A FAMÍLIA FORLI - Pliniotomaz.com.br

“A Familia Forli”<br />
Eng Plínio Tomaz 2455-0149 pliniotomaz@uol.com.br<br />
02 fevereiro/2002<br />
É interessante se ver na Itália, que para designar o termo<br />
menino se usam diferentes palavras. Em Nápoles usa-se o termo<br />
guaglione e na Toscana, bimbo.<br />
Fala-se a palavra menino<br />
Cit<br />
Bagai<br />
Toso ou putelo<br />
Burdel<br />
Bimbo<br />
Quatraro<br />
Guaglione<br />
Picciotto ou caruso<br />
Falado na região de<br />
Piemonte<br />
Lombardia<br />
Veneza<br />
Emília<br />
Toscana<br />
Abruzos<br />
Nápoles<br />
Sicília<br />
A palavra melancia também possui vários nomes diferentes.<br />
Na Toscana chama-se popone, zatta ou cocomero. Lembro bem<br />
que a Eugênia ria muito dos cocomeros nos filmes italianos. Na<br />
região de Genova, chama-se pateca ou zucca pateca. No sul da<br />
Itália, chama-se melone dácqua ou cetriolo.<br />
Em 1991 foi feito pesquisa na Itália que indicou que 85%<br />
dos Italianos abandonaram o dialeto local e falam a língua oficial,<br />
que é o toscano. Onde mais falam os dialetos são na região de<br />
Vêneto, na Sicília, na Campânia, nos Abruzos e na Sardenha.<br />
Em 1875 começou a imigração de italianos para o Brasil e<br />
hoje há cerca de 60 milhões de italianos e descendentes em<br />
terras brasileiras.<br />
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