória/plenamente 

satisfatória pela maioria dos técnicos. 




Itens não enquadrados nas 

dimensões do SINAES 

Participação em atividades extracurriculares avaliada 

negativamente. 

Desconhecimento sobre a relação entre professores e alunos. 



Relação entre professor/técnico administrativo é plenamente 


Relação entre técnico administrativo/aluno é satisfatória. 

211

212

RELATÓRIO DO CAMPUS SAMAMBAIA - IFB

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